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Autonomia, respeito ao ato médico e na luta por melhores condições à categoria

Simers comemora 90 anos de lutas e conquistas à classe médica rio-grandense Paulo Fontoura | Edição Lucio Vaz

HÁ 90 ANOS ATRÁS A história da entidade médica teve início em 1931, quando um grupo de profissionais se uniu e deu início ao trabalho que, hoje, é reconhecido em todo o estado

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Neste ano, o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), completou 90 anos de fundação, sempre garantindo a defesa da categoria médica. A história da entidade teve início em 1931, quando um grupo de profissionais se uniu e deu início ao trabalho que, hoje, é reconhecido em todo o estado.

Os cenários político, econômico e social mudaram muito ao longo destas nove décadas, mas os princípios que norteiam o trabalho do Simers seguem os mesmos: a autonomia, o respeito ao Ato Médico e a luta por melhores condições de trabalho à categoria.

Em 20 de maio de 1931, um grupo de médicos se uniu para lutar por melhores condições de trabalho para a categoria e defender seus interesses profissionais. Em junho daquele ano criou-se um Conselho Deliberativo que elegeu a Comissão Executiva para dirigir a entidade até o ano de 1934. Desta forma, cada integrante da comissão, composta por Gabino da Fonseca, Mario Totta, Octavio de Souza, Plinio Gama, Guerra Blessmann e Moyses Menezes, presidiu a entidade por seis meses. O Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (MUHM) oferece uma exposição online com a trajetória completa do Sindicato.

Atualmente, a entidade, que é considerada uma das maiores do país, atua em cinco regiões do estado, com 33 delegacias e cerca de 180 colaboradores, dispõe de serviços jurídicos e previdenciários aos associados. São quatro prédios em Porto Alegre, sedes pelo interior, tudo para simplificar a vida dos médicos. A regionalização é uma das ênfases do Simers, nesta gestão. De acordo com a diretora geral e coordenadora da regionalização, Alessandra Felicetti, as conquistas resultam da dedicação e do empenho de todos na busca de melhores condições de atuação dos colegas. Ela enfatiza que a entidade estará ainda mais próxima dos médicos dando continuidade à essência da luta da entidade. A pandemia impediu que fossem feitas as comemorações programadas e sim atividades que envolvessem pequenos grupos, seguindo os protocolos sanitários. Foram realizados encontros com entidades médicas, parlamentares, governantes, lideranças e, principalmente, com médicos. O Sindicato Médico do Rio Grande do Sul também foi homenageado em parlamentos municipais, na Assembleia Legislativa e Congresso

Nacional. Na programação de comemorações dos 90 anos da entidade, também houve o lançamento da Rádio Simers na web, com programação voltada aos médicos. Atualmente, a entidade, que é considerada uma das maiores do país, atua em cinco regiões do estado, com 33 delegacias e cerca de 180 colaboradores, dispõe de serviços jurídicos e previdenciários aos associados No dia 25 de julho, o clima era de comemoração e muita alegria na sede da entidade, onde ocorreu uma sessão solene em homenagem aos médicos da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina. Por acreditar no poder da arte e da cultura como forma de promoção da saúde, o Simers também realizou homenagem aos médicos músicos, responsáveis por ações culturais no Museu de História da Medicina do RS (MUHM). Os médicos que fizeram a história da Medicina também estão sendo homenageados. Além dos profissionais da capital e de Passo Fundo, que foram homenageados pela direção do Simers. Já estão programados novos eventos.

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