FOCA(TE) Nº1/2017

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Outubro 2017


conteúdo

3 | o acender do foco

FOCA-TE! 4 | jovens em agenda 5 | focos em acção

O SEGREDO DA PAZ, CAMINHO DO CORAÇÃO 7 | mundo em foco

O DESAFIO DO SÍNODO: ESCUTAR TODOS 8 | asas de ser

NASCER DE NOVO 9 | vidas.com 11 | por outras palavras

DESPERTA FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 1º - outubro Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Grupo de redacção: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

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12 | pro-vocação

O ECO 13 | flash cultural 13 | cenas p’ra rir 14 | provas de esperança


É desta forma, queridos amigos, que vos desafiamos no início deste novo ano lectivo e pastoral e, de modo particular, neste mês de Outubro, mês das missões.

o acender do foco

Foca-te!

Já pensaste onde está o foco da tua vida? Para onde canalizas as tuas energias, os teus talentos, o teu ser? Não te distraias e “foca-te” no essencial! Foca-te e confia, tal como fez a jovem Maria de Nazaré. Aquela que não viveu distraída, mas sempre atenta ao sonho de Deus e que, por isso, foi feliz, foi a Bem-Aventurada. Ao terminar o Ano Centenário das Aparições de Nossa Senhora em Fátima, foram tantos os desafios que nos foram lançados e aos quais não podemos nem queremos ficar indiferentes. Com e como Maria, queremos continuar a ser focos de luz no mundo, levando o Amor de Cristo a quantos ainda vivem na escuridão, na tristeza, na angústia do sem-sentido. “Confia! Com Maria estás em Missão”. Aceitas o desafio? Deus quer contar contigo e sabemos que não O vais querer desiludir! Bom ano! Boa missão, com Maria! 3


jovens em agenda

outubro 01 05 07 06 13 15

- Dia Mundial da Música - Implantação da República - Dia Mundial do Sorriso a 08 - Fim de Semana Missionário ’17 (Lisboa) a15 - Retiro Vocacional para raparigas > 16 anos (Coimbra) - Dia Mundial das Missões

precisamos de santos (Santo do Mês)

Francisco de Assis

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São Francisco de Assis, nasceu na cidade de Assis, Úmbria, Itália, no ano de 1182, de pai comerciante, o jovem rebento de Bernardone, gostava das alegres companhias e gastava com certa prodigalidade o dinheiro do pai. Sonhou com as glórias militares, procurando desta maneira alcançar o "status" que sua condição exigia, e aos vinte anos, alistou-se como cavaleiro no exército de Gualtieri de Brienne, que combatia pelo papa, mas em Espoleto, teve um sonho revelador no qual era convidado a seguir de preferência o Patrão do que o servo, e em 1206, aos 24 anos de idade para espanto de todos, Francisco de Assis abandonou tudo: riquezas, ambições, orgulho, e até da roupa que usava, para desposar a Senhora Pobreza e repropor ao mundo, em perfeita alegria, o ideal evangélico de humildade, pobreza e castidade, andando errante e maltrapilho, numa verdadeira afronta e protesto contra sua sociedade burguesa.


“Gostava de ir a Fátima contigo” “Siga!”

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á foi o rapaz, embarcado num autocarro as 6h da matina, acompanhado da sua prometida esposa, em direção ao JubJovem. Coitado, estava com o coração aos saltos! Menino da cidade e de boa aristocracia com a religiosidade competida a quem lhe foi prometido um rebuçado por concluir a primeira comunhão. Quem o visse, chamarlhe-ia de herege, talvez por pisar solo de Fátima sem possuir as devidas crenças, ou talvez por não ter tido o gosto de continuar com o percurso da ortodoxia cristã, ele tinha todas as razões do mundo para ter os dedos dos bons católicos apontados para ele! Mas havia algo que se sobrepôs a todas os seus pecados, fé, energia, força, acaso, destino ou Deus, chamem-lhe o que quiserem, não importa! Chamemos de vontade. Essa vontade ainda é jovem, está a dar os primeiros passos em direção a algo gigante! Tal como uma criança, ainda está a aprender o mundo. Está a aprender que se calhar existem boas

focos em acção

O segredo da paz, caminho do coração

pessoas, que nem sempre conseguimos ver o mais importante, que não existem tempos perfeitos, tudo acontece quando tem que ser e que a mais bela forma de viver, é viver por amor. Esta vontade só agora nasceu, porque só agora tinha de nascer, mas já lá em cima havia sido ordenado a um anjo que tomasse conta dela e que entregasse ao menino aquando fosse hora. A hora é chegada. Lá fui eu embarcado num autocarro as 6h da matina, acompanhado da minha prometida esposa, em direção ao JubJovem, em Fátima. Mal chegamos ao destino e uma estranha sensação se

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focos em acção

empoleirou nos meus membros, provavelmente seria a manifestação física do desconforto de quem passou 3horas encolhido num banco de transporte público Chegou a noite... o céu encheu-se das mais douradas estrelas e a Lua olhava-nos de longe. Daqui a pouco a estrelas desceriam à Terra, e a Lua olhar-me-ia os olhos de perto. Começara a procissão de velas Cada vela acesa era um “Amén” universal e ao vislumbrar o céu espelhado na Terra voltara a estranha sensação Aquele desconforto estava ainda mais forte, tornou-se óbvio que não seria culpa do autocarro. Não doía, nem incomodava, mas aquele desassossego insistia em mexer-me na alma! Chega a uma altura em que de tanto insistir o Homem cede, ou melhor, abre-se a novas sugestões e experiências, e no momento em que deixei o desassossego abraçar-me a boca do estômago, os meus olhos embeberam-se no mais refinado dos sais e os meus ouvidos captaram o mais belo cântico naquele silêncio divino.

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Devo ter feito algo errado... então o objetivo não deveria ser

“alcançar a paz”? O meu eu de Fátima estava tudo menos em paz consigo próprio, eu chorei desconhecidos, pensei em fatalidades irreais e tinha o peito sufocado. Mas as lágrimas eram doces, os pensamentos acabavam em contos de fadas e o coração estava livre. A paz dos Homens é muito complicada de se alcançar, mas a paz de Deus não, apenas é preciso ter vontade de a receber. Foi aí que a minha vela se apagou, e nesse mesmo instante em que deixa de haver chama surge uma voz: “por muito forte que o vento sopre, a luz de Cristo nunca se apagará” Ali aprendi que se calhar existem boas pessoas, que nem sempre conseguimos ver o mais importante, que não existem tempos perfeitos, tudo acontece quando tem que ser e que a mais bela forma de viver, é viver por amor. Um dia serei crismado, é uma promessa (Obrigado aos Focos de Esperança por me terem acolhido nesta experiência e um obrigado especial ao meu anjo por ter aceite o desafio de salvar o meu mundo.) Guilherme Pereira


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ara quem tem seguido, nos últimos meses, os “debates” no campo da Pastoral Juvenil sabe que não se fala de outra coisa: o Papa convocou um sínodo centrado nos jovens e na sua relação com a fé e o discernimento da própria vocação. Todos os que damos a vida pela Pastoral Juvenil estamos entusiasmados, mas a verdade é que podem existir alguns “perigos” na preparação e na celebração deste Sínodo. O primeiro está no facto de que quando se fala da relação entre os jovens e a Igreja normalmente escutamos somente os que “estão perto; o segundo é o de limitarmos a reflexão aos grupos que giram à volta desta realidade da Igreja e não envolvermos toda a comunidade cristã. Ora, os jovens precisam dos que já caminharam antes deles. A fé e a vocação não caiem do céu mas constroem-se no encontro com gente adulta na vida e na fé e com a própria comunidade a que se pertence. É neste diálogo que os jovens podem compreender como tornar-se protagonistas da própria vida. A Igreja precisa dos

jovens! Não para apaziguar a extinção de comunidades cristãs ou para colmatar a “falta de vocações”, mas para que sejam testemunhas credíveis do Evangelho da Alegria, com a linguagem dos nossos tempos. Um dos grandes desafios do Sínodo é o de tentar repropor o encontro de toda a Igreja com os todos jovens! É toda a Igreja que deve interrogarse sobre o modo como está a acolher e a dar protagonismo aos jovens de hoje. Sim, este tem de ser um sínodo sobre todos os jovens e para todos os jovens: dos que estão nos grupos de fé e dos que negam Jesus e atacam a Igreja; dos que animam Campos de Férias e dos jovens marginalizados; dos que fazem voluntariado e dos que se divertem desenfreadamente. Este é o desafio lançado pelo Papa Francisco: o desafio da escuta. Escutar os mais novos e os mais velhos. Os mais próximos e os mais afastados.

mundo em foco

O grande desafio do sínodo: escutar todos!

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asas de ser 8

Nascer de novo

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nquanto orava sobre o que poderia ser o tema em que me debruçaria nesta revista renovada dos Focos de Esperança, dei por mim a chegar a uma conclusão interessante e frutuosa. A Igreja, o mundo e esta mesma revista estão a viver tempos de renovação. Mas, em muito, a semelhança termina aí. Os últimos anos da vida da Igreja Católica têm sido caracterizados por sucessivos documentos emanados pelo Vaticano e assinados pelo Papa Bento XVI, primeiro, e o Papa Francisco, mais recentemente. Estes documentos, em particular as encíclicas e exortações apostólicas, têm sido apelos constantes à renovação da alegria de viver e da vontade de pacificar o mundo em que vivemos. Este apelo, vindo dos sucessores de Pedro e seguramente vontade de Deus, contrasta veementemente com um mundo cada vez mais violento para com todos. Certamente que, hoje, já não se morre como dantes. A medicina evoluiu extraordinariamente e não para de o fazer. Mas hoje o respeito pela vida alheia é cada vez mais insignificante, porque vivemos desligados uns dos outros. Hoje, mais do que nunca, a vida é fria e desprezável. Hoje mata-se e morre-se

não por ideais ou crenças, mas sim por apetites e vontades. A Igreja católica coloca-se na primeira linha da resistência a esta avalanche de destruição dos valores fundamentais. É precisamente neste lugar, nesta missão, que nós todos, Focos de Esperança, detemos um papel fundamental. Todos nós estamos no mundo e é no mundo que Nosso Senhor espera que façamos a diferença. Hoje, de um modo diferente daquele que conheceu o Padre Joaquim Alves Brás, são necessários verdadeiros focos que alimentem luz nos horizontes das pessoas e das famílias. Nós, focos de esperança, temos o dever de combater pessoalmente o instalar do desespero e da descrença. A família ainda é o caminho maior para a santificação do mundo. As famílias e os seus lares, ainda são os lugares onde se constrói um mundo diferente daquele que conhecemos. Todos nós saímos à rua e temos medo, o mundo assim o quer. É o que fazemos com esse medo que vai ditar a diferença que poderemos fazer. Temos que ser esperança, temos que ser luz! Diz uma conhecida música cantada tantas vezes quando estamos juntos: “não há mal que me aconteça, se Contigo eu estiver!” Esse deve ser o nosso mote enquanto cristãos e enquanto Focos!


vidas.com

foi no seminário que Deus me mostrou a alegria de poder ser ‘aquitecto de homens’, assim como o valor da verdadeira paternidade espiritual e da sua fecundidade

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esde que me lembro que a minha vida é assim: .com. Nem me consigo imaginar de outra forma porque, se sou aquilo que sou, hoje, é apenas graças a este .com: a minha vida.com a minha família, .com os meus amigos, mas principalmente .com Jesus. Fui baptizado quando pequenino e sempre estive envolvido na paróquia da Amadora que me viu crescer, desdobrandome entre o coro, a catequese, os escuteiros, etc. De tal forma que Jesus sempre fez parte da minha vida ainda que nem sempre tenha tido consciência disso. No meu coração foram estando presentes dois sonhos que me conduziram desde pequeno e a partir dos quais fui tomando algumas decisões importantes: o primeiro era o de ser pai, de uma família muito grande; o segundo era o de ser arquitecto, e de assim poder construir uma casa muito grande para a minha família muito grande. Quando me preparava para

Miguel Rodrigues

receber o sacramento do crisma (e isto de ser cristão se tornava cada vez mais sério) foi-me colocada uma questão que eu nunca tinha ponderado… foi-me proposto que perguntasse “o que é que Jesus queria de mim, que plano é que tinha sonhado para mim”. Mas que pergunta mais ridícula… porque é que Jesus, que diziam amar-me tanto, quereria alguma coisa diferente do que eu queria? Ainda por cima quando eu queria coisas boas, óptimas até… cheirava-me a esturro… pior… insinuava a hipótese de Jesus ter mesmo uma proposta diferente para mim e isso não me agradava nada… assim sendo, chutei a questão para canto e continuei a ‘minha’ vida. Mais tarde, já na faculdade e a namorar, quando tinha tudo o que precisava para concre-

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vidas.com 10

tizar os meus pretensos sonhos (e mais) sentia-me um tanto incompleto. A pergunta da qual havia fugido continuava a inquietar-me e preocupava-me o facto de poder estar a jogar às escondidas co Jesus… fazia muitas coisas para Ele, mas não Lhe entregava o essencial: a minha vida, inteira. Então, tomei finalmente a decisão de não fugir mais e aceitei fazer um caminho sério de discernimento, a fim de saber o que é que Jesus tinha para me oferecer, que propostas tinha na manga, e até à data nunca me deixou ficar mal. Caminho há cinco anos no seminário, tendo em vista a vocação sacerdotal. Experimento

verdade, Jesus transformou-os de uma maneira que eu não podia imaginar: foi no seminário que Deus me mostrou a alegria de poder ser ‘aquitecto de homens’, assim como o valor da verdadeira paternidade espiritual e da sua fecundidade, pois que também um sacerdote é chamado a ser pai de muitos. Esta felicidade vem ainda da possibilidade de seguir Jesus e de procurar em cada dia a Sua vontade. Aliás essa é a razão principal pois que é aí que encontro o sentido profundo para toda a minha vida, oferecendo-a para que muitos possam também conhecer este Jesus que me arrebatou o

uma felicidade muito grande porque finalmente pude experimentar estar no sítio certo, no momento certo, a ocupar o lugar que Deus amorosamente preparou para mim em favor de muitos. Parece que os sonhos que ocupavam o meu coração ficaram ‘pendurados’, mas, na

coração e me levou a deixar tudo para O seguir. E tu, já perguntaste a Jesus o que quer de ti? Que plano tem sonhado para ti? Perguntar isto não vale muito a pena, na verdade… vale a Vida!


Por onde, para onde ir? Na busca do que não se tem? Sem saber o itinerário, Coordenadas, sem GPS, mapa… Como chegar, Ao local, ao alguém? Para quem estás aqui? Qual a razão p’ra ser assim? Caminho, missão, vocação ??? Para onde vai teu viver?

Esforço, canseira, fadiga Construir a vida Ou, ou simples “curtição” Esquece mil “likes” “Redes sociais”… só isso? É tão pouco… pode ser vão. Salta, pula, grita, corre, dança Ri, diverte-te, vive Dá. Dá-te, dá-te de coração “Tipo”: “Grande cena” Não sejas uma ilusão.

Confia, espera, vai Caminha, sorri, olha, Agarra cada dia Amanhecer. Idade? Seja qual for Cem anos. Menos ou mais Abraça, abraça com força Com verdade Onde vais.

por outras palavras

Despertar

Alguém te espera A qualquer hora Tu o aguardas… Vai, procura sem demora Serás feliz Desde esse Agora.

Deolinda Araújo

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pro-vocação

O eco

Um menino de dez anos foi com o seu pai dar um passeio. Descaram até à beira de um lago, rodeado de altas montanhas. Descontraído, o menino tropeço numa pedra e deu um grito de dor. Uns instantes depois, pareceulhe ouvir o seu grito repetido. Levado pela surpresa, perguntou: - Quem és tu? Uma voz vinda da montanha respondeu: - Quem és tu? O menino pensou que alguém estava a gozar com ele e exclamou: - Cala-te! A voz repetiu: - Cala-te!

Irritado, gritou: - Estupido! Também esta palavra lhe foi devolvida: - Estupido! O pai assistiu à cena, encantado com a ingenuidade do filho, segredou-lhe umas palavras que deveria dizer. O menino hesitou por momentos. Depois, encheu os pulmões de ar e gritou bem alto: - És um campeão! A voz repetiu as mesmas palavras: - És um campeão! O menino ficou maravilhado com a experiencia. Então, o pai explicou-lhe como funciona o eco da montanha: - Escuta, meu filho. O eco repete tudo o que dizes. As palavras que disseres são as palavras que ouvirás. Com o filho muito atento, o pai concluiu: - A vida é como o eco. Devolve-nos sempre o que fazemos. Conforme damos, assim recebemos.” António Estanqueiro Jovem, a vida é um ECO. Gostas do que estás a receber? O que estás a emitir? Quem estás a emitir? “Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, desperta.” Carl Jung

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Bom Ano de Missão!!!


Centro Paroquial do Estoril Classificação etária Maiores de 10 anos 13 a 22 outubro

flash cultural

Auditório Sra. Boa Nova

Todos vamos a caminho. Todos temos uma história. Sinopse "A Caminho" é um musical baseado em histórias reais. Tem como fio condutor as vidas de duas pessoas que se cruzam numa peregrinação a Fátima. É através deste encontro que iremos viajar no tempo e por todo o mundo. Do Portugal dos anos 40, à Segunda Grande Guerra, passando pela América, Ásia e África. Voamos de cena em cena, lidando com a complexidade da vida, com o combate pela nossa alma e com a descoberta da universalidade deste mistério que é a mensagem de Fátima. Neste ano em que comemoramos o centenário das aparições de Nossa Senhora em Fátima abraçamos estas duas histórias de dúvidas que tocam aquilo que o amor tem de mais sublime - o encontro com a Fé.

cenas p´ra rir Vai um miúdo à pastelaria e pergunta: - Ó senhor Joaquim, as migalhas pagam-se? - Oh que disparate, rapaz! Então as migalhas pagamse?! - Então esmigalheme aí meio-quilo de bolinhos! 13


provas de esperança

Foca a tua imagem

Nós damos-te um texto do Evangelho em que Maria "está em missão" e és tu que o vais ilustrar. Tira uma fotografia que ilustre essa passagem das Sagradas Escrituras e publica-a nas redes sociais com a hastag #commariaemmissao ou envia-a por mail para j.focosesperanca@gmail.com com um texto de três linhas que explique o sentido da fotografia. No mês seguinte publicaremos a foto vencedora e no final do ano, no encontro nacional da Juventude Blasiana haverá surpresas e prémios.

E no mês de Outubro Maria está em Missão em... Anúncio do nascimento de Jesus [Lc 1, 26-38]

(…) Disse-lhe o anjo: «Maria, não temas, pois achaste graça diante de Deus. Hás-de conceber no teu seio e dar à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. (…) Maria disse ao anjo: «Como será isso, se eu não conheço homem?» O anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti e a força do Altíssimo estenderá sobre ti a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer é Santo e será chamado Filho de Deus. Também a tua parente Isabel concebeu um filho na sua velhice e já está no sexto mês, ela, a quem chamavam estéril, porque nada é impossível a Deus.» Maria disse, então: «Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra.» E o anjo retirou-se de junto dela.

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us para s e J e d s cher-no n e todos s o a m s e o m r Dev a ra O lev a p , s o m r es. O da es Brás os coraçõ Padre Joaquim Alv

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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