



O vice-prefeito de São Paulo, coronel Ricardo de Mello Araújo, esteve em visita à redação do Grupo Leste de Comunicações, na última segunda-feira, 1º de setembro, onde concedeu uma entrevista sobre sua vida e a entrada para a política. > VEJA + Página 3
Na última sexta-feira, dia 5, a Praça Sílvio Romero ganhou três mil mudas ornamentais de Clorofito e Hera Roxa, que foram plantadas nos canteiros do entorno da Igreja Nossa Senhora da Conceição. A ação, realizada pela Subprefeitura Mooca, foi um pedido do padre José Mario, pároco do local, e teve a participação dos alunos do Lar Sírio Pró-Infância. > VEJA + Página 4
SEGURANÇA Câmeras de condomínios acopladas ao Smart Sampa
Em uma palestra proferida, na última segunda-feira, 1º de setembro, pelo secretário de Segurança Urbana da Cidade de São Paulo, Orlando Morando, foi abordada a possibilidade de inclusão de câmeras particulares de condomínios, comércios e residências. > VEJA + Página 4
POR HENRIQUE CALANDRA
Ainteligência artificial (IA) está cada vez mais presente no dia a dia dos profissionais, mas é essencial compreender suas capacidades e limitações. A IA tradicional atua reconhecendo padrões e tomando decisões com base em dados e regras aprendidas.
Já a IA generativa vai além: ela cria textos, imagens, códigos e até vídeos a partir de descrições feitas por usuários, utilizando enormes bases de dados disponíveis na internet ou selecionadas pelas empresas desenvolvedoras. Ferramentas como ChatGPT, Gemini, DeepSeek e outras simulam domínio de softwares e realizam tarefas complexas, como organizar planilhas, gerar relatórios ou criar conteúdos personalizados. Isso pode economizar horas de trabalho humano. No entanto, é importante lembrar que a IA não aprende como nós. Ela não possui senso crítico, nem consciência. Sua resposta é uma combinação estatística de palavras ou códigos com base em padrões previamente identificados.
A qualidade das respostas depende diretamente da qualidade dos dados usados no treinamento e da clareza dos prompts.
Quanto mais objetivo e bem estruturado for o pedido, maior a chance de obter uma resposta útil. Por isso, dominar a arte de criar bons prompts é uma habilidade cada vez mais valorizada no mercado. Mas atenção: IA é apoio, não substituição. Ela acelera processos, refina ideias e facilita testes, mas não deve assumir decisões críticas. O julgamento, a criatividade e a responsabilidade continuam sendo humanos.
Usar IA com consciência é garantir que a tecnologia amplifique o talento, sem apagar o protagonismo de quem a utiliza. A inteligência artificial é uma aliada poderosa, mas o olhar humano é insubstituível. Cabe a nós decidir como, quando e por que utilizá-la — com ética, propósito e discernimento.
Henrique Calandra é fundador da WallJobs, autor do livro “Inteligência Artificial Generativa para Iniciantes”
POR SERGIO CARREIRO DE TEVES
ala-se atualmente tanto em anistia, então é muito importante conhecer em seu verdadeiro significado e mais, quando ela é ampla, geral e irrestrita. Mais do que um conceito jurídico, representa o anseio de diversos segmentos da sociedade por justiça, reconciliação e reparação após períodos de autoritarismo e violação de direitos humanos. Exatamente omomento que estamos vivendo, autoritarismo e violação de direitos humanos, estamos acompanhado o julgamento do chamado “Grupo Critico” do movimento de 8 de janeiro e o que estamos vendo, que de nada adianta os advogados, dos mais brilhantes e sábios, se esgoelarem no púlpito, porque nossos nobres julgadores só os estão ouvindo, por dever de profissão e por educação, nada do que eles falam lhes fará demover de uma sentença já preparada e que está sobre a mesa escrita, aguardando unicamente o momento de proferir seu voto.
Vamos ao conceito da Anistia, em termos jurídicos, é o ato pelo qual o Estado renuncia a punir determinados crimes, normalmente de natureza política, cometidos durante um período específico. Diferentemente do perdão, que é individualizado, a anistia tem caráter coletivo, abrangendo grupos ou categorias de pessoas. Historicamente, a concessão de anistias está associada a momentos de transição, com o fim de guerras civis, revoluções ou regimes autoritários, com o objetivo de promover pacificação social e abertura política.
Claro que a intenção dos que defendem a anistia neste momento é liberar especialmente o Bolsonaro. Aí está o fato político crucial, e com isso de carona, escoram-se no conceito mais correto do que a anistia pode provocar que é “promover pacificação social e abertura política".
Aí está, a luta tem um objetivo, liberar oBolsonaro torná-lo elegível, mas tem algo mais importante, que seria a pacificação social de toda essa polarização que está arrasando o país. Não podemos nos esquecer de que o Brasil viveu uma longa ditadura militar que se estendeu de 1964 a 1985. Durante esse período, o País foi marcado por repressão política, censura, perseguição a opositores do regime, torturas e assassinatos. O endurecimento do regime, especialmente após o AI-5 (1968), resultou em milhares de brasileiros exilados, cassados, presos ou perseguidos por motivos políticos. A página negra e obscura de nossa história. No final da década de 1970, iniciou-se uma intensa campanha pela anistia. O movimento ganhou força nas ruas e nas instituições, tornando-se símbolo da luta pela restauração do Estado de Direito e do respeito às liberdades civis. É importante que isto seja relembrado, refrescando a memória especialmente de nossas autoridades, que não aprenderam e nem aprenderão nada com a história, até porque, dentro de seu analfabetismo, não leem nada, ela é deveras importante para que os fatos não se repitam, mas estão se repetindo. Em 1979, o Congresso Nacional discutiu e aprovou a chamada “Lei da Anistia” (Lei nº 6.683, de 28 de agosto de 1979), promulgada pelo então presidente João Figueiredo. Contudo, o texto aprovado pelo Parlamento não contemplou plenamente o desejo popular de uma anistia “ampla, geral e irrestrita”. A legislação concedeu anistia a crimes políticos, eleitorais e conexos cometidos entre 1961 e 1979, permitindo o retorno de exilados e libertando presos políticos. Entretanto, a lei também anistiou agentes do Estado que haviam praticado crimes de tortura, assassinato e outras graves violações de direitos humanos, sob a justificativa de “crimes conexos”, o que gerou críticas e debates que ecoam até os dias atuais. Quando falamos de “ampla, geral e irrestrita", surge como uma reivindicação para que a anistia não fosse seletiva
ou limitada, mas que abarcasse todos os atingidos pelo regime autoritário, sem exceção. “Ampla” refere-se à abrangência da medida, “geral” à sua universalidade, e “irrestrita” à ausência de condições ou restrições que excluíssem determinados grupos ou crimes. Hoje quando se fala em “ampla, geral e irrestrita”, se busca naturalmente abranger a todos os condenados, ou que estejam sendo julgados ainda e os que estão já cumprindo pena, assim como aqueles que estão em julgamento e a justificativa é que se isso não ocorrer dessa forma, não teremos atingindo objetivo da pacificação social e abertura política. Ai está o grande problema, vai ser muito difícil conseguir essa amplitude, especialmente no que se refere a Bolsonaro e esse grupo crítico e, sem isso, não se conseguira a abertura política. Um dos culpados por tudo isso é Lula. Não nos esqueçamos de suas palavras em campanha e depois de eleito: “não sossegarei enquanto Bolsonaro não estiver preso e passando pelo que eu passei”. É a vingança. O pior e o mais destruidor dos sentimentos é a “vingança” e isso é que busca o Lula e toda sua trupe, eles não sossegarão enquanto não estiverem amplamente vingados. Veja os pronunciamentos de Gleise Hoffmann, a que expele ódio nos olhos quando se refere a Bolsonaro, e veja o pior, a cúpula dos Três poderes se articula contra a anistia a trama golpista. Essa reação envolve Lula; Davi Alcolumbre, que é o Presidente do Congresso; e os ministros do STF e várias ações contra anistia que referência Bolsonaro ocorrem nos bastidores e em declarações públicas.
O próprio Lula já prometeu mais emendas (bolsas de grana) para que os parlamentares votem contra. É impossível criar uma abertura política, está tudo dominado, não dá para alterar. Todo esse movimento do governador Tarcísio será inútil, a pressão de Trump, na verdade, só serve para impor ao povo mais sanções e nada será alterado. O Brasil é refém do Lula, nada acontece fora do seu comando. Veja o que ele acaba de fazer para ganhar votos: vai dar mais botijões de gás para a população pobre, além de tudo que já tem dado, três longos anos da mais absoluta inércia de investimentos públicos, só dinheiro para o social, que é de onde vem os votos.
Os políticos sabem que o Brasil, por exemplo, é um dos poucos países da América Latina onde os responsáveis por crimes cometidos durante ditaduras não foram julgados ou condenados, que os da Lava Jato estão de volta, que os mensaleiros estão ai, que de nada adiantou tanto trabalho, tantas provas anuladas, tudo jogado no lixo; e os canalhas e ladroes estão todos gozando das benesses do governo. Essa é a forma como o Brasil lida com sua memória histórica, dificultando a construção de uma cultura de respeito aos direitos humanos e de justiça para as vítimas do autoritarismo. Na verdade a ausência de punição para crimes graves perpetua a impunidade, fragiliza o compromisso com os direitos humanos e dificulta a reconciliação nacional.
A busca por justiça, memória e verdade permanecem vivas e irão permanecer por muito tempo para aqueles que querem um país mais justo. A expressão “anistia ampla, geral e irrestrita” sintetiza o desejo de uma sociedade por justiça, reconciliação e respeito à dignidade humana.
Ao refletir sobre a história da anistia no Brasil é possível compreender os desafios enfrentados pelo país na consolidação dos direitos humanos e na construção de uma sociedade mais plural, justa e democrática.
Reconhecer as lacunas e os avanços é um passo importante para garantir que as lições do passado orientem um futuro de respeito, liberdade e cidadania para todos.
Sergio Carreiro de Teves é jornalista, professor e advogado atuante nas áreas civil, trabalhista, tributarista, administrativa e comercial
POR LUIZ CARLOS BORGES DA SILVEIRA
OBrasil navega em perigosa rota de colisão, com risco de apagão fiscal e institucional. A dívida pública deve alcançar 100% do PIB até 2030, cenário que especialistas comparam ao de uma família que deve tudo oque ganha. Isso representa desajuste fiscal e caos administrativo, com reflexos diretos na governabilidade e na capacidade de investimento do País.
A preocupação não é apenas interna. Instituições como o FMI confirmam o alerta e recomendam ajustes urgentes nas políticas fiscal e econômica. Ainda há tempo para corrigir a rota, mas isso exige reformas profundas e vontade política — algo difícil de imaginar no atual contexto. O governo, com baixa popularidade e foco na reeleição, aposta em medidas populistas e programas assistencialistas que pressionam o Tesouro. Mantém uma estrutura inchada, com quase 40 ministérios e secretarias com status equivalente, ampliando gastos sem melhorar a eficiência. A máquina pública continua pesada, cara e pouco produtiva.
A distribuição de ministérios a partidos não garantiu apoio no Congresso. Ministros sem votos não fortalecem a base governista. O governo, refém de ideologias estatizantes, aposta em tutela excessiva do Estado sobre o povo,
gerando dependência e desestímulo à produção. A crença de que o Estado deve prover tudo leva a programas além da conta, sem contrapartida produtiva. Além disso, o governo critica setores produtivos como o agronegócio, pilar da economia nacional e responsável por superávits na balança comercial. O Congresso, por sua vez, atua com interesses próprios, pressionando por emendas bilionárias e bloqueando propostas fiscais. O Judiciário também contribui negativamente, com salários acima do teto constitucional e privilégios vitalícios.
Os três poderes falham em suas prerrogativas democráticas. Uma reforma administrativa séria exigiria entendimento entre Executivo, Legislativo e Judiciário — algo distante da realidade atual. O país precisa de liderança firme, compromisso com o futuro e coragem para enfrentar os desafios estruturais. Apesar disso, o povo brasileiro segue trabalhando, o PIB cresce e o desemprego cai. Sem mudanças profundas, o País corre o risco de viver mais uma década perdida, repetindo o ciclo de promessas não cumpridas. Até quando o Brasil será o “país do futuro” se continua desperdiçando o presente?
Em ofício encaminhado no mês de julho ao governador Franco Montoro, a Sociedade Amigos de Guaianases, na Zona Leste, solicitou a extensão da linha do Metrô para aquele populoso e carente bairro. Segundo o presidente da entidade, Jesus Teixeira da Costa, Guaianases é um bairro que conta atualmente com uma população que beira a casa dos quinhentos mil habitantes. "Praticamente não ternos indústrias, nosso comércio é muito fraco (algumas olarias, pedreiras, uma fábrica de papel e duas pequenas metalúrgicas) e os nossos operários são obrigados a tomar de duas, três e até quatro conduções para poderem chegar ao seu local de trabalho".
Diante disso, o presidente da Sab Guaianases, sugere o prolongamento do Metrô para obairro, lembrando que o projeto original da linha Leste-Oeste previa isso. "A medida iria facilitar a locomoção dos nossos trabalhadores, sem causar-lhes muitos sacrifícios", pondera Teixeira. Indo mais além, o líder comunitário afirma que, embora Guaianases esteja razoavelmente bem servida em matéria de condução, esta deixa a desejar em vista do
progressivo aumento populacional na região, ocasionado sobretudo pela construção de conjuntos habitacionais. Lembra ainda o presidente da Sab que, uma outra forma de se melhorar o atendimento na região seria o Governo beneficiar o bairro com mais uma linha de trólebus. VEREADORES VÊEM O PROBLEMA DE ENCHENTES DO ARICANDUVA O desespero dos moradores de áreas inundáveis ribeirinhas do Aricanduva anda solto e chegou ao conhecimento dos vereadores Tereza Lajolo e Cláudio Barroso. Os dois mostraram-se ainda mais assustados com o estado de assoreamento em que está o rio Aricanduva, com a calha entupida 'de entulhos de toda a sorte. VIADUTO CARRÃO PODERÁ SER ILUMINADO DENTRO DOS FESTEJOS DO TATUAPÉ
Quem sabe será mesmo o fim das "trevas" no Viaduto Carrão, aqui junto ao mais importante núcleo comercial da Rua Antônio de Barros, no centro do Tatuapé. Pelos problemas de insegurança criados por essa escuridão, encima, embaixo e nos lados deste elevado, o caso desde há muito tempo gerou muitas e insistentes reclamações. E não é uma obra de vulto, nem muito onerosa. Uma simples questão de boa vontade de autoridades.
APrefeitura de São Paulo promove amanhã, dia 8, a última oficina presencial para discutir os Planos de Ação das Subprefeituras (PAS) 20262029 com os moradores do centro da cidade. O evento acontecerá na Praça das Artes e fecha a programação de oficinas presenciais. A iniciativa é coordenada pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), Secretaria Municipal das Subprefeituras (SMSUB) e as próprias Subprefeituras. Os Planos de Ação das Subprefeituras são documentos estratégicos para orientar o desenvolvimento urbano local. Eles traduzem
as diretrizes do Plano Diretor Estratégico (PDE) e dos Planos Regionais das Subprefeituras (PRS) em ações específicas para cada região da cidade. Além disso, articulam as demandas e potencialidades identificadas nos territórios com o planejamento das diversas secretarias municipais, como saúde, habitação, mobilidade, cultura, entre outras. PLATAFORMA PARTICIPE+ Para ampliar ainda mais a participação popular, a Prefeitura também disponibilizou uma consulta pública on-line na plataforma Participe+ durante o mês de agosto. As contribuições que foram inseridas pela população serão sistema-
tizadas e consideradas no processo de elaboração dos Planos de Ação das Subprefeituras. PRÉ-INSCRIÇÃO PARA AS OFICINAS Para facilitar a organização e estimar o número de participantes na oficina, pedimos que realize a pré-inscrição através do site. Vale destacar que a pré-inscrição não é obrigatória, sendo aberta à participação aos interessados que comparecerem às oficinas. SERVIÇO Oficina Presencial: 08/09. Horário: das 19 às 22 horas. Onde? Subprefeitura Sé, Praça das Artes, Avenida São João, 281 - Centro Histórico de São Paulo.
Ovice-prefeito de São Paulo, coronel Ricardo de Mello Araújo, esteve em visita à redação do Grupo Leste de Comunicações, na última segunda-feira, 1º de setembro, onde concedeu uma entrevista sobre sua vida e a entrada para a política, como o nome que compôs chapa com o atual prefeito, Ricardo Nunes, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
Durante a entrevista, Mello falou sobre várias coisas, do trabalho na Cracolândia e nos baixos do Minhocão até suas pretensões políticas.
MORADOR
DO BAIRRO
Morador do bairro do Tatuapé, Mello Araújo tem 54 anos, é bacharel em Direito e Educação Física, possui mestrado em Ciências Policiais e é pós-graduado em Fisiologia do Exercício. Ele é coronel aposentado da Polícia Militar de São Paulo, onde chegou a ser comandante do Batalhão Tobias de Aguiar (Rota), que é o grupo de elite da corporação, além de outros batalhões no Interior do Estado. Ele entrou para a Academia de Polícia do Barro Branco, em 1987, e orgulha-se em dizer que é a “terceira geração de uma família que há 100 anos se dedica à segurança pública de São Paulo”, destaca.
Seu avô, coronel Astolfo Araújo, entrou como soldado na Força Pública e chegou a lutar na Revolução de 1932, onde foi ferido em combate. Seu pai foi comandante geral do policiamento da Capital e do
Batalhão de Choque e também se aposentou como coronel. Ele contou ainda que o filho caçula, seguindo os passos dos familiares, ingressou recentemente no Barro Branco.
INCENTIVO
AO ESPORTE
Outra paixão declarada pelo vice-prefeito é a corrida de rua. Ele conta que é comum fazer percurso pela cidade onde pode ficar mais perto da população e fazer fiscalizações. “Ontem (domingo), eu e minha esposa corremos 22 quilômetros e visitamos seis parques na cidade”, declara. Ele também disse que sempre que pode e quando seus compromissos são na sede da Prefeitura, no Viaduto do Chá, opta em andar de Metrô. “É onde você sente a população”, assegura. Ele tem dois projetos em andamento envolvendo crianças e esporte, já que na sua opinião o melhor caminho contra o aliciamento do crime é ocupar os jovens com atividades legais. Um dos projetos vai envolver policiais militares com formação em Educação Física em atividade delegada pela Prefeitura, que oferecerão aulas de esportes, passando valores nos centros esportivos da cidade no período inverso ao da escola. “Se nós investirmos nas crianças, vamos conseguir criar uma geração diferenciada”, garante. Outro projeto envolve a reforma da pista de atletismo da Academia do Barro Branco e aproximação com três escolas do entorno para desenvolver atividades físicas.
O vice-prefeito,
Tatuapé e falou sobre sua vida e os projetos que vem desenvolvendo
Um terceiro projeto que está em estudo é a parceria da Prefeitura com os clubes esportivos da cidade como Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Juventus etc., também com o objetivo de agregar crianças do bairro na ocupação esportiva. IMPUNIDADE
Sobre o aumento dos índices de furtos e roubos no Tatuapé, principalmente no caso da “Gangue das Motos”, o vice-prefeito foi enfático em dizer que a criminalidade vem aumentando na mesma proporção do sentimento de impunidade.
“Problema de segurança pública não é problema das forças de segurança. A polícia prende as mesmas pessoas todos os dias e a justiça solta no outro dia e, às vezes, no mesmo dia. Por isso, nós temos que cobrar ações mais eficazes do Judiciário e do Legislativo, com uma mudança brusca e imediata na Lei de Execuções Penais e na Audiência de Custódia”, contesta.
“Quando o indivíduo tiver a certeza que vai ficar dois, três ou cinco anos preso, ele vai pensar duas vezes antes de cometer outro crime”, declara.
BASE DA GCM Sobre uma das demandas mais solicitadas nas reuniões dos Consegs do Tatuapé que é a volta da base da Guarda Civil Metropolitana para um ponto mais central da área da Subprefeitura Mooca. Ele entende que é uma necessidade urgente por conta da logística já que atualmente a base está localizada na Avenida do Estado. Ele contou que fez a solicitação do estudo à
Secretaria de Segurança Urbana, logo após uma reunião que teve com os presidentes dos Consegs da região.
DESPERDÍCIO
Em suas redes sociais, Mello gravou um vídeo falando sobre o desperdício de cobertores recebidos pela população de rua durante as operações de inverno. “Eles recebem o cobertor à noite e pela manhã dispensam nas ruas da cidade, por que sabem que vão receber outro novo na mesma noite. São toneladas jogadas fora. É um absurdo”, afirma. Ele entende que essas pessoas devem ser educadas “como nossos filhos” e que precisa haver um cadastramento para por fim ao lixo e ao gasto desnecessário pela Prefeitura. “Para este ano já não conseguimos fazer mais nada, mas no ano que vem, já teremos esse mecanismo”, promete.
TRAJETÓRIA
Sua trajetória na política começou em 2020 quando foi nomeado para comandar o Ceagesp e começou a aparecer na mídia pelo trabalho que vinha desenvolvendo e pelas mudanças que fez no local. Mais tarde, em 2023, foi indicado para compor com Nunes a chapa vitoriosa à Prefeitura de São Paulo. Sobre suas pretensões políticas, ele declara que “Deus me colocou na vida pública e eu só tenho uma pretensão fazer a minha parte mostrando que é possível fazer diferente, combater as coisas erradas e sair de cabeça erguida no fim do mandato”, declara.
teve a participação dos alunos do Lar Sírio Pró-Infância
As mudas começaram a ser plantadas no dia do aniversário do bairro do Tatuapé
a última sexta-feira, dia
N5, a Praça Sílvio Romero ganhou três mil mudas ornamentais de Clorofito e Hera Roxa, que foram plantadas nos canteiros do entorno da Igreja Nossa Senhora da Conceição. A ação, realizada pela Subprefeitura Mooca, foi um pedido do padre José Mario, pároco do local, e teve a participação dos alunos do Lar Sírio Pró-Infância.
O evento, que foi agendado justamente para o dia do aniversário do bairro, contou com a presença do subprefeito, coronel Marcus Vinícius Valério, de vários membros do Movimento “Eu amo Tatuapé” e de outras lideranças da região. No mesmo dia teve início o plantio das 357 árvores em alusão ao número de anos completados pelo bairro. Entre as espécies estão Coração de Negro e Saraguaci.
MISSA
Entre as comemorações de aniversário do bairro, que se
estenderão ao longo do mês de setembro, está a Missa de Ação de Graças que será rezada neste domingo, dia 7, a partir das 10 horas, na Igreja Nossa Senhora da Conceição.
O domingo conta ainda com a 2ª Corrida dos Colégios Agostiniano Mendel / São José, que acontecerá no Ceret, a partir das 7 horas.
PROGRAMAÇÃO
08/09 - Segunda - 18h30: Abertura da exposição de fotos históricas do bairro – Gazeta do Tatuapé 50anos – Unicid - Rua Cesário Galero, 448. 08/09 - Segunda - 20h: Reunião Especial Conseg Parque São Jorge – E. E. Oswaldo Catalano - Rua Felipe Camarão, 350.
09/09 – Terça – 19h: Homenagem na Câmara Municipal de São Paulo- Salão Nobre - Viaduto Jacareí, 100. 13/09 – Sábado – 11h: Casamento Comunitário - Paróquia
Nossa Senhora da ConceiçãoPraça Silvio Romero. 15/09 – Segunda – 20h: Reunião Especial do Conseg Tatuapé - Colégio Agostiniano Mendel - Rua Padre Estevao Pernet, 615. 20/09 – Sábado – 10h: Palestras de Conscientização Sobre o Setembro Amarelo (Unicid)Shopping Boulevard - Rua Gonçalves Crespo, 78. 20 e 21/09 – Sábado e Domingo – 8h: Virada Esportiva (Evento da Secretaria Municipal de Esportes) – Parque CeretRua Canuto Abreu s/nº 20 e 21/09 – Sábado e Domingo – 8h: Virada Esportiva (Evento da Secretaria Municipal de Esportes) – Parque Sampaio Moreira - Monte Serrat, 230. 21/09 – Domingo – 8h: 1ª Caminhada Inclusiva - UnicidRua Cesário Galero, 448 Acompanhe em nossa próxima edição os eventos que acontecerão a partir do dia 22/09.
O secretário informou sobre a possibilidade de acoplar câmeras de condomínios ao Sistema Smart Sampa
Osecretário de Segurança Urbana da Cidade de São Paulo, Orlando Morando, proferiu uma palestra na última segunda-feira, dia 1º, no Colégio Agostiniano Mendel. O evento foi organizado pelos Consegs Parque São Jorge e Tatuapé e teve a participação de outros Consegs da região, do subprefeito da Mooca, delegados da Polícia Civil, comandantes da Polícia Militar e inspetores da Guarda Civil Metropolitana, entre outras autoridades, além da população.
Morando falou sobre vários assuntos ligados à segurança na cidade, entre eles, investimentos, ações preventivas e ostensivas das forças de segurança na cidade, gestão integrada entre GCM e PM e, principalmente, o sucesso do Pro-
Orlando Morando falou sobre detalhes e o sucesso do programa
grama Smart Sampa no combate à criminalidade.
INSCRIÇÃO DE CÂMERAS
O secretário informou que é possível a inclusão de câmeras particulares de condomínios,
A comandante Kimie recepcionou os convidados
O8º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano realizou na última quinta-feira, dia 4, um almoço de confraternização em sua sede, localizada na Rua Vilela, 331, no Tatuapé. Entre os convidados, estiveram presentes os subprefeitos da Mooca, coronel Marcus Vinícius Valério; e da Penha, Kátia Falcão, além de convidados civis e o estafe da corporação, coronel Lucena, coordenador operacional da PM; coronel Caio, comandante do Policiamento Metropolitano; coronel Regis Moyzes, superintendente da Cruz Azul; e o coronel Asaka, comandante do CPA/M-11, que foram recepcionados pela comandante do 8º BPM, tenente-coronel Adriana Kimie.
DESPEDIDA O evento também marcou a despedida da tenente-coronel Kimie do 8º Batalhão. A comandante, que está compleanto 33 anos na Polícia Militar, será
Tenente-coronel
e tenente-coronel
substituída nos próximos dias pelo tenente-coronel Paulo Ricardo. Ela foi promovida e passará a atuar o Comando de Policiamento da Capital.
Metodologia lúdica e personalizada maximiza o desempenho de estudantes em todas as idades
m um cenário educacional cada vez mais desafiador, a professora Sandra Fornias ressignifica o ensino de matemática com aulas particulares que aliam diversão e aprendizado sólido. Especialista em didática ativa, ela emprega jogos, plataformas digitais e desafios graduais para desenvolver o raciocínio lógico de seus alunos de forma dinâmica e prazerosa.
“Cada estudante tem um ritmo e um estilo de aprendizagem únicos. Meu papel é identificar esses pontos e adaptar o conteúdo para que ele faça sentido na prática cotidiana”, explica a professora. Sandra oferece assessoria personalizada não apenas ao aluno, mas também aos pais, orientando sobre lições de casa, organização de estudos e estratégias de apoio em casa. FOCO MÁXIMO
Aulas em pequenos grupos ou individuais garantem foco máximo na evolução de cada participante. A plataforma interativa é utilizada para exercícios em tempo real, feedback instantâneo e relatórios de progresso. Além disso, os desafios matemáticos propostos estimulam a curiosidade e a criatividade, tornando conceitos abstratos em problemas palpáveis.
E mais: Sandra auxilia na gestão da agenda escolar, no planejamento de provas e projetos, e dá dicas práticas para que os responsáveis possam acompanhar e reforçar o aprendizado em casa. Essa parceria entre professora, aluno e família potencializa resultados e gera confiança na hora de enfrentar desafios acadêmicos.
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