FOCA(TE) Nº16/2019

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Fevereiro 2019


conteúdo 3 | o acender do foco “VÓS, JOVENS, SOIS O AGORA DE DEUS!” 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação NÃO NOS ESQUEÇAMOS DA HOSPITALIDADE UM GRITO DA SERRA D’AIRE 7 | mundo em foco UMA JORNADA MUNDIAL A MAIS DE 7 MIL QUILÓMETROS 8 | asas de ser PESSOAS REAIS 9 e 10 | vidas.com “À JANELA EU PENSAVA: EU SÓ QUERIA SER ASSIM...”

FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 2º - Fevereiro Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Revisão de texto: Conceição Vieira Grupo de redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo, Catarina André, Cristina Reis Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

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11 | por outras palavras VEM E VÊ 12 | pro-vocação UMA VOZ QUE VEM DE LONGE 13 | flash cultural 14 | caixa da esperança 14 | cenas p’ra descontrair


Por Elisabete Puga

Queridos amigos, queridas amigas, Estamos ainda a viver e a tentar integrar o tanto que se experienciou na JMJ Panamá de 22 a 27 de Janeiro passado. Certamente, a maioria de nós não esteve presente, fisicamente, naquele país mas a tecnologia oferece-nos tantas possibilidades, que todos os que quiseram, puderam seguir praticamente passo a passo o que por lá foi acontecendo.

o acender do foco

“Vós, jovens, sois o agora de Deus!”

E foi tanto… as imagens de felicidade dos jovens que nos iam chegando e os seus relatos, que tanto nos diziam da experiência bela de fé que estavam a viver… As palavras sempre tão belas e “certeiras” do nosso Papa Francisco, que não se cansa de nos dizer e de nos mostrar com a própria vida que a Vida apenas a encontramos no Senhor ressuscitado. Esse Senhor que nos chama e que nos pede que amemos, HOJE, como nos disse o Papa na Missa de encerramento da JMJ: «Para Jesus, não há um “entretanto”, mas um amor de misericórdia que quer penetrar no coração e conquistá-lo. Ele quer ser o nosso tesouro, porque Jesus não é um “entretanto” na vida nem uma moda passageira: é amor de doação que convida a doar-se. É amor concreto, de hoje, próximo, real…» E, se houve tantas alegrias nesta JMJ... para os jovens portugueses houve uma tão especial: Portugal irá receber a próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2022. Agradeçamos esta bênção! Rezemos, trabalhemos, empenhemo-nos para que seja uma grande Jornada! E sempre sem esquecer, queridos jovens: vós não sois apenas o futuro, VÓS SOIS O AGORA DE DEUS! 3


jovens em agenda

Fevereiro 02: Dia do Consagrado 03: ‘Amores (im)perfeitos’ – encontro para jovens namorados (Braga) 08-10: ‘Que caminho escolher?’ – EE para jovens +18 (Aveiro) 09: ‘Escutar Deus na voz dos jovens’ (Lousada, Porto) 11: Oração de Taizé (Coimbra) 14: Dia dos Namorados 16: Festival diocesano da canção religiosa (Olhão, Algarve) 19: CIMTou a ver – ciclo de cinema (Porto) 20: Oração Diocesana ao estilo de Taizé (Porto) 23: Assembleia de Jovens (Fátima)

precisamos de santos! santo do mês

S. JOÃO DE BRITO (4 de fevereiro) Nasceu em Lisboa (Portugal) no dia 1 de Março de 1647, de família nobre. Depois de uma piedosa adolescência, entrou na Companhia de Jesus e, ordenado sacerdote, embarcou para as missões da Índia, onde trabalhou no meio de grandes sofrimentos e perseguições, mas também com grande fruto apostólico. Foi de lá enviado à Europa como Procurador das Missões e de novo partiu para a Índia; no dia 4 de Fevereiro de 1693 alcançou a glória do martírio.

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"Quando a culpa é virtude, o padecer é a glória."


Por Débora Abreu

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odos os anos, por ocasião dos encontros europeus de Taizé, na passagem do ano, milhares de jovens fazem uma experiência de hospitalidade. Como? Paróquias e milhares de famílias abrem as portas com espírito de acolhimento que me deixam sem palavras a fim de que jovens como eu nestes dias possam fazer uma experiência de oração, silêncio e amizade além-fronteiras. Este ano, entre 28 de dezembro e 1 de janeiro, entrei na onda e fui até Madrid para um desses encontros e fui hóspede numa família de acolhimento. E que grande alegria que experimentei! Numa época em que crescem a desconfiança e os receios em acolher o desconhecido, as fronteiras se fecham em inúmeros países e se erguem muros, foi muito bom recordar que a hospitalidade é um tema

central no Evangelho. Deus acolhe-nos sempre, incondicionalmente. E nós?... Cristo está constantemente a bater à porta, concretamente nos pobres e marginalizados. Não

se impõe, mas pede para ser acolhido. Este encontro foi como que um lembrete para despertar a hospitalidade que está nos nossos genes. Deus, deposita confiança em nós e quer que essa mesma confiança possa habitar na nossa vida para que outros possam ver-nos como um sinal de esperança, a esperança de que uma civilização da hospitalidade é possível.

focos em ação

Não nos esqueçamos da hospitalidade

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focos em ação 6

Um grito da Serra d’Aire Por Tatiana, Rodrigo, Afonso e Lucas

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o passado dia 16 de janeiro reunimos no lar Betânia com a nossa animadora Conceição e queremos partilhar parte da nossa reflexão com todos os jovens Focos de Esperança. A Conceição preparou o encontro com o seguinte tema: ‘O tesouro escondido’. Nele entregou uma caixa “surpresa”, com uma mensagem e o rosto de Jesus. Levou-nos a refletir sobre o nosso maior tesouro. Descobrimos que é Jesus Cristo e que tem sempre algo para nos dizer. E assim, no nosso dia-a-dia, somos chamados, nas pequenas coisas, a descobrir Quem é realmente o nosso maior tesouro. A nossa vida é sempre esta caça ao Tesouro!

Nos nossos encontros vamos também contando com a presença de Maria como primeira missionária, que descobriu O Tesouro e levou muitos a encontrarem-No. Agora é esta também a nossa missão pois ‘somos Focos de Esperança para sempre!’ Podemos também contar-vos um segredo… no dia 23 do mesmo mês voltámos a reunir para fazermos uma entrevista à D. Marta, cooperadora da família. Foi muito bom ver e ouvir uma pessoa de 95 anos a falar do seu Instituto com todo o fervor e vivacidade e da descoberta do Tesouro. Para cada um dos focos, o nosso grupo de Fátima deseja a continuação de uma maravilhosa caminhada. Um abraço para todos!


Por Ana Catarina André

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legria, muita alegria. Nas conversas com desconhecidos no meio das ruas da Cidade do Panamá – bastava um “Hola!” para que o diálogo fluísse –; nos breves instantes em que vi o Papa Francisco passar por perto; nos portugueses que partilharam estes dias comigo no Panamá; nas celebrações em que, mesmo no meio da confusão, foi sempre possível ouvir uma palavra de esperança que chegava ao coração. A Jornada Mundial da Juventude é uma experiência de comunhão entre tantos jovens que pouco têm em comum além da sua fé; é uma oportunidade para dar conta da dimensão da Igreja que é tão grande que nos ultrapassa; é um convite a ser a pessoa que se é, a pessoa que Deus ama. É uma semana de – e com – muitas pessoas. Recordo em particular a Carolina. Foi ela que aos 86 anos, e com uma alegria proporcional à idade, nos recebeu em sua casa como quem acolhia três netas. Preocupou-se com tudo: com o lanche para levarmos a meio da manhã, com a água, com as bolhas que entretanto fizéramos nos pés. No último dia, e pouco antes de se despedir emocionada, contounos que inicialmente não que-

ria receber portuguesas. Uma amiga tinha visto na Internet que os portugueses só comem marisco – soltámos de imediato uma gargalhada – e que não dividem a cama. Ora ela tinha uma cama de casal e não sabia como resolver o problema. Também tinha medo que não falássemos espanhol. Nenhum dos seus receios tinha fundamento, mas nessa altura Carolina ainda não sabia. Numa reunião, na paróquia, antes do início da Jornada Mundial, ainda tentou que lhe dessem três latinas. Não foi possível. Então, Carolina confiou em Jesus. E na oração disse-lhe: “Jesus, se me estás a dar três pastorinhas de Fátima, vou recebê-las com todo o coração”. E assim foi. Carolina abriu-nos as portas de sua casa com uma disponibilidade que muito falou de Deus e mostrou que é possível viver como Maria e afirmar, como diz o tema da Jornada: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a Tua Palavra”!

mundo em foco

Uma Jornada Mundial a mais de 7 mil quilómetros

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asas de ser 8

Pessoas reais Por Francisco Sá Nogueira

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alvez seja um conceito um bocado tonto, mas achamos que os cristãos verdadeiros são mais semelhantes a uns patetas alegres. Não é verdade. Um cristão verdadeiro ri e chora, alegra-se e deprime-se, sente e vive tudo plenamente. Um cristão verdadeiro é feliz, sempre! Mas não é sempre alegre! Permitamo-nos sofrer, até chorar, se disso tivermos vontade. Em nada seremos inferiores ao nosso Mestre. Jesus chorou sobre a cidade de Jerusalém, chorou de angústia quando a sua morte se aproximava. Manifestou tristeza várias vezes, perante os seus discípulos. De igual forma, ao longo da História, todos os santos e santas passaram por momentos de tristeza e desapontamento. Não há nada de errado nisso! Não consta que alguma vez tenha existido um seguidor verdadeiro do Senhor que fosse somente um pateta alegre. Até os mais simples, aqueles que o Senhor de Bem-aventurados, choram. Aliás, deve reconhecer que esses se comovem até com as coisas mais pequenas. Essas coisas com que o nosso coração foi crescendo cada vez

mais endurecido. Tantas vezes nos frustramos por sermos assim. Tantas vezes nos recriminamos porque sentimos que Jesus não quer que estejamos assim. E é verdade, Ele não quer. Mas não por estarmos a traí-lo ou a pecar, mas sim porque o sofrimento do Homem não é desejo de Deus! Como cristãos, jovens que querem seguir o Senhor, não tentemos ser algo que não somos chamados a ser. Somos chamados a ser pessoas reais, num mundo real. Teremos dificuldades reais, tristezas profundas, precisaremos de ajuda para sair desses lugares de escuridão onde caímos. O Senhor Jesus e os irmãos e irmãs que ele formou para nós serão o nosso auxílio. Acima de tudo, glória a Deus, na alegria mas também na tristeza!


Por Natália Torres Manuela Caldeira, 73 anos, natural de Ferreira do Zêzere e menina da sua casa. Aos 19 anos moveu-se para Lisboa para trabalhar. Então, conheceu a Obra de Santa Zita e o ISCF e é aqui, na raiz da sua solidez, que há 52 anos é Cooperadora da Família. A Natália, Foco de Esperança no Porto, entrou no conforto da sua casa, em Braga, para descobrir a sua história de vida.

Natália: Como chegou até à OSZ e ao ISCF? Manuela: Na década de 60, tinha eu, 19 anos movi-me para Lisboa para começar a trabalhar, e em um dos fins-desemana de visita à minha terra, passaram por mim e entregaram-me um panfleto, era um convite para uma peregrinação a Fátima. Não sabia quem me convidava e nunca tinha ido a Fátima, mas guardei o

vidas.com

“Num lugar à janela eu pensava: Eu só queria ser assim…”

papel. Um dia, em conversa com uma amiga, convidei-a para vir comigo nesse “passeio”, e quando ela me pergunta todas as informações, eu já não tinha o papel, mas tinha ficado um nome gravado: Santa Zita. Então, liguei para as informações e facultaram-me o número da Obra de Santa Zita. Depois inscrevemo-nos e em junho lá fomos, e adorei tudo, fiquei fascinada!

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vidas.com

Em setembro, volto novamente à Casa de Santa Zita, e nesse dia estava lá o fundador a reunir (risos). E assim foi o princípio da minha história. Natália: Em que momento da sua vida decidiu ser Cooperadora da Família? Manuela: Após algum contacto com a obra, convidaram-me para fazer um retiro, e foi aí que eu me interroguei: Consagrar a minha vida a Deus? Nasceu dentro de mim, sem ninguém me falar. A partir daí esse sentimento andava sempre dentro de mim e comecei a frequentar cada vez mais as reuniões e via tudo a acontecer sempre com grande animação. Até que, um dia na casa da Estrela, à janela da capela eu pensava: “Eu só queria ser assim”. (vendo-se ternura no seu rosto)

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Natália: Como foi conhecer o fundador, Monsenhor Alves Brás, aquele que foi iluminado com a Luz da Obra? Manuela: Eu conheci o Monsenhor no meu primeiro ano de formação, em setembro de 1965 após uma reunião. Mas, aquilo que mais me marca dele é o seu entusiasmo, o modo como ele transmitia as coisas quando falava, todo o seu dinamismo. E eu sou um pouco como ele, e gosto muito de ser brasa, como ele dizia “Vós brasas bem acesas, a atear o fogo do amor de Deus pelo

mundo fora”. E eu penso assim, como ele, em tudo aquilo a que me dedico e transmito para os outros. Natália: Como se sentiu no dia em que se tornou Cooperadora da Família? Manuela: Eu costumo dizer que não tenho etapas na minha vida de consagração. Para mim o dia mais importante da minha vida, foi quando estava à janela da capela, na casa da Estrela e pensei para mim: “Eu queria ser assim”. É como quando estamos a subir uma serra, não sabemos o horizonte que está do outro lado, mas quando chegamos ao cimo, vemos outra paisagem. E assim foi a minha vida, aquele dia em que disse “Eu só queria ser assim”, é a parte da serra do lado de cá e após todo o percurso de formação, é a passagem para o outro lado do horizonte, tudo aquilo que Deus colocasse no meu caminho e o que eu iria construir a partir dali. Natália: Qual é o maior desafio da sua vida? Manuela: Ser fiel até ao fim, com o mesmo entusiasmo, entrega, generosidade e sobretudo, enquanto Deus me der força não deixar morrer em mim o carisma que o Monsenhor Brás projetou para a minha vida. É este o fio condutor desde o princípio da minha vida. É assim que sou feliz!


Por Deolinda Araújo

Para quem sou eu? Para quem és tu? O que move o teu, o meu viver? Em que arriscas a vida? ??? Tantas questões colocadas Tantas respostas a dar. Aquieta-te, sê tranquilo. Uma só é precisa, válida, E se queres, necessária.

por outras palavras

Vem e vê

- Diz-me onde moras, Mestre! - Vem e vê, responde Aquele que te ama, te chama, te envia. Já ousaste parar, consultar o “GPS” Averiguar onde ELE mora Escutar, seguir, ficar com ELE Todo dia? “Conecta-te” em Jesus Cristo Única “app” que vale a pena instalar Consultar, a toda a hora Fazer “download” Aceitá-lo como Amigo Não é virtual, é de todas as eras Também desta, da tua, da digital. És o agora de Deus, tua vida é missão, Foca-te nela com Jesus Cristo Leva-O a cada irmão.

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pro-vocação

Uma voz que vem de longe… Por Sandra Sousa

Falar sobre a vocação é falar da experiência de um diálogo entre duas pessoas: Deus e aquele a quem Ele chama. Um diálogo que acontece durante toda a vida e que, em certos momentos, exige opções que nos vão conduzindo pelos caminhos sempre surpreendentes do Senhor. É difícil falar de tempos certos para se pensar nisto ou naquilo, tomar esta ou aquela decisão, exatamente porque os tempos que precisamos viver não é o meu, mas o de Deus. Se posso fazer algo, penso que é colocar-me à escuta e estar preparada (o) para responder “SIM” quando Ele me chamar. E Ele vai chamar. Na verdade Ele vai chamando a cada dia. Basta estar [muito, muito] atenta (o). Deus é um Pai amoroso, que deseja a minha felicidade e realização muito mais do que eu mesmo a desejo. Ele é Todo Poderoso, sábio e misericordioso. Sai ao encontro das minhas fragilidades, acompanha-me no meu caminhar, para me conduzir pelos Seus caminhos. E quem tenha ouvidos para ouvir, que ouça!

Procura quem te possa ajudar!

– Como me vejo a ajudar a que outros se encontrem com Jesus? – O que estaria disposta (o) a entregar se Deus me pedisse? – Como é que o meu coração mais se realiza?

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A tarefa central é escutar e responder, ou seja, dialogar com Deus. E não ter medo de ter medo, porque Ele aparece sempre. O que Jesus pede pode ser mais exigente do que gostaríamos. Mas tenhamos a certeza de que apenas vivendo a vida que Ele nos convida a viver, seja ela qual for, que encontraremos a verdadeira razão da nossa existência.


Por Fernanda Azuaje

Título: War Room 2015 | Drama | 120 min Realização: Alex Kendrick

flash cultural

Arte & Cinema

Sinopse Um casal com uma vida estável a nível profissional e financeiro, mas com uma relação à beira do abismo, vai sofrer uma grande transformação quando Elizabeth Jordan conhece a sua nova cliente. A carismática Miss Clara vai ensinar-lhe como se preparar para entrar em “guerra” utilizando a melhor arma, a oração! A sua vida vai tomar um novo rumo, transformando o seu coração como o de toda a sua família. Reflexão Quantas vezes desvalorizamos os nossos momentos de conversa com Deus, quantas vezes deixamos que a raiva e a mágoa tomem controlo das nossas vidas e nos esquecemos do poder que a oração tem e como ela nos transforma. Não devemos ter medo de pedir ajuda a Deus e nos colocarmos nas Suas mãos, dizer sem medo “Deus preciso de ti!” e pedirmos perdão pelos nossos erros. Este filme mostra-nos como a oração nos transforma e como pode trazer grandes mudanças na nossa vida. A Graça de Deus não tem limites, só precisamos de nos colocarmos nas mãos d’Ele e de trabalharmos com Ele. Título: O Retorno do Filho Pródigo Óleo sobre tela | 1663-1669 Artista: Rembrandt Harmenszoon van Rijn Localização: Museu do Hermitage (São Petersburgo - Rússia)

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caixa da esperança cenas p´ra descontrair

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Um jovem ia jantar pela primeira vez em casa da namorada. Quando ia atacar a sopa, reparou no olhar severo da futura sogra, que lhe perguntou friamente: — Em sua casa não costumam rezar, antes de começarem a comer? Disse ele atrapalhado: — Não, minha senhora. A minha mãe é muito boa cozinheira...

*** Um rapaz está noivo há três anos. — Não achas que já é tempo de casarmos? — pergunta à noiva. — Acho que sim. Mas quem nos quererá?...


Atividades da Pastoral JuVocacional do ISCF CALENDÁRIO 2018-2019 1-3 março ‘19 | Retiro de Jovens misto (Fátima) 6 abril ‘19 | Fórum - FAMÍLIA & JUVENTUDE (Fátima) 6-7 julho ‘19 | Encontro Nacional dos Focos de Esperança (Guimarães) 8-14 julho ‘19 | Campo de Férias - Adolescentes 26-31 julho ‘19 | Campo de Férias - Jovens

Inscreve-te 1 a 3 de março Retiro para jovens (misto > 15 anos) Conferente: Pe. José Miguel Barata Pereira Local: Casa de Retiros do ISCF R. Mons. Joaquim Alves Brás, 65 2495-452 FÁTIMA

Inscrições até dia 24/02

Inscrições e Informações: E-mail: j.focosesperanca@gmail.com Telemóvel: Elisabete Puga | 917 928 191 Cristina Reis | 925 299 065 15


-nos, o m r a c i d nos é de o m r a r a Deus. g e t n e m Consa a t comple s o n o m r lucrar e doa a s o m e t Nós só isto que v , o s s i m rder co e p prios. a ó r a p d s ó na n nada de s o m s Brás o s o quim Alve nã adre Joa P

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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