FOCA(TE) Nº9/2018

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Junho 2018


conteúdo

3 | o acender do foco

SER SANTO... EU? 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação

FOCOS DE ESPERANÇA DE COIMBRA O FOCO QUE NUNCA SE APAGOU 7 | mundo em foco

NA VIDA... APONTAR A ESPERANÇA 8 | asas de ser

SANTOS POPULARES 9 e 10 | vidas.com

CONTACTAR COM A DIFERENÇA 11 | por outras palavras

FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 1º - Junho Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Grupo de redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

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POR FALAR EM SANTOS POPULARES 12 | pro-vocação

O QUE É QUE TE AUMENTA O CORAÇÃO? 13 | flash cultural 13 | cenas p’ra descontrair 14 | provas de esperança


Por Elisabete Puga

Junho faz lembrar alegria, folia, manjericos, uma boa sardinhada… Santos Populares! E que bom que é poder celebrar com os amigos, apreciar a arte das marchas populares, respirar todo este ar de festa que se faz sentir pelas ruas. Mas… o que tem tudo isto a ver com os Santos Populares? Já alguma vez sentimos a curiosidade de conhecer a vida destes homens – António, João e Pedro – que a Igreja proclamou como Santos e que têm inspirado a vida de tantos cristãos, de tantas gerações? Neste mês e envolvidos por este ambiente, vale a pena pensar nisto: o que é ser santo? É apenas uma coisa do passado e só para alguns, ou também eu terei alguma hipótese de o ser? O nosso Papa Francisco, na sua mais recente Exortação Apostólica Gaudete et Exsultate, sobre o chamamento à santidade no mundo actual, deixa-nos um enorme desafio a darmos o melhor de nós mesmos, rumo à santidade, ou seja, a percorrer com alegria e ousadia o Seu caminho, na certeza de que o Senhor tem um caminho e um projeto diferente e especial para cada um. Ao mesmo tempo, encoraja-nos a olhar para os “santos ao pé da porta”, ou seja, para aquelas pessoas que, mesmo não estando nos altares, são para nós testemunhas de coragem, de fé, de entrega a Deus e ao seu querer. Que santos conheces ao pé da tua porta? Quem sabe o pai ou a mãe, os avós, um irmão, um amigo, um vizinho…

Deixa-te inspirar por eles e arrisca, também tu, a ser santo!

o acender do foco

Ser santo… eu?

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jovens em agenda

Junho 1 – 3 ª Caminhada na Fé (Região Pastoral Sul, Porto) 2 – Dia Arquidiocesano da Juventude – Caminhar com Esperança (Vieira do Minho, Braga) 9 – Vigília de Oração – Em Oração… (Resende, Lamego) 9 e 10 – 2.º Encontro Juvenil Vocacional (Guarda) 16 – Encontro Nacional da Juventude Blasiana | Focos de Esperança (Fátima) 17 – Peregrinação Blasiana (Fátima)

precisamos de santos (santo do mês)

S. LUÍS GONZAGA Padroeiro da Juventude (21 junho)

Nasceu em 1568 perto de Mântua, na Lombardia, filho dos príncipes de Castiglione. Educado cristãmente pela sua mãe, desde cedo mostrou indícios de grande aspiração pela vida religiosa. Renunciando ao principado em favor do seu irmão, entrou na Companhia de Jesus em Roma; e, durante os estudos de teologia, entregando-se ao serviço dos enfermos nos hospitais, contraiu uma enfermidade. Morre no ano de 1591, com apenas 23 anos. São Luís Gonzaga é considerado padroeiro da juventude e dos estudantes e o seu corpo repousa na Igreja de Santo Inácio, em Roma.

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“O Deus que me chama é Amor, como posso circunscrever este amor, quando para isto seria pequeno demais o mundo inteiro?”


Por Leonor Carvalhão

onfia, com Maria estás em missão” foi o tema que no início deste ano letivo nos fez confiar e caminhar em reunião. Juntaram-se a nós novas caras, e demos as boas vindas à Cristina e à Ana Lúcia. Discutimos o tema nas nossas poucas mas afáveis reuniões, por vezes com a disponibilidade e presença sempre agradável da Angélica e das suas guitarradas. Já a Leonor foi a representante dos Focos de Esperança

Retiro de Jovens aqui no Instituto, em Outubro e Dezembro respetivamente, que vão dando alegrias a quem procura novas propostas e desafios, sempre com a amável receção da nossa Emília. Adivinhem ainda que, para o maior dos nossos orgulhos, demos frutos no Brasil! A nossa ex-companheira brasileira Helena partiu, mas levou-nos consigo no coração e plantou a semente dos Focos de Esperança nas suas terras, de onde nasceu o primeiro grupo no Brasil. Continuaremos ago-

na Pastoral Universitária de Coimbra, para que pudéssemos também contribuir de alguma maneira na organização de eventos estudantis como a Bênção do Caloiro, a Noite da Misericórdia e a tradicional Bênção da Pasta. De salientar ainda o Retiro Vocacional e o

ra a cuidar da Peregrinação da Família Blasiana a Fátima em Junho, a descobrir a nossa missão, a distribuir sorrisos, a confiar em Maria. PerguntemosLhe “ O que é que Vossemecê me quer?" e procuremos a nossa missão, melhorando a nossa vida e o mundo dos outros.

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focos em ação

Focos de Esperança de Coimbra

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focos em ação 6

O Foco que nunca se apagou Por David Silva

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ara cada um de nós, cada elemento do grupo representa um foco, isto é, cada um de nós aponta Aquele que nos une por laços invisíveis, Aquele que quer cuidar de nós. A energia que cada um transmite contribui para o crescimento individual de cada um e do próprio grupo – cada palavra, cada ideia, cada sorriso, cada testemunho que se ouve nos encontros, aumentam a nossa capacidade de enfrentar os desafios da vida, com outro olhar e com força revigorada. O nosso grupo do Porto tem sofrido altos e baixos ao longo

do tempo, mas o mais importante é que o nosso foco de Esperança nunca se apagou. Sempre acreditámos e continuamos a acreditar na força do grupo e principalmente na força que Deus nos dá a cada dia. Ele é sem dúvida a nossa Esperança onde queremos colocar o foco do nosso olhar. Como grupo temos debatido muitas questões e é o testemunho de cada um de nós que nos ajuda a compreender as diversas realidades da existência. Somos diferentes, mas seguimos no mesmo caminho em direção a Cristo, Luz da Vida para onde queremos que outros olhem.


Por Angélica Galvão

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o passado dia 29 de maio concentrou-se uma multidão em frente à Assembleia da República que tinha um objetivo muito simples: dizer um claro ‘Não à Eutanásia!’ A verdade é que a lei não foi aprovada, mas os “opositores” não vão ficar parados. O argumento continua a ser a liberdade de escolha: o doente deve ter a oportunidade de exercer a sua autodeterminação. Ora, quando o fundamento é este, devemos lembrar-nos que a vida não é um objeto de uso privado, que está à disposição do seu proprietário para usar e deitar fora consoante as circunstâncias de mais ou menos sofrimento. A vida foi algo que nos foi dado e nós temos direito a vivê-la, ou melhor, temos o dever de a viver. Ninguém vive para si mesmo, como também ninguém morre para si mesmo. Mas o que levará uma pessoa a pedir a morte? Isto fazme pensar no quão doloroso deve ser o sentimento provocado pela falta de escolhas numa situação de sofrimento ao ponto de considerar que a única forma de aliviar as dores é morrer. Na verdade, a escolha da morte ninguém quer. A escolha do sofrimento é que

não se quer! Mas a eutanásia, não é uma resposta ao problema do sofrimento. É sim uma solução fácil. Ninguém quer morrer! Todos nós só não queremos sofrer, nem queremos que os nossos mais próximos sofram. Para o caso importa relembrar que o caminho que previne o sofrimento é o que evita o isolamento. Que ninguém se sinta só nas suas escolhas! Que ninguém se sinta um “peso” para os outros! Que ninguém se sinta excluído porque deixou de ser útil! Deste modo, como jovem cristã, olhando para Jesus – Caminho e Vida – sinto-me impelida ao cuidado do outro e a ser responsável pelo amor que ele recebe, a ser foco de esperança, pois sem uma esperança fiável que ajude cada um de nós a enfrentar a dor e a morte, não conseguimos viver bem, nem conseguimos conservar uma perspetiva confiante diante do futuro.

mundo em foco

Na vida… apontar a Esperança

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asas de ser 8

Santos populares Por Francisco Sá Nogueira

A

gora que chega o tempo mais quente e os dias maiores e solarengos, é também tempo de santos populares. Em Lisboa e no Porto, principalmente, mas também em todo o país, os nomes dos santos andam nas bocas e nas canções de toda a gente. Possivelmente a maioria sem saber bem de quem está a falar. Santo António, São Pedro ou São João, tudo são santos bem conhecidos, cujo testemunho de vida devia estar muito mais presente nos nossos quotidianos. Obviamente, todos temos o direito, talvez até o dever, de disfrutar deste tempo de animação. Mas, ao mesmo tempo, podemos fazê-lo de modo diferente dos restantes e sem esquecer quem é festejado em cada uma destas festas. Esta é uma oportunidade extraordinária de encarnarmos o desafio do Papa Francisco quando nos pede para sermos jovens no mundo e Igreja em saída. Quanta diferença poderemos fazer em mostrar nestas festas que a cruz é sinal de ressurreição e alegria e não de morte e derrota? Esse foi, também, o testemunho

dos santos que celebramos! Somos convocados à missão e, neste caso, somos também convocados à festa! Também neste mês de junho estamos todos chamados a nos encontrarmos uma vez mais, para celebrarmos a santidade daqueles que nos precederam e, acima de tudo, testemunhar a santidade em que nos alegramos querer viver! Fátima espera-nos, as nossas cidades esperam-nos! Que todos os santos partilhem da nossa alegria e da nossa festa!


Por Mariana Julião

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ivi num mosteiro durante um ano. Não parece um mosteiro. Quem lá passa mais uns tempos é que se apercebe disso. Quando digo que foi em Taizé, o normal é que quem me ouça reaja com surpresa. Para quem vai a Taizé por uma semana, Taizé é um sítio fixe onde conhecemos malta super fixe, conseguimos curtir sem estar online o dia todo, não há facas nem garfos, divertimo-nos a lavar a casa de banho, ficamos em tendas ou em camaratas muito abaixo dos nossos ideais de conforto e, principalmente, ir à igreja é muito menos secante do que o habitual. Os encontros em Taizé, com as características que descrevi acima, são possíveis graças a uma equipa de voluntários que lá vive de maneira relativamente discreta durante semanas ou meses, e que funciona como ponte entre os irmãos e os participantes. Diria que há três pilares fundamentais na vida dos voluntários. O primeiro é o trabalho: é para ajudar os irmãos a acolher os participantes que lá estamos. O segundo é a vida comunitária: vivemos em comunidade com os outros voluntários – partilhamos casa, refeições, e o que isso implica. O terceiro será o espaço pes-

vidas.com

Contactar com a diferença

soal: quem vai lá passar uns tempos é convidado a vivê-los para discernimento e crescimento pessoal. Neste sentido, temos algum tempo livre (tanto quanto o volume de participantes e de voluntários o permita), temos introdução à bíblia duas vezes por semana, e encontramo-nos frequentemente com um irmão ou irmã de contacto, que nos escuta e encaminha. Fui a Taizé pela primeira vez quando tinha dez anos. Na altura, ainda não tinha a experiência de achar que ir à igreja era uma seca. Várias coisas me encantaram. A principal, contudo, foi a maneira como vi que um sítio "religioso" podia ser exemplar em tanta coisa que não era "religiosa". Ficou-me para sempre a imagem que está na zona de distribuição e que diz "não desperdices comida; aceita apenas a que vais comer". Achei Taizé bastante ecológico, e ver que um sítio religioso podia ser amigo do ambiente pareceu-me fascinante. Hoje lamento que não seja a regra, mas a exceção 9


vidas.com 10

era fascinante. Durante muitos anos, Taizé permaneceu nas minhas ideias como um modelo de sociedade, em que as pessoas têm o essencial para ser felizes, não têm o excesso que hoje as vai tornando infelizes, contribuem para a comunidade com um trabalho que é adequado às suas capacidades, têm tempo para estar juntas e para fazer barulho, têm tempo para dormir. Qohélet, capítulo 3. Treze anos depois da primeira visita, quis fazer uma pausa na minha vida, e quis saber como funcionava esta sociedade por dentro. E fui. E fui responsável por gerir inscrições, cozinhar para a multidão, recolher lixo, acolher pessoas, ensaiar cânticos, e o que mais fosse preciso. E foi impressionante como tarefas que para mim eram tão simples – principalmente se comparadas com a formação académica que tive – me deixaram tão realizada todos os dias. Como é que isto me marcou – muito, muito resumidamente: 1. Aprendi que é bom ter contacto com vivências diferentes das nossas, neste caso a nível religioso: há os que se ajoelham como é normal cá, há os que se ajoelham com o rabo nos calcanhares, e há os que nem sabem o que isso é. Tudo isto é respeitado, e nada disto interfere com a dignidade da sua oração, e faz-nos pensar

que muita coisa que temos como garantida enquanto definição e identidade da Igreja talvez seja muito mais aparência que outra coisa. E pensar é bom. 2. Surpreendentemente, aprendi que até os lugares mais perfeitos, por serem neste mundo, serão imperfeitos, e que o tríptico alegria-simplicidade-misericórdia é fundamental para a nossa vida saudável e para a nossa vivência cristã, lá como em todo o lado. 3. Vejo como grande lição de Taizé o convite à vivência integral do Evangelho, que pouco tem que ver com a acérrima defesa das posições oficiais da Igreja junto dos opositores ou com o ir à missa ao domingo. Passa por viver com a simplicidade de não ter mais do que o razoavelmente necessário, principalmente porque ter mais do que isso frequentemente implica a exploração de outros e da casa comum. Passa por viver com a misericórdia de aceitar os outros e a nós com as fragilidades que têm e que temos. Passa por viver quotidianamente esta alegria "sem razão aparente" e que é a coisa mais sexy que os cristãos podem ter. Fiquei contente porque senti que aquilo que eu entendia como o "ideal de boa pessoa" era bem compatível com o ser "um cristão às direitas", afinal.


Por Deolinda Araújo

Já pensaste em ser santo/a Enquanto corres na vida? O chamamento à santidade Mantém-nos juntos na corrida. Presta atenção ao mundo Pasma-te com a diversidade Imensos caminhos, escolhe O que leva à feliz santidade. Todos nós a procuramos Todos mesmo, sem exceção Buscamos sem sabermos Sem encontrarmos a razão Razão simples, escondida, Aos convencidos De possuírem a verdade. Mentira, só o ter e o poder Não geram felicidade.

por outras palavras

Por falar em Santos Populares

Dizem-me: estás errada Essa cena não é bem assim. Observa ao teu redor, a vida Estás mesmo a ver que sim. Jesus Cristo nos propõe E com Ele o Papa Francisco Sai, salta, contracorrente Outros antes fizeram isto Tu és jovem, acreditas Não vivas na ilusão Os santos vivem connosco É questão de coração. Arrisco lançar um desafio Para os tempos de lazer Pondera os prós e contras, Decide o que queres ser.

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pro-vocação 12

O que é que te aumenta o coração? Por Marta Arrais

Temos pouco tempo para agradecer o que (nos) corre bem. O tempo parece não chegar para reparar no lado bom do que nos acontece. Parece-me que temos sempre a cassete a tocar para o mesmo lado. O lado que reclama e nada faz. O lado que se entristece e deixa de reconhecer os traços da alegria. O lado do fiquemos-como-estamos. O lado do sossego que não é, sequer, primo da Paz. Escolhemos sempre o lado B e claro que a música será sempre a mesma. Sobra-nos pouca coragem para mudar a cassete para o lado certo. O lado que agita as coisas e que as faz tremer. O lado que nos faz fazer perguntas. O lado que nos faz ser capazes de ver com olhos limpos das poluições do costume. Continuamos a comprar rádios novos e aparelhos tecnologicamente modernos, mas a cassete é sempre a mesma. As notas não mudam e a vontade também não. Deixem-me lembrar-vos que as cassetes não são deste tempo. Ficaram lá atrás onde é o lugar delas. Fomos nós que decidimos trazê-las para o futuro e não deixar que a vida seguisse o seu rumo. A música agora tem de ser outra. Procuramos novidades no youtube, no facebook, no instagram, no snapchat. Não encontramos nada que nos pareça suficientemente novo, suficientemente bom. É natural. A novidade mora dentro de cada um. Essa frescura que nos arrebata e nos faz querer varrer tudo o que nos fez pó, está aí. A dormir à beirinha dos sonhos que não temos. À beirinha dos projetos que deixámos para trás. É uma questão de decidir acordar essa luzinha pequena que nos faz brilhar os caminhos de dentro. Depois de acordares o farol que será capaz de te iluminar a cada dia, vais ver caminhos que nem sabias que existiam. Que nem sabias que tinhas. De repente, vai ser fácil perceber que o que nos faz mudar para o lado certo da cassete é descobrir o que nos aumenta o coração. O que nos faz crescer é a coragem que decidimos (ou não!) ter para ver o que há no mundo. E o mundo tem tudo o que é preciso para nos fazer felizes. Há caminho que chegue para todos. Eu sei que tenho feito algumas perguntas difíceis… Mas não te esqueças que são EXATAMENTE essas que te mudarão a vida. Cá vai mais uma se tiveres coragem para a ler… [jovem] E tu? Queres descobrir o que te aumenta o coração? Ou vais continuar à espera que a cassete se mude sozinha?


Da Palavra nasce a Arte A arte e a Palavra de Deus que a inspirou! Duração: uma tarde

flash cultural

Visita Guiada

Destinatários: jovens dos 20 aos 30 anos

Neste ano o Serviço da Juventude de Lisboa desafia a ver para além do óbvio. Dia 03 junho no Museu Nacional de Arte Antiga ou dia 09 junho na Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra, vem descobrir como da Palavra nasce a Arte!

cenas p´ra descontrarir Santo António e São Pedro estão a jogar à bisca: - Manilha! - Ás! - Outra manilha! - E outra! - E outro Ás! - E mais um Ás! - E mais uma manilha! Diz São Pedro para o Santo António: - Ouve lá, e se nos deixássemos de milagres e começássemos a jogar a isto como deve ser? Porque assim o jogo não tem piada nenhuma… 13


provas de esperança

Foca a tua imagem Nós damos-te um texto do Evangelho em que Maria "está em missão" e és tu que o vais ilustrar. Tira uma fotografia que ilustre essa passagem das Sagradas Escrituras e publica-a nas redes sociais com a hastag #commariaemmissao ou envia-a por mail para j.focosesperanca@gmail.com com um texto de três linhas que explique o sentido da fotografia. No mês seguinte publicaremos a foto vencedora e no final do ano, no encontro nacional da Juventude Blasiana haverá surpresas e prémios.

E no mês de junho Maria está em missão em:

A família de Jesus Mt 12, 46-50

Estava Ele ainda a falar à multidão, quando apareceram sua mãe e seus irmãos, que, do lado de fora, procuravam falar-lhe. Disse-lhe alguém: «A tua mãe e os teus irmãos estão lá fora e querem falar-te.» Jesus respondeu ao que lhe falara: «Quem é a minha mãe e quem são os meus irmãos?» E, indicando com a mão os discípulos, acrescentou: «Aí estão minha mãe e meus irmãos; pois, todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está no Céu, esse é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe.»

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Resultado do passatempo “Foca a tua imagem” Foto vencedora do mês de maio

É belo o céu que Deus nos dá, todos os dias. Este azul brilhante que faz descer sobre nós um Espírito de amor. Lá está Ele, vindo do céu, sobre a Mãe, e descendo vem repousar sobre nós. Foto enviada por: Ana Mendes (Lisboa)

Atividades da Pastoral JuVocacional do ISCF 9 e 10 de junho (Guarda) 2º Encontro Juvenil Vocacional 16 junho (Fátima) Encontro Nacional Focos de Esperança

Confia! Com Maria estás em Missão!

Ainda não te inscreveste? De que estás à espera?

Campos de Férias 05 - 10 julho (Fátima) para adolescentes (12 aos 15 anos)

26 - 31 julho (Fátima) para jovens (> 16 anos)

Inscrições e Informações: j.focosesperanca@gmail.com R. Sociedade Farmacêutica 39 1150-338 Lisboa

Cristina Reis | 925299065 Elisabete Puga | 917928191 15


Eis o

aga. p e s r o m com a “Amor só : amor!” s ó n e d r que rás que Jesus im Alves B qu Padre Joa

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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