FOCA(TE) Nº13/2018

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Novembro 2018


conteúdo 3 | o acender do foco SER SANTO? EU? 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação UM LUGAR PARA NOS FOCARMOS NA MISSÃO VIGÍLIA DESAFIOU A DEIXARMO-NOS “PESCAR” POR DEUS 7 | mundo em foco VIDAS PRESAS NA POBREZA 8 | asas de ser QUEM SOU? 9 e 10 | vidas.com CAMINHADA DE ENTREGA 11 | por outras palavras

FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 2º - Novembro Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Grupo de redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo, Catarina André Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

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FOCADOS NA MISSÃO 12 | pro-vocação O JOVEM RICO 13 | flash cultural 13 | cenas p’ra descontrair 14 | caixa da esperança A FALA DO ROSTO


Por Elisabete Puga

Caro (a) amigo (a), o mês de Novembro é particularmente especial pois, logo no dia 1, nos leva a pensar em algo muito sério, mas também de uma enorme Beleza e que, talvez, nunca tenhas parado para pensar com a seriedade que o assunto merece.

o acender do foco

Ser Santo? Eu?!

Celebramos a Solenidade de Todos os Santos, ou seja, de todos aqueles que nos precederam na fé e que, porque viveram com radicalidade o Evangelho, hoje estão junto de Deus e são para nós modelo de santidade. Mas, podes perguntar: isso quer dizer que eu posso ser santo/a? Ser santo não é só para alguns? Padres e freiras e mais alguns “beatos” que estão sempre na Igreja? NÃO! Tu podes ser santo! Aliás, Deus criou-te para seres santo, para seres feliz! Sabes, ser santo é viver na dependência de Deus, uma dependência que te/nos liberta, que nos ajuda a reconhecer a nossa verdadeira identidade enquanto filhos de Deus. Não tenhas medo de procurar e de trabalhar para a santidade pois, como tão bem nos diz o Papa Francisco: a Santidade “não te tirará forças, nem vida, nem alegria. Muito pelo contrário, porque chegarás a ser o que o Pai pensou quando te criou e serás fiel ao teu próprio ser”. Este mês, fica com este desafio: como posso viver para ser

+ santo? 3


jovens em agenda

Novembro 1: Dia de Todos os Santos 2-4: FORMA(C)ÇÃO – “O Discernimento Vocacional” (Porto) 5-10: XIX Semana Bíblica – “Jovens, Bíblia e Fé” (Porto) 10: Congresso - “3 Milhões de Nós” (Lisboa) 10: Youcat Bible Day (Lisboa) 11-18: Semana dos Seminários 17: Portas Abertas – “Acreditar para Confiar” (Castelo Branco) 21: Oração de Taizé (Leiria-Fátima) 23-25: Retiro Vocacional para Jovens Raparigas (Fátima) 24: XXIII Festival Diocesano da Canção Jovem (Coimbra) 24-25: Retiro para Jovens Namorados (Silves, Algarve)

precisamos de santos! santo do mês

S. CECÍLIA (22 de novembro)

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Cecília era filha de um senador romano e cristã desde criança. Contra sua vontade, a bela jovem foi prometida em casamento pela família a um homem chamado Valeriano, a quem confessou na noite de núpcias estar sob a proteção de um anjo, desejando manter a virgindade e a pureza cristã. Perante a recusa de negar a fé cristã, Cecília foi submetida a castigos, como banhos de água a ferver e inalação de vapores em prisão domiciliária, mas escapou ilesa à morte e ainda converteu alguns soldados. Frustrado, o governador Almachius mandou executar Cecília. Santa Cecília é a padroeira da música sacra, dos músicos e dos poetas. Diz-se que Santa Cecília cantou a Deus enquanto morria martirizada e que mesmo após resistir aos três golpes no pescoço ainda se ouviam os seus cânticos.


Por Natália Torres

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convocatória para a missão chegou! Impelidos pela voz do nosso Papa Francisco “com o sonho missionário de chegar a todos”, cada Foco de Esperança, no seu canto do mundo, foi chamado para uma MISSÃO muito especial, em Casegas, terra mãe do nosso fundador, o Mons. Joaquim Alves Brás. Depois do descanso, o reencontro aconteceu! Todos os jovens “saíram do sofá” e foram “fazer ruído”, espalhando a alegria, a fé, o amor, e a esperança, FOCADOS NA MISSÃO. Durante três dias foi tempo de reviver, conhecer, fazer e viver a missão de Cristo, não só junto do grupo, mas também para

aqueles que na pequena aldeia de Casegas residem. Como? Sendo missionários, como jovens batizados, somos convidados a gerar vida e chegar até “às periferias”, através de um sorriso, um olhar, um gesto… E se for preciso dizendo palavras, se não deixar passar a vida. Anunciar o evangelho, vivendo-o! Essencialmente abraçar a missão, onde quer que estejamos, ser um foco do evangelho, não termos medo de sair da concha e sermos verdadeiros Cristãos, deixando que a alegria d’Ele passe para os outros. E assim aconteceu, todos de olhos e coração aberto para o outro, desempenhamos a mis-

focos em ação

Um lugar para nos focarmos na Missão

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focos em ação

são de espalhar a felicidade e o amor que brotava de dentro de nós, para aqueles que ali viviam! Foram várias as formas em que fomos discípulos de Jesus Cristo, desde um cântico, um testemunho, até a um simples sorriso, olhar ou abraço ao próximo. Cada uma à sua maneira “deu à luz” uma vida! Ser Foco de Esperança, é também ser missionário e movidos pelas palavras do Papa Fran-

cisco sobre missão que Jesus nos confiou: «Eu sou uma missão nesta terra, e para isso estou neste mundo», iniciamos este novo ano, entrando nesta enorme corrente e passo a passo FOCAR NA MISSÃO! E TU? Vais ficar sentado no sofá a ver a vida passar? Não te esqueças que tens em tuas mãos, hoje, um pedaço de amanhã!

Vigília desafiou a deixarmo-nos “pescar” por Deus Por Afonso Alves

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Equipa da Pastoral Juvenil e Vocacional do ISCF promoveu na passada sexta-feira à noite, dia 19 de outubro, uma vigília missionária de oração. A iniciativa realizou-se na Sé de Faro e foi presidida pelo padre da paróquia, Pe. Rui Guerreiro. A atividade – que se inseriu no Mês Missionário Extraordinário proclamado pelo Papa Francisco – ficou marcada pela presença do grupo Focos Esperança recém criado nesta cidade. Eles foram ‘rasgando’ aquilo que muitas vezes nos impede ir /estar em Missão: o medo, o desânimo, o fracasso, o orgulho, a preguiça, a desconfiança... Na vigília, toda a assem-

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bleia foi convidada a contemplar Aquele que lançando as Suas redes no mar das nossas vidas, nos convida a segui-Lo e a servi-Lo, abraçando a Missão a que cada um é chamado. O desafio foi principalmente para nós jovens, na medida em que se assinalou de modo especial a comunhão da Igreja ao Sínodo dos Bispos que estava a decorrer em Roma.


mundo em foco

Vidas presas na pobreza Por Natália Silva

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a sua mensagem para o Dia Mundial dos Pobres, que se celebrará no próximo dia 18 de novembro, o Papa Francisco alertou para as “consequências sociais dramáticas” da pobreza e denunciou a existência de uma certa repugnância em relação aos pobres. “A condição de pobreza não se esgota numa palavra”, refere o Papa. Basta olhar os jornais diariamente e vemos notícias de autênticos atentados à vida humana. Não consigo deixar de pensar naquelas crianças e jovens que por estes dias tentam atravessar a fronteira do México à procura de melhores condições de vida. Quero acreditar que este grito atravessa o mar e o céu e chega até Deus, como diz o salmista «Este pobre clama e o Senhor o escuta» (Sal 34, 7). Como é possível que o grito destas vidas que apenas se querem libertar da pobreza, da escravidão e da solidão não consigam chegar aos ouvidos do coração de todos? É que, como refere o Papa, a pobreza não é procurada, mas é “criada pelo egoísmo, pela soberba, pela avidez e pela injustiça”. A pobreza não é apenas a

ausência de bens materiais, de bens que podem saciar a fome e a sede ou dar conforto. A pobreza assume diversas facetas e manifesta-se de várias formas. O pobre não é apenas aquele que passa fome ou que não tem abrigo. Pobre pode ser aquele que, apesar, de possuir todo o conforto, vive na solidão ou na ausência de valores morais ou espirituais. O que fazer? Deixar que o coração veja onde há necessidade de amor e atuar em consequência disso. Cuidar das feridas do outro, repor a justiça, libertar os presos e resgatar a vida com dignidade. É este o programa do Cristão. É esta a missão de todos nós que acreditamos n’Ele: «fazer o mesmo» que Jesus (cf. Lc 10, 37), isto é, oferecer a “nossa” riqueza à pobreza.

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asas de ser 8

Quem sou? Por Francisco Sá Nogueira

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este mês que começa com a solenidade de todos os Santos, é um excelente momento para voltarmos a olhar para quem somos. Comece-se pelo princípio que estamos constantemente a evoluir e a redescobrirmo-nos em novos gostos, capacidades e qualidades. Só Deus é que sabe verdadeiramente aquilo que somos. Aliás, cada um de nós sabe apenas aquilo que é chamado a ser, que é ser santo. Mas não sabe como o alcançar nem como isso se converte no dia a dia. De facto, capacitar-nos a olhar com verdade e com misericórdia para nós mesmos é o primeiro instante quer de nos conhecermos quer de nos tornarmos no sonho de santidade que Deus tem. Se aplicarmos algum do nosso tempo a procurar e a saber sobre a vida daqueles que nos antecederam neste mundo e na santidade, veremos que nenhum deles se revela impecável nem se reconhece superior ao mal. Pelo contrário, todos eles viveram dando testemunho de ser pecadores em busca incessante e intensa pela conversão. Aliás, é a energia e a dedicação que dedicam à conversão que inflama os corações. Não me atreveria a dar res-

postas em nome de ninguém. Depois de Deus, nós próprios somos quem mais se aproxima do verdadeiro conhecimento da nossa identidade. Quem sou nunca será uma resposta curta ou simples. Descrever a própria identidade é uma tarefa quase impossível, porque aquilo que se vê e se testemunha não é mais que a sombra da verdade profunda. Mas, se aceitarmos que, antes de mais, somos pecadores em busca de conversão, a luz de Cristo nos iluminará. A juventude é um tempo de descoberta, que esse tempo não passe sem que o nosso eu mais profundo seja um lugar a visitar várias vezes!


Por Angélica Galvão

Tem 74 anos e há 55 anos que é Cooperadora da Família. Maria de Fátima Castanheira conheceu o Monsenhor Alves Brás e hoje é vice-postuladora da sua causa de beatificação. A revista FOCA(TE) foi até à casa onde estão os Aposentos do Fundador para conversar com ela.

Angelica: Recorda-se do dia em que decidiu ser Cooperadora da Família? Maria de Fátima: Do dia propriamente não. Lembro-me que vim trabalhar para Lisboa e ouvi falar do padre Brás e das Cooperadoras da Família, através de uma jovem. Depois comecei a frequentar aos domingos a Casa de Santa Zita e havia sempre como que uma atração pela oração, pelo espiritual. E eu gostava muito de estar na capela, antes das reuniões. Angelica: Como é que percebeu que Deus a chamava

vidas.com

Caminhada de entrega

a uma vocação de especial consagração? Maria de Fátima: Eu namorava, mas depois de conhecer as cooperadoras comecei a aborrecer-me de estar com ele e o meu encanto era a capela. No entanto, eu não gostava muito que as cooperadoras me falassem da vocação. Angelica: Então o que a fez optar por um Instituto Secular e não por outra congregação religiosa, mais contemplativa? Maria de Fátima: Ao escutar uma cooperadora a falar do Concílio Vaticano II percebi

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vidas.com 10

que elas sabiam mesmo das coisas de Deus, da Igreja. Eu nunca tinha ouvido sequer um padre a falar disso… Eu fiquei encantada! Percebi que eram pessoas iguais a tantas outras, mas que sabiam das coisas de Deus. Depois o padre Brás reparou que eu estava muito na capela e veio perguntar-me se eu não queria ser “toda de Nosso Senhor”. E eu disse que “sim”! Angelica: Nunca teve dúvidas? Maria de Fátima: Dúvidas, dúvidas?... não. Tenho tido alguns problemas, mas dúvidas de que esta é a minha vocação, não. Eu estou convencida que Deus me consagrou no ventre materno, mas eu não tinha essa consciência. Angelica: Como é ser Cooperadora da Família nos dias de hoje? Maria de Fátima: Ser Cooperadora da Família é esta oferta permanente, diária, consciente, responsável e generosa da minha vida ao Senhor, com tudo o que sou, incluindo as minhas limitações. Costumo dizer: eu abdiquei voluntária e livremente de constituir a “minha” família para servir a Família. A nossa vocação é esta entrega pela santificação das famílias e pela santificação dos sacerdotes – a família que é fonte de vida humana, os sacerdotes que são fonte de vida espiritual.

Angelica: Consegue imaginar a sua vida sem ter conhecido o padre Brás? Maria de Fátima: Não! Angelica: Como era a Fátima antes do padre Brás e como é a Fátima depois do padre Brás? Maria de Fátima: Sou a mesma pessoa, mas muito mudou. Esta vontade de conhecer o padre Brás é algo significativo. Eu estive quase 5 anos sem o conhecer… Ele acendeu em mim o zelo apostólico. Os meus pais deram-me a vida e o padre Brás prolongou essa vida. Eu tive a graça de privar com ele pessoalmente, de ler muitos dos seus escritos e de ouvir as testemunhas aquando da abertura do processo da causa de Beatificação do Monsenhor, por isso, sou uma pessoa tocada pela sua santidade. No primeiro contacto que tive com ele fiquei extasiada. Angelica: O que diria a um jovem que procura a Vocação? Maria de Fátima: Diria para se abrir à Luz de Cristo, abrir-se ao diálogo com Ele. Ele chama, desde que o jovem arranje um bocadinho de tempo para entrar dentro de si, fazer silêncio e escutar. Angelica: Que palavra define toda a sua vida? Maria de Fátima: Não diria que haja uma palavra, mas uma pergunta, um questionamento constante. «Como agradecerei ao Senhor tudo quanto Ele fez por mim?»


Por Deolinda Araújo

Fixaste o Teu olhar em mim Jesus Olhaste-me tão sereno, tão profundo Como nunca havida sido olhado no mundo, Arrancaste a minha (in) segurança de ir, sem medo Diante dos desafios, na aventura de viver Organizaste as minhas ideias, a minha vida Senti, vinda de Ti, Vida nova em mim.

por outras palavras

Focados na Missão

Nada temas, disseste.

Mas eu, eu quanto tremia.

Ama, vive, salta de ti

e serás sempre jovem e feliz

Milagre da vida: o Amor é coisa séria,

acordado sonhei

Intuindo tantas coisas belas avancei Saltei do meu conforto:

em Ti Jesus confio.

Sou missão nesta terra,

por isso estou aqui

Abriste-me tão vasto horizonte:

que farias Tu Jesus?

O Evangelho, quero levar

ao mundo em busca de Luz. 11


pro-vocação

O Jovem Rico Por Sandra Sousa

Mc 10, 17-31

Bom Mestre, que tenho de fazer? Eu também te pergunto, Jesus, como aquele jovem, que queres que eu faça? Eu quero ser feliz; Tu bem o sabes. Quero ter “a vida eterna”. Mas que hei-de fazer? Fala-me Tu, Jesus, através das pessoas ou dos acontecimentos… e, sobretudo, fala-me ao coração como só Tu o sabes fazer. Jesus fixou nele o olhar, sentiu afeição por ele e disse-lhe: “Falta-te apenas uma coisa: Vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres. Depois, vem e segue-Me.” Mas ao ouvir estas palavras, ficou de semblante anuviado e retirou-se entristecido, pois tinha grande fortuna. Jesus, olhaste para mim? Senti a Tua presença na minha vida, o Teu olhar, cheio de amor e misericórdia. Sim, Jesus, olhaste para mim…! E dizes-me que me falta algo mais… Terei que deixar algumas coisas…? muitas…? todas? Sim, já sei que seguir-Te quer dizer deixar outras coisas. Mas também sei que quer dizer começar a ser feliz. Porque tenho tanto medo que me aconteça como o jovem rico: que parta triste por não saber dar-Te, num determinado momento da minha vida, ou em tantos momentos diários o que me pedes… Jesus, nesta passagem do Evangelho, há uma palavra tua de que gosto muito. Há também um gesto que me fascina. O gesto é o Teu olhar cheio de carinho. A palavra “Vem comigo”. Se me pedisses algo difícil e não acrescentasses a palavra “comigo”, eu não seria capaz… Mas, contigo, sim! Jesus, quero seguir-Te, deixar muitas coisas que me impedem de ir a Ti e me deixam triste.

Caminhar contigo! Vou Jesus! 12

Vais sempre comigo


Título: Grinch 2017 | Animação, Família | 90 min

flash cultural

Cinema

Realização: Peter Candeland Estreia: 22 novembro 2018 Sinopse

O abominável Grinch leva uma vida solitária dentro da sua caverna com o fiel amigo, o cão Max. Com uma cave repleta de invenções e engenhos para o dia-a-dia, o Grinch apenas vê os seus vizinhos de Vila-Quem quando fica sem comida. Todos os anos, no Natal, perturbam a sua tranquila solidão com celebrações cada vez maiores. Quando os Quem declaram que vão fazer uma árvore de Natal três vezes maior, o Grinch percebe que só conseguirá paz e sossego se roubar o Natal. Entretanto, Cindy-Lou Quem, uma menina a transbordar de felicidade natalícia, junta os amigos para preparar uma surpresa ao Pai Natal a fim de lhe agradecer por ajudar a sua mãe. À medida que o Natal se aproxima, o seu bem-intencionado esquema ameaça colidir com o plano maléfico de Grinch. Conseguirá Cindy-Lou conhecer o Pai Natal? Será que Grinch vai ser bem-sucedido a silenciar a alegria dos Quem de uma vez por todas? Divertido, acolhedor e visualmente arrebatador, traz-nos uma história universal sobre o espírito de natal e o indomável poder do otimismo.

cenas p´ra descontrair Como é que as freiras secam a roupa? - CONVENTO.

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Um individuo ligou para um número de telefone e, quando do outro lado alguém atendeu, pergunta:

- O Santos está? Do outro lado da linha: - Qual deles? Diz o senhor: - Qual deles? Então, de onde é que fala?! Resposta imediata: - Fala da Igreja Paroquial… 13


caixa da esperança

A fala do rosto

És Tu quem nos espera nas esquinas da cidade e ergue lampiões de aviso mal o dia se veste de sombra Teu é o nome que dizemos se o vento nos fere de temor e o nosso olhar oscila pela solidão dos abismos Por Ti é que lançamos as sementes e esperamos o fruto das searas que se estendem nas colinas Por ti a nossa face se descobre em alegria e os nossos olhos parecem feitos de risos É verdade que recolhes nossos dias quando é outono mas a Tua palavra é o fio de prata que guia as folhas por entre o vento José Tolentino Mendonça

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Atividades da Pastoral JuVocacional do ISCF CALENDÁRIO 2018-2019 14-16 dezembro ‘18 | Retiro de Jovens misto (Fátima)

1-3 março ‘19 | Retiro de Jovens misto (Fátima) 6-7 julho ‘19 | Encontro Nacional dos Focos de Esperança (Guimarães) 8-14 julho ‘19 | Campo de Férias - Adolescentes 26-31 julho ‘19 | Campo de Férias - Jovens

Inscreve-te 23 a 25 de novembro Retiro Vocacional (raparigas > 16 anos) Conferente: Pe. Paulo Figueiró Local:

Casa de Retiros do ISCF R. Mons. Joaquim Alves Brás, 65 2495-452 FÁTIMA

Inscrições até dia 16/11

Inscrições e Informações: Elisabete Puga | 917 928 191 Cristina Reis | 925 299 065 15


esposta r a é s o t os san ar que h c a “A vida d e d lo erro: o p u d m u ra todos a a p é o ã de n idade t n a santida a s a e har qu e o de ac ícil de atingir.” Brás uim Alves não é dif dre Joaq Pa

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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