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OPINIÃO - Giovani Cherini Novos rumos do desenvolvimento
NOVOS RUMOS DO DESENVOLVIMENTO
GIOVANI CHERINI Deputado Federal, Coordenador da Bancada Gaúcha e Vice-líder do Governo
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Imagino que possamos, como parlamentares, fazer mais pelo nosso Rio Grande, em termos de recursos. Isso será possível com a criação da Bancada Sulista, envolvendo os parlamentares do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Trabalho para unir os três estados do sul do país para discutir nossas questões, como a Ferrovia Norte-Sul, por exemplo. Seremos 77 deputados e nove senadores, o que dará mais representatividade perante o governo central A pandemia obrigou a Bancada Gaúcha a direcionar recursos com o propósito de fortalecer as ações de combate ao COVID-19. Foram R$ 99,3 milhões, sendo que, desse valor, R$ 43 milhões foram enviados para 111 hospitais sob a gestão estadual. Importante destacar que R$ 174 milhões foram liberados para a saúde, somente em 2020
Pelo sétimo ano consecutivo, fui escolhido pelos meus colegas parlamentares para coordenar a Bancada Gaúcha, grupo formado por 31 deputados e 3 senadores, o que faço com muito empenho e orgulho. A minha atuação junto à bancada, longeva por sinal, deve-se muito à confiança dos colegas no trabalho que tenho feito nesses anos. Talvez a filosofia cooperativista tenha colaborado para que a bancada mantenha-se unida em relação aos interesses do Rio Grande do Sul. Durante todos esses anos, realizamos centenas de reuniões e audiências, e construímos relações que possibilitaram a destinação de valores históricos para o nosso Estado, beneficiando áreas como a saúde, a segurança pública, a educação, a infraestrutura (pontes e rodovias), a agricultura dentre outras. Recursos jamais imaginados foram enviados, de uma só vez, para a agricultura e para a segurança pública, apenas para citar dois exemplos. Foram entregues mais de R$ 72 milhões para a aquisição de 536 máquinas agrícolas, sendo 282 tratores, 177 retroescavadeiras, 43 rolos compactadores, 14 caminhões com caçamba, 12 ensiladeiras, 13 carretas agrícolas, 3 caminhões dentre outros equipamentos, beneficiando 336 municípios. Reforçamos a segurança pública com R$ 122 milhões, que possibilitaram a aquisição de 449 viaturas, sendo 272 para a Brigada Militar, 112 para a Polícia Civil e 65 para as Delegacias e para a Perícia Oficial. Destas, 152 são semi-blindadas. Na área da educação, foram destinados R$ 30 milhões para 27 escolas agrícolas. O dinheiro foi utilizado para aquisição de tratores, caminhões, carretas, graneleiras, resfriadores de leite, kit para energia solar dentre outros. Na área da saúde, foram beneficiados mais de 100 hospitais, cujos recursos ultrapassaram R$ 300 milhões. A pandemia obrigou a Bancada Gaúcha a direcionar recursos com o propósito de fortalecer as ações de combate ao COVID-19. Foram R$ 99,3 milhões, sendo que, desse valor, R$ 43 milhões foram enviados para 111 hospitais sob a gestão estadual. Importante destacar que R$ 174 milhões foram liberados para a saúde, somente em 2020. Também foram liberados e entregues 200 respiradores pela ação da Bancada. Estamos trabalhando pela liberação de mais recursos para a agricultura, possibilitando que mais máquinas agrícolas sejam entregues aos municípios. Recentemente, a Bancada Gaúcha reuniu-se com a Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) para discutir a necessidade de investimentos no transporte público, uma demanda que atinge praticamente todos os municípios gaúchos.
Imagino que possamos, como parlamentares, fazer mais pelo nosso Rio Grande, em termos de recursos. Isso será possível com a criação da Bancada Sulista, envolvendo os parlamentares do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Trabalho para unir os três estados do sul do país para discutir nossas questões, como a Ferrovia Norte-Sul, por exemplo. Seremos 77 deputados e nove senadores, o que dará mais representatividade perante o governo central.

Toni Machado, proprietário da M&S Análises Clínicas
Introdução e entrevista: Lucio Vaz
Em 2020, quando a pandemia surgiu, ceifando vidas, em todo o Rio Grande do Sul, a então prefeita de Cristal, Fábia Richter (que chegou a ter o nome cotado para ocupar o cargo de ministra da Saúde) fez uma aposta ousada, contratando os serviços da M&S Laboratórios para realizar os exames de RT-PCR para os cidadãos do município. A agilidade da logística que a empresa ofereceu, aliada à exatidão dos resultados dos exames, foi determinante para que durante todo o ano de 2020, houvesse apenas dois óbitos no município, decorrente do Covid-19. Só para se ter uma ideia, depois que os serviços foram dispensados pela atual administração, o município, infelizmente, já contabiliza mais de 20 óbitos. Tal case foi o suficiente para que uma série de prefeituras da região sul, também apostassem na competência dos serviços prestados pela empresa. Além da eficácia dos exames, o proprietário da empresa se entregou de corpo e alma para reduzir os malefícios causados pela peste. Orientando, não só agentes públicos, bem como empresários, sobre a importância da celeridade no processo. Em menos de 24 horas e, em alguns casos, em menos de 12 horas após os exames, o paciente contagiado, já estava isolado e uma nova bateria de exames já seria realizada em todo o setor específico.
Toni Machado é um dos gaúchos que ajudou a salvar milhares de vidas, abrindo mão de gerenciar as suas outras duas empresas, se colocando na linha de frente e trabalhando mais de 16 horas por dia. Infelizmente, não foi ouvido a tempo por grande parte da classe política gaúcha; talvez pela pouca idade, talvez por administrar uma empresa nova no ramo, ou mesmo, talvez por não ser amigo, ou nem indicado por ninguém. Por outro lado, não há um dia sequer, em que ele não receba agradecimentos efusivos de famílias que, graças aos seus esforços, puderam ter tempo de salvar seus entes queridos. Diz o ditado, que é na batalha e na dor que nossas almas são
CHICO PINHEYRO/REVISTA EM EVIDÊNCIA

ENTREGA O empresário abriu mão de gerenciar suas outras duas empresas para atuar na linha de frente de combate à pandemia, chegando a trabalhar 16 horas por dia
reveladas, com certeza, Toni Machado é um exemplo de doação, superação, um desses heróis improváveis que costumam surgir em dias tão difíceis.
A Revista Em Evidência conversou com este empresário gaúcho, que continua fazendo a diferença. Confira
Como se originou a M & S?
Sou médico veterinário formado pela URCAMP em Bagé/RS, 2009, comecei minha carreira como funcionário de uma agropecuária local, onde posteriormente passei a ser sócio por ter dobrado o faturamento da empresa. Mais tarde, fundei minha própria empresa, a M & S (Machado & Santos) em 2011 e, em 2016, inauguramos um novo endereço. Há mais de seis anos trabalho com exportação de gado para a Turquia. Mas, confesso que, depois da chegada do Covid no país, deleguei todas as outras funções, atentando-me unicamente aquilo que a M&S podem fazer pelos pacientes que agonizam com o vírus
O senhor é proprietário de um laboratório que virou referência na zona sul do estado, atendendo a milhares de pessoas e atuando também em parceria com o poder público. Fale-nos um pouco deste processo.
Estamos situados em Pelotas e temos mais de 15 mil exames já executados de RT-PCR de forma privada, com contratos diretos e alguns com prefeituras. Visitamos muitas prefeituras e explicamos a metodologia que defendemos, onde ao achar uma pessoa positivada pelo Covid, realiza-se o exame dos familiares, mesmo sem sintomas, visando a rastreabilidade do vírus, com eficiência e resultados ágeis capaz de salvar vidas. Nosso objetivo é atacar drasticamente no aparecimento de novos surtos, reduzindo absurdamente o aparecimento de novas variantes, porque diminuímos a taxa de transmissão e automaticamente, reduzimos a taxa de mutação. Contamos hoje com algumas prefeituras, sendo mais de dez, que nos enviam amostras e acreditaram no nosso trabalho, sendo hoje, fruto desta parceria (Cristal, Pinheiro Machado, entre outras).
Quando surgiu a oferta de exames de PCR para Covid-19?
Através do conhecimento em biologia molecular, entendo que numa pandemia ou numa disseminação de qualquer vírus, é fundamental que se compreenda que para evitar um surto ou reduzi-lo, é preciso primeiramente identificar os focos de transmissão e isolá-los. Baseado nisso, tendo ciência da quantidade de exames que podemos executar por hora, e vendo diariamente a exaustão que os profissionais de saúde estão passando, inclusive nas prefeituras com milhares de pessoas sofrendo e, identificamos essa falha e percebemos que é gritante o erro de diagnóstico que existe hoje no Brasil e no mundo. Justamente porque não se consegue fazer esse exame de RT-PCR em escala, e como temos essa expertise, estamos começando a fazer uma diferença no RS. A M&S possui mais de 200 mil PCRs executados, o que a credencia como tendo essa expertise, além disso, temos em nosso quadro técnico pessoas de alto nível. No ano passado tivemos uma pessoa que hoje é professor na UFPEL, nos ajudando muito a desenvolver nossa estrutura, o Dr. Rodrigo Casqueiro Cunha. Hoje, ele é professor de biologia molecular dentro da UFPEL, com mestrado, doutorado e três pós-doutorados em biologia molecular. Então, entendendo a importância do cenário hoje, disponibilizamos, por dois meses, que as prefeituras, os hospitais, se utilizassem de nossos equipamentos sem custo algum. Infelizmente, não tivemos sucesso nisso e começamos uma saga atrás de entidades que nos ajudassem em prol do potencial que temos. Profissionais da Secretaria de Saúde, da 3ª Coordenadoria, da Vigilância Sanitária, fizeram uma vistoria em nossas instalações e se impressionaram com nossa capacidade, sendo maior que a do LACEN, em diagnósticos. Pensando sempre em viabilizar o negócio, nos adequamos bem rápido, trabalhando bastante. Somos uma empresa do lucro real, então temos sempre nossas obrigações em dia, certidões e demais documentos. Conseguimos, em menos de 10 dias, estar aptos a executar a biologia molecular para COVID. Entendemos bastante de Biossegurança, portanto fizemos algumas adequações e trabalhamos até hoje, com mais de 15 mil de RT-PCR. Já tiramos de circulação mais de quatro mil pessoas positivas, sempre com o resultado em menos de 24 horas. Então, se nós trabalhássemos em nossa capacidade máxima, afirmo que não teríamos nem a metade dos óbitos que temos em nossa região. Fico triste, porque sabemos da nossa competência e da capacidade de resolução, e por questões políticas, algumas pessoas acabaram interferindo e impedindo que muitas vidas fossem salvas.
Como tem sido a parceria da M&S com os poderes públicos no estado?
Num primeiro momento enviamos um áudio para o prefeito de Pedras Altas, Bebeto Perdomo, explicando a situação, o qual enviou num grupo de prefeitos da região. Depois disso, a então prefeita de Cristal, Fábia Richter, entrou em contato. Ela se interessou muito, sendo que, como enfermeira,
tem um conhecimento considerável da área da saúde. Foi a primeira prefeitura a assinar um contrato conosco. E foi muito interessante, nosso maior caso, no qual podemos exemplificar o processo: no ano inteiro de 2020, Cristal fechou com apenas dois óbitos para COVID, usando única e exclusivamente a técnica de RT-PCR de biologia molecular. Infelizmente, a nova administração do mesmo município, optou pela técnica de teste de triagem, o teste rápido, igual ao de farmácia e já estão com quase 20 óbitos em menos de seis meses. Com certeza, não tem nada a ver com terceiros e sim, por erro de diagnóstico, dada a falta de sensibilidade, da qual esse exame de teste de triagem acarretou, causando um problema muito grave.
Por que o RT-PCR é considerado o exame mais eficiente?
Atualmente, existem vários testes rápidos em todo o mundo. Existe um exame que é considerado o padrão “ouro”, que possui maior eficácia para detecção do Sars-Cov-2 que é o vírus causador da COVID-19. O exame RT-PCR é padrão ouro, sendo eleito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o melhor para essa detecção, porque faz a pesquisa do RNA viral. Ele pesquisa fragmentos do vírus, diferente dos outros exames, os quais pesquisam anticorpos que nosso organismo produziu por ter tido contato com o vírus. Basicamente, então, o RT-PCR é o exame padrão “ouro”, de maior sensibilidade que existe hoje no mundo.
De que forma este exame pode contribuir para a redução de mortes na pandemia?
Diretamente, porque para estagnar a transmissão do vírus, não adianta fazermos lockdown, a fórmula mais eficiente é saber quem é portador e retirar de circulação. Não é colocar todo mundo dentro de casa e ter uma pessoa positiva que contamina todo o resto. Geralmente, essas pessoas, na rua usam máscaras, porém, dentro de casa, não. Esse é um ponto muito crítico. Nós, da M & S, defendemos a utilização do RT-PCR em todos os postos de saúde e disponibilizá-lo o mais rápido possível, em menos de 12h. Quem chegar com qualquer sintoma gripal deverá fazer o exame de RT-PCR. Por que não o exame de anticorpo ou antígeno? Porque, pelo nome já diz: ele pesquisa os anticorpos ou antígenos, tendo uma sensibilidade extremamente fraca em comparação com o exame padrão “ouro”, que é o RT-PCR. Então, acaba apontando uma falha, não conseguindo isolar de forma correta. É tipo ter um sniper vesgo, o tiro nunca vai sair onde se pretende. O objetivo é buscar quem está com COVID e coletar todos que moram na mesma casa, devido aos assintomáticos. Muitas das vezes, um familiar contrai o COVID e outro da mesma família, segue trabalhando, tendo contato com outras pessoas durante a semana. Devemos fazer o RT-PCR também nessas outras pessoas, para poder implementar a rastreabilidade. É assim que é feito em todo o lugar no mundo. Apenas no Brasil que não é feito, porque nos últimos 15/20 anos não teve investimento em biologia molecular de forma adequada. A forma de reduzir as mortes da pandemia é promover o rastreio, o que diminui a transmissão e, consequentemente, diminui a taxa de mutação do vírus. Sempre que temos transmissão alta, temos mutação alta. Então, quando implementamos o rastreio, reduzimos o número de pessoas contaminadas e, automaticamente, diminuímos toda a cadeia de transmissão do vírus, tendo menos pessoas adoecendo, menos pessoas nos hospitais e UTIs, com equipes mais disponíveis nestas unidades e com tratamento mais adequado. Desta maneira então, com a rastreabilidade, o isolamento e a diminuição do número de positivos.
Como o senhor analisa a realidade dos laboratórios em tempos de pandemia?
Os laboratórios viram a importância de se trabalhar a parte do sistema imunológico, como vitamina D, zinco, vitamina D3, magnésio, vitamina C. Com isso, os laboratórios precisam reconhecer a função social na orientação dos seus clientes. Acredito que deveriam ter essa percepção, e investir mais em tecnologia e em equipamentos de biologia molecular. Hoje, na região sul, somos pioneiros. Fomos o primeiro laboratório a estar trabalhando com biologia molecular em grande escala, tanto que fomos o primeiro laboratório contratado pelo Governo Estadual do RS. É preciso sim, que os laboratórios invistam em biologia molecular, sendo este, um exame padrão “ouro” e preciso. É claro, tem um custo alto, mas eleva o laboratório para um nível para o qual, poucos têm hoje no Brasil. Nós da M & S temos esse nível superior de qualidade.
O exame RT-PCR é padrão ouro, sendo eleito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) o melhor para essa detecção, porque faz a pesquisa do RNA viral. Ele pesquisa fragmentos do vírus, diferente dos outros exames, os quais pesquisam anticorpos que nosso organismo produziu por ter tido contato com o vírus
O senhor viu muita coisa desde que começou a atuar. Muitos óbitos e muitas vitórias sobre o Covid também. Pessoalmente, como foi a experiência e, em sua opinião, onde o setor público mais acertou e errou?
Inicialmente, uma das coisas positivas que vimos no setor público, foi a criação das bandeiras. Porém, no decorrer da pandemia, não tiveram pulso firme para manter e fazer uma gestão eficiente destas. Com isso, o sistema acabou ficando desacreditado, fazendo com
CHICO PINHEYRO/REVISTA EM EVIDÊNCIA

EXPERTISE A M & S Análises Laboratoriais, possui mais de 200 mil PCRs, sendo referência na zona sul e, atualmente, também está atuando na região metropolitana do estado

EM EVIDÊNCIA A eficácia da metodologia da M&S chamou a atenção do líder da Bancada Gaúcha, Giovani Cherini, “A ideia é compartilhar os métodos de atuação da empresa com o restante do país”, afirmou o deputado (à esquerda). Ainda na foto, deputado federal, Daniel da TV que ninguém o respeitasse mais. Sobre a questão dos tipos de exames, tivemos um erro grave pela escolha do método. O governo federal e as prefeituras investiram muito dinheiro em testes rápidos, pesquisando anticorpos, quando na verdade precisávamos saber que tem o vírus de fato, e isolá-lo, isso foi um erro tanto básico, como fatal. Tudo isso, ocasionou esse colapso que temos hoje, virando um círculo vicioso, tendo vários episódios da pandemia.
Qual a lição que fica da pandemia para o setor de saúde?
Acredito que a maior lição que podemos tirar dessa pandemia é que hospitais são mais importantes que estádios. A segunda lição, que também é muito importante, é a fragilidade do Setor de Diagnóstico de Biologia Molecular, fundamental para rastreio, além disso, a ajuda pode estar mais próxima do que se pode imaginar. Nós mesmos fomos muito criticados pela Associação Brasileira de Análises Clínicas, quando fomos contratados pelo Governo do Estado, os quais, usando os veículos de comunicação, como a RBS TV, disseram que no Rio Grande do Sul havia mais de mil laboratórios. Porém, destes mil laboratórios, se conta nos dedos, os que trabalham com biologia molecular. Então, não basta a quantidade, é preciso ter qualidade e ser eficiente naquilo que se propõe. Nós da M & S temos excelência no que fazemos, possuímos capacidade de realizarmos mais de dois mil exames de RT-PCR a cada 24 horas. Não só falamos como apresentamos resultados.
De que forma podemos evitar ou ao menos reduzir o aparecimento de novas variantes? Essa pergunta é muito importante. Podemos reduzir o aparecimento de novas variantes , assim como, podemos proteger a vacina e, consequentemente, a população. Quando se reduz a transmissão, temos uma baixa na mutação do vírus, atualmente temos uma taxa de transmissão alta. Como a vacina já foi criada há uns meses atrás, é fundamental ter um menor índice de mutação. De certa maneira, estamos também protegendo a população e as vacinas já existentes. Daqui a pouco teremos variantes onde as vacinas terão menor efeito, logo, isso é muito importante. Quando fazemos o rastreio por RT-PCR, localizando quem tem o vírus e testando em familiares, nos integrantes da empresa de trabalho, conseguimos isolar as pessoas positivas e acabar com a famosa curva, por ter utilizado um diagnóstico preciso.