Treino Físico Específico Tiro Desportivo

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TREINO FÍSICO ESPECÍFICO PARA TIRO DESPORTIVO - ISSF Renovação TPTD - Modulo IX 22-9-18

Francisco Silva


TREINO TREINO FÍSICO FÍSICO ESPECÍFICO ESPECÍFICO PARA PARA TIRO TIRO DESPORTIVO DESPORTIVO -- ISSF ISSF

Objetivos • Realçar a importância dos princípios do treino; • Salientar a importância do treino da força e treino cardiovascular em crianças/jovens e adultos; • Identificar os principais cuidados a ter no treino de força com crianças e jovens; • Identificar os principais músculos e respetivos exercícios para pistola e carabina; • Identificar as adaptações musculares ao treino; • Elaborar um plano de treino de força e cardiovascular para atletas de pistola e carabina; • Colocar em prática, no Ginásio do CAR, o plano de treino elaborado na sessão teórica.


TREINO TREINO FÍSICO FÍSICO ESPECÍFICO ESPECÍFICO PARA PARA TIRO TIRO DESPORTIVO DESPORTIVO -- ISSF ISSF

Objetivos • Criticar e analisar o plano de treino explanado pelos formandos; • Exemplificar o funcionamento das maquinas de treino de força para a realização dos exercícios de força (Ginásio do CAR); • Conhecer alguns conceitos sobre treino da força e treino cardiovascular; • Linhas orientadoras para o controlo do treino de força (Ginásio do CAR)


TREINO TREINO FÍSICO FÍSICO ESPECÍFICO ESPECÍFICO PARA PARA TIRO TIRO DESPORTIVO DESPORTIVO -- ISSF ISSF Glossário • Metabolismo – são todos os processos químicos que ocorrem continuamente dentro do nosso corpo para que possamos nos manter vivos. • Metabolismo aeróbio - No metabolismo aeróbico são sintetizadas moléculas de ATP necessárias para a atividades de longa duração. Ele usa o oxigênio para converter os nutrientes (carboidratos, gorduras e proteínas), para ATP; • Metabolismo anaeróbio - É o processo químico e fisiológico que o corpo faz para produzir energia sem a utilização de oxigênio.


TREINO TREINO FÍSICO FÍSICO ESPECÍFICO ESPECÍFICO PARA PARA TIRO TIRO DESPORTIVO DESPORTIVO -- ISSF ISSF Glossário • FC basal - é a frequência cardíaca tirada em completo repouso, logo após acordar pela manhã; • Overtraining - Trata-se de um problema que ocorre quando o atleta faz mais exercícios do que seu corpo é capaz de se recuperar; • Intensidade - Com efeito, a intensidade deverá ser caracterizada pela exigência com que um exercício ou série de exercícios são executados em relação ao máximo de possibilidades do praticante ou da equipa, nesse ou nesses exercícios.


TREINO TREINO FÍSICO FÍSICO ESPECÍFICO ESPECÍFICO PARA PARA TIRO TIRO DESPORTIVO DESPORTIVO -- ISSF ISSF Glossário • Constituição do músculo • • • • • •

Tendão; Músculo esquelético; Fibras musculares; Miofibrilhas; Sarcómero; Miofilamentos de actina e miosina


PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS DO DO TREINO TREINO OS PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS São pautas e regras que controlam sistematicamente o treino. (Bompa,2009)

Não devem considerar-se como unidades isoladas, ainda que se descrevam de forma separada para uma melhor compreensão. (Bompa,2009)

Os princípios do Treino permitem guiar e controlar todo o processo, com vista à obtenção dos objetivos propostos.


OS OS PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS BIOLÓGICOS PRINCÍPIO DA SOBRECARGA PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE PRINCÍPIO DA REVERSIBILIDADE


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA SOBRECARGA SOBRECARGA

O exercício de treino só poderá provocar modificações no organismo dos praticantes melhorando a sua capacidade de rendimento, desde que seja executado numa duração e intensidade suficientes que provoque uma ativação ótima dos mecanismos informacionais, energéticos e afetivos.


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA ESPECIFICIDADE ESPECIFICIDADE

EXERCÍCIO DE TREINO TREINO PARA CICLISMO

MODALIDADE DESPORTIVA

TREINO DE NATAÇÃO


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA REVERSIBILIDADE REVERSIBILIDADE

Puxa galera, logo agora tinha de me lesionar…

Adaptações do organismo

Transitórias


PRINCÍPIOS PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS METODOLÓGICOS PRINCÍPIO DA RELAÇÃO ÓTIMA ENTRE O EXERCÍCIO E O REPOUSO A DETEDORMINAÇÃO DO EXERCÍCIO ÓTIMO A DETERMINAÇÃO DO MOMENTO ÓTIMO DE APLICAÇÃO DE UM NOVO EXERCÍCIO PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DO EXERCÍCIO DE TREINO PRINCÍPIO DA PROGRESSIVIDADE DO EXERCÍCIO DE TREINO PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DE TREINO


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA RELAÇÃO RELAÇÃO ÓTIMA ÓTIMA ENTRE ENTRE O O EXERCÍCIO EXERCÍCIO E EO O REPOUSO REPOUSO Tem que ser dado o tempo necessário para que o organismo seja capaz de recuperar do desequilíbrio provocado. O desrespeito deste princípio é uma das principais causas de falta de progressos no treino e, pior ainda, de overtraining.


A A DETERMINAÇÃO DETERMINAÇÃO DO DO EXERCÍCIO EXERCÍCIO ÓTIMO ÓTIMO

É fundamental ajustar as componentes do treino, como por exemplo a intensidade, a duração, a complexidade, etc., à capacidade dos praticantes, propondo exercícios que solicitem uma capacidade mais elevada mas que continuem adaptadas às possibilidades dos intervenientes.


A A DETERMINAÇÃO DETERMINAÇÃO DO DO MOMENTO MOMENTO ÓTIMO ÓTIMO DE DE APLICAÇÃO APLICAÇÃO DE DE UM UM NOVO NOVO EXERCÍCIO EXERCÍCIO


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA CONTINUIDADE CONTINUIDADE DO DO EXERCÍCIO EXERCÍCIO DE DE TREINO TREINO Para existir adaptação, os exercícios de treino devem ser aplicados regularmente, isto é, a sistematização do trabalho programado não deverá permitir uma quebra de continuidade desta.


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA PROGRESSIVIDADE PROGRESSIVIDADE DO DO EXERCÍCIO EXERCÍCIO DE DE TREINO TREINO

3x3 1x1 20 Kg

2x2 25Kg

30Kg

Após a aplicação de um ou série de exercícios de treino com uma determinada intensidade, segue-se a adaptação do organismo; "Estagnação da carga de treino, significa a estagnação das resultados" (Harre).


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA INDIVIDUALIZAÇÃO INDIVIDUALIZAÇÃO DO DO EXERCÍCIO EXERCÍCIO DE DE TREINO TREINO Estou farto de jogar com o minorca Será que ele tomou a poção do Obelix?

Ano de nascimento - 1997


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA INDIVIDUALIZAÇÃO INDIVIDUALIZAÇÃO DO DO EXERCÍCIO EXERCÍCIO DE DE TREINO TREINO Cada praticante reage e adapta-se de forma diferente a um ou sequência de exercícios de treino semelhantes. A aplicação de qualquer exercício de treino requer uma estreita individualização dos meios e métodos a utilizar, os quais deverão corresponder estritamente às capacidades individuais.


SISTEMA SISTEMA MUSCULO MUSCULO ESQUELÉTICO ESQUELÉTICO

Os Músculos são órgãos especializados em converter energia química em energia mecânica” A Força é, por norma, definida como a capacidade em superar determinada resistência ou resistir a certo movimento indesejado. (Joyce & Lewindon, 2014).


SISTEMA SISTEMA MUSCULO MUSCULO ESQUELÉTICO ESQUELÉTICO -- TIPO TIPO DE DE FIBRAS FIBRAS Tipo I, contração lenta, ou fibras vermelhas • Metabolismo energético de predomínio aeróbio; • São fibras lentas e com grande capacidade de resistir à fadiga; • Apresentam pequeno diâmetro e maior fornecimento sanguíneo, possuindo muitas e grandes mitocôndrias.


SISTEMA SISTEMA MUSCULO MUSCULO ESQUELÉTICO ESQUELÉTICO -- TIPO TIPO DE DE FIBRAS FIBRAS Tipo IIa, Contração rápida, ou rosadas • São fibras rosadas de diâmetro médio, com predomínio do metabolismo aeróbio/anaeróbio; • Tolerância intermédia à fadiga; • Desenvolvem níveis médios de força muscular.


SISTEMA SISTEMA MUSCULO MUSCULO ESQUELÉTICO ESQUELÉTICO -- TIPO TIPO DE DE FIBRAS FIBRAS

Tipo IIb, Contração rápida, ou branca • São fibras brancas de maior diâmetro, com predomínio do metabolismo anaeróbio; • Pouca tolerância à fadiga; • Desenvolvem grande níveis de força muscular.


TIPOS TIPOS DE DE CONTRAÇÃO CONTRAÇÃO MUSCULAR MUSCULAR

Isométrica: Contração sem encurtamento nem alongamento.

Concêntrica: Contração com encurtamento


Tipos Tipos de de contração contração muscular muscular Excêntrica – Contração com alongamento – na fase descendente o movimento é realizado mais lentamente.


ADAPTAÇÕES ADAPTAÇÕES MUSCULARES MUSCULARES AO AO TREINO TREINO

• Adaptações musculares ocorrem mais rapidamente do que as das articulações, tendões e ligamentos; • Adaptação consistentes duram cerca de 6 a 8 semanas;


ADAPTAÇÕES ADAPTAÇÕES MUSCULARES MUSCULARES AO AO TREINO TREINO Hipertrofia Aumento das dimensões do músculo devido a: Nº de miofibrilas (actina e miosina); De tamanho das miofibrilas (proteínas contrateis); Mitocôndrias e capilares Hiperplasia Aumento do número de fibras musculares


TREINO TREINO DA DA FORÇA FORÇA COM COM JOVENS JOVENS

• O treino de força, nas crianças, não causa qualquer comprometimento na taxa de crescimento ósseo. • A ossificação inicia-se ao nível das diáfises e posteriormente nas epífises (topos ósseos). O crescimento ósseo é afetado pelo exercício. O exercício controlado afeta positivamente o fortalecimento do osso, o aumento da sua densidade e da sua largura.

PROF. JOÃO ABRANTES


TREINO TREINO DA DA FORÇA FORÇA COM COM JOVENS JOVENS • Segundo (Fleck e Kraemer, 1997), as tensões exercidas sobre o osso, geradas pela contração muscular, estimulam a atividade dos osteoblastos (células responsáveis pelo crescimento ósseo). • As crianças podem aumentar significativamente a força muscular, através de treino progressivo de força.

PROF. JOÃO ABRANTES


TREINO TREINO DA DA FORÇA FORÇA COM COM JOVENS JOVENS •

As crianças conseguem aumentar o seu peso corporal (devido ao desenvolvimento da massa magra), se participarem num programa de treino de força progressivo.

• As crianças normalmente expressam a sua satisfação, quer com o processo, quer com o produto dos treinos de força supervisionados e acompanhados.

PROF. JOÃO ABRANTES


TREINO TREINO DA DA FORÇA FORÇA COM COM JOVENS JOVENS • Durante a infância e adolescência, músculos, tendões e ligamentos são de duas a cinco vezes mais fortes que suas inserções nos ossos. Deve-se evitar, portanto, a técnica incorreta na realização dos exercícios; o aumento súbito da intensidade, o desrespeito à individualidade biológica; • O’Connor e Lewis (2000), citados por Silva (2002), atentam para a possibilidade de lesões, recomendando que a força máxima ou próxima dela seja evitada, e enfatizam a necessidade das técnicas apropriadas;


TREINO TREINO DA DA FORÇA FORÇA COM COM JOVENS JOVENS • No inicio da puberdade ambos os sexos aumentam significativamente a força. Porém os meninos tornam-se progressivamente mais fortes, ao passo que as meninas estabilizam a força na segunda fase puberal pelas alterações substanciais na síntese e na libertação de hormonas.

• Treinar com o peso do próprio corpo pode ser produtivo, se o corpo em causa apresentar o peso adequado para a força muscular do indivíduo.

PROF. JOÃO ABRANTES


MÚSCULOS MÚSCULOS EE EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES CORRESPONDENTES


MÚSCULOS MÚSCULOS EE EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES CORRESPONDENTES


MÚSCULOS MÚSCULOS EE EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES CORRESPONDENTES


MÚSCULOS MÚSCULOS EE EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES CORRESPONDENTES

Infra espinhoso (deltoide posterior?) e redondo menor Deltoide posterior


MÚSCULOS MÚSCULOS EE EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES CORRESPONDENTES

Rotadores Internos Sub-Escapular Redondo Maior Deltoide anterior


MÚSCULOS MÚSCULOS EE EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES CORRESPONDENTES


MÚSCULOS MÚSCULOS EE EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS CORRESPONDENTES CORRESPONDENTES

Músculos flexores do punho


TREINO TREINO CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR


BEBEFÍCIOS BEBEFÍCIOS DO DO TREINO TREINO CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR

• Frequência cardíaca diminui; • A diferença arteriovenosa de oxigénio aumenta durante a atividade física; • Melhora a resistência à fadiga; • Reduz o stress; • Melhora a qualidade do sono • Alvéolos pulmonares, aumentam em número e em diâmetro.


FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA CARDÍACA CARDÍACA (FC) (FC) • Número de vezes que o coração bate por minuto (bpm); • Determinação fácil para prescrição e controlo de treino; • Relação Direta com o Consumo de Oxigénio; • FC repouso é inferior nos atletas;

FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) FC Máxima = 208 –(0.7 x idade)

FCT = FCR + (Intensidade) x (FCM - FCR) FCT = 70 + (0,75) x (170,2-70) = 145,15 bpm


ADAPTAÇÕES ADAPTAÇÕES AGUDAS AGUDAS AO AO ESFORÇO ESFORÇO

• Adaptações agudas imediatas (elevações na frequência cardíaca, na pressão arterial e na temperatura corporal etc.);


ADAPTAÇÕES ADAPTAÇÕES CRÓNICAS CRÓNICAS AO AO ESFORÇO ESFORÇO

• • • • • •

Diminuição da FC; Diminuição da FC em repouso; Aumento da força; Aumento da flexibilidade; Musculo cardíaco mais forte; Maior tolerância ao exercício.


ALONGAMENTOS ALONGAMENTOS –– SUA SUA IMPORTÂNCIA IMPORTÂNCIA

Fazer alongamentos antes de entrar em competição é importante. Se não houver alongamento a posição do corpo irá sofrer maiores alterações durante a prova. Se o atirador fizer alongamentos, essa mudança será muito menor.


PROPENSÃO PROPENSÃO DE DE LESÕES LESÕES EM EM ATIRADORES ATIRADORES DE DE CARABINA CARABINA EE PISTOLA PISTOLA

• Lesões mais comuns em atiradores de carabina: joelhos, anca, pescoço, dores nas costas devido a estarem muito tempo na posição de deitado de joelhos e de pé. • Lesões mais comuns em atiradores de pistola: no ombro, cotovelo, no punho, mão e pescoço


CUIDADOS CUIDADOS A A TER TER NA NA ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO DO DO PLANO PLANO DE DE TREINO TREINO Período preparatório: • Preparação geral: Aquisição da forma desportiva (ganho de resistência)– Exercícios progressivos; a) Fase de adaptação e/ou aprendizagem para quem é iniciante (exercícios com o peso do corpo; b) Fase de fortalecimento articular, tendões e ligamentos (exercícios à base de desenvolvimento do equilíbrio ; c) Proprioceção (consciência corporal), coordenação; d) Prevenção de lesões; e) Obtenção de mais precisão na posição e postura.


CUIDADOS CUIDADOS A A TER TER NA NA ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO DO DO PLANO PLANO DE DE TREINO TREINO • Preparação específica: enfase a estrutura e o conteúdo do treino com o intuito de se criarem condições de organização da forma desportiva; • Aumentar a intensidade e reduzir o volume; • Período competitivo: • Após a aquisição da forma desportiva, é necessário preservá-la durante este período, aplicando-a na conquista de resultados desportivos; • Treino semanal: • 1 X o treino geral para manter e 2 X o treino específico; ou • 1X o treino geral e 1X o treino específico; ou • 1X treino específico no início e no final o treino geral e noutro dia, treino específico.


CUIDADOS CUIDADOS A A TER TER NA NA ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO DO DO PLANO PLANO DE DE TREINO TREINO • De uma forma geral o treino deverá ser : do geral para o específico e do dinâmico ao isométrico. Trabalhar por percentagem de 1 RM. Plano de treino deverá ter em conta • Músculos de maior dimensão, seguidos de músculos de menor dimensão; • Músculos agonistas seguidos de músculos antagonistas; • Intercalar músculos do tronco com músculos dos membros inferiores; • Alternar qualquer exercício com músculos abdominais, oblíquos ou lombares; • Evitar sequências que envolvam mesmos músculos .


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA– PISTOLA– AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO FORMA FORMA DESPORTIVA DESPORTIVA FASE FASE II


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA– PISTOLA– AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO FORMA FORMA DESPORTIVA DESPORTIVA FASSE FASSE II II


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA PISTOLA –– 11 11 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS -- ESPECÍFICOS ESPECÍFICOS


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA CARABINA CARABINA –– FASE FASE II


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA CARABINA CARABINA –– FASE FASE II II


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA CARABINA CARABINA –– FASE FASE ESPECÍFICA ESPECÍFICA


ORIENTAÇÃO ORIENTAÇÃO PARA PARA PLANOS PLANOS DE DE TREINO TREINO • Cada grupo faz o seu plano de treino. No final os grupos trocam os planos de treino e cada grupo pode sugerir alterações do plano de treino. As sugestões são feitas numa outra folha e cada grupo deve justificar essas alterações; • Posteriormente e depois de os planos de treino estarem organizados/corrigidos, vão ser postos em prática no ginásio pelos respetivos grupos que organizaram o plano de treino; • Cada grupo orienta a sua sessão de treino com os restantes formandos. Estes, alternadamente, realizam os respetivos exercícios referentes a cada plano de treino; • Apenas será realizado um circuito de cada plano de treino; • Os planos de treino serão: fase 1; fase 2 e treino específico de pistola (cada grupo realiza 1 plano de treino)


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA– PISTOLA– AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO FORMA FORMA DESPORTIVA DESPORTIVA FASE FASE II


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA– PISTOLA– AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO FORMA FORMA DESPORTIVA DESPORTIVA FASSE FASSE II II


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA PISTOLA –– 11 11 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS -- ESPECÍFICOS ESPECÍFICOS


MODULO MODULO IX IX -- REVALIDAÇÃO REVALIDAÇÃO DO DO TPTD TPTD -- 2018 2018 TREINO TREINO FÍSICO FÍSICO ESPECÍFICO ESPECÍFICO PARA PARA TIRO TIRO DESPORTIVO DESPORTIVO -- ISSF ISSF

OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO QUESTÕES?



EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA PISTOLA –– GERAL GERAL -- 16 16 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA CORREÇÃO CORREÇÃO


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA CARABINA CARABINA –– GERAL GERAL -- 12 12 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA CORREÇÃO CORREÇÃO



TREINO TREINO CARDIOVASCULAR CARDIOVASCULAR • Ciclo Cardíaco – Eventos que ocorrem entre dois batimentos do coração (Diástole e sístole); • Volume Sistólico- Volume de sangue que é bombeado pelo ventrículo esquerdo por contração; • Débito Cardíaco (DC) – quantidade de sangue bombeado por minuto. • DC=FC (frequência cardíaca) x VS (volume sistólico). • Para uma mesma intensidade de esforço, a FC é tanto menor quanto maior for o VS. • O volume sistólico de um adulto médio é de aproximadamente 70ml e a frequência cardíaca é de 80 batimentos por minuto. O débito cardíaco desse indivíduo será de 70 x 80 = 5.600ml/min. (5,6 litros/ minuto).


• Fortalecimento dos tendões, ligamentos e articulações; Adaptações musculares ocorrem mais rapidamente que as adaptações ao nível do tecido conjuntivo. (McDonagh and Davies, 1984) • A puberdade começa, em média, entre os 12 - 14 anos e está completa quando termina o processo de desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários (masculinos e femininos) e se atinge a capacidade reprodutiva.


Caracteres sexuais secundários Nos seres humanos são distintos e não paralelos entre o homem e a mulher: • Nos homens, a presença de massa muscular, ombros largos (tórax e espáduas ), pêlos no corpo e no rosto, mandíbular grandes, voz grave, pomo-de-adão, acne, são exemplos de caracteres sexuais secundários humanos. • Nas mulheres, o crescimento dos seios, presença de pêlos pubianos e axilares, alargamento da bacia, menstruação, acne, acúmulo de tecido adiposo, são exemplos de caracteres sexuais femininos humanos.


• Os ossos crescem em comprimento e espessura. • Durante a infância e a adolescência cresce em crescimento através da cartilagem de conjugação (base do osso) • Os HC., estão nos músculos, circulam no sangue e têm reserva nofígado. • O jejum promove a redução na concentração da glicose sanguínea e nos estoques de glicogênio7, 8, o que pode influenciar diretamente a intensidade do exercício físico.


PRINCÍPIO PRINCÍPIO DA DA INDIVIDUALIZAÇÃO INDIVIDUALIZAÇÃO DO DO EXERCÍCIO EXERCÍCIO DE DE TREINO TREINO DA DA TEORIA TEORIA À À PRÁTICA… PRÁTICA…


CONSUMO CONSUMO MÁXIMO MÁXIMO DE DE OXIGÉNIO OXIGÉNIO (VO2 (VO2 MAX) MAX) • VO2 é a maior capacidade de oxigênio que uma pessoa consegue utilizar do ar inspirado enquanto faz um exercício físico aeróbico. É medido em ml/(kg.min)

• VO2max funciona como indicador de saúde e aptidão física; • Um individuo treinado apresenta um VO2max superior a um sedentário;


CONSUMO CONSUMO MÁXIMO MÁXIMO DE DE OXIGÉNIO OXIGÉNIO (VO2 (VO2 MAX) MAX) O teste ergoespirométrico O teste ergoespirométrico é fornece medidas diretas de parâmetros respiratórios, como a capacidade de consumo de oxigênio pelos pulmões (VO2), produção de gás carbônico, frequência respiratória e ventilação pulmonar. Estes dados são essenciais para aperfeiçoar o aproveitamento cardiovascular aliado à atividade física.


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA PISTOLA –– GERAL GERAL -- 12 12 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA CARABINA CARABINA -- 8 8 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA PISTOLA –– 12 12 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS EM EM CASA CASA


EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS PARA PARA PISTOLA PISTOLA –– 16 16 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS


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