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TU = EO x DM Equação
O sistema de colheita operou durante o tempo de avaliação principalmente em povoamentos de Eucalyptus grandis W. Hill, com Volume Médio Individual (VMI) de 0,35 m³ e corte aos 7 anos, Eucalyptus urograndis, híbrido desenvolvido no Brasil por meio do cruzamento entre E. grandis e E. urophylla, que não foi efetiva ou validamente publicado (FLORA DO BRASIL, 2020), com VMI de 0,35 m³ e corte aos 7 anos e Pinus taeda L. com VMI de 0,40 m³ e corte aos 15 anos, todos plantados em terreno de topografia predominantemente ondulada. Os sortimentos produzidos para Eucalipto neste período foram diâmetro de 18 cm a 23 cm com 2,6 m de comprimento e diâmetro abaixo de 18 cm com 3 m de comprimento. Para Pinus, os sortimentos produzidos foram diâmetro acima de 23 cm com 2,60 m ou 2,85 m de comprimento, diâmetro de 18 cm a 23 cm com 2,6 m ou 1,9 m de comprimento e diâmetro de 8 cm a 18 cm com 3 m de comprimento.
2.3 Coleta e análise de dados
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Os dados de falhas de harvesters e forwarders foram obtidos por meio das notas de avarias das máquinas. Toda vez que uma falha ocorria, o mecânico responsável preenchia essa nota com todas as informações referentes a ela. As notas foram preenchidas com objeto (ou componente), função (parte do equipamento em que se encontrava o componente), sintoma (o que indicou que a falha ocorreu) e falha (a avaria em si) do equipamento. Essa notas voltaram ao escritório e as informações foram passadas para o software Microsoft Excel. As informações foram referentes ao período de janeiro a dezembro de 2019.
2.3.1 Análise da eficiência mecânica por meio de métodos convencionais
O tempo médio para reparo foi obtido através da seguinte equação (SOUZA, 1999): MTTR = Ʃ tempo de recuperação das falhas / quantidade de falhas Equação 1
O tempo médio entre falhas foi obtido através da seguinte equação (SOUZA, 1999): MTTR = Ʃ tempo entre falhas / quantidade de falhas Equação 2
O MTTR e o MTBF médios de ambas as frotas foram obtidos através da média aritmética de suas respectivas falhas. Os valores médios de Disponibilidade Mecânica, Eficiência Operacional e Taxa de Utilização foram obtidos através da base de dados da empresa. Para o cálculo de Disponibilidade Mecânica considerou-se a seguinte equação: DM = (Hm / Hp) x 100 Equação 3 Onde: Hm = Total de horas em paradas de manutenção; e Hp = Total de horas potenciais.
Para o cálculo de Eficiência Operacional considerou-se a seguinte equação: EO = (Ho / Hd) x 100 Equação 4
Onde: Ho = Horas operadas; e Hd = Horas de disponibilidade mecânica.
Para o cálculo da Taxa de Utilização considerou-se a seguinte equação: