FOCA(TE) Nº30/2020

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Junho 2020


conteúdo 3 | o acender do foco

RECOMEÇO NA CERTEZA DO AMOR 4 | jovens em agenda 5 e 6 | focos em ação

SER ESPERANÇA EM TEMPO DE PANDEMIA MAE, ESPERANÇA NOSSA

7 | mundo em foco

A MORTE DO AFRO-AMERICANO GEORGE FLOYD 8

asas de ser

TODAS AS DECIÇOES 9 e 10 | caminhos de missão

VIDA ESCOLHIDA POR ELE PARA IR E DAR FRUTO FOCA(TE) revista dos jovens focos de esperança mensal - ano 3º - Junho Coordenação: Angélica Galvão Composição: Imelda Monteiro Revisão de texto: Conceição Vieira Grupo de redação: Deolinda Araújo, Elisabete Puga, Francisco Sá Nogueira, Sandra Sousa Colaboradores: Bernardo Reis, Carla Carreira, Fernanda Azuaje-Fidalgo, José Azuaje-Fidalgo, Catarina André, Cristina Reis Difusão: Instituto Secular das Cooperadoras da Família

11 | por outras palavras

RIMAS AO ACASO 12 | pro-vocação

EIS-ME AQUI 13 | flash cultural 13 | cenas p’ra descontrair 14 | cristo vive

AVENTURA D’A AMIZADE 15 | why not?

PARTILHA OS TEUS SENTIMENTOS 2


Por Elisabete Puga

Amigos (as) Focos de Esperança, Juventude Blasiana! Estamos no mês de junho, o mês dedicado especialmente ao Coração de Jesus, esse Coração transbordante de Misericórdia, de Amor por mim e por ti! A certeza deste Amor maior há-de ajudar-nos a, com pequeninos passos, voltar à normalidade possível, depois destes meses de confinamento, de medo, de tanta dor para tantos irmãos nossos (e, possivelmente, para alguns de nós…), que este vírus invisível trouxe, dando uma visibilidade tão diferente às nossas vidas. Queridos amigos, convido cada um e cada uma a fazer uma prece especial por todos aqueles que têm sido mais afectados por esta pandemia, pelas famílias de luto, a quem faltou o abraço tão necessário nestes momentos de dor. Ao mesmo tempo, façamos também uma oração de gratidão por tudo o que de bom e belo foi acontecendo nas nossas vidas, concretamente, na vida dos nossos grupos, enquanto Juventude Blasiana. Tem sido tão bom sentir-vos presentes, rezar e partilhar com cada um/a, aproveitando os meios digitais que temos ao nosso alcance e que tanto nos tem permitido mantermos a proximidade, a união, a força. Agora, que aos poucos voltamos à “normalidade” (sem que esta seja assim tão normal), não esqueçamos o que aprendemos nos últimos meses: dar valor ao essencial… repensar as nossas prioridades… manifestar, sem medo, o quanto gostamos daqueles que nos são mais próximos… Que este recomeçar seja sinónimo de Vida Nova para todos, onde a Esperança seja uma constante! Um abraço amigo a cada um/a e…até dia 20 de Junho, no nosso Encontro Nacional! Que ninguém falte!!!

o acender do foco

Recomeço na certeza do Amor

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jovens em agenda

Junho 01: Dia da Criança 17: Oração Diocesana ao estilo de Taizé 26: Ao Deus dará (Aveiro)

(Porto)

precisamos de santos! santo do mês

SS. CARLOS LWANGA e COMPANHEIROS (3 de junho)

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Entre os anos 1885 e 1887, foram condenados à morte muitos cristãos no Uganda, por ordem do rei Mwanda em ódio da religião. Alguns deles eram funcionários da corte real ou até adjuntos do próprio rei. Entre eles distinguem-se Carlos Lwanga e seus vinte e um companheiros, pela sua inquebrantável adesão à fé católica. Foram uns decapitados e outros queimados vivos, por não terem cedido às impuras ordens do rei. Os vinte e dois mártires de Uganda foram beatificados em 1920. Carlos Lwanga foi declarado “Padroeiro da Juventude Africana” em 1934. Trinta anos depois, o papa Paulo VI canonizou este grupo de mártires.


Por Mafalda Barros

N

unca fui pessoa de ficar muito tempo em casa sem fazer nada, e mal soube que estavam a pedir voluntários para o Hospital de Campanha do Porto inscrevi-me juntamente com quatro amigos-luz e estive lá um mês. Quando cheguei, deparei-me com muitos casos vulneráveis, não pela doença em si, mas pela situação em que se encontravam. Eram diversas as problemáticas vivenciadas por aquelas pessoas-coragem, alguns encontravam-se em situação de sem-abrigo, refugiados, outros vinham de lares ilegais e outros ainda estavam completamente sozinhos sem qualquer retaguarda familiar. Foi ali, naquele primeiro impacto, que percebi que o meu papel, não era apenas combater este inimigo mundial chamado COVID-19, mas sim outros tantos inimigos que temos diariamente, e que a nós, pessoas cheias de sorte, passa-nos muitas vezes ao lado. Ali aprendi o verdadeiro sentido da expressão “ser foco”, transmitir esperança e fé aquelas pessoas era muito mais importante do que qualquer remédio. E quando eles tinham alta, era mágico. Não foi fácil, mesmo nada fácil, mas cresci tanto… Tornei-me imensamente grata por tudo o

que tenho, pela família, amigos, pela saúde, por ter uma casa e comida na mesa, por outras tantas coisas que tomamos por garantido. Foram diversos os sorrisos, as conversas, as brincadeiras, as histórias para contar, todos os momentos valeram cada sacrifício e cansaço… Nunca mais irei esquecer toda a equipa-heróis daquele hospital, aqueles com quem partilhava o sentido de missão e vivi durante este mês. E os meus queridos doentes, que me ensinavam todos os dias a ser mais, a querer dar mais de mim e a “ser foco” sem esperar qualquer outra recompensa para além dos sorrisos.

focos em ação

Ser Esperança em tempo de pandemia

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focos em ação 6

Mãe, Esperança nossa Por Susana Branco

M

aio, mês que dedicamos a rezar à MÃE do céu. Como disse o papa Francisco, no dia 13 de Maio de 2017: “Temos Mãe!”. Este ano, devido às circunstância que o mundo atravessa, não podemos viver o mês de maio da mesma forma, mas isso não interferiu com a intensidade com que nós, focos de esperança, o conseguimos viver, de maneira a não baixar os braço e deixar passar este mês tão importante em branco, reunimos virtualmente, de 5 em 5 dias para juntos dedicarmos 30 minutos do nosso dia a Maria, rezando o terço, semeando Esperança, tal como Ela pediu aos pastorinhos numa das suas aparições.

Estes encontros fortaleceram imenso o grupo nacional, pois no fim de rezarmos a Maria, aproveitávamos para falarmos sobre nós mesmos e como estávamos a ultrapassar este tempo. Pedimos à mãe do Céu, para curar os que sofriam, e consolar os que dela precisavam, agradecemos pelas pessoas que estão na linha da frente. “Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve!


Por Imelda Monteiro

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eorge Floyd tinha 46 anos e era afro-americano. Foi detido por suspeita de ter tentado pagar num supermercado com uma nota falsa de 20 dólares. Morreu na noite de 25 de maio, em Minneapolis, após uma intervenção policial violenta. Num vídeo filmado por transeuntes e divulgado nas redes sociais, é possível ver um dos agentes pressionar o pescoço de Floyd com o joelho durante vários minutos. No mesmo vídeo, vê-se e ouve-se Floyd a dizer ao polícia que não consegue respirar. A morte do afro-americano George Floyd “incendiou” os Estados Unidos. Desde então, várias cidades norte-americanas têm sido palco de manifestações, com os protestos a resultarem frequentemente em pilhagens, destruição e confrontos com a polícia. E as “chamas” já se alastraram a outras regiões do mundo com milhares de manifestantes nas ruas contra a violência policial e o racismo nos Estados Unidos. A Conferência Episcopal dos Estados Unidos da América

mundo em foco

A morte do afro-americano George Floyd

(USCCB) já veio a publico condenar a morte de George Floyd questionando a persistência de atitudes racistas na sociedade norte-americana e afirmando entender “a frustração e a raiva” dos afro-americanos, que “ainda hoje sofrem humilhações, tratamentos que degradam a sua dignidade e discriminações por causa da sua raça e cor da pele”. D. José H. Gómez, arcebispo de Los Angeles e presidente da USCCB apelou ao fim da violência nas ruas afirmando que os desacatos são contraproducentes. Também o Papa Francisco condenou a morte de Floyd e de todas a vítimas do “pecado do racismo” e juntou-se à Conferencia Episcopal do EUA para sublinhar que “a violência das noites recentes é autodestrutiva e uma derrota em si mesma”. 7


asas de ser

Todas as decisões Por Francisco Sá Nogueira

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or mais voltas que se possam dar, estes dias são decisivos para o futuro próximo de cada um de nós. A verdade é que ninguém gosta de ter de tomar decisões. É muito mais fácil deixar-se ir do que tomar o leme da própria vida. Dizer “eu quero isto” e, por isso, “abdico daquilo”, é sinal de uma grande valentia e, no mínimo, capacidade de compromisso. É evidente que, por estes dias, alguns estarão a decidir que curso irão começar em setembro, outros a que trabalhos podem concorrer depois de terminar o curso, outros ainda em que área irão continuar a estudar e, por fim, alguns a pensar se vale a pena continuar com a vida tal como está. Essas são decisões grandes mas, em verdade, não se tomam de uma só vez. Ou seja, para as coisas grandes, há pequenos passos e pequenos compromissos a assumir. Talvez seja aplicar-se no estudo para um exame, talvez seja renovar o currículo, talvez seja tirar um curso de línguas, talvez seja experimentar algum voluntariado, talvez possa ser dedicar algum tempo mais à oração,

para fortalecer as escolhas. Se virmos atentamente, a vida inteira dos santos, com Jesus em primeiro lugar, foi feita de grandes escolhas refletidas nas coisas mais pequenas. Tal como Maria, a vida foi feita de pequenos sins, pequenos silêncios, pequenos sacrifícios, pequenos desconfortos e contrariedades à própria vontade. No fim, a história foi grande e radical. Mas os passos são sempre pequenos e discretos. Por isso, não tenhamos medo de tomar decisões, apenas tenhamos a coragem de dar pequenos passos, na direção certa, na companhia e seguindo o caminho a que Jesus convida!


Por Alexandrina Gouveia

S

im, na verdade O Senhor, seduziu-me e porque me seduziu escolheu-me, e eu iluminada pela graça, dispôs-me a deixar-me moldar pela Sua Palavra, pela acção do Seu Espírito e de outros Seus mediadores, que me ajudaram a encontrar o caminho certo. Deus escolheu-me para O seguir! E hoje, à semelhança do que aconteceu com Maria, meu coração eleva ao Senhor um hino de gratidão. Tudo começou com um convite

a participar num encontro de jovens. Mas o “toque mais forte de Deus” aconteceu num retiro de jovens: Vem e segue-Me. Este apelo foi ganhando força dentro de mim, e eu não resisti e, ajudada pelas Cooperadoras que a meu lado viviam, aceitei a proposta que Deus me fazia de seguir o Seu Filho Jesus. Não obstante existirem alguns receios, a minha decisão foi consciente e livre. Queria ser como aquelas pessoas (mulheres consagradas) que eu admirava, queria seguir o seu

caminhos de missão

Vida escolhida por Ele para dar fruto

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caminhos de missão 10

exemplo de doação, de simplicidade, de ajuda aos outros, especialmente às famílias, mesmo nas mais pequeninas coisas. Ao dizer Sim a Deus tornei-me uma pessoa mais calma, a minha vida começou a ter um “sentido novo” comecei a olhar as pessoas e o mundo de modo diferente, com maior profundidade e como reflexo das maravilhas do Amor de Deus. Que serenidade fui sentida ao saber que Jesus Cristo estava e está sempre a meu lado como O Amigo fiel, um Pai um “Esposo”. Como é diferente o sentido da minha vida quando, por amor me entrego aos outros especialmente às famílias através dos seus filhos que diariamente me / nos são confiados e que modo especial os ajuda a crescer, nos mais pequenos gestos. Como é Maravilhoso partilhar o meu carinho por cada criança que diariamente se cruza comigo, que diariamente pedem um abraço um miminho, e não consigo resistir e depois deste tempo de confinamento…. A minha caminhada no Instituto Secular das Cooperadoras da Família ao longo destes já 14 anos de entrega total é uma caminhada de aprendizagens: conhecimento de mim mesma e dos outros; conhecimento de Deus; conhecimento

da vocação, seus dinamismos e compromissos; conhecimento do carisma e missão próprios do Instituto - o Cuidado da Santificação da Família. Com esta oblação plena a Ele, através dos votos de Castidade, Pobreza e Obediência, vou trilhando o meu caminho de Missão. No meu dia-a-dia há momentos de alegria, de entrega generosa, entusiasmo, sofrimento, dúvidas, e por tudo isto dou graças a Deus, pois é com tudo isto que vou crescendo como pessoa, na identificação com Jesus Cristo, no Carisma do Instituto. Trabalho como auxiliar de educação, e o meu dia-a-dia, a missão passa por agradecer a Deus tudo o que me vai concedendo viver. Vida centrada n’Ele e, partindo da Eucaristia, tento ser para os que cruzam no meu caminho uma centelha da Sua vida. Tudo o que faço é com “Mãos no trabalho e coração em Deus”, uma frase do nosso Venerável Monsenhor Joaquim Alves Brás que nos legou como Lema das Obras que Fundou. Que Deus, na sua infinita bondade, guie e firme os meus passos, na fidelidade ao Seu amor e ao Carisma do Instituto, para que um dia possa dizer como São Paulo: “Já não sou eu que vivo mas é Cristo que vive em mim”.


Por Deolinda Araújo

Tanto tempo confinados Tanto tempo em quarentena Que chegada a esta altura Confinou a tinta na pena Na caneta, melhor dito. Mais diria da inspiração Questiono-me se este vírus Nos confinou o coração?

por outras palavras

Rimas ao acaso

Não o vemos mas ele existe Tal como Deus. É nossa Fé Pois só com a força do Alto Nos podemos manter de pé. Estamos juntos dizemos Vamos todos ficar bem. Encontramo-nos no virtual Fortalece-nos também. Pouco a pouco a retomar Convivem receio e esperança Muito depende de nós Vamos cuidar da mudança? Eu, tu, nós a cuidar o universo, Casa comum que nos foi dada Este vírus não será aviso certo Por a termos tal mal tratada? Lindos projectos traçados Voaram ou estão em stand by É que nem os Santos Populares Nos indicam pra onde tudo vai. Deixo estas rimas soltas Talvez nem façam sentido Sejam ao menos, um desperta Para quanto temos sofrido/vivido. 11


pro-vocação

Eis-me aqui Por Sandra Sousa

Senhor, escuta a minha oração Que busca o teu perdão e o teu abraço. É uma súplica pobre que tudo espera de Ti, A oração do mendigo que sabe que para viver Nada mais precisa além de Ti. Eu sou, Senhor, pobreza, tu a riqueza. Enriquece-me durante este encontro Com a sabedoria do Teu Espírito. Mostra-me o Teu amor, o Teu rosto. Sinta eu o Teu abraço e a Tua Paz. Trago comigo tudo o que sou, Os meus avanços e recuos, no caminho que me propões. Acolhe-me Senhor na Tua presença, e sinta eu a paz Que nasce em meu coração, porque habitas nele e fazes maravilhas através de mim.

Envia-me

Dá-me, peço-te, o Teu Espírito Santo, A tua luz para discernir: O principal do secundário, o bem do mal, A verdade da mentira, o certo do errado, A sensação do sentimento; a Ti, meu Deus, de tudo o que quer ser deus em mim, A Tua voz das vozes, a Tua glória do esplendor do inimigo, O que serve o Teu reino do que o afasta, o que me liga a Ti do que me separa O que eu possuo do que me possui, o Teu julgamento da minha sentença, A Tua misericórdia do meu menosprezo, a fortaleza da insensibilidade, O eterno do efémero, o último do penúltimo. Dá-me a vontade e a capacidade, a coragem e a força, A esperança e a confiança, para bem decidir e optar por aquilo a que me chamas, Aquilo que me queres oferecer e aquilo que me leva a mim e aos meus a Ti.

Eis-me aqui, envia-me a ser Luz e Esperança. 12


Por Fernanda Azuaje-Fidalgo

Título: Facing the Giants 2006 | Drama | 111 min Direção: Alex Kendrick

flash cultural

Cinema

Sinopse Grant Taylor é treinador de uma equipa de futebol americano, os seus resultados não têm sido os melhores e começa a ver a sua carreira a definhar. A sua equipa está apática e a sua vida pessoal também está cheia de contratempos. Perante todas estas dificuldades ele decide mudar o rumo, trazendo uma nova filosofia para a sua equipa e para as suas vidas, Taylor decide confiar em Deus e a partir daí tudo vai mudar. Qual será o resultado de glorificar a Deus com o seu trabalho? Reflexão Já vos aconteceu nalgum momento das vossas vidas sentir que quando algo corre mal, parece que o resto vai pelo mesmo caminho. Aquela sensação de que tudo está a desmoronar. Por mais difíceis que sejam estes momentos, esta é a oportunidade para compreender qual é o propósito das nossas acções? Porque fazemos as coisas de determinada maneira? Como lidamos e tratamos as pessoas à nossa volta? As nossas acções têm de ter um propósito, porque caso contrário são ocas e vazias. Que Ele seja o nosso propósito. Aceitemos as nossas derrotas e as nossas conquistas, demos o nosso melhor em tudo e, principalmente, louvemos a Deus na alegria e na tristeza, na vitória e na derrota, porque quando confiamos n’Ele tudo muda. [Mt 19, 26].

cenas p´ra descontrair Tempestade - Pedro Abrunhosa (com Carolina Deslandes)

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cristo vive

Aventura d’A amizade No outro dia um Padre amigo perguntou-me: “Como vai essa vida de oração?” Ups...Oração, oração... Entre um sentir de perdido e um de lembrança, respondi com o silêncio. Como pode ser possível não conectar-me a Ele? Num tempo que fala tanto d’Ele.

O Papa Francisco fala-te e recomenda-te: “Com o amigo falamos, partilhamos as coisas mais secretas. Com Jesus também conversamos. A oração é um desafio e uma aventura. E que aventura!” (...) “Não O incomoda que Lhe apresentes as tuas interrogações, aquilo que O preocupa é que tu não fales com Ele, não te abras, com sinceridade, ao diálogo com Ele.” (# 117 & 155, Exortação Apostólica Christus vivit)

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Senhor, Faz-me amigo de Ti. Na partilha das coisas mais quotidianas e das mais secretas. Faz crescer no meu coração o desejo de conversar conTigo. Que a oração possa ser desafio e aventura ConTigo todos os dias da minha vida. Senhor, quero ser Teu amigo.


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why not

Partilha os teus sentimentos

{

Se guardares o que sentes só para ti, um dia vais explodir como um vulcão. Partilhar os teus sentimentos não significa contares os teus segredos. Significa expressares o que sentes. Deixamos-te aqui algumas ideias de como o podes fazer.

Se alguém te fez feliz, conta-lhe!

Diz quando algo te deixa chateado.

Se um amigo te magoar diz-lhe.

Se alguém desabafar contigo sobre os seus pensamentos e sentimentos, ouve com atenção. Às vezes um amigo é só para estar lá, não precisa de dizer nada. Ouve.

atividades da pastoral juvocacional do ISCF

Sai do sofá! (e) liga-te! 20 junho ‘20 | Encontro Nacional dos Focos de Esperança (On-line) Inscrições e Informações: E-mail: j.focosesperanca@gmail.com 15


siana

.bla @juventude

pintar a r a p r o t e ser pin d a Jesus, v e a t d s o ã Go ç o Cora d o t n u j fugir de s m e s s todo e d u unca p n e u q a r pa e. junto d’El lves Brás quim A Padre Joa

Juventude Blasiana | FOCOS DE ESPERANÇA Rua Sociedade Farmacêutica, 39 1150-338 Lisboa Tel.: 213 513 060 E-mail: j.focosesperanca@gmail.com


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