FOCA(TE) Nº21/2019

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Julho/Agosto 2019


conteúdo 3 | o acender do foco NAS FÉRIAS... NÂO PERCAS O FOCO!!! 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação UMA RENOVADA ESPERANÇA ESCOLHE UMA PEDRA E DESCOBRIR-TE-ÁS 7 | mundo em foco JMJ 2022: LEVANTA-TE E PÕE-TE A CAMINHO 8 | asas de ser DESCANSO E PERIGO 9 e 10 | vidas.com CHAMADA A SER TODA DELE

FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 2º - Julho/ Agosto Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Revisão de texto: Conceição Vieira Grupo de redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo, Catarina André, Cristina Reis Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

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11 | por outras palavras NOITE “VERSUS” DIA 12 | pro-vocação O QUE NOS FALTA. É O QUE TEMOS.

13 | flash cultural

14 | caixa da esperança 14 | cenas p’ra descontrair


Por Elisabete Puga

Eis-nos chegados ao final de mais um ano… letivo, pastoral… Com os meses de julho e agosto, chegam para a grande maioria de nós, as tão esperadas e necessárias férias! O que não quer necessariamente dizer que chega o tempo de “não fazer nada”, pois isso, por si só, já se torna cansativo. Depois de uns (intermináveis) meses de estudo, de trabalho, de canseiras… aproveita o tempo de férias que tiveres, para o viveres dando-lhe sentido! Que tal fazer uma visita àquele familiar ou amigo que já não vês há tanto tempo e que espera ansioso para te abraçar? E já agora… lembras-te daquele livro cuja leitura foste adiando mas que prometeste que ficaria para ler nas férias? Então, não te esqueças de o colocar na mala e, na praia ou no silêncio do campo, proporciona a ti próprio viajar através dessa leitura!

o acender do foco

Nas férias… não percas o Foco!!!

Vais viajar? Ótimo! Que bela forma de te enriqueceres culturalmente, de trocares experiências com outros povos, de saíres ainda mais de ti e marcares a diferença na vida de tantas outras pessoas e deixares tocar-te por elas e pelo tanto de bom que delas poderás receber! Mas, querido amigo, seja qual for a tua realidade; seja qual for a forma como vais viver este tempo de Verão, com férias mais ou menos prolongadas… lembra-te… NÃO PERCAS O FOCO! Não faças férias daquilo e Daquele que é essencial para que toda a vida e a vida toda tenha sentido! Também nas férias, o Senhor que te acompanhou ao longo de todo o ano, quer estar contigo e quer muito que tu estejas com Ele… Afinal, estás de férias! Que tal dar-Lhe também um tempo especial?

Boas Férias! Até setembro!

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jovens em agenda

Julho/ Agosto 03-07: Luzeiros – Campo Vocacional (Penafirme, Lisboa) 05-06: God Tellers – Festival de Música Cristã (Gaia, Porto) 06: Oração de Taizé (Arcozelo, Viseu) 08-12: HSI – Campanário de Verão (Lisboa) 12: Caminhadas na Fé (Zona Pastoral Norte, Porto) 13: Verão é Missão (Vila da Ponte, Lamego) 19: Contemplar o Céu (Museu Diocesano de Santarém) 19-21: A Caminho de Emaús – Retiro (Penafirme, Lisboa) 20-28: Fé4Missão (Fráguas, Santarém) 22-28: CampFÉst – Acampamento de Verão (Lousã, Coimbra) 26: Dia dos Avós 27: 6º Encontro de aniversário (Quarteira, Algarve)

precisamos de santos! santo do mês

S. ISABEL DE PORTUGAL (4 julho) S. Isabel, filha dos reis de Aragão, nasceu no ano 1271. Era ainda muito jovem quando foi dada em casamento ao rei de Portugal; teve dois filhos. Dedicou-se de modo singular à oração e às obras de misericórdia, e suportou infortúnios e dificuldades com grande fortaleza de ânimo. Depois da morte de seu marido, distribuiu os seus bens pelos pobres e tomou o hábito da Ordem Terceira de S. Francisco. Morreu no ano 1336, quando mediava o acordo de paz entre seu filho e seu 4

"São rosas, Senhor! São rosas..."


focos em ação

Uma renovada esperança Por Carina Silva e Rute Silva

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ntramos este ano nos Focos de Esperança e não podia ter sido melhor escolha. Estes últimos meses com os Focos têm-nos ajudado a estar mais presentes e numa maior comunhão com Deus. Por mais dificuldades que tenhamos no dia-a-dia, por mais longe que nos sintamos da Fé e de Jesus, esta família a que agora nos juntámos é um porto seguro para estas inseguranças. É uma maneira simples mas eficaz de nos sentirmos com Ele. É uma maneira bonita de encontrarmos amigos com as mesmas crenças. Agradecemos ao Senhor por nos ter trazido algo tão belo aos nossos dias. Agradecemos ao Senhor por termos nascido na Penha de França e por nos ter colocado nesta comunidade incrível. Agradecemos todos os dias ao Senhor por todas as Graças que nos deu. Ainda nos estamos a adaptar, ainda estamos a agradecer, mas a cada dia que passa temos mais certezas de que é ali que devemos estar. Estar em comunhão com Deus na presença e com a ajuda de pessoas incríveis! Fizemos catequese na Penha de França, até ao 10º cate-

cismo. Fizemos o Crisma e prometemos que não nos íamos afastar. Mas a vida prega-nos partidas e nem sempre tudo corre como queremos. Acabámos por nos afastar, mesmo não querendo. Assim que entrámos para a faculdade, decidimos ir à Missão País, um projecto universitário de serviço ao próximo, enquanto espalhamos a Fé, durante uma semana, numa vila/ aldeia de Portugal. Foi uma forma simples e bonita de nos reaproximarmos com Ele. Após isso, sabíamos que tínhamos de levar esta Fé renovada para o nosso dia-a-dia e nada melhor que partilhá-la com os nossos vizinhos, com aqueles que vemos na rua, no supermercado, no autocarro, etc. Portanto, nada melhor que entrar nos Focos de Esperança da Penha de França, partilhar as nossas experiências e conhecer outras igualmente especiais e incríveis. 5


focos em ação 6

Escolhe uma pedra e descobrir-te-ás Por Cristina Reis

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oi com alegria e ao mesmo tempo com um certo misto de curiosidade que um grupo de 12 jovens se reuniu na Covilhã. Após uma breve apresentação (só para recordar o nome), foi lançado o desafio para observar algumas pedras e encontrar uma com a qual cada um se identificasse. Olhando para elas percebemos que algumas são rugosas, outras pequenas,

mentos da natureza. Todas estas experiências nos ajudam a crescer e a olharmo-nos como seres com uma grande riqueza e que, ao mesmo tempo, podemos ser “traídos” pelas fragilidades próprias do nosso ser pessoa. Contudo, entendemos que estas são suportes para vencer as dificuldades ao longo da vida e que são essenciais para crescermos com mais energia e com um cora-

outras lisas, há as grandes, … Enfim, tantos formatos para irmos percebendo que as pedras também nos falam. Mas não ficámos por aqui! Este encontro juvenil permitiu que cada um tomasse consciência do seu ser pessoa e das capacidades que cada um tem e perceber que é possível tirar lições de vida a partir de ele-

ção grande e forte para amar próximo. Por isso, Deus vai-nos recriando a cada dia para respondermos a algo, para nos responsabilizarmos, para nos comprometermos, à medida que vamos crescendo. É que cada dia que amanhece é um mistério a ser vivido e a embarcar numa verdadeira aventura.


Por Imelda Monteiro

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ão os lemas que vão marcar a caminhada dos jovens católicos até Lisboa. Em 2020, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), vivida a nível diocesano, terá por lema ‘Jovem, eu te digo, levanta-te!’ (Lc 7, 14) e em 2021, a JMJ também vivida a nível das igrejas locais, “Levanta-te! Eu te constituo testemunha do que viste!” (At 26, 16). Um percurso de três anos que culminará na grande celebração internacional da JMJ Lisboa em 2022. Para este encontro, que reunirá jovens católicos de todo o mundo, o Papa Francisco escolheu o lema ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’ (Lc 1,39). Para o cardeal-patriarca de Lisboa o tema escolhido pelo Papa convoca à ação, mais que a uma atitude de observação. ‘Maria levantou-se e partiu apressadamente’ foca a “prontidão de Maria”, referiu D. Manuel Clemente. Uma prontidão que todos devem ter e que “os jovens, em particular, estão disponíveis para ter”. Em qualquer

dos anos a palavra de ordem é ‘Levanta-te’. Um apelo que convida à ação evangélica impulsionando o sentido missionário das comunidades juvenis. Para os jovens portugueses, anfitriões da JMJ 2022, começaram os desafios que convidam à ação. “Muito em breve”, afirma D. Américo Aguiar, coordenador-geral do Comité Organizador Local (COL), vão ser abertos “os concursos do logo e do próprio hino da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa”. E a caminho de Lisboa já estão os símbolos da JMJ. A grande cruz de madeira e o ícone de Nossa Senhora despediramse do Panamá no dia 23 de junho. Passarão por Roma e chegarão a Lisboa já no próximo ano, no dia 5 de abril de 2020, Domingo de Ramos.

mundo em foco

JMJ Lisboa: Levanta-te e põe-te a caminho

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asas de ser 8

Descanso e perigo Por Francisco Sá Nogueira

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proximamo-nos de um tempo de descanso muito desejado e, sem dúvida, muitas vezes merecido. Mas todos sabemos que este não é apenas um tempo de descanso. Para todos nós, jovens, o verão é também tempo de diversão e de uma certa despreocupação. É claro que despreocupar-nos não só é agradável como é importante para que nos mantenhamos equilibrados. Mas esta despreocupação pode tornar-se um perigo. O relaxamento geral e alguma tendência para seguir os outros manifesta-se especialmente nesta altura do ano. A verdade é que nos distraímos até dos caminhos que, enquanto cristãos, queremos percorrer. Não há como negar: no verão há maior à-vontade e vontade de estar uns com os outros, os amores de verão são uma realidade aberta a todos. Do mesmo modo, o verão é também tempo de grandes noitadas com os excessos a que elas convidam. O divertimento não só é legítimo como é do agrado do Senhor. Mas, para além de o ter, é preciso que o saibamos ter sem que isso comprometa quem somos convida-

dos e desejamos ser. Talvez na base desta instabilidade da estação, ou como consequência dessa instabilidade, está a nossa tendência para nos esquecermos das nossas rotinas de relação com Deus. Ter férias é fugir à rotina, mas não pode ser perder a nossa identidade. Se somos cristãos, e somos, então que sejamos sempre! Agora que entramos em tempo de verão, que tanto desejámos, estamos no tempo melhor para mostrarmos a todos, principalmente aqueles que mais precisam de o saber, que viver com Deus é poder fazer tudo, mas escolher fazer somente aquilo que nos torna felizes de verdade!


Por Angélica Galvão Maria José Jesus Carvalho, tem 55 anos e é natural de Cinfães do Douro, na diocese de Lamego. No próximo dia 8 de setembro fará 29 anos que entrou para o ISCF. A Angélica viajou até ao Lar Betânia, em Fátima, onde esta cooperadora da família se encontra a realizar a sua vocaçãa.

Angélica: Recorda-se do dia em que decidiu ser cooperadora da família? Mª José: Sim, recordo o local, o dia e até o momento. Foi a 12 de Setembro de 1989. Já conhecia as cooperadoras da Família no grupo da Guarda, cidade onde eu trabalhava. Decidi no decorrer de um retiro vocacional com um grupo de jovens, orientado na casa das Irmãs Reparadoras de Nossa Senhora das Dores, em Fátima, durante um momento de adoração coletiva ao Santíssimo Sacramento. Senti naquele momento que Deus me chamava a ser toda dEle pela consagração mas, é curioso, não na congregação onde estava a fazer retiro. Não me queria ver de “hábito”. Nessa altura, não conhecia outra Consagração a não ser com hábito. Angélica: Como é que percebeu que Deus a chamava à vida consagrada? Mª José: Nesse retiro, senti que Deus me chamava a ser

toda dEle. Foi um momento de forte presença de Deus, uma experiência indescritível, que tinha por detrás alguns anos de luta e de discernimento. Aí não pude resistir mais e decidi. Angélica: O que a fez optar por esta vida secular e não religiosa? Mª José: Foi o desejo de servir a Deus nos irmãos, no local onde estava. Nessa altura, trabalhava nas Aldeias de Crianças SOS da Guarda, numa experiência de doação a crianças desfavorecidos. E sentia necessidade de

vidas.com

Chamada a ser toda dEle

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vidas.com 10

dar um sentido mais profundo ao trabalho que já fazia. Sabia que, se optasse por entrar no Instituto, podia continuar a dar-me às crianças que me estavam confiadas. Angélica: Como é o seu dia-a-dia? Mª José: É preenchido pelas ocupações normais de qualquer mulher, só com uma diferença: procuro fazer o ordinário de forma extraordinária, com as “mãos no trabalho e o coração em Deus”. O dia é vivido no meio de muitas ocupações e preocupações, mas permeadas de um sentido profundo de entrega à missão que me está confiada, procurando ser o rosto materno de Deus junto daqueles que se cruzam comigo em cada dia. Procuro ser família com aqueles que vivem comigo, para depois poder ser sinal para a família, nas funções que desempenho aos mais diversos níveis. E isto não se pode fazer sem uma vida espiritual séria, mesmo no meio do trabalho diário e exigente, alimentada de colóquio frequente e amoroso com Deus, que me ama profundamente. Angélica: Também nessas “ocupações” se é cooperadora da família? Mª José: Sim, ser cooperadora é assumir um estilo de vida vocacionado para o bem da

família. Não importa o que se faz, mas a forma como se realiza cada tarefa no dia-a-dia. O amor é entrega… Angélica: O que mais lhe tocou na vida de Mons. Brás? Mª José: Tive o privilégio de estar 6 anos na sua terra natal, em Casegas. Aí o “toquei” de perto, de uma forma simbólica, mas muito sentida. Das muitas características do Mons. Brás que me tocam, retenho duas frases basilares: “ouvi este grito há almas que esperam por vós e não serão salvas sem que vós as ajudeis”, e “eu sigo o aminho do amor, é o caminho que vos deixo”. Angélica: Quem foi o padre Brás para si? Mª José: Um homem e um sacerdote extraordinário, que deixou um “rasto” digno de ser imitado. Angélica: Se eu estivesse à procura da minha vocação, o que me diria? Mª José: Deixa-te amar por Deus. Ele surpreende-nos pela forma como nos ama. Não se cansa de nos amar, seja qual for a nossa condição…é preciso que O deixemos fazer essa experiência em nós. Angélica: Que palavra define toda a sua vida? Mª José: Penso que a palavra que melhor me define é: felicidade. Sinto-me verdadeiramente feliz.


Por Deolinda Araújo

Mergulha, saboreia a noite Em todo o seu esplendor Quando se levanta calma Exibindo o negro manto Transporta dúvida, espanto Silêncio Música sem tom ao redor.

por outras palavras

Noite “versus” Dia

Entrar na onda da noite Ouvir seus sussurros, segredos Aguarela pincelada sem cor Sustem-se a respiração Incalculável valor. Avançar na noite Como que ruma sem guia Os primeiros raios da aurora E perceber aí então O mais belo Este preciso momento: Agora. Premir suave o botão Ele mostra uma clareira Fixar, ver surgir vindo da noite A estrela primeira Estrela polar, da manhã Banhada de alegria Segue-a é tua Vive hoje, pleno dia.

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pro-vocação

O que nos falta. É o que temos. Por Sandra Sousa

Não é o que nos falta. É o que temos. Não são os que nos falharam. São os que sempre estiveram. Não é o que nos falta andar. É o caminho que já fizemos. Não é a mágoa de estimação. É a alegria que acaba por se descobrir, apesar de tudo. Não é o que não se conseguiu fazer. É o que se conquistou quando não se esperava nada. Não é o que os outros nos dizem. É o que nós escolhemos ouvir. Não é o que sonhamos. É o que escolhemos fazer. Não é o que fica no papel. É o que se torna ação, gesto, força e ternura. Não é o plano. É o que implica construir. Não é a casa. É quem temos dentro dela. Não é o que se diz. É como se diz. Não são as luzes que se acendem. São as luzes que podemos acender. Não é o prémio no final. É o que se aprendeu até lá chegar. Não é o passado. É a história que nos trouxe até aqui. Não é o futuro. É a possibilidade bonita de ficar por cá mais um bocadinho. Ou não. Não é o tempo que corre depressa. Somos nós. Não é a vida. Somos nós. Não é o que tem que ser. Somos nós. Não há coincidências. Há caminhos. A vida nunca é sobre o que nos falta. É (quase) sempre sobre o que temos. Marta Arrais

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Jovem, Hoje, pára, escuta e olha o teu coração. Agradece o que tens.


flash cultural

Arte & Cinema Por Fernanda Azuaje

Título: God’s not dead 2 2016 / Drama / 121 min. Direção: Harold Cronk

Sinopse: No segundo filme da trilogia “God’s not dead” temos uma nova personagem a defender a sua fé e voltamos a encontrar algumas das histórias que ficámos a conhecer no primeiro filme. Desta vez, a defesa de Deus toma proporções maiores e sai da sala de aulas. Após Grace, uma professora cristã, proferir na sua aula o nome de Jesus, vai ser condenada e levada a tribunal, onde terá de provar se Jesus existiu realmente. Será possível provar esta verdade perante a visão ateísta do tribunal? Reflexão Vivemos num mundo com tolerância? Numa sociedade em que tanto se fala de tolerância e respeito, será que há tolerância na fé? Não seremos acusados de fundamentalistas religiosos por proferir aquilo em que acreditamos? Embora vivamos num mundo com tantas dificuldade em expressar a nossa opinião, não devemos ter medo de manifestar a nossa fé e medo de arriscar tudo por Ele, porque Ele nunca nos abandona e, mesmo naqueles momentos em que fraquejamos, Ele está sempre ao nosso lado.

Título: Virgem com menino/ Sta. Ana e Virgem Maria / São Joaquim Vitral Localização: Catedral de São João Batista (Breslávia - Polónia)

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caixa da esperança cenas p´ra descontrair Dois vizinhos encontram-se na rua. Pergunta um: - Então, senhor Marcelo, por aqui?! Não tinha dito que ia passar uns dias ao Algarve?! Diz o outro; - Disse, mas, não tive tempo… O vizinho: - Tempo?! O que o senhor não teve foi dinheiro! O outro: - E o tempo não é dinheiro?! 14


Atividades da Pastoral JuVocacional do ISCF CALENDÁRIO 2018-2019 6-7 julho ‘19 | Encontro Nacional dos Focos de Esperança (Guimarães) 8-14 julho ‘19 | Campo de Férias - Adolescentes 25-30 julho ‘19 | Campo de Férias - Jovens

Não sabes o que fazer nas férias?!

9 a 13 de julho Campo para adolescentes (dos 12 aos 15 anos) em Fátima *** 25 a 30 de julho Campo para jovens (maiores de 16 anos) em Alcobertas, Santarém Inscrições até dia 15/07

Inscrições e Informações: E-mail: j.focosesperanca@gmail.com Telemóvel: Elisabete Puga | 917 928 191 Cristina Reis | 925 299 065

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salvar, a s a m l a houver o t n sar.” n a u a c q s n e “E d a po par m e t á h o s nã s Brá quim Alve Padre Joa

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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