



Em 2024, foram formalizados 99.061 novos negócios em todo o estado, alta de quase 90% nos últimos seis anos
Minas Gerais segue celebrando marcos importantes alcançados em 2024. De janeiro a dezembro, foram constituídas 99.061 novas empresas em todo o estado. É o melhor resultado desde o início da série histórica, em 2019, ano em que foram abertos 52.636 novos empreendimentos e quando o relatório passou a ser divulgado pela Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg). Esse número reflete um crescimento de 88% na abertura de empresas nos últimos seis anos.
O volume de empresas abertas em 2024 representa ainda um aumento de 15,32% em relação a 2023 (85.904). Apenas em dezembro, foram 7.448 novas empresas em todas as regiões do estado, alta de 13,94% em relação ao mesmo mês de 2023 (6.537).
“Seguimos batendo recordes de investimento e de geração de emprego e renda. Um resultado que só conseguimos porque facilitamos a vida de quem quer empreender em Minas Gerais, acabando com regras ultrapassadas para abrir uma empresa no estado e recuperando a confiança dos investidores, nacionais e internacionais”, afirma o
governador Romeu Zema. O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede-MG), Fernando Passalio, complementa. “Empresa é sinônimo de emprego e empreender demanda segurança. Esse resultado reflete a confiança no ambiente de negócios e a efetividade do programa Minas Livre Para Crescer. Tudo isso nos coloca cada vez mais perto da meta de 1 milhão de empregos”. A presidente da Juce -
mg, Patricia Vinte Di Iório, contabiliza que “foram 270 novas empresas, em média, formalizadas por dia em todas as regiões de Minas Gerais. Esse resultado inédito de 2024 só foi possível graças à dinamização da economia mineira e à determinação do governo estadual em construir um ambiente de negócios mais favorável, com menos entraves e mais facilidades para quem quer empreender, crescer e prosperar”, comenta.
Alta em regiões e municípios
No acumulado de 2024, a região Central se destacou com 44.231 novas empresas abertas, seguida das regiões Sul (12.032), Triângulo Mineiro (10.428), Zona da Mata (7.837) e Centro-Oeste (6.001).
Em comparação com 2023, a região Noroeste registrou alta de 23,71% no número de novos registros. Depois aparece o Vale do Jequitinhonha e Mucuri (18,25%), com o segundo
maior crescimento, um reflexo das ações do Governo de Minas no Vale do Jequitinhonha.
Na sequência estão Sul de Minas (17,35%), Central (16,88%), Zona da Mata (14,26%), Alto Paranaíba (14,05%), Triângulo Mineiro (12,69%), Vale do Rio Doce (11,35%), Centro-Oeste (10,94%) e Norte de Minas (10,73%). No ranking por município, Belo Horizonte lidera com 26.458 novas firmas constituídas em 2024.
Na sequência, aparecem: Uberlândia (6.077), Contagem (3.235), Juiz de Fora (2.750), Montes Claros (2.218), Uberaba (1.918), Betim (1.687), Divinópolis (1.344), Ipatinga (1.316) e Governador Valadares (1.289).
Desempenho por setor
No ano, o setor com melhor desempenho foi o de serviços, com expansão de 17,78%, seguido pela indústria (10,16%), e pelo comércio (8,87%). Pág. 03 Goiás deve
o programa pode beneficiar cidadãos e entidades em todo o estado
O Serviço Social Autônomo (Servas), em parceria com a Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG) e Associação Mineira de Rádio e Televisão (Amirt), promove, nesta quarta-feira (29/1), a palestra on-line “Nota fiscal mineira: tudo o que você precisa saber”.
A live vai discutir a importância do programa Nota Fiscal Mineira como fonte de recursos para entidades de assistência social e para o cidadão, e será transmitida ao vivo pelo canal do Servas no Youtube.
A presidente do Servas, Christiana Renault, destaca que a palestra vem para esclarecer como o programa pode beneficiar tanto as entidades de assistência social quanto os cidadãos.
“O objetivo é esclarecer dúvidas e fornecer informações com foco em educação fiscal e cidadania, destacan-
Diretora Responsável
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Sócio-proprietário
Marciano Malaquias
Jornalista Responsável
Marciano Malaquias(MTB-nº 0021813/MG)
do a importância da conscientização tributária para o desenvolvimento da sociedade”, explica.
A live é uma oportunidade para que essas entidades compreendam melhor o funcionamento do Programa Nota Fiscal Mineira e como ele pode ser um diferencial para aprimorar suas atividades. As inscrições estão disponíveis neste link.
A palestra será conduzida pela secretária adjunta de Estado de Fazenda de Minas Gerais, Luciana de Mattos, e pelo auditor fiscal da Receita Estadual, Luiz Antônio Zanon.
Participação Os participantes poderão interagir ao vivo, tirar suas dúvidas e aprender com especialistas da área. Além disso, aqueles que preencherem o formulário disponível no chat durante a palestra, receberão um certificado de participação.
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Impacto econômico e social reflete os resultados das políticas públicas desenvolvidas pelo Governo de Minas para o segmento no estado
A ampliação de novos postos de trabalho na área da cultura posiciona Minas Gerais ao lado de São Paulo no desenvolvimento desse segmento. De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), entre janeiro e outubro de 2024, Minas Gerais registrou a admissão de 207.773 novas pessoas no mercado de trabalho. Desse total, 17.654 são oriundas do setor cultural, representando 8,5% das contratações.
Esse resultado destaca Minas Gerais como um dos estados com maior participação proporcional da cultura no mercado de trabalho. Quando comparado a São Paulo, que contabilizou 609.153 novas admissões no mesmo período, sendo 41.478 na cultura (6,81%), Minas Gerais apresenta um desempenho proporcional 25% superior em relação à contribuição do setor cultural.
“Os dados reafirmam a relevância estratégica das
Nota Fiscal Mineira
O programa Nota Fiscal Mineira incentiva os consumidores a pedirem notas fiscais em suas compras. Para participar, basta baixar o aplicativo, realizar o cadastro e solicitar o CPF na nota de compras de qualquer valor.
O participante pode indicar três entidades de assistência social e, toda vez que for sorteado, as entidades indicadas também recebem valores, de acordo com o regulamento do programa.
Servas
O Servas realiza programas, projetos e ações de desenvolvimento social fundamentados nos pilares da inclusão social e do voluntariado. A missão da instituição é fortalecer a inclusão social no estado, em parceria com os setores público e privado, por meio de uma rede de entidades socioassistenciais e de voluntários.
artes e da economia da criatividade para o desenvolvimento de Minas Gerais. Além de gerar emprego e renda, elas promovem a identidade e o turismo cultural, alavancando diversos outros setores da economia”, destaca o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas de Oliveira. O crescimento do setor cultural em Minas Gerais reflete as iniciativas implementadas pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, para fomentar a produção cultural, num ano que contou com o investimento recorde de R$ 621 milhões nesse segmento.
O lançamento de editais de incentivo, o apoio às manifestações artísticas locais e a realização de campanhas estratégicas como o Carnaval da Liberdade, a Minas Santa, o Inverno em Minas e o Natal da Mineiridade, dentre outras ações, têm consolidado o estado como um polo criativo e uma referência nacional no campo
da cultura.
Motores de desenvolvimento
Além do impacto direto na geração de empregos, as artes e a economia da criatividade contribuíram para o fortalecimento do turismo cultural, que por sua vez movimenta uma extensa cadeia produtiva, incluindo hospedagem, gastronomia e serviços. Minas Gerais, com seu rico patrimônio histórico e diversidade cultural, está em posição privilegiada, sendo atualmente o estado com mais patrimônio mundiais reconhecidos pela Unesco, somando seis títulos. O mais recente foi conferido aos Modos de Fazer O Queijo Minas Artesanal.
Além disso, a disponibilidade de uma programação cultural dinâmica e descentralizada impulsionou a visitação no Circuito Liberdade e no Sistema Estadual de Museus, que receberam juntos um público de cerca de 9,7 milhões de pessoas no ano passado.
A safra goiana de cereais, leguminosas e oleaginosas deve bater recorde histórico ao atingir 33,7 milhões de toneladas em 2025. O 4º Levantamento Sistemático de Grãos 24/25, elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e analisado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), aponta número 11,4% superior à safra anterior, o equivalente a 3,4 milhões de toneladas a mais.
A estimativa é de que a safra de milho 2024/25 em Goiás supere muito a produção nacional, com um aumento de 12,7%, somando 12,7 milhões de toneladas, enquanto que a produção nacional deve chegar a apenas 3,3% em relação à safra anterior, totalizando em 119,5 milhões de toneladas.
Segundo a Seapa, a expectativa para este ano de 2025 é de aumento da demanda interna por milho nacional e, consequentemente, a redução da oferta do cereal para comercialização no mercado internacional. Soja
Em relação à soja, em Goiás, a safra de 2024/25 deve chegar a 18,7 milhões de toneladas, com um aumento de 11,7% em relação à anterior. Já a safra nacional será de 166,3 milhões de toneladas, com aumento de 12,6% em relação à anterior.
A Seapa informa que algumas medidas foram adotadas na produção goiana para incrementar o mercado, com alguns ajustes nos quadros de oferta e demanda de farelo de soja e óleo de soja da safra 2023/24. Estes ajustes foram motivados por um aumento de estimativa de exportação de óleo de soja, que se estende para 2025.
4º maior produtor de grãos do país
“Goiás é o quarto maior produtor nacional de grãos, com participação de 10,5% dos produtos agrícolas do país. Essa posição é reflexo dos investimentos dos agricultores em tecnologia e também do Governo de Goiás na melhoria produtiva do estado, por exemplo, no âmbito logístico, além do acompanhamento produtivo, fatores esses que têm
influenciado positivamente na economia goiana”, destaca o titular da Seapa, Pedro Leonardo Rezende. Prognóstico de safra Paralelamente ao 4º Levantamento Sistêmico de Grãos da Conab, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também traçou os prováveis resultados das safras deste ano. O Terceiro Prognóstico da safra 2025 aponta que a alta na produção goiana pode ser atribuída, principalmente, ao aumento na produção de soja (18,4%) e cana-de-açúcar (14,5%).
Também foi divulgado pelo IBGE, por meio do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), que o milho, a soja e a sorgo, os três principais produtos do estado, somados, representam 97,6% da estimativa da produção e respondem por 96,3% da área a ser colhida.
Enquanto isso, é estimado que a área plantada de cana-de-açúcar em Goiás será de 1,02 milhão de hectares, valor 1,2% maior do que o da safra 2023 (que foi de 1,0 milhão de hectares).
Em 2024, foram formalizados 99.061 novos negócios em todo o estado, alta de quase 90% nos últimos seis anos
Minas Gerais segue celebrando marcos importantes alcançados em 2024. De janeiro a dezembro, foram constituídas 99.061 novas empresas em todo o estado. É o melhor resultado desde o início da série histórica, em 2019, ano em que foram abertos 52.636 novos empreendimentos e quando o relatório passou a ser divulgado pela Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg). Esse número reflete um crescimento de 88% na abertura de empresas nos últimos seis anos.
O volume de empresas abertas em 2024 representa ainda um aumento de 15,32% em relação a 2023 (85.904). Apenas em dezembro, foram 7.448 novas empresas em todas as regiões do estado, alta de 13,94% em relação ao mesmo mês de 2023 (6.537).
“Seguimos batendo recordes de investimento e de geração de emprego e renda. Um resultado que só conseguimos porque facilitamos a vida de quem quer empreender em Minas Gerais, acabando com regras ultrapassadas para abrir uma empresa no estado e recuperando a confiança dos investidores, nacionais e internacionais”, afirma o governador Romeu Zema.
O secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede-MG), Fernando Passalio, complementa. “Empresa é sinônimo de emprego e empreender demanda segurança. Esse resultado reflete a confiança no ambiente de negócios e a efetividade do programa Minas Livre Para Crescer. Tudo isso nos coloca cada vez mais perto da meta de 1 milhão de empregos”.
A presidente da Jucemg, Patricia Vinte Di Iório, contabiliza que “foram 270 novas empresas, em média, formalizadas por dia em todas as regiões de Minas Gerais. Esse resultado inédito de 2024 só foi possível graças à dinamização da economia mineira e à determinação do governo estadual em construir um ambiente de negócios mais favorável, com menos entraves e mais facilidades para quem quer empreender, crescer e prosperar”, comenta.
Alta em regiões e municípios
No acumulado de 2024, a região Central se destacou com 44.231 novas empresas abertas, seguida das regiões Sul (12.032), Triângulo Mineiro (10.428), Zona da Mata (7.837) e Centro-Oeste (6.001).
Em comparação com 2023, a região Noroeste
registrou alta de 23,71% no número de novos registros. Depois aparece o Vale do Jequitinhonha e Mucuri (18,25%), com o segundo maior crescimento, um reflexo das ações do Governo de Minas no Vale do Jequitinhonha.
Na sequência estão Sul de Minas (17,35%), Central (16,88%), Zona da Mata (14,26%), Alto Paranaíba (14,05%), Triângulo Mineiro (12,69%), Vale do Rio Doce (11,35%), Centro-Oeste (10,94%) e Norte de Minas (10,73%).
No ranking por município, Belo Horizonte lidera com 26.458 novas firmas constituídas em 2024.
Na sequência, aparecem: Uberlândia (6.077), Contagem (3.235), Juiz de Fora (2.750), Montes Claros (2.218), Uberaba (1.918), Betim (1.687), Divinópolis (1.344), Ipatinga (1.316) e Governador Valadares (1.289).
Desempenho por setor
No ano, o setor com melhor desempenho foi o de serviços, com expansão de 17,78%, seguido pela indústria (10,16%), e pelo comércio (8,87%), no comparativo com o volume de empresas constituídas no mesmo período de 2023.
O setor de serviços também se destacou durante o último mês de 2024, confrontado com dezembro de 2023, com alta de 17,25% na abertura de novas empresas, seguido do setor de comércio (4,75%). Já a indústria fechou com variação negativa (-0,37%).
Encerramentos
Em 2024, houve 59.111 baixas empresariais em Minas, contra 48.959 extinções em 2023, representando variação de 20,74%.
Já em dezembro de 2024, foram registradas 4.745 baixas, contra 4.137 do mesmo mês de 2023, uma variação de 14,7%.