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PLANILHA AJUDA CALCULAR ÁREAS DE PASTEJO ROTACIONADO

Manejo de altura das pastagens

Manejar adequadamente os pastos é tarefa básica para o pecuarista que deseja garantir resultados produtivos satisfatórios, equilibrando a estabilidade de boas forrageiras e o bom desempenho animal. Mas resultados de pesquisa da Embrapa comprovam que o manejo correto das pastagens promove outro resultado importante: a redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE).

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No entanto, de acordo com a pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul Cristina Genro, apesar de o uso da altura das forrageiras como ferramenta de manejo ser uma atividade simples e muito eficaz, ainda é pouco usada pelos produtores.

Em resumo, quando os pastos são manejados segundo recomendações técnicas, os animais emitem menos metano e o solo acumula mais carbono. Com isso, quando é feito o balanço do que foi emitido de carbono com o que foi fixado pelas plantas, a pecuária é considerada de baixa emissão do elemento ou apresenta resultado neutro, ou seja, reabsorve todo o carbono que ela mesma emite.

Como trabalhar com a altura? A altura é uma característica da estrutura do pasto que tem relação direta com a massa de forragem, ou seja, a quantidade de pasto disponível em uma área. Quando se escolhe trabalhar com esse critério de manejo, é importante realizar medidas em toda a área de pastejo, porque o pasto é heterogêneo, ou seja, há locais onde existem pontos altos, médios e baixos. Isso se dá pelo fato de o crescimento das plantas ser influenciado por fatores do meio, como temperatura, umidade, fertilidade, pastejo etc.

Conforme a pesquisadora da Embrapa Márcia Silveira, é fundamental o monitoramento da altura da pastagem rotineiramente, ou seja, é um olho no gado e outro no pasto. No caso de pastagens naturais sugere-se medir a altura dos pastos uma vez ao mês, no outono e inverno, e a cada 15 dias na primavera e no verão. No caso de pastagens nativas melhoradas por fertilização e sobressemeadas com espécies cultivadas de inverno, a recomendação é que a medição seja feita pelo menos quinzenalmente durante todo o ano.

Para que a altura do pasto esteja dentro do recomendado, é preciso controlar a quantidade de animais por hectare. Se a lotação for muito alta, os bovinos perdem desempenho e emitem mais metano por área, assim como o pasto diminui sua capacidade de contribuir para fixação do carbono no solo. “Então, se nós trabalharmos fazendo um ajuste de carga para manter a altura ideal de manejo de cada planta forrageira, estaremos contribuindo para a redução de problemas com a degradação de pastagens e baixo desempenho animal, ao mesmo tempo que atribuímos um serviço ecossistêmico à produção de animais a pasto”, completa Silveira.

Cada pasto tem uma altura de manejo recomendada, inclusive dependendo da sua forma de uso, ou seja, em pastejo rotativo ou contínuo. As medições de altura do pasto podem ser realizadas, com o uso de ferramentas simples como uma régua ou um bastão medidor de altura de pasto.

NUTRIÇÃO

Silagem: cuidados na colheita e processamento

Silagem tem bom valor nutricional

A colheita no momento ideal é muito importante, pois é quando a planta acumula maior quantidade de matéria seca e de melhor qualidade nutricional

Estamos num período em que não falta alimento para o gado no pasto, mas é neste momento de fartura que se deve pensar na estação seca, quando não haverá comida em abundância e a alimentação do animal se torna mais cara. Um dos modelos mais tradicionais de armazenar alimentação para gado é a confecção de silagem, que consiste em uma forragem cortada, compactada, vedada e armazenada em silos para fermentação. Quando bem feita, a silagem tem valor nutricional semelhante ao material original; por isso, a importância na hora da colheita e processamento.

Segundo o engenheiro agrônomo da Unidade de São Sebastião do Paraíso, Divisão Minas Gerais do Grupo Matsuda, Marco Aurélio de Oli-

veira Pádua, o período correto para a colheita vai variar conforme a planta que está sendo ensilada. “Para milho, por exemplo, esse período pode ser de janeiro a abril, dependendo da época em que foi realizado o plantio”, explica. “A colheita no momento ideal é muito importante, pois é quando a planta acumula maior quantidade de matéria seca e de melhor qualidade nutricional. Caso o corte não seja realizado nesse momento, a planta começa a perder qualidade e, consequentemente, se for ensilada irá proporcionar silagem de baixa qualidade”, destaca Pádua.

Para se obter silagem de alto valor proteico é necessário estar atento a alguns pontos básicos que se relacionam com a atividade, tanto na fase de produção, que vai da análise de solo até o ponto de corte, quanto na fase de ensilagem, que vai do corte até a vedação do silo. Pádua explica que o ponto de corte das plantas é fundamental para que se obtenha silagem de qualidade, pois indica o momento em que a planta deve ser colhida no campo. O ponto de corte varia conforme a planta que está sendo utilizada, e para as principais forragens utilizadas existe uma recomendação especial.

Outro ponto-chave para alcançar sucesso na silagem é a vedação. Segundo Marco Aurélio, a vedação rápida e completa é importante para se obter silagem de boa qualidade e problemas com a entrada de ar e água são os principais responsáveis pela perda de qualidade durante essa etapa. “A má vedação do silo geralmente pode provocar fissuras na lona, resultando em deterioração acentuada da massa superficial do silo, uma vez que a presença de ar, aliada à entrada de água, favorece o crescimento de microrganismos envolvidos com o processo de deterioração. Para o fechamento do silo deve-se utilizar, de preferência, lonas dupla face e com espessuras de 200 a 400 micras e fazer a proteção delas com material que permita aderência à massa ensilada, como sacos de areia, pneus ou terra: técnicas necessárias para evitar os problemas citados”, adverte.

O milho e o sorgo são as culturas mais adaptadas ao processo de ensilagem, resultando em silagens de boa qualidade, porém existem outras opções de forragens para produção de silagem, como o capim elefante, que é muito utilizado em regiões de pecuária leiteira devido a sua produtividade, e os capins tropicais, que apresentam menor custo (geralmente 50% do custo da silagem fresca de milho ou de sorgo).

Para Marco Aurélio, “o produtor deve fazer um bom planejamento de como fazer boa silagem, definindo qual forragem utilizar (milho, sorgo, cana-de-açúcar, capim-elefante, forrageiras tropicais); calcular o quanto de silagem ele precisa produzir com base no número de animais, o período de utilização da silagem e definir o tamanho da área de plantio; e organizar antecipadamente equipamentos e materiais utilizados na confecção do silo (ensiladeiras, carretas, limpeza do silo etc.). Tudo isso fará com que o produtor não tenha problemas no período de ensilagem e, com isso, consiga produzir silagem de qualidade”, finaliza Pádua.

NUTRIÇÃO

Lisia Bertonha Correa

Nutricionista da área de bovinos leiteiros na Agroceres Multimix

Acidose e os impactos na produção de leite

Equilíbrio nutricional evita distúrbios.

As vacas leiteiras, principalmente de alta produção, em sistemas de manejo intensivos, são continuamente desafiadas a produzir mais para trazer retornos financeiros. Do ponto de vista nutricional e alimentar, isso não é possível sem pensar em duas situações: aumento da densidade nutricional e/ou aumento da ingestão de alimentos (matéria seca). A alimentação à base de concentrados e o alto uso de grãos estão sendo utilizados para se obter o máximo de produção em menor tempo possível.

Todas as ferramentas utilizadas para aumento da produção, como, por exemplo, conforto e aumento no número de ordenhas, entre outras, em geral, resultam em aumento no consumo de matéria

seca, uma vez que a vaca “come porque ela produz leite”. Portanto, manter um equilíbrio nutricional nesses animais pode ajudar a prevenir alguns distúrbios metabólicos, como: cetose, balanço energético negativo, acidose.

O pH do conteúdo ruminal é levemente ácido (6,0 a 6,7), ideal para um equilíbrio entre os microrganismos e para que ocorram os processos de digestão dos alimentos e absorção dos nutrientes. Embora o pH ruminal varie consideravelmente em um dia, as vacas possuem um sistema altamente desenvolvido para manter o pH ruminal dentro de uma faixa fisiológica. Entretanto, se a produção de ácido da fermentação for maior do que o sistema, pode tamponar, e o pH ruminal pode cair drasticamente. Com a pressão do mercado por mais leite, os produtores aumentam excessivamente a quantidade de concentrado, podendo resultar em acidose. Na pecuária intensiva de leite, esse é um problema praticamente inevitável, principalmente pelo fato de que a alimentação é feita em grupo e por haver grande variabilidade individual entre os animais. A acidose ruminal é uma doença metabólica grave, porém comum em vacas leiteiras e, geralmente, está associada à ingestão de grandes quantidades de alimentos ricos em carboidratos e de fácil fermentação no rúmen, produzindo grandes quantidades de ácidos, que promovem redução do pH ruminal, levando à predominância das bactérias produtoras de ácido lático que baixam ainda mais o pH (Ogilvie, 2000).

A acidose ruminal pode se manifestar de diversas formas: conforme a composição, tamanho da partícula e a quantidade ingerida de grãos pelo animal e sua prévia adaptação alimentar, ocorrendo principalmente nas formas aguda e subaguda (também conhecida como Sara – Subacute Ruminal Acidosis). Na acidose aguda a depressão do pH é mais grave (pH<5,0), associada ao acúmulo de ácido lático no rúmen, com sinais clínicos mais evidentes, que aparecem logo nas primeiras horas após a ingestão de carboidratos. Entre os sintomas estão: perda de apetite, diarreia e desidratação severas; infecção fúngica, apatia, anorexia, depressão, incoordenação e sequelas neurológicas, sendo necessária a intervenção clínica ou cirúrgica, dependendo da gravidade, pois o animal pode entrar em óbito (Kleen et al 2013).

Já a acidose subaguda (Sara) é caracterizada por episódios mais brandos, com quedas repetidas do pH ruminal, aparentemente devido ao acúmulo total de ácidos graxos voláteis e não ao ácido lático (Krause e Oetzel, 2006), sendo suficiente para causar grandes prejuízos na produção de leite. A definição é baseada em um período de tempo em que o pH fica abaixo de um certo limite. Alguns autores consideram o tempo de 5,24 horas com pH abaixo de 5,8 (Zebeli et al. 2008); outros consideram o período de 3 horas com pH abaixo de 5,6 (Plaizier et al. 2008). Por ter aparecimento silencioso, muitas vezes, os produtores apenas percebem sua ocorrência devido às perdas financeiras geradas pelas consequências da doença, que incluem: queda na produção, depressão na gordura do leite, abcessos hepáticos, lesões no tecido epitelial do rúmen e nos dígitos, laminites, alteração no sistema imune, afetando a sanidade e a reprodução, entre outros. A redução no consumo de matéria seca, os movimentos rumais diminuídos e diarreia, também estão entre os sinais da acidose. Como as manifestações da Sara no rebanho são mais sutis, os animais podem apresentar, repetidamente, esses quadros clínicos. O aparecimento de animais com acidose aguda no rebanho é indicativo de que a doença pode estar acometendo outros animais, porém na forma subaguda, com sinais menos intensos.

Em geral, a acidose ocorre quando a quantidade de ácidos graxos voláteis não absorvidos pelas papilas do rúmen se sobrepõe ao tamponamento ruminal. Isso pode acontecer devido a alguns fatores: • Grande consumo de carboidratos altamente fermentáveis, com consequente produção excessiva de ácidos. Principalmente quando a vaca não está adaptada a uma dieta rica em amido, pode ocorrer desequilíbrio entre as populações de bactérias celulolíticas e amilolíticas, alterando a microbiota ruminal e aumentando a população de Streptococcus bovis que fermenta os açúcares e causa aumento do ácido lático, diminuindo ainda mais o pH do rúmen, matando grande parte das bactérias responsáveis pela digestão das fibras (Bevans et al., 2005). Um exemplo disso ocorre quando as vacas passam da dieta de vaca seca (rica em volumoso) para a dieta de pós-parto (rica em concentrado), sem prévia adaptação. Alimentação de diferentes categorias simultaneamente gera competição, o que induz a consumo excessivo. Também podem ocorrer erros no cálculo ou manejo das rações, ocasionando maior consumo de concentrado; • Falta de fibra longa. Partículas com mais de 8mm estimulam a mastigação e, consequentemente, a produção de saliva. Esta, por ter alta quantidade de bicarbonato de sódio e pH em torno de 8,2, tem potente efeito tampão no rúmen. Quando o consumo de concentrado é alto, torna-se importante a presença de feno, por exemplo. É comum, em certas épocas do ano, o aumento no uso de casquinha de soja e/ou polpa cítrica, para substituir exclusivamente pastagens ruins, ou mesmo silagem escassa, ocasionando a falta de fibra longa. Alguns vagões, com suas facas internas, também podem picar demais os volumosos; • Fibra longa com tamanho inadequado. Não só os níveis de fibra na dieta são importantes, mas também sua forma física, ou seja, partículas muito grandes são selecionadas pelos animais, que acabam consumindo maior quantidade de concentrado.

A prevalência de Sara foi demonstrada em diversas regiões do mundo, por meio de vários estudos, tanto em níveis de rebanho leiteiro quanto em número de vacas. Em rebanhos, variou de 25 a 33% (O’Grady et al., 2008; Morgante et al., 2007) e, com relação ao número de vacas, variou de

Uma das medidas preventivas é evitar mudanças abruptas nas dietas

13,8% a 27,4% (Kleen et al., 2009; Tajik et al., 2009).

Infelizmente é uma das doenças mais difíceis de diagnosticar, pois os sinais clínicos nao são típicos da acidose, podendo estar associados a outras enfermidades. O diagnóstico de Sara normalmente é realizado em nível de rebanho e, embora possa acometer até 50% dos animais de uma mesma propriedade, seus sinais clínicos inespecíficos e muitas vezes tardios, dificultam o seu reconhecimento (Kleen et al., 2013). Os sinais clínicos dependem tanto da gravidade do caso no animal quanto do tempo de início do desequilíbrio até o exame. Associar alguns fatores de risco que podem contribuir com o surgimento da acidose, auxiliam no diagnóstico, como por exemplo: vacas em período pós-parto e vacas primíparas (ambas as categorias pelo aumento repentino no consumo de concentrado em suas transições); animais em estresse calórico (aumentam a frequência respiratória, eliminando CO2 que é compensado pela secreção de bicarbonato pelos rins, resultando em menor bicarbonato usado via saliva para tamponar o rúmen. Além disso, vacas em estresse térmico ruminam menos, portanto há menor produção de saliva e menor tamponamento ruminal, além de “babarem” mais nessa época).

Os métodos mais indicados para o diagnóstico da acidose aguda são: análise do conteúdo ruminal, atividade dos protozoários, hemograma e avaliação do pH, caso haja necessidade, já que os sinais clínicos são mais evidentes. No caso da acidose subaguda, deve ser feita a investigação da dieta e do manejo alimentar (histórico de alto consumo de carboidratos ou alteração súbita de dieta), análise do conteúdo ruminal, prevalência de casos estabelecidos nos animais, associando indigestão tóxica com problemas de casco ou abscesso hepáticos (Vechiato, 2009). A redução do consumo é o primeiro sinal em um rebanho; entretanto, pode ser difícil detectar uma vaca acometida em uma situação de alimentação em grupo. Portanto, a observação na hora da alimentação é importante e deve estar associada à redução da ruminação e queda em produção. Outra opção para um possível diagnóstico seria associar alguns sinais clínicos da acidose à inversão na relação de gordura e proteína (o excesso de carboidratos e queda no pH ruminal promovem biohidrogenação incompleta de ácidos graxos insaturados, resultando na passagem de subprodutos intermediários para o intestino, os quais causam redução na síntese de gordura pela glândula mamária).

Como foi citado anteriormente, a mensuração do pH ruminal pode ajudar no diagnóstico da acidose, porém não é simples de ser realizada no dia a dia a campo. Desse modo Zschiesche et al. (2020) avaliaram a associação entre a relação gordura/proteína do leite e os parâmetros de pH ruminal (pH médio diário, tempo diário com pH <5,8 e faixa de pH) em uma meta análise, incluindo 47 estudos com 189 tipos de tratamento. Além disso, foi testado, através de modelos estatísticos, até que ponto a predição poderia ser melhorada pela inclusão de indicadores adicionais

(produção de leite, tempo de ruminação, teor de amido na dieta e fibra fisicamente efetiva). Associações significativas entre leite, relação gordura/proteína do leite e parâmetros de pH ruminal foram encontradas. A inclusão de mais indicadores na fazenda melhorou a previsão do pH ruminal médio diário até R2 = 0,46 e tempo com pH <5,8 até R2 = 0,58. Parte considerável da variabilidade foi explicada pela diversidade de condições presentes nas fazendas experimentais.

Pelo fato de ser uma doença nutricional e acometer grande parte dos rebanhos, o tratamento torna-se difícil, portanto, o ponto-chave é a sua prevenção. Os animais devem ser monitorados com frequência para facilitar o seu reconhecimento precoce e limitar as perdas. Algumas medidas preventivas que podem ser tomadas: - Evitar mudanças abruptas nas dietas; - Adaptação dos animais que receberão dietas ricas em concentrados; - Substituição parcial dos carboidratos altamente fermentáveis por ingredientes alternativos como, por exemplo: polpa cítrica e casca de soja; - Bom manejo alimentar (balanceamento das dietas em termos de quantidade e degradabilidade de carboidratos, quantidades dos ingredientes nas batidas das rações ou dietas, qualidade da mistura em torno de 3 a 5 minutos - mistura excessiva pode reduzir tamanho de partículas da dieta); - Fornecimento de fibra longa em quantidade e tamanho adequado para que não haja seleção; - Monitorar MS (matéria seca) dos volumosos, pois pode alterar a relação volumoso: concentrado e ajustar as dietas regularmente; - Não fornecer concentrado separado dos volumosos; - Fornecer a dieta mais de uma vez ao dia para estimular refeições menores e evitar flutuações do pH ruminal; - Não atrasar os fornecimentos da dieta, para evitar que as vacas se alimentem excessivamente, para compensar o período em jejum;

- Proporcionar espaçamento de cocho adequado (pelo menos 60cm por vaca) para evitar competição e consumo de grandes refeições; - Fazer uso de tamponantes; - Uso de aditivos, como: leveduras e ionóforos.

Um possível protocolo de tratamento seria corrigir a acidose sistêmica e ruminal, por meio da administração oral de óxido de magnésio, bicarbonato de sódio ou hidróxido de magnésio (Ogilvie, 2000), e restabelecer a motilidade ruminal através de fornecimento de fibra longa.

A acidose ruminal é uma das doenças nutricionais mais importantes nos rebanhos leiteiros, com impacto negativo no mercado de laticínios, diminuindo a produção de leite, a eficiência produtiva, a lucratividade e aumentando a taxa de descarte, principalmente por predispor os animais a doenças secundárias. Essas ocorrências podem ser reduzidas nas fazendas, desde que haja boas práticas de manejo e monitoramento constante dos animais.

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