FOCA(TE) Nº20/2019

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Junho 2019


conteúdo 3 | o acender do foco O GRANDE ANÚNCIO! 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação P.E.D.E. DISCERNIMENTO NAS PEQUENAS COISAS MISSÃO CUMPRIDA? 7 | mundo em foco REDE: OPORTUNIDADE DE PROMOVER O ENCONTRO 8 | asas de ser “MORNICES” 9 e 10 | vidas.com NÃO HÁ IDADE NO BARCO DA EVANGELIZAÇÃO

FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 2º - Junho Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Revisão de texto: Conceição Vieira Grupo de redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo, Catarina André, Cristina Reis Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

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11 | por outras palavras NOVOS RUMOS A ENCONTRAR 12 | pro-vocação CUIDADOR DE CORAÇÕES 13 | flash cultural 14 | caixa da esperança 14 | cenas p’ra descontrair


Por Elisabete Puga

Queridos amigos, Juventude Blasiana… queridos Jovens! Neste mês de junho, poderia falar-vos de tantas coisas… os Santos Populares, cujos festejos se fazem sentir em cada recanto do nosso país… o tão ansiado Verão, que está aí a chegar… Enfim… Todavia, ao terminar o Tempo Pascal, no mês em que celebramos a grande Festa do Pentecostes e somos convidados a contemplar o Coração de Jesus, quero deixar que o Papa Francisco te fale logo na abertura da nossa revista, com as palavras que ele nos dirige na sua última Exortação Apostólica: Christus vivit – Cristo vive – dirigida especialmente aos jovens. A um determinado momento, fala no “GRANDE ANÚNCIO PARA TODOS OS JOVENS”, ou seja, aquilo que é definitivamente importante e que nunca devíamos calar nem esquecer. Um anúncio, segundo o Papa Francisco, que inclui três grandes verdades (que devemos guardar no coração, viver FOCADOS em cada uma e recordá-las muitas vezes!): 1 – Um Deus que é Amor! Deus ama-te. Nunca o duvides, suceda o que te suceder na vida. Em qualquer circunstância, tu és infinitamente amado. 2 – Cristo salva-te! Cristo, por amor, se entregou até ao fim para te salvar. Os seus braços abertos na Cruz são o sinal mais precioso de um amigo capaz de chegar até ao extremo. 3 – Ele vive! Aquele que nos enche com a sua graça, aquele que nos liberta, aquele que nos transforma, aquele que nos cura e nos consola é alguém que vive. É Cristo ressuscitado… Contempla Jesus feliz, transbordante de júbilo. Alegra-te com o teu Amigo que triunfou. ARRISCAS VIVER FOCADO (A) NESTAS TRÊS VERDADES?... NÃO SERÁS DESILUDIDO!

o acender do foco

O grande anúncio!

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jovens em agenda

Junho 1: Dia Mundial da Criança 8: Dia Arquidiocesano da Juventude (Braga) 8: Vigília de Pentecostes (Sé, Lisboa) 8: Vigília de Pentecostes (Sé, Lamego) 8: Oração de Taizé (Almeirim, Santarém) 10: Santo Anjo da Guarda de Portugal 14: Caminhada na Fé – ‘Com(o) o Discípulo Amado’ (Porto) 23: Arraial de São João (CAB, Braga) 29: Encontro de Animadores da Pastoral JuVocacional do ISCF 29: ‘Cuméquié?’ (Leiria)

precisamos de santos! santo do mês

S. ANTÓNIO DE LISBOA (13 de junho) Nasceu em Lisboa no final do século XII. Foi recebido entre os Cónegos Regulares de S. Agostinho e pouco depois da sua ordenação sacerdotal ingressou na Ordem dos Frades Menores com a intenção de se dedicar à propagação da fé entre os povos da África. Mas foi na França e na Itália que ele exerceu com grande fruto o ministério da pregação e converteu muitos hereges. Foi o primeiro professor de teologia na sua Ordem. Escreveu vários sermões, cheios de doutrina e de unção espiritual. Morreu em Pádua no ano 1231. 4

"A caridade é a alma da fé."


Por Maria José Carvalhão

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o passado dia 20 de Maio realizou-se na casa da Obra de Santa Zita de Coimbra mais um encontro do grupo. Na companhia da nossa amiga Angélica, que mais uma vez nos visitou e se juntou a nós, saímos do conforto da sala onde habitualmente nos reunimos e fizemos uma caminhada até ao Monte das Oliveiras. Aqui, parámos! Parámos os nossos mundos e deixámos que a palavra do Pai nos enchesse. Na quietude e no cerne daquele lugar onde o tempo parou, conseguimos abraçar a Palavra e perceber melhor o seu poder. Depois, escutámos. Afastámo-nos uns dos outros, refletimos, individualmente, sobre como reconhecê-Lo na azáfama do quotidiano e seguimos uma música que nos devolveu ao Monte das Oliveiras. É nas pequenas coisas que Ele está presente, mas nem sempre O sabemos reconhecer e ouvir. Discernimos e escolhemos. Fo-

mos apresentados com um conjunto peculiar de objetos. Cada um de nós discerniu sobre qual escolher. Dissemos as nossas razões sobre o porquê de termos escolhido objeto X ou Y. Uma razão tínhamos todos em comum: era algo que nos marcou num momento ou noutro. Foi interessante ver como algo comum do dia-a-dia pode significar tanto e perceber o quão importante é estar disponível e dar tempo quando se trata de discernir e escolher. Como não podia deixar de ser, acabámos com mais uma música alegre e fomos cantando: “É Cristo que me chama a ser feliz”! Vemo-nos em Guimarães!!!

focos em ação

P.E.D.E. discernimento nas pequenas coisas

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focos em ação 6

Missão Cumprida? Por Natália Torres

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inda de uma pequena aldeia, terra mãe do Monsenhor Alves Brás, chegou a convocatória para a MISSÃO. Missão que levou todos os jovens Focos de Esperança, de Norte a Sul de Portugal, a “saírem do sofá”! Hoje fala-vos o grupo mais a norte de Portugal - Focos de Esperança do Porto, que começou o seu ano com a loucura que nos é impressa pela pegada do Seu Amor. Começámos construindo um puzzle em que as diferentes peças se uniam numa só: “Focados na Missão”. A peça principal unia e encaminhava todas as outras para a concretização do Dia da Solidariedade na “nossa” casa da OSZ do Porto. Resultado: uma tarde de improviso, risos e alegria perante aqueles que lá estavam. Estás curioso? Atreve-te a descobrir o que há entre os pequenos quadradinhos no final. A Esperança bem acesa nos nossos corações levou-nos a Ser Felizes num dia em Aveiro e a conhecer as maravilhas da cidade, sempre impelidos

pelo espírito de fazer e ser MISSÃO. Transmitimos a nossa alegria aos mais pequenos e Ele agraciou-nos com a oportunidade especial de assistir a um concerto de violino ao vivo. A coragem para arriscar, presente no coração de cada um de nós, fez-nos cumprir a MISSÃO. Mas estará ela cumprida e concluida? Ele continua diariamente a dizer-nos: “Farei de vós pescadores de homens”! Ele continuará a dar-nos a força para ser Focos de Esperança para que outros sejam iluminados e se encontrem com Ele no caminho da vida.


Por Imelda Monteiro

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de junho - Dia Mundial das Comunicações Sociais. Uma data que convida, não só os cristãos mas toda a sociedade, a uma reflexão sobre a forma como comunicamos e o impacto que essa comunicação tem nas nossas vidas. Num mundo digital, as redes sociais encurtaram distâncias e intensificaram contactos. A temática serviu de base à mensagem do Papa Francisco: “Das comunidades de redes sociais à comunidade humana”. Francisco vê nas redes “uma oportunidade de promover o encontro com o outro”. A rede não pode ser o fim último da comunicação, mas sim o meio. Deve permitir à família comunicar-se mas depois encontrar-se “à mesa e olhar-se olhos nos olhos”. Deve permitir à comunidade eclesial c o o rdenar a sua ativ i d a de mas depois “celebrar juntos a

Eucaristia”, exemplifica Francisco. Tendo a capacidade de “promover o encontro com o outro” a rede pode também agravar o “autoisolamento”, refere Francisco, e pode dar azo a “um uso manipulador dos dados pessoais”. Inúmeras estatísticas relativas aos mais jovens “revelam que um em cada quatro adolescentes está envolvido em episódios de cyberbulling”. A estes perigos junta-se a “ilusão” de muitos jovens ao pensarem que as redes sociais podem satisfazer completamente o nível relacional, criando aquilo a que Francisco chamou “eremitas sociais”. A rede que devemos querer, segundo o Papa, é uma “uma rede feita, não para capturar, mas para libertar” e que a própria Igreja “é uma rede tecida pela Comunhão Eucarística, onde a união não se baseia nos gostos [like], mas na verdade, no ‘amen’ com que cada um adere ao Corpo de Cristo, acolhendo os outros”.

mundo em foco

Rede: oportunidade de promover o encontro com o outro

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asas de ser 8

“Mornices” Por Francisco Sá Nogueira

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e um modo ou outro, nesta fase da vida a que chamamos juventude, ferve-nos o sangue nas veias. Certamente que nem todas coisas que escolhemos e que fazemos são para durar. De certo modo, sabemos isso, ainda que persigamos cada instante como se de eternidade se tratasse. Mas uma coisa é certa: pomos radicalidade em cada momento. Entregamo-nos em pleno e não esperamos menos dos outros e das coisas. Por isso mesmo, não convivemos nada bem com coisas mornas, que não são sim nem não. Ficam algures no meio e nada nos chateia mais do que isso. Desejamos que quem está, esteja em pleno. Quem não está, que vá para bem longe e não incomode. Talvez seja apenas por um dia, uma tarde, até uma hora. Mas enquanto estamos, o mundo é nosso e nós somos o mundo inteiro. Provavelmente é por isso mesmo que, nestes momentos, atravessamos tão profundas crises de Fé. Quando não somos nós mesmos a ir para longe, é certamente alguém ao nosso lado que se afasta. Provavelmente, porque se frustrou com a aparente

ausência de Deus. O problema é que nunca é Deus que se afasta. Somos sempre nós que somos mornos e nos impacientamos com Deus. Queremos fazer do Divino Infinito um amigo de ocasião. Queremos ir ao encontro d’Ele e tê-lo à espera, ansioso de conversar audivelmente e intensamente connosco. No fundo, ansiamos ter em Deus mais um desses amigos que nos diz sim a tudo. Tolices juvenis, sem dúvida! Nós é que somos desafiados a abraçar os conselhos prudentes de Jesus, nunca o contrário! Apesar desta nossa mornice, Deus não nos abandona jamais. Por isso, provavelmente, continuaremos a ser mornos. Mas que sejamos mornos atentos e persistentes em continuar o caminho!


Por Mafalda Barros Adosinda Rodrigues da Silva, tem 84 anos e é natural de Escariz, em Vila Verde. Conheceu a Obra de Santa Zita e o ISCF numa época em que estava para casar mas Deus surpreendeu-a e há 61 anos que é Cooperadora da Família. A Mafalda Barros, Foco de Esperança no Porto, conheceu-a na casa onde o grupo se reune e quis descobrir mais acerca da sua vida.

Mafalda: Como é que surgiu o chamamento de Deus? Adosinda: Eu nunca pensei em ser Cooperadora da Família porque nem sabia o que era isso. Um dia, ao passar na Igreja de Nossa Senhora da Conceição quando ia para o trabalho, meteram-me na mão um jornalinho. Não lhe dei grande importância, mas um dia à noite pus-me a folheá-lo e vi uma notícia sobre 4 cooperadoras que andaram em missão no Alentejo. Naquela altura esta região era muito descristianizada. O artigo terminava com uma provocação: “E tu jovem

vidas.com

Não há idade no barco da Evangelização

leitora não queres embarcar nesta aventura de evangelizar?...” Dava-se aqui o primeiro toque de Deus, mas eu namorava e acabei por esquecer a possibilidade de me Consagrar a Deus. Mafalda: Então que sinais é que Deus lhe deu nesta vocação? Adosinda: Por acaso (ou não!) acabei por ir fazer um curso de Corte e Costura na Obra de Santa Zita. O objetivo era fazer o curso e vir embora, porque aquelas senhoras na altura eram muito estranhas. (risos)

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vidas.com 10

Com um convite para um retiro começou a reviravolta. A partir desse retiro comecei a ser acompanhada por um padre e a certa altura eu andava inquieta e comecei a desinteressar-me pelo namoro. Em conversa, ele disse-me: “Se pensa em entregar-se a Deus não a vejo dentro de um hábito. Você tem muita vida!”. Foi então que comecei a ouvir falar de Institutos Seculares e de pessoas que se entregavam a Deus no meio do mundo e aí os sinais foram aparecendo, naturalmente, no meu caminho. Mafalda: Qual é o primeiro passo a dar na resposta ao chamamento de Deus? Adosinda: Desprendimento. Na altura de entrar no Instituto era costume irmos falar com o padre Brás, para lhe comunicarmos a nossa decisão. E eu não fugi ao costume e lá fui. Ele apresentou-se-me com um ar duvidoso na minha decisão e como se não bastasse ainda insistiu para que eu entrasse em maio e não em novembro com eu tinha planeado, para ter tempo de preparar a família. A dado momento da discussão ele questionou: “Ouça lá, está decidida, ou não, a seguir o chamamento de Deus?” Eu respondi que sim. Ele retorquiu: “Então deixe os problemas da família porque Deus os resolverá. Se quer seguir o Senhor tem de desprender-se de

muita coisa e a primeira é de si mesma.” Acho que aqui está a chave para se dar uma resposta com verdade ao chamamento de Deus - desprendimento. Mafalda: Como é que se consegue dar tudo a Jesus? Adosinda: Confiando. Uma das recomendações que o Monsenhor Brás me deu no início da minha história vocacional e que ainda hoje guardo no meu caderninho de anotações foi: “Não tenha medo! Tem de ser corajosa! Deus nunca falta áqueles que chama”. Passados estes anos todos, quando me sinto mais desanimada ou me faltam as forças, parece que ainda o ouço dizer-me: “Nunca desanimes. Só nos fortalecemos na virtude quando vencemos as nossas quedas com ânimo e coragem”. E é assim, que vou vivendo uma vida de entrega, de generosidade, com momentos de entusiasmo, e outros de cansaço e de surpresas. Mafalda: Como é que a vocação se concretiza hoje? Adosinda: O panorama é menos jovem e, por isso, cada vez mais sinto que a força interior que o Monsenhor imprimiu àquelas que privaram com ele tem de ser testemunhada com a vida para as gerações vindouras, pois ele deixou-nos uma Obra que não tem fronteiras, como ele dizia: “Haverá sempre família a salvar!”


Por Deolinda Araújo

E agora? Ufa… ufa chegou ao fim “Por outras palavras” Percorremos uma fase Mais uma a acrescentar O caminho assim se faz, a caminhar.

por outras palavras

Novos rumos a encontrar

“Por outras palavras” Olhemos com atenção Fizemos o nosso trabalho Realizámos a missão Agora é tempo de pausa Alguma descontração. Já que assim começámos “Por outras palavras” sigo Nada de passividade É sempre tempo de escuta De procura, busca, resposta E não sou eu que o digo. Focados na missão Levar esperança ao mundo Se queres “Por outras palavras” Isto foi, é verdade? No dia a dia, lá bem no fundo? “Por outras palavras” Viver é grande aventura Impossível de desperdiçar Se queres arrisca, vai, Escolhe, decide … Não te deixes atrasar “Por outras palavras” Há novos rumos a encontrar. 11


pro-vocação

Cuidador de corações Por Sandra Sousa

- O que é que fazes? - Sou cuidador de corações. - Cuidador de Corações? - Sim. - E o que é que faz um cuidador de corações? - Quando os corações estão feridos ou magoados, precisam de alguém que os ouça. Eu ouço. Precisam de ternura. A ternura ajuda a cicatrizar as feridas. Quando os corações estão partidos, precisam de alguém que os ajude a apanhar os bocadinhos que caem no fundo da alma. Eu ajudo. Quando os corações estão pisados, precisam de alguém que lhes dê colo. Eu dou. Quando não conseguem adormecer, eu embalo-os e conto-lhes histórias. Conto histórias do que será. Os corações precisam de esperança. Quando os corações estão apertados, precisam de alguém que os desaperte. Eu faço das minhas palavras a chave que abre novamente o coração à leveza da alegria e do riso. Quando os corações estão perdidos, eu acendo a luz da fé para desimpedir o caminho. Quando os corações cegam para a beleza do mundo, eu ensino-os a ver novamente as coisas maravilhosas que fazem com que a vida valha a pena. Quando os corações se sentem sozinhos, eu faço-lhes companhia até aprenderem que estar sozinho não é sinónimo de solidão. Quando os corações anoitecem, eu fico de pé toda a noite como as estrelas e não deixo que a lua recolha as velas do luar. Quando os corações estão desanimados, eu abro o meu e mostro-lhes que há sempre uma razão pela qual um coração tem de bater. Elisabete Bárbara

E tu? És Cuidador de Corações? … Cuidas dos corações que estão ao teu lado? Deixas que cuidem do teu coração?

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Por Fernanda Azuaje

Título: As Crónicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-roupa 2005 | Aventura | 143 min

flash cultural

Arte & Cinema

Realização: Mark Johnson

Sinopse Este filme conta-nos a história dos irmãos Pevensie, Peter, Susan, Edmund e Lucy, que chegam por acidente a um reino inóspito, misterioso e frio. Este novo mundo encontra-se debaixo do feitiço da Bruxa Branca. Enquanto 3 dos irmãos vão à procura da ajuda de Aslan, Edmund torna-se prisioneiro da Bruxa Branca ao cair nas tentações por ela apresentadas. A chegada de Aslan vai dar uma reviravolta a Nárnia. Reflexão Estamos perante uma história de fantasia com uma mensagem cristã. Pode não parecer óbvio à primeira vista, mas podemos encontrar imensas referências ao cristianismo, veja-se o caso de Aslan que parece ser uma analogia a Jesus. O autor, C.S. Lewis professor, escritor, crítico literário, ensaísta, utilizou a sua arte para transmitir a mensagem de Deus. Sejamos capazes de levar a palavra de Deus aos outros através dos dons que Ele nos dá. Seja através de um livro, de um desenho, de uma canção, de uma peça de arte, ou de qualquer projeto… Posso sempre e em tudo enaltece-Lo!

Título: São João Baptista Escultura, madeira policromada com douramento | 1620-30 Artista: Juan Martínez Montañés Localização: The Metropolitan Museum of Art (Nova York - EUA) 13


caixa da esperança cenas p´ra descontrair Troca os símbolos pelas letras e descobre os sete dons do Espírito Santo!

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Atividades da Pastoral JuVocacional do ISCF CALENDÁRIO 2018-2019 6-7 julho ‘19 | Encontro Nacional dos Focos de Esperança (Guimarães) 8-14 julho ‘19 | Campo de Férias - Adolescentes 25-30 julho ‘19 | Campo de Férias - Jovens

Não sabes o que fazer nas férias?!

9 a 13 de julho Campo para adolescentes (dos 12 aos 15 anos) em Fátima Inscrições até dia 25/06 *** 25 a 30 de julho Campo para jovens (maiores de 16 anos) em Alcobertas, Santarém Inscrições até dia 15/07

Inscrições e Informações: E-mail: j.focosesperanca@gmail.com Telemóvel: Elisabete Puga | 917 928 191 Cristina Reis | 925 299 065

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em nós á r a t r e p s e fé de d o t i r í p o, a s d a l o t “Um e s o p oa o amor e mor que a o d a n i iv loucura d om o c a r a p r te devemos Jesus.” e d o ã ç Cora Brás uim Alves Sagrado dre Joaq Pa

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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