Festival Panorama 2013 by Festival Panorama

Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Governo do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura, Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro apresentam

panoramafestival.com

25/OUT A 10/NOV

APRESENTAÇÃO

INGRESSOS POPULARES

COAPRESENTAÇÃO

COAPRESENTAÇÃO PANORAMA CARIOCA NA CIDADE DAS ARTES

LEI DE INCENTIVO

REALIZAÇÃO

APRESENTAÇÃO

COAPRESENTAÇÃO

COAPRESENTAÇÃO PANORAMA CARIOCA NA CIDADE DAS ARTES

LEI DE INCENTIVO

PATROCÍNIO SÊNIOR

Edital Funarte para Realização de Encontros, Seminários, Mostras, Feiras e Festivais

PATROCÍNIO

PARCERIA

REALIZAÇÃO

APOIO

REALIZAÇÃO

Na frente da guarda

A palavra “vanguarda”, no original francês, vem de uma expressão militar, “a guarda avançada”, aquela que vai na frente do conflito. Essa posição fisicamente arriscada nomeou, metaforicamente, os movimentos que, do final do século 19 a meados do século 20, promoveram rupturas fundamentais em todas as linguagens. Esse pelotão de frente vivia o embate teórico com os modelos estéticos da Europa, enquanto nas trincheiras do continente e nas ruas de diversas capitais o povo militava do conflito ideológico e político. O regime de relações estéticas e políticas nesse trânsito entre a noção de vanguarda histórica e de movimentos sociais estão no centro dos grandes debates da história da arte. Este ano, entre obras centenárias e jovens artistas experimentando as possibilidades atuais da arte, o Festival Panorama celebra seus 22 anos revendo as relações entre história, documentação e regimes artísticos e sociais. No front cotidiano carioca, 22 anos é também a idade de inúmeros jovens cariocas que hoje se situam na linha de frente das escadarias e praças, numa ação combativa e artística – processos sem separação possível. Em redesenho da palavra original, estar na guarda da frente quer dizer também estar na frente da guarda, ou seja, encarar o confronto. Como acontecia nos contextos históricos de várias peças radicais que serviram de inspiração, documento ou fantasma de diversas atrações da programação deste ano, as primeiras páginas dos jornais de agora não estão entendendo nada. Desta vez, pelo menos, não teremos uma única versão do live streaming da história. Um século atrás, o bailarino e coreógrafo Vaslav Nijinsky (1890-1950) e o compositor Igor Stravinsky (1892-1971) fizeram o balé A sagração da primavera, que se tornaria um ícone. Quase sem imagens remanescentes, uma música feita para uma dança hoje desaparecida, que mesmo quando recriada a partir de documentos, é um espectro. O Festival traz obras que se inspiraram na Sagração com estratégias tão diferentes quanto as de Xavier Le Roy e Roger Bernat. Esse percurso pelo século 20 continua com outros artistas, que foram buscar peças ou movimentos artísticos das vanguardas do século passado como fonte de inspiração, caso de Olivia Grandville e os letristas ou Fabián Barba e Mary Wigman. Outra linha que atravessa a programação é a relação do corpo com a cidade. Novos horizontes se abrem e há um sentimento de pertencimento em construção. Em um projeto voltado para a criação carioca, o Festival se associa à Cidade das Artes e se inscreve na Paisagem da Zona Oeste com três estreias feitas para a arquitetura de concreto do recém-inaugurado complexo cultural: João Saldanha, Gustavo Ciríaco e Denise Stutz. Marcela Levi e Lucía Russo também estreiam uma coprodução do Panorama e propõem uma caminhada ineficiente e contra o tempo no Centro acelerado entre o CCBB e o Museu de Arte do Rio – MAR. Também no MAR o Panorama chega este ano com outra peça de Xavier Le Roy, a “Retrospectiva”, um zigue-zague de sua obra criado em conjunto com 12 artistas brasileiros.. No museu também acontece um seminário internacional que reúne artistas e teóricos para atravessarmos juntos as noções de documento, história e movimento. As aguardadas estreias de Cesena, do grupo Rosas, CRACKz, do niteroiense Bruno Beltrão, e mais uma dezena de artistas de vários estados brasileiros e países, além de outra dezena de atividades, do coLABoratorio e do Panoraminha, completam a programação 2013 em espaços no Centro, Zona Sul e Zona Norte.. O Festival Panorama, tal como imaginado por um grupo de artistas liderado pela coreógrafa Lia Rodrigues em 1992, é mais uma vez uma panorâmica sobre muitas ideias e linguagens, dentro e fora dos palcos. Uma panorâmica fragmentada, livre e de risco, mas sempre desenhada a partir da paisagem do Rio de Janeiro.

Catarina Saraiva, Nayse López e Renato Saraiva Diretores 1

Secretaria Municipal de Cultura

A dança encontra-se em um excelente momento do ponto de vista criativo. Esta nova edição do Panorama, um dos mais importantes festivais do país, constitui uma oportunidade para se constatar e experimentar a fase de ebulição vivida pela dança em suas diversas vertentes. Graças ao Panorama, os cariocas terão acesso, a partir de 25/10, a uma seleção variada do que há de mais interessante e desafiador na dança nacional e internacional. Criado em 1992 pela coreógrafa Lia Rodrigues, com a intenção de conferir mais visibilidade e acessibilidade à dança contemporânea no Rio, o Panorama já tem 21 anos de história, período em que recebeu mais de 350 companhias e cerca de 400 mil pessoas. Pela qualidade de sua programação, passou a ser reconhecido como um dos festivais de dança mais importantes da América Latina. Trata-se também do maior evento do gênero no Brasil.

Secretaria de Estado de Cultura

do Rio de Janeiro e a parceria de universidades, escolas e organizações, o evento vai além dos espetáculos que normalmente apresenta. Ao lado das instalações e das diversas apresentações artísticas, há ainda um extenso programa educativo ao longo do ano, oferecendo palestras, debates e laboratórios para crianças e jovens de diferentes contextos sociais. O apoio da Secretaria Municipal de Cultura ao Panorama se inscreve nas diretrizes de incentivar a produção cultural carioca, estimular a difusão artística e consolidar a cidade como um palco de grandes eventos culturais, em caráter contínuo. Parabéns aos organizadores por mais uma edição de alto nível do Panorama. Os cariocas se orgulham de abrigar, em sua cidade, um evento como este, que celebra e difunde a dança, com elevado impacto cultural e social.

Realizado pela Associação Cultural Panorama, com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura

Sérgio Sá Leitão Secretário Municipal de Cultura do Rio de Janeiro

A Secretaria de Estado de Cultura (SEC) vem trabalhando desde 2008 para difundir, estimular e fortalecer a cultura do Rio de Janeiro, criando mecanismos de fomento e políticas para o setor, em todas as suas vertentes, buscando contemplar desde as manifestações mais tradicionais de arte e cultura até as experimentais.

Por meio de ações como essa, estamos investindo nas artes cênicas do estado e ampliando o estímulo constante ao setor, que se dá também através de editais, de projetos como o Circuito Estadual das Artes e o Novas Cenas e pela programação de espaços como os teatros João Caetano, Glaucio Gill e o Theatro Municipal.

Dentre os projetos patrocinados pela Secretaria, através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro, está o Panorama, que nos seus mais de 20 anos, e juntamente com outros festivais, tem importância fundamental na formação de artistas e no oferecimento ao público do que há de mais inovador na pesquisa e criação em dança.

Assim, a SEC promove a criação artística e o crescimento do mercado, bem como a integração cultural, a pesquisa de novas linguagens, a formação e o aprimoramento de pessoal de sua área de atuação.

BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) atua nos mais diferentes setores da economia brasileira, fomentando o desenvolvimento sustentável, a geração de empregos e a inclusão social. Presente no financiamento de projetos que abrangem desde as grandes obras de infraestrutura até os negócios de pequenos e microempresários, o BNDES dedica especial atenção também à cultura brasileira, nas suas mais variadas formas de expressão. Ciente de que as manifestações artísticas são fundamentais para a construção da identidade de um país, o BNDES investe continuamente em projetos que buscam promover o conhecimento e a valorização da criatividade de nossos profissionais.

Para qualquer festival, chegar à 22ª edição já é um grande mérito. Ser o maior evento de dança e artes do corpo do Brasil e um dos mais importantes da América Latina credencia o Festival Panorama como importante destaque no calendário cultural do país. A cada edição – e sempre com fôlego renovado – o Panorama mobiliza a classe artística e o público em geral em torno de atrações que não se limitam aos espetáculos de dança contemporânea. Ao seguir sua tendência multidisciplinar, o Festival sempre surpreende com uma programação diversa. A edição 2013 é superlativa nos números e na forma como ocupa palcos, centros culturais e espaços públicos da cidade do Rio de Janeiro. A Oi orgulha-se de estar junto do Festival Panorama. O Oi Futuro também. O centro cultural do Flamengo recebe parte da programação, sediando o Lab Uni 2013,

Fundação Cidade das Artes

O patrocínio ao Festival Panorama, uma das mais importantes plataformas para a dança contemporânea no país, é uma ação que contribui para difundir o trabalho das companhias nacionais, promover o debate sobre essa linguagem artística e formar novas plateias. Nesse sentido, o BNDES tem o prazer de ser parceiro do projeto desde 2008 e contribuir para levar ao público o melhor da dança contemporânea brasileira, num contexto ampliado, no qual se apresentam também os maiores expoentes da cena internacional.

encontro único de pesquisadores e de grupos de pesquisa atuantes nas universidades do Rio e do Brasil que se dedicam à investigação em artes, tendo o corpo e a performance como foco de estudo. Em três dias, o Laboratório vai ser um espaço livre de experimentação e de troca com o público. O Oi Futuro Flamengo também é o ponto de partida para o espetáculo Domínio público, do espanhol Roger Bernat, um dos principais nomes desta edição do Panorama. Domínio público acontece no entorno do centro cultural, no Largo do Machado, e funciona como um jogo de tabuleiro, onde os espectadores são, literalmente, os protagonistas da ação, ao responderem, em tempo real, a estímulos e instruções do diretor. Bom festival.

A Fundação Cidade das Artes da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro apresenta pela primeira vez o projeto Panorama Carioca. Através de um programa inédito de residências artísticas com renomados criadores da dança carioca, a Cidade das Artes faz uma parceria com o Festival Panorama para uma edição especial de sua programação entre os dias 25 e 27 de outubro.

Como maior evento de dança da cidade, o Panorama Festival 2013 apresenta as criações Finita, de Denise Stutz, Onde o horizonte se move, de Gustavo Ciríaco, e Piquenique urbano, de João Saldanha. Três estreias internacionais completam o programa – Cesena, do Rosas & graindelavoix, Tritone, de Sílvia Real e Sergio Pelágio, e La sacre du printemps, de Xavier Le Roy.

Este programa de criações cariocas trabalha o conceito de site-specific, propondo um novo olhar sobre a arquitetura do prédio e sua relação com o horizonte à sua volta. O foco principal dessa ocupação é coproduzir e estrear três novas peças, concebidas especialmente para os espaços da Cidade das Artes.

Que a dança conquiste este espaço. Emilio Kalil Presidente da Fundação Cidade das Artes

Rosas & grandelavoix | Bélgica

Cesena, a mais recente produção do Rosas, faz um contraponto com En atendant (2010), que abriu o Panorama – 20 Anos, em 2011. Se no trabalho anterior os bailarinos dançavam ao cair da tarde, a nova obra anuncia o começo do dia. A cena é dividida entre 19 bailarinos e cantores que exploram os limites de suas habilidades. Dançarinos cantam e cantores dançam, mais uma vez dialogando com as notas musicais da ars subtilior, um sofisticado estilo de música polifônica do século XIV desenvolvido também em En atendant. Em Cesena, o Rosas trabalhou com graindelavoix, coletivo-arte criado por Björn Schmelzer.

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Cesena

Rosas é uma das mais respeitadas e requisitadas companhias de dança do mundo, fundada há 27 anos. Coreógrafa e diretora do grupo, Anne Teresa De Keersmaeker concebeu uma série impressionante de obras coreográficas em que inscreve o movimento no tempo e no espaço. Seu trabalho chamou a atenção logo no primeiro espetáculo, Fase, de 1982, uma variação de quatro movimentos para a música hipnotizante de Steve Reich. Desde 1999, o coletivo-arte graindelavoix desenvolve uma pesquisa com músicos que desejam experimentar outras possibilidades além da música, como a performance e a criação. Utiliza repertórios musicais antigos para iluminar os tempos atuais. www.rosas.be www.graindelavoix.be

Concepção: Anne Teresa De Keersmaeker e Björn Schmelzer Coreografia: Anne Teresa De Keersmaeker Direção musical: Björn Schmelzer Criação e interpretação: Rosas e graindelavoix: Olalla Alemán / Carla Babelogoto, Haider Al Timimi, Bostjan Antoncic, Aron Blom, Carlos Garbin, Marie Goudot, David Hernandez, Matej Kejzar,Tomàs Maxé, Julien Monty, Chrysa Parkinson, Marius Peterson, Michael Pomero, Albert Riera, Yves Van Handenhove e Sandy Williams Criado com: Gabriel Schenker, Mikael Marklund e Lieven Gouwy Música: Ars Subtilior Cenografia: Ann Veronica Janssens Figurino: Anne-Catherine Kunz Diretor de ensaios: Femke Gyselinck Assistência à direção artística: Anne Van Aerschot Coordenador técnico: Joris Erven Som: Alexandre Fostier Técnicos: Wannes De Rydt e Bert Veris Guarda-roupa: Emma Zune Agradecimentos especiais: Johan Penson, Simo Reynders e Maria Eva Rodriguez Coprodução: Rosas, La Monnaie / De Munt (Bruxelas), Festival d’Avignon, Théâtre de la Ville (Paris), Les Théâtres de la Ville de Luxembourg, Festival Oude Muziek Utrecht, Guimarães 2012, SteirischerHerbst (Graz), deSingel (Antuérpia) e Concertgebouw Brugge (Bruges) Estreia mundial: 16/07/2011 no Festival d’Avignon. Apoio da turnê: Flemish Authorities Parceiros de turnê: Sesc-SP

CIDADE DAS ARTES | GRANDE SALA 26 OUT / 21H E 27 OUT / 15H 110min

Panorama Carioca na Cidade das Artes Confirmando sua importância como um dos principais festivais de arte do país e o maior do Rio de Janeiro, o Panorama 2013 expande sua programação pelo território carioca, desembarcando na novíssima Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.

João Saldanha | Brasil, RJ

Nesta coprodução entre o Panorama e a Cidade das Artes, os artistas convivem com o público num ambiente que se caracteriza pela ideia de entreter e alimentar quem o visita com comida, música e dança em diferentes espaços. Piquenique urbano é uma obra site-specific que vai ocupar e explorar as possibilidades da arquitetura do grandioso edifício da Cidade das Artes. Um duo itinerante formado por Ana Paula Marques e Thiago Sancho, com coreografia de João Saldanha, espalhará a dança pelo espaço.

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ESTREIA PREMIERE

Piquenique urbano

João Saldanha é um dos mais importantes coreógrafos brasileiros. É autor de dezenas de peças concebidas em conjunto com o Atelier de Coreografia, companhia que dirige desde 1986 no Rio de Janeiro e pela qual já passaram grandes nomes da dança carioca. Por sua relevância, Saldanha ganhou retrospectiva na edição do Panorama – 20 Anos, quando foram apresentados Paisagem concreta, Núcleos, Qualquer coisa a gente muda e Monocromos.

Foyer, jardim, sala de ensaios… A Cidade das Artes representa uma nova parceria do Panorama e abre suas portas para trabalhos criados especialmente para seus espaços arquitetônicos – realizados em coprodução entre o festival e a própria Cidade das Artes – por três importantes nomes da dança carioca: Gustavo Ciríaco, Denise Stutz e João Saldanha.

Coreografia, argumento, iluminação, figurinos e direção: João Saldanha Colaboração criativa e interpretação: Ana Paula Marques e Thiago Sancho.

www.atelierdecoreografia.com.br

CIDADE DAS ARTES | JARDIM 26 OUT / 17H, 27 OUT / 13H L

120min (aprox.) 25 OUT / 16H - Sessão do Programa Educativo

PANORAMA CARIOCA NA CIDADE DAS ARTES

Gustavo Ciríaco | Brasil, RJ

Onde o horizonte 27 se move OUT

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ESTREIA PREMIERE

A paisagem reúne homens e mulheres, natureza e cidade, história e fantasmagoria. Algo de inominável, de sublime e, ao mesmo tempo, de banal a atravessa. Fugaz, a paisagem é geradora de narrativas, biografias e fábulas. Nos filmes de faroeste, era comum o momento em que se avistava algo no horizonte, por vezes borrado pela poeira ou pelo sol abrasador. Distantes, essas figuras pouco a pouco iam se revelando, ganhavam corpo e concretude conforme vinham a nosso encontro. Hoje, essa dimensão foi perdida. Ninguém mais parece chegar de longe. Em Onde o horizonte se move os espectadores, como os vigias do passado, vasculham o horizonte para decifrar as figuras borradas pela distância. Gustavo Ciríaco trabalha em projetos e colaborações envolvendo arquitetura, artes visuais e espetáculo. Suas obras se orientam pelo contexto onde acontecem e pela poesia das materialidades de cada situação. Já levou seus trabalhos a festivais e instituições de arte na América Latina, na Europa, na Ásia e no Oriente Médio. www.gustavociriaco.blogspot.com

CIDADE DAS ARTES | FOYER CENTRAL 26 E 27 OUT / 16H L

45min 25 OUT / 15H - Sessão do Programa Educativo

6 PANORAMA CARIOCA NA CIDADE DAS ARTES

Direção e concepção: Gustavo Ciríaco Performers: Ignacio Aldunate, Isabel Martins, João Victor Cavalcanti, Priscila Maia e Tiago Cadete Produção executiva: Anna Ladeira | Curto Circuito Produções Assistência de produção: Gabrielle Barbosa Agradecimentos especiais: Andrew Mitchelson, António Pedro Lopes, Dina Levy, Laura Samy, Letícia Ciríaco, Lucía Russo, João Sanchez, Marianne Baillot, Pedro Rivera, Sandra Carneiro e ao staff e artistas do Rio Occupation London. O projeto foi acolhido em residência pela Galeria Maus Hábitos, em Guimarães, Capital Europeia da Cultura 2012 e como parte da missão artística brasileira Rio Occupation London, na London Cultural Olympiad 2012, com apresentações no espaço V22. Rio Occupation London foi comissionado pela Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, produzido pelo People’s Palace e coproduzido pelo Battersea Arts Center.

Denise Stutz | Brasil, RJ

Finita: feminino singular de “finito”, aquilo que tem fim ou limite. Desenvolvido nos últimos dois anos, o novo solo de Denise Stutz teve como ponto de partida uma carta enviada por sua mãe. Com essa inspiração, ela utilizou a arquitetura cênica do teatro para elaborar o conceito de perda e trabalhar os temas do envelhecimento e da ausência sob a perspectiva da dança. O processo do trabalho foi publicado no blog www.denisestutz.wordpress.com.

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ESTREIA PREMIERE

Finita

Denise Stutz começou seus estudos de dança em Belo Horizonte (MG). Em 1975, junto com outros dez bailarinos, fundou o Grupo Corpo. Trabalhou com a coreógrafa Lia Rodrigues como bailarina, professora e assistente de direção. Há mais de dez anos concebe e interpreta as próprias obras, com grande circulação nacional e internacional. Texto, direção e interpretação: Denise Stutz Colaboração: Laura Samy e Clara Kutner Iluminação: Daniel Uryon Som: Luciano Siqueira Músicas: J.S. Bach (Prelúdio e Fuga em dó maior), Tchaikovsky (Quebra-nozes) e Ray Noble e Al Bowlly (Midnight with the stars and you) Apoio: Casa da Glória Agradecimentos: Felipe Ribeiro, Lucía Russo, Marcela Levi, Emanuel Aragão, Fernanda Felix, Miwa Yanagizawa, Camila Márdila, Guilherme Stutz, Pedro Coelho, Renato Mangolin, Adriana Penatti, Leysa Vidal, Beatriz Radunski, Isabel Penoni e Espaço Sesc Copacabana.

CIDADE DAS ARTES | SALA ELETROACÚSTICA 26 OUT / 15H, 27 OUT / 18H 14

45min. As sessões têm adaptação em LIBRAS. 25 OUT / 14H - Sessão do Programa Educativo

PANORAMA CARIOCA NA CIDADE DAS ARTES

Xavier Le Roy | França / Alemanha

Le sacre du 27 printemps OUT

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No ano do centenário de A sagração da primavera, obra-prima de Vaslav Nijinsky com música de Igor Stravinsky, o Festival Panorama 2013 apresenta o solo de Xavier Le Roy inspirado nesse clássico. A ideia da montagem surgiu em 2003, quando o coreógrafo assistiu a um ensaio da Filarmônica de Berlim regido por Simon Rattle. Sem conhecimentos musicais, o artista francês estudou arduamente a interpretação do maestro como se esta fosse uma coreografia própria, desdobrando questionamentos do tipo: quando se está conduzindo e quando se está sendo conduzido por essa composição? Le Roy também apresenta “Retrospectiva” na programação deste ano do festival. Xavier Le Roy trabalha como coreógrafo desde 1991. Tendo estudado biologia molecular, migrou da ciência para a arte sem abandonar seus interesses, sempre inventando novas formas de articulá-los. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão: Self-unfinished (1998) e Product of circumstances (1999), além de diversas peças em variados formatos para teatro, galerias e outros espaços. Já trabalhou com importantes nomes da dança mundial, como Jérôme Bel e Yvonne Rainer. www.xavierleroy.com

CIDADE DAS ARTES | SALA ELETROACÚSTICA 26 E 27 OUT / 20H 45min

Conceito e performance: Xavier Le Roy Música: Igor Stravinsky Desenho de som: Peter Boehm Gravação: Berliner Philharmoniker com regência de Sir Simon Rattle Colaboradores: Berno Polzer e Bojana Cvejic Produção executiva: Vincent Cavaroc / Fanny Herserant Produção: Le Kwatt (F) and illusion et macadam (F) Coprodução: Centre chorégraphique national de Montpellier LanguedocRoussillon (Xavier Le Roy Associated Artist 2007/08), Les Subsistances / Residence - Lyon, Tanz im August - Internationales Tanzfest 2007 Berlin, PACT Zollverein Choreographisches Zentrum NRW - Essen Apoio: Rede de Performance Nacional com financiamento da Fundação Alemã Federal de Cultura como parte do projeto Dance Plan Germany. Apoio da turnê: Institut Français e Goethe-Institut Rio de Janeiro.

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França / Alemanha

“Retrospectiva”, por Xavier Le Roy “Retrospectiva” é uma “exposição coreográfica” na qual os performers realizam ações que promovem diferentes experiências sobre como usamos, consumimos ou produzimos tempo. São três composições acionadas simultaneamente: a duração de cada visitante na obra; a duração do trabalho diário de cada um dos 11 intérpretes-criadores; e o aprofundamento das ações ao longo da duração total da exposição. “Retrospectiva” se baseia nos solos criados por Xavier Le Roy entre 1994 e 2010 e foi criado pela primeira vez para Fundação Antoni Tàpies, de Barcelona. A versão brasileira é co-realizada pelo festival Interações e Conectividade, de Salvador, organizado pelo Grupo Dimenti. A obra emprega o conceito de retrospectiva como um modo de produção e não como uma forma de mostrar o desenvolvimento de um artista. Junto com Le sacre du printemps, completa a participação do coreógrafo francês no Panorama 2013. A vinda de Xavier Le Roy ao Brasil faz parte da programação do Ano Alemanha-Brasil.

MUSEU DE ARTE DO RIO - MAR 25 OUT A 10 NOV / 10H ÀS 17H

Concepção: Xavier Le Roy Performers: Volmir Cordeiro, Jacyan Castilho, Laura Samy, Denise Stutz, João Martins, Neto Machado, Jacqueline Eslebão, Fábio Osório Monteiro, Matias Santiago, Jeane Claudino e Daniella Aguiar Produção: Le Kwatt Coprodução: Fundació Antoni Tàpies Barcelona, Musée de la Danse Rennes Apoio: Institut français Ministère de la Culture et de la Communication. Agradecimentos aos participantes do workshop Retrospectiva como modo de produção, realizado durante o ImPulsTanz / Viena 2011: Ben Evans, He Jin Jang, Iris Julian, Lenio Kalkea, Arianna Marcoulides, Nibia Pastrana Santiago, Magdalena Ptasznik, Anatoli Vlassov e Marta Ziolek. Apoio da turnê: Institut Français, Goethe-Institut Rio de Janeiro e Aliança Francesa Rio de Janeiro. Parceiro na turnê: Festival Interação e Conectividade (Salvador).

CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO

PATROCINADORES

APOIO

GESTÃO

REALIZAÇÃO

O Museu fecha às segundas-feiras.

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ESTREIA PREMIERE

Marcela Levi & Lucía Russo | Brasil / Argentina

sandwalk with me Em 2013, nos centros urbanos, as pessoas transitam com pressa. O olhar, a escuta, o caminho e o próprio caminhar já não existem. Elas saem de um ponto para chegar rapidamente a outro. O espaço entre esses dois pontos não desperta interesse. sandwalk with me é uma excursão que simpatiza com o balanço, os tropeços, as ondulações do mar e das charretes e bondes que atravessavam o Centro do Rio de Janeiro no início do século XX. sandwalk with me é uma experiência literalmente carregada por cada sandwalker. Venha ser um sandwalker! Marcela Levi vem desenvolvendo projetos que dissolvem as fronteiras entre a dança e as artes plásticas, construindo uma linguagem que perturba a hierarquia entre corpo e objeto: o corpo se torna objeto e objetos se tornam corpo. Inquieta, Lucía Russo se move entre a criação artística, os processos de transmissão e intercâmbio e a gestão cultural. Em 2010, entre Rio de Janeiro e Buenos Aires, as duas artistas fundaram a Improvável Produções, responsável pela criação e produção da peça Natureza monstruosa e pela idealização do projeto de formação de público Futuros Espectadores. www.marcelalevi.com

Concepção e criação: Marcela Levi & Lucía Russo | Improvável Produções Desenvolvimento: Claudio Magalhães, Jorge Lopes e Ricardo Fontes | Núcleo de Experimentacão Tridimensional PUCRio Coprodução: Festival Panorama Produção: Improvável Produções Agradecimentos: Alexandre Francisco, Amália Lima, Bruno Rezende, Carol, Clara Castro, Clara Cavalcante, Denise Stutz, Edivane Silva, Felipe Vian, Francisco Cavalcanti, João Victor Cavalcante, Gabriela Cordovez, Germán Lang, Ginetta Levi Mortera, Gustavo Ciríaco, Ignacio Aldunate, Isabel Martins, Laura Erber, Lia Rodrigues, Luana Bezerra, Lucas Bueno, Luiz Bitencourt (Tortubag), Michelle Outram, Paula Delecave, Pedro Rivera, Rita Natálio, Sérgio Rezende, Simone Kennyon, Thiago Souza, Vinny Rigo, Catarina Saraiva, Nayse López e toda a equipe do Festival Panorama Fotografia: Álvaro Sánchez-Montañés. Este projeto teve a sua primeira fase desenvolvida durante o programa Rio Occupation London, concebido pela Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro e produzido por People’s Palace.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL - CCBB | FOYER 1º DE MARÇO 30 OUT A 01 NOV, 06 A 08 NOV / 10H / 10H30 MUSEU DE ARTE DO RIO - MAR | PILOTIS 30 OUT A 01 NOV, 06 A 08 NOV / 16H / 16H30 / 17H30 L

60min (aprox.) Máximo de 20 participantes. A intervenção não acontece com chuva.

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ESTREIA PREMIERE

Bruno Beltrão / Grupo de Rua de Niterói | Brasil, RJ

CRACKz

De que status ainda dispõe a obra de arte na era digital? Em que medida processos como o remix, o sampling e o mash-up são reconhecidos como procedimentos base de criações artísticas? Em seu mais recente trabalho, Bruno Beltrão e o Grupo de Rua de Niterói celebram os processos de difusão cultural, facilitados pelas novas tecnologias da informação. CRACKz (que se refere à “quebra” da cópia não autorizada de programas) parte de uma série de ações selecionadas aleatoriamente pelos bailarinos na internet. A única exigência era que eles buscassem vídeos que sentissem vontade de copiar, independentemente de seu valor estético. A partir daí, eles passaram um ano ensaiando 28 clipes criados com esse “repertório de gestos da humanidade”. CRACKz marca o retorno de Bruno Beltrão ao Panorama depois de quatro anos. Bruno Beltrão é um dos coreógrafos mais elogiados de sua geração. Em 2010, recebeu um prêmio Bessie, em Nova York. Com o Grupo de Rua de Niterói, do qual foi um dos fundadores, em 1996, propõe desconstruções criativas e inteligentes do universo das danças urbanas. Sua companhia é hoje uma das mais importantes no cenário europeu, tendo no currículo seis espetáculos apresentados em 29 países. Desde 2011, a companhia é patrocinada pela Petrobras.

Direção, coreografia e produção: Bruno Beltrão Assistência de direção: Ugo Alexandre Iluminação: Bruno Beltrão e Tiedo Wilschut Bailarinos: Bárbara Lima, Bruno Duarte, Cleidson Seabra ‘Neguin’, Jonathan Canito, Joseph Antonio, Leandro Gomes ‘Skillo’, Leonardo Ciriaco , Leonardo Galvão, Luiz Carlos Gadelha ‘Maluquinho’, Olye Souza, Ronielson Araújo ‘Kapu’, Samuel Lima ‘Chairspin’, Tito Lacerda, Thiago Amorim Engenharia de luz: Bas - Bossinade Lightworks / Holanda Música: The Vladislav Delay Quartet Filosofia: Dr. Charles Feitosa Fisioterapia: Dyanne Sant’anna Cozinheira: Vanessa Almeida Patrocínio: Petrobras Coprodução: KunstenFestivaldesArts (Bruxelas), Tanz im August (Berlim), HAU (Berlim), Hellerau - European Center for the Arts Dresden, Kampnagel (Hamburgo), Ruhrtriennale and PACT Zollverein (Essen), Wexner Center for the Arts (Ohio), Wiener Festwochen (Viena), Holland Festival (Amsterdã), Festival d’Automne à Paris, Théâtre de la Ville (Paris) Apoio: Clube Naval Charitas Agradecimentos: João Marcos Beltrão e Norma Cássia Beltrão, Christophe Slagmuylder, Marie Collin, Mathias Pees, Dieter Jaenicke e Carmen Mehnert, Stefan Scheuermann, Stefan Hilterhaus, Chuck Helm, Bettina Masuch, Associação Fluminense Santa Rosa, Clementino, Tânia Rodrigues e Flávio Chame.

TEATRO JOÃO CAETANO 01 NOV / 20H 50min

02 Tardes no Parque NOV

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coLABoratorio @ EAV Parque Lage O coLABoratorio é um programa internacional de residências artísticas em dança contemporânea realizado pelo Panorama desde 2006 em diferentes formatos. Em sua terceira edição, reafirma seu objetivo de estimular a criação colaborativa e o intercâmbio cultural entre artistas nacionais e estrangeiros. Em 2013, o coLABoratorio se junta ao projeto Tardes no Parque, que há três anos ocupa a Escola de Artes Visuais (EAV) do Parque Lage. Lá, serão apresentados os resultados cênicos das pesquisas desenvolvidas durante a residência. Os artistas selecionados trabalharam com três orientadores – os coreógrafos Alejandro Ahmed (SC), Jorge Lopes Ramos (RJ) e Marcelo Evelin (PI) – no Centro Popular de Conspiração Gargarullo, em Miguel Pereira (RJ), de 14 a 27 de outubro. Selecionados por meio de convocatórias, os participantes preencheram dois requisitos básicos: motivação para trabalhar em grupo e disponibilidade coerente com os objetivos do encontro. O coLABoratorio tem apoio do Iberescena (Fundo de Ajuda para as Artes Cênicas Ibero-Americanas). As residências aconteceram em colaboração entre o Ponto de Cultura Espaço Panorama, Centro Coreográfico do Rio de Janeiro e Centro Popular de Conspiração Gargarulho. Os artistas selecionados para o coLABoratorio 2013: Joseph Patricio (Filipinas/Espanha), Volmir Cordeiro (Brasil), Lander Patrick (Brasil), Aimé Pansera (Argentina), Tamia Guayasamin (Equador) e María José Cifuentes (Chile). Completando a programação do coLABoratorio na EAV Parque Lage, o Panorama recebe a inglesa Lois Weaver, um dos mais importantes nomes da performance mundial

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EAV PARQUE LAGE 02 E 03 NOV / 13H ÀS 18H

Lois Weaver | EUA / Inglaterra The long table

Orientadores: Alejandro Ahmed (SC) – Coreógrafo residente, diretor artístico e bailarino do Grupo Cena 11 Cia. de Dança. Seu trabalho como coreógrafo surgiu de forma autodidata, respondendo à necessidade que possuía de integrar a maneira como pensava o mundo e a dança que experimentava. Com o Cena 11, desenvolveu uma técnica – nomeada de “percepção física” – que produz uma dança em função do corpo que é um dos alicerces de seu trabalho. Seu olhar sempre esteve voltado para os limites do corpo e as possibilidades que este propõe para a transformação do “outro”, seja um espectador, seja um cúmplice da ação a que o corpo é submetido. Jorge Lopes Ramos (RJ) – Residente no Reino Unido desde 2000, foi diretor artístico e executivo da companhia Zecora URA, entre 2001 e 2012. Hoje é diretor artístico adjunto da organização, que promove residências artísticas no Brasil e na Inglaterra. Com a Zecora URA, ganhou prêmios e indicações como diretor de eventos interativos de teatro. Projeto mais aclamado de Jorge, Hotel Medea ganhou quatro temporadas em Londres e tornou-se o único destaque do Edinburgh Fringe 2011, recebendo elogios de veículos especializados. Já liderou equipes de 50 pessoas de diferentes culturas e disciplinas. É o atual diretor artístico do Centro Popular de Conspiração Gargarullo. Marcelo Evelin (PI) – Coreógrafo, pesquisador e performer. Mora na Europa desde 1986, onde trabalha com dança e teatro físico com profissionais de diversas nacionalidades, trajetórias e linguagens (música, videoinstalação e performance). Fundou e coordena desde 2006 o Núcleo do Dirceu, em Teresina (PI), parceiro do coLABoratorio em 2010. É criador residente do Hetveem Theater, em Amsterdã, com sua Companhia Demolition Inc., e ensina improvisação e composição na Escola de Mímica de Amsterdã. É um dos nomes de frente da dança, performance e atuação política nas artes contemporâneas.

The long table é uma instalação performática que experimenta, através do formato de refeição, a estrutura de um debate público. Encoraja a conversa informal sobre assuntos sérios e experimenta formatos de participação do espectador. No Panorama, Lois Weaver convida o público carioca a debater os temas do momento. Lois Weaver é performer, escritora, diretora e ativista. Suas pesquisas incluem live art, performance, feminismo, direitos humanos e a relação entre performance e participação do espectador. É professora na Queen Mary University of London. Como parte de um programa de direitos humanos, Lois deu aulas em prisões de mulheres no Brasil e na Inglaterra. Está à frente do Public Address Systems, espaço para o debate público e a participação popular sobre questões de gênero, direitos humanos e ativismo.

EAV PARQUE LAGE 02 NOV / 14H

12 TARDES NO PARQUE | COLABORATORIO

Apoios: GREAT, Arts Council England Queen Mary University of London, British Council Transform, People’s Palace Projects do Brasil, People’s Palace Projects UK e Centro Popular de Conspiração Gargarullo.

Joseph Patricio | Filipinas / Espanha

Volmir Cordeiro | Brasil

Joseph Patricio, o Pepe, é filipino e vive na Espanha. Busca, com suas performances, formas criativas de se relacionar com o outro, concebendo situações para que o público participe do resultado final do trabalho. Atualmente, desenvolve o projeto Es cena / Food left, cuja proposta é levar uma cozinha para espaços alternativos e ali fazer comida com o que estiver ao alcance. Ao longo de 2013, participou de residências em Berlim, na Alemanha, e Astúrias, na Espanha.

Nascido em Santa Catarina (Brasil), Volmir Cordeiro é graduado em teatro pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e mestre em dança, criação e performance pela Universidade Paris 8 e pelo Centre National de Danse Contemporaine d’Angers (França). Desde 2004 dedica-se à criação em dança contemporânea. Foi contemplado com o Prêmio Funarte Klauss Vianna de Dança 2007 para a criação, direção e interpretação de Hipo-teses para o corpo ou como se agarra o mundo com uma mordida. Em 2012 estreou seu primeiro solo, Céu, desenvolvido no Centre National de Danse Contemporaine de Angers. Integrou as companhias de Alejandro Ahmed e Lia Rodrigues. Atualmente, trabalha com Laurent Pichaud, Loic Touzé e Anne Kerzehro e Xavier Le Roy, além de ser intérprete da coreógrafa Emmanuelle Huynh.

www.cargocollective.com/josephpatricio/about

Foi um dos artistas da programação Panorama Futuro, em 2012.

TARDES NO PARQUE | COLABORATORIO

Lander Patrick | Brasil

Aimé Pansera | Argentina

Lander Patrick é brasileiro e vive em Portugal. Em 2011, formou-se na Escola Superior de Dança e logo depois entrou para o programa Erasmus na ArtEZ voor den Kunsten, na Holanda. Com o solo Noodles never break when boiled, foi selecionado para a 1º Andar – Mostra de Criadores Emergentes 2012, em Castelo Branco, Portugal. Além do trabalho autoral, Lander colabora como criador e performer com artistas independentes em Portugal e em outros países da Europa. Trabalha atualmente no projeto You can blow it when you want.

Aimé Pansera nasceu em 1986, em Buenos Aires, Argentina. Estudou artes cênicas na França e na Espanha e aí desenvolveu seus primeiros trabalhos. Faz parte do coletivo Melena e colabora como assistente, dramaturga e produtora com outros artistas. Tem doutorado em artes cênicas pela Université de Paris III – Sorbonne Nouvelle. Em 2008 foi morar em Barcelona, na Espanha, onde teve contato mais intenso com a dança contemporânea. Lá, fez aulas com Roger Bernat e Rosa Muñoz, entre outros. Dirigiu seu primeiro espetáculo de teatro e dança, Proyecto B, em 2009. Em 2011, foi artista residente em La Caldera e em tragantDansa, em Barcelona. Nesse mesmo ano nasceu o coletivo Melena. www.melenacolectiva.wix.com

14 TARDES NO PARQUE | COLABORATORIO

Tamia Guayasamin | Equador

María José Cifuentes | Chile

Tamia Guayasamin nasceu e vive no Equador. É coreógrafa, performer e produtora independente. Em 2008, foi premiada pelo Ministério da Cultura equatoriano pela obra En el principio, com a qual circulou pelo Equador e veio ao Brasil. Em 2011, integrou o projeto STILL_MÓVIL, para o qual criou Animal que muta, em colaboração com Manuel Vason. Desde 2009 codirige o Festival Internacional Videodanza Ecuador e co-organiza o encontro Diálogos con la Danza. É membro da Red Sudamericana de Danza e já participou de projetos de residência artística em diversos países, inclusive o Brasil.

María José Cifuentes é chilena. Faz doutorado em história e em artes e humanidades, desenvolvendo a pesquisa Teatralidad doméstica: la historia de la casa como espacio de resistencia y disidencia del arte. Realiza trabalhos de docência e pesquisa na área de artes cênicas desde 2006. É autora do livro História social de la danza en Chile: visiones, escuelas y discursos, 1940-1990 e coautora de Danza independiente en Chile: reconstrucción de una escena, 1990-2000. É pesquisadora do Centro de Investigación y Memoria de las Artes Escénicas – CIM/Ae (Chile) e do ARTEA – Creación y Investigación Escénica (Espanha). Desde 2011 dirige, junto com Simón Pérez e Jorge Tieffenberg, o Festival Escena Doméstica, no Chile, cuja proposta é levar performances de artistas para dentro da casa das pessoas.

www.tamiaguayasamin.blogspot.com.br

www.escenadomestica.wordpress.com www.cimartesescenicas.wordpress.com

O projeto coLABoratorio 2013 é realizado com apoio da

TARDES NO PARQUE | COLABORATORIO

Olivia Grandville | França

Le cabaret 03 discrépant NOV

NOV

Em Le cabaret discrépant, os corpos têm tanto a dizer quanto as palavras. Inspirada no Letrismo – movimento fundado pelos poetas Isidore Isou, Gabriel Pommerand, François Dufrêne e Maurice Lemaître na década de 1940 que valoriza a sonoridade das palavras –, Olivia Grandville decidiu fazer uma coreografia após ter contato com um pequeno livro sobre dança, publicado pelos letristas. Ali, surpreendeu-se com a descrição de obras coreográficas “para serem completas ou inventadas” que refletem questões atuais do fazer coreográfico. Le cabaret discrépant é uma homenagem bem-humorada e irreverente a um grupo de jovens utópicos que sonhava com uma “sociedade celestial”, em que os valores da arte substituiriam os do dinheiro. Nos dias 2 e 3 de novembro, a artista também promove dois flashmobs dentro da programação do Panorama 2013. Horários e locais serão divulgados pelas redes sociais do festival. E no dia 1º de novembro, Olivia participa do Seminário Documentos :: Movimentos. Olivia Grandville participou como intérprete de criações de Maguy Marin, Bob Wilson e Dominique Bagouet. Apaixonada pelas correspondências entre verbo e gesto, ela utiliza uma estética que põe o corpo no centro de uma rede de relações com outros meios de comunicação. Paralelamente ao trabalho de coreógrafa, trabalhou como performer de Vincent Dupont e Boris Charmatz. De formação clássica, atuou durante os primeiros anos de sua carreira no Balé da Ópera de Paris.

TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES 02 E 03 NOV / 20H 80min

Concepção: Olivia Grandville, a partir de Isidore Isou Colaboração artística e luz: Yves Godin Performers: Olivia Grandville, Catherine Legrand, Sylvain Prunenec, Pascal Quéneau, Manuel Vallade, Ana Maria Krein, Luanna Jimenes, Lucas Delfino e Patrícia Arabe Concepção da instalação: Michel Jacquelin / Odile Darbelley Concepção do som: Karelle Ménine e Eric la Casa Design gráfico: Martin Verdet Produtor executivo: Magali Larché Produção de turnês: Raphaël Saubole Agradecimentos: Fanny de Chaillé e François Chaignaud Produção: La Spirale de Caroline Coprodução: Centre de Développement Chorégraphique Toulouse / Midi Pyrénées, Musée de la Danse - Centre Chorégraphique National de Rennes et de Bretagne, Centre Chorégraphique National de Montpellier, dentro do programa Domaines, Arcadi Apoio: DRAC Île-de-France e Association Beaumarchais – SACD, La Ménagerie de Verre, dentro de Studiolab, e de Mécènes du Sud. Apoio da turnê: Institut Français, Consulado-Geral da França no Rio de Janeiro e Aliança Francesa Rio de Janeiro. Parceiro na turnê: Sesc-SP.

Roger Bernat | Espanha

Domínio público é como um jogo de tabuleiro em tamanho real, onde o espectador é bem mais que uma simples peça. A ação vai tomando forma a partir de instruções orquestradas cuidadosamente por Bernat, a fim de investigar as possibilidades de narrativas que surgem em um coletivo que tenta se organizar. Microcomunidades que se formam, se desfazem e refletem alguns padrões sociais determinantes para se chegar ao fim da ação.

NOV

Domínio público

Roger Bernat cria peças em que o público é o protagonista, convidando os espectadores a assumir o comando de todas as ações em suas performances. Seus trabalhos incluem Pura coincidência (2009), Please continue: Hamlet (2011), Voto pendente (2012), REpresentação (2013) e La consagración de la primavera, esta também na programação 2013 do Panorama. Bernat trabalhou com um grupo de jovens para conceber uma versão de Domínio público dirigida a adolescentes. www.rogerbernat.info

Criação, direção e locução: Roger Bernat/ FFF Estudantes que colaboraram com a criação: Adriana Bertran, Aleix Fauró, Anna Roca, Sònia Espinosa, Tonina Ferrer e María Salguero Tradução e voz em off: Amarilis Vitale Cardoso Música: W.A. Mozart, A.P. Borodin, G. Mahler, A. Dvorak, B. Smetana, J. Sibelius, J. Williams e E. Grieg Seleção musical, edição e versões: Juan Cristóbal Saavedra Vial Fotografia: Txalo Toloza e Cristina Fontsaré Fotografias do espetáculo: Blenda, Brasília, agosto / 2013 Direção técnica: Txalo Toloza Design gráfico: Marie-Klara González Agradecimentos: Víctor Molina e Mia Esteve Coordenação: Helena Febrés Produção: Elèctra Produccions Coprodução: La Mekànica / APAP, Teatre Lliure e Centro Párraga Apoio: Generalitat de Catalunya / Entitat Autònoma de Difusió Cultural – Departament de Cultura i Mitjans de Comunicació, United Europe Community – General Direction of Education and Culture / Programa Cultural 20072013 e Ministerio de Educación, Deporte y Cultura / INAEM e Institut Ramon Llull. Apoio da turnê: Institut Ramon Llull.

OI FUTURO FLAMENGO 06 E 07 NOV / 19H, 08 NOV 10H* E 15H* 60min *Espetáculos especialmente para o público jovem.

NOV

Fabián Barba/Busy Rocks Equador / Bélgica

A Mary Wigman 09 dance evening NOV Fascinado pelo trabalho da coreógrafa alemã Mary Wigman, uma das pioneiras da dança moderna, o bailarino e coreógrafo Fabián Barba reconstruiu seus espetáculos expressionistas, apresentados nos Estados Unidos, a partir de vídeos, relatos de bailarinos e fotos. Em sua primeira incursão no repertório de Wigman, Schwingende Landschaft, Barba montou um ciclo a partir de sete solos de 1929. A Mary Wigman dance evening nasceu de um material mais vasto da criadora alemã e desenvolve ainda mais a tensão entre as obras originais e as remontagens. Fabián Barba fundou o coletivo Busy Rocks com outros cinco estudantes da P.A.R.T.S. Depois de participar de algumas criações coletivas, criou seu primeiro solo, em 2009. Paralelamente ao trabalho autoral, colabora como intérprete com nomes como Thomas Hauert / ZOO, DD Dorvilier e Olga de Soto. Foi premiado com o Prix Jardin d’Europe por A Mary Wigman dance evening.

Conceito e dança: Fabián Barba Orientadores: Katharine Sehnert, Irene Sieben e Susanne Linke Figurino: Sarah-Christine Reuleke Luz: Geni Diez Composição musical para Anruf Pastorale, Seraphisches Lied, Sturmlied e SommerlicherTanz: Hanns Hasting Composição musical para Raumgestalt, Zeremonielle Gestalt e Drehmonotonie: Sascha Demand Produção: K3 – Zentrum für Choreographie, Tanzplan Hamburg (Alemanha) Coprodução: Fabrik Potsdam dentro do Tanzplan Potsdam Artists-in-Residence (Alemanha), Kaaitheater (Bruxelas), P.A.R.T.S. (Bruxelas) e wp Zimmer (Antuérpia) Apoio: Mary Wigman Gesellschaft (Hamburgo e Bremen, Alemanha) e PACT Zollverein Essen (Alemanha) Turnê: Caravan Production Agradecimentos especiais: Stephan Dörschel e Timmy De Laet. Obrigado também aos que compareceram aos ensaios e disponibilizaram seu tempo para conhecer minhas opiniões e comentários e partilhar conhecimento. Apoio da turnê: Flemish Authorities

TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES 08 E 09 NOV / 20H 60min

Sofia Dias & Vítor Roriz | Portugal

Um gesto que não 07 passa de uma ameaça NOV

NOV

Em Um gesto que não passa de uma ameaça, Sofia Dias e Vítor Roriz assumem a palavra como um corpo que se sujeita às lógicas da composição do movimento. Como quando repetimos uma palavra até ela perder o significado, esse trabalho procura nos situar nesse momento de perda e atribuição de sentido, de degeneração e transformação, indo ao encontro do modo caótico conforme a mente percebe e associa acontecimentos. Considerar uma palavra um corpo é lidar com toda a sua potência, é ter em conta não só o seu significado, mas também a sua plasticidade sonora e a sua relação com a voz, a respiração, o ritmo e a musicalidade. Sofia Dias teve sua formação em dança dividida entre Nova York e o C.e.m., em Lisboa. Já trabalhou com coreógrafos portugueses e de outros países da Europa. Vítor Roriz tem formação em educação física, dança e artes dramáticas. Foi bolsista do DanceWeb 2011 e participou dos projetos multidisciplinares COLINA/06 (Tallinn, Estônia) e APAP/07 (Torres Vedras, Portugal). Desde 2006, Vítor e Sofia colaboram na pesquisa e concepção de trabalhos de dança, apresentados em países europeus. São artistas associados da Materiais Diversos (Lisboa) e d’O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo, Portugal).

Direção, texto e interpretação: Sofia Dias e Vítor Roriz Som: Sofia Dias Colaboração artística: Catarina Dias (imagem em cena) Direção técnica e iluminação: Nuno Borda de Água Figurinos: Lara Torres Coprodução: Box Nova / CCB, O Espaço do Tempo e CDCE Parceiros: alkantara, ACCCA, O Rumo do Fumo, O Negócio / ZDB e BainsConnective Difusão: Materiais Diversos Projeto financiado por: Governo de Portugal / Secretário de Estado da Cultura – DG Artes Gestão financeira da criação: SUMO Associação de Difusão Cultural. Apoio da turnê: Ministério da Cultura de Portugal/Direção Geral das Artes – programa de internacionalização Parceiros da turnê: Bienal Internacional de Dança do Ceará e Festival Contemporâneo de Dança - SP

www.sofiadiasvitorroriz.blogspot.com.br

ESPAÇO CULTURAL MUNICIPAL SÉRGIO PORTO 06 E 07 NOV / 21H 40min (aprox.)

Panorama Futuro Desde 2010, o projeto Panorama Futuro abre espaço na programação do festival para que o público conheça a nova geração da dança contemporânea. Este ano, as quatro noites destinadas ao programa serão divididas entre a Cia. Balé Baião, do Ceará, e o paulista Eduardo Fukushima, que mostrará dois solos.

NOV

Cia. Balé Baião de Dança Contemporânea | Brasil, CE Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca Mais do que construir movimentos corporais expressivos, lineares e expansivos, Lamentos e gozos da Imperatriz de Itapipoca desafia os intérpretes ao acolhimento e à cooperação através do contato direto e indireto com um pedaço de madeira retangular. Tais contatos criam ambiências poéticas, lugares de encontro e permanência, portais de infinitos tamanhos e formatos que se abrem no invisível e no indizível. A concepção do espetáculo recebeu contribuições dos coreógrafos Marcelo Evelin, Andrea Bardawil e Lia Rodrigues. O título é uma homenagem aos moradores de Itapipoca (CE) e ao próprio município, que se chamava Vila da Imperatriz durante o período colonial. Há 20 anos, a Cia. Balé Baião desenvolve um projeto pioneiro de pesquisa, criação e formação continuada em dança contemporânea em Itapipoca, interior do Ceará. É formada por bailarinos-intérpretes-criadores e artistas docentes que realizam na companhia um trabalho artístico colaborativo e socioeducativo. Atualmente, funciona como Ponto de Cultura na antiga serraria de móveis doada pelo pai do diretor da companhia, Gerson Moreno. Criação: Cia. Balé Baião Direção de cena: Gerson Moreno Proposições: Marcelo Evelin, Andrea Bardawil e Lia Rodrigues Intérpretes: Cacheado Braga, Edileusa Inácio, Edilene Soriano, Gerson Moreno e Viana Júnior.

www.ciabalebaiao.blogspot.com.br

20 PANORAMA FUTURO

CAIXA CULTURAL | TEATRO DE ARENA 05 E 06 NOV / 19H 35min

NOV

Eduardo Fukushima | Brasil, SP Entre contenções e Como superar o grande cansaço? Os solos Entre contenções e Como superar o grande cansaço? representam dois momentos da pesquisa de linguagem em dança contemporânea que Eduardo Fukushima vem realizando desde 2007, com base em questões e sensações autobiográficas. A dança é a própria pergunta, como vontade de potência e geradora de movimento. O primeiro trabalho faz uso do mínimo possível de recursos cênicos, gerando uma dança que acontece na crueza do espaço. O segundo solo é uma resposta à pergunta-título. A ação surge do cansaço físico, do esgotamento. A coreografia é construída a partir de gestos e intenções dentro de um movimento específico aliado à repetição e à respiração. Uma dança que, apesar do cansaço, continua… Rápida. Eduardo Fukushima é coreógrafo, intérprete e professor. Foi premiado com a Bolsa Suíça Rolex Mentor and Protègè Arts Initiative 2012-2013 para estudar durante um ano em Taiwan com o coreógrafo Lin Hwaimin, diretor artístico da Cloud Gate Dance Theatre. Já trabalhou com os coreógrafos Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira, Célia Gouvêa, Luiz Fernando Bongiovanni e Miyako Kato. Foi premiado pelos dois solos que apresentará dentro do Panorama Futuro. www.fukushimaeduardo.wordpress.com

Entre contenções | Direção, criação e apresentação: Eduardo Fukushima Orientação no processo de criação: Key Sawao, Ricardo Iazzetta e Daniel Fagundes Assistência artística geral: Hideki Matsuka, Beatriz Sano e Julia Rocha Diretor técnico de montagem: Igor Sane Iluminação: Igor Sane e Eduardo Fukushima Fotos: Inês Correa. Pesquisa desenvolvida pelo Projeto 10 Solos e Reverberações 2008, Núcleo Key Zetta e Cia., Prêmio Funarte Klauss Vianna. Como superar o grande cansaço? | Direção, criação e apresentação: Eduardo Fukushima Orientação no processo de criação: Key Sawao Criação sonora: Felipe Ribeiro Assistência artística geral: Hideki Matsuka, Beatriz Sano e Julia Rocha Diretor técnico de montagem: Igor Sane Iluminação: Igor Sane e Eduardo Fukushima Fotos: Inês Correa. Pesquisa subsidiada pelo Programa Rumos Dança Itaú Cultural 2009-2010.

CAIXA CULTURAL | TEATRO DE ARENA 08 E 09 NOV / 19H 18min + 27min

PANORAMA FUTURO

Sílvia Real e Sérgio Pelágio | Portugal

Conheçam a Sra. Domicília, criada em 1997 por Sílvia Real e Sérgio Pelágio. Ela é uma personagem urbana, dependente das novas tecnologias, caricatura da vida doméstica dos tempos atuais. Depois de viver situações em Casio tone (1997) e Subtone (2003), está na hora de o público do Panoraminha embarcar nas sonhadas férias da Sra. Domicília, em Tritone. O espetáculo mescla diferentes linguagens artísticas e tem inspirações tão distintas quanto a obra do cineasta francês Jacques Tati e a do precursor da animação em Portugal, Vasco Granja. A trilogia da Sra. Domicília é um composto de linguagens que atravessa diferentes níveis intertextuais, ativando uma série de referências e alcançando um público que vai de crianças a adultos.

OUT

Tritone

Sílvia Real foi intérprete de João Fiadeiro, Vera Mantero, Miguel Pereira e Francisco Camacho. Em 1998, com o músico e compositor Sérgio Pelágio, fundou a Associação Cultural Produções Real Pelágio. Sérgio Pelágio tocou, entre outros, com David Liebman, Andy Sheppard, Graham Haynes, Frank Lacy, Norma Winston, John Abercrombie, Sylvia Cuenca, Mário Franco, Bernardo Sassetti e Mário Laginha. Trabalhou como compositor para os coreógrafos Paulo Ribeiro, Paula Massano, João Galante, Teresa Prima, Vera Mantero, Francisco Camacho e Sílvia Real. www.realpelagio.com

CIDADE DAS ARTES | SALA DE ENSAIO 26 OUT / 16H, 27 OUT / 11H ER

45min 25 OUT / 10H - Sessão do Programa Educativo

22 PANORAMINHA

Argumento e interpretação: Sílvia Real Argumento e sonorização: Sérgio Pelágio Direção técnica, desenho e operação de luz: Carlos Ramos Cenografia e design gráfico: Carlos Bártolo Assistência de cena: Élio Antunes Figurino, adereços, direção de cena e produção local: Ana Teresa Real Animação inicial: Daltonic Brothers (João Pedro Gomes – realização; Paulo Abreu – fotografias; Patrícia Rego – assistente) Sonorização da animação inicial, operação de som e imagem: Simão Costa Produção internacional: Clara Riso Coprodução: Culturgest, Fundação Centro Cultural de Belém, Teatro Viriato, Festival Y / Quarta Parede, Centro de Artes de Sines, Centro Cultural do Cartaxo, Teatro Circo Apoio: Segway, Revista NADA, Daltonic Brothers, Miso Records, Restart – Escola de Criatividade e novas tecnologias e Cadigital – Atelier de Impressão Agradecimentos: alkantara, Eira, Perseu Mandillo, Rosa Peliças, José Fabião, João e Tuta, Teatro São Luiz Apoio espaço de ensaios: Teatro da Voz (Escola Voz do Operário/Lisboa) Apoio da turnê: Fundação Calouste Gulbenkian – Programa de Língua e Cultura Portuguesas 2013 Parceiros na turnê: Fórum Internacional de Dança (FID-BH) e Sesc-SP

Elisabete Finger | Brasil, PR

BURACO nasceu de um desejo de partilhar com o público infantil outras possíveis lógicas relacionais, abrindo espaço para uma aventura sensória e sensível. Em cena, três performers partem para peripécias: eles perfuram paisagens grandes e pequenas, verdes, escuras, barulhentas e silenciosas. BURACO é uma aventura da matéria, tudo é furado e tudo fura. Tudo é para atravessar, para sair ou entrar. Sem transição. Cabe um mundo.

NOV

BURACO

Elisabete Finger é performer e coreógrafa. Desde 2010 mora e trabalha entre Berlim (Alemanha) e Curitiba (Brasil). Foi residente na Casa Hoffmann – Centro de Estudos do Movimento (Curitiba, 2004), fez parte da Formação Essais no CNDC d’Angers (França, 2005-2006) e concluiu o Programa SODA – Solo / Dance / Authorship, mestrado em dança pela HZT / UdK (Berlim, 2010-2012). Integrou o coletivo Couve-Flor Minicomunidade Artística Mundial. Concepção, direção e criação: Elisabete Finger Criação e performance: Cinira Macedo, Jamil Cardoso e Sandro Amaral Assistência e acompanhamento: Litó Walkey e Xenia Hauf Materiais de cena e figurino: Elisabete Finger, Marion Montel e Marcelo Busato (construção) Luz: Fábia Regina e Yair Vardi Produção: Cândida Monte e Wellington Guitti (Brasil) e Ana Rocha (Alemanha) Apoio e residências: Pact Zollverein e Fabrik Potsdam Coprodução: Uferstudios (Berlim), Pact Zollverein (Essen) e Festival Panorama (Rio de Janeiro) Agradecimentos: Barbara Friedrich, Eva Maria Hoerster, Thiago Granato, Neto Machado, Jorge Alencar, Danilo Viana, Kerem Gelebek, Lena Sommer, Murilo Moregola e Ana Trincão. Este projeto foi financiado pelo Prêmio Rumos Itaú Cultural Dança 2012-2014, Prêmio Funarte Petrobras de Dança Klauss Vianna 2012 (Brasil); Fundo Senatskanzlei Kulturelle Angelegenheiten e Bezirksamt Mitte, Fachbereich Kunst und Kultur – Bezirkskulturfonds Berlin (Alemanha).

Desde 2008, o Panoraminha representa um portal de acesso para a formação do público infantil e a sensibilização pela arte. Sua programação já reuniu mais de 6 mil crianças ao longo dos anos, através de parcerias com instituições de ensino. Este ano, dois trabalhos serão apresentados, estimulando a curiosidade para diferentes mundos.

www.elisabetefinger.com

ESPAÇO CULTURAL MUNICIPAL SÉRGIO PORTO 02 E 03 NOV / 17H ER

45min 04 NOV / 10H E 15H - Sessão do Programa Educativo

PANORAMINHA

Panorama @ HAPPENINGS Primo barulhento e inesperado do Panorama, o HAPPENINGS é um projeto associado desde o ano passado. Este ano, pela primeira vez, o evento acontece na Casa França-Brasil, que receberá, em um fim de semana, ações coletivas que envolvem performances, espaço para conversação e sonoridades experimentais. Com curadoria de Batman Zavareze, o HAPPENINGS 2013 também celebra o centenário de A sagração da primavera, de Vaslav Nijinsky e Igor Stravinsky. Os artistas participantes foram convidados a revisitar a clássica composição como inspiração para criar novas criações.

NOV

Em mais uma homenagem do Panorama 2013 aos 100 anos da obraprima A sagração da primavera, de Nijinsky e Stravinsky, Roger Bernat convida a experimentar, de uma forma diferente, a histórica montagem de 1975 feita por Pina Bausch em La consagración de la primavera. O espetáculo mistura características de jogo e coreografia. Dentro desta edição do Festival, o público também poderá conferir outra performance de Bernat: Domínio público. Música: Igor Stravinsky Criação cênica: Roger Bernat, a partir da coreografia de Pina Bausch Colaboração: Txalo Toloza, María Villalonga, Ray Garduño, José-Manuel López Velarde, Tomás Alzogaray, Brenda Vargas, Diana Cardona, Annel Estrada e Viani Salinas Direção técnica: Txalo Toloza Desenho de som: Rodrigo Espinosa Edição: Juan Cristóbal Saavedra Vial Desenho de imagem: Marie-Klara González Coordenação: Helena Febrés Produção executiva no México: Alicia Laguna Assistente de produção no México: Antígona González e Mariana Toledo Condutor: Don Moisés Produção: Elèctrica Produccions Coprodução: Teatre Lliure, Festival Instal·laccions / Ajuntament de Cambrils e Festival Transversales (México) Apoio: Programa del Fondo de la Unión Europea en México, Ministerio de Educación Deporte y Cultura / INAEM e Institut Ramon Llull.

No dia 10 de novembro acontece a festa de encerramento do Panorama 2013 com LULU ROUGE, formado pela dupla dinamarquesa DJ T.O.M. e DJ Buda.

Apoio da turnê: Institut Ramon Llull.

24 HAPPENINGS | PROJETO ASSOCIADO

Roger Bernat | Espanha La consagración de la primavera

CASA FRANÇA-BRASIL | ESPAÇO CENTRAL 09 E 10 NOV / 20H 50min

CASA FRANÇA-BRASIL

NOV

Charles Feitosa | Brasil, RJ A ESTÉTICA DO GRITO O que tem no grito que incomoda e fascina? Qual a relação da voz que grita com a voz que canta ou fala? BIBLIOTECA 14H 90min

Natsuko Tezuka | Japão ANATOMICAL EXPERIENCE / THE REQUEST VERSION Nesta versão de um de seus solos, a performer japonesa Natsuko Tezuka obedece às instruções enviadas pelo público para os movimentos do seu corpo. www.natsuko-english.blogspot.com.br BIBLIOTECA 15H30 30min No ano do centenário de A sagração da primavera, um grupo de artistas é convidado a rever a clássica composição especialmente para o HAPPENINGS @ Panorama. O resultado é uma ocupação dos espaços da Casa França-Brasil em múltiplos formatos, como instalações sonoras e performances.

Maria Alice Poppe + Tato Taborda www.matthias.grob.org/TatoTabordaP.htm ESPAÇO CENTRAL / 16H, 30min

Duplexx

www.duplexx.com.br GALERIA 2 / 16H30, 30min

Vivian Caccuri + Arto Lindsay www.viviancaccuri.net www.artolindsay.com GALERIA 1 / 17H, 30min

NOV

Coletivo XPLAU e Nado Leal O coletivo XPLAU e o DJ Nado Leal acrescentam beats, recortes e intervenções com sintetizadores e ruídos de uma obra em progresso. Utilizarão ainda trechos de performances das outras releituras na composição. Uma experiência inédita realizada em menos de 24 horas e apresentada ao vivo no HAPPENINGS 2013. ESPAÇO CENTRAL 16H 60min

Dany Roland O baterista, produtor musical e ator Dany Roland vai remixar A sagração da primavera juntando clássicos, ruídos, timbres e sons desconhecidos, mas familiares a qualquer pessoa. ESPAÇO CENTRAL 17H 120min

Roger Bernat | Espanha LA CONSAGRACIÓN DE LA PRIMAVERA

ESPAÇO CENTRAL / 20H, 60min

LULU ROUGE / DJs T.O.M. e Buda Dinamarca FESTA DE ENCERRAMENTO PANORAMA 2013 ÁREA EXTERNA 21H - 00H

Tato Taborda e Maria Alice Poppe

Alexandre Fenerich + Daniel Quaranta

ESPAÇO CENTRAL / 17H30, 30min

Franz Manata + Saulo Laudares

www.arturfidalgo.com.br/bio_franzesaulo.html ESPAÇO CENTRAL / 18H, 60min

Roger Bernat | Espanha LA CONSAGRACIÓN DE LA PRIMAVERA

ESPAÇO CENTRAL / 20H, 60min

PROJETO ASSOCIADO | HAPPENINGS

Programa educativo O Programa Educativo do Festival Panorama se propõe a promover a experimentação artística e a reflexão por meio da relação dos diferentes públicos com a arte contemporânea. Na programação 2013, as atividades que estimulam pensamento e crítica, assim como as iniciativas de formação de público estão presentes em oficinas, seminários, laboratórios, encontros com educadores, exibição de filmes, espetáculos infantis e juvenis.

26 PROGRAMA EDUCATIVO

Mediação Cultural

Programa de Estágios

A partir de pontos de interesse comuns da programação, o Programa Educativo do Festival estabelece parcerias com o poder público, instituições educativas e culturais, comunidades, ONGs, escolas públicas e particulares, universidades, espaços culturais, museus e programas educativos, sociais e culturais do município e do estado do Rio de Janeiro, possibilitando entrada franca nos espetáculos.

Em parceria com o Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o Panorama desenvolve um programa de estágios para estudantes de graduação que desejam atuar como mediadores culturais do Programa Educativo, facilitando o diálogo entre os diferentes públicos e a programação artística.

Laboratório de Crítica Nesta edição, o Festival Panorama realiza pela segunda vez o Laboratório de Crítica. A atividade, produzida em parceria com o Curso de Teoria da Dança do Departamento de Arte Corporal da EEFDUFRJ, é coordenada pelo professor Sérgio Andrade. O Laboratório tratará de temas como o olhar crítico diante de uma obra de dança, a crítica como dispositivo de tradução e a crítica na mídia.

Programa de Voluntariado

Desde 2009, o Festival Panorama investe na formação de voluntários como uma oportunidade de inserção de jovens estudantes no mercado de trabalho. O Festival se configura como um ambiente de aprendizagem por meio de um percurso formativo que inclui a vivência no dia a dia do evento em diferentes áreas, além de proporcionar a participação dos voluntários em Oficinas de Gestão e Produção Cultural oferecidas pela equipe do Panorama.

Panorama nas Arenas Este ano, o Festival inicia uma inédita parceria com as Arenas Culturais da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro. As Arenas da Pavuna e da Penha vão receber oficinas de dança contemporânea com o coreógrafo africano Marcel Gbeffa, do Benin, e exibição de filmes do acervo da Videoteca Panorama. Apoio da turnê: Aliança Francesa do Rio de Janeiro

OFICINA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA Oficina de improvisação e contato com o coreógrafo e diretor artístico da Companhia Multicorps, no Benin (África), Marcel Gbeffa. ARENA DA PENHA, 15 OUT / 18H30 ÀS 22H30 ARENA DA PAVUNA, 19 OUT / 14H ÀS 18H

VIDEOTECA PANORAMA A Videoteca Panorama estará nas Arenas da Pavuna e da Penha. Serão exibidos filmes do universo do hip-hop e da dança de rua em uma sessão especialmente pensada para os dois espaços. ARENA DA PAVUNA, 30 OUT / 19H ARENA DA PENHA, 05 NOV / 19H

Panorama na Universidade Iniciado em 2012, o projeto se expande e dá origem ao Laboratório Universitário - Lab Uni, encontro de pesquisadores das artes do corpo que acontece durante três dias no Oi Futuro Flamengo. O projeto é uma parceira do Festival com o Departamento de Arte Corporal da UFRJ. Ver páginas 28 e 29.

Ponto de Cultura Espaço Panorama O Ponto de Cultura Espaço Panorama conecta e potencializa ações contínuas da Associação Cultural Panorama nascidas dentro do Festival Panorama mas que passaram a ter vida própria. São iniciativas de produção, formação e sensibilização para a dança em projetos de fomento, apoio e disseminação da dança contemporânea em nível nacional e internacional. Suas principais atividades são as oficinas de sensibilização pela dança e as atividades relacionadas à Videoteca Panorama. O Ponto de Cultura Espaço Panorama é parte do programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura, conveniado pela Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro.

Videoteca Panorama A Videoteca Panorama conta com quase 2 mil títulos de dança, entre registros de espetáculos, performances e videodanças. O acervo está aberto ao público desde 2011 e vem recebendo contribuições constantemente. Não possui fins lucrativos e seu objetivo é auxiliar o desenvolvimento do campo artístico da dança, através da ampliação do acesso a registros de obras. Desde sua inauguração no Ponto de Cultura, a Videoteca já atendeu a centenas de pessoas, seja em visitas à sua sede, em projetos de itinerância ou em participações em eventos próprios ou de instituições parceiras. A Videoteca também está presente na replicação de seu acervo nas bibliotecas das faculdades de dança.

Videoteca Panorama na Rua! O projeto Videoteca Panorama na Rua! exibe seus títulos a cada primeira quarta-feira do mês. Em plena Rua da Lapa, em frente ao número 213, no Centro do Rio de Janeiro, as exibições divulgam o acervo e os demais projetos da Videoteca, dão visibilidade a profissionais de dança/mídia e apresentam temas ligados à arte da dança. Após cada sessão, ali mesmo na praça, acontece uma conversa com convidados sobre os conteúdos que acabaram de ser exibidos, valorizando a ocupação do espaço público e ampliando o acesso da população do entorno à produção de dança e suas interlocuções. #Vemprarua!

Aulas e oficinas As oficinas do Ponto de Cultura da Associação Cultural Panorama visam criar um espaço de formação continuada, com atividades relacionadas à prática e à teoria da dança contemporânea para um público diverso. As oficinas já passaram por vários bairros – e até por outros municípios do estado. Estiveram em locais como o Presídio Feminino Talavera Bruce, o Hospital Psiquiátrico Nise da Silveira, Vilas Olímpicas e teatros da Zona Norte e Oeste do Rio, além de pontos de cultura em comunidades de todo o estado. Atualmente, o Ponto de Cultura Espaço Panorama mantém duas oficinas: aulas de dança no Hospital Psiquiátrico do IPUB / UFRJ e o projeto Sensibilizando o olhar… Dançando, que está sendo desenvolvido em quatro escolas municipais da Zona Oeste do Rio de Janeiro.

PROGRAMA EDUCATIVO

05 Lab Uni – Laboratório NOV A Universitário continuidade ao projeto Panorama na Universidade, iniciado em 2012, o Festival Pa07 Dando norama realiza o Laboratório Universitário 2013, no Oi Futuro Flamengo. O Lab Uni – uma NOV

parceria do Panorama com o Departamento de Arte Corporal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – é um encontro de pesquisadores atuantes nas universidades brasileiras cujo foco de estudo é o corpo e a performance. Um espaço de experimentação livre, com apresentação de trabalhos em diversos formatos, escolhidos por meio de convocatória.

OI FUTURO FLAMENGO 11H ÀS 18H A programação das mesas e trabalhos selecionados está em www.panoramafestival.com

NOV

Roger Bernat | Espanha RE-presentación: Numax Uma sessão especial de uma das mais importantes peças de Roger Bernat abre o encontro universitário e compartilha o processo de trabalho do diretor catalão. Em 1979, depois de dois anos e meio de greves por melhores condições de trabalho e um período de autogestão, os trabalhadores da fábrica de eletrodomésticos Numax, em Barcelona, decidiram, numa parceria com o cineasta Joaquim Jordá, fazer um documentário para narrar sua luta. Na performance RE-presentación: Numax, Roger Bernat convida o público a assistir ao filme e a participar da recriação de algumas das situações vividas pelos funcionários da empresa.

OI FUTURO FLAMENGO 05 NOV / 11H 60min

28 PANORAMA NA UNIVERSIDADE

29 Seminário OUT Documentos :: Movimentos espaço de reflexão sobre a programação do Panorama 2013, o seminário inaugura a parceria entre o Festival 01 Um Panorama, o Museu de Arte do Rio - MAR e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), através do Departamento NOV

de Arte Corporal. Partindo da questão das remontagens e reencenações de vários formatos e abordagens que atravessam a programação 2013, o seminário reúne artistas e teóricos brasileiros e internacionais para discutir esta prática artística e seu contexto histórico e político. O Panorama 2013 olha para alguns momentos históricos das vanguardas do século 20 e para as possibilidades de pensar o trânsito entre o movimento-corpo e o movimento-social. Apoios: GREAT, Arts Council England e Queen Mary University of London, British Council Transform, People’s Palace Projects do Brasil e People’s Palace Projects UK, Institut Français.

MUSEU DE ARTE DO RIO - MAR HORÁRIOS ABAIXO

29 OUT

Bojana Cvejic | Sérvia / Bélgica A artista oferece uma perspectiva de continuidade estética entre os movimentos cotidianos e a dança, permitindo uma redefinição dos modos de operação ideológicos como “estéticos” e “performativos”. Mediador: Maria Alice Motta 11H ÀS 13H

Xavier Le Roy | França / Alemanha Christophe Wavelet | França A partir de “Retrospectiva”, exposição de Xavier Le Roy incluída na programação do Panorama 2013 e realizada no MAR, um criador e um teórico falam sobre formas de documentação, mostrando ao público dois modos diferentes de ver a obra de arte cênica e as possibilidades de documentar. Mediador: Mariana Trotta 14H ÀS 17H

NOV

André Lepecki | EUA Lepecki vai abordar alguns casos recentes de performance art e de dança contemporânea onde se privilegia uma vontade de refazer. Através dessa vontade, arquivo e transformação se unem num mesmo ato, revelando de que modo performances recentes “curtocircuitam” coordenadas temporais e históricas - refazendo assim a própria ideia de “obra” e, por consequência, a própria função de autor. Mediador: Sérgio Andrade 11H ÀS 13H

Lois Weaver | EUA / Inglaterra Olivia Grandville | França Sob o cunho da mudança social, muitos movimentos desenvolvem uma vertente performativa. Integrando a programação do Panorama com Le cabaret discrépant, Olivia Grandville fala de sua obra e do que significou o movimento letrista enquanto a estudiosa Lois Weaver trata de ativismo e como a arte pode reinventar a sociedade. Mediador: Marina Martins 14H ÀS 17H

PANORAMA NA UNIVERSIDADE

06 Dancing disidentity: NOV A depois do butô paralelo à retrospectiva da artista Yayoi Kusama no CCBB, o Pa10 Emnorama 2013 abre espaço para a performance japonesa com a mostra NOV

Dancing disidentity: depois do butô, com curadoria do crítico japonês Daisuke Muto. Movimento vanguardista de artes cênicas surgido no Japão nos anos 1960, o butô foi uma experiência que rejeitou as disciplinas tradicionais da dança japonesa e ocidental para revelar o corpo nu, com sua força vital e sua mobilidade. Assim, representou uma resistência à visão do corpo como veículo da “japonesidade”. Mesmo depois de o butô ter entrado em declínio, no final dos anos 1980, a concepção básica de resistência corporal a políticas de identidade parece ter permanecido em coreógrafos contemporâneos. A mostra Dancing disidentity: depois do butô apresenta ao público do Panorama criações de três artistas que exploram influências que vão desde o tradicional butô à dança pop. Em Chinoise Flower (90min), Kota Yamazaki combina linguagens variadas de dança para construir uma bela desordem. Coreografia original que mistura influências orientais e ocidentais, o trabalho de Yamazaki já foi chamado de “butô em velocidade” por carregar a disciplina clássica e a teatralidade desse estilo de dança japonês. Shigehiro Ide captura movimentos cotidianos com sua coreografia divertidamente esquizofrênica. Em 1995, fundou a companhia IDEVIAN Crew, que busca explorar a personalidade de cada bailarino. O coreógrafo participa da mostra com Kankeisha Deluxe (60min), de 2004. Em Private Trace 2009, Natsuko Tezuka propõe a observação de uma situação bastante familiar. Desde 2001, produz solos para a série Anatomical experiment, em que explora a concentração e as ações em seu próprio corpo. Uma dessas performances será encenada ao vivo na programação do HAPPENINGS. A mostra de filmes e a apresentação de Natsuko Tezuka no HAPPENINGS são realizadas em parceria com o Kyoto Experiment.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL (CCBB) | CINEMA 2 06 NOV A 10 NOV

30 MOSTRA DE FILMES

06 NOV 16H Kota YAMAZAKI, Chinoise Flower (90min) 18H S higehiro Ide/Idevian Crew, Kankeisha Deluxe (60min) + Natsuko Tezuka, Private Trace 2009 (25min) 07 NOV 14H Shigehiro IDE/Idevian crew, Kankeisha Deluxe (60 min) + Natsuko TEZUKA, Private Trace 2009 (25min) 18H Kota YAMAZAKI, Chinoise Flower (90 min) 08 NOV 16H Shigehiro IDE/Idevian crew, Kankeisha Deluxe (60 min) 18H Kota YAMAZAKI, Chinoise Flower (90 min) + Natsuko TEZUKA, Private Trace 2009 (25min) 09 NOV 14H Kota YAMAZAKI, Chinoise Flower (90 min) 16H Palestra com o curador da Mostra, o critico de dança japonês Daisuke Muto. 18H Shigehiro IDE/Idevian crew, Kankeisha Deluxe (60 min) + Natsuko TEZUKA, Private Trace 2009 (25min) 10 NOV 16H Shigehiro IDE/Idevian crew, Kankeisha Deluxe (60 min) 18H Kota YAMAZAKI, Chinoise Flower (90 min) + Natsuko TEZUKA, Private Trace 2009 (25min)

29 A sagração OUT da primavera mais um projeto associado, o Panorama 2013 se une ao Theatro 30 EmMunicipal do Rio de Janeiro em duas noites de celebração do centenário OUT

de A sagração da primavera. Quem apresentar convite de qualquer espetáculo do Panorama nas sessões dos dias 29 e 30 de outubro pagará apenas R$ 20 (R$ 10 meia-entrada) pelo ingresso na atual temporada do Municipal. A iniciativa faz parte de uma série de homenagens que a obra de Nijinsky ganhará nesta edição do Festival. A histórica e revolucionária obra de Vaslav Nijinsky, com música de Igor Stravinsky, ganha versão da coreógrafa americana Millicent Hodson para o balé e regência do maestro argentino Javier Logioia Orbe. O programa, que terá oito apresentações entre os dias 19 e 30 de outubro, se completa com L’après-midi d’un faune, com coreografia original de Nijinsky e música de Claude Debussy, e Le spectre de la rose, de Michel Fokine, com música de Carl Maria Von Weber, ambos remontados por Tatiana Leskova. Uma chance de o público carioca conhecer uma montagem clássica dessa obra-prima.

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 29 E 30 OUT / 20H L

70min (com intervalo) Ingressos a R$ 20 mediante apresentação do convite de algum espetáculo do Panorama 2013.

ASSOCIATED PROJECT | THEATRO MUNICIPAL

Equipe FESTIVAL PANORAMA Direção Geral Nayse López Direção Artística e de Produção Catarina Saraiva Direção Executiva Renato Saraiva Assistência de Direção Rafael Fernandes Assistência Executiva Thiago Corrêa Coordenação de Produção Renata Monnerat Produção Executiva Caroline Moreira Estagiária de Produção Michela Oliveira Coordenação Técnica Hugo Damatta Produção Técnica Gabriella Villaça Produção de Receptivo Lívia Diniz Assistência de Receptivo Bruna Poncioni Produção do Centro do Festival Monna Carneiro Assistência do Centro do Festival Piti Lacerda Produção Logística Ana Beatriz Silva Assistência de Produção Logística Renata Bianco Coordenação do Programa Educativo Juliana Lopes – Caleidoscópio Cultural Produção do Programa Educativo Ana Teasca Produção do Voluntariado Beatriz Condini Assistência do Programa Educativo Carolina Meirelles Coordenação de Bilheteria Trio Carioca Produções Produção Editorial PIG Soluções Isabella Motta | Gabriela Baptista

Revisão Kathia Ferreira Assistência de Comunicação Juliana Viegas Assessoria de Imprensa Agência Febre Projeto Gráfico Boldº_a design company Direção de Arte Mariana Ochs Design Alexandre Andrada Joana Petersen Coordenação Vivianne Jorás Produção Gráfica Sidnei Balbino Website Rafael Dourado Edição de vídeo Luiz Guilherme Guerreiro Produção do coLABoratório Urias de Oliveira Produção nos Espaços Gustavo Lawall Julia Baker Daniel Costa Thiago DiDeus Renata Furtado Coordenação Técnica nos Espaços Alberto Bruno Barreto Daniel Luz Flávio Guimarães José Luis Júnior Mirella Sassaki Rodrigo Lopes Técnicos Ana Luzia Antônio Jorge Camacho Júnior Bernardo Caio Carlos Alberto Magé Cristiano Augusto Damião Arruda Emanuel Mineiro Jeová Carneiro João João Gióia José Ricardo dos Santos Leonardo Luis Scanferla

Luis Sobral Luiz Motta Marten Stein Maycon Pedro Paulo Júnior Randal Pessoa SamitriBará Samuel Oliveira Willyan de Souza Wilmar Zezinho Motta Voluntários Aline Rodrigues Fonseca de Oliveira Ana Beatriz Pestana Ana Paula Casalli Cruz Pinheiro Bárbara Oliveira Beatriz Vieira Vidal Carolina Rocha Fabiano Geiger Fernanda Balbino Fernanda da Costa Silva Marteleto Frederico Brandão Geferson Gomes Coutinho Georgia Ramos de Oliveira Iasmin Maria Sousa Isabela Oliveira John Soares Joice Pereira Conceição Costa Juliana Sousa Silva Klenair Franklin Larissa Maya Letícia Carvalho Pinto Luisa Fernanda Rodriguez Beltran Luiz Fernando Orofino Marcelly Caetano Maria Carolina Xavier Martins Maria das Graças Sampaio Costa Mariana Bittencourt Oliveira Mathilde Molla Maxsander Barros Patricia Ribeiro Renan Silveira Ruth Anne Santos Maciel Silvestre Mendes Sonia Soares Tháila Vega Thais ter Maten

HAPPENINGS Curadoria e Direção Batman Zavareze Coordenação de Produção Patrícia Barbara Produção e Realização Equipe 27 Mais 1 Comunicação Visual Ltda. Agradecimento especial aos parceiros e patrocinadores do HAPPENINGS 2013: Evangelina Seiller e equipe Casa França-Brasil, Citroen, Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro e Instituto Dinamarca. ASSOCIAÇÃO CULTURAL PANORAMA Direção Geral Eduardo Bonito e Nayse López Controladoria Santi Elias Coordenação Financeira Genésio Nogueira Assistência Financeira Kelly Cristina Assistência Administrativa Tatiane Santos Recepção Fernando Norões Apoio Administrativo Paulo Roberto PONTO DE CULTURA ESPAÇO PANORAMA Direção Eduardo Bonito Coordenação Pedagógica Carla Strachmann Produção da Videoteca Marília Petrechen Bibliotecário Adriano Gonzaga Professores Giselda Fernandes Mayara Souza de Assis Samir Santos Assistentes Maria Luiza Cavalcanti Lidiane Reis Estagiária de Psicologia IPUB Mariah Ugelli

Agradecimentos Adriana Mattos Adriana Rattes Adriano Araújo Alberto Saraiva Alexandre Pessôa Alicia Ferreira Aline Brufato Alphons Hug Amaury Cacciaccaro Filho Anahi Ravagnani Anderson Barnabé André Marini Andrea Chesorin Angel Vianna Angela Figueiredo Antônio Mazillo Bruno Singh Carla Camuratti Carla Lobo Caroena Neves Cíntia Monsores Clarissa Diniz Clarisse Rivera Claudia Saldanha Dani Amorim Daniel Dias Danielle Nigromonte David Linhares Denise Menezes Denise Palha Diana de Rose Doroti Jablonski Eduardo Bonito Elaine Albino Eliana Caruso Eliane Albino Eliane Lax Emilio Kalil Eva Doris Rosenthal Evangelina Seiler Fabiano Carneiro Fernando Gonçalves Gabriel Bortolini Gabriel Canedo German Carmona

Gleyce Kelly Heitor Henilton Menezes Isabel Diris Isabel Ferreira Jean Wyllys João Cardoso João Luiz Duboc Pinaud Joelson Gusson Jorge Lopes Ramos Júlia Baker Juliano Azevedo Júnior Scaramussa Larissa Grauer Krisna Leone Leda Fonseca Leidy Suzan Leo Feijó Lia Rodrigues Luca Loureiro Lucia Guimarães Lucia Mello Luciana Quintaes Luciene Sevilha Luis F. Brito Márcia Dias Márcia Vinchon Marco Aurélio Marcos Damigo Marcus Bonito Maria Augusta Marie Depalle Marília Petrechen Marisa Riccitelli Sant’Anna Mônica Andrade Nahama Baldo Nuno Bello Odimar Silva Paul Heritage Paulo Herkenhoff Rafael Nogueira Ramiro Fidalgo Raquel Dias Regina Bonito Regina Studart RioTur

Roberto Guimarães Roberto Jucá Robson Outeiro Rodrigo Lamounier Sandra Lyra Sandra Paes Sérgio Andrade Sergio Sá Leitão Sesan Silvia Soter Silvio Pinheiro de Albuquerque Sonja Figueiredo Stella Paiva Tatiana Richard Ton Dutra Valderi Ferreira Victor D Almeida Walter Macedo Filho Washington Fajardo

O Festival Panorama é um projeto iniciado em 1992 pela coreógrafa Lia Rodrigues.

Programação ESPAÇOS

SEX

SÁB

DOM

TER

QUA

QUI

SEX

CRACKz, 20h Bruno Beltrão / Grupo de Rua de Niterói

TEATRO JOÃO CAETANO TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES OI FUTURO FLAMENGO

Teatro

Largo do Machado ESPAÇO CULTURAL MUNIC. SÉRGIO PORTO CAIXA CULTURAL | TEATRO DE ARENA EAV PARQUE LAGE

Cesena, 21h Rosas Abertura

Cesena, 15h Rosas

Sala Ensaio 2

Tritone, 16h Silvia Real

Tritone, 11h Silvia Real

Sala Eletroacústica

Le sacre du printemps, 20h Xavier Le Roy

Sala Eletroacústica

Finita, 15h Denise Stutz

Finita, 18h Denise Stutz

Piquenique urbano, 17h João Saldanha

Piquenique urbano, 13h João Saldanha

CIDADE DAS ARTES

Grande Sala

Jardim

Onde o horizonte se move, 16h Gustavo Ciríaco

Foyer Central

sandwalk with me, 10h / 10h30 Marcela Levi e Lucía Russo

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL (CCBB)

Foyer

Cinema 2 CASA FRANÇA-BRASIL

PRAÇA SURPRESA

sandwalk with me, 16h / 16h30 / 17h30 Marcela Levi e Lucía Russo

MUSEU DE ARTE DO RIO - MAR

Externo

Galeria 2º Andar

“Retrospectiva” 10h - 17h por Xavier Le Roy

Auditório Programação sujeita a alterações.

Seminário Documentos :: Movimentos, 11h - 17h

Verifique a classificação indicativa de cada espetáculo.

Seminário Documentos :: Movimentos, 11h - 17h

SÁB

DOM

TER

QUA

QUI

Le cabaret discrépant, 20h Olivia Grandville

SEX

SÁB

DOM

A Mary Wigman dance evening, 20h Fabián Barba Lab Uni, 11h - 18h Dominio público, 19h Roger Bernat

BURACO, 17h Elisabete Finger

Dominio público (Jovens), 10h / 15h Roger Bernat

Um gesto que não passa de uma ameaça, 21h Sofia Dias & Vítor Roriz Lamentos e gozos da imperatriz de itapipoca, 19h Cia Balé Baião

Entre contenções / Como superar o grande cansaço?, 19h Eduardo Fukushima

coLABoratorio, 13h - 18h

sandwalk with me, 10h / 10h30 Marcela Levi e Lucía Russo Dancing disidentity: depois do butô HAPPENINGS a partir das 14h + La consagración de la primavera, 20h Roger Bernat Flashmob Olivia Grandville sandwalk with me, 16h / 16h30 / 17h30 Marcela Levi e Lúcia Russo

Espaços TEATRO JOÃO CAETANO Praça Tiradentes, s/n - Centro (21) 2332-9252 - (21) 2332-9257 R$20 / R$10 meia-entrada www.compreingressos.com TEATRO MUNICIPAL CARLOS GOMES Rua Pedro I, 4 Praça Tiradentes – Centro (Entrada pela Praça Tiradentes, s/n) (21) 2224-3602 - (21) 2215-0556 R$20 / R$10 meia-entrada OI FUTURO FLAMENGO Rua 2 de dezembro, 63 – Flamengo (21) 3131-3060 Roger Bernat: gratuito Lab Uni: gratuito www.ingressorapido.com.br ESPAÇO CULTURAL MUNICIPAL SÉRGIO PORTO Rua Humaitá, 163 (entrada pela R. Visconde Silva s/n) (21) 2535-3846 R$20 / R$10 meia-entrada www.ingressorapido.com.br CAIXA CULTURAL RJ – TEATRO DE ARENA Av. Almirante Barroso 25 – Centro (21) 3980-3815 R$20 / R$10 meia-entrada www.ingressorapido.com.br ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE R. Jardim Botânico, 414 Jardim Botânico (21) 3257-1888 Entrada Franca

CIDADE DAS ARTES Av. das Américas, 5300 Barra da Tijuca (21) 3328-5300 Espetáculos área interna: R$20 / R$10 meia-entrada www.ticketsforfun.com.br CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL – CCBB Rua Primeiro de Março, 66 – Centro (21) 3808-2100 Entrada Franca CASA FRANÇA-BRASIL Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro (21) 2332-5120 Entrada Franca MUSEU DE ARTE DO RIO – MAR Praça Mauá, 5 – Centro (21) 3031-2744 “Retrospectiva”: R$ 8 / R$4 meia-entrada Seminário: gratuito THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO Praça Marechal Floriano, s/n, Centro Rio de Janeiro - RJ, 20031-050 (21) 2332-9191 R$ 20,00 / R$ 10,00 (com ingresso de outro espetáculo do Festival) ARENA CARIOCA JOVELINA PÉROLA NEGRA Praça Ênio, s/nº – Pavuna (21) 2886-3889 Entrada Franca ARENA CARIOCA DICRÓ – CARLOS ROBERTO DE OLIVEIRA Parque Ari Barroso s/n - Penha (21) 3486-7643 Entrada Franca

PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL PANORAMA 2013 VISITE O SITE WWW.PANORAMAFESTIVAL.COM

festpanorama

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festivalpanorama

DESCONTOS Descontos não cumulativos. Em todos os casos, é necessário apresentar documentação comprobatória. Tem direito a 50% de desconto na compra do ingresso: • Estudantes, professores da rede municipal, maiores de 60 anos e menores de 21 anos. • Portadores de deficiência. • Classe artística mediante apresentação das carteiras do SATED, da SBAT e do Sindicato dos Bailarinos. • Professores da rede pública e particular de ensino. • Funcionários: Petrobras, BNDES, Oi, MAR, Caixa Econômica Federal e Cidade das Artes (em até 2 ingressos). Exceto na Cidade das Artes e no MAR. • Funcionários e artistas do Festival Panorama, devidamente credenciados e mediante apresentação da carteira de identidade. • Teatro Municipal Carlos Gomes e Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto: moradores da cidade do Rio de Janeiro. • Caixa Cultural – Teatro de Arena: clientes da Caixa Econômica Federal. • MAR: servidores públicos da cidade do Rio de Janeiro e estudantes de instituições particulares. Tem direito a 30% de desconto na compra do ingresso: • Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto e Teatro Municipal Carlos Gomes: clientes do Metrô Rio mediante apresentação do cartão pré-pago do Metrô. Sessão especial Festival Panorama no Theatro Municipal do Rio de Janeiro: • As récitas dos dias 29 e 30/10 da temporada de A sagração da primavera custarão R$20 (R$10 meia) para quem levar um ingresso de qualquer outro espetáculo do Festival Panorama 2013. Promoção com número limitado de ingressos.

PARCEIROS INTERNACIONAIS

PARCEIROS NACIONAIS

PROMOÇÃO

ESPAÇOS PARCEIROS

APOIO LOCAL

PONTO DE CULTURA PANORAMA