FOCA(TE) Nº5/2018

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Fevereiro 2018


conteúdo

3 | o acender do foco DEIXAR TUDO PARA ENCONTRAR O TUDO 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação * JOGO A SER JOGADO * CAMINHAMOS LADO A LADO COM MARIA 7 | mundo em foco UM CAMINHO PARA DEUS 8 | asas de ser ENCRUZILHADA 9 | vidas.com

FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 1º - Fevereiro Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Grupo de redacção: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje, José Fidalgo Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

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SOMOS IRMÃS... AO QUADRADO! 11 | por outras palavras

HOJE, É AGORA 12 | pro-vocação PERGUNTAS QUE MUDAM O RUMO 13 | flash cultural 13 | cenas p’ra rir 14 | provas de esperança


Por Elisabete Puga

O mês de fevereiro é marcado por datas tão significativas que, se nós deixarmos, nos “obrigam” a “olhar por dentro” e procurar com coragem o sentido para a vida!

o acender do foco

Deixar tudo para encontrar O Tudo

Dos vários acontecimentos que marcam este mês, quero falar-te de um em especial: no dia 2, dia da Apresentação de Jesus no Templo, a Igreja celebra o Dia do Consagrado. Mas afinal, o que é isso de ser Consagrado ou Consagrada? – podes perguntar. São homens e mulheres que, inquietos e sedentos de encontrar um sentido pleno para a vida, têm a coragem de se deixar encontrar e interpelar por Deus e pelo Seu convite a uma entrega radical, sem cálculos, sem “ses” nem, “mas”. No meio de um mundo que oferece tantas coisas, que nos sufoca e seduz com promessas de uma felicidade tantas vezes “oca”, a opção pela Vida Consagrada traduz-se na alegria de deixar tudo para encontrar O Tudo, que é Deus e a Alegria verdadeira que Ele oferece a quantos confiam e se entregam, para O amar e fazer amado! Já pensaste que Deus tem um projeto de felicidade para ti? E se esse projeto passar por uma entrega radical a Ele e ao Evangelho? O que respondes? Não tenhas medo de deixar tudo para encontrar O TUDO… e serás Feliz! Santo tempo da Quaresma, rumo à Páscoa, a Festa da Vida!

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jovens em agenda

Fevereiro 02 – Dia do Consagrado 11 – Dia Mundial do Doente 14 - Dia dos Namorados 14 – Início da Quaresma 24 e 25 – 2º Encontro do Itinerário Vocacional

precisamos de santos (santos do mês)

FRANCISCO E JACINTA MARTO (20 de fevereiro)

”duas candeias que Deus acendeu para iluminar a humanidade nas suas horas sombrias e inquietas”

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Francisco Marto nasceu em Aljustrel, Fátima, no dia 11 de junho de 1908, e sua irmã Jacinta Marto nasceu na mesma localidade, no dia 11 de março de 1910. Na sua humilde família aprenderam a conhecer e louvar a Deus e a Virgem Maria. Em 1916 viram três vezes um Anjo e em 1917 seis vezes a Santíssima Virgem que os exortava a rezar e a fazer penitência pela remissão dos pecados, para obter a conversão dos pecadores e a paz para o mundo. Ambos quiseram imediatamente responder com todas as suas forças a estas exortações. Inflamados cada vez mais no amor a Deus e às almas, tinham uma só aspiração: rezar e sofrer de acordo com os pedidos do Anjo e da Virgem Maria.


Por Ana, Ema, Mariana, Simão, Tiago e Vanessa

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omos um grupo de crianças, adolescentes e jovens e frequentamos o ATL na Casa de Santa Zita na Guarda. Alguns já ultrapassaram esta fase. Em comum temos um convite recebido, feito pelas Cooperadoras da Família para em conjunto e livremente pensarmos sobre outras coisas que não só brincar. Sim, que nas nossas idades o brincar é muito importante ainda. Mas, a par disso e algumas vezes até a brincar, podemos pensar: O que é a vida? O que estamos aqui a fazer? Que fazemos ou

queremos fazer com e da vida? Assim vamos descobrindo que a vida não nos pertence é um presente maravilhoso que nos foi oferecido por Deus através

dos nossos pais e mais: A vida é superar metas. A vida é união entre nós. A vida é saber estar com todas as pessoas. A vida é um verdadeiro tesouro (riqueza que muitas vezes não damos conta que possuímos).

A vida é família. A vida implica entrega para ser bem vivida. A vida está em nós. A vida está na capacidade que temos para enfrentar e resolver as dificuldades. A vida é como um jogo que tem de ser jogado. Tem várias etapas que temos de superar, passo a passo, mas saboreando a vida vivendo, tal como nos entusiasma jogar um simples jogo.

focos em ação

Jogo a ser jogado

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focos em ação

Caminhamos lado a lado com Maria Por Inês branco

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o longo deste ano fomos e somos desafiadas a fazer uma caminhada com Maria. Com enorme alegria, num primeiro encontro foi-nos dito que o tema era: “Confia! Com Maria estás em missão”. E assim começámos por descobrir-nos, respondendo ao primeiro desafio das nossas animadoras - Quem somos? Fizemos uma dinâmica onde tivemos de nos desenhar e fazer o nosso próprio retrato. De seguida, olhámo-nos ao espelho e percebemos que cada uma de nós tem várias qualidades, mas também vários de-

feitos. No entanto, somos todas iguais. Por isso caminhamos em grupo para alcançar a mesma meta e assim cumprirmos a nossa missão. Já está a caminho mais um trabalho para nos conhecermos ainda mais e percebermos que nunca estamos sozinhas neste trilho. Confiando em Maria e contado com a presença do seu Filho Jesus, cumpriremos esta missão. Para cada um dos Focos, o grupo de Castelo Branco deseja a continuação de uma maravilhosa caminhada.


Por Mariana Alvim (por ocasião do XXVI Dia Mundial do Doente)

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star doente é sempre um período de fragilidade. Ainda assim, pode tornar-se a maior força que alguma vez experienciámos. É verdade! É uma oportunidade que nos é dada para oferecermos o nosso sofrimento e preocupações, para pensarmos com mais carinho nos outros que também sofrem, para orarmos por eles e, sobretudo, para orarmos por aqueles que sofrem com a nossa condição de doente. Na realidade, ninguém gosta de estar doente e vivemos toda a nossa vida a proteger e a garantir a nossa saúde e dos nossos entes queridos. Vivemos muitas vezes na angústia

de não compreender estarmos doentes, revoltados até. Mas… já basta estar doente, para quê acrescentar tristeza? Requer muita coragem, sim. Mas nada é impossível aos olhos de Deus, muito menos ao estado da Sua Graça. Por isso, o desafio que eu proponho é: viver com ALEGRIA esta predisposição de oferecer as nossas dores e complicações, mesmo que seja só uma constipação, porque o tamanho da humildade deste ato é tanto quanto a Graça que recebemos. Que esta seja a oportunidade para olhar a experiência da fragilidade humana (da minha fragilidade!) como um caminho para Deus.

mundo em foco

Um caminho para Deus

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asas de ser 8

Encruzilhada Por Francisco Sá Nogueira

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odos, algures na vida, chegamos a um momento em que a estrada por onde íamos se bifurca ou se divide em vários outros caminhos. É assim mesmo, a vida é feita de escolhas e o caminho que seguimos dita, sempre, de alguma maneira quem viremos a ser. Tantas vezes, nesses caminhos que nos são oferecidos, a sinalização é confusa. Em tudo nos é prometida felicidade, todos os caminhos são tentadores. Mas, também, em todos os caminhos vemos dificuldades, seja a inclinação da estrada, o piso acidentado ou a escuridão das sombras sobre a estrada. Assim sendo, como poderemos decidir? É preciso parar e considerar, retirar-se do barulho da estrada e repousar num refúgio seguro e tranquilo. Ponderar nas opções, considerar tudo o que se sabe e tudo o que ainda se poderá saber. E, só então, avançar para uma decisão. Em verdade, dificilmente se poderá avançar para um caminho com total segurança. Há sempre uma margem de incerteza. Por isso só se pode avançar mesmo pela intuição e, acima de tudo, com Fé de que Deus

ilumina a nossa escolha, tornando-a parte do Seu sonho para a nossa vida. A verdade é essa e não pode ser outra. Só Deus pode ajudar a tornar o nosso caminho e as nossas escolhas em verdadeiros caminhos de felicidade. Só pela escuta atenta e paciente de tudo aquilo que Ele nos diz, tão discretamente, pode tornar cada um de nós capaz de escolher sabendo, tantas vezes, tão pouco do que virá mais à frente nesta estrada que é a vida. Só com Ele e n'Ele podemos ser quem Deus sonhou que fôsssemos.


Por Ir. Ângela e Ir. Bernardete

sta é a resposta que damos Ecada à pergunta que nos é colotantas vezes: “São irmãs?” Escrevemos isto de uma forma descontraída, mas podemos confessar que há uns anos atrás esta seria uma ideia um tanto ou quanto constrangedora. Sim! Ser “freira” nem sempre esteve nos nossos projetos. Em Guimarães, partilhámos o mesmo teto durante treze anos. Os pais, duas outras irmãs e nós. Lembramos, com carinho, as idas à missa dominical e as orações rezadas à noite em família que fizeram tão feliz a nossa infância. Passaram 19 anos desde o nascimento da Bernardete até ao momento de ela fazer a mala para ir a um retiro na Aliança de Santa Maria (ASM). Nesta altura, eu guardava na mochila os livros do 6º ano e ia feliz à catequese, mas para a Bernardete era diferente, tudo o que falasse de Deus pouco lhe interessava. Então como é que a Bernardete foi parar a um retiro? Juntemos uma agenda que raramente tinha dias em branco, a um fim de semana sem nada marcado e a um convite que chega precisamente para preencher esse. À Bernardete atraía o barulho das noites de festa, o namorado, o trabalho, as motas. Assim,

o silêncio daquele retiro veio impor um outro “barulho” que desconhecia: o do falar e do querer de Deus. Relembra um pedaço de papel que lhe veio parar às mãos e que a inquietou muito: “que sentido tem a tua vida?”. Esta questão veio confrontar todas as falsas seguranças e o medo do compromisso que sentia. Depois desse retiro foi essencial o acompanhamento com alguém mais experiente, que a pudesse ajudar a responder às questões que surgiam: “Já perguntaste a Deus o que Ele quer de ti?”. Ao ouvir esta provocação a Bernardete riu-se por dentro: “O quê? Perguntar a Deus o que Ele quer de mim? Eu é que sei o que eu quero!”. Mas ousou perguntar-Lhe. Alguns hábitos novos foram tendo espaço no seu dia a dia: voltou à oração do terço e passou a visitar o Santíssimo Sacramento, depois do café que tomava com os amigos. No contacto com as irmãs da ASM deparou-se com outra re-

vidas.com

Somos irmãs… ao quadrado!

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vidas.com 10

alidade que ela pensava impossível conjugar: “é possível ser freira e ser feliz!” Fascinou-a a naturalidade das irmãs que transpareciam uma alegria imensa e, simultaneamente, uma seriedade de vida. A fazer quase 21 anos disse ‘Sim’ àquilo que Deus queria para ela. É por esta altura que eu começo a participar nos encontros da Congregação da mana Bernardete! “Como estará ela? Como é que a minha irmã foi para freira?”. No meu subconsciente pairava uma imagem séria e carrancuda do que é “ser religiosa”. Da desconfiança e distância iniciais, os encontros que eu fui fazendo com a pastoral juvenil foram quebrando os preconceitos que tinha em relação à vida religiosa e foram aprofundando a minha relação com o Senhor. Atraiu-me, como à minha irmã, a naturalidade, a proximidade e a alegria das irmãs. Aos poucos, já organizava a minha vida de modo a não faltar a nenhum encontro. Era o olhar do Mestre que me fazia “arder o coração” e a questão impunha-se: “O que é que Deus quer de mim?” O processo de discernimento foi marcado por um tempo forte de oração e por algo fundamental: o acompanhamento. “Ser irmã!” O “porquê eu?”, serenamente, se tornava num “porque não eu?” Imaginava-se ali, com aquelas irmãs, entregue

daquela forma. O chamamento foi amadurecendo e a resposta cada vez mais clara: “Sim, o meu lugar era ali: cabeça, mãos e coração livres para Deus e para todos.” Mas nem sempre foi tudo claro. Perceber a vontade de Deus não se conjuga, a maior parte das vezes, com facilidade de entendimento. Aquela certeza ia ficando ofuscada… E então lá vinham as artes, as saídas com os amigos, os jogos do V. Guimarães, lá aparecia um rapaz por quem o coração batia mais forte. Nesta fase uma circunstância foi marcante no meu processo de discernimento: a morte do meu amigo Tiago. Senti um abanão que me fez pensar no quanto a vida é frágil e breve, que me despertou para a importância de descobrir o meu lugar sem ‘defraudar’ Deus. Assim, chegada a casa, quando o silêncio enfim ganhava voz no quarto, compreendi que o lugar que Deus ocupava em mim era mais forte do que qualquer outra paixão. Eu sabia que já não sabia ser sem Ele e quis seguir o que sabia. Irmãs ao quadrado, desde que estamos nesta mesma Congregação, envolvidas num mesmo seguimento, comprometidas com um mesmo carisma e uma comunidade, lembramos os santos Francisco e Jacinta que, sendo irmãos, chegaram a saborear juntos essa amizade com Deus e em Deus.


Por Deolinda Araújo

Hoje, quero parar, estar só Para desligar, “desconectar” Esquecer “passaword, face, instagram” Sinto-me cansado de “twitar” É hora, preciso de me encontrar. Hoje, quero ser diferente Ser verdade, sentir-me alguém Ser gente, ouvir outras vozes, Estou cansado de digitar E em cada mensagem Voltar a disfarçar.

por outras palavras

Hoje, é agora

Hoje quero olhar ao alto, ao redor Ver a luz do sol, a chuva cair A brisa do vento, suave ou agreste E o silêncio, sem tempo Quero voltar a ouvir. Hoje, quero ser capaz De perguntar sem receio: Deus, que queres que eu faça? Mostra-me onde moras Eu preciso de saber. No infinito azul do céu No marulhar das ondas do mar Na altivez da montanha No silêncio da planície Cantando em harmonia Será Tua voz que murmura? “Vinde e vede”

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pro-vocação

Perguntas que mudam o rumo Por Sandra Sousa

“O que é que Vossemecê me quer?” "Quereis oferecer-vos a Deus?" In ‘Memórias da Irmã Lúcia’

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Estas perguntas, feitas há pouco mais de 100 anos, mudaram o rumo da História… mudaram o rumo de tantas Vidas… E hoje? Deixo-me preencher por este Deus indizível? Estabeleço esta relação fecunda com a Luz que me revela a verdade sobre mim mesmo? À pergunta dos pastorinhos: "Que é que Vossemecê me quer?" Nossa Senhora responde com outra pergunta: "Quereis oferecer-vos a Deus?" E tu, queres oferecer-te a Deus, ao jeito de Jesus, em reparação? Ganhando, perdendo; dando fruto, morrendo?... Queres comprometer-te com a transformação do mundo? A que gestos concretos me desafia a lógica eucarística do dom da vida? Que em cada dia, ao olhar Maria, tenha a coragem de colocar a mesma questão: “O que é que me quer?” e com a vida responder ao “Queres, [ao jeito de Jesus] oferecer-te a Deus?”


flash cultural

Música Álbum: A Procura Intérprete: Tiago Bettencourt Ano: 2017 Género: Pop “A Procura” é um substantivo transitivo que se traduz pela diligência de encontrar, buscar, investigar, desejar, pretender…e é nesta viagem incessante que Tiago Bettencourt nos guia ao longo desde sexto disco da sua carreira. Entre a acústica trovadoresca, a pop e as eletrónicas discretas, este disco reflete ao longo

cenas p´ra rir O velho monge estava às portas da morte e o reverendo Superior do Convento foi à sua cela prepará-lo para a hora da morte. Disse-lhe: - Meu caro Padre, prepare-se, chegou a hora de partir para o banquete celestial, oferecido por Deus, com pratos suculentos! Numa voz sumida, o velho monge reagiu: - Vá você a essa boda que eu não tenho apetite nenhum!

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das suas canções esta busca incessante do artista pelos vários quadrantes musicais característicos do próprio e mais além ainda.

Madre Teresa chega ao paraíso. Deus convida-a para um lanche e serve uma sandes de pão centeio com queijo. Enquanto come, madre Teresa espreita o inferno e vê toda a gente a comer carnes, peixes, frutos do mar, bacalhau, etc. Dali a uma semana, novo lanche com Deus. Pão e queijo outra vez. A madre pergunta: - Por que comemos pão com queijo, enquanto os pecadores têm uma abundante refeição? Deus respondeu: - Porque não vale a pena cozinhar só para dois!!

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provas de esperança

Foca a tua imagem

Nós damos-te um texto do Evangelho em que Maria "está em missão" e és tu que o vais ilustrar. Tira uma fotografia que ilustre essa passagem das Sagradas Escrituras e publica-a nas redes sociais com a hastag #commariaemmissao ou envia-a por mail para j.focosesperanca@gmail.com com um texto de três linhas que explique o sentido da fotografia. No mês seguinte publicaremos a foto vencedora e no final do ano, no encontro nacional da Juventude Blasiana haverá surpresas e prémios.

E no mês de fevereiro Maria está em missão em: Jesus entre os doutores Lc 2, 41-51

Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, pela festa da Páscoa. Quando Ele chegou aos doze anos, subiram até lá, segundo o costume da festa. Terminados esses dias, regressaram a casa e o menino ficou em Jerusalém, sem que os pais o soubessem. Pensando que Ele se encontrava na caravana, fizeram um dia de viagem e começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém, à sua procura. Três dias depois, encontraram-no no templo, sentado entre os doutores, a ouvi-los e a fazer-lhes perguntas. Todos quantos o ouviam, estavam estupefactos com a sua inteligência e as suas respostas. Ao vê-lo, ficaram assombrados e sua mãe disse-lhe: «Filho, porque nos fizeste isto? Olha que teu pai e eu andávamos aflitos à tua procura!» Ele respondeu-lhes: «Porque me procuráveis? Não sabíeis que devia estar em casa de meu Pai?» Depois desceu com eles, voltou para Nazaré e era-lhes submisso. Sua mãe guardava todas estas coisas no seu coração. 14


Resultado do passatempo “Foca a tua imagem” Foto vencedora do mês de janeiro Toma. É teu, Aquele que de Ti veio, Pai. Destes-nos o Teu Menino, é a Ti que O consagramos. Ele que veio para tornar sagrada esta terra em que vivemos. Seguramo-lo nos nossos braços como oleiro nas mãos de barro. É de barco a roupa que veste, o Pescador de Foto enviada por: homens. Ângela Oliveira, asm (Guimarães)

Atividades da Pastoral JuVocacional do ISCF 09 a 11 de março Retiro de Jovens (> 16 anos) Casa de Retiros ISCF R. Mons. Joaquim Alves Brás, 65 2495-452 FÁTIMA

24-25 fevereiro 2ª Paragem do Itinerário Vocacional (Fátima) Jovens raparigas > 16 anos + Informações: Elisabete Puga | 917928191

Inscrições até dia 02/03 Cristina Reis | 925 299 065

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gelho n a v E o r t erão ou t o ã n s o t vida» «Mui a u t a d es Brás senão o aquim Alv Padre Jo

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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