Maio 2018
conteúdo
3 | o acender do foco
TEMOS MÃE! 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação
PRONTA A VIVER A CHAMADA DO SENHOR UMA VIAGEM CHAMADA VIDA... 7 | mundo em foco
A VERDADE VOS TORNARÁ LIVRES 8 | asas de ser
ALERTA 9 e 10 | vidas.com É ESTE O MEU TESTEMUNHO DE ESCUTA 11 | por outras palavras
OLHA PARA ELA
FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 1º - Maio Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Grupo de redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família
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12 | pro-vocação
A OSTRA E A PÉROLA 13 | flash cultural 13 | cenas p’ra rir 14 | provas de esperança
Por Elisabete Puga
Esta afirmação, repetida com tanto entusiasmo pelo nosso querido Papa Francisco, quando visitou Fátima, em Maio do ano passado, foi a primeira coisa que me veio à mente e ao coração quando parei para escrever estas breves palavras que hoje te dirijo.
o acender do foco
Temos Mãe!
Maio é por excelência o mês da Mãe: da Mãe do Céu, a Virgem Maria, e da Mãe da terra, aquela mulher única, especial, que Deus escolheu para te gerar, para te cuidar, para te dar a Vida! Queridos jovens, hoje deixo-vos este apelo de confiar em Maria, a Mãe que o próprio Jesus, no momento derradeiro da Cruz, nos deu! No jovem João, o discípulo amado, estavas tu e eu; nele, nos tornamos filhos desta Mãe terna, em quem sempre podemos procurar refúgio e proteção! Neste mês da Mãe, confia-te a Maria! Com (o) ela, possamos ser testemunhas corajosas do Evangelho, neste nosso mundo que tanto precisa de sinais do Bem, da Esperança, da Alegria que só em Cristo Ressuscitado podemos encontrar e aprender! Temos Mãe! Com S. João Paulo II, também hoje quero gritar: Totus tuus, Maria! Sou toda tua!
Com Maria, vamos até Jesus!
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jovens em agenda
Maio 6 – Dia da Mãe 5 e 6 – Fátima Jovem | Peregrinação Nacional de Jovens 13 – Dia Mundial das Comunicações Sociais 13 a 20 – Semana da Vida 15 – Dia Internacional da Família 19 – Caminhadas na Fé (Monte do Pilar, Porto) 19 – Vigília de Pentecostes (Sé Patriarcal, Lisboa) 31 – Corpo de Deus
precisamos de santos (santo do mês)
S. FILIPE DE NÉRI (26 maio) Nasceu em Florença no ano 1515, dirigiu-se para Roma e aí começou a dedicar-se ao apostolado da juventude, e fundou uma associação em favor dos enfermos pobres, levando sempre uma vida de grande perfeição cristã. Foi ordenado sacerdote no ano 1551 e fundou o Oratório, que tinha por objetivo dedicar-se à instrução espiritual, ao canto e às obras de caridade. Notabilizou-se sobretudo pelo seu amor do próximo, pela sua simplicidade evangélica e pela sua alegria no serviço de Deus. Morreu no ano 1595.
“Então, caros amigos, quando é que começaremos a amar a Deus?” 4
o passado dia 14 e 15 de abril estivemos presentes na 3ª etapa do Itinerário Vocacional, cujo pano de fundo eram as vocações específicas na Igreja. Depois das últimas duas etapas, onde abordámos o chamamento à vida e o chamamento à vida cristã, esta etapa fez-nos parar nos vários tipos de vocações: matrimonial, laical, sacerdócio,
a Sua vontade, Deus chama cada um de uma maneira muito especial. Durante a tarde tivemos o privilégio de ter connosco um casal que nos falou da sua vocação ao matrimónio. A mim, particularmente, tocou-me o seu exemplo de vida. Apesar de terem tido bastantes provações ao longo da vida, não deixam de a testemunhar como sendo conduzida por Deus e isso transparece no modo feliz
vida consagrada... E chegadas aqui, deparei-me com uma série de questões que desarrumaram e arrumaram algumas dúvidas que trazia no meu coração. Qual seria a minha missão? Todos nós temos uma vocação e, seja qual for
como hoje vivem o seu casamento e se colocam ao serviço na Igreja. Depois fomos até ao Carmelo de São José visitar as Irmãs Carmelitas. Aqui tivemos uma perspetiva completamente diferente de servir a Deus: na sua
Por Margarida Neto
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focos em ação
Pronta a viver a chamada do Senhor
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focos em ação
oração, na vida contemplativa. Estivemos à conversa com uma das irmãs que nos testemunhou como era viver em clausura e que beleza era contemplar o Senhor. Este momento terminou com a oração de vésperas, onde junto delas, pudemos experimentar e agradecer o dom que é a Vida. Para mim um dos momentos mais tocantes deste encontro deu-se à noite, quando fizemos uma Via Lucis pelos Valinhos. Aí, no silêncio do caminho, com Maria, pudemos contemplar aquele Jesus ressuscitado que transforma a nossa vida e nos chama a ser felizes. No domingo, no final da Eucaristia no Lar Betânia, tivemos a oportunidade de conversar
com algumas Cooperadoras da Família que também são um exemplo de vida entregue e consagrada ao Senhor. Este fim de semana foi especial e importante pois foi um momento de pausa na nossa vida para podermos discernir de coração e braços abertos a missão que Ele tem para nós. Foram momentos de partilha que me tocaram bastante e que me deram a conhecer mais um bocadinho destas missões tão grandes e tão bonitas de se viverem. Agradeço ao Senhor por este caminho percorrido com a ajuda das Cooperadoras da Família. Vou de coração cheio de alegria, pronta a viver a chamada do Senhor.
Uma viagem chamada vida... Por Sara Morais
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quela vida que por vezes nos limitamos a assistir e a não fazer parte integrante dela. O caminho iniciou-se em março no retiro de jovens, em que o tema era “Não tenhas medo”. E é isto! Não ter medo de pensar, rezar e escolher. O fim de semana de 28 e 29 de abril serviu para sair da rotina, ter tempo para nós e para Ele, ajudar a refletir sobre as escolhas para a nossa vida tendo-O como guia. Este é o início de um novo itinerário vocacional proposto
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pelo ISCF e é só o início de uma longa jornada... a nossa vida!
Por Angélica Galvão
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Dia Mundial das Comunicações Sociais é assinalado este ano a 13 de maio. Uma ocasião aproveitada pelo Papa Francisco no contexto duma comunicação cada vez mais rápida e digital para condenar as chamadas ‘fake news’, as notícias falsas. De facto, com a pressão de querer contar a história primeiro, os jornalistas lançam notícias sem apurar muito bem a verdade, desprovidas de fundamento. Estas notícias espalham-se muito rápido, uma vez que «acende no homem a necessidade» de explorar os seus instintos primários de maldade. Mais do que falsas, estas notícias são falsificadas, pois são manipuláveis pelas redes sociais. «Por isso mesmo, educar para a verdade significa ensinar a discernir, a avaliar e ponderar os desejos e as inclinações
que se movem dentro de nós, para não nos encontrarmos despojados do bem “mordendo o isco” em cada tentação». Francisco convida a prevenir a difusão destas notícias falsas, sublinhando a responsabilidade pessoal de cada um na «comunicação da verda-
de», pois «a verdade é aquilo sobre o qual nos podemos apoiar para não cair». Deste modo, a melhor receita para procurar a verdade, segundo o Papa, não está nos meios de comunicação, mas «nas pessoas: pessoas que, livres da ambição, estão prontas a ouvir e, através da fadiga dum diálogo sincero, deixam emergir a verdade; pessoas que, atraídas pelo bem, se mostram responsáveis no uso da linguagem.»
mundo em foco
A verdade vos tornará livres
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asas de ser 8
Alerta Por Francisco Sá Nogueira
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esta ocasião gostava de olhar para Maria, para aquilo que ela é para nós e para o que ela poderia ser. Nossa Senhora é um alerta para cada um de nós. Uma jovem que é tudo aquilo que deveríamos ser e não somos. Isto é um pouco dramático, é certo. A nenhum de nós foi entregue uma missão da maneira como o foi feito a ela. Fica o alerta para nós se, naquela mesma situação, teríamos a mesma confiança, a mesma coragem, a mesma fé. O outro alerta que, neste mês de maio, é preciso deixar é que o nosso caminho não pode, mesmo, acabar no contacto e relação com Maria. A questão só pode pôr-se de um modo muito simples: a mãe, sem o filho, não é nada. É por Jesus, através de Jesus, que Maria foi feita nossa mãe. Se, por qualquer razão, chegamos a Maria sem ir mais além, ficamos à porta da felicidade, à porta da vida eterna. Tudo é lindo, maravilhoso, pacífico, até grandioso. Mas não é pleno. É a sombra da fachada do palácio celestial. Agrada por refrescar e acolher, mas não tem a riqueza espiritual que há para lá das portas. O convite há muito foi
feito: “fazei tudo o que Ele vos disser!”. E agora, vou fazê-lo? Maria deixou-nos um testemunho que, por vezes, é subtil, mas que não podemos ignorar. Ela, no seu papel de mãe extremosa, mas libertadora, permaneceu sempre alerta para as necessidades de todos. Nas várias ocasiões em que ela intervém no evangelho, o seu testemunho é, sempre, de estar onde mais era necessária, para testemunhar fé, confiança e ainda um valor que tantas vezes esquecemos: o cuidado com as necessidades daqueles que nos rodeiam. Este alerta, que nos deve interpelar, é o dar antes de nos ser pedido, numa proatividade tão famosa hoje em dia, a que podemos dar um novo sentido!
Por Ana Mendes
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Escutismo alterou a forma como vejo o mundo. É por isso que a maioria das vezes não é fácil definir o que é ser-se Escuteiro, exatamente porque é um constante desafio de desenvolvimento do modo como enfrentamos a vida. Eu acredito que somos aquilo que fazemos e que as nossas ações refletem a essência daquilo que somos. O desafio está em saber que caminho seguir e a resposta pode ser construída por nós. Ser Escuteiro passa pela liberdade de sermos construtores
do nosso caminho, numa preparação para a responsabilidade e a autonomia. O Escuteiro é e deve ser um bom cidadão capaz de trabalhar para um mundo justo e verdadeiro. Ser Escuteiro é ter gosto pela natureza. Aprender a apreciar o dom da vida, os animais, as árvores, o som dos pássaros e a fragilidade das flores. É neste respeito pelo ambiente que vivemos como “fraternidade do ar livre”, numa consonância com o planeta que é a casa de todos. Ser Escuteiro está também no espírito de serviço, que é um modelo de vida. Servir é ajudar, amparar, cooperar, proteger e prontificar. O serviço no ideal de um Escuteiro é acima de tudo um compromisso, no qual procuramos dar de nós para um bem comum. E que satisfatório é para um Escuteiro criar, viver e partilhar a felicidade de servir. Já Baden Powell, a quem devemos a cria-
vidas.com
É este o meu testemunho de escuta
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vidas.com 10
ção deste movimento, dizia: “o melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros”. É nesta proposta que o Escuteiro se une à construção de um mundo melhor. Esse caminho que é feito na fé e na felicidade de crermos em Deus, de reconhecermos nas nossas ações e princípios a Sua presença. É Nele que está a força de um Escuteiro. Sou Escuteira de lenço vermelho ao pescoço. Sou tudo isto. Sou porque aceitei o desafio de procurar ser melhor, no meu crescimento pessoal e na minha relação com Deus e com os outros. Sou grata ao Escutismo por me ensinar diariamente e pela oportunidade de aprender. Por todas as aventuras e medos que ultrapassei. Por todas as incríveis pessoas que conheci e que comigo viveram tantos momentos. Uns que me fizeram
rir às gargalhadas, cheios de sorrisos, felicidade e alegria. Outros que me deixaram triste por descobrir que a realidade do mundo nem sempre é bonita. Mas acima de tudo por me ensinar a ter orgulho na minha fé e em fazer a diferença no mundo, tal como Jesus o fez e faz. É este o meu testemunho de Escuteira. Vivo e sou feliz a procurar dar tudo o que tenho para esperar quase nada. E o quanto eu gostava de transmitir melhor o quanto é bom sentir isto! Este espírito de serviço e entrega que caracteriza a minha atitude perante a sociedade, aquela que pretendo não só viver, mas partilhar. O lenço é o símbolo da promessa que fiz em construir o meu caminho fazendo felizes os que me rodeiam. E a verdade é que o trago comigo todos os dias da minha vida.
Por Deolinda Araújo
Maria, Mãe de Jesus Criança, adolescente, jovem Do Céu, admirável harmonia Da terra, fonte de alegria De quantos Te olham, Sentem, acolhem e têm Como Mãe. - Olha para Ela Estende-te Seus braços E, no regaço, te acolhe também.
por outras palavras
Olha para Ela
Maria, Mãe de Jesus Seguindo O Filho Nos caminhos da Galileia. - Olha para Ela Acompanha-te Em todos os teus caminhos: Belos, baralhados, poentos A Mãe está sempre contigo Em tudo o que te ladeia. Maria, Mãe de Jesus Ensina-me Teu jeito De escutar, guardar, viver Ao jeito de Deus também - Olha para Ela Onde quer que andes ou fiques N’aventura de “fazer o que Ele disser” Nada tens a temer Eu sei, tu sabes: Temos MÃE. 11
pro-vocação
A ostra e a pérola Por Sandra Sousa
Todos sabemos que as pérolas produzidas pelas ostras podem ser muito valiosas e estão associadas à inocência e à pureza. Mas sabes como se inicia o processo de formação de uma pérola no interior da ostra? Na verdade, a origem das pérolas ocorre quando um grão de areia ou outro elemento estranho, por exemplo, entra no corpo da ostra e causa irritação. A ostra para se defender, liberta uma substância, chamada nácar que se deposita, em camadas, à volta do grão de areia. Estas camadas de nácar formam uma substância lisa e compacta, que ao longo dos meses ou mesmo dos anos originam a pérola. Ou seja, uma ostra que não foi ferida não produz pérolas. As pérolas são produtos da dor, mas mais que isso, a pérola é uma ferida cicatrizada! Todos nós já nos sentimos feridos ou magoados, por exemplo, pelas palavras maldosas ou mesmo atitudes negativas das outras pessoas, ao sermos acusados injustamente ou então já nos sentimos excluídos e rejeitados. Nessas situações, podemos decidir se ficamos a lamber as feridas, deixando as feridas abertas e alimentando-as com as ideias de sermos vítimas ou termos pena de nós próprios e da situação, o que faz com que as feridas estejam sempre a sangrar e não cicatrizem. Ou então podemos aprender com as ostras, e vamos aplicando camadas de amor, de respeito, auto-estima e sobretudo de perdão porque assim que começamos a ver as nossas dores de uma outra forma, compreendemos e transformamos a nossa dor em algo melhor. Há uma expressão que diz: nunca encontrei ninguém forte com um passado fácil! Justamente porque são as adversidades da vida que nos permitem produzir as nossas pérolas, o melhor de nós vem desta transformação da dor em perdão e amor. Este processo não é fácil e vemos muita gente que apenas fica na dor, cultivando os ressentimentos e as mágoas, não permitindo que as feridas cicatrizem. Cada um de nós é como uma ostra, capaz de produzir a mais bela das pérolas!
E tu, queres produzir pérolas? 12
flash cultural
Livro Título: Mãe Galinha Autor: Maria José Mestre Leonardo Editora: Chiado Books Sinopse Este conto narra a maravilhosa história de Amor entre uma Mãe gaivota e a sua cria. É a história de um Amor Profundo, Grande e Belo como é o amor que nos liga aos nossos filhos. A determinada altura, a pequena Gaivota vai voar pela 1ª vez, e conta novamente, com o Amor inabalável e in-
cenas p´ra rir Dois amigos encontram-se: -Eh, pá! Há quanto tempo! - Pois é…! Então, o que tens feito? - Olha, casei e tenho dois miúdos. - A sério? Eu tenho uma rapariga. Como se chamam os teus rapazes? - Um chama-se Tide e o outro Skip! - A sério? Olha, a minha filha chama-se Maria… - Ah! Ah! Ah! Tem nome de bolacha!
condicional de sua Mãe. Com o êxito do seu voo e com um coração compassivo, decide ajudar um amigo voador que não tem lá muita confiança em si mesmo. Conseguirá a gaivota ajudar o amigo desolado e descrente?
Um miúdo observa uma grávida e pergunta-lhe: - O que é que a senhora tem na barriga? - Um bebezinho… - E ele portou-se mal? - Não, claro que não! - Então porque é que o comeu?
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No comboio, o revisor verifica o bilhete do passageiro: - Mas este bilhete é para Sintra e o comboio vai para Paris! - Não me diga… Então e já avisou o maquinista de que ele vai enganado?
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provas de esperança
Foca a tua imagem Nós damos-te um texto do Evangelho em que Maria "está em missão" e és tu que o vais ilustrar. Tira uma fotografia que ilustre essa passagem das Sagradas Escrituras e publica-a nas redes sociais com a hastag #commariaemmissao ou envia-a por mail para j.focosesperanca@gmail.com com um texto de três linhas que explique o sentido da fotografia. No mês seguinte publicaremos a foto vencedora e no final do ano, no encontro nacional da Juventude Blasiana haverá surpresas e prémios.
E no mês de maio Maria está em missão em:
O Dom do Espírito Santo Act 1,13-14;2, 1-6 Quando chegaram à cidade, subiram para a sala de cima, no lugar onde se encontravam habitualmente. Estavam lá: Pedro, João, Tiago, André, Filipe, Tomé, Bartolomeu, Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelota, e Judas, filho de Tiago. E todos unidos pelo mesmo sentimento, entregavam-se assiduamente à oração, com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos de Jesus. (…) Quando chegou o dia do Pentecostes, encontravam-se todos reunidos no mesmo lugar. De repente, ressoou, vindo do céu, um som comparável ao de forte rajada de vento, que encheu toda a casa onde eles se encontravam. Viram então aparecer umas línguas, à maneira de fogo, que se iam dividindo, e poisou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar outras línguas, conforme o Espírito lhes inspirava que se exprimissem. 14
Resultado do passatempo “Foca a tua imagem” Foto vencedora do mês de abril
Fazei (TUDO) o que Ele vos disser! Intuição da Mãe, da candeia que quer colocar o foco no Filho para que todos se deixem transfigurar pela Sua Luz Foto enviada por: Maria Galvão (Lamego)
Atividades da Pastoral JuVocacional do ISCF 16 junho (Fátima) Encontro Nacional Focos de Esperança
Confia! Com Maria estás em Missão!
05 - 10 julho (Fátima) Campo de Férias para adolescentes (12 aos 15 anos)
O grande encontro está quase a chegar! Não percas a oportunidade de reveres os teus amigos e de encontrares novas amizades ! 17 junho (Fátima) Peregrinação Blasiana
+ Informações: Cristina Reis
R. Sociedade Farmacêutica 39 1150-338 Lisboa
Telm. 925299065 j.focosesperanca@gmail.com 15
ue é q e ã M a o céu um n s o m osa, e u t t e f a “Nós s i a hosa, m n i r a terra. c s a i d a m a e u a do q s o r e d odo o t o , p o t e f a mais todo o i e e h l devo.” r e h l o h l Dedica fi omo seu c s Brás e u q r quim Alve o a o J am re d Pa
Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com