FOCA(TE) Nº19/2019

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Maio 2019


conteúdo 3 | o acender do foco O MÊS DOS 3 “M´S” 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação PREPARAR DIAS QUE NOS MARCAM E NÃO É QUE AS COOPERADORAS VIERAM MESMO?!... 7 | mundo em foco A PROMESSA E O RISCO DO CHAMAMENTO DO SENHOR 8 | asas de ser ARROJO 9 e 10 | vidas.com À DESCOBERTA DE UMA VOCAÇÃO

FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 2º - Maio Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Revisão de texto: Conceição Vieira Grupo de redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo, Catarina André, Cristina Reis Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

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11 | por outras palavras OUTRA VEZ! 12 | pro-vocação “VINDE COMIGO...” 13 | flash cultural 14 | caixa da esperança 14 | cenas p’ra descontrair


o acender do foco

O mês dos 3 “M’s” Por Elisabete Puga

Queridos amigos, Juventude Blasiana O mês que agora iniciamos é o especial mês dos 3 “M’s”: Maio, Mãe, Maria! Sim! Este é o desafio que te deixo para este mês: que Maio seja o mês para, de forma especial, homenagearmos as nossas Mães e as Mães do mundo inteiro, essas Mulheres heroínas, que aceitam ser colaboradoras de Deus na obra da Criação, dando Vida a tantas vidas! Mas o mês de Maio faz-nos pensar e olhar também de forma tão terna e especial para Maria, a nossa Mãe do Céu. No dia 31, a Igreja celebra a visita de Nossa Senhora a Isabel, sua prima e a precisar de cuidados especiais. Este é o grande exemplo que a Mãe nos dá: sairmos de nós próprios, deixarmos os nossos problemas e preocupações, para nos colocarmos ao serviço daquele irmão que mais precisa. Que estes dias sejam mais uma oportunidade para aprofundarmos a nossa devoção mariana e que esta passe, a exemplo da Virgem Maria, por converter a nossa vida em obras de amor e de serviço!

Um abraço fraterno e… até breve

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jovens em agenda

Maio 04: XII Festival Nacional Jovem da Canção Mensagem (Fátima) 04-05: Fátima Jovem 2019 – “Eis a serva” (Fátima) 05: Dia da Mãe 05-12: Semana de Oração pelas Vocações 11-12: Retiro de animadores de jovens (Viseu) 12-19: Semana da Vida 15: Dia Internacional da Família 17: Gen Verde em concerto (Manique, Lisboa) 27: Conferência – “Os jovens descobrem Deus” (Santarém)

precisamos de santos! santo do mês

Sta. RITA DE CÁSSIA (22 de maio)

Resplandeceu na Úmbria no século XV. Casada com um homem violento, suportou pacientemente as suas crueldades e conseguiu reconciliá-lo com Deus. Depois, privada do marido e dos filhos, ingressou como religiosa num mosteiro da Ordem de Santo Agostinho. Dando a todos um sublime exemplo de paciência e de arrepen dimento, aí morreu antes do ano 1457.

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‘’Só a ideia de que possam perder as suas almas, tortura o meu coração e submerge-o num mar de amargura. Vós Senhor sabeis o quanto Vos amo.”


Por Rodrigo Ginja

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o passado dia 9 de abril tivemos oportunidade de preparar a Páscoa de uma forma diferente!... Tínhamos na agenda um encontro especial, em plena Primavera – mês em que tudo começa a florir, começa o tempo a ficar mais quente e onde a Páscoa acontece. Na vida das pessoas há datas que são celebradas para rec o r d a r acontecimentos imp or tantes e na nossa caminhada de fé há também dias marcados por acontecimentos que nos fazem experimentar as maravilhas de Deus. É o caso da Solenidade da Páscoa, em que revivemos a Ressurreição de Jesus. Mas, tal como em todas as festas, esta precisa de ser preparada… O encontro aconteceu em plena Quaresma e muitos de

nós não sabíamos que tempo era este! Pois, é mesmo a preparação para os acontecimentos que aí vinham. Depois dos nossos conhecimentos acerca deste tema serem testados, houve ainda tempo para uma Caça ao Ovo da Páscoa. Porquê? Porque o ovo é um símbolo bastante antigo

que representa a fertilidade e o renascimento da vida. A troca de ovos já era um costume que celebrava o fim do inverno e o início da primavera muito antes do nascimento de Jesus. Mais tarde, os cristãos passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Jesus.

focos em ação

Preparar dias que nos marcam

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focos em ação 6

E não é que as Cooperadoras vieram mesmo?!... Por Daniela Rito

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o passado dia 27 de abril nem queríamos acreditar que o nosso desafio tinha sido aceite! Aquando do retiro ocorrido em dezembro passado, em Fátima, tínhamos desafiado as cooperadoras da família a virem até Carlão (Vila Real) e fazerem um encontro com os jovens de cá. E não é que elas vieram mesmo?!... Por volta das 10h começaram a chegar jovens e adolescentes de todo o lado e começou a animação. A Angelica, traquina, tocava o sino da aldeia para iniciarmos a atividade; a Elisabete apresentounos a história do lápis de cor e levou-nos a imaginar que éramos como aquele lápis o que levou a uma reflexão mui-

to profunda. Depois, em grupos, fomos desafiados a preparar um pequeno teatro sobre a figura bíblica que nos tinha calhado em sorte. Era chegada a hora do almoço e a partilha de muitas pessoas da aldeia fez com que todos ficássemos saciados e a comida satisfizesse todas as barrigas. À tarde, fizemos uma pequena viagem sobre o mundo da Vocação e sobre as várias vocações existentes na Igreja. Era chegada a hora de as cooperadoras regressarem, mas não sem antes terminarmos na Igreja Paroquial em oração. Foi um sábado diferente que muito agradecemos à Florinda, mensageira da família, e às Cooperadoras da Família.


Por Imelda Monteiro

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12 de maio a Igreja assinala o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Na mensagem para esta data, Francisco convida a uma reflexão sobre a promessa e o risco do chamamento de Deus. “Desejo refletir sobre o chamamento do Senhor enquanto nos torna portadores duma promessa e, ao mesmo tempo, nos pede a coragem de arriscar com Ele e por Ele”. O Papa afirma que o chamamento do Senhor “não é uma ingerência de Deus” na liberdade de cada um, nem é uma “jaula ou peso” colocado às costas. “Pelo contrário, é a iniciativa amorosa com que Deus vem ao nosso encontro e nos convida a entrar num grande projeto”. É “deixar-se envolver totalmente e correr o risco de enfrentar um desafio inédito” e ter “a audácia a que nos impele com força a descobrir o projeto que Deus tem para a nossa vida”, adianta Francisco. No chamamento à vida consagrada ou ao sacerdócio há uma descoberta que “entusiasma” mas ao mesmo tempo “assusta”, escreve o Papa. “Esta escolha inclui o risco de deixar tudo para seguir o Senhor e de consagrar-se completa-

mente a Ele para colaborar na sua obra”. O projeto de vida de Deus para cada um não passa apenas pelo chamamento à vida consagrada. “A vocação é um convite a não ficar parado na praia com as redes na mão, mas seguir Jesus pelo caminho que Ele pensou para nós, para a nossa felicidade e para o bem daqueles que nos rodeiam”, escreve o Papa. O chamamento à vida cristã, encontra expressão em várias vocações: no formar família, na escolha da profissão, no compromisso no campo da caridade e da solidariedade, nas responsabilidades sociais e políticas, entre outras. Para Francisco “trata-se de vocações que nos tornam portadores duma promessa de bem, amor e justiça, não só para nós mesmos, mas também para os contextos sociais e culturais onde vivemos, que precisam de cristãos corajosos e testemunhas autênticas do Reino de Deus”.

mundo em foco

A promessa e o risco do chamamento do Senhor

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asas de ser 8

Arrojo Por Francisco Sá Nogueira

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ste mês de maio é um tempo especialmente intenso para os cristãos em geral. É um mês em que celebramos e nos lembramos de tantos momentos e pessoas importantes que contribuiram para aquilo que hoje somos, enquanto Igreja. Especialmente, celebra-se o arrojo de quem, jovem como nós, se atreveu a enfrentar o mundo de então. Em verdade, os desafios que hoje enfrentamos não são menores do que aqueles que Maria ou qualquer um dos apóstolos tiveram que enfrentar. Mas a boa notícia é que não somos mais fracos que eles. Na verdade, temos tudo a nosso favor! Para eles tudo era novo, nós temos dois mil anos de história a provar-nos que ser santos, à maneira de Jesus é possível. Eles viviam num mundo pequeno, onde tudo era demasiado longe. Nós vivemos num mundo que é uma aldeia, onde diariamente falamos e vemos quem está a muitos meses de viagem a pé de distância. Aquilo que, naquele tempo, os levou para a frente no combate pela fé foi o Espírito Santo, sem dúvida. Mas o Espírito concedeu-lhes o arrojo que já corre nas nossas veias. Nós somos uma geração à ras-

ca, dizem. Mas somos uma geração desenrascada! Somos uma geração descarada, que aprendeu a não ter medo de ir à luta! Então, no meio de tantas batalhas que já vivemos diariamente, vivamos também a batalha da fé, defendendo armados pelo Senhor, a mensagem de Paz e Amor de que o Mundo gosta tanto de falar sem conhecer nem praticar! No dia em que nos atrevermos a ser arrojados e dizer, perante todos, “Eu creio!”, tremerão as convicções e abrir-se-ão, de par em par, as portas dos corações sedentos de sentido para a vida! Assim o prometeu Jesus e Ele jamais nos falha!


Por Débora Abreu Tem 74 anos e há 16 anos que a sua missão passa pelo continente africano. Lídia Gomes é uma Cooperadora da Família que colocou o carisma de Monsenhor Alves Brás ao serviço das famílias de Cabinda, em Angola. Mas a aventura da vocação começou muitos anos antes.

Débora: Como é que percebeu o chamamento de Deus a uma vocação? Lídia: No princípio foi relativamente simples e fácil porque quando se pretende algo de Mais para a nossa vida, as circunstâncias e as coisas que nos acontecem ajudam-nos a descobrir determinados caminhos. E foi assim exatamente com a Vocação! Eu percebi que havia um grupo de gente que precisava de alguém que se debruç a s s e s o b r e eles e que se doasse inteiramente de modo a estar totalmente disponível para viver essa mesma vocação e consequente missão. Débora: Como conheceu o Instituto e a Obra de Santa Zita? Lídia: Eu estava a trabalhar

na Figueira da Foz numa família e alguém me convidou para ir até à casa de Santa Zita. Eu fui até lá e conversamos. Tanto da minha parte como da parte de quem nessa altura estava lá em casa se gerou uma certa intimidade no sentido de começarmos a trabalhar e a colaborar mutuamente: eu senti que a minha vida e o meu futuro se orientavam por outro estilo de vida que não o casamento e as cooperadoras prevendo que a obra precisaria de mais alguém que continuasse a apoiar na missão que lhes tinha sido confiada. Débora: Recorda-se do dia em que deu o seu sim a Deus? Lídia: Recordo. Foi no dia 22 de agosto de 1963. Débora: Durante esta caminhada não há dúvidas? Não há medos?

vidas.com

À descoberta de uma vocação

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vidas.com 10

Lídia: Dúvidas não, mas há dificuldades. Mas essas dificuldades vão-se superando com a nossa colaboração, com a nossa compreensão, com o nosso trabalho, mas sobretudo com a graça de Deus. Débora: Como é ser cooperadora em Cabinda? É diferente de o ser em Portugal? Lídia: Acho que a diferença não é muita ou não é nenhuma porque ser Cooperadora, quer estejamos aqui quer estejamos ali, o essencial é termos em vista a vivência da vocação para a realização da Missão. Só temos, evidentemente, que nos adaptar às situações e às circunstâncias em que nos encontramos, mas a missão é a mesma porque a Glória de Deus, o bem das famílias e o bem das pessoas com quem estamos, diariamente, está nessa missão. Débora: O que é a Missão Cabinda? Lídia: O nosso Carisma passa por trabalhar com a família, zelando pelo cuidado da sua Santificação. Podemos chegar à família através das crianças, dos jovens, dos casais, … portanto a nossa missão em Cabinda vai abrangendo estas diversas etapas da vida. Uma das atividades que temos em mãos, mais concreta, é uma escola que se iniciou em 2013 apenas com 86 crianças e que neste momento chegamos a ter 660 crianças. Com efeito, temos muita missão a

desenvolver, porque para além do trabalho que temos com as crianças, queremos prepará-las de modo que daqui a alguns anos a sociedade possa ser diferente e para isso é necessário criar uma grande sinergia entre os pais, a família e a escola. Débora: Como é cooperar com a família em Cabinda, sendo que estamos a falar de uma realidade diferente à de Portugal? Lídia: Não é fácil, não é fácil. Eu costumo dizer que se toda a Pastoral familiar é difícil, a pastoral familiar em África ainda o é mais, dada a situação concreta da família em África porque não é aquela família no sentido que nós concebemos e segundo o projeto de Deus. Temos de ter muita compreensão, muita vontade de ajudar e de colaborar porque depois há muitos que sabendo o projeto de Deus sobre a família aderem a esse projeto, nomeadamente, constituir a família sobre a base do Sacramento do Matrimónio. Débora: Sabemos que há cada vez menos jovens em busca da vocação. O que diria a um jovem que está em busca da vocação? Lídia: Que não tivesse medo de arriscar e que não tivesse medo de andar para a frente porque o futuro está nas suas mãos e um futuro sem Deus não é futuro.


Por Deolinda Araújo

Principiar outra vez Tentar uma vez mais E… se não te disser nada? Pode ser enorme o esforço Procurar palavras bonitas, expressivas Decorá-las com iluminuras Destacá-las … E, se não te disser nada?

por outras palavras

Outra Vez!

Ainda assim vou continuar Ainda assim, aventuro teimar Apenas porque acredito Acredito mesmo Acredito noutro eu, noutro tu Acredito, em algo novo a nascer a crescer Em ti, em mim, em nós Não se diz, não se escreve Vive-se como um grito na voz. Se não te disser nada … Vou continuar, correr, voar Sorrir ao vento, cantar… Porque Alguém acredita, te chama, te ama Reclama “portadores de promessas”. Aposta, vai, depressa Experimenta a dureza da vida, Satisfaz a sede de felicidade, Nem sempre é fácil discernir Orientar a vida …

Se não te disser nada? Vai em frente Segue o Caminho, a Vida, a Verdade. 11


pro-vocação

“Vinde Comigo...” Por Sandra Sousa

16Passando ao longo do mar da Galileia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. 17E disse-lhes Jesus: “Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens.” 18Deixando logo as redes, seguiram-no.” Mc 1, 16-18

* Jesus fala diretamente à pessoa. Ele oferece-se como testemunha daquilo que propõe: ”Vinde Comigo…” * Hoje, também Jesus interpela a segui-L`O. Ele quer que encontres a verdade de ti mesmo e que a possas partilhar com os outros. Isto exige ser livre e há muitos jovens amarrados às comodidades, aos prazeres, ao desejo de poder e de sucesso pessoal… Deus não deixa de os amar, mas eles nunca compreenderão a alegria e a felicidade que transparece daqueles que optam por viver ao jeito de Jesus. Quais as minhas amarras? Quais as minhas dependências? * Diante do convite de Jesus só há duas opções: aderir ou rejeitar. A adesão é mais que simpatia. É preciso conhecer, estar com Ele, ouvir a Sua Palavra e acolher as maravilhas que realiza nas nossas vidas. A opção por Jesus deve ser consciente e profundamente motivada. Aprofundo as razões da minha fé? Enraízo as minhas opções no amor e no serviço aos irmãos? Partir com Jesus exige a liberdade e a responsabilidade de tomar a vida nas próprias mãos e vive-la segundo os valores do Evangelho. Peçamos a força e a coragem dos primeiros discípulos. O que queres fazer da tua vida? O que é que queres fazer da tua liberdade?

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Jovem, [numa atitude de disponibilidade] não esperes por amanhã, [Deus vem continuamente ao teu encontro] enche-te de Deus, [pede-Lhe a coragem de arriscar com Ele e por Ele] começa aqui, e agora mesmo, [Senhor, que queres de mim?] a fazer a criação, a fazer da terra um lugar especial, [Arrisca uma escolha, torna-te parte de um sonho maior] vivendo com os teus irmãos, e como irmãos, uma bela história de Amor.


Por Fernanda Azuaje

Título: Fireproof 2008 | Romance | 118 min Direção: Alex Kendrick

flash cultural

Arte & Cinema

Sinopse Caleb é um bombeiro acostumado a trabalhar em equipa e a nunca abandonar os seus colegas, mas em casa acaba por fazer o contrário. As dificuldades e os confrontos entre o casal vão deixar a relação à porta do divórcio. Perante as dificuldades Caleb é abordado pelo seu pai que lhe mostra o valor da família através de desafios que o levam por uma viagem de 40 dias até encontrar o Amor de Cristo. Será capaz de salvar a sua família? Reflexão Porque é tão difícil superar os problemas familiares? Porque parece que os problemas com as pessoas que amamos são os mais complexos? Nem sempre é assim, mas temos um aliado para estas situações mais difíceis na nossa vida, esse aliado é Jesus. Ele nos ensina a sermos pacientes, ouvir o que outro tem para dizer e principalmente termos calma quando os problemas chegam a nossa vida. Não é fácil, mas temos que estar atentos, porque muitas vezes as opiniões externas nos influenciam de tal maneira que não somos capazes de ver o que realmente está a acontecer à nossa frente. Sejamos pacientes e atentos e coloquemos-nos nas mãos d’Ele.

Título: Sagrada Família do passarinho Óleo sobre tela | 1650 Artista: Bartolomé Murillo Localização: Museu do Prado (Madrid, Espanha) 13


caixa da esperança cenas p´ra descontrair - Paulo, dizem que percebes muito de arte! - Sim, é a minha paixão. - Que opinião tens do Renascimento? - Que é impossível! Quando morremos, acabou!

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**** Pergunta a professora ao Joãozinho: - Qual é o animal mais antigo do mundo? Respondeu ele: - O tigre de Bengala!


Atividades da Pastoral JuVocacional do ISCF CALENDÁRIO 2018-2019 6-7 julho ‘19 | Encontro Nacional dos Focos de Esperança (Guimarães) 8-14 julho ‘19 | Campo de Férias - Adolescentes 26-31 julho ‘19 | Campo de Férias - Jovens

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desafio o s a t i Ace

Inscrições e Informações: E-mail: j.focosesperanca@gmail.com Telemóvel: Elisabete Puga | 917 928 191 Cristina Reis | 925 299 065

Informa-te junto de uma animadora perto de ti 15


m vós, e a v i v o t Cris s dias” o “Para que s o d o t morrer e d s e d n e t

s Brás quim Alve Padre Joa

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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