No espelho: por que autoconhecimento nunca sai de moda
Revista

Ética, autoconhecimento e intuição com uma pitada de filosofia
Emoção do Trimestre Trimestre do Autoconhecimento: o que rolou por aqui

No espelho: por que autoconhecimento nunca sai de moda
Ética, autoconhecimento e intuição com uma pitada de filosofia
Emoção do Trimestre Trimestre do Autoconhecimento: o que rolou por aqui
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CL H ND U N: É DIÇ 2!
Pesquisas* recentes mostraram que, para mais da metade dos especialistas de recursos humanos, um dos principais obstáculos no meio corporativo é a dificuldade de comunicação, especialmente entre os gestores. Ainda de acordo com esses estudos, cerca de 70% dos entrevistados apontam o retrabalho e a perda de tempo como impactos diretos da má comunicação, enquanto 67% acreditam que a forma de se comunicar afeta decisivamente os resultados das empresas.
E isso, em parte, se dá porque a comunicação tem como uma de suas grandes funções criar e fortalecer vínculos de confiança: .
comunicar – ouvir e ser ouvido – gera segurança psicológica, alinhamento e, consequentemente, desempenho superior
Giro Corporativo by FellipelliA foi idealizada como nossa nova revista digital trimestral exatamente para preencher essa lacuna de modo claro, lúdico e inovador, apresentando eventos, insights, reflexões, artigos e entrevistas especialmente elaborados por nossa equipe para tornar o mundo empresarial mais sábio, humanizado e autoconsciente.
Autoconhecimento FELLIPELLI
, aliás, foi o tema central deste primeiro trimestre de 2023 na , encerrado com chave de ouro com o Mês da Mulher. Afinal, você pode desfilar novos sapatos, roupas, acessórios e cortes de cabelo a cada estação, mas
autoconhecimento nunca sai de moda
Com carinho,
Se dizemos que conhecimento é poder, o que dizer sobre AUTOCONHECIMENTO?
O autoconhecimento salva, empodera, ilumina! Concorda??
Já dizia Lao-Tsé:
Quem conhece a si mesmo é mais capaz de controlar suas emoções, sejam elas positivas ou negativas, e, consequentemente, lida melhor com as dificuldades e os obstáculos da vida.
Mas, embora o autoconhecimento seja muito importante, a maioria das pessoas não possui um bom conhecimento sobre si próprio.
O caminho para o autoconhecimento pode ser bastante árduo, porém se você admitir para si mesmo que não se conhece o suficiente e deseja se compreender melhor, já terá dado o primeiro e mais importante passo.
Nós da Fellipelli estamos aqui para te conduzir e iluminar o seu caminho. Esse é nosso propósito enquanto empresa: promover o autoconhecimento e expandir a consciência humana.
E por que isso nos move? Porque sabemos que autoconhecimento é a chave para o sucesso profissional e pessoal.
Saber identificar suas próprias habilidades e, simultaneamente, suas vulnerabilidades, desejos e comportamentos é um elemento-chave para o sucesso, seja qual for o seu gênero, idade, profissão e estilo de vida. Só assim é possível atingir um diferencial nas relações interpessoais e construir uma carreira com propósito, protagonismo e realização.
Esse tema é vital para nós, uma vez que todos os nossos projetos e soluções visam promover o autoconhecimento e, com ele, a felicidade, a prosperidade e o crescimento tão almejados.
Reunimos nas próximas páginas tudo que orbitou o mundo FELLIPELLI no primeiro trimestre deste ano.
Desfrute conosco!
“Quem conhece os outros é sábio; quem conhece a si mesmo é iluminado.”
Diversos projetos são desenvolvidos e entregues mensalmente em nossa empresa, porém o autoconhecimento desponta, cada vez mais, como fator indispensável para o desenvolvimento profissional - principalmente quando se trata de liderança.
Trilha de Desenvolvimento
Para te influenciar a também investir no seu autoconhecimento e no de seus coachees ou colaboradores, separamos highlights dos principais movimentos que fizemos em prol da promoção do autoconhecimento nesse primeiro trimestre de 2023!
Em 2023, o tema do movimento Janeiro Branco não poderia ser outro: !
Buscando a construção de uma cultura da saúde mental na humanidade, promovemos para nossos colaboradores e seguidores das redes sociais aum desafio de 21 dias, com o objetivo de gerarmos o hábito de recordar momentos felizes, agradecer pela vida e pensar positivo sobre o presente e o futuro.
Sabemos que o cotidiano pode ser pesado, cansativo e cheio de afazeres, mas a vida também é repleta de momentos e marcos agradáveis, que precisamos valorizar. Afinal, são eles que nos fornecerão equilíbrio emocional nos tempos difíceis. Juntos, conseguimos levar essa mensagem para toda a nossa rede!
Uma experiência blended de desenvolvimento que teve como etapa inicial a aplicação do instrumento MBTI® Step II™ em todos os participantes e o autoestudo das devolutivas gravadas como parte do Experience MBTI®. Em seguida, realizamos um encontro focado na propagação do autoconhecimento e no fomento de ações de desenvolvimento do time a partir disso. Ou seja, da teoria para a prática e da prática para a vida!
A ideia era identificar, por meio dos instrumentos, primeiramente o perfil de vendas dos executivos do time, entendendo fatores relacionados ao Fundamentos de Vendas (Eficácia), Motivação (Energia) e Ciclo de Vendas (Processos) para compreender como os comportamentos diretamente relacionados ao estilo de vendas podem ser aprimorados por ações de desenvolvimento. Para esta fase, utilizamos o Instrumento OPQ32.
Na etapa seguinte, a proposição era a análise da postura do executivo mediante cenários de conflitos e negociação - e, neste caso, nada mais adequado do que utilizar o Instrumento de Gestão de Conflitos e Negociação- TKI™ , que mensura estilos de conflitos e negociações e possibilita identificar e avaliar suas respectivas tendências comportamentais.
Após as fases diagnósticas, reunimos o time para ações de desenvolvimento em encontros (workshops), a fim de entender e explorar o potencial de cada membro, levando-os a alcançar a melhor performance dentro de suas posições.
Em
necessidade
cliente?
Esse foi um dia para recordar!! Nossa empresa é majoritariamente feminina, nossa liderança é totalmente feminina, 67% dos nossos seguidores são do público feminino, e essa amostra também se reflete no perfil de nossos clientes, que, em sua maioria, são mulheres ímpares, das áreas de gestão de pessoas das empresas brasileiras que atendemos.
Então, este ano, após períodos de isolamento e tantos momentos virtuais de relacionamento, decidimos convidar as nossas clientes mulheres das principais empresas que atendemos nos últimos anos para um encontro especial e presencial, regado a muita alegria e cor: o COLOR DAY!
Nele, elas puderam vivenciar a experiência de descobrir sua “coloração pessoal” e, assim, realçar ainda mais a beleza de cada uma. O resultado? Muito mais autoconhecimento, autoestima e alegria!
E aí, nossos projetos te inspiraram? Se sim, saiba que nossa equipe de especialistas está sempre à disposição para desenhar soluções customizadas para a sua necessidade de desenvolvimento.
E mais… você gostaria de se especializar para implementar projetos que promovam autoconhecimento, melhorem as relações e gerem mais autoconsciência e inteligência emocional? Temos 7 certificações, 8 cursos, 13 mentorias e 39 instrumentos cientificamente comprovados à sua disposição!
Veja o que alguns alunos das nossas turmas do trimestre disseram sobre suas experiências de aprendizagem conosco:
Turma 220
“A formação do MBTI Step I é Step II é completa e de alto impacto no processo de desenvolvimento humano e autoconhecimento. Enxergo a potência do instrumento comportamental para o trabalho com grupos e lideranças. Estou totalmente satisfeito e feliz de ter me capacitado com a Fellipelli. Aproveito para mencionar o quanto a facilitadora Mari conduziu com maestria o grupo. Recomendo totalmente!”
“Certificação transformadora! Graças ao potencial de agregar autoconhecimento e preparar para uma atuação com responsabilidade, ética e repertório robusto!”
curso
Turma 41
“O curso do BBCS faz com que reflitamos ainda mais sobre a conexão de pensamento e sentimento. Você tem a certeza que sai maior do que entrou!”
“O curso BBCS combina teoria e prática de forma harmoniosa e inspiradora. Instrutoras são praticantes com experiência, que compartilham experiências e dicas enriquecedoras para o conteúdo e o aprendizado.”
O Projeto que desenvolvemos em parceria com o Luxuoso Hotel Fairmont, do Rio de Janeiro, um dos quatro melhores hotéis do mundo, vai te mostrar a importância de promover momentos de autoconhecimento e desenvolvimento para sua liderança. Confira:
Clique aqui para acessar o arquivo
O despencou 11 posições no ranking dos países mais do mundo, no relatório do The World Happiness Report, coordenado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e divulgado no último dia 20. Hoje, estamos no lugar em uma lista de 137. Ano passado, o país estava em 38º (WHR, 2023).
Fonte
49º
Apenas das pessoas possuem um nível básico de (Harvard Business Review).
15% autoconhecimento
- Um estudo do Instituto Locomotiva* entrevistou 532 gestores de RH entre julho e setembro de 2022. Nessas empresas, o transtorno de foi apontado como o principal problema detectado (em das respostas), seguido de
Saúde mental em crise ansiedade
84% depressão (52%), burnout (21%), síndrome do pânico (19%) e estresse pós-traumático (9%).
burocracia 65% 31%
Apenas das empresas brasileiras oferecem algum apoio voltado à saúde mental de seus colaboradores*.
A ética tem um pouco a ver com etiqueta social, então como devemos nos comportar para ter autorrespeito sem perder o respeito pelos outros?
De fato, às vezes damos um sentido muito individual à ideia de ética, mas sempre houve essa combinação (...) você não pode ser ético apenas por si próprio. Essa projeção da ética como ação coletiva - não existe ética egoísta - está presente desde a época da Grécia Antiga: as minhas ações em prol do meu bemestar têm uma ressonância pública inevitável.
Eu trabalho com autoconhecimento desde os 24 anos de idade. No entanto, após a minha recente separação, surpreendentemente entrei em um processo ainda mais profundo de autoconhecimento. Além de ser psicóloga, eu fiz terapia a vida inteira, e também estudei sobre isso a vida toda; você acha que o autoconhecimento é um processo infinito? Pois parece que, quanto mais descascamos a nós mesmos, mais cascas vão surgindo para descobrirmos...
O pensador Heráclito já trazia essa percepção de um "eu" em constante mutação, evoluindo diante de novas situações e circunstâncias. As pessoas em geral têm uma visão muito negativa das crises. Mas a própria palavra crise tem sua origem em um termo grego que significa transformação - ou seja, o que as pessoas realmente temem são as mudanças e o que pode vir com elas.
O filósofo francês René Descartes pregava veementemente o racionalismo e uma suposta necessidade de deixar as emoções em segundo plano. Ao longo dos anos, porém, essa questão vem sendo cada vez mais revista, não é?
O século 19 estremeceu os pilares do racionalismo. pensadores racionalistas apresentam uma tendência excessiva estabilidade, ao repouso e à fixação, outros filósofos, como o próprio Heráclito e, mais recentemente, Nietzsche e ressaltaram o valor da emotividade. genialmente as doenças psicossomáticas, ou seja, a interação entre esses dois lados: corpo e espírito ou consciência, alma...
Nem todas as pessoas experimentam a chamada intuição, em geral não somos treinados nesse sentido. Silenciar para ouvir a própria intuição é essencial, mas vivemos em um mundo cada vez mais barulhento - ou de ondas mais rápidas, como explica a neurociência -, por isso não conseguimos captar nosso sinais internos. É como tentar ouvir o canto de um passarinho em
professor federal e doutor em Filosofia
Usar a intuição ainda é um caminho pouquíssimo exploradodesde a infância, a escola e a própria família priorizam excessivamente a inteligência "prática", lógica e matemática, desprezando as artes e as humanidades e abafando a prospecção intuitiva.
Curtiu essa prévia? Então você vai adorar assistir à conversa completa no Podcast Descompressão Corporativa Fellipelli:
Podcast: Descompressão COrporativa
Ver episódio completo
Demonstrar emoção não é um sinal de fraqueza!
Carolina Newman, especialista em CopySpeaking
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O narcisista é viciante, portanto vai gerar dependência.
Taty Alves, neuropsicóloga, especialista em terapia relacional
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Qual batalha eu vou lutar?
Alessandra Oliveira, psicóloga, coach e qualificadora MBTI® e EQ-i® 2.0
No espelho: por que autoconhecimento nunca sai de moda
Há milhares de anos os espelhos despertam a curiosidade e o fascínio da humanidade. A superfície da água foi o primeiro espelho usado, muito antes de o primeiro objeto ser confeccionado especialmente para que as pessoas encarassem a si mesmas.
Criada em 1665 para manufaturar vidros planos com o nome de La Compagnie des Glaces, a Saint-Gobain produziu os 357 espelhos da Galeria dos Espelhos, o mais famoso e admirado salão do Palácio de Versailles. Para tanto, foi necessário convocar artesãos da então República de Veneza, que detinha a tecnologia de produção de espelhos de vidro e os vendia a peso de ouro para todo o mundo.
a arte de verdadeiramente ver a si mesmo ainda é um tesouro desconhecido para muitos e um privilégio para poucos.
Por milênios, o espelho foi um objeto extremamente caro e de difícil fabricação, sendo um luxo exclusivo de reis, imperadores e faraós. Embora os espelhos, ao longo dos anos, tenham se tornado objetos baratos e populares, O famoso psicanalista francês Jacques Lacan ensinava que nossos desejos têm origem em perdas passadas, ou seja, a falta do que foi perdido nos leva a reencontrá-lo na realidade atual (Lacan, 1999). Hoje, porém, é cada vez mais difícil saber distinguir nossas verdadeiras faltas ou insatisfações, pois vivemos imersos em uma cultura extremamente hedonista e tóxica.
As pessoas não toleram mais nenhum vestígio de frustração, nenhum indício de vazio, nenhum momento de tédio. Qualquer dificuldade ou obstáculo à obtenção de um prazer soa insuportável.
Refletir sobre essa busca frenética por tal ilusão de felicidade absoluta é o primeiro passo indispensável em nossa jornada de autoconhecimento. Há, dentro de cada um de nós, um jardim invisível, onde nosso eu reside. Nele existem lindas e perfumadas flores e uma grama bem verde, mas também plantas espinhosas e assustadoras árvores mortas. As dimensões e o próprio interior desse jardim variam de pessoa para pessoa, mas, quando se trata de
"A principal missão do homem, na vida, é dar luz a si mesmo e tornar-se aquilo que ele é potencialmente."
Erich Fromm
No espelho: por que autoconhecimento nunca sai de moda
psíquicacapacidade de regar e apreciar as nossas belas flores, porém sem deixar de reconhecer e cuidar dos nossos espinhos.
, nos referimos à Essa multiplicidade do eu foi profundamente explorada pelo poeta português Fernando Pessoa, que publicava também como Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro, seus mais conhecidos heterônimos e extensões de si mesmo. Já no leito de morte, Pessoa pediu que lhe trouxessem seus óculos e, questionado, respondeu:
"Quero enxergar nitidamente todas as pessoas que encontrarei em mim".
Perdemos tempo, o nosso mais valioso e escasso recurso na vida, tentando mudar os outros e nos questionando o porquê de suas atitudes, mas esquecemos de perguntar a nós mesmos quais partes de nós se conectam a essas pessoas e alimentam suas ações. Os limites que hesitamos em definir possibilitam os abusos que não desejamos. Tudo que aceitamos, em última análise, está ensinando ao outro de que modo permitimos que nos trate.
Mudar o outro é uma missão ingrata e inútil, muito além do nosso alcance. Só há uma possibilidade real: transformar a si mesmo.
Olhar para dentro pode ser, de fato, um exercício de coragem e libertação - é preciso bravura para encarar de frente o que não queremos ver em nosso interior, mas a recompensa é a conquista de independência e autoestima.
O outro pode até se redimir ou jamais mudar, mas isso pouco importa: somos muitos em um e temos sim diversas facetas, mas podemos conscientemente descobrir o que realmente queremos e seguir adiante.
O desenvolvimento emocional de uma pessoa define, em grande parte, quem ela se tornará. Lidar corretamente com as emoções, no entanto, geralmente exige
Escrito por Cristina Núñez Pereira e seu marido Rafael R. Valcárcel, o livro Emocionário: Diga o que você sente foi inicialmente pensado para o público infantil, porém rapidamente atraiu o interesse de vários pais, que reconheceram a necessidade de saber expressar adequadamente suas emoções para auxiliar as crianças.
A obra atua como uma ferramenta didática, orientando o leitor a descobrir o que sente, suas causas e sua influência de modo que, além de adquirir maior autoconhecimento, o indivíduo tenha mais facilidade para mostrar empatia.
"Assuma o controle das suas emoções mais consistentes e comece conscientemente e deliberadamente a remodelar a sua experiência diária de vida."
Os autores, a propósito, ressaltam que saber como as outras pessoas se sentem não somente nos torna compassivos, mas também nos faz mais inteligentes.
Emocionário: um guia para identificar as emoções.
No Emocionário são abordadas desde emoções mais simples e áceis de ser compreendidas, como alegria, tristeza e ergonha, até aquelas geralmente consideradas mais complexas, como a insegurança, o remorso e a culpa. Ao todo,
são exploradas 42 emoções diferentes, sempre buscando incrementar o autoconhecimento e a inteligência emocional
. Vamos analisálas bre emente a seguir PEREIRA e VALCÁRCEL, 2018
Amor:
ao mesmo tempo que nos traz plenitude, também nos deixa fragilizados e vulneráveis
amor nos az desejar o bem à pessoa amada. erecemos a eto e carinho sem esperar nada em troca. É um sentimento cálido e puro, porém pode causar sensações contraditórias, pois, às escolhas e ações de terceiros
Ternura:
A ternura pode ser relacionada à sua idade, ao a eto e à compaixão que nutrimos por outras pessoas ou seres inde esos. Quando sentimos ternura,
apresentamos uma inclinação natural a cuidar, acolher e proteger.
ódio gera uma enorme repulsa pela outra pessoa. Frequentemente chegamos a desejar o mal a quem odiamos. Esse sentimento costuma ser momentâneo, porém
quando dura muito pode nos fazer sucumbir à ira
Ódio: Ira:
Também conhecida como rai a, cólera ou úria, a ira geralmente surge quando presenciamos ou somos ítimas de alguma injustiça.
É normal sentir ira, mas é necessário aprender a dominar esse sentimento
para não reagir de orma impulsi a, gerando arrependimento e consequências muitas ezes irrepará eis.
PEREIRA e VALCÁRCEL, 2018
A ira ilustrada no Emocionário. Fonte: . Acesso em: 10/05/2019.
Irritação:
Muitas coisas no mundo nos agradam, enquanto outras nem tanto.
Aquelas que não nos agradam podem nos fazer experimentar alguma irritação
. Todas as pessoas vivenciam situações desagradáveis e pequenos aborrecimentos, porém é a forma como cada indivíduo reage a eles que faz a diferença. esenvolver o autocontrole é essencial para lidar adequadamente com eventos irritantes
Tensão:
Quando dura muito, a irritação pode levar tensão, que é
Sensação de que temos quando estamos calmos e em paz. Um indivíduo sereno tende a ser doce e amável, além de alcançar a felicidade mais facilmente.
Serenidade: tranquilidade e harmonia
Experimentamos o alívio quando sentimos que tiramos um peso de nossas costas. Ou seja,
Alí io:
semelhante a um estado de estresse crônico relacionado a sintomas de ansiedade extrema, pressão e incerteza sobre tudo quando paramos de nos sentir ameaçados ou quando nos retratamos por algo que fizemos de mal a alguém
. O alívio geralmente faz parte do caminho para a serenidade.
Felicidade:
ser feliz significa desfrutar a ida e estar satisfeito com a própria rotina
Alegria:
Podemos nos sentir alegres após a conquista de algum objeti o pessoal ou quando um estado de mal-estar qualquer é atenuado
A felicidade pode ser experimentada de uma maneira distinta por cada pessoa, já que os motivos e caminhos que levam a ela também são diferentes. Em todos os casos, porém, e todas as emoções básicas, a alegria talvez seja a mais positiva, já que está diretamente relacionada ao prazer e pr pria felicidade. .
Fisiologicamente, a alegria promove um maior ritmo respirat rio e um aumento da frequência cardíaca.
Tristeza:
A tristeza corresponde a
uma queda de ânimo e a uma redução importante no nível de atividade cognitiva
. Embora seja encarada como negativa, ela cumpre um papel relevante em situações nas quais a pessoa está impotente para solucionar o que lhe traz sofrimento, como no caso do falecimento de um ente querido, por exemplo. Nesses contextos, a tristeza atua reduzindo o n vel de atividade cerebral para poupar energia e evitar esforços desnecessários
Compaixão:
quando uma pessoa se compadece por outra ela mostra respeito à dor alheia e toma alguma atitude para amenizá-la
emorso:
Embora muitos erroneamente associem a compaixão ao sentimento de pena, ela na realidade vai muito além disso, envolvendo medidas práticas para modificar uma situação ruim e transformar a vida de alguém. Nesse sentido, Remorso é uma reação normal diante de um erro que cometemos. Quando alguém toma consciência do equ voco e entende que foi ruim, isso normalmente gera remorso.
Ele nos faz sentir culpa sempre que pensamos sobre essa ação errada, nos punindo com inquietação e culpa
Culpa:
O sentimento de culpa aparece quando uma pessoa se arrepende de alguma atitude que tomou ou quando não aceita os próprios defeitos e fraquezas. De acordo com a psicóloga e pesquisadora norte-americana Hellen Lewis (LEWIS, 1971), a culpa surge quando nos julgamos negativamente e acreditamos não sermos capazes de viver de acordo com os nossos próprios padrões ou padrões impostos pela sociedade.
Apesar de ser um sentimento humano universal, a vergonha tem diferentes motivações de acordo com a época, o contexto e a pessoa analisada. A psicanalista Marina Kon Bilenky, membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise, aborda esse sentimento em seu livro homônimo (BILENKY, 2016). Nele, Bilenky explica que sentir ‘verecundia’ - o termo em latim para vergonha -
é
preocupar-se com a própria capacidade de gerir adequadamente uma relação interpessoal O indivíduo envergonhado sabe que está sendo observado e avalia a sua posição do ponto de vista do observador.
. Trata-se de uma espécie de autoconsciência temerosa, que parte de uma reflexão sobre si mesmo e de um terceiro ao mesmo tempo. Ainda
segundo Bilenky, a vergonha é um mecanismo de adaptação do comportamento individual à vida em sociedade, pois "ela im ede a vazão do curso selvagem dos instintos"
Vergonha: Insegurança:
Uma pessoa que duvida de tudo - principalmente de si mesma - enfrenta enormes dificuldades para atingir a realização pessoal. O medo, a indecisão e a falta de confiança são constantes e tornam qualquer atividade, por mais simples que seja, complexa e desafiadora
A insegurança emocional é a maior inimiga do desenvolvimento e destrói a autoestima através de cr ticas e de um cont nuo questionamento.
Timidez:
origina-se na insegurança emocional e na ideia de não ser digno de atenção e reconhecimento
timidez geralmente . Uma pessoa tímida sente vergonha de si mesma e valoriza demais a opinião alheia
incapacidade de pensar com agilidade e clareza geralmente vem acompanhada de
Confusão:
desorientação e dificuldade para tomar decisões
Eventuais momentos de confusão mental podem vitimar qualquer pessoa, porém se essa sensação persistir é provável que sur am também sintomas de estresse e ansiedade
Medo:
O medo está relacionado a
qualquer situação que seja percebida por alguém como ameaçadora
ameaça em questão pode ser física, moral ou de qualquer outro tipo. inda que o medo tenha uma importante função evolutiva, nos a udando a evitar riscos e agerados e a fugir de perigos, seu e cesso traz diversas consequências negativas, criando quadros de ang stia e até pre udicando a vida social
Pânico:
também provocam sintomas físicos
Caracterizados por um enorme medo, ansiedade e, em casos e tremos, sensação de morte iminente, os ataques de pânico , como taquicardia, dificuldade para respirar e dores no peito. Episódios frequentes constituem a chamada síndrome ou transtorno do pânico, doença que e ige tratamento psiquiátrico.
Nojo:
resposta emocional básica de repugnância e repulsa
Trata-se de uma a algo considerado nocivo ou desagradável. O no o á é bem compreendido desde os estudos de Charles Darwin (1809-1882) sobre a emoção animal. Com o passar dos anos, porém, Baseada em , a hostilidade representa a intenção de confronto ou de disputar um lugar ou uma posição com alguém
Hostilidade:
Os seres humanos apresentam uma tendência natural a evitar o que lhes causa dor e sofrimento. Nosso primeiro impulso é a resistência, porém ela muitas vezes nos mantém presos aos problemas. uando não aceitamos uma situação, nos tornamos frustrados, revoltados e insatisfeitos, e esses sentimentos só nos trazem ainda mais dificuldades.
Aceitação:
essa emoção assumiu um sentido de rejeição a estímulos sociais vistos como tóxicos para nós uma energia agressiva A aceitação, por outro lado, significa parar de resistir e viver o momento presente como ele é, reconhecendo nossos limites
Incompreensão:
Corresponde à .
incompreensão pode gerar imbróglios e conflitos desnecessários
É um sentimento diretamente
Desamparo:
falta de disposição e/ou habilidade para entender as motivações por trás das atitudes de outras pessoas relacionado à tristeza, gerando uma sensação de impotência, falta de proteção ou apoio e depressão
. São comuns também nesse quadro a vitimização e a não aceitação de situações e eventos específicos.
Solid o: uma profunda sensaç o de isolamento e "desconex o" do mundo
Relacionada a ao redor, a solidão é resultado da dificuldade de formar vínculos e interagir com os outros. Ela geralmente está intimamente ligada também a sentimentos de insatisfação, tristeza ou incompatibilidade com o ambiente em que se vive.
Tédio:
incapacidade de obter satisfaç o e desinteresse pela rotina vivida
Estado no qual se sente falta de estímulos e novidades, . O tédio se instala quando a vida por algum motivo deixa parecer atraente e excitante
Ilus o:
significa engano
A palavra ilusão tem sua origem no termo do latim ilusionis e . Ao nos iludirmos, escolhemos acreditar em coisas que não vemos, mas que nos motivam e geram uma sensação momentânea de bem-estar
Entusiasmo:
alguma coisa que desperte prazer, ardor e paix o
O sentimento de entusiasmo corresponde a um grande interesse ou a .
Também pode ser entendido como um tipo de admiração ou felicidade por um fato ou evento específico, ou um desejo fora do comum de realizar determinada ação. Napoleon Hill, autor do best-seller uem pensa enriquece (HILL, 2015), defende que:
Saudade:
"presença da ausência"
A saudade pode ser entendida como a , ou seja, o desejo de alguma coisa ou de alguém de quem nos recordamos carinhosamente, mas que sabemos ser difícil ou até mesmo impossível rever
Melancolia:
depress o na qual a vida parece perder o sentido
Marcada pela apatia e por uma tristeza profunda, a melancolia é uma forma de , ou seja, a pessoa perde o interesse e o prazer em atividades e coisas que antes a interessavam.
“Se alimentarmos a energia do entusiasmo em nossas mentes, e a mantivermos vivamente ativa, qualquer tipo de obstáculo, não importa o tamanho, que encontrarmos em nossos caminhos
desaparecerão, como uma força mágica, e logo nos encontraremos senhores de uma energia e poder que não julgamos possuir.
Euforia:
Estado de grande excitação, caracterizado por alegria, bem-estar e despreocupação diante de alguma situação ou novidade considerada positiva
Desmotivação:
falta de ânimo, interesse em relação aos objetivos estabelecidos
A motivação é o combustível que impulsiona nosso desempenho nas atividades diárias, nos ajudando a progredir em nossos projetos pessoais e potencializando nossa produtividade e criatividade. A desmotivação, por outro lado, geralmente está associada à , ou ainda a não ter estipulado adequadamente as metas que se pretende alcançar
Decepção:
A decepção corresponde à insatisfação e à desilusão que experimentamos quando nutrimos grandes expectativas sobre alguma coisa ou alguém, mas por algum motivo elas não se concretizam
Frustração:
Do latim frust tio e, que significa "deixar sem efeito", a frustração representa um sentimento de impotência que gera incômodo e des nimo. Ficamos frustrados quando não conseguimos fazer ou obter algo que desejamos muito. Embora todas as pessoas vivenciem frustrações eventualmente, a forma como cada indivíduo lida com as adversidades é bastante variável
Admiração:
Apreço, estima e consideração que uma pessoa sente em relação a outra ou a alguma coisa. uando admiramos algo ou alguém
experimentamos uma mistura de devoção e atração
, que nos deixa perplexos e nos faz reconhecer e até mesmo ampliar suas qualidades.
Inveja e ciúmes:
ciúme é causado por algo que se possui e que se tem medo de perderinveja é motivada por algo que não se possui, mas que se deseja ter
Embora seja inevitável estabelecer uma ligação entre ambos, inveja e ci mes não são sinônimos. O , enquanto a ou então que não se quer que mais ninguém possua
Desejo:
Do latim desid um, o desejo corresponde ao anseio, à aspiração ou atração por algo ou alguém. Trata-se da
e é um dos motores das nossas ações
Estado de contentamento advindo da , ou seja, a satisfação corresponde ao deleite ou prazer obtido através do atingimento de uma meta
Satisfação:
vontade de saciar ou cumprir uma vontade que faz parte da natureza humana realização do que se deseja pode assumir uma conotação positiva ou negativa
O orgulho de acordo com o contexto em que está inserido. É pejorativo quando se relaciona a um sentimento de excessivo contentamento de um indivíduo a respeito de si mesmo, seja por suas qualidades, características ou atitudes. O orgulhoso, nesse caso, pode demonstrar vaidade, arrog ncia e soberba. Por outro lado, o orgulho pode ser benéfico quando corresponde à dignidade de alguém ou a um sentimento positivo em relação a outra pessoa.
Orgulho:
O prazer se refere a oriunda da satisfação de um desejo ou necessidade. As pessoas costumam encontrar prazer em diferentes ati idades e de di ersas formas
Prazer:
uma sensaç o agradável e harmoniosa reconhecer a graça alcançada
Etimologicamente, a pala ra gratidão tem sua origem no latim e significa gratia (graça ou agradá el), ou seja, . Gratidão, portanto, equi ale a uma forma de agradecimento e reconhecimento por uma ajuda ou fa or recebido.
Gratid o:
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Gratidão é uma das mais nobres emoções e costuma ocorrer quando somos surpreendidos por atos generosos.
Adriana é psicóloga, formada em Gestalt pelo Instituto Gestalt de Vanguarda, fundado pelo Dr. Claudio Naranjo. Empreendedora desde os 24 anos, está na sua segunda empresa, trabalhou por mais de duas décadas com outplacement (Saad Fellipelli vendida para Right Managment) pioneira na distribuição de instrumentos de diagnósticos comportamentais no Brasil, como o MBTI (Myers Briggs Tyoe Indicator), EQI 2.0 (Inteligência Emocional), Birkman, além de uma dezena de outros.
A Fellipelli distribui tanto a a aliação MBTI® uanto a plataforma de comunicação TypeCoach. A FELLIPELLI tem uma longa história com os tipos psicológicos e mais especificamente com a a aliação MBTI® e acredita ue a adição da plataforma TypeCoach complementa o MBTI® de maneiras significati as. Resumidamente
O MBTI® responde à pergunta: Qual é o meu tipo psicológico/ tipo psicológico da minha e uipe? E por ue é importante compreend -los
Já o TypeCoach responde à pergunta: Como posso consolidar o meu tipo psicológico na minha organização/ e uipe? Como posso me comunicar efeti amente com outras pessoas usando o meu tipo psicológico? especialmente se eu não ti er muita experi ncia nesse sentido
Tanto o MBTI® uanto o TypeCoach exigem a certificação para aplicação da ferramenta mas se oc já é um certificado em MBTI® oc se ualifica automaticamente para utilizar a plataforma TypeCoach
O MBTI® é uma a aliação psicológica e consta na lista de instrumentos apro ados pelo SatePsi - isso ajuda a regular o uso ético dos dados dos tipos psicológicos. Já o TypeCoach não é uma a aliação em si.
A Fellipelli ad uiriu os direitos de distribuição do MBTI® em 1996. Nossa CEO Adriana Fellipelli sempre buscou o ue existe de mais moderno e confiá el para auxiliar no autoconhecimento dos indi íduos. Quando te e a oportunidade de conhecer o MBTI® ela não conseguia pensar em nada mais necessário e empolgante do ue pes uisar treinar apresentar facilitar usar e disponibilizar o MBTI® para o mercado do Brasil. Ela acredita ue o MBTI® é uma a aliação absolutamente única baseada na teoria junguiana para aprimorar a isão pessoal e interpessoal.
O MBTI® foi e ainda é uma das mais importantes a aliações distribuídas pela FELLIPELLI nos últimos 27 anos. Certificamos milhares de pessoas realizamos inúmeros e entos de certificação todos os anos fazemos pes uisas continuamente e usamos o MBTI® para o coaching e facilitação de e uipes com enormes benefícios. Uma das grandes antagens do MBTI® é a linguagem fornecida para entender as principais diferenças entre as pessoas. Como diz o conhecido ditado “ oc só pode administrar a uilo ue conhece”nesse sentido entender as diferenças entre as pessoas é um passo fundamental para iabilizar a gestão dos relacionamentos.
A Fellipelli considera a a aliação MBTI® como única e incri elmente aliosa principalmente neste momento em ue a autoconsci ncia e o gerenciamento interpessoal mostram-se habilidades cada ez mais rele antes no meio corporati o.
Diante da Quarta Revolução Industrial e a consequente demanda por organizações mais ágeis e focadas no cliente, o papel dos tipos psicológicos é de particular importância - não apenas como uma ferramenta para selecionar membros de equipe competentes e experientes, mas especificamente para otimizar a interação dos profissionais e sua capacidade de se comunicar, negociar e interagir de modo construtivo. Dito isso, a plataforma de comunicação TypeCoach é preciosa por disponibilizar acesso vitalício a um ambiente online com profundos aprendizados relacionados aos tipos psicológicos.
O combo TypeCoach + MBTI® é uma oportunidade imperdível de interação contínua com o que existe de mais avançado e eficiente no planeta em termos de autoconhecimento!
Se você deseja potencializar sua atuação como especialista e ampliar as possibilidades do seu negócio, confira esta aula digital exclusiva sobre Typecoach:
Você já ouviu falar em Lentes da Equipe?
Você já ouviu falar em Lentes da Equipe?
A reunião de lentes é frequentemente utilizada como um desdobramento do nosso Wokshop MBTI® Step II™, com foco mais estratégico, direcionado a líderes e tomadores de decisão.
Para tangibilizar seu valor, vamos fazer a seguinte analogia: imagine um jogo de tabuleiro, com suas peças estratégicas. Cada uma delas tem seu peso e local no tabuleiro. Há também o momento certo para realizar cada movimento rumo à vitória.
Assim acontece com a reunião de lentes, que proporciona uma visão do topo de todo o tabuleiro (ou equipe), de forma sistêmica, integral e individual ao gestor, para que ele seja capaz de agir estrategicamente, explorando da melhor forma o potencial de cada membro do time através do autoconhecimento.
Quetal experimentar esse voo panorâmico?
Para coroar esta primeira edição de nossa revista, uma citação muito conhecida por todos nós, mas que deveria se tornar um mantra e um objetivo diário: Olhar para dentro e despertar para um mundo de possibilidades, usando o melhor de nós e respeitando a nossa essência.
Até lá!
TIME FELLIPELLI!
Te esperamos na edição #2, que será publicada na primeira semana de julho, em que reuniremos fatos e fotos relacionados à temática!
Liderança: um vácuo do mundo pós-normal
Acho muito difícil liderar sem que as pessoas estejam realmente participando das decisões. Você não conseguirá atrair e conservar ótimas pessoas se eles não sentirem que fazem parte da autoria da estratégia e das questões cruciais.
Howard Schultzé mais a benevolência em conceder bônus ou tolerar faltas, mas sim a capacidade de prestar de fato atenção e confiar nos liderados.
Não se trata de falta de disposição ou potencial: os recursos estão por aí, as pessoas estão por aí, muitas entusiasmadas com o papel de gestoras, porém pouquíssimas devidamente capacitadas e treinadas para tanto.
Hoje, executivos de todo o planeta enfrentam um desafio em comum: como administrar a incerteza extrema. Enquanto previsões e planejamentos estratégicos são confrontados pela instabilidade e até mesmo a hostilidade de circunstâncias fora de controle, a complexidade se torna a norma vigente.
Diante do enfraquecimento econômico e o ritmo cada vez mais acelerado do desenvolvimento de novas tecnologias, as empresas - e, por conseguinte, seus líderes - encontram-se cada vez mais pressionados a repensar comportamentos e encontrar soluções em um mundo tão turbulento. Nesse contexto, a expectativa dos profissionais em relação aos líderes também se modificaram significativamente: segundo um recente estudo do Boston Consulting Group (BCG),
O mundo padece de falta de liderança. o atributo mais buscado pelos colaboradores nas lideranças não
A geração do milênio (também conhecida como geração Y ou millennials) - aqueles nascidos entre 1983 e 1995 - representa hoje cerca de 60% da força de trabalho mundial, e vem galgando um número crescente de cargos de gestão. Paralelamente, porém, alarmantes 86% das pessoas economicamente ativas acreditam que há uma grave crise de liderança no mundo hoje, enquanto a maioria das organizações mostra-se seriamente preocupada com a força de seu banco de liderança.
Mas se a demanda por desenvolvimento de liderança é grande, então por que observamos um descompasso tão grande?
Em uma ampla pesquisa global recente, a média de idade de pessoas participando em treinamentos de liderança era de 42 anos, enquanto a média de idade de supervisores no banco de dados era de 33. Ou seja, há uma enorme quantidade de líderes atuando sem qualquer tipo de treinamento por quase uma década!
Você se submeteria a uma operação com um médico cirurgião não treinado? Contrataria um engenheiro sem treinamento para construir sua casa? Ou permitiria que um contador destreinado auditasse os livros da sua empresa? Então como esse despreparo pode ser aceitável quando se trata de conduzir um negócio?
Liderança: um vácuo do mundo pós-normal
Fala-se que apenas três coisas ocorrem naturalmente em empresas: confusão, atrito e baixo desempenho; o resto requer liderança. Quando falamos em treinamento para líderes, a capacidade de as pessoas figura como pedra angular na construção de uma equipe mais harmoniosa e de alto rendimento.
integrar
Um bom chefe é aquele que trata a todos da mesma forma, certo? Errado! Para realmente integrar um time com sucesso, o líder deve saber que está lidando com seres humanos com diversas origens, experiências de vida e, sobretudo, personalidades.
Reconhecer isso já é um enorme avanço que a grande maioria dos gestores ainda não fez, mas é necessário ir além: você conhece os tipos psicológicos de cada um dos seus liderados? Sabe quais combinações são mais propensas a gerar frutos ou conflitos no ambiente de trabalho?
E aí, gostou dessa prévia do nosso artigo do próximo trimestre?
Lideranças têm poder para elevar ou afundar um negócio, por isso a FELLIPELLI disponibilizará no trimestre Abril - Maio - Junho certificações e eventos exclusivos: