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Artigo

VIVA A PENHA! Por Luís Tadeu de Farias Góes

O

presente artigo tem como intenção

No que se refere à historiografia da festa da

traçar um breve esboço do que foi uma

Penha, a grande referência é a historiadora Rachel

das principais festas do Rio de Janeiro

Soihet, principalmente através do seu livro A

do final do século XIX e início do século XX: as

subversão pelo riso, mas também, através de

festas dedicadas a Nossa Senhora da Penha durante

capítulos de livros e de artigos publicados, em que

os anos de 1890 a 1920.

também trabalhou com as festas da Penha.1 Há

Revista “O Malho”, nº 473 de 1911 (pág. 9)

1

Ver: SOIHET, Rachel. A subversão pelo riso: Estudos sobre o carnaval carioca, da Belle Époque ao tempo de Vargas. Uberlândia: EDUFU, 2008; SOIHET, Rachel. Um Ensaio sobre

resistência e circularidade cultural: A festa da Penha (18901920). Cadernos do ICHF, Niterói, n. 31, 1990; SOIHET, Rachel. Festa da Penha: Resistência e interpenetração cultural (1890-


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