sinopse
A história que virou filme; o filme que vai fazer história
product placement
As oportunidades de merchandising para sua empresa!
patrocínio
Invista sem gastar nem um real!
apresentação
Filme, livro, HQ. A Obra contada de várias maneiras!
fantástico dramático único arrebatador suspense ação magnífico delicado tocante comovente sentimental maravilhoso dramático extraordinário épico fenomenal imprevisível inesquecível inesperado fascinante denso grandioso émocionante surpreendente
Linguagem, procedimentos narrativos e o grande projeto de saúde e cidadania por trás do filme
PÁGINA 8
Saiba quem está por trás dos bastidores do filme que vai fazer história.
PÁGINA 12
Os atores e atrizes que foram a inspiração durante o processo de escrita do roteiro.
PÁGINAS 4 e 5
sinopse ➲ p.6 e 7 product placement ➲ p.8 lei do audiovisual ➲ p.9 projeto transmídia ➲ p.10 e 11 contrapartidas ➲ p.13 livro “A Obra” ➲ p.14 links e contato ➲ p.18 imagens de bastidores ➲ p.16,17 e 19
TONY
1
Uma história que virou filme. Um filme que vai fazer história. O resultado da difícil — e gratificante! — tarefa de sugerir um elenco à altura dessa grande história.
2 patrocínio
Saiba como usar o imposto de renda da sua empresa para patrocinar o filme, e também as oportunidades de merchandising.
3 TRANSMíDIA:
Filme, livro, QH, palestras, aplicativos, e muito mais! Porque A Obra só está começando!
4 POR
Os primeiros a botar a mão na massa; já tem gente trabalhado n’A Obra!
5 livro “a obra”
O livro que vendeu mais de 200 eBooks só na primeira semana na AMAZON.COM
6 mais...
Fotos dos bastidores do lançamento do livro A Obra e os envolvidos nas diversas leituras para afinar o roteiro.
05 Tony Ramos, 74, é um ator brasileiro Ganhador de vários prêmios, foi indicado em 2011 ao Seoul International Drama Awards de Melhor Ator pelo seu trabalho em Passione e ganhou o prêmio Brazilian International Press Awards em 2015, pelo conjunto da obra.
02
Giselle Itié, 40, é atriz méxico-brasileira, radicada no Brasil desde os quatro anos de idade. Começo sua carreira de atriz aos 18 anos e, desde então, são mais de 28 trabalhos na TV, 10 longas e 5 indicações a prêmios por sua atuação, vencendo 3 deles.
04 Rodrigo Santoro, 47, é um ator e dublador brasileiro. Conhecido no Brasil por participações em novelas, tornou-se conhecido internacionalmente por sua atuação nas séries de televisão Lost e Westworld, bem como por viver Xerxes I em 300 e 300: A Ascensão do Império. É o cara!
06 Marjorie Estiano, 40, é uma atriz, cantora, compositora e apresentadora. Seu primeiro papel na televisão foi no seriado Malhação (2004). Atualmente protagoniza a série Sob Pressão, interpretando Drª. Carolina, personagem que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Emmy Internacional de melhor atriz em 2019.
01
Antôno Fagundes, 73, é um ator, diretor, produtor, roteirista e dublador brasileiro. Um dos deuses da TV, palcos e cinemas Brasil afora, Fagundes é ganhador de inúmeros prêmios por sua atuação e direção. Se depender d’A Obra, mais prêmios virão.
03 Selton Mello, 49, Dispensando maiores apresentações, Selton Figueiredo Mello é um ator, dublador, diretor e produtor brasileiro premiado inúmeras vezes por suas personagens em filmes e séries e por sua direção.
08 Raimundo Moura, 54, é um ator de teatro, cima e Tv. Já participou de diversas novelas e séries na Globo, SBT e Record.
07 Maurício (abaixo) Mascarenhas, 50, é ator de teatro e cinema. Participou de 15 montagens para o teatro e de 3 filmes para as telonas.
09 Edson Cardoso, 50, é um ator que vem se firmando em papéis dramáticos. Fez bastante sucesso em sua última peça: “A negra felicidade”.
Sauer é um homem que está lutando para se reerguer depois que Danielle, sua mulher, foi embora. Incapaz de apontar o dedo contra o próprio peito, ele culpa o mundo pelo seu infortúnio e está fumando e bebendo cada vez mais. Para completar, acusa o empresário Renato Rosa – seu sócio no projeto do Pee-paper – de roubar-lhe a única boa ideia que teve em toda a vida.
O pior é que agora Sauer não pode nem se vingar, porque Renato está numa UTI, em coma profundo. Teria ele algo a ver com isso?
Ao mesmo tempo que na vida do desafortunado Sauer tudo caminha mal, Rubens, um jovem engenheiro, vive a melhor fase da sua vida: foi contratado pelo
misterioso Dr. Miguel, dono de uma gigantesca construtora, para avaliar uma obra: um edifício em construção com sérios problemas estruturais. Ele terá que decidir nos próximos 3 dias se o prédio ficará em pé, ou será demolido. Excitado com o primeiro emprego, Rubens não consegue dormir e dirige-se a um bar, onde acaba conhecendo o que sobrou de Sauer.
Uma parábola urbana fantástica que vai conduzir nossos personagens a um final extraordinário, ao mesmo tempo em que provará, de maneira inquestionável, que a obra mais importante de nossa vida é sempre aquela que ainda não terminamos.
E você? Preparado para reconstruir sua vida?
“Quando caímos, é mais fácil admitir um terremoto, do que a nossa própria falta de equilíbrio.”
Um terço da população mundial é fumante. Segundo dados do IBGE, no Brasil, 28% dos adolescentes do 9o ano do ensino fundamental, já experimentaram cigarro, que mata mais de 6 milhões de pessoas por ano. Além disso, o tabagismo contribui fortemente para o aumento dos gastos públicos com saúde na tentativa de minimizar os danos irreparáveis do vício de fumar.
No filme “A Obra” colocamos o dedo na grande escara desta droga
nenhum fio solto na trama.
A narrativa é envolvente e ao mesmo tempo distanciada das circunstâncias dos personagens que se interpelam num jogo de construção e desconstrução. O foco narrativo, quiçá um dos focos, é refratar a ideia da própria vida enquanto obra e o eterno conflito do homem e seus vícios.
O personagem Sauer seria o herói da história, mas é o herói degradado que já começa no caos, no seu rebaixamento.
É importante destacar que Sauer em alemão significa aborrecido, azedo, ácido; e de fato, o significado do nome se encontra em confluência com as próprias inquietações do personagem, que na verdade está tentando superar o término de seu relacionamento com Danielle, a sua mulher que o deixou, afundando mágoas e esperanças em doses profissionais de álcool e cigarros.
Logo no início fica evidente a dificuldade do ser humano em reconhecer o próprio erro. Este apontamento nos sugere metaforicamente a seguinte reflexão: uma falha na obra do maior e tão único empreendimento que temos, a vida.
passo que se deslocam em planos narrativos distintos, se comunicam e acabam por desdobrar uma história única, a qual abrange outras pequenas histórias. Aqui, não pretendemos comentar muito sobre a trama, mas falamos do traquejo dramático em uma narrativa envolvente e um tanto vertiginosa. Neste sentido, Antonio Simão manifesta um discurso cinematográfico que é híbrido por essência. “Não existe pureza de gêneros em sentido absoluto” — e o mais interessante é que quem completa o filme com o último ponto da costura, serão os espectadores.
A Obra é um filme em completude, que provoca a nossa memória e nossas identificações, mas exige uma audiência atenta. Se distrair com uma simples piscadela, pode significar perder algo sensorial ou reflexivo que nos conduz ao paradoxo realidade e ficção, logo vida e vida.
Através da Lei do Audiovisual (lei n o 8.685/93) onde a pessoa jurídica pode destinar 4% do valor do imposto de renda a pagar para um projeto cinematográfico, desde que a empresa declare pela modalidade de “lucro real”
Optando por essa modalidade, a empresa abate 100% do valor investido direto na sua declaração do I.R.
que vêm, dia-a-dia, aumentando seu número de vítimas.
Talvez o autor tenha criado várias obras dentro de uma única. São narrativas que se bifurcam e se comunicam entre si. Uma exploração precisa dos conflitos e da profundidade das personagens, cujas cenas se atravessam.
A Obra pode ser observado como uma teia, um emaranhado de acontecimentos que se ligam de maneira precisa, ou seja, não há
Ao redor de Sauer se fixam personagens-chave que ajudam a evidenciar suas problemáticas e frustrações, tais como o empresário Renato Rosa, o qual carrega um quê de vilania (sob o ponto de vista de Sauer); Rubens, um engenheiro recém-formado que acaba, entre outras peripécias, se tornando o confidente de Sauer. Além disso, tem o Dr. Miguel , o qual deve ser entendido como uma alegoria do poder, uma composição imagética de Zeus e seu Olimpo, representado pela sua grande construtora.
Esses personagens ao mesmo
Enfim, o filme de Antonio Simão nos propõe uma confluência cotidiana inteiramente verossímil, em que depreendemos uma série de significados para a ideia de obra. Portanto, o filme, são os personagens, são os relacionamentos que se constroem, se reconstroem e se desconstroem. A obra é uma ação. A obra é uma busca. A obra é uma construção incompleta.
O filme A Obra tem autorização da ANCINE para captar recursos através deste mecanismo de mecenato ( salic: 220600 ). Além disso, o projeto foi totalmente formatado pela CESNIK, QUINTINO & SALINAS , o melhor escritório de advocacia do Brasil no setor audiovisual.
Nosso filme está pronto para receber recursos da sua empresa, e se precisar, ainda temos assessoria jurídica para lhe auxiliar.
O filme A Obra tem algumas oportunidades de product placement que foram pensadas desde as primeiras linhas do roteiro. Sua empresa pode fazer merchandising dentro do nosso filme, que já tem garantido sua participação em circuito comercial de cinema.
Distribuição no circuito comercial de cinema e participação garantida nos principais festivais: visibilidade máxima para sua marca!
A Obra pretende seguir a tendência mundial dos grandes lançamentos e criar eventos e produtos que ajudem na sua divulgação. O livro A Obra foi lançado na versão digital na loja da AMAZON.COM e vendeu 213 eBooks em apenas 6 dias! Hoje o livro já está disponível nas principais livrarias do Brasil e também na iTunes Store.
Havia uma época em que as histórias eram contadas em volta de uma fogueira e precisavam que as pessoas passassem para frente o que tinham ouvido, ou então, a fábula morria ali, ao apagar das brasas.
“A ideia é que a Obra tenha sua estréia no dia 31 de maio, o Dia Mundial sem Tabaco , numa campanha que envolva o INCA (Instituto Nacional do Câncer) e todos os patrocinadores em ativações representativas antifumo, dando início ao 1 o FONACOF - Fórum Nacional de Combate ao Fumo.”
Hoje muita coisa mudou, mas ainda dependemos do público para propagar uma história. Pensando nisso, desenvolvemos uma maneira de acessar as mais diversas audiências afim de garantir que A Obra tenha uma vida útil bem maior que a maioria dos filmes.
Mas como levar A Obra às pessoas que não gostam de ir ao cinema e preferem ler? Ou àquelas que não tem tempo para ler e preferem ouvir uma boa história enquanto
correm? Ou melhor: o que fazer com os jovens que só sabem dar likes, criar hashtags e assistir aos trandtops do dia?
A resposta é: VAMOS FALAR A LÍNGUA DELES!
A arte do StoryTelling é justamente contar uma história nas mais diferentes plataformas de acesso, priviliegiando ângulo e linguagem dedicada a cada tipo de público.
Nosso filme será contado no cinema, nas livrarias, lojas virtuais, em audiobook e também através de um aplicativo que permitirá acompanhar a produção em tempo real. A Obra estará até nas histórias em quadrinhos (página ao lado) pelas mãos do renomado artista, Laudo Ferreira.
A OBRA
Benefícios a serem gozados pela PATROCINADORA por força do patrocínio:
1 - Ter o seu logotipo/nome nos créditos iniciais e finais do filme no momento reservado às empresas patrocinadoras, sob a denominação de “PATROCÍNIO”;
eventos de pré-estréia do filme A OBRA (data e ocasião a combinar);
para a empresa patrocinadora.
Antonio Simão, é paulistano, mas dos 8 aos 14 anos morou em Balneário Piçarras, uma pequena cidade no litoral de Santa Catarina. Isto lhe permitiu, como ele mesmo diz, “passar boa parte da infância e adolescência com os pés fincados na areia e a alma no mar”
Formado em economia, foi capturado pela magia do cinema desde sempre, o que lhe impulsionou, em 2003, a montar uma locadora de DVDs que se transformou em franquia, o CANAL A DVD-CAFÉ. Cursou cinema na Academia Internacional de Cinema (AIC) e foi roteirista publicitário por alguns anos, até que em 2008 dirigiu o documentário “O Povo do Sol Nascente na Terra do Sol” (2008). Com a experiência na produção do doc, passou a ministrou palestras sobre “Gestão Cultural” e “Formatação de Projetos Audiovisuais”. Em 2014 criou a palestra “A DÁDIVA DO FRACASSO” que já foi assistida em grandes empresas e também na FGV-Fundação Getúlio Vargas. Simão, como é conhecido no meio, assina o roteiro do longa A Obra, e faz questão de dizer que tem muito mais de onde esse veio.
2 - Ter a exposição do seu logotipo em todo o material de divulgação e publicidade, tais como: press releases, cartazes nos cinemas, cartazetes, banners, convites de pré-estréia, flyers, backdrops, anúncios em jornais e revistas, site do filme, blog da produção, redes sociais, e demais plataformas de mídia que o filme vier a frequentar, em espaço reservado e dividido proporcionalmente com demais apoiadores (visibilidade destacada de maior para a de menor peso, de acordo com a modalidade/valor de patrocínio escolhido);
3 - Receber 20 (VINTE) convites para uma das sessões de pré-estréia do FILME A OBRA que serão realizadas em datas e locais a serem definidas pela PATROCINADA;
4 - Espaço reservado para criar ativação da marca em um dos
5 - Possibilidade de promover uma sessão exclusiva de exibição do filme dentro da própria empresa, caso haja mínima estrutura necessária para projeção; (os custos de alimentação, hospedagem e transporte do pessoal encarregado de montar o evento, ficarão a cargo da PATROCINADORA);
6 - Arte personalizada da capa do DVD do filme e do AudioBook do livro ‘A Obra’, criados exclusivamente
7 - Palestra com o director do filme em oportunidade a ser combinada, para falar sobre tema de interesse da companhia (os custos de alimentação, hospedagem e transporte do palestrante ficarão a cargo da empresa PATROCINADORA).
8 - Participação garantida no 1o FONACOF - Fórum Nacional de Combate ao Fumo.
FOI NA AV. PAULISTA, NA LIVRARIA CULTURA. E FOI INESQUECÍVEL!
Jonas Mello e Antonio Simão (saudades, meu amigo).
Na vida tudo perdemos. Alguém se foi, algo quebrou, um dia a menos. Até que enfim deixamos de perder. Fazemos falta.
Foi como um choque de mil volts sacudindo seu corpo; ainda assim, não caiu. Ficou em pé, tremendo num trincar de dentes e arregalar de olhos. Apesar de tudo o que já sabia sobre aquele lugar, ainda questionava-se se o que estava vendo ali era mesmo real.
Refez mentalmente o trajeto desde que entrou na escuridão daquele imenso salão sem teto e de paredes ásperas de reboco. Dera apenas alguns passos da porta de acesso à cobertura da obra até uma pilha de tijolos, quando um gosto ferroso de sangue invadiu-lhe a boca. Segurando-se para não tossir, passou, com todo cuidado, os dedos sobre
a ferida aberta na garganta; a mão voltou tingida de vermelho. Tirou a gravata do colarinho e amarrou-a mais abaixo, em volta do machucado. Fechou os olhos e apertou o nó com força.
Dor, sangue, o baque de seu corpo no chão. Então, tudo escureceu.
Dizem que a morte é precedida por um estado de alucinação que todos iremos experimentar. Que o cérebro de quem está prestes a morrer cria visões, sons e sensações que têm como objetivo confundir o raciocínio lógico para que percamos a noção exata do momento em que a vida se rompe. Se é mesmo assim, o engenheiro Rubens agora se encontrava no ápice daquilo
tudo. Estatelado no chão, teve tempo para revisitar sua história desde o início, assistindo aos principais eventos de sua vida como quem assiste a um filme pela enésima vez. Pleno dos direitos patrimoniais da própria existência, cortou as partes tristes, deletou o que deu errado e emendou cada um dos episódios numa versão melhorada do que poderia ser uma realidade perfeita. Ficaria ali brincando de Deus para sempre se aquela insistente voz o deixasse em paz.
— Levante-se, engenheiro Rubens, a sua obra ainda não terminou!
Semiconsciente, tombou a cabeça para o lado e abriu uma pequena fresta entre as pálpebras melecadas de sangue. Sorriu. A esperança voltara. Morrer teria que esperar.
Kianja Lee, uma das revisoras do livro, numa conversa sobre a regra da crase.
Ator Edson Cardoso veio do Rio especialmente para o evento.
Leitores, autor, livro e chá gelado de hibisco: uma foto perfeita!
Antonio Simão e seu irmão, Marcio Simão: orgulho da D. Sônia!
Adriano Araújo, Diretor Executivo do Grupo Empreza, uma das patrocinadoras do filme A Obra.
Passamos metade da vida sem dizer o que os outros querem ouvir, e a outra metade sem ouvir o que os outros querem dizer.
LIVRO A OBRA
Ator Jonas Mello, — saudades— , Antonio Simão e o também ator Edson Cardoso. A
lexandre Silva preferiu adquirir A Obra no formato digital Kindle. O autógrafo foi por email!
Paulo Leroy, ator, viajou do RJ para SP especialmente para prestigiar o lançamento.
Caroline Bittencourt, saudades, e Paulo Leroy, ao lado de Antonio Simão.
Caroline Bittencourt, que nos faz muita falta, tietando o autor. Saudades
Marcio Simão, ator e irmão do autor esteve no evento. Como diz nos agradecimentos do livro: “Irmão, sem a sua ajuda A Obra não existiria!”
H ouve fila para receber autógrafo do autor Antonio Simão. Ninguém reclamou.
C arlos Fiorese, da construtora Santa Luiza, dando uma passadinha n’A Obra! R ogério Rochlitz, produtor musical da trilha do filme A Obra, apareceu para dar o tom que faltava!
Mário Diamente, Diretor de Projetos Audiovisuais da Band, é fã confesso das histórias de Antonio Simão. Um brinde a isso!
Avedete da noite: A Obra!
Rodrigo Arnaut, especialista em transmídia, garantiu seu exemplar d’A Obra.
Marta Tatini, chef internacional de gastronomia orgânica-vegana, foi a responsável pelo petit four da noite: sem mortes a pedido do autor que também é vegano.
Antonio Simão e sua esposa, Nicolly Fachin.
A noite foi navegada em águas tranquilas até o fim. Usando a mão de estibordo, o autor cravou centenas de autógrafos sem balançar.
A tor Paulo Leroy com a atriz Priscila Sol (dir.)
Compre o eBook na Livraria Cultura: https://www3.livrariacultura.com.br/a-obra-82203504/p
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Paulo Leroy e Priscila Sol , numa das muitas leituras do roteiro.
A tor Paulo Leroy com diretor Antonio Simão (abaixo)
Encontro com Werner Schunemann para um papo sobre o roteiro
Compre o eBook na Amazon: https://www.amazon.com.br/
Assista ao promo-trailer: https://www.youtube.com/watch?v=qr8SBELcvGM
Antonio Simão no American Film Market 2013, em Los Angeles, USA
A tor Jonas Mello (abaixo) com Antonio Simão. Nosso eterno ‘Sean Connery’!
Último dia do Ventana Sur 2013, em Buenos Aires.
“Nuestros hermanos saben cómo hacer buenas películas”
Momento descontraído depois de um dia inteiro de leitura do roteiro (atriz Priscila Sol e Antonio Simão)
Osempre simpático ator Edson Cardoso depois do “sim” para o diretor Antonio Simão (esq.)
(ANTONIO SIMÃO) DIRETOR E ROTEIRISTA
F: +55 11 98778 2616
FILMEAOBRA@GMAIL.com
(GREGORI FIORINI) PRODUTOR
F: +55 85 98225-2905
GREGORIFPRODUCTION@GMAIL.COM
(MARCIO SIMÃO) CAPTADOR OFICIAL
F: +55 11 98686-5588
MARBROICH@HOTMAIL.COM