FOCA(TE) Nº23/2019

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Novembro 2019


conteúdo 3 | o acender do foco

TAMBÉM POSSO SER SANTO? 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação

O PRIMEIRO ENCONTRO NUM CANTINHO DA BEIRA UM CONVITE QUE NÃO NOS DEIXA QUIETOS 7 | mundo em foco

NA DEFESA DA VIDA... CONTRA A EUTANÁSIA 8 | asas de ser

SOMOS OU ESTAMOS? 9 e 10 | caminhos de missão

CUIDANDO OS PASSOS DOS PASTORES 11 | por outras palavras

FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 2º - Novembro Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Revisão de texto: Conceição Vieira Grupo de Redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo, Catarina André, Cristina Reis Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

DESAFIO 12 | pro-vocação

CHAMADO A SER EXTRAORDINÁRIO

13 | flash cultural

13 | cenas p’ra descontrair 14 | cristo vive

CONQUISTA 15 | why not?

DIZ «SIM» 2


Por Elisabete Puga

Queridos Jovens Ainda marcados e entusiasmados pelo magnífico encontro de lançamento do novo ano pastoral, que vivemos em Fátima nos dias 19 e 20 de outubro, cá estamos com mais novidades, partilhas, reflexões…

o acender do foco

Também eu posso ser santo?

Neste mês de novembro, um mês em que de forma tão especial somos convidados a refletir sobre a santidade, deixo-te o desafio de durante este mês, fazeres, com sinceridade, esta pergunta a ti próprio/a: “O que é ser Santo? Também eu posso ser Santo? Eu quero ser Santo? O que tenho feito nesse sentido?” Ao longo da história, muito jovens “normais” como tu, arriscaram ser santos, arriscaram ser reflexo do rosto de Jesus Cristo Jovem! E quem o diz, é o Papa Francisco: O coração da Igreja está cheio também de jovens santos, que deram a sua vida por Cristo, muitos deles até ao martírio. Constituem magníficos reflexos de Cristo jovem, que resplandecem para nos estimular e tirar fora da sonolência. O Sínodo salientou que «muitos jovens santos fizeram resplandecer os delineamentos da idade juvenil em toda a sua beleza e foram, no seu tempo, verdadeiros profetas de mudança; o seu exemplo mostra do que os jovens são capazes, quando se abrem ao encontro com Cristo». (in Exortação Apostólica Cristo Vive, 49) Queridos amigos, a Igreja e o mundo precisam de vocês, da vossa juventude, da vossa alegria – não aquela alegria passageira que o mundo oferece, mas a Alegria que nasce do Encontro verdadeiro com Cristo! Não tenhas medo de te encontrar com ELE! Não tenhas medo de ser Santo!

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jovens em agenda

Novembro 1 a 3: Convívio Fraterno (Resende, Lamego) 09: FORMA(C)ÇÃO – ‘Cristo Vive’ (Cucujães, Porto) 10 a 17: Semana dos Seminários 30: Advento Jovem Diocesano (Algarve)

precisamos de santos! santo do mês

S. ANDRÉ (30 novembro)

André, natural de Betsaida, foi primeiramente discípulo de João Baptista e depois seguiu a Cristo, a quem apresentou também seu irmão Pedro. Juntamente com Filipe introduziu à presença de Jesus uns gentios que O queriam ver, e foi ele também que indicou o rapaz que tinha os peixes e o pão. Segundo uma tradição, depois do Pentecostes pregou em diversas regiões e foi crucificado na Acaia.

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Santo André, Apóstolo, é celebrado como padroeiro da Rússia e Escócia.


Por Margarida Saraiva

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que foi para nós o primeiro encontro do grupo Focos de Esperança? Como nasceu este grupo? Foi no passado dia 5 de outubro que nos encontrámos para responder ao desafio da Cooperadora Elisabete Puga, diretora da OSZ da Covilhã. Penso que foi uma hora de autoconhecimento. Sabermos que somos capazes de tudo, se nos permitirmos ser guiados por Deus e que, o que de verdade importa é o que está dentro de nós: a força, a humildade e a sinceridade. Sabermos que temos o poder de corrigir qualquer erro que possamos cometer, porque nada é permanente nem dura para sempre. E que devemos continuar a escrever em qualquer condição, para podermos deixar uma marca clara e legível, não importando o quão difícil seja a situação. Na verdade, é este o nosso objetivo: continuar a crescer como grupo e como pessoas e que este encontro seja o primeiro de muitos. E foi com esse desejo que um dos elementos do nosso grupo nos represen-

focos em ação

O primeiro encontro num cantinho da Beira

tou no Encontro Nacional da Juventude Blasiana, em Fátima. A acompanhar o Bernardo, estivemos todos de coração e representados no símbolo da nossa terra e do nosso grupo, que nos irá acompanhar ao longo deste ano: um par de botinhas da serra que, se por um lado representam a nossa terra e o frio que tantas vezes se faz sentir, querem ser sobretudo símbolo do tema que somos chamados a viver:

“Levanta-te! Vamos…”.

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focos em ação 6

Um convite que não nos deixa quietos Por Joana Amaral

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oi com as palavras: “Levanta-te e vamos!” que uma amiga me convidou a participar no Encontro de Abertura do Ano da Juventude Blasiana. Sinceramente não sei se foi o ter de me levantar ou o compromisso de ir, que me fez logo dizer que não. Mas para quê esta passividade na resposta? De mornos está o mundo cheio. Por isso fui... Apesar de conhecer alguns dos elementos do grupo ‘Focos de Esperança’, esta foi a primeira vez que tive oportunidade de participar num dos seus encontros. E, logo aqui estava a minha primeira grande conquista: ainda mal tínhamos iniciado o encontro e já eu transbordava gratidão. Disse: foi a primeira vez que participava num encontro dos Focos, mas só senti isso até ao momento em que me apresentei. A partir daí senti-me plenamente integrada e até parecia que já era um Foco de Esperança, pronta para os desafios deste convite audaz. “Levanta-te! e vamos...” é o tema do novo Ano Pastoral, e tem como objetivo iniciar a caminhada rumo à Jornada Mundial da Juventude, que será em Portugal no ano de 2022. Foram inúmeras as dinâmicas que a brincar, a rir, a correr, a cantar e a saltar, nos fizeram

refletir sobre quem somos e o queremos ser. Não posso deixar de agradecer a todos os elementos que realizaram este encontro e, claro, aos jovens, que por estarem sempre abertos às iniciativas, tornaram os dias 19 e 20 de outubro num fim-de-semana diferente, cheios de alegria, partilha, reflexão e oração. O encontro foi de dois dias, mas está longe de ser dado como terminado. São inúmeros os desafios que trouxemos connosco, desafios esses que nos ajudarão a fazer esta caminhada unidos e confiantes. Por isso, se não tiveste oportunidade de participar no encontro, não desanimes, ainda é tempo. Andará a Cruz como sinal a desbravar caminho por todos os grupos, à semelhança da Cruz das JMJ, ajudando a dinamizar esta caminhada até 2022. Levanta-te e Vamos, pois temos muito para fazer!


Por Imelda Monteiro

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uas importantes iniciativas internacionais marcaram o último mês na luta pela defesa da vida. A 28 de outubro, foi assinada, no Vaticano, uma declaração conjunta de católicos, judeus e muçulmanos contra a eutanásia e o suicídio medicamente assistido, apelando à sua proibição. Uns dias antes, a 26 de outubro, a Associação Médica Mundial, que reúne clínicos de cerca de 100 países, incluindo Portugal, reafirmava a sua oposição à eutanásia e ao suicídio medicamente assistido, após a assembleia anual que decorreu na Geórgia. Duas iniciativas que nos remetem para o debate sobre a eutanásia que está de regresso a Portugal. A 25 de outubro, no primeiro dia do novo

governo, o Bloco de Esquerda apresentou um projeto de lei que visa despenalizar esta prática. O tema esteve nas preocupações da ‘Caminhada pela Vida’ que saiu à rua no passado dia 26 de outubro nas cidades de Aveiro, Braga, Lisboa, Porto e Viseu mostrando, sobretudo, uma geração pró-vida que luta pela defesa da vida desde o nascimento até à morte. Face à nova moldura na Assembleia da República, os movimentos pró-vida acreditam que há votos suficientes para aprovar a eutanásia e também ultrapassar o veto presidencial. Foi neste contexto que na ‘Caminhada pela Vida’ foi anunciada uma Iniciativa Popular de Referendo sobre o projeto de lei do Bloco de Esquerda. Ou seja, a sociedade civil vai apresentar ao Parlamento uma proposta de referendo sobre esse projeto, acompanhada por 60 mil assinaturas. Por um lado esta será a única forma de travar a lei que legaliza a morte a pedido do doente, e por outro retirar o debate da Assembleia e trazê-lo para a rua.

mundo em foco

Na defesa da Vida... contra a eutanásia

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asas de ser 8

Oportunidade Por Francisco Sá Nogueira

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, seguramente, muito bem conhecida a história de S. Martinho, que celebramos este mês. Este é só mais um dos santos que, sendo jovem e intenso, fez na própria vida e carne aquilo a que Jesus convidou. Diga-se, em boa verdade, que aquilo que ele fez é simples, mas não fácil. É, também, justo dizer-se que fica um pouco fora das nossas possibilidades fazer exatamente aquilo que ele fez. Hoje, como naquele tempo, também nós nos cruzamos com os pobres e indigentes. Também nós encontramos aqueles que têm menos possibilidades do que nós. Umas vezes, talvez a maioria, essa diferença está no nível económico e social. Mas há muito mais pobreza do que essa. Há, verdadeiramente, pobreza que cada um de nós pode combater ou, pelo menos, minimizar. Por esta altura, provavelmente, já notamos quem, na nossa escola, universidade ou trabalho, está em maiores dificuldades em alcançar os objetivos. É muito mais fácil manter-se à distância e cumprir com as nossas próprias obrigações. Mas, na verdade, todos sabemos que aquele ou aquela é

o nosso próximo a quem podemos e devemos estender a mão e auxiliar. É essa pessoa com quem devemos dividir a nossa capa, que é o nosso conhecimento e experiência. Fazer menos que isso, é negar auxílio a quem precisa. Não prestar ajuda, tendo oportunidade, é ser menos cristão e mais simplesmente humano. A oportunidade está aí, naquele que se senta todos os dias ao nosso lado e quer, tanto como cada um de nós, ser bem sucedido nas tarefas diárias. E eu posso colaborar nisso e, através dessa pessoa, estender a mão a Cristo!


Por Vitalina Viana

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ualquer Cooperadora da Família tem de estar aberta ao que o Instituto lhe pede e disponível para o que a Igreja necessita, para o serviço dos irmãos. Eu fui enviada como missionária para o interior do Alentejo, uma zona bastante descristianizada, na altura. Foi o padre Brás que nos enviou para o Paço Episcopal de Beja. Este foi o primeiro grande desafio para me tornar uma cooperadora missionária: a desinstalação. Até então eu estava habituada a viver a minha vocação numa casa com outras

cooperadoras, aquilo a que nós chamamos ‘viver em grupo de vida fraterna’. E agora era desafiada a ir para uma casa que não era “nossa” para cuidar os passos dos pastores. Claro que para além desta missão íamos de terra em terra dar catequese e fazer outras ações de evangelização e promoçao da mulher, junto das famílias e do povo. Muitas de nós faziamos um trabalho direto de evangelização junto das pessoas, mas outras ficavamos na retaguarda, nos humildes serviços de casa, oferecendo ajuda espiritual a quem ali ía.

caminhos de missão

Cuidando os passos dos pastores

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caminhos de missão 10

Hoje essa missão continua mas com contornos diferentes ou talvez iguais porque as necessidades são as mesmas: muitas pessoas não conhecem Jesus e muitas não querem conhecer. Há uma grande proliferação de seitas. A missão é aqui e agora! E o grande desafio de um missionário é adaptar-se ao ambiente e à realidade concreta em que está inserido e ir acompanhando as mudanças que vão acontecendo. Por vezes pode parecer que somos impotentes face a este aparente eclipse de Deus, mas o importante é continuar a ser um sinal que ilumina no meio da escuridão. Às vezes, basta apenas um visita às pessoas que estão sós, em suas casas, ou nos lares e que precisam de um pouco de companhia, uma conversa, uma mão amiga. Claro que a nossa missão principal aqui é estar ao serviço do Clero: os bispos e os sacerdotes. E agora, também de alguns seminaristas. Acho que é bastante importante continuar nos dias de hoje, a responder a este grande desejo do Fundador, que era o de ajudar os sacerdotes na sua missão. Porque os padres são cuidadores de vida espiritual, o Mons. Brás cultivava nas cooperadoras este sentido de oferecerem as

suas vidas pela santificação dos sacerdotes. Não só com a oração, mas com gestos concretos de cuidado e de ternura maternal. Uma Cooperadora da Família, sendo uma pessoa consagrada, dá tudo aquilo que um leigo daria a nível de assistência alimentar, limpeza de roupa e de casa, mas por vocação pode dar mais do que isso. Quantas vezes não é necessário alertar e chamar a atenção para o Caminho que o sacerdote está a levar? Quantas vezes não é necessário escutar atentamente um desabafo de um homem que está afogado em serviços sagrados? Quantas vezes não é necessário dar um conselho, à semelhança de Maria, qual orientadora espiritual? Somos pessoas consagradas e, também desta forma, estamos a prestar um serviço à Igreja. Já alguém me disse que, hoje, essa é uma das formas de ser Mãe da Igreja. Monsenhor Brás era um apaixonado pela família, mas também nutria um intenso amor ao sacerdócio e, por isso, também a santificação dos sacerdotes está entre os fins prioritários da vida das Cooperadoras da Família.


Por Deolinda Araújo

Uma página em branco Desafia-me A deixar a caneta livremente fluir Soltar as palavras do coração a emergir. O clarear de cada dia Desafia-me A agradecer, erguer, acolher cada instante, Oportunidade, espalhar sorrisos, melhorar

por outras palavras

Desafio

O chilrear matinal dos pardais Desafia-me O cantar a vida, soletrar toda nota Em cada acção, a mais bela ode musical, Os primeiros raios de sol Desafiam-me A levar esperança, carinho, ternura Aos recônditos onde reina desventura As nuvens salpicadas pelo céu Desafiam-me A pintar uma tela única, nunca vista Cuidar, respeitar a vida: dom e conquista. O céu, a terra, o mar, a montanha, a planície Desafiam-me A olhar, contemplar, cuidar, agradecer Tudo o que tenho e sou para oferecer As pessoas que cruzam meu caminho Desafiam-me Ao respeito pela diversidade, na igualdade Na diferença de cada qual, sua singularidade. O silêncio da noite Desafia-me Ensaiar resposta para a questão final: Qual será o próximo desafio?

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pro-vocação 12

Chamado a ser extraordinário Por Sandra Sousa

Extraordinário? Como? Extraordinário é o que ama, extraordinário é o que gasta o seu tempo com os demais, extraordinário é o alegre e divertido por serviço, extraordinário é o que põe as suas preocupações em Deus, extraordinário é o que vive atento ao irmão, extraordinário é o que chora por quem sofre, extraordinário é o que presta atenções, extraordinário é o que facilita uma tarefa, extraordinário é o que liberta duma culpa, extraordinário é o que cura um ressentimento, extraordinário é o que alivia do peso um companheiro, extraordinário é o que oferece a sua ternura e fala do amor, extraordinário é o que não tem nada de seu, extraordinário é o que atua ecologicamente, extraordinário é o que exprime a vida com paixão, extraordinário é o que não se deixa abater pelos problemas, extraordinário é o que transpira misericórdia, extraordinário é o que trabalha para conseguir justiça, extraordinário é o que acolhe quem esta caído, extraordinário é o que acompanha o desvalido, extraordinário é o que festeja a vida com as pessoas, extraordinário é o que adivinha o que o outro precisa, extraordinário é o que tranquiliza quem está preocupado, extraordinário é o que facilita a solução de um litígio, extraordinário é o que acaricia a vida do irmão, extraordinário é o que tem uma casa aberta e uma mesa posta, extraordinário é o que sabe viver em amizade, extraordinário é o que desculpa toda a gente, extraordinário é o que liberta de todo o ressentimento, extraordinário é o que nos faz encontrar a Deus, extraordinário é o que vive tudo isto em companhia de Deus. Tu és extraordinário para Deus? Segue as pistas. Tu és extraordinário? Parabéns! Porque comunicarás felicidade. Mari Patxi Ayerra, adaptado


Por Fernanda Azuaje-Fidalgo

Título: The Way 2010 | Aventura - Comédia | 121 min Direção: Emilio Estevez

flash cultural

Cinema

Sinopse Após a morte inesperada do seu filho Daniel, o oftalmologista Tom Avery, ruma numa viagem até França para buscar o corpo do seu filho. Ao chegar ao seu destino descobre que o Daniel morreu num acidente no primeiro dia da sua jornada no caminho de Santiago. Tom decide fazer o caminho, partindo numa viagem de descoberta, reflexão e aventura na companhia de 3 personagens muito particulares. O Tom voltara a casa igual? Reflexão Este filme leva-nos a refletir em muitos aspetos da nossa vida e da nossa relação com Jesus e com os outros. Será que escolhemos os caminhos corretos? Julgamos os outros antes de os conhecer? Somos católicos ‘praticantes’? Deus ofereceu-nos uma liberdade tão grande que podemos escolher o caminho que queremos seguir ao longo da nossa vida. Como no filme, vamos ter diferentes tipos de caminhos, mas o mais importante na escolha do mesmo é termos sempre presente que Ele vai a nosso lado, mesmo naqueles que parece que caminhamos sozinhos. Ao longo das nossas vidas vamos encontrar muitas pessoas, que pelos seus comportamentos e atitudes as julgamos, sem ter em conta que por detrás daquelas ações pode existir um motivo forte que desconhecemos. Por último não existem católicos ‘praticantes’ e não ‘praticantes’, quando escolhemos seguir o caminho de Jesus, temos que nos entregar a 100%, se não for assim não chegamos a viver em plenitude tudo aquilo que Ele tem para nos oferecer.

cenas p´ra descontrair

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cristo vive

Conquista

Sempre soube o que queria e quero ser. Enfermeira. O caminho é tão longo. Tanto tempo a estudar. Matérias e matérias. Nem sempre encontro utilidade. E ainda faltam os exames. Será que vou conseguir? O Papa Francisco pensou em ti: “Os sonhos mais belos conquistam-se com esperança, paciência e empenho, renunciando às pressas. Ao mesmo tempo, não nos devemos deixar bloquear pela insegurança, não devemos ter medo de apostar nem de cometer erros. Devemos ter medo, isso sim, de viver paralisados, como mortos ainda em vida, convertidos em seres que não vivem porque não querem arriscar, porque não perseveram nos seus compromissos ou porque têm medo de se equivocar.” (#142, Exortação Apostólica Christus Vivit, Papa Francisco)

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Senhor, faz-me acreditar, Enfermeira. Naquela hora de estudo difícil, Naquela matéria desinteressante, Naquele exame mais desafiante. Senhor, faz-me acreditar.


Costumas fugir do desconhecido ou atiras-te de cabeça? Dizer «sim» a coisas novas é ótimo. Experimentar algo pela primeira vez é incrível e podes surpreender-te com o que vais descobrir acerca de ti.

Conhece alguém fora do teu círculo de amigos – alguém com quem não fales muito. Se calhar vão descobrir algo em comum.

why not

Diz «Sim»

es ue achelo q o v o p de algo n . Dá, Come não gostasadas antes que três dent decisão. , a menostomares um

Visita um sítio novo. Como uma biblioteca, museu ou parque. O que irás descobrir?

atividades da pastoral juvocacional do ISCF 13 a 15 de dezembro Retiro para jovens (misto > 15 anos) Local:

Casa de Retiros do ISCF R. Mons. Joaquim Alves Brás, 65 2495-452 FÁTIMA

Inscrições e Informações: E-mail: j.focosesperanca@gmail.com Telemóvel: Elisabete Puga | 917 928 191 Cristina Reis | 925 299 065 15


.blasiana @juventude

ara a p r e r r o c ode con p o t n a s róximo”lves Brás p “Só o o d o ã quim A santificaç Padre Joa

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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