Anuário Primeiro Ciclo

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Externato Nossa Senhora da Apresentação

R ua José R e lvas, 1 – Q uinta da C arave la 2735 – 123 Agualva-C acé m Te l.: 21 914 00 50 Fax : 21 913 41 06 www.e x te rnatonsa.org E-m ail: ge ral@e x te rnatonsa.org


Introdução O Externato Nossa Senhora da Apresentação, baseando-se no ideário da Congregação das Irmãs Servas da Sagrada Família, deve ser um lugar onde as pessoas são compreendidas e educadas em espírito de família, tendo como prioridade orientar as crianças para uma visão humana da pessoa na sociedade à luz do Evangelho. De acordo com este princípio, pretendemos que os nossos alunos: - recebam uma formação que promova o pleno desenvolvimento da sua

personalidade

nas

diferentes

áreas curriculares; -

participem

funcionamento

activamente e

actividades

no do

Externato de acordo com as normas do mesmo; -

sejam

respeitados

na

sua

individualidade e liberdade de expressão, sem prejudicar os outros membros da comunidade educativa; - sejam respeitados na sua integridade física, moral e ética; - sejam avaliados com objectividade e participem activamente na sua avaliação. Deste modo, propomo-nos a educar com humildade, acolhimento, compreensão e alegria, ensinamentos que nos transmitiu a fundadora da Congregação: Irmã Purificação dos Anjos Silva, seguindo o exemplo que nos deixou a Sagrada Família. 1


Objectivos para o 1º Ciclo do Ensino Básico O PLANETA TERRA NAS NOSSAS MÃOS

Construir

o

Projecto

Educativo

enquanto

instrumento organizador da escola é assumir a autonomia em conformidade com o D.L. nº 43/89 que afirma que “a autonomia da escola concretiza-se na elaboração de um projecto educativo próprio, constituído de uma forma participada, dentro dos princípios

de

responsabilização

dos

vários

intervenientes na vida escolar e de adequação às várias características e recursos da comunidade em que se insere” e também desenvolver um processo

de

autonomia”

identidade como

fundamental

capacidade

para

para

o

exercício

efectuar

da

opções

mesma

construtivas

elaborando um caminho original “ (DGBS, pág. 7). O nosso P.E. “Educar é um acto de Amor” explicita princípios e valores, metas e estratégias para dar cumprimento à sua missão educativa, cujos destinatários são todos os elementos da comunidade educativa. Partindo

deste

P.E.

pretendemos

apoiar

toda

a

actividade

pedagógica numa relação onde todos se desenvolvam e enriqueçam, aprendendo a ser cidadãos livres, responsáveis e participativos. Ao reconhecer a família como primeira comunidade educativa, defendemos a importância primordial dos pais na educação das crianças. 2


Ao Externato, enquanto Escola Católica, compete-lhe assegurar às crianças o acesso a uma herança cultural mais vasta, desenvolvendo a inteligência pela aquisição de conhecimentos, possibilitando a formação para a actividade profissional, viabilizando a integração na vida social e propondo o sentido da vida numa perspectiva cristã. O P.E. será o rosto da escola e de toda a comunidade e as suas linhas de acção assim especificadas concretizam-se em cada ano lectivo, mediante o cumprimento do Regulamento Interno do Externato, através do Plano anual de Actividades, e da adequação do Projecto Curricular de Escola ao contexto de cada turma, mediante o Projecto Curricular de Turma.

Objectivos O Externato propõe-se concretizar a sua missão educativa em quatro grandes áreas visando a formação integral de cada um dos seus alunos nas suas dimensões enquanto pessoa, mediante um processo de personalização e autonomia progressiva no desempenho de saber ser, saber fazer, saber cooperar, saber aprender. Assim procuram-se levar a cabo os seguintes objectivos:

3


NA DIMENSÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA

Orientar na aquisição de hábitos intelectuais e de trabalho,

promovendo

uma

atitude

criativa,

inovadora,

positiva

e

empreendedora face à vida, no domínio do conhecimento científico, humanístico e estético, capacitando-o para um diálogo construtivo com os outros e com o seu meio ambiente; 

Despertar,

capacitar

e

desenvolver

a

inteligência para assimilação sistemática e crítica

da

adaptada

cultura ao

e

saberes,

de

desenvolvimento,

forma idade,

faculdades e opções própria; 

Cultivar hábitos de discernimento e criatividade que permitam ao

aluno enfrentar situações de mudança, actuando conscientemente e tomando decisões responsáveis; 

Educar na aquisição de hábitos de trabalho e compromisso com a

realidade que capacitem o aluno para um diálogo construtivo com o seu meio ambiente; 

Alcançar um domínio dos conhecimentos básicos em cada uma das

áreas curriculares de modo a poder assegurar uma adequada continuidade ao ciclo seguinte; 

Valorizar o uso correcto da língua Portuguesa, a nível da escrita e

da oralidade; 

Promover a aprendizagem da língua Inglesa para facilitar a

comunicação e o acesso à informação; 4


Promover

o

domínio

das

tecnologias

de

informação

e

comunicação; 

Estimular o trabalho em grupo e a aprendizagem cooperativa

formando o espírito crítico e levando os alunos a reflectir sobre a realidade; 

Formar uma consciência ecológica que permita compreender a

importância de preservar o planeta; 

Apresentar

um

corpo

docente

devidamente

preparado

e

qualificado; 

Estimular todas as iniciativas que visem melhorar as condições de

trabalho e o clima das relações.

RELAÇÃO ESCOLA-FAMÍLIA

A missão de “Educar em Família” é um princípio fundamental do

modelo de educação, tornando-se expressão de toda a estrutura das Escolas e demais Instituições onde estão presentes as irmãs servas da Sagrada Família. 

Envolve toda a função directiva enquanto colegialidade e a

participação dos leigos assente na participação de todos; 

Estimula a cooperação dos pais no processo educativo, quer pelo

acompanhamento escolar dos filhos quer pela colaboração em actividades de complemento curricular;

5


Valorizar a instituição familiar como elemento imprescindível no

diálogo educativo, de modo a que o aluno entenda a realidade famíliaescola como um todo; 

Promove a participação dos pais nas decisões do Externato;

Privilegia os contactos entre as famílias e a escola nomeadamente

nos momentos de animação cultural ou de vivência Pastoral.

DIMENSÃO SOCIAL

Na dimensão social, a nossa escola tem uma compreensão do mundo e da humanidade como um todo do qual o Homem é responsável. É, pois, seu dever colaborar, estabelecendo relações positivas de integração e convivência contribuindo para a transformação e melhoria da realidade: 

Ajudar o aluno a descobrir um conceito positivo da sua

dignidade enquanto pessoa, e faça uma opção responsável e participativa pela vida como valor fundamental; 

Promover um diálogo de entendimento recíproco e como

recurso criador de tolerância e concórdia numa cultura de paz; 

Promover o sentido de justiça, fomentando a solidariedade e

colaboração com todos, especialmente com os mais necessitados; 

Incentivar atitudes de respeito pelas regras, pela convivência

democrática e responsável no uso dos bens comuns e no usufruto da natureza e do meio ambiente.

6


DIMENSÃO CRISTÃ

Na dimensão cristã, a nossa escola oferece a todos os membros da comunidade educativa e especialmente aos seus alunos, a possibilidade de fazer da sua vida um projecto cristão de acordo com a pessoa de Jesus Cristo e com a sua mensagem. Nesta vertente cristã, a nossa acção encaminha-se segundo os objectivos seguintes: 

Iniciar para o despertar na fé no Jardim-de-infância, através

de metodologia própria e na vivência de celebrações festivas; 

Formar gradualmente o aluno, a partir do primeiro ciclo no

mistério da salvação e no crescimento da vida cristã, no respeito da sua liberdade, do seu ritmo e das opções sucessivas de maturidade e compromisso cristão; 

Oferecer, a partir da comunidade escolar, uma experiência da

comunidade cristã mais comprometida; 

Convidar todos os seus membros à incorporação activa na

comunidade eclesial e ao compromisso fiel de transformação da sociedade segundo valores evangélicos;

Oferecer a todos a oportunidade de viver e aprofundar a

própria fé ao seu ritmo, ao nível da reflexão, celebração e experiência vivencial;  Oferece a todos os alunos a aula de E.M.R.C.

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COMUNIDADE EDUCATIVA

Os Externatos das Irmãs Servas da Sagrada Família constituem uma grande família cujo objectivo fundamental é a formação dos alunos a ela confiados. Procura conjugar as capacidades e esforços de todos os elementos que a integram, comprometendo cada um de forma partilhada nas tarefas educativas que lhe são confiadas. A configuração da escola, como uma Comunidade Educativa, manifesta-se essencialmente no trabalho de elaboração, aplicação e avaliação do projecto educativo e na participação co-responsável, segundo a sua função, de todos as instâncias na gestão global. Constituem a comunidade educativa os alunos enquanto centro e a razão de ser da escola, pais, educadores docentes e não docentes, e a Comunidade Religiosa das Irmãs Servas da Sagrada Família, instituição titular da Escola. O envolvimento de todos os elementos da comunidade educativa inspirados pela dinâmica “Educar num verdadeiro ambiente de Família” constitui um sinal fundamental da identidade do Externato. A Comunidade Educativa é fruto da integração harmónica de todas as instâncias que intervêm na escola: instituição titular, alunos, pais e encarregados de educação, docentes e não docentes. A configuração da escola, como uma Comunidade Educativa, manifesta-se essencialmente no trabalho de elaboração, aplicação e avaliação do projecto educativo e na participação co-responsável, segundo a sua função, de todos as instâncias na gestão global. 8


A INSTITUIÇÃO TITULAR

A instituição titular deste centro educativo é a Congregação das Irmãs Servas da Sagrada Família. Esta define a identidade e o estilo educativo da escola e assume a última responsabilidade perante a sociedade, os pais e encarregados de educação, alunos, docentes e não docentes. OS ALUNOS

Os alunos são o centro e a razão de ser da escola. Sujeitos e agentes da sua própria formação. Intervêm activamente na vida deste centro educativo de acordo com a idade e assumem responsabilidades proporcionais à sua capacidade.

OS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

Os pais dos alunos são os primeiros responsáveis pela educação dos seus filhos. Exercem o direito a decidir a educação que querem para os seus filhos ao escolher o Externato Nossa Senhora da Apresentação e fazem parte integrante da comunidade educativa.

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OS DOCENTES

Os docentes, enquanto principais responsáveis pela condução do processo de ensino-aprendizagem, devem promover medidas de carácter pedagógico que estimulem o harmonioso desenvolvimento da educação, quer em tarefas realizadas em sala de aula, quer nas demais actividades da escola. Partilham a responsabilidade global da acção educativa da escola, juntamente com os restantes sectores da comunidade educativa. O professor titular, enquanto coordenador do trabalho da turma, é particularmente responsável pela adopção de medidas tendentes à melhoria das condições de aprendizagem e à promoção de um bom ambiente educativo. Compete-lhe articular a intervenção dos docentes da turma e dos pais e encarregados de educação e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem.

OS NÃO DOCENTES

Os não docentes são parte integrante da comunidade educativa com todos os direitos e obrigações que decorram da lei e do regulamento interno. Colaboram no trabalho escolar mediante a realização das tarefas que lhes são entregues em todas as actividades e lugares exercem um trabalho único e indispensável na acção educativa.

10


Projecto Curricular de Escola A noção de Projecto Curricular de Escola tem a ver com a necessidade que o corpo de educadores possui em adaptar a acção pedagógica e educativa à heterogeneidade do público, mobilizar os actores locais, avaliar e ajustar as acções (…) organizar a mobilização global de recursos e articular a politica educativa nacional com base local. (CHARLOT, Bernard (1994, L’école et le territoire. Paris, D’Harmattan in PCE São João de Brito). Sendo um projecto uma ideia para uma transformação da realidade e a sua concretização, ele deve conduzir essa transformação (Leite, C., 1997: 182-183). Não se esgota numa estética de relações de boas intenções mas define claramente os perfis da mudança desejada. A ideia de Projecto Curricular parte da crença de que uma escola de

sucesso

para

todos

e

o

desenvolvimento

de

aprendizagens

significativas passam pela reconstrução do currículo nacional de modo a ter em conta as situações e características dos contextos onde ele se vai realizar. Incorpora a dimensão social da acção educativa e até a de cidade educativa e que só é viável no quadro da autonomia escoar que concebe as escolas como lugares de decisão. Enquanto instrumento de gestão pedagógica da escola, fomenta uma cultura de reflexão e de análise dos processos de ensinar e de fazer aprender, bem como o trabalho cooperativo entre professores e mesmo entre outros actores educativos, geradores de intervenções de melhor qualidade. 11


O P.C.E. assume-se como um “conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa docente de uma escola, tendentes a dotar de maior coerência a sua actuação, concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógicodidáctica adequadas a um contexto específico”. “ Entende-se a forma particular como, em cada contexto, se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real, definindo opções e intencionalidades próprias, e construindo modos específicos de organização e gestão curricular, adequados à consecução das aprendizagens que integram o currículo para os alunos concretos daquele contexto”. (M do Céu Roldão 1999: 44). Assim os eixos conceptuais do projecto curricular estão ancorados nos seguintes aspectos: - A finalidade última a atingir representada no lema “Educar em verdadeiro clima de Família; -Concepção da pessoa humana moldada segundo os valores do humanismo cristão; - Identidade própria expressa no Ideário das Irmãs Servas da Sagrada Família, nomeadamente na aquisição vivencial de um conjunto de

valores,

no

respeito

mútuo

pela

pessoa

do

outro,

na

co-

responsabilidade nas tarefas, na cooperação nas iniciativas e na experiências e busca da harmonia interior partilhada, no diálogo contínuo entre família-escola e inserção de todos os membros na sociedade, na qualidade, excelência, solidariedade, sentido de serviço e mundividência cristã. 12


A

escola

católica,

que

se

caracteriza

principalmente

como

comunidade educadora, configura-se como escola para a pessoa e das pessoas. De facto, ela tem por finalidade formar a pessoa na unidade integral do seu ser, intervindo com os instrumentos do ensino e da aprendizagem onde se formam "os critérios de juízo, os valores determinantes, os pontos de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e os modelos de vida”. Mas sobretudo envolvendo-a na dinâmica das relações interpessoais que constituem e vivificam a comunidade escolar.

PRIORIDADES DA INTERVENÇÃO DA ACÇÃO EDUCATIVA DO PROJECTO CURRICULAR

A Educação Integral, como eixo estruturante

que

proporciona

uma

formação humana de base, integra acções orientadas conjunto

para de

a

aquisição

valores

de

consagrados

um no

Projecto Educativo e pretende:

Alicerçar competências na dinâmica do aprender a fazer, o

aprender a ser e aprender a ser com os outros; 

Fundamentar as competências básicas essenciais de leitura,

escrita e cálculo, e conhecimento do meio ambiente numa dinâmica interdisciplinar; 13


Proporcionar uma satisfação das necessidades pessoais, sociais

e religiosas; 

Desenvolver

um

programa

de

Formação

contínua

da

comunidade educativa através de um conjunto de actividades diversificadas

de

educação/formação

permanente

nas

suas

vertentes pessoal, social e religiosa; 

Elaborar um quadro de competências curriculares de forma a

criar uma escola de qualidade e excelência.

ACTIVIDADES CURRICULARES DISCIPLINARES

A clarificação das competências a alcançar no final do 1º Ciclo toma como referentes os pressupostos da Lei de Bases do Sistema Educativo, sustentando-se num conjunto de valores e princípios abaixo enunciados: 

A construção e a tomada de

consciência da identidade pessoal e social;  de

A participação da vida cívica forma

livre,

responsável,

solidária e critica; 

O respeito e a valorização da

diversidade dos indivíduos e dos grupos quanto às suas crenças e opções;

14


A

valorização

de

diferentes

formas

de

conhecimento,

comunicação e expressão; 

O desenvolvimento do sentido de apreciação estética do

mundo; 

O desenvolvimento da curiosidade intelectual, do gosto pelo

saber, pelo trabalho e pelo estudo; 

A construção de uma consciência ecologia conducente à

valorização e preservação do património natural e cultural; 

A valorização das dimensões relacionais da aprendizagem e

dos princípios éticos que regulam o relacionamento com o saber e com os outros. Assentes nestes princípios estão as competências a promover gradualmente ao longo da educação básica.

15


COMPETÊNCIAS GERAIS

Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para

compreender a realidade e para abordar situações e problemas do quotidiano; 

Usar correctamente a Língua Portuguesa para comunicar e

para estruturar o pensamento próprio; 

Adoptar

metodologias

personalizadas

de

trabalho

e

de

aprendizagens adequadas a objectivos visados. 

Pesquisar,

seleccionar

e

organizar

informação

para

a

transformar em conhecimento mobilizável; 

Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e á

tomada de decisões. 

Realizar tarefas de forma autónoma, responsável e criativa;

Cooperar com os outros na realização de tarefas e projectos

comuns; 

Relacionar-se harmoniosamente corpo com o espaço, numa

perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida. 

O desenvolvimento destas competências pressupõe que todas

as áreas curriculares actuem em convergência.

16


ÁREA DE PROJECTO

Definidas as prioridades e competências que enquadram o Projecto Curricular, apresentamos como elemento agregador e transversal a todos os anos de escolaridade, o tema do Projecto: “Amar a Vida, Servir a Terra: o Ambiente nas nossas Mãos”. Pela sua abrangência inclui todas as áreas de saber e enriquece competências essenciais a atingir nestes primeiros anos de escolaridade. É necessária a consciência de que todos somos responsáveis e que nas nossas mãos se encontra a possibilidade de sonhar e criar um mundo melhor, mais humano, promotor de relações sociais e ambientais. Lançanos a olhar aterra como uma casa que é comum a todos, onde todo o ser criado é acolhido e tem lugar. Desafia-nos a uma cultura de valores, interpela-nos para a vivência de uma cidadania co-responsável onde como cidadãos todos somos defensores do nosso Planeta, todos contribuímos para que as relações humanas sejam geradoras de uma cultura de paz e todos promovam uma melhor qualidade de vida global. “Amar a Vida, Servir a Terra: o Ambiente nas nossas Mãos” é pois um projecto de educação que assenta num conjunto de princípio e valores ecológicos e aponta para a responsabilidade e cooperação. Como 17


cidadãos responsáveis todos temos que proteger a terra e muito mais numa perspectiva cristã vocacionada a RENOVAR A TERRA nas seguintes vertentes: Ambiental ecossistema

na

sua

Considerando própria

existência,

o as

problemáticas actuais e a formação de uma consciência ecológica e amiga do ambiente. Social - Criando uma cultura capaz de gerar

na

sociedade

em

que

vivemos

um

universo de valores abertos à transcendência, à qualificação de conhecimentos e à promoção da criatividade. Cristã – Educando no respeito absoluto pela pessoa de modo que toda a comunidade educativa, espelhe atitudes evangélicas, e também de acordo com o espírito da fundadora, Irmã Purificação, tornando o ambiente de escola um espaço familiar, uma lugar de crescimento e de enriquecimento das relações humanas. O Projecto pretende também desenvolver quanto:  À promoção da interdisciplinaridade;  À promoção dos diferentes domínios da Língua Materna;  Ao desenvolvimento do trabalho de grupo e a cooperação;  À formação do espírito crítico e de pesquisa;  À Promoção da criatividade e a imaginação;  Ao melhor conhecimento do mundo que nos rodeia; 18


 À utilização de regras básicas de higiene e segurança;  À identificação dos problemas ambientais;  A adopção de comportamentos de defesa e conservação do património cultural e de recuperação do equilíbrio ecológico;  Ao contacto directo com a natureza;  Ao

reconhecimento

que

a

natureza

é

indispensável

à

sobrevivência da humanidade e que tem de ser preservada.  Ao desenvolvimento das competências de uma cidadania activa livre e responsável nas dimensões do Aprender (aprender a aprender, aprender a ser, aprender a fazer e aprender a estar com o outro).

“Amar a Vida, Servir a Terra: o Ambiente nas nossas mãos” 1º Ano Vou reciclar

2º Ano

3º Ano

4º Ano

Os animais

As plantas

O Homem

no ambiente

no Ambiente

e o Ambiente

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Competências Específicas

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O 1º ANO Língua Portuguesa Compreensão do oral “Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discursos.” Expressão oral “Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo.” Leitura “Capacidade para decifrar de forma automática cadeias grafemáticas para localizar informação em material escrito e para apreender o significado global de um texto curto.” Expressão escrita “Conhecimento de técnicas básicas de organização textual.” Conhecimento explícito “Capacidade de usar o conhecimento da Língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita.”

20


Matemática Números e Cálculo “Predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não matemáticas e o gosto por investigar relações numéricas.” “Reconhecimento e utilização de diferentes formas de representação dos elementos dos conjuntos numéricos, assim como das propriedades nesses conjuntos.” Geometria “Reconhecimento de formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões.” Estudo do Meio A localização no espaço e no tempo “Reconhecimento e identificação de elementos espácio-temporais que se referem a acontecimentos, factos, marcas da história pessoal e familiar, da história local e nacional.” Conhecimento do ambiente natural e social “Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre lugares, tendo em conta as diversas formas de ocupação e uso da superfície terrestre.” “Reconhecimento da existência de semelhanças e diferenças entre seres vivos, entre rochas e entre solos e da necessidade da sua classificação.”

21


22


23


Dinamismo das inter-relações entre o natural e o social “Reconhecimento da utilização dos recursos nas diversas actividades humanas e como os desequilíbrios podem levar ao seu esgotamento, à extinção das espécies e à destruição do ambiente.”

Expressão Plástica Comunicação visual “Experimentar a leitura de formas visuais em diversos contextos – pintura, cartaz, banda desenhada.” Elementos da forma “Reconhecer o seu corpo e explorar a representação da figura humana.” “Perceber que a mistura das cores gera novas cores.” Expressão Dramática “Relacionar-se e comunicar com os outros” “Explorar, individual e colectivamente, diferentes níveis e direcções no espaço” “Orientar-se no espaço através de referências visuais, auditivas e tácteis” Expressão Musical

24


“Cantar em conjunto com afinação progressiva.” “Explorar ritmos corporais e em objectos sonoros.” “Reage a estímulos musicais variados.” Expressão e Educação Físico-Motora “Elevar o nível funcional das capacidades funcionais condicionais e coordenativas da resistência geral, da velocidade de reacção simples e complexa, de execução das acções motoras básicas e de deslocamento, da flexibilidade, do controlo da postura, do equilíbrio dinâmico em situação de voo, de aceleração e de apoio instável e/ou limitado, de controlo, de orientação espacial, do ritmo e da agilidade.” “Cooperar com os companheiros no jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras cominadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.” COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O 2º ANO

Língua Portuguesa Compreensão do oral “Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discursos.” Expressão oral “Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo.” 25


Leitura “Capacidade para decifrar de forma automática cadeias grafemáticas para localizar informação em material escrito e para apreender o significado global de um texto curto.” Expressão escrita “Conhecimento de técnicas básicas de organização textual.” Conhecimento explícito “Capacidade de usar o conhecimento da Língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita. Matemática Números e Cálculo “Aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos de raciocínio que foram usados.” “Predisposição para procurar e explorar padrões numéricos em situações matemáticas e não matemáticas e o gosto por investigar relações numéricas.” “Reconhecimento e utilização de diferentes formas de representação dos elementos dos conjuntos numéricos, assim como das propriedades nesses conjuntos.” 26


Geometria “Reconhecimento de formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões.”

Estudo do Meio A localização no espaço e no tempo “Reconhecimento e identificação de elementos espácio-temporais que se referem a acontecimentos, factos, marcas da história pessoal e familiar, da história local e nacional.” Conhecimento do ambiente natural e social “Reconhecimento de semelhanças e diferenças entre lugares, tendo em conta as diversas formas

de

ocupação

e

uso

da

superfície

terrestre.”

“Reconhecimento da existência de semelhanças e diferenças entre seres vivos, entre rochas e entre solos e da necessidade da sua classificação.” Dinamismo das inter-relações entre o natural e o social “Reconhecimento da utilização dos recursos nas diversas actividades humanas e como os desequilíbrios podem levar ao seu esgotamento, à extinção das espécies e à destruição do ambiente.” 27


“Participação na discussão sobre a importância de procurar soluções individuais e colectivas visando a qualidade de vida.” “Reconhecimento de que a sobrevivência e o bem estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene, de actividade física e de regras de segurança e prevenção.” Expressão Plástica Comunicação visual “Experimentar a leitura de formas visuais em diversos contextos – pintura, cartaz, banda desenhada.” Elementos da forma “Reconhecer o seu corpo e explorar a representação da figura humana.” “Perceber que a mistura das cores gera novas cores.” Expressão Dramática “Relacionar-se e comunicar com os outros.” “Explorar, individual e colectivamente, diferentes níveis e direcções no espaço.” “Orientar-se no espaço através de referências visuais, auditivas e tácteis” Expressão Musical “Cantar em conjunto com afinação progressiva.” “Explorar ritmos corporais e em objectos sonoros.” “Reage a estímulos musicais variados.” 28


Expressão e Educação Físico-Motora “Elevar o nível funcional das capacidades funcionais condicionais e coordenativas da resistência geral, da velocidade de reacção simples e complexa, de execução das acções motoras básicas e de deslocamento, da flexibilidade, do controlo da postura, do equilíbrio dinâmico em situação de voo, de aceleração e de apoio instável e/ou limitado, de controlo, de orientação espacial, do ritmo e da agilidade.” “Cooperar com os companheiros no jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras cominadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.”

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O 3º ANO Língua Portuguesa Compreensão do oral “Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discursos.”

Expressão oral 29


“Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo.” “Conhecimento de vocabulário diversificado e de estruturas sintácticas de complexidade crescente.” Leitura “Capacidade para decifrar de forma automática cadeias grafemáticas para localizar informação em material escrito e para apreender o significado global de um texto curto.” Expressão escrita “Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos.” “Conhecimento de técnicas básicas de organização textual.” Conhecimento explícito “Capacidade de usar o conhecimento da Língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita.” Matemática Números e Cálculo “Aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos de raciocínio que foram usados.”

30


“Aptidão para efectuar cálculos mentalmente, com os algoritmos de papel e lápis ou usando a calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação.” Geometria “Aptidão

para

realizar

geométricas

simples,

assim

identificar

propriedades

construções como de

para figuras

geométricas.” Estudo do Meio A localização no espaço e no tempo “Reconhecimento e identificação de elementos espácio-temporais que se referem a acontecimentos, factos, marcas da história pessoal e familiar, da história local e nacional.” “Localização relativa dos elementos naturais e humanos da paisagem, utilizando a posição do observador como elemento de referencia, bem como os rumos da rosa-dos-ventos.” “Utilização de alguns processos de orientação como forma de se localizar e deslocar na Terra.” Conhecimento do ambiente natural e social “Explicação de alguns fenómenos como base nas propriedades dos materiais.” 31


“Reconhecimento

da

importância

da

ciência

e

da

tecnologia

na

observação de fenómenos.” Dinamismo das inter-relações entre o natural e o social “Reconhecimento da utilização dos recursos nas diversas actividades humanas e como os desequilíbrios podem levar ao seu esgotamento, à extinção das espécies e à destruição do ambiente.” “Participação na discussão sobre a importância de procurar soluções individuais e colectivas visando a qualidade de vida.” “Reconhecimento de que a sobrevivência e o bem estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene, de actividade física e de regras de segurança e prevenção.” Expressão Plástica Comunicação visual “Experimentar a leitura de formas visuais em diversos contextos – pintura, cartaz, banda desenhada.” Elementos da forma “Reconhecer o seu corpo e explorar a representação da figura humana.” “Perceber que a mistura das cores gera novas cores.” Expressão Dramática “Relacionar-se e comunicar com os outros” 32


“Explorar, individual e colectivamente, diferentes níveis e direcções no espaço” “Orientar-se no espaço através de referências visuais, auditivas e tácteis.” Expressão Musical “Cantar

em

conjunto

com

afinação

progressiva.” “Explorar ritmos corporais e em objectos sonoros.” “Reage a estímulos musicais variados.” Expressão e Educação Físico-Motora “Elevar o nível funcional das capacidades funcionais condicionais e coordenativas da resistência geral, da velocidade de reacção simples e complexa, de execução das acções motoras básicas e de deslocamento, da flexibilidade, do controlo da postura, do equilíbrio dinâmico em situação de voo, de aceleração e de apoio instável e/ou limitado, de controlo, de orientação espacial, do ritmo e da agilidade.” “Cooperar com os companheiros no jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras cominadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.”

33


COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA O 4º ANO Língua Portuguesa Compreensão do oral “Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discursos.” Expressão oral “Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo.” “Conhecimento de vocabulário diversificado e de estruturas sintácticas de complexidade crescente.” Leitura “Capacidade para decifrar de forma automática cadeias grafemáticas para localizar informação em material escrito e para apreender o significado global de um texto curto.” Expressão escrita “Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos.” “Conhecimento de técnicas básicas de organização textual.” Conhecimento explícito “Capacidade de usar o conhecimento da Língua como instrumento na aprendizagem da leitura e da escrita.” 34


Matemática Números e Cálculo “Aptidão para efectuar cálculos mentalmente, com os algoritmos de papel e lápis ou usando a calculadora, bem como para decidir qual dos métodos é apropriado à situação.” “Aptidão para dar sentido a problemas numéricos e para reconhecer as operações que são necessárias à sua resolução, assim como para explicar os métodos de raciocínio que foram usados.” Geometria “Aptidão para realizar construções geométricas simples, assim como para identificar propriedades de figuras geométricas.” Estudo do Meio A localização no espaço e no tempo “Reconhecimento e identificação de elementos espácio-temporais que se referem a acontecimentos, factos, marcas da história pessoal e familiar, da história local e nacional.” “Utilização de alguns processos de orientação como forma de se localizar e deslocar na Terra.” Conhecimento do ambiente natural e social “Explicação de alguns fenómenos como base nas propriedades dos materiais.”

35


“Reconhecimento

da

importância

da

ciência

e

da

tecnologia

na

observação de fenómenos.” Dinamismo das inter-relações entre o natural e o social “Reconhecimento da utilização dos recursos nas diversas actividades humanas e como os desequilíbrios podem levar ao seu esgotamento, à extinção das espécies e à destruição do ambiente.” “Participação na discussão sobre a importância de procurar soluções individuais e colectivas visando a qualidade de vida.”

“Reconhecimento das actividades humanas – primárias, secundária e terciárias – como fontes de recursos para a satisfação das necessidades básicas do ser humano e para a melhoria da sua qualidade de vida, recorrendo à observação directa e indirecta de vários tipos de actividades económicas.” “Realização de actividades experimentais simples para a identificação de algumas propriedades dos materiais, relacionando-os com as suas aplicações.” Expressão Plástica 36


Comunicação visual “Experimentar a leitura de formas visuais em diversos contextos – pintura, cartaz, banda desenhada.” Elementos da forma “Reconhecer o seu corpo e explorar a representação da figura humana.” “Perceber que a mistura das cores gera novas cores.” Expressão Dramática “Relacionar-se e comunicar com os outros.” “Explorar,

individual

e

colectivamente,

diferentes

níveis e direcções no espaço.” “Orientar-se no espaço através de referências visuais, auditivas e tácteis.” Expressão Musical “Cantar em conjunto com afinação progressiva.” “Explorar ritmos corporais e em objectos sonoros.” “Reage a estímulos musicais variados.”

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Expressão e Educação Físico-Motora “Elevar o nível funcional das capacidades funcionais condicionais e coordenativas da resistência geral, da velocidade de reacção simples e complexa, de execução das acções motoras básicas e de deslocamento, da flexibilidade, do controlo da postura, do equilíbrio dinâmico em situação de voo, de aceleração e de apoio instável e/ou limitado, de controlo, de orientação espacial, do ritmo e da agilidade.” “Cooperar com os companheiros no jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras cominadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor.”

Normas Gerais

Para um funcionamento harmonioso do Externato, os alunos deverão respeitar as regras de conduta escolar.

ENTRADA E SAÍDA DO EXTERNATO  O aluno deverá chegar ao Externato antes do horário da entrada (9h);  Após 15 min do horário de entrada (9h), o aluno só poderá entrar na aula no início do segundo tempo (10h 30 min), mediante justificação;

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 Todos os alunos deverão trazer bata, devidamente identificada, salvo o dia de Educação Física e das Visitas de Estudo em que deverão trazer o fato-de-treino e t-shirt do Externato;  As regras de circulação no Externato deverão ser respeitadas.  Os alunos só poderão sair do Externato acompanhados por um familiar devidamente identificado ou mediante apresentação de uma autorização escrita pelo encarregado de educação, no caso de ser outro adulto.

AULA  Para a aula, o aluno deverá vir munido de todo o material escolar necessário, devendo o mesmo ser identificado, cuidado e estimado;  Ao toque da entrada, os alunos devem apresentar-se com ordem e aguardar a chegada da professora;  Os alunos devem guardar o material alheio ao funcionamento da aula;  Durante o tempo de aula, o aluno deve esforçar-se por assumir uma atitude colaboradora, atenta e participativa;  A atitude e empenho revelados na sala de aula serão considerados na avaliação contínua;  À saída das aulas, os alunos devem sair ordeiramente da sala deixando-a, bem como o material, devidamente arrumados;  Nenhuma criança é dispensada das aulas de Expressão e Educação Físico-Motora sem justificação médica. 39


RECREIOS  Os alunos deverão respeitar e utilizar correctamente as instalações do Externato, conservando-as e zelando pelo seu bom estado;  A integridade física e psicológica dos alunos deve ser respeitada pelos seus colegas;  Os corredores não são locais de recreio. A permanência nos mesmos

é

permitida

mediante a autorização de um adulto;  Só é permitido jogar à bola no campo de futebol.

REFEITÓRIO  Antes da entrada no refeitório, os alunos deverão lavar as mãos e entrar ordeiramente no mesmo;  No refeitório todos devem contribuir para um ambiente de serenidade.

OUTRAS NORMAS

1. O Externato está aberto todo o ano, excepto no mês de Agosto, Sábados, Domingos e feriados, Quinta-feira santa, véspera de Natal, nos dias seguintes ao Natal, Páscoa e Corpo de Deus. 2. Não é permitido o acesso a salas de aula, corredores ou recreios do Externato aos Pais e Encarregados de Educação a partir de 20 de Setembro. 40


3. No acto da inscrição será paga a propina de matrícula e seguro, cujo valor não é reembolsável. 4. As capacidades de todas as crianças serão avaliadas pela psicóloga do Externato, antes de fazerem a inscrição para o Pré-Escolar ou para o 1º Ciclo. 5. Todo o aluno que chegar depois das 9h15m só poderá entrar na sala de aula Às 10h30m (2º tempo). 6. O Externato não se responsabiliza pelo desaparecimento de objectos de uso pessoal ou objectos de valor (aconselha-se os pais a fazer um seguro de responsabilidade civil). 7. É obrigatório o uso de bata, fato-de-treino e de Dança do Externato com a respectiva identificação do aluno, segundo o modelo a indicar na Secretaria. 8. Nenhuma criança é dispensada nas aulas de Expr. Físico-Motora sem justificação médica. 9. Quando um aluno ficar em casa mais de três dias por motivo de doença, é obrigado a vir acompanhado de uma declaração médica. 10. Durante o período de aulas, não é permitido contactar com as educadoras e professoras, quer seja pessoalmente, ou mediante o uso de telefone ou telemóvel. 11. A todo o aluno que incorrer num comportamento grave, o Enc. De Educação será notificado uma primeira vez. Caso o aluno persista com o mesmo, será suspenso das aulas após concordância do Conselho Pedagógico.

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12. As prestações mensais deverão ser pagas até ao dia 10 de cada mês. A partir deste dia, haverá um agravamento na mensalidade de 2%. 13. A mensalidade do mês de Julho é liquidada em 3 prestações iguais, distribuídas pelos meses de Novembro, Dezembro e Janeiro. 14. Os alunos que estiverem das 17h às 19h30m no Externato pagam um extra de prolongamento. 15. Os alunos inscritos nas actividades extra-curriculares, serviço de refeitório e prolongamento, só podem desistir dos mesmos com aviso prévio de 15 dias. 16. Os alunos com almoço fornecido pelo Externato têm direito a desconto quando estiverem doentes (com atestado), faltarem uma semana ou forem a uma visita de estudo. 17. O valor da anuidade para o ensino Pré-Escolar é de €2595, que inclui 11 mensalidades de €210 e o valor de €255 de matrícula e seguro. 18. O valor da anuidade para o 1º Ciclo é de €2665, que inclui 11 mensalidades de €215 e o valor de €255 de matrícula e seguro.

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Externato Nossa Senhora da Apresentação

R ua José R e lvas, 1 – Q uinta da C arave la 2735 – 123 Agualva-C acé m Te l.: 21 914 00 50 Fax : 21 913 41 06 www.e x te rnatonsa.org E-m ail: ge ral@e x te rnatonsa.org


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