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Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello esquina com a Avenida Salim Farah Maluf, agora conta com um jardim de chuva. O projeto, criado pela Subprefeitura Vila Prudente, tem como objetivo diminuir as enchentes e também gerar uma mudança no entorno de áreas impermeáveis, com a presença de flores e plantas arbustivas.. > VEJA + PÁGINA 3
As adegas e as casas de narguilé seguem como uma febre. Elas podem ser vistas em ruas, em frente a praças e em postos de combustíveis, mas nem todas seguem as regras desse tipo de comércio. Tradicionalmente, esses locais vendem pacotes, caixas ou garrafas de bebidas alcoólicas lacrados para serem consumidas em casa. Tanto é que, mais de 90% desses locais não possuem espaço para mesas e cadeiras direcionadas aos clientes. Contudo, parte desses comércios passou a incrementar o atendimento, mesmo contrariando as normas. Nesse sentido, alguns proprietários decidiram autorizar seus clientes a consumirem os produtos na porta. A ideia agradou os consumidores, porém, trouxe problemas aos vizinhos. Isso porque os jovens compram as bebidas e ocupam os espaços públicos próximos. Para completar, levam seus próprios aparelhos de som. Do mesmo modo, fumam tabaco saborizado ou substâncias psicoativas ao ar livre.
Diante disso, muitos moradores gostariam que a Secretaria das Subprefeituras incrementasse o departamento de scalização, pois muitos estabelecimentos não respeitam a quantidade de clientes que pode ocupar os espaços. Ao mesmo tempo, desrespeitam a lei de perturbação do sossego.
Além da secretaria, cabe à Prefeitura resgatar a importância da GCM, ao invés de transferir as ações para a PM. A Guarda Metropolitana e os scais ainda precisam contar com o apoio de leis mais rígidas em relação aos comércios irregulares.
Os órgãos públicos precisam voltar os olhos para a população que ca à mercê de ações de vandalismo, como a destruição de equipamentos públicos e a afronta contra moradores, com lixo nas portas das casas, sexo e uso de drogas.
Já passou da hora da Prefeitura buscar a promoção da paz entre moradores e os proprietários de negócios na cidade. Para isso, é preciso que o executivo se mobilize e possibilite relações mais saudáveis. Se essa atitude não for tomada, os bairros nos quais funcionam uma grande quantidade de bares e restaurantes terão moradores em delegacias ou procurando batalhões da PM para combater “pancadões”.
Por outro lado, se houver diálogo e respeito às leis, poderemos ter uma cidade mais inclusiva, e não só do ponto de vista das pessoas com de ciência, mas de consumidores que gostariam de chegar a um compromisso sem ter de “brigar” na rua, por conta do trânsito impedido, ou de ser obrigado a retirar mesas e cadeiras da passagem para pedestres.
São muitas as dúvidas dos empresários quando o assunto é dívida tributária e o pagamento de impostos para os governos Federal, Estadual e Municipal. Logo vem à mente uma série de interpretações do que fazer e, dependendo da decisão tomada, ela poderá comprometer a sobrevida da empresa com protestos, retenção de bens, inserção do nome na Dívida Ativa, entre outras situações.
A primeira coisa a saber é que a cobrança da dívida tributária é feita pela Lei 6.930, de 1980, e vale para as esferas Federal, Estadual e Municipal. Ela estabelece regras e condições específicas de uma Execução, diferente de uma cobrança comum de cheque, duplicata ou algum inadimplemento de cliente. A seguir confira algumas dicas sobre as principais dúvidas a respeito deste tema:
COBRANÇA
A Execução Fiscal é muito morosa porque segue uma lei de 1980 e são várias as discussões jurídicas e frentes com relação à cobrança.
Há várias correntes jurídicas de rediscussão da dívida, além dos prazos que têm que ser computados corretamente. Um dia a mais ou um dia a menos pode fazer a diferença entre Prescrição e Decadência do tributo, que automaticamente não pode ser cobrado pelo Estado.
Isso acontece na discussão da Execução Fiscal, discussões judiciais de
validade da cobrança da dívida fiscal. Para isso a parte tem que ser intimada para oferecer defesa e para se defender daquele débito que está sendo cobrado. Só depois da citação é que começam as fases de penhoras e bloqueios de bens.
A penhora de conta e dinheiro é feita apenas pelo juiz e de forma online. Para bens móveis normalmente o Oficial de Justiça realiza a penhora, fazendo na sequência a avaliação do bem para leilão.
Nesta fase, como também existe execução fiscal, há certo risco de crimes tributários envolvendo a situação. Caso o devedor tenha execução em andamento, qualquer venda de ativo que o coloque ao estado de insolvência é um crime e chama-se Fraude à Execução. É importante a empresa administrar suas dívidas tributárias de forma ordenada, estruturada e através de um profissional que seja especialista no assunto. Normalmente o empresário faz aquele montante de dívida e deixa todos os processos e dívidas à revelia, quando o mais sensato seria rediscutir aquele determinado valor ou débito que está sendo cobrado.
Thiago Massicano, especialista em Direito Empresarial e do Consumidor, sócio-presidente da Massicano Advogados e presidente eleito da OAB Subseção Tatuapé. Acompanhe outras informações sobre o Direito Empresarial e do Consumidor no site www. massicano.adv.br, que é atualizado semanalmente.
AAjorb - Associação dos Jornais e Revistas de Bairros de São Paulo - realizou sua festa de confraternização na última quarta-feira, dia 30 de novembro.
O evento aconteceu no Quintal do Espeto Tatuapé e reuniu diretores e editores de mais de trinta jornais e revistas de bairros de São Paulo. Os jornalistas foram recepcionados pelo proprietário do restaurante, empresário Pedro de Barros Mott.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que desta vez não pode participar do encontro, enviou mensagem para o presidente da Ajorb, Wagner Farias, da Gazeta de Pinheiros: “Os jornais de bairro cumprem importante papel na comunicação com a comunidade, estão sempre mais próximos e entram na casa do morador, parabe-
nizo e faço votos que continuem essa luta e união da Associação”.
Farias enfatizou a força do jornalismo regional em uma cidade como São Paulo, que cresce a cada dia: “O jornal de bairro leva conteúdo exclusivo gratuitamente até a casa das pessoas. Ele é o canal que oferece informação com credibilidade e atualiza os munícipes sobre os eventos e problemas de suas regiões”.
O presidente da Ajorb destacou também a transformação digital pela qual os veículos regionais passaram nos últimos anos, com o crescimento dos portais de conteúdo e das redes sociais, conseguindo maior interatividade e engajamento com os paulistanos.
Ofuturo presidente Lula está dançando todo tipo de música. Tem sido pressionado a entregar ministérios, cargos e verbas aos “urubus” que compõem os nossos inúteis partidos políticos, verdadeiros cânceres de nossa administração, que não servem para absolutamente nada.
Para bancar o “Bolsa Família” o futuro governo pede ao legislativo uma licença para gastar cerca de 200 bilhões de reais acima do teto de gastos, considerado pelos mais renomados economistas do País como exagerado.
Os “urubus” aguardam a “carniça”. São eles os representantes do MDB, União Brasil e PSD, e não se contentam com pouco. Falam de, no mínimo, duas pastas e sempre as que possuem a maior cota de verbas. São eles os ministérios da Infraestrutura, Agricultura, Energia, Transportes, Cidades e Integração Nacional.
O que os “urubus” estão ansiando, sem dúvida são os 105 bilhões que, de acordo com a proposta da PEC petista, ficarão livres do orçamento. Podem imaginar para que? Aí vem, sem dúvida mais um “supermensalão”. Mas é bem-feito para esse povo que elegeu o Lula, afinal, já era de se esperar.
Boulos, o revolucionário invasor de terras, quer o Ministério das Cidades, lógico, afinal ele também é “filho de Deus”.
O Bolsonaro parecia que estava morto, mas deu o ar de sua graça. Mandou suspender o pagamento das emendas do orçamento secreto. Finalmente acordou e cortou as asas dos “urubus”, suspendendo o famigerado “orçamento secreto”, que o levou à
derrota, e secou as fontes de recursos de um esquema pouco transparente que sustentou as relações do Executivo com o Congresso nos últimos anos. Sem dúvida uma falha lamentável do governo Bolsonaro, mas que alimentou os apoios necessários.
Infelizmente, não podemos viver sem esses “urubus”. Eles não se contentam com pouco e a todo momento ficam aguardando a “carniça” e não deixam escapar. Sem dúvida estão se aliando a Lula, Lira e a Rodrigo Pacheco, ninguém quer perder a “boquinha”.
Sem dúvida, a única solução para acabar com essa leva de `urubus´ seria o total fechamento desse Congresso, com proibição de reeleição, não só dos atuais, mas de seus parentes até a 5ª geração. Precisávamos nos livrar dessas ervas daninhas da República.
Pobre Brasil, não bastassem esses “urubus” do Congresso, também existem os homens de capa preta. Os urubus do Judiciário não poderiam ficar para trás.
As associações representativas de membros do Poder Judiciário e do Ministério Público fizeram caminhar, a partir de março deste ano, no Senado, a proposta de Emenda Constitucional que restabelece o pagamento do quinquênio, também chamado de adicional por tempo de serviço, a juízes e promotores. Isso representa um aumento em seus vencimentos em 5% a cada 5 anos de trabalho e ainda com efeito retroativo.
Essa regalia, esse absurdo, esse roubo, foi extinto para os servidores do Poder Executivo em 1999 e para membros do Poder Judiciário e Ministério Público em 2005.
APolícia Militar do Estado de São Paulo iniciou neste ano o segundo ciclo do "Prêmio Polícia Militar da Qualidade", que visa dar reconhecimento às Organizações Policiais Militares (OPM) que têm estabelecido ações voltadas a uma gestão eficiente, em busca da excelência operacional e administrativa.
O prêmio é a consagração para as OPMs que buscam servir os seus clientes (sociedade em geral e público interno) com eficiência, consolidando cada vez mais o Sistema de Qualidade da Polícia Militar, que vem sendo implantado desde 1996, quando foi criado o Programa Permanente de Qualidade e Produtividade.
No 1º ciclo, ocorrido em 2001, vinte e três unidades se candidataram e, ao final, cinco se classificaram como finalistas do prêmio: o 4º Batalhão da Polícia Militar da Cidade de Bauru, o 6º Batalhão da Polícia Militar da Cidade de Santos, o 15º Batalhão da Cidade de Franca, o 7º Batalhão da Polícia Militar da Zona Centro da Cidade de São Pau-
PQ. DOM PEDRO
Os passageiros que passam pelo Terminal Parque Dom Pedro II podem participar do projeto "Show da Polly", promovido pela Zózima Trupe, nos dias 6 e 13 de dezembro (terças-feiras), 7 de dezembro (quarta-feira) e 9 de dezembro (sexta-feira), sempre às 20 horas. A personagem, Polly, realiza suas reflexões com base nas realidades dos espectadores e todo o show se desenvolve dentro de um ônibus estilizado da companhia de teatro estacionado na plataforma 0 do terminal. Além do show, o evento contará com karaokê e ‘’bailinho’’, com canções dos temas bregas, internacional romântico, funk, piseiro e anos 70. As atividades contam com a participação do público (a partir dos 16 anos) como em um show de televisão e constam na programação, que acontece sempre dentro do ônibus.
lo, e o Centro de Despesa de Pessoal, que processa a folha de pagamento da Polícia Militar.
Neste 2º ciclo, 35 unidades se candidataram ao prêmio, onde serão avaliados critérios de atuação: Liderança, Estratégias e Planos, Clientes e Comunidade, Informação e Análise, Gestão de Pessoas, Gestão de Processos, Ambiente e Resultados.
Um dos aspectos inovadores desse sistema é o critério "Clientes e Comunidade", onde a OPM esclarece quais são os clientes dos principais processos em que ela atua, identificando as suas expectativas e necessidades, a fim de oferecer a melhor prestação de serviço policial para a comunidade.
No próximo dia 12 de dezembro, no prédio do Ministério da Fazenda (Avenida Prestes Maia, 733, 22º andar), será realizada, às 10 horas, a cerimônia de entrega do "Prêmio Polícia Militar de Qualidade" - Ciclo 2002, quando as Organizações Policiais Militares receberão reconhecimento pela busca da excelência.
Até o próximo dia 30, os amantes do carnaval vão poder desfrutar de uma experiência multissensorial e imersiva dos últimos 200 anos de Brasil, nas dependências da Fábrica do Samba.
A mostra gratuita “Bicentenário — Contado por Enredos e Fantasia” conta com a curadoria da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo (LigaSP). A mostra começa com um vídeo de “Dom Pedro I” dando boas-vindas ao público e trazendo uma introdução ao passado. Depois, o visitante passa por espaços que remontam um canavial e uma gruta de ouro, com informações que passam pelo Brasil colonial, até a família colonial, revoluções e, por fim, a Independência, com o grito do futuro imperador. Funcionamento: de quarta a domingo, das 10 às 17 horas. Local: Avenida Doutor Abraão Ribeiro, 505, Bom Retiro.
MUSEU DAS FAVELAS
O Museu das Favelas localiza-se no Palácio dos Campos Elíseos, tombado no ano de 1977 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat). O espaço é dedicado a preservar a história e a cultura das favelas e periferias do estado e dar visibilidade à sua produção artística e criativa. Atualmente, está em cartaz a mostra “Favela-Raiz”, uma ocupação-manifesto que representa o primeiro movimento de transformação do Palácio dos Campos Elíseos. A sala expositiva lateral traz uma instalação com imagens de 20 fotógrafos e produtores de conteúdos de diferentes periferias do Brasil. Entrada pela Rua Guaianases, 1.024. Funcionamento: de terça a domingo, das 9 às 18 horas. Ingressos gratuitos podem ser retirados de forma antecipada.
DA REDAÇÃO
AFundação Paulistana de Edu
Municipal de Desenvolvimen to Econômico e Trabalho, oferecerá 6.080 vagas para capacitação voltada à área de gastronomia, por meio do programa “Cozinha Escola”. A for mação é voltada, prioritariamente, para cidadãos em situação de vulne rabilidade econômica com foco na geração de renda.
Conforme dados do Observató rio da Gastronomia, a cidade possui 23 mil estabelecimentos comerciais, sendo 9 mil restaurantes e similares, com mais de 50 tipos diferentes de cozinha. comprovando que a gastro nomia é uma das grandes vocações de SP, com muitas oportunidades.
Através destas formações, os alu nos poderão melhorar sua condição financeira por meio de uma recolo cação profissional, ou ainda como empreendedores.
As aulas acontecerão em 16
CEUs (Centros Educacionais Unifi cados): Parelheiros, Heliópolis, Cam po Limpo e Navegantes, na Zona Sul; Jaguaré, Uirapuru, Pêra Marmelo e Vila Atlântica, na Zona Oeste; Ari canduva, Inácio Monteiro, Parque Veredas e Quinta do Sol, na Zona Leste; e Parque Anhanguera, Paz, Pe rus e Vila do Sol, na Zona Norte.
“O objetivo do Programa Cozinha Escola é utilizar cozinhas dos CEUs em todos os cantos da cidade, bus cando facilitar o deslocamento dos interessados. Os cursos possuem cur ta duração a fim de que o participante, em pouco tempo, tenha capacidade de gerar renda”, explica a secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso.
São 240 oficinas de 8 horas, 32 cursos de 20 horas e 32 cursos de 60 horas, com 18 temas que abrangem desde cozinha básica, bolos e confei taria, empreendedorismo na cozinha, pizza até cozinha vegetariana e vega na, tortas e bolos, entre outros. Para participar, o candidato precisa ter 18 anos. Jovens a partir de 16 poderão
se inscrever apenas em atividades que não ofereçam risco e a escolari dade mínima é ensino fundamental em curso.
“A Fundação Paulistana prima pela qualidade dos cursos, contra tando via edital profissionais e ins tituições renomadas, reconhecidas no país inteiro. Nosso objetivo é levar cursos gratuitos a quem preci sa, reduzir as desigualdades sociais e assim ajudar os alunos para que consigam gerar renda seja por meio do acesso ao mercado de trabalho e empreendedorismo de uma contrata ção formal, CLT, ou empreendendo”, ressalta a diretora geral da Fundação Paulistana, Maria Eugenia Ruiz Gu miel.
A Fundação é responsável pela qualificação profissional em setores estratégicos para o município de São Paulo. Já qualificou e atendeu mais de 100 mil cidadãos em seus 18 anos de existência. Mais informações na Avenida Aricanduva, 5.555 ou pelo telefone 2723-7557.
Divulgação
Onovo jardim de chuva criado pela Subpre feitura Vila Prudente localiza-se na Avenida Profes sor Luiz Ignácio Anhaia Mello esquina com a Avenida Salim Farah Maluf. O projeto tem como objetivo gerar uma mu dança do entorno de áreas im permeáveis juntando ainda tons paisagísticos com a presença de flores e plantas arbustivas. O plano, com a construção, é o de auxiliar temporariamente a absorção das águas das chuvas que fluem nas calçadas e pavi mentos asfálticos, reduzindo a velocidade de escoamento na região.
De acordo com a subpre feitura, além das funções em infraestrutura verde, essas mo dalidades ampliam as possibili dades de bem-estar, lazer e bio diversidade urbana. Ao mesmo
tempo, elas também auxiliam na diminuição dos alagamen tos. Os jardins filtram a água para uma rede de drenagem subterrânea e evitam o acúmu lo na superfície. Esta é a ideia da Prefeitura, por meio da Se cretaria Municipal das Subpre feituras, que já implantou 197 unidades. Antes, eram 23.
“A implantação de áreas verdes é muito importante para diminuir a aridez da cidade, com a utilização de plantas e flores. Porém, mais do que isso, os jardins de chuva têm como diferencial a capacidade de drenar a água que até então ficava acumulada no asfalto. É mais uma medida para dimi nuir os pontos de enchentes”, afirma Alexandre Modonezi, secretário municipal das Sub prefeituras.
Todas as obras foram reali zadas por equipes contratadas
pela subprefeitura. Os jardins de chuva não possuem orça mento dedicado. As interven ções são feitas com os recur sos da dotação 2386 e 2705, que são destinadas à manuten ção e operação de áreas ver des, praças, canteiros centrais e remanescentes de cada sub prefeitura.
A região central da capital foi escolhida para receber o projeto-piloto de Soluções baseadas na Natureza (SbN) e concentra a maior parte dos jardins. São cerca de 92 mil m², se considerarmos também outras intervenções com a mesma função de captação de água, como as vagas verdes, biovaletas, escadarias verdes, poços de infiltração, land art e bosques de conservação ur bana. Está prevista a entrega de 400 unidades até o final de 2024.
Como ensinar crianças a lidar com o dinheiro, sendo responsáveis por consumir de forma consciente e controlada? Se essa não é a pergunta de um milhão de dólares, no mínimo é uma questão importante para famílias que desejam deixar um legado de equilíbrio financeiro para seus filhos. Isso pode ser feito de diversas maneiras, mas alguns erros comprometem os resultados.
Para o consultor pedagógico e key account manager da Conquista Solução Educacional, Fernando Vargas, é preciso tomar cuidado na hora de ensinar finanças aos pequenos. O especialista menciona alguns dos erros mais comuns da educação financeira conduzida pelos pais e responsáveis.
1. Não falar sobre dinheiro O dinheiro e suas muitas relações com a vida cotidiana precisam fazer parte do dia a dia das famílias. “Não falar de dinheiro com as crianças, sejam de que idade forem, é o primeiro passo para que esse assunto se torne um tabu”, afirma Vargas. Explicar como o dinheiro funciona, de onde ele vem e o valor que tem é fundamental para educar crianças financeiramente conscientes.
2. Sentir-se culpado por não comprar Muitas vezes, os filhos pedem por itens de consumo absolutamente desnecessários. Da balinha no supermercado ao brinquedo caro, nem toda vontade precisa ser imediatamente satisfeita. Sentir-se culpado por não cumprir com esse desejo só atrapalha. “Temos que saber falar não e não sentir medo da frustração dos nossos filhos, porque isso faz parte
do processo. Traga o contexto, explique por que está dizendo não ou tente oferecer alternativas criativas ou um planejamento para que aquela vontade possa ser satisfeita no longo prazo”, sugere.
3. Confundir consumo e consumismo Consumir faz parte da vida contemporânea. É preciso comprar alimentos, roupas, sapatos e outros bens que ajudam a facilitar o dia a dia. No entanto, nem todo bem é indispensável. Saber avaliar o que é necessário e o que é apenas um desejo é outro passo importante para conseguir ensinar aos filhos como lidar com o dinheiro. Enquanto o consumo é fundamental, o consumismo é um erro grave.
4. Faça o que eu digo, não o que eu faço “Exemplo é tudo. Não adianta querer ensinar sem dar o
exemplo, porque as crianças absorvem mais o que fazemos do que o que falamos. Não basta ensinar a gastar somente o necessário e poupar dinheiro, é preciso aplicar esses ensinamentos para que elas realmente compreendam a importância deles”, detalha o especialista.
5. Não explicar a importância do equilíbrio entre trabalho e família
Quando os filhos são pequenos, muitas vezes sofrem com a separação sempre que os pais saem para trabalhar. Mas o trabalho é fundamental para a manutenção da família. “Nunca diga ao seu filho que você trabalha para pagar as contas dele, mas explique sempre que é o trabalho que permite manter a família. E, claro, tenha uma rotina que valorize tanto o trabalho quanto os momentos em família, os momentos de diálogo e diversão juntos”, finaliza.
Como tornar os processos de aprendizagem mais eficazes para os alunos? A neurociência pode ter a resposta. “Aplicar conhecimentos básicos em neurociência nas escolas contribui para a educação de alunos e mudanças significativas nas teorias educacionais, além de permitir a construção de ambientes educacionais mais eficazes”, defende a professora e coordenadora do Laboratório de Pesquisa e Integração em Psicologia, Fabiana Versuti, do Departamento de Psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP.
A neurociência, área do conhecimento que se dedica a compreender os mecanismos biológicos e estruturas cerebrais, vem ganhando cada vez mais espaço na educação, visto que as descobertas nesse campo podem ajudar a compreender os princípios da aprendizagem humana. “Conhecer o funciona-
cotidiano escolar”, afirma a professora.
Por tratar-se de um campo que se dedica ao sistema nervoso, incluindo a cognição e as emoções, quando os conhecimentos básicos em neurociências são aplicados à educação, explica Fabiana, são consideradas as “experiências sociais e emocionais sobre os circuitos neurais e fica mais fácil para os professores superar os desafios da educação e estimular os alunos”.
Ao compreender melhor o funcionamento do cérebro e suas especificidades, os professores podem “se aproximar mais de situações-problema que são vivenciadas em
reconhecer esses processos neurobiológicos é importante para “conhecer, de fato, os limites e as potencialidades das práticas educativas”.
Contudo, apesar dos benefícios que proporciona, essa área do conhecimento ainda é pouco conhecida pelos profissionais da educação. “Considerando-se que os professores são os principais mediadores da aprendizagem e o papel do sistema nervoso nesse processo, parece necessário e urgente que a compreensão desses mecanismos possa fazer parte dos processos formativos e relacionar aprendizagem e desenvolvimento psicológico no contexto da formação dos professores”, ressalta Fabiana.
Esse campo se dedica ao sistema nervoso, incluindo a cognição e as emoções
processoConhecer o funcionamento cerebral é descobrir como o conhecimento humano vem a se organ izar mento cerebral é conhecer como o conhecimento humano vem a se organizar e, portanto, trazer esses conhecimentos para o contexto da sala de aula é muito pertinente, uma vez que podem interferir na prática do sala de aula, tendo uma compreensão sobre aquilo que realmente pode atingir os alunos, para que a aprendizagem aconteça aproveitando as habilidades cognitivas em sua plenitude”. Dessa forma, a professora enfatiza que
A divertida viagem da brasileirinha que mora na Inglaterra marca o lançamento infantil da autora Renata Formoso
“Nina vai ao Brasil” e juntinho da vó Teresa conhece as belezas e singularidades do país de herança. Do bolo de rolo, em Pernambuco, ao Chimarrão no Rio Grande do Sul, ela vivencia intensamente a cultura brasileira, que é rica e única.
Dedicado a crianças que falam português pelo mundo – sejam imigrantes, filhos de brasileiros nascidos fora ou os moradores nativos –, o livro é o segundo de uma coleção que incentiva as famílias a manterem em prática a língua de herança. O colorido e as rimas já apareciam em “Eu também falo português”, o primeiro da coletânea, e voltam agora mais tropicais e cheios de ginga em uma verdadeira celebração à diversidade e riqueza cultural do Brasil.
Partimos para Minas Gerais e paramos em BH (be-a-gá). É assim que chamam Belo Horizonte,terra do feijão tropeiro e da broa de fubá. (Nina vai ao Brasil, pág. 14)
A história contempla expressões e palavras bem brasileiras, incluindo um pequeno glossário. Além de ampliar o vocabulário, as crianças – que moram ou não no Brasil - podem aprender mais sobre os costumes das diferentes regiões do país, inclusive das que ainda não conhecem. No final, o leitor encontra mais detalhes dos locais visitados por Nina e o depoimento de Carol Barbi, mãe, imigrante e educadora parental, sobre como lidar com despedidas da família que mora longe, seja para imigrar ou visitar. Renata Formoso vive em Londres, com o filho Noah, sua maior inspiração para escrever. Durante a pandemia, enquanto crianças no mundo todo cresciam sem poder viajar para encontrar familiares, a literatura surge como ferramenta de alívio emocional. Por meio da obra é possível conhecer a cultura e sabores de várias regiões brasileiras, lugares que podem fazer parte do itinerário de uma próxima visita ao país.
“Primeiro o A, depois, o B, um círculo aberto e aí está o C.” É assim que a coruja Arquimedes ensina ao pequeno Arthur - que, em breve, será o Rei Arthur - as primeiras letras do alfabeto, no clássico “A espada era a lei”, da Disney. Uma letra após a outra, ele, assim como toda criança, vai aprendendo a desenhar os símbolos que representam os sons do alfabeto romano, utilizado na maior parte do mundo ocidental. Mas por que, afinal, as crianças passam tanto tempo aprendendo as letras imprensa, ou de forma, se, no futuro, precisarão aprender a letra cursiva? Não seria mais fácil ensinar logo a segunda maneira?
Ler e escrever são processos muito importantes para conectar as pessoas ao restante do mundo. Mas esses dois processos, que parecem um fim em si mesmos, são, na verdade, o produto final de vários outros processos subjacentes que precisam acontecer antes e que são extremamente complexos. A especialista em Educação Infantil, Anna Baratieri, explica que esses outros processos têm a ver com representações, com as formas que temos de representar o mundo. E a escrita não é a única dessas formas. Há a pintura, o desenho, a dança e até mesmo a própria fala. “Partindo daí, a escrita é um sistema de representação da representação. O alfabeto representa os sons da nossa fala, cada letra pode representar um ou mais sons”, detalha.
Assim como acontece com todos os outros sistemas de representação, ler e escrever são processos muito abstratos. E, na idade em que começam a aprender esses processos, as crianças ainda têm uma mentalidade muito concreta, apegada àquilo que é possível ver
Nas placas de trânsito, nas embalagens de produtos, nas
parte do que está escrito, está escrito em letra imprensa e tocar. “A criança precisa entender primeiro que o que ela fala é um sistema de representação, que a fala é um som encadeado no outro e que as letras do alfabeto representam cada um desses sons. Para ela, fazer esse primeiro movimento é difícil porque o cérebro dela ainda está muito ligado ao que é material”, completa a especialista.
Esse processo de abstração, que é fundamental para que os pequenos comecem a compreender que podem representar aquilo que falam por meio de letras, sílabas e palavras completas, é muito complexo. Para evitar trazer mais complexidade ao aprendizado, pode-se iniciar a introdução a essa representação com a letra imprensa - ou letra de forma. Em termos de coordenação motora, é muito mais simples fazer o registro desse tipo de letra que o da letra cursiva, porque ela é menos rebuscada e tem traços
curtos e simples. Além disso, o fato de que cada letra é desenhada isoladamente, não articulada com as demais, ajuda a criança a entender a articulação da fala. “É prestando atenção ao registro escrito de letra por letra que ela começa a fazer uma transposição para o que ela fala. Como, na escrita, ela está escrevendo uma letra depois da outra, sem articular, ela vai conseguir entender que o processo inverso é possível. Ou seja, ela pode pegar uma palavra falada de forma fluida e quebrar em pequenos sons. E é a partir disso que ela vai fazer relação entre uma letra, um som; outra letra, outro som”, destaca Anna.
Outro motivo é que o mundo é um lugar repleto de letras de forma. Nas placas de trânsito, nas embalagens de produtos, nas legendas de filmes e séries, nos livros, a maior parte do que está escrito, está escrito em letra imprensa. Então, a
chance de que as crianças tenham contato com esse tipo de letra é muito maior, quando comparada à letra cursiva. Assim, o reconhecimento que elas têm da letra imprensa é muito mais acelerado e o processo de aprendizagem é suavizado, uma vez que o que está sendo apresentado pelos professores são letras já familiares.
Por fim, a letra imprensa é menos variável que a cursiva. “Cada um tem seu jeito de escrever e, ainda que nas pré-escolas a gente veja uma letra mais desenhada, porque os professores têm esse cuidado de desenhar melhor as letras cursivas, a letra de forma é muito mais estática. Mesmo que as fontes sejam diferentes, o formato das letras é praticamente sempre o mesmo”, completa. Afinal, é com essas letrinhas que os pequenos poderão ter contato com o registro da cultura, das histórias e de tudo o que é importante para a sociedade.
Uma árvore de grande porte plantada em uma calçada da Praça Haroldo Daltro, no Carrão, provocou a mobiliza ção de equipes da Subprefeitu ra Aricanduva/Formosa/Carrão (SAFC). A princípio, pelo porte da espécie, o órgão pensou nos danos que ela poderia causar ao Centro Esportivo Vila Manchester. De pois os técnicos verificaram que a possível queda iria inviabilizar a passagem de pedestres. Para evitar acidentes, o órgão direcionou um grupo de profissionais para o local com o objetivo de proteger a mo bilidade e o meio ambiente locais. Nesse sentido, a escolha foi pelo procedimento de “transplantio”.
Conforme a SAFC, o trans plante de árvore consiste na remo ção de um local inadequado e no replantio em uma área com terreno adequado. A ação é realizada após um parecer técnico para o manejo de vegetação arbórea, pois exige muito cuidado, já que a árvore pode ser danificada ou até morrer em um procedimento inadequa do. Após a aprovação técnica, as raízes da árvore são separadas do
solo por meio de escavação e corte e os galhos são retirados. O ma nejo é feito com o auxílio de uma escavadeira e o transporte com um caminhão.
A árvore, que estava na calça da do clube, foi remanejada para o lado de dentro. Após o plantio, ela ainda recebe uma série de cui dados que garante a adaptação ao solo.
Quando há muitas árvores, em
especial em florestas e parques, a árvore captura o carbono da at mosfera e a qualidade do ar fica melhor. Além disso, um solo bem estruturado contribui para a vida dos animais que vivem nele e con sequentemente dos vegetais que se beneficiam com as melhorias ge radas pela diversidade de micror ganismos.
É na parte marrom, no tronco das árvores, onde a planta mais guarda o carbono, que fortifica e ajuda no seu crescimento e desen volvimento. Ou seja, quanto maior o tronco, maior a reserva de “gás carbônico” e assim sendo, esse estoque de polímeros do elemento carbono ajuda a limpar a atmosfera. O solo deve ser utilizado como um grande receptor das plantas e será melhorado em termos de nu trientes à medida que as relações dos microrganismos e vegetais permitam que árvores maiores e mais densas se estabeleçam, como as de “madeira de lei”, tais como jequitibás, jacarandás, jatobás e sapucaias – sendo que estas pos suem uma capacidade de capturar e armazenar mais carbono que ou tras espécies.
Oprefeito Ricardo Nunes assinou o decreto que de clara de interesse social, para desapropriação judicial ou aquisição mediante acordo, a área de 17.300 m² na esquina da Ave nida Vila Ema com a Rua Batuns. O objetivo é implantar o parque público pleiteado há mais de uma década pela comunidade.
Além do valor do terreno, foi garantido que a Prefeitura dispõe da verba para iniciar a primeira fase de implantação do parque, que contempla a instalação da administração, portaria com se gurança e a infraestrutura básica, como bancos e pista de caminha da. A vereadora Juliana Cardoso, que apoia o movimento em prol do parque, estava em reunião com o prefeito durante a assinatura.
Antiga chácara de imigrantes alemães, o local possui 477 árvo res, algumas reconhecidas como
espécies raras, além de nascen tes de água. De acordo com do cumentos levantados por quem vive na região, o terreno tem um decreto estadual de proteção de vegetação dos anos 80 e a Rua Batuns não tem largura suficien te para comportar um empreen dimento residencial, como havia sido proposto anteriormente.
Antes da assinatura do decre to, havia ações do Ministério Pú blico com o apoio da Promotoria do Meio Ambiente e Urbanismo do MP Estadual. O morador Fer nando Sálvio, que coordena o grupo em defesa do espaço verde, informou que está em vigência no lugar um Decreto de Utilidade Pública (DUP). Esse documento impede que a área verde seja der rubada para a construção de tor res de apartamento.
A luta dos moradores já dura pelo menos 12 anos, com diver sas manifestações, na rua, pela internet e em redes sociais. Os
participantes das manifestações afirmam que a Vila Ema necessi ta de áreas verdes e não poderia perder esse lugar por sua impor tância histórica e também como área de preservação ambiental. Com dezenas de árvores fru tíferas e espaços que poderiam ser voltados para implantação de playgrounds, aparelhos de ginás tica e realização de piqueniques, a vontade dos moradores é de man ter o lugar intacto.
Desde de 2010 que o movi mento “Viva o Parque Vila Ema” luta pela abertura da área para a população. A área, considerada Zepam (Zona Especial de Prote ção Ambiental), está inserida no Plano Municipal da Mata Atlânti ca. Para os moradores, conquistar a área verde é também atender a uma enorme carência sofrida pela região há vários anos. Isso por que, nos últimos anos, vários ter renos foram alvo da especulação imobiliária.
A casa oferece diversão garantida em ambiente diferenciado e o melhor custo-benefício
Conhecido por unir en tretenimento e gas tronomia, o Quintal do Espeto, que foi eleito o melhor local de SP para co memorar aniversários, ago ra também leva a chancela do melhor local para festas de confraternização para empresas, já que apresen ta o melhor custo-benefí cio com pacotes fechados All-Inclusive ou com co mandas individuais, onde cada um consome o que quiser e paga sua conta, além de total estrutura para atender grandes grupos. O grupo tem sido o lugar pre ferido de grandes empre sas como bancos, cons trutoras e multinacionais, sempre proporcionando uma excelente experiência para colaboradores e con vidados.
O Quintal do Espeto também está preparado para receber todos os tipos de eventos corporativos, empresariais e comer ciais, como convenções, lançamentos, congressos, palestras, workshops, en tre outros. A casa também é muito procurada para a
O Quintal do Espeto possui dez unidades. A do Tatuapé está localiza da à Rua Serra de Botucatu, 1933
realização de festas de ca samento.
Aliás, o Quintal também aposta no Hexa da nossa seleção e já está prepara do e motivado com pacotes individuais e coletivos para os jogos das próximas fa ses da Copa do Mundo.
Referência em São Pau lo, o Quintal do Espeto pos sui nove unidades na cida de (Alto da Lapa, Chácara Santo Antonio, Moema Ca
rinás, Moema Pavão, Per dizes, Santana, Tatuapé, Vila Madalena e Vila Ma riana) e inaugurou recen temente mais uma grande unidade em Santo André. Todas as casas têm am biente arborizado e cli matizado, além do melhor entretenimento para os convidados, com música ao vivo todos os dias, te lões, recursos audio-visu ais, Espaço Kids etc.
Os mais de 70 tipos de espetos doces e salgados, além de variados acom panhamentos, fazem do Quintal do Espeto um lo cal democrático também para receber o público vegetariano. O bar possui variada linha de cervejas nacionais e importadas, vinhos, drinques e caipiri nhas.
Quintal do Espeto Tatu apé – Rua Serra de Botu catu, 1933. Mais informa ções em (11) 5095-6565, ou www.quintaldoespeto. com.br