Jornal de Esposende

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Quinzenário informativo e regionalista Director: Paulo Gonçalves / Sai às sextas-feiras Gratuito / 23 de Abril de 2010 / N.º 634

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“Deixo a actividade Portagens política com um claro na A28 avançam sentimento de dever a partir de cumprido” 1 de Julho (PÁGINA 25)

Luso-Galaico

Está confirmado João Cepa vai deixar a comissão política concelhia do PSD, as eleições estão marcadas para o mês de Maio

(PÁGINAS 2 e 3)

Invasão das duas rodas, com fortes pedaladas (PÁGINA 5) PUBLICIDADE


JORNAL DE ESPOSENDE

Editorial

Política

Paulo Gonçalves Director do Jornal

Os poderosos podem matar uma, duas ou até três rosas, mas jamais poderão deter a primavera

Ainda bem que todos os dias entro numa empresa que ao longo dos anos se afirmou em Portugal e além fronteiras, por isso não me canso de olhar para um placard em que está escrito o seguinte”O sucesso da empresa depende dos seus colaboradores”. Verdade seja dita a referida empresa, sempre pagou a tempo e horas aos seus funcionários, coisa que não acontece em todo o lado, veja-se as empresas que fecharam as portas nos últimos tempos. Sucesso como o desta empresa sedeada no concelho de Esposende, é coisa rara nos tempos de hoje, no entanto por esse Portugal fora o desemprego não pára de crescer, e de quem é a culpa? Ou será que vai morrer solteira! Pergunto eu agora, e outros milhões de portugueses, fala-se tanto de crise, está tudo em crise, e de cada vez que ligo a televisão, as noticias dão conta que fechou mais uma fábrica, e mais umas centenas, uns milhares de trabalhadores foram para o desemprego. Se o sucesso de um país e de uma pequena ou grande empresa dependem dos seus colaboradores, então porque os administradores ganham milhares e o mais simples trabalhador apenas umas centenas de euros no final de cada mês. Todos sabemos, que várias empresas portuguesas arrecadam milhões, e como sempre acabam por distribuir prémios chorudos aos seus administradores, mas afinal onde está a crise! É muito fácil olhar para a realidade, a crise é só para os pequenos, que vivem do dia a dia, em que por vezes o dinheiro, mal dá para pagar a renda de casa, a alimentação e pagar os estudos dos filhos. Dificuldade, muitas, o dinheiro é pouco, tapa-se os pés, ficam de fora os braços. No entanto ,quem leva uma rica vida “SEM CRISE”são alguns senhores administradores da GALP, EDP, PORTUGAL TELECOM , alguns senhores deputados e deputadas,alguns autarcas, alguns funcionários públicos que passam o seu dia a dia no Facebook a tratar da “Quinta” e das “Fofoquices”, em vez de tratarem dos problemas do mero cidadão que paga os impostos. O povo está atento, e farto de ser enganado, o país está doente e precisa de ser curado.

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“Deixo a actividade política com um claro sentimento de dever cumprido” Está confirmado João Cepa vai deixar a comissão política concelhia do PSD, as eleições estão marcadas para o mês de Maio.

O líder do PSD - Es-

posende faz um balanço muito positivo dos 20 anos em que esteve em funções partidárias segue-se o tempo de descanso, e de compensar a família e os amigos. João Cepa garante nesta entrevista ao Jornal de Esposende que vai continuar a exercer o cargo de presidente da Câmara Municipal de Esposende até ao último dia do mandato que vai terminar em 2013. Que balanço faz destes anos a liderar a concelhia do PSD-Esposende? João Cepa: Há dois anos atrás quando assumi a liderança da Comissão Política Concelhia do PSD, tracei três objectivos para este mandato: ganhar todos os actos eleitorais que se viessem a realizar nesse período, principalmente as eleições autárquicas; aumentar significativamente o número de militantes do partido; e criar uma nova sede concelhia, mais próxima do centro da cidade. Todos estes objectivos foram claramente superados. O PSD saiu vencedor no concelho nas Eleições Europeias e nas Eleições Legislativas, e nas Eleições Autárquicas conseguimos o melhor resultado de sempre. Aumentamos o número de militantes da concelhia de 500 para quase 900. Criamos uma nova sede para o partido, mais moderna, mais funcional e localiza-

da bem no centro da cidade, de forma a tornar mais visível a actividade do PSD. Tendo atingido e até superado todos os objectivos que foram traçados, só posso mesmo fazer uma balanço extremamente positivo deste período em que liderei a concelhia do PSD. Mas tal só foi possível porque tive a felicidade de ter comigo uma equipa extremamente dinâmica e empenhada. Quero por isso agradecer, no momento em que deixo estas funções, todo o apoio que tive não só da parte dos restantes membros da Comissão Política, mas também da esmagadora maioria dos militantes e simpatizantes.

“há 20 anos que o Partido Social Democrata não perde qualquer acto eleitoral no concelho de Esposende” Esposende é um concelho dominado pelo PSD. Enquanto líder que momento marcante destaca? Antes de mais gostaria de relembrar que há 20 anos que o Partido Social Democrata não perde qualquer acto eleitoral no concelho de Esposende. Foram por isso muitos e bons momentos que vivi activa e intensamente durante este período de tempo, até porque exerci ininterruptamente cargos nas estruturas do partido, a nível concelhio, distrital ou nacional. De qualquer forma, não desvalorizando nenhuma das

conquistas destes 20 anos, destacaria dois momentos que foram verdadeiramente marcantes: as Eleições Autárquicas de 1989 e as Eleições Autárquicas de 2009. As primeiras porque representaram o início do meu envolvimento na vida política activa, porque representaram a conquista do poder autárquico por parte do PSD e porque foi nessa altura que conheci algumas das pessoas que viriam a ter um papel decisivo no meu percurso político, destacando obviamente o Sr. Alberto Figueiredo. Foi sem dúvida uma das mais intensas e emocionantes campanhas eleitorais em que participei. Foi também sem dúvida um marco no processo de desenvolvimento do nosso concelho. Quanto às Eleições Autárquicas de 2009 foram especiais, não por terem sido as últimas, mas porque senti um enorme carinho e apoio por parte da população do meu concelho e porque conseguimos resultados verdadeiramente excepcionais. Tenho de relembrar que conquistamos mais um mandato para a Câmara Municipal, mais dois mandatos para a Assembleia Municipal e conquistamos 12 das 14 Juntas de Freguesia às quais nos candidatamos, não conquistando as duas restantes por uma diferença de cerca de 150 votos. Foi uma grande vitória em toda a linha. Esta últimas eleições autárquicas foram também muito especiais porque conseguimos o melhor resultado do PSD no distrito de Braga. E agora aproximam-se as eleições na concelhia (primeira quinzena de Maio). Será recandidato? De facto teremos eleições

em Maio para os órgãos concelhios do PSD. Tal como já anunciei publicamente, não serei candidato a qualquer órgão, e posso adiantar que colocarei um ponto final na minha actividade político-partidária. Como referi atrás, foram 20 anos consecutivos de exercício de funções partidárias, às quais me dediquei sempre de uma forma empenhada e com grande sentido de responsabilidade. É tempo de descansar, de compensar a família e os amigos e de dar espaço para o aparecimento de novos dirigentes e de novos protagonistas. Deixo a actividade política com um claro sentimento de dever cumprido. O partido não me deve rigorosamente nada, mas eu terei uma divina eterna para com ele. Foi o PSD que me permitiu fazer grandes amizades; que me permitiu ter o reconhecimento público e o carinho de toda uma população; e, acima de tudo, que me permitiu desempenhar durante década e meia as mais honrosas funções que um esposendense pode desempenhar: as de Presidente da Câmara Municipal de Esposende. Espero que as vitórias que conquistei e ajudei a conquistar possam compensar minimamente tudo aquilo que a família socialdemocrata me proporcionou. Mas para que não haja qualquer tipo de confusão, gostaria que ficasse claro que abandono definitivamente a actividade política, mas não abandono de todo as funções autárquicas. Reitero, aliás, aquilo que disse no dia da minha tomada de posse: se Deus me der vida e saúde, estarei na Câmara Municipal até ao último dia deste mandato autárquico. Foi esse compromisso que assumi com a população do meu concelho


JORNAL DE ESPOSENDE e é esse compromisso que vou cumprir. Espero contudo contribuir com o meu trabalho para que em 2013 o PSD repita a grande vitória que teve em 2009 no concelho. Como tem decorrido a adesão de novos militantes do PSD no concelho de Esposende? A adesão de novos militantes tem sido fantástica. Como referi anteriormente, em dois anos passamos de 500 para quase 900 militantes. Estou convicto de que a este ritmo, muito rapidamente ultrapassaremos o milhar de filiados. É indiscutível que o PSD é um partido em constante crescimento no concelho de Esposende. E é especialmente gratificante verificar que a grande maioria dos novos militantes são jovens com idade inferior a 30 anos. Esta dinâmica dáme a garantia de que o futuro do PSD está assegurado.

“abandono definitivamente a actividade política, mas não abandono de todo as funções autárquicas” As portagens na A28 estão na ordem do dia, como analisa este problema de interesse para o concelho? Relativamente à introdução de portagens na A28 só posso repetir aquilo que tenho dito desde o momento em que o governo socialista anunciou esta medida: será uma machadada na estratégia de desenvolvimento do concelho. Teremos pessoas que deixarão de viver no concelho, teremos pessoas que perderão os seus empregos, teremos pessoas que terão de abandonar os estudos, teremos empresas que se deslocarão para outros concelhos e seremos muito menos

atractivos para a fixação de pessoas e de empresas. O Partido Socialista e este governo ficarão historicamente associados e deverão ser responsabilizados por aquilo que é um verdadeiro assassinato ao esforço de desenvolvimento do concelho de Esposende. Estes senhores para além de não respeitarem nada nem ninguém, ainda têm o desplante de mentir descaradamente sobre os critérios de introdução de portagens nas SCUT’s. É inadmissível que mais de uma década após a abertura de uma via, que é estruturante para a região, se venham mudar as regras do jogo, com total desrespeito pelas pessoas que se foram fixando nos concelhos atravessados pela A28, porque tinham uma via rápida que as levava sem custos à sua residência ou ao seu local de trabalho. É muito fácil tomar este tipo de decisões quando se viaja em viaturas pagas com o dinheiro dos contribuintes, a alta velocidade e com sirenes e batedores a abrirem caminho. Se estas pessoas tivessem de despender do seu bolso mais de 100 euros por mês para pagarem portagens ou se tivessem de se levantar de madrugada para conseguirem chegar a horas ao seu local de trabalho, talvez pensassem duas vezes antes de decidirem nos gabinetes de Lisboa. Está mais do que provado que a decisão está tomada por parte do Governo e que há intenção de a implementar o mais rapidamente possível. Só mesmo as populações poderão demonstrar a sua indignação e a sua oposição a tão injusta medida. Se me perguntarem de que forma o poderão fazer, sinceramente não sei. Mas que só elas têm essa possibilidade, disso não tenho a menor dúvida. Paulo Gonçalves paulofernandogoncal@sapo.pt

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Actualidade

Invasão das duas rodas, com fortes pedaladas

PROGRAMA DO 8º ENCONTRO LUSO-GALAICO DIA 23 DE ABRIL - Hoje 19:00 Abertura do Espaço Gastronómico 22:00 Festa de Recepção aos participantes DIA 24 DE ABRIL, Sábado 10:00 Passeio Júnior 10:30 Abertura do Espaço de Exposição e do Fun Park 14:30 Prova de Ciclismo em Contra-Relógio

A oitava edição do Luso-Galai-

co conta com um número recorde de inscritos, o que coloca esta prova de BTT entre as melhores que se realizam em Portugal. É já este fim de semana, que milhares de atletas vão pedalar pelo concelho de Esposende, e se alguns vão lutar pelos melhores lugares da classificação, outros vão apenas competir e desfrutar das belezas naturais. Rui Pereira, o vereador do Pelouro de Desporto da Autarquia de Esposende está confiante numa grande jornada desportiva, na qual o concelho de Esposende sairá mais uma vez prestigiado. Como estão a decorrer as inscrições para mais uma edição do LUSO-GALAICO ? Rui Pereira (Vereador Pelouro Desporto): As inscrições para a prova da Maratona estão fechadas. O número definido como limite foi alcançado e por questões de segurança e logística, tivemos de encerrar as inscrições a 15 dias da data da iniciativa. Este ano vamos ter um número recorde de 2000 participantes nesta prova. Este número coloca a Maratona de Esposende no topo das mais participadas a nível nacional o que é para nós um orgulho. Relativamente ao Passeio Júnior, ultrapassamos já o número de inscrições da edição anterior, situação que comprova o enorme crescimento que o interesse pelo BTT e pela actividade física em geral, tem despertado no público mais jovem. Nesta actividade e porque as questões da logística estão salvaguardadas, não temos necessidade de limitar as inscrições, decorrendo estas até ao dia anterior ao evento. No que diz respeito à prova de Contra Relógio por equipas tínhamos definido o limite de 12

equipas participantes, no entanto e atendendo à grande procura, alargamos esse número para 14. Nesta prova as inscrições estão igualmente encerradas.

“Estamos ao nível das melhores provas do país e não ficamos a dever nada às provas da Taça de Portugal de Maratonas” A prova continua a ter uma forte adesão de participantes, Esposende está na rota nacional, nesta vertente do ciclismo - o BTT? A prova de Esposende tem sido nos últimos anos uma das mais bonitas em termos de percurso e sempre com uma excelente organização. Estamos ao nível das melhores provas do país e não ficamos a dever nada às provas da Taça de Portugal de Maratonas. O facto de alterarmos constantemente os percursos, valorizarmos muito as questões da segurança, darmos um excelente tratamento aos participantes e promovermos bem a iniciativa, leva a que esta prova seja muito procurada pelos amantes do BTT. Este ano levamos a divulgação além fronteiras e apostamos na promoção através dos canais específicos da modalidade, nomeadamente a Federação Portuguesa de Ciclismo e a Associação de Ciclismo do Minho. É de destacar a grande participação de residentes do nosso

concelho. Podemos dizer que Esposende é um concelho onde se vive muito este desporto. O BTT tem já raízes muito fortes em praticamente todas as freguesias, o que faz com que a participação de Atletas concelhios chegue já ao meio milhar, o que para a nossa realidade populacional, é um número fabuloso! Como vereador do pelouro de desporto da autarquia já se preparou para a prova, vai participar? Na qualidade de Vereador do Desporto tenho de dar o exemplo. Também eu sou um amante deste desporto, no entanto, a grande exigência do cargo que ocupo não tem permitido que me prepare convenientemente para a iniciativa. Nos últimos anos participei e sempre cheguei ao fim. Este ano e sem preparação específica, estou concentrado apenas em participar e conviver com outras pessoas. Estes são também excelentes momentos de convivência com pessoas que nos visitam de todo o país. Para além disso tenho também de estar preocupado e concentrado nos aspectos da organização do evento. Nada pode falhar e por isso temos de estar muito atentos e empenhados no sucesso da iniciativa. Não só a vertente desportiva fica a ganhar, durante o LUSOGALAICO, milhares de pessoas vão passar pelo concelho ? Esse é o conceito que pretendemos alterar um pouco. Esta iniciativa deve deixar de ser apenas uma actividade desportiva, mas ser também aproveitada para fazer uma grande promoção de tudo o que este fabuloso concelho tem para dar a quem nos

visita, os participantes. O envolvimento dos hotéis e outras unidades de alojamento, dos restaurantes, do comércio, das associações e de toda a comunidade local é fundamental para o sucesso. Este tem de ser um evento marcante para Esposende ao nível do Turismo e da promoção que pode ser feita junto de quem nos visita. O difícil é trazer gente a Esposende de outros concelhos, principalmente quem não conhece. Já que os temos cá, então temos de mostrar a nossa gastronomia, os vinhos, a doçaria, as magníficas paisagens, o rio, o mar, os montes e as nossas pessoas que tão bem sabem receber e acolher. Este ano vamos associar à iniciativa um “Fim de Semana -Gastronómico”. Conseguimos também envolver na organização os restaurantes. Os participantes puderam no acto da inscrição escolher o local onde pretendem fazer a refeição do almoço do dia da prova. Também as unidades de alojamento foram promovidas e fizeram parte das opções dos participantes. Igualmente o Comércio foi envolvido através da Associação Comercial local. Vamos ter também a decorrer a já habitual Feira de Artesanato e promover o nosso Folclore. Vamos tentar fazer deste fim de semana, um momento de afirmação e valorização do nosso concelho. A ter em conta que a competição, vai contar com o apoio de instituições locais e de muitos populares - voluntários? De facto este é um factor fundamental na organização. Para além do grande envolvimento das associações que ajudam imenso na organização, temos muitos voluntários que dedicam

DIA 25 DE ABRIL, Domingo 09:30 Maratona LUSO-GALAICO DE BTT 16:00 Passeio B.I.T.

o fim de semana a colaborar na iniciativa. Isto é também resultado do grande trabalho de sensibilização que tem sido feito pela Autarquia através do Banco Local do Voluntariado. As pessoas do nosso concelho estão dispostas a ajudar e a colaborar. A todos eles o nosso obrigado. Agradecemos também às forças de segurança e protecção civil. Sem eles nada seria possível. Também as Juntas de Freguesia colaboram, bem como muitos trabalhadores do Município e empresas municipais em regime de voluntariado. Penso que as pessoas já interiorizaram que esta é uma iniciativa de todos e para todos. Que mensagem gostaria de transmitir a todos que vão ,de uma forma, ou de outra, participar na edição deste ano do LUSO-GALAICO? A principal mensagem é que de facto aproveitem e desfrutem ao máximo da iniciativa. Os que vêm para competir, façam-no com alegria e respeito pelas regras definidas pela organização. Todos os outros que se preocupam fundamentalmente com a participação e com o bem estar físico e mental, esperamos que se sintam bem e cumpram os objectivos a que se propuseram. Esperamos estar à altura das expectativas de todas estas mais de 2000 pessoas que confiaram em nós no acto da inscrição. Estamos certos que ao longo do próximo fim de semana seremos a capital do BTT e tudo faremos para garantir a segurança e satisfação de todos. Aproveitem e divirtam-se neste “privilégio da natureza”. Paulo Gonçalves paulofernandogoncal@sapo.pt 23 de Abril de 2010 |

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Das minhas memórias PLANOS E ORÇAMENTOS AUTÁRQUICOS Com o ano em inicio e no cumprimento de obrigações, as autarquias apresentam os seus planos e orçamentos a vigorarem nestes 365 dias que vão decorrer até final de 2010. Ousados uns, comedidos outros e ainda tímidos muitos mais, cada concelho do país pode saber com aquilo que pode contar de benefícios nas suas vias de comunicação, na recuperação de ruas e jardins degradados, no abastecimento de água e no saneamento que quase semore se sucede à entrada daquele indispensável líquido, à distribuição de energia eléctrica, ao sempre esperado plano de urbanização que imensos concelhos do país não dispõem ainda, no arranque para a muito necessária acção cultural, tirando tanta da nossa gente de um torpor congénito, na defesa do muito que se vem degradando do rico património com que a natureza dotou o país em rios e em florestas, em praias e em termas, em montados, serras e planícies, suplicando revestimento florestal uns e racionalizada cobertura agrícola outras. E tudo isto contemplando por cada concelho que conta com qualquer das necessidades citadas ou possuí a riqueza natural mas invejada? É evidente que não. Continuam no livro negro das necessidades não contempladas, inúmeras povoações de Portugal, tantas sem distribuição de água ao domicilio, sem energia eléctrica, sem vias de comunicação, sem assistência eficaz na doença, e muito menos aos bens da cultura e daquele mínimo de qualidade de vida a que muito justamente aspiram todos os seres humanos

que vivem neste findar de século, prestes a entrar de corpo inteiro nos areópagos da CEE. Nem sempre as autarquias têm compreendido o soberano papel a que estão confinadas. Sem entrar nesse mundo interminável da pior das doenças que tem assolado considerável número de autarquias, a corrupção, o compadrio político, no domínio da incompetência abre-se um mundo gritante de situações que já Alexandre Herculano denunciava nas suas preocupações sobre municipalismo. PARTIDARISMO NOCIVO Através dos escaninhos partidários é hoje muito fácil ver subir as escadarias do Município indivíduos que estavam na prestação de secundaríssimos serviços, bem longe da responsabilidade que acarreta as funções de Presidente da Câmara Municipal de ou de vereador sequer. Em termos de arranjos partidários, qualquer mentecapto julgado incapaz para responder minimamente às ansiedades de determinado concelho, é “desterrado” para outro às vezes próximo, muitas vezes distante, para ocupar a mesma função onde falhara redondamente. Sem conhecer das motivações, das características, dos anseios e das necessidades de um concelho, para ali é “desterrado” em busca de emprego que lhe fora negado na terra de origem. Sem conhecer nada do concelho para onde o partido o remeteu, nada mais faz que receber o vencimento no fim mês e dizer “Amen” nas votações, com o grave prejuízo que acarreta para um equilibrado desenvolvimento concelhio. Não conhece ninguém. Nas funções que exerce, a modo de esmola política, a linguagem que

Opinião Dr. Bernardino Amândio

usa para com os munícipes é geralmente grosseira, sem distinguir o Juiz da Comarca do varredor municipal. Numa destas câmaras serranas, servida por verdadeiros subdesenvolvidos mentais, à volta de um Presidente particularmente credenciado, recebiam dois Magistrados, de porta semiaberta, certamente para não perder o precioso tempo de esterilidade em que vivem, com esta rica terminologia: “ Vocês que querem?”. É isto, porém, o mínimo que se pode referenciar nesta crise em que se afunda o Município. Mas é desta massa, amorfa, indefinida sem deixar de ser petulante, que nascem muitos orçamentos e planos que em nada correspondem às ansiedades de uma população, de um concelho, onde se fala em centenas de milhares ou milhões de contos, para onde se planeia um chafariz, mais um campo de futebol, mas onde se não destina um centavo ao abastecimento de água a todo o concelho ou melhora a sua qualidade, perigosamente poluída e fautora de imensos males que atingem uma parte sensível das populações. Há concelhos que tenho beneficiado de abastecimento de água bem cedo, recebem-na hoje aos soluços, por jamais se investiu qualquer verba na remodelação dos condutores. E outros há onde as águas residuais correm pelo meio da rua, a céu aberto, com os perfumes que certamente lhe são inerentes, não obstante o sonho de entrarem de peito feito no chamado turismo de qualidade. DINHEIRO PARA VOTOS´ E quantas sedes do concelho não estão ao abandono, só porque o dinheiro disponível vai para pagar o favor dos votos que proporcionou esta ou aquela gestão?

Neste caso, são ruas e avenidas construídas meio século atrás, por onde passaram milhares de turistas nacionais e estrangeiros a caminho dos hotéis em que se encontram, pisando passeios de terra batida, poeirentos quando o vento é agreste e lamacentos quando chove. E arruados com 200, ou 300 senão mais anos ainda em terra batida, em concelhos com uma historia que se perde nos fins da nacionalidade? Centenas de milhares ou milhões de contos saltam para os lugares cimeiros da imprensa, envolvendo promessas de realização de obras que seduzem as populações, para efectivamente se concretizarem umas, mas para fins eleitoralistas outras. São uma bem triste conclusão a que se chega, quando rolam anos, sobre anos, desmentindo todo um cenário que se esboroa em falsidades. Pela forma inusitada, quase cega como se distribuem louvores às autarquias em geral, sem distinguir o trigo do joio, longe de contribuir para a sua dignificação, bem pelo contrário, permite que todos sejam julgadas pelo mesmo prisma, o que é injusto. HÁ AUTARCAS HONESTOS Há servidores das autarquias de comprovada honestidade que zelosamente cumprem os Planos que subscrevem e respeitam integralmente os orçamentos que propõem. A comprová-lo estão muitos concelhos com a sua sede dignificada, através de uma equilibrada urbanização onde a qualidade de vida ocupa sempre o primeiro plano. E as freguesias não são esquecidas, ligadas através de vias de comunicação eficientes e disponde de água e luz, elementos estruturais para o desenvolvimento rural.

O mal está, certamente, nas autarquias com equipas heterogéneas, onde o bom ou até o muito bom não consegue superar o mau ou muito mau que forma o elenco autárquico. Não faltam pessoas qualificadas para representar a autarquia, com dinamismo, com honestidade, e com competência. Na quase totalidade, esta gente não tem filiação partidária e como tal é afastada da corrida aos lugares autárquicos. Fica a porta aberta aos aventureiros, tantos deles marcados por graves irregularidades em lugares que serviram, não olhando a meios para chegarem aos seus fins bem pouco transparentes. E quantas vezes, libertando-se o Presidente da Câmara destes elementos corrosivos, que mudaram de véspera no partido oposto, onde fizeram falcatruas largamente comprovadas, não passaria a dispor de um ambiente mais compreensivo, muito mais pacifico em muitos sectores para quem a desonestidade é elemento permanente de mal estar. Persistir teimosamente na manutenção de sicários à sua volta é gerar mal estar de que naturalmente também será uma vitima, retratando-se este clima nocivo na feitura dos planos e orçamentos, recebidos pelos munícipes com as mais profundas reservas. Não chega que todos os anos se prometa muito, com verbas que impressionem. É necessário que os homens que os subscrevem actuem transparência, libertos da sombra maquiavélica dos compadrios e da corrupção que avassala tantos municípios portugueses.

MARUJO NÃO FALTES E TRAZ A FAMILIA

Marinheiros

Realiza-se nos próximos dias 30 de Abril e 1 de Maio, as comemorações do 25º Aniversário do Grupo de Amizade dos Marinheiros do Concelho de Esposende, onde se destaca a conferência e lançamento do livro que vai decorrer no dia 30 de Abril no Fórum Municipal Rodrigues Sampaio pelas 21 horas e missa e almoço convívio no dia 1 de Maio na Cidade de Esposende.

PROGRAMA

Marinheiros de Esposende

30|SEX AUDITÓRIO DO FORÚM MUNICIAL RODRIGUES SAMPAIO

22h00m Entrega de Condecorações 22h15m Palestra / Debate 23h00m Encerramento

21h00m Momento Musical 21h30m Apresentação do Livro comemorativo dos 25 anos do Grupo de Amizade

01|SAB 11h00m Concentração

Adro da Capela da Senhora da Saúde de Esposende 12h00m Missa Capela da Senhora da Saúde de Esposende 13h30m Almoço Convívio Hotel Suave Mar Esposende 23 de Abril de 2010 |

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JORNAL DE ESPOSENDE

Local Excedeu todas as expectativas

o projecto de criação do Coro de Pequenos Cantores de Esposende, lançado através de uma parceria entre a Autarquia e da Escola de Música de Esposende. Face ao elevado número de coralistas candidatos, cerca de 400, a Câmara Municipal de Esposende decidiu criar dois coros e não somente um, como estava inicialmente previsto. Desses dois coros, de cerca de 40 elementos cada, um será considerado o Principal e o outro Preparatório. Assim, foi criado um coro com os melhores candidatos, sendo o outro constituído por elementos que, de acordo com o seu trabalho e as capacidades adquiridas, poderão vir a integrar o coro principal. Ou seja, o segundo coro servirá de preparação para o primeiro e todos os elementos que o constituem terão

a possibilidade de o integrar. Considerando que a constituição de dois coros implica um acréscimo de despesas, nomeadamente com os honorários do Director de Coro, bem como com a aquisição de partituras, entre outros materiais, a Câmara Municipal entendeu reforçar a comparticipação financeira do projecto, elevando-a de 3 800 euros para 6 800 euros. Refira-se que os trabalhos dos dois Coros já se iniciaram, com grande entusiasmo, sendo que, no âmbito do Festival Harmos, recentemente realizado, teve lugar uma actividade dirigida às crianças e seus familiares, que contou com um pequeno recital de músicos que actuaram no certame. De frequência gratuita e dirigido a crianças do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, podendo estas continuar até ao final do 3.º Ci-

Coro de Pequenos Cantores de Esposende excede expectativas

clo, ou seja, com idades compreendidas entre os 6 e os 15 anos, o Coro de Pequenos Cantores de Esposende surge como uma oportunidade para iniciar, desde tenra idade, uma cultura artística de qualidade e de elevado nível, que o Município ambiciona para uma comunidade rica em valo-

res, com consciência social e artisticamente dinâmica. Os principais objectivos do Coro de Pequenos Cantores de Esposende passam por criar um coro de excelência ao nível artístico e formativo, estimular o contacto das crianças e jovens com a música da mais alta qualidade e

valor cultural, permitir o acesso gratuito a uma formação musical de excelência, desenvolver iniciativas de formação de públicos, nomeadamente junto dos pais, e proporcionar ao público de Esposende e de outros locais de apresentação do Coro o contacto com repertório da mais alta qualidade

no escalão feminino, premiando Ângela Araújo, tendo ainda sido valorizado o melhor jovem fotógrafo – Manuel Malva. A exposição dos trabalhos resultantes do I Encontro de Fotógrafos de Natureza e respectiva entrega de prémios decorreu no

Bar/Esplanada Pé No Rio, na marginal de Esposende, num fimde-semana proveitoso ao nível turístico para o concelho dado o assinalável fluxo de pessoas que, propositadamente, se deslocaram ao concelho para assistir e participar na iniciativa.

Dado o sucesso deste encontro de fotografia, a reedição no próximo ano está já garantida.

Fotógrafos de Natureza encheram Esposende

O concelho de Esposende recebeu no último sábado, 17 de Abril, a realização do I Encontro de Fotógrafos de Natureza promovido por Carlos Palma Rio – autor do programa ‘Natureza Espontânea’, emitido pela Esposende TV.

A iniciativa teve a participação de cerca de uma centena de fotógrafos que competiram nas categorias de ‘Aves’ e ‘Macro’, com o júri a distinguir, respectivamente, os trabalhos de José Viana e Faísca. O concurso reconheceu também o melhor trabalho fotográfico

Miguel Pinto miguel.pinto@esposendetv.com.pt PUBLICIDADE

Rua Frei Bartolomeu dos Mártires | Esposende 8 | 23 de Abril de 2010


JORNAL DE ESPOSENDE

Opinião Nos últimos tempos, o optimismo tem estado no centro das atenções, sendo tema de debates, cursos, formações e conferências, tanto em Portugal, como fora dele. As razões podem ser várias e vão desde a crise económica, aos negócios, passando pelo desenvolvimento pessoal, mas prende-se, sobretudo, com a publicação acentuada e crescente de autores da chamada psicologia positiva que enfatizam as vantagens de abordar a realidade de forma positiva. De uma forma geral, o ser humano procura ser feliz e aumentar o seu bem-estar. E, a diferença entre viver uma vida feliz e alegre ou sobreviver poderá estar no optimismo com que encaramos a vida.

pensa: que chatice, lá tenho que pagar não sei quantos euros pelo conserto, ficar dias sem carro. O optimista pensa: ainda bem que ninguém se magoou. Foram só chapas. Enquanto um lamenta, o outro já chamou o reboque e apanhou um táxi. O optimismo pode ser definido como uma característica cognitiva e emocional que estimula expectativas de resultados positivos e atribuições causais positivas. Tal como o bom humor, o optimismo é contagiante, sendo-lhe apontadas como vantagens o impacto que tem ao nível da saúde física e psicológica das pessoas, influenciando a persistência, a realização, facilitando o sucesso e fomentando o bem-estar. Mas, desenganem-se aqueles que acham que os bons resultados acontecem apenas por se acreditar que eles podem acontecer. Acreditar é meio caminho andado para o sucesso, mas tudo requer trabalho, dedicação, competência e visão.

Dra. Carla Gomes Mesmo encarando a vida com optimismo e de cabeça erguida, os desafios vão manter-se em alguma área da nossa vida para que o nosso ego se recorde da sua estatura, para que a humildade nos traga mais sabedoria e para nos lembrarmos que o caminho não terminou. A cultura portuguesa não prima pelo pensamento positivo e pelo optimismo. Parece que o Fado, tipicamente português, fala mais alto. E, o Português parece esperar o pior para estar preparado para o que surgir. Quando tudo corre bem, fica contente. O pior é que enquanto se está a pensar que a vida vai correr mal, sofre-se e, por vezes, sem fundamento, mas por expectativa. Estamos nesta vida para sermos felizes, por isso devemos valorizar o que de bom nos acontece: um telefonema, um sorriso, uma conversa agradável, um pôr-dosol, uma amizade, um amor… pequenas grandes coisas que nos podem proporcionar maior bem-

estar. Mesmo nos momentos difíceis, a nossa confiança torna-se maior quando olhamos para trás e nos lembramos dos desafios ultrapassados. Percebemos que somos vencedores. Vencemos os desafios que se atravessaram no nosso caminho e seguimos em frente. Ao agirmos assim, e mesmo sem nos apercebermos, apetrechamo-nos de bagagem emocional e força suficiente para lidar com os desafios que surgirem. É importante lembrarmo-nos que nós somos os actores da nossa vida e, por isso, podemos, aliás, temos a obrigação, de melhorar a nossa realidade. Este princípio aplica-se não só às pessoas, mas também às empresas, as quais podem ser avaliadas pelo esforço que fazem para manter os seus trabalhadores motivados e felizes no contexto laboral. Os estudos mostram que as empresas que se preocupam com o bem-estar e a motivação dos seus trabalhadores são aquelas

que maior sucesso têm no embate à crise económica e, ainda, as que ocupam os lugares cimeiros em termos de rentabilidade e resultados. Veja-se o caso do projecto-piloto da Portugal Telecom, “Happy PT”, que procura ensinar os seus trabalhadores, não só a gerir tensões, mas a saborear a vida e aumentar os níveis de bem-estar pessoal, através de atitudes optimistas e positivas. Ser optimista implica olhar a realidade e acreditar na nossa capacidade de agir para a tornar melhor. Não é uma fórmula milagrosa para estar sempre alegre, mas o modo de ter mais sorrisos e maior serenidade ao lidar com situações adversas. Se o optimismo nos proporciona um maior bem-estar pessoal e profissional, então o optimismo compensa, pelo que devemos encarar a vida com optimismo para que ela nos sorria. Vamos lá ser optimistas, se fazem favor.

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O optimismo é uma atitude e só quando somos confrontados com algum problema é que sabemos se somos optimistas ou pessimistas. Quando bate com o carro, o pessimista

O optimismo compensa

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Opinião

O DIA DA TERRA

Dr. Carlos Ferreira Hoje, data em que escrevo neste espaço, comemora-se o “Dia da Terra”, criado em 1970 pelo advogado, governador do Estado de Wisconsin e senador americano Gaylord Nelson. Desde então, todos os anos, no dia 22 de Abril, um pouco por todo o lado, tem vindo a ser comemorado o “Dia da Terra”, com iniciativas e actividades destinadas a promover a conservação da natureza. Ora, considerando que o homem, com a sua sociedade exageradamente consumista está, de modo continuado e sem momentos de interrupção, a poluir cada vez mais o ambiente, aumentando significativamente os níveis de poluição do planeta, destruindo habitats naturais, causando a extinção de espécies, esgotando recursos naturais e praticando muitos outros actos ambientalmente nocivos, então, todos os dias deveriam ser “Dia da Terra” e as iniciativas e actividades de conservação da natureza deveriam verificar-se a todas as horas. As consequências dos nossos actos poluidores, as consequências do modo como nos relaciona-

mos com o planeta, os resultados da pressão que continuadamente vimos exercendo sobre o planeta poderão ser catastróficos, apontando a Quercus para a iminência de um cataclismo de magnitude planetária, em que as alterações climáticas são apenas um dos sintomas. A nuvem negra saída do vulcão emergido na geleira Eyjafjallajokull da Islândia poderá ser uma tentativa ou forma do planeta Terra lutar contra o aquecimento global, causado pelos gases estufa, uma das consequências da poluição. Com efeito, segundo referem os entendidos, a quantidade de cinzas vulcânicas e de dióxido de enxofre transportadas para a estratosfera podem criar uma fina camada de partículas que durante meses ou anos circundam a Terra e reflectem parte dos raios solares impedindo que a radiação a atinja, causando, assim, o resfriamento da superfície terrestre. Se o vulcão da Islândia não causar o resfriamento da superfície terrestre, pelo menos, causou o resfriamento nas viagens aéreas, tendo impedido milhares

de voos, em virtude das cinzas vulcânicas com a sua mistura de pó, gases, vapor de água e silício serem susceptíveis de se depositar na superfície das aeronaves e nos motores formando, com o seu esfriamento, partículas vítreas que funcionam como uma espécie de lixa, causando danos nos motores e no revestimento, designadamente nos pára-brisas, além de impedirem a visibilidade aos pilotos, colocando assim em causa a segurança das viagens. Perante a sucessão de acontecimentos naturais, o mundo limitase a assistir, cruzando os braços e esperando que o dia de amanhã seja melhor que o dia de hoje. Mas esperar para ver não chega. Não podemos deixar apenas para os governos e para as administrações públicas o ónus de estipular medidas de preservação e conservação do ambiente. Cada um de nós deve interiorizar e agir, a cada momento, com sentido de responsabilidade e de modo a não causar malefícios á natureza e deve ainda fiscalizar e denunciar quaisquer actos poluidores. Como é corrente dizer-se, se

quisermos ter uma cidade limpa, cada um de nós deve começar a varrer em frente á sua casa. Quem quiser ter um amanhã melhor, deve começar por melhorar o presente. Mas limpar em frente da casa não é fazer como um senhor comerciante cá do burgo que, há alguns anos, chateado pelo facto dos serviços de limpeza municipais não levantarem o lixo dos contentores juntos do seu estabelecimento, decidiu colocar o lixo em sacos e vir descarregá-lo em frente á entrada do edifício camarário. Esse episódio fez-me lembrar a história do pavão e do urubu. Num determinado local, vivia um pavão e um urubu. O pavão, sentia-se a ave mais bonita do mundo, com a sua plumagem colorida e exuberante, apesar disso andava triste por não conseguir voar para poder mostrar toda a sua beleza, e tendo avistado um urubu, pensou na felicidade que sentiria se pudesse voar como o urubu. Por sua vez, o urubu, no alto de uma árvore, também ia lamentando a sua sorte, dizendo que a

vida era ingrata, não sendo justo o pavão ser de uma beleza desmedida enquanto ele era a ave mais feia do mundo, ao mesmo tempo que ia pensando na felicidade que sentiria se tivesse apenas um pouquinho da beleza do pavão. Até que um dia, o pavão e o urubu perguntaram um outro da razão da sua tristeza e de modo a tornaremse mais felizes decidiram casar, de modo a terem um descendente comum que tivesse a beleza do pavão e as asas do urubu. Por ironia do destino, do cruzamento entre ambos, nasceu o perú que é ainda mais feio que o urubu e também não consegue voar. Ora, infelizmente, não faltam por aí inteligentes a decidir como o pavão e o urubu que casando as suas ideias, em vez de tornarem a vida das pessoas mais fácil, antes as dificultam, as quais se já iam mal, tornaram-se ainda mais difíceis. Até breve.

Sport Clube e a fundação desta nova Associação desportiva, que vai fazendo figura no futebol Regional. Mas, do passado, ainda soubemos: Logo que tudo aconteceu, em especial a morte do futebol em Esposende, encontramos novas informações: É lançado um comunicado, a dar conta do futuro desta nova associação e, em poucas palavras: Os novos responsáveis pelo futebol em Esposende, em palavras simples, decorria o 6 de Outubro de 1979, mas com objectividade, informam associados e a população em geral: Os caminhos a percorrer têm sido difíceis, desde a limitação de tempo para inscrever o elenco directivo, os jogadores das classes juvenis e seniores até à “desagradável campanha de fundos dada a lastimosa situação financeira e das condições de material, entre outras situações difíceis de contornar. Todavia, continua o comunicado, tem sido intensa a cooperação prestada e a aceitação que verificamos através de contactos com a estimada massa associativa. Podemos afirmar que não poderemos fazer milagres nem prometemos “nem

mundos, nem fundos”, antes abriremos as portas à continuidade das nossas tradições. ESPOSENDENSES! Desportistas! Será com a vossa colaboração e todos iremos formar um grande CLUBE. Cabe pois, aos desportistas se valeu a pena dar continuidade ao que os “velhos” dirigentes não conseguirem ultrapassar. A TERMINAR: Os DIRIGENTES ELEITOS EM 6 DE OUTUBRO DE 1979: Américo Figueiredo, Miguel Ferreira, João Maria Costa, na Assembleia Geral; Direcção – Dr. João Paulo Gomes, Carlos Manuel de Barros, Manuel Neiva Losa, Mário Neiva Losa, António Martins Pereira, João Neiva, Valentim Carneiro, Marino Carneiro e José Abreu Pilar; Eugénio Barreira, e Avelino Figueiredo. Damos por findo este curto historial, iniciado por José Costa e encadernado como manda a técnica. Foi o melhor possível e através do qual, ficamos a conhecer até onde foi Porfírio Gomes Moreira, ao tempo funcionário da Garagem Linhares, que deu tudo para manter o futebol de Esposende.

ESPOSENDE SPORT CLUBE Artur L. Costa Em três de Março de 1979, esta agremiação foi confirmada em situação de sentença da Federação Portuguesa de futebol, por falta de pagamento de indemnizações a dois atletas profissionais. Os seus efeitos só muito recentemente começaram a fazer efeito pelo que o nosso Clube foi lesado por ter iniciado uma penalidade por confirmar. À data, mercê desta situação, este Clube deveria ter participado em duas provas: Taça da associação e campeonato de I divisão regional. Os dirigentes terão reclamado, mas sem efeitos. Por isso, a 27 de Novembro é criada a A D E. facto noticiado na anterior edição. Assim, para satisfazer a curiosidade de alguns esposendenses, damos conta do sucedido. E que na altura era o grande Director, citado, Porfírio e que soube aguentar a colectividade até ser extinto pela grave penalidade cometida, de falta de pagamento de ordenados e prémios a dois atletas. Esta notícia pretende responder à que fora levantada, quando alguém se recordou de Porfírio Gomes Moreira, que presidiu alguns anos ao Esposende S.C.,

sendo homenageado pelos serviços prestados. Lugre Jaime Silva, lançado `Água No dia 29 de Julho, de 1946, nos estaleiros navais de Esposende, foi construído um lugre destinado à pesca de arrasto, para empresa da Figueira da Foz, encomendado pela Empresa de pequenos arrastões. Foi mestre desta empreitada, o Mestre Francisco Ferreira, dos mais evoluídos dos nossos estaleiros. A cerimónia, das mais interessantes e vivas da época, teve presença de entidades marítimas e Administrativas de Esposende, além do Capitão do Porto de Viana do Castelo. No final, como sempre, foi servido lauta merenda às entidades e ao pessoal. ASSALTADA A TESOURARIA DA FAZENDA PÚBLICA À luz do dia, 8 de Julho de 1980, eram 10,00 horas da manhã, quatro marginais mascarados, entraram pela Repartição na rua 1º de Dezembro, quando apontaram às três pessoas ali presentes armas de fogo e, um tanto à moda dos cow-boys dos filmes americanos, disseram: “mãos ao ar: isto é um assalto, a sério: encostem à pare-

de!” Quando surgiu o Tesoureiro responsável, apontada a arma, questionaram: o dinheiro? Face às ameaças, o funcionário tentou enganar o assaltante, mas de nada valeu; na posse dos sacos retirados do cofre forte, os assaltantes fugiram para um automóvel “datsun 1200”; que ninguém se mexa, terá dito um deles… Entraram numa carrinha “peugeot”, tendo antes de arrancar em fuga, disparado dois tiros, sem atingir alguém. Iniciadas investigações apareceu um indivíduo dizendo que a viatura fora roubada em Vila do Conde. Produto do assalto: 3000 contos! Jesus, tanto dinheiro, dizia-se pelas ruas… Regresso de Formação Terminou este mês, Outubro, com aproveitamento, no curso de Formação para Técnico Especialista Postal, o nosso colaborador, Artur Lopes Costa, que frequentou em Coimbra, conjuntamente com outros colegas de todo o país. O respectivo estágio vai iniciar-se na Estação dos CTT de Viana do Castelo. ADE Continuação do HISTORIAL Descobrimos, entretanto, o motivo de ser extinto o Esposende

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Local Semana da Leitura O Agrupamento de Escolas Do programa consta uma Feira António Correia de Oliveira, de Esposende, está a promover a Semana da Leitura, com um programa recheado de múltiplas e variadas actividades: Feira do Livro, presença de escritores, exposições e entrega de prémios, entre outras. O livro e a leitura em grande destaque, através da iniciativa “Semana da Leitura”, promovida pela Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas António Correia de Oliveira, em Esposende. Integrada no Plano Anual de Actividades daquele estabelecimento de ensino, a “Semana da Leitura” inclui uma mão cheia de actividades que culmina com as comemorações do 25 de Abril, Dia da Liberdade. Segundo a responsável pela Biblioteca Escolar, Alice Fangueirinho, o objectivo primordial deste evento prende-se com a “promoção do livro e da leitura e da aproximação dos leitores com os livros, para além do contacto directo com vários autores”, sendo dirigida, quer a toda a comunidade escolar, quer à comunidade em geral.

do Livro, que decorre durante a semana e que estará aberta ao público. A Semana da Leitura encerra hoje, com um Sarau Cultural alusivo ao 25 de Abril, Dia da Liberdade, constando de uma exposição alusiva à Revolução dos Cravos e declamação de poemas e canções alusivas ao período revolucionário, promovido pelas Áreas Disciplinares de História e Geografia de Portugal e de Educação Musical. Durante a semana, decorreram encontros com as escritoras Isabel Minhós Martins, e Carmen Andrade, com a contadora de histórias, a brasileira Clara Haddad, conversa com o jornalista Faria de Morais e animação do livro “O Feitiço da Birra”, por uma actriz. Ao longo da semana decorreu a iniciativa “Minutos de Leitura” que constou da leitura de um capítulo de um livro colocado em cada Livro de Ponto, e lido no início de cada aula. Foi também apresentado o trabalho de Área de Projecto “Chá com Letras”, em que os alunos

apresentam a origem e finalidade de cada chá, a leitura do livro “Emília e o Chá de Tília” e da lenda do chá. Simultaneamente, no âmbito do Plano Nacional de Leitura, decorrerão as exposições “Mantas de Histórias”, “Fragmento Mágico”, constituída por trabalhos elaborados em Educação Visual e de trabalhos realizados pelas famílias no âmbito do projecto “Lê para mim que depois eu conto…”, realizado na Escola de Curvos. Durante a semana os alunos do 4º ano do Agrupamento vão assistir às aulas do 2º ciclo nas diferentes disciplinas, de modo a facilitar a integração no próximo ano escolar. No dia de hoje, serão entregues os prémios e certificados de participação dos concursos “Faça lá um poema” e “Nacional de Leitura”. No dia 28, e ainda integrada na Semana da Leitura, a escola recebe a visita do escritor José Fanha.

Debate

A Federação Concelhia das Associações de Pais do Concelho de Esposende (FAP) – Esposende vai promover o debate “A minha escola sem violência” a realizar no dia 30 de Abril, pelas 21 horas, no Edifício da Biblioteca Municipal de Esposende, aberto a toda comunidade Educativa do Concelho de Esposende (pais, encarregados de educação, professores, alunos, entre outros agentes educativos). Serão oradores Agostinho Pinto Teixeira (ex-professor e ex-presidente de executivo de escola), José Carlos Pinto Ferreira (psicólogo), Jaqueline Areias (Vereadora da Educação da C.M.E.) e Vítor Mendes (Comdt. posto GNR Esposende).

Empreendedorismo no Feminino

Inaugurou-se no dia 20 de Abril, no Concelho de Esposende uma nova empresa - “Capital Social” constituída por três jovens do sexo feminino que aproveitaram a experiência adquirida ao longo destes últimos anos para investir no próprio negócio. A sessão de inauguração que contou entre muitos outros convidados, com a presença do subdelegado regional do IEFP (José Manuel Castro) e com a presença de Eduardo Carvalho, guarda-redes do Sporting Clube do Braga. A cerimónia decorreu num ambiente bastante intimista e processou-se em 2 momentos. Inicialmente houve lugar para a apresentação das instalações e da empresa em si e, para terminar, promoveu-se um workshop sobre vinhos espumantes e queijos, onde os presentes puderam confrontar-se com as últimas tendências no que diz respeito à conjugação de tipos de vinhos e queijos, ficaram a conhecer a composição de um bar BELLINI, os vários tipos de espumante, as formas correctas de abrir uma garrafa e a preparar canapés e tá-

buas de queijos. A Capital Social é uma empresa que se dedica à prestação de serviços de consultoria, formação profissional, intervenção psicológica, recursos humanos e colocação de pessoal, que abrange os diversos sectores de actividade relacionados com o comércio, a indústria, o turismo e os serviços. Um dos objectivos principais da Capital Social passa por desenvolver uma oferta formativa de qualidade para a região na medida em que, sendo as pessoas “um factor estratégico de mudança”, a sua formação e desenvolvimento, deve constituir-se como uma prioridade social. Vários convidados congratularam a equipa de trabalho da Capital Social, tendo um deles salientado que “se houvessem mais mulheres como estas, de certeza que o País não estaria nesta crise”! Este exemplo serve não só para mulheres, mas para todos aqueles que acreditam que têm potencial e que podem conseguir melhorar a sua situação profissional!

Director: Paulo Gonçalves Redacção: Carla Viana e Paulo Gonçalves Colaboradores: Dr. Bernardino Amândio, Prof. Rui Vasquinho, José Belo, Dra. Carla Gomes, Dra. Diana Vale, Dr. Carlos Ferreira, Artur L. Costa, Jorge Costa, Miguel Pinto Publicidade: Tito Gaifem Paginação/Design: Luís Costa Fotografia: Lúcio Viana Distribuição: Gratuita Proprietário: Info Média Emissões Lda - Rua Dr. Henrique Barros Lima, 5 - 4740-323 Esposende Telefone/Fax: 253 048 985 E-mail: jornaldeesposende@sapo.pt Editor: Info Média Emissões Lda Sede: Info Média Emissões Lda - Rua Dr. Henrique Barros Lima, 5 - 4740-323 Esposende Impressão: Oficina de S. José Apartado 4711-914 Braga

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RELATÓRIO, BALANÇO, CONTAS PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE EXCEDENTES PARECER DO CONSELHO FISCAL EXERCÍCIO DE 2009

Este suplemento é parte integrante do Jornal Póvoa Semanário e não pode ser vendido separadamente

CREDITO AGRICOLA

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Relatório da Direcção Conforme preceitua o artigo 29º dos Estatutos da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende, CRL, esta Direcção apresenta à Exmª Assembleia Geral, o Relatório, Balanço, Contas e Proposta de Distribuição de Excedentes referentes ao exercício de 2009.

ou pelo facto de não ser economicamente viável a constituição de um sector, ou empresa, por CCAM porque o seu negócio individual não o justifica. Apresentamos, de seguida, os montantes transaccionados em alguns dos serviços efectuados através de contrato de agência:

Introdução O ano findo ficou associado às dificuldades sentidas pelos países na recuperação das respectivas economias. Os défices públicos atingiram níveis, nomeadamente na Zona Euro, que espelham a diminuição da actividade económica e a necessidade dos Estados tomarem medidas excepcionais de incentivo ao investimento e de protecção do emprego. As normas emanadas pelo Banco Central Europeu vieram a garantir a necessária liquidez ao sector financeiro, a taxas historicamente reduzidas, tendo originado que a Euribor se mantivesse, em alguns dos prazos, abaixo de um por cento. As taxas directoras fixaram-se em 1% na Zona Euro e perto de 0% nos Estados Unidos e Reino Unido. Estas medidas também contribuíram para a manutenção da confiança dos agentes económicos na Banca, “acalmando” os mercados. Em Portugal a diminuição das exportações e do investimento fez com que a economia se ressentisse de forma acentuada, tendo um impacto muito negativo em áreas como o emprego e consequentemente nas contas públicas. A inflação contraiu-se em 2009, prevendo-se para o presente ano que não ultrapasse 1%. Isto deve-se, em grande parte, ao facto de o abrandamento económico mundial ter originado uma diminuição da procura de bens como o petróleo, fazendo com que o seu preço nos mercados tenha sofrido uma redução drástica se o compararmos com 2008. Ao longo dos últimos anos a nossa Caixa tem registado uma evolução muito favorável, assim como a generalidade do Grupo Crédito Agrícola, e que por isso viu reforçada a sua solidez financeira, pelo que foi possível aguentar as contrariedades atrás referidas, sem ser necessário adoptar medidas que pudessem pôr em causa a nossa missão. Não foi necessário, ao contrário da generalidade das instituições financeiras, o reforço extraordinário dos nossos Fundos Próprios, pois sempre cumprimos com alguma margem de segurança os rácios que nos são impostos por lei ou recomendados pelas entidades com poderes de supervisão. A história da nossa Caixa, em 2009, fica marcada pela inauguração de dois novos edifícios, a Sede na Póvoa de Varzim e a agência de Aguçadoura. Finalmente, pudemos proporcionar instalações condizentes com a nossa imagem aos nossos associados, clientes e colaboradores. Sem dúvida, um marco numa instituição com mais de setenta anos.

• Leasing • Financiamentos • C. C. Caucionadas • Remessas de Exportação e Importação • Emissão de Cheq./Ordens de Pagtº • Garantias / Aval Bancários / CDI / FNEX • Ordens Pag. Recebidas + Emigrantes

Crédito Concedido Assistiu-se, naturalmente, a uma diminuição da procura de crédito, quer para investimentos produtivos quer para aquisição de habitação. No caso da iniciativa do tipo empresarial verificou-se um abrandamento dos investimentos que tem origem na incerteza quanto ao futuro, porque houve um recuo da parte da procura. Também contribuiu para este facto o maior condicionalismo que a generalidade da banca impôs em novos apoios. No que respeita ao crédito à habitação, a sua contenção devese a factores como as dúvidas quanto ao emprego e ao receio que as taxas euribor voltem a subir como em 2007 e 2008 que originou, de forma imprevista, encargos mensais elevados. Os atrasos nos pagamentos por parte do Estado também foi um factor de estrangulamento financeiro das empresas, que aliás levou o mesmo a autorizar, a título excepcional, que as autarquias contraíssem empréstimos com o propósito específico de pagar aos seus credores. Este foi um dos motivos do crescimento do crédito concedido nesta CCAM. O sector da construção civil foi, talvez, o que mais se ressentiu nesta conjuntura, pois viu diminuir o planeamento de novas obras públicas e a procura de novas habitações. No entanto, este facto teve um impacto muito reduzido nas nossas condições de exploração, porque não estávamos expostos a este tipo de risco. A agricultura, nomeadamente o sector leiteiro, registou uma forte quebra nos preços de venda dos seus produtos, não tendo a devida compensação do lado dos factores de produção. A descida do preço do leite aliada à crescente exigência e imposição de condicionalismos em termos de condições sanitárias e de legalização das explorações, colocou alguns agricultores numa situação económica delicada e os programas de apoio criados para o sector nem sempre conseguiram resolver de forma eficaz os problemas com que se depararam. Conforme já foi referido na introdução deste documento, o crescimento do volume de crédito está influenciado pelo apoio concedido às autarquias da nossa área social, no entanto, mesmo que retirados estes montantes, registar-se-ia um crescimento superior a cinco por cento, o que comprova que não deixámos de financiar iniciativas que se mostraram válidas e com garantia de sucesso. Continuamos a disponibilizar aos nossos associados as linhas de crédito com apoio estatal, assim como se mantiveram em vigor os protocolos celebrados com as Cooperativas e Associações dos três concelhos. Crédito em Contrato de Agência Apesar das alterações ocorridas no Regime Jurídico, que originaram as respectivas adaptações dos estatutos das Caixas Agrícolas, alguns tipos de operações só se concretizam com recurso à Caixa Central. Tal deve-se a factores como o limite imposto pelos nossos Fundos Próprios, por determinação legal

2.658.970 € 380.000 € 3.670.000 € 550.240 € 8.854.506 € 145.544 € 35.457.698 €

Os montantes envolvidos nestas operações, como podemos constatar pelos números acima indicados, são consideráveis e originam negócio acrescido, uma vez que estão associados a contas de depósitos à ordem e a prazo, e em muitos casos a seguros. Ou seja, tem sido um importante factor de desenvolvimento comercial. Depósitos Assistiu-se em 2009 a uma descida considerável das taxas de juro que remuneram os depósitos, e se esta não foi mais acentuada, deve-se à falta de liquidez de uma parte da banca que se viu obrigada a pagar mais do que seria normal. Aliás, este facto foi determinante para que se tivessem registado aumentos generalizados dos spreads nas operações de crédito para compensar. O crescimento moderado dos depósitos na nossa Caixa deve-se à política seguida durante o ano, em que se por um lado defendemos as aplicações dos clientes existentes (tendose praticado, diversas vezes, taxas superiores às divulgadas no nosso preçário), por outro evitamos a atribuição de taxas superiores às recomendadas para novos depósitos. Esta política teve em linha de conta a liquidez existente, que está em níveis muito confortáveis. O crescimento de aproximadamente cinco por cento está suportado pela evolução verificada nos depósitos a prazo, que subiram em todas as agências, e pela recuperação que se registou no final do ano em depósitos à ordem. Tal evolução garantiu que o rácio de transformação de depósitos em crédito se mantivesse abaixo dos setenta e cinco por cento. Para a manutenção e consolidação da nossa base de depósitos muito contribuiu a imagem de solidez que o Grupo Crédito Agrícola manteve durante este período tão conturbado. A política de cobrança de comissões referentes às contas de depósitos à ordem manteve-se com os mesmos critérios dos anos anteriores, ou seja, continuamos a praticar tabelas com valores inferiores à média do mercado e mesmo do universo das Caixas Agrícolas. Mesmo os balcões mais recentes registaram crescimentos assinaláveis dos seus recursos, comprovando que a decisão de os abrir foi devidamente ponderada. Fundos de Investimento A recuperação dos mercados financeiros, a nível mundial, ajudou a que os Fundos de Investimento registassem um aumento da sua procura durante 2009. Por outro lado, a descida das taxas de juro originou que alguns clientes procurassem formas alternativas para as suas aplicações, tendo, em alguns casos, investido nestes produtos. O crescimento verificado, cerca de trezentos mil euros, foi essencialmente explicado pela acção comercial dos balcões de Balasar, Vilarinho, Aver-o-Mar e Marinhas. O volume total de fundos em 31 de Dezembro aproximou-se dos quatro milhões e oitocentos mil euros, representando um crescimento superior a 6 por cento. Seguros Durante 2009 os prémios comerciais de seguros de ramos reais cresceram cerca de 5,6%, atingindo um valor total de prémios cobrados de 1,8 milhões de euros, valores significativamente superiores à média registada pelo conjunto das Caixas. Fundamental para a evolução atrás indicada, foi o facto de não registarmos perdas significativas de clientes para outras companhias. Isto deve-se à atenção que tentamos dar na resolução dos problemas dos segurados, quer em termos de preço quer na resolução de sinistros. Estamos conscientes que nem sempre é possível resolver tudo a contento dos nossos clientes, mas tratamos todas as situações com a atenção devida, quer quando o cliente contrata uma apólice nova, quer quando necessita do nosso apoio para resolver um problema. A formação contínua dos nossos colaboradores é essencial para que o serviço prestado seja de qualidade. Por isso, temos aderido às iniciativas da seguradora neste domínio, proporcionando a todos o acesso às acções desenvolvidas. Os seguros de saúde continuam a ser procurados por muitos clientes que desejam ter acesso a uma assistência médica diferente da proporcionada pelo Serviço Nacional de Saúde. Este produto permite, através do pagamento de uma mensalidade, dispor de uma grande variedade de serviços médicos e de forma rápida. No que respeita ao Ramo Vida, verificou-se um aumento de cerca de três por cento do montante de prémios cobrados, ultrapassando os três milhões e quatrocentos mil euros. Este comportamento está ligado a uma maior procura de produtos de poupança, como alternativa aos tradicionais depósitos a prazo, que para além de proporcionar uma remuneração, ainda tem em alguns casos, benefícios fiscais associados. O crescimento dos prémios dos produtos de poupança foi

de aproximadamente dois e meio por cento enquanto que os prémios dos seguros de risco ultrapassaram ligeiramente os sete por cento. A evolução dos segundos deve-se, em parte, à crescente necessidade de os aliar à concessão de novos créditos, protegendo as famílias em caso de morte ou invalidez de um dos titulares, pois passa a ser a seguradora a responsável pelo seu pagamento. Só foi possível este crescimento com a colaboração das Cooperativas Agrícolas e Associações com quem celebramos protocolos para o efeito. Títulos de Capital Conforme proposto, pretendemos mais uma vez remunerar os Títulos de Capital, sob a forma de Distribuição de Excedentes, num montante total de cento e nove mil, quinhentos e oito euros e trinta cêntimos. Esta verba corresponde a uma remuneração equivalente a uma taxa de juro na ordem dos 2,25%. Recursos Humanos e Técnicos Em 2009 verificou-se a admissão de colaboradores necessários para completar as equipas das diversas agências, pois tiveram que ir preparando as pessoas que irão para a de Mindelo, a inaugurar no primeiro semestre de 2010. A inclusão tem que ser efectuada com alguma antecedência afim de permitir o cumprimento dos obrigatórios planos de formação. No entanto, a formação não se restringiu aos novos colaboradores. Durante o ano foi proporcionada formação do mais diverso tipo à generalidade dos funcionários, aliás, só desta forma poderemos assegurar a aquisição das necessárias competências para o eficiente cumprimento da nossa missão. Durante o ano o nosso sistema informático foi sendo desenvolvido para dar resposta a dois tipos de desafios, ou seja, se por um lado foi necessário responder às crescentes solicitações e obrigações de reporte às entidades de supervisão, por outro lado tivemos que acompanhar as exigências de carácter comercial e de negócio, afim de podermos desempenhar a nossa actividade de forma proactiva. Política de Remunerações De acordo com a lei, vimos dar conhecimento da política de remunerações dos Órgãos de Administração e Fiscalização da Caixa Agrícola: a) A remuneração de todos os titulares dos Órgãos Sociais foi definida na Assembleia Geral de vinte e nove de Março de mil novecentos e noventa e seis, em que foi determinada a atribuição de “senhas de presença” cujo valor está limitado, por reunião, ao valor diário pago ao funcionário de nível mais elevado, devendo este critério ser mantido durante o mandato de 2010/2012 dos Órgãos Sociais (Mesa de Assembleia Geral, Conselho de Administração e Conselho Fiscal); b) Os titulares dos Órgãos Sociais não recebem qualquer tipo remuneração variável, que habitualmente se designam como “prémios”; c) No que respeita à Sociedade Revisora Oficial de Contas da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende, CRL, a sua remuneração é feita por via de um contrato de prestação de serviços de revisão e certificação de contas, estando a sua remuneração em linha de conta com as práticas do mercado. Observações Finais O caminho que vem sendo feito, deve-se muitas vezes à colaboração estreita com algumas entidades que, muitas vezes, ultrapassam a simples relação de cliente. Entre outras, gostaríamos de destacar as seguintes: • Caixa Central de Crédito Agricola Mútuo • FENACAM • Cooperativa Agrícola de Vila do Conde, CRL • Cooperativa Agrícola Leiteira da Póvoa de Varzim, CRL • Cooperativa Agrícola de Esposende, CRL • LEICAR • AGROS • HORPOZIM • IFAP Não podemos deixar de reconhecer a colaboração das diversas associações representativas da actividade económica dos três concelhos, com quem estabelecemos laços de parceria. Às Câmaras Municipais e Juntas de Freguesia agradecemos a disponibilidade que sempre demonstram em colaborar com a nossa Instituição. Aos familiares dos sócios e clientes falecidos em 2009, expressamos o nosso voto de pesar e de agradecimento pela preferência que esses seus entes queridos nos dedicaram ao longo da sua vida. Aos Órgãos Sociais desta Caixa Agrícola, efectivos e suplentes, assim como a todos os funcionários e demais colaboradores, os quais, com a sua dedicação, empenho e saber, em muito minoraram a nossa árdua tarefa. Deixamos para o final, apenas para o destacar, o nosso Muito Obrigado a todos os Associados e Clientes que ao longo dos anos sempre defenderam, com palavras e acções, a sua Caixa Agrícola. Póvoa de Varzim, 17 de Março de 2010 A Direcção a) Joaquim Maia Igreja a) Manuel Fernandes Dias a) Amadeu Sá Matias da Silva a) Manuel Martins Ledo a) Joaquim Dias Moreira


3

14 ABRIL 2009

Proposta de Aplicação de Resultados e Distribuição de Excedentes

(Valores em Euros)

Conforme estipulado nos Estatutos da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende, CRL, nomeadamente nos artigos 33º e 34º, vem esta Direcção propor à Exmª Assembleia Geral que aprove a distribuição do Resultado do Exercício, um lucro de 612.179,03 € (seiscentos e doze mil, cento e setenta e nove euros e três cêntimos)da seguinte forma:

Propõe-se, a transferência de 250.000,00 € (duzentos e cinquenta mil euros) referente à Reserva Especial, para reforço do Capital Social. Póvoa de Varzim, 17 de Março de 2010 A Direcção a) Joaquim Maia Igreja a) Manuel Fernandes Dias a) Amadeu Sá Matias da Silva a) Manuel Martins Ledo

2006

2007

2008

60.332.807

60.613.180

58.394.402

65.967.240

11.663.158

5,32%

236.622.824 250.687.916 263.007.504 285.113.956 299.355.259

14.241.303

4,99%

F. Investimento

292.245

6,48%

178.422.335 183.244.883 185.902.404 195.523.014 218.490.808 22.967.794

6.560.148

6.704.480

11,74%

6.284.722

R. Líquido

1.140.866

1.861.771

2.028.226

2.520.404

612.179

-1.908.225

1.356.190

1.478.293

1.608.559

1.674.858

1.768.638

93.780

5,59%

C. A. Vida

3.144.176

2.938.743

3.135.577

3.311.473

3.420.419

108.946

3,28%

2005

134

Sócios em efectividade em 31 de Dezembro de 2009

8.366

Póvoa de Varzim, 17 de Março de 2010 A Direcção a) Joaquim Maia Igreja a) Manuel Fernandes Dias a) Amadeu Sá Matias da Silva a) Manuel Martins Ledo a) Joaquim Dias Moreira

68.545.385 230.809.874

54.519.857

D. Totais

236.622.824

299.355.259

62.732.435

26.51%

6.560.148

4.797.949

-1.762.199

-26,86%

178.422.335

218.490.808

40.068.473

22,45%

R. Líquido

1.140.866

612.179

-528.687

-46,34%

Rural Seg.

1.356.190

1.768.638

412.448

30,41%

C. A. Vida

3.144.176

3.420.419

276.243

8,78%

Prov, Impar. e Amortizações

Activo Liquido

+ Dep. a Prazo 31/12/2009 74.027.479

+ Fundos de Var. Valor 1.668.199

Vila do Conde

48.914.565

47.078.204

-1.836.361

-3,75%

Esposende

32.424.723

35.041.210

2.616.487

8,06%

Aguçadoura

46.055.923

47.322.823

1.266.900

2,75%

Balasar

32.822.099

35.685.231

2.863.132

8,72%

Vilarinho

24.815.259

26.813.983

1.998.724

8,05%

Investimento Var. % 2,30%

V. do Pinheiro

17.014.754

18.313.802

1.299.048

7,63%

Aver-o-Mar

9.818.001

11.616.219

1.798.218

18,31%

Penalves

3.495.931

4.310.795

814.864

23,30%

Marinhas

1.899.125

3.943.462

2.044.337

107,64%

289.619.660

304.153.208

14.533.548

5,01%

Ano Anterior Valor Liquido

2,549,190,38

2,549,190,38

2,323,752,12

2. Disponibilidades em Instituições de Crédito

2,863,120,05

2,863,120,05

4,996,599,88

645,45

645,45

856,05

31 de Dezembro de 2009

Passivo

Ano

(em Euros)

Ano Anterior

1. Recursos de Bancos Centrais 2. Passivos Financeiros detidos para negociação

645,45

856,05

3. Outros Passivos Financeiros ao justo valor

4. Outros Activos Financeiros ao Justo valor

através de Resultados

através de Resultados

4. Recursos de Outras Instituições de Crédito 827,239,43

827,239,43

117,349,39

87,223,996,70

87,223,996,70

100,476,180,94

6. Responsabilidades representadas por Títulos

214,224,993,88

191,712,292,35

7. Passivos Financeiros associados a activos

218,860,743,23

4,635,749,35

5. Recursos de Clientes e outros empréstimos

8. Investimentos detidos até à maturidade

19,159,11 300,329,085,88

286,962,686,85

1,632,848,57

2,082,937,90

transferidos

9. Activos com acordo de recompra

8. Derivados de Cobertura

10. Derivados de cobertura

9. Passivos não correntes detidos para venda 6,452,901,83

841,465,21

5,611,436,62

4,082,436,62

12. Propriedades de Investimento

10. Provisões 11. Passivos por Impostos Correntes

13. Outros Activos Tangiveis

8,065,379,86

2,594,590,77

5,470,789,09

3,939,634,07

12. Passivos por Impostos Diferidos

14. Investimentos em filiais, associadas

4,188,363,72

9,867,45

4,178,496,27

4,178,496,27

13. Instrumentos representativos de Capital

e empreendimentos conjuntos 15. Activos por Impostos Correntes

(Valores em Euros)

Dep. à Ordem 31/12/2008 72.359.280

1. Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais

11. Activos não correntes detidos para venda

30,92%

60.332.807

Total CCAM

Ano

7. Crédito a Clientes

Var. % 2005/2009 13,61%

176.290.017

Balanço da C.C.A.M de Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende, CRL

6. Aplicações em Instituições de Crédito

Var. Valor 2005/2009 8.212.578

D. Ordem

Póvoa de Varzim

8.500

Sócios falecidos / demitidos

5. Activos Financeiros disponiveis para venda

2009

-75,71%

D. Prazo

253

3. Activos Financeiros detidos para negociação

4.797.949

Evolução dos recursos por Balcão

Soma

Val.antes de Prov. Imparidade e Amort

4.505.704

C.A. Seguros

8.247

Sócios admitidos em 2009

3,90 %

176.290.017 190.074.736 204.613.102 219.146.716 230.809.874

Crédito

Sócios existentes em 31 de Dezembro de 2008

Activo

2.578.145

D. Totais

F. Investimento

Movimento Associativo durante o ano de 2009

68.545.385

Var. % 2008/09

D. Prazo

Crédito

247.670,73 € 2.500,00 € 2.500,00 € 250.000,00 € 109.508,30 € 612.179,03 €

• Reserva Legal • Reserva para Formação e Educação • Reserva para Mutualismo • Reserva Especial • Distribuição de Excedentes • Resultados Líquidos

D. Ordem

2005

Var. Valor 2009 2008/2009

856,572,92

14. Outros Passivos Subordinados 548,086,11

548,086,11

16. Activos por Impostos Diferidos

1,123,214,80

1,123,214,80

794,214,53

15. Outros Passivos

17. Outros Activos

3,713,550,39

3,713,550,39

3,665,742,30

17. Outros Activos

Total do Passivo

3,487,834,52

3,824,143,34

305,469,573,53

293,727,197,06

18,073,715,00

16,552,110,00

4,179,291,61

3,487,843,60

612,179,03

2,520,403,86

Capital 1. Capital 2. Prémios de Emissão 3. Outros Instrumentos de Capital 4. Acções Próprias 5. Reservas de Reavaliação 6. Outras Reservas e Resultados Transitados 7. Resultado do exercício 8. Dividendos Anticipados Total de Capital

Total do Activo

336,416,431,95

8,081,672,78

328,334,759,17

316,287,554,52

Total do Passivo + Capital

22,865,185,64

22,560,357,46

328,334,759,17

316,287,554,52


PARECER DO CONSELHO FISCAL Conforme estipulado na alínea c) do ponto nº 1 do artigo 32º dos Estatutos da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende, CRL, reuniu o Conselho Fiscal na sede da mesma, afim de analisar o Relatório, Balanço, Contas e Proposta de Distribuição de Excedentes referente a 2009, tendo emitido o seguinte parecer: De acordo com as nossas competências, durante o ano em análise, acompanhamos a evolução da Caixa Agrícola nos mais diversos aspectos que compõem a sua actividade. Fomos informados das variações que foram ocorrendo nas condições de exploração da nossa Instituição e nas rubricas que compõem o seu Balanço. Tomamos conhecimento e emitimos parecer

sobre o relatório de controlo interno e verificamos a certificação legal de contas emitida no final de 2009. Pudemos constatar que a Caixa adopta os procedimentos necessários para responder às crescentes exigências das entidades de supervisão. Realçamos o facto de a certificação legal de contas, efectuada pela primeira vez e ao abrigo da revisão do Regime Jurídico para o Crédito Agrícola, não ter colocado qualquer reserva às rubricas do Balanço e aos Resultados apresentados. Pudemos ainda constatar o esforço que tem sido feito no sentido de consolidar a quota de mercado da Caixa nos concelhos da nossa área social, participando activamente nas iniciativas

sociais, culturais e desportivas, promovidas localmente. Assim, face ao acima exposto, propomos à Exmª Assembleia Geral que aprove o Relatório, Balanço, Contas e Proposta de Distribuição de Excedentes apresentada pela Direcção. Póvoa de Varzim, 19 de Março de 2010 O Conselho Fiscal a) Francisco Oliveira Álvares dos Santos a) António Alves Dias da Silva a) Manuel Fernandes Marques

CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS INTRODUÇÃO 1. Examinámos as demonstrações financeiras anexas da CAIXA DE CRÉDITO \ AGRÍCOLA MÚTUO DE PÓVOA DE VARZIM, VILA DO CONDE E ESPOSENDE C.R.L., as quais compreendem o Balanço em 31 de Dezembro de 2009, (que evidencia um total de balanço de 328.334.759 Euros e um total de capital próprio de 22.865.186 Euros, incluindo um resultado líquido de 612.179 Euros), as Demonstrações dos Resultados por natureza, a Demonstração de Fluxos de Caixa e a Demonstração de alterações de Capitais Próprios do exercício findo naquela data e os correspondentes Anexos. Estas demonstrações financeiras foram preparadas em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector bancário. RESPONSABILIDADES 2. É da responsabilidade da Direcção a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira da Caixa e o resultado das suas operações, bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos em conformidade com os princípios contabilisticos geralmente aceites em Portugal para o sector bancário e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado. 3. Os princípios acima referidos são as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), que se traduzem na aplicação às demonstrações

financeiras individuais da entidade das Normas Internacionais de Relato Financeiro (“IFRS”), taí como adoptadas pela União Europeia, com excepção de algumas matérias reguladas pelo Banco de Portugal, nos termos do aviso n°1/2005, de 21 de Fevereiro, n°4/2005, de 28 de Fevereiro, e n° 9/2005 de 24 de Junho. 4. A nossa responsabilidade consiste em expressar uma opinião profissional e independente, baseada no nosso exame daquelas demonstrações financeiras.

- a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; e - a apreciação sobre se é adequada, em termos gtobais, a apresentação das demonstrações financeiras. 6. O nosso exame abrangeu também a verificação da concordância do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. 7. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. OPINIÃO 8. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de CAIXA DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DE PÓVOA DE VARZIM, VILA DO CONDE E ESPOSENDE C.R.L, em 31 de Dezembro de 2009. o resultado das suas operações, os fluxos de caixa gerados, e as alterações registadas no capital próprio da entidade no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o sector bancário.

ÂMBITO 5. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pela Direcção, utilizadas na sua preparação; - a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias;

Lisboa, 19 de Fevereiro de 2010 José Joaquim Afonso Diz Em representação de: DIZ, SILVA & DUARTE, SROC

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 2009.12.31 (NCA)

(Valores em Euros)

2009

2008

Variação

11.432.247,48

16.911.596,33

-32,40 %

Juros e Encargos Similares

5.862.522,91

7.609.852,99

-22,96 %

Margem Financeira

5.569.724,57

9.301.743,34

-40,12 %

Juros e Rendimentos Similares

Rendimentos de Instrumentos de Capital Rendimentos de Serviços e Comissões Encargos com Serviços e Comissões

1,00

14.176,00

-99,99 %

1.904.804,83

1.806.118,22

5,46 %

305.266,77

277.767,97

9,90 %

-2.042,51

-200,44 %

Resultados de Activos e Passivos avaliados ao justo Valor, através de Resultados Resultados de Activos Financeiros disponíveis para venda Resultados de Reavaliação Cambial

2.052,41

Resultados de Alienação de Outros Activos

-7.306,29

Outros Resultados de Exploração

1.014.808,65

505.952,60

100,57 %

Produto Bancário

8.186.124,69

11.340.873,39

27,82 %

Custos com Pessoal

3.473.743,87

3.151.851,01

10,21 %

Gastos Gerais Administrativos

3.353.118,70

2.960.394,47

13,27 %

243.218,03

223.578,31

8,78 %

(563.431,00)

68.483,14

-922,73 %

976.551,42

1.241.275,78

-21,33 %

0

0

Imparidade de Outros Activos líquida de reversões

144.500,00

138.468,50

4,36 %

Resultados Antes de Impostos

558.423,67

3.556.822,18

-84,30 %

Impostos Correntes

104.113,15

1.233.781,98

-91,56 %

Impostos Diferidos

(157.868,51)

(197.363,66)

-20,01 %

612.179,03

2.520.403,86

-75,71 %

Amortizações do Exercício Provisões Líquidas de Reposições e Anulações Correcções de Valor associadas ao crédito a clientes Imparidade de Outros Activos Financeiros líquida

Resultados Após Impostos do qual: R. Liq. após impostos de op. descontinuadas

(7.306,29)


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24 | 23 de Abril de 2010


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Automobilistas voltaram a dizer ‘Não’ às portagens

A tarde do último sábado, 17

de Abril, marcou mais uma etapa na luta dos utentes contra a colocação de portagens na A/28. Uma marcha lenta acompanhada por estridente buzinão foram os meios escolhidos para demonstrar a revolta dos automobilistas por uma decisão do governo tida como “injusta e discriminatória”. Provenientes de 14 concelhos atravessados pelas auto-estradas sem custos para os utilizadores – Norte Litoral, Grande Porto e Costa da Prata – as várias caravanas convergiram no centro da cidade do Porto, onde o protesto ficou concluído, tendo sido contabilizada a participação de mais de um milhar de veículos ligeiros e uma centena de pesados. “A confirmar-se a colocação de portagens nestas SCUTS, as consequências serão gravíssimas para a região”, afirmou Pedro Meira, representante da comissão de utentes em Esposende. “Partindo do princípio que cada quilómetro percorrido terá um custo de seis cêntimos e meio, uma viagem entre Esposende e

Local Portagens na A28 avançam a partir de 1 de Julho O Governo definiu ontem, 22 de Abril, a data oficial para avançar com as portagens nas SCUTS do Litoral Norte, Grande Porto e Costa da Prata. A partir de 1 de Julho a cobrança dessas portagens será uma realidade, constituindo uma das medidas do Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) aprovadas também ontem em Conselho de Ministros.

Porto passará a ter um custo de ida e volta na ordem dos oito euros o que vai representar um encargo avultadíssimo na bolsa dos utilizadores”, acrescentou aquele responsável. Além da questão meramente financeira, que afectará em especial as empresas da zona e os seus utilizadores frequentes, a coloca-

ção de portagens nas SCUTS em questão afectará necessariamente a circulação rodoviária na Estrada Nacional 13. “O trânsito nessa via vai crescer exponencialmente, numa altura em que já não possuiu condições minimamente aceitáveis para poder ser encarada como alternativa”, fez notar Pedro Meira, alertando imedia-

tamente para as questões relacionadas com a segurança dos peões dado o previsível aumento do tráfego. A indignação dos condutores ficou bem patente nos depoimentos recolhidos pelo Jornal de Esposende. “Todos os dias utilizo a A/28 e acho que é uma injustiça sobrecarregar ainda mais

Autarquia e Esposende 2000 organizam “Movimento Solidário” a favor da UNICEF

Em colaboração com a Esposende 2000, a Câmara Municipal de Esposende vai levar a efeito, de 24 de Abril a 1 de Maio, a iniciativa “Movimento Solidário”, uma acção que visa sensibilizar a comunidade para o tema da solidariedade e que pretende também angariar donativos para apoio ao trabalho desenvolvido pela UNICEF nos países em dificuldade. Do programa fazem parte várias iniciativas, das quais se destaca a realização de uma caminhada, que pretende juntar o maior número de participantes numa marcha solidária pelo tecido

urbano da cidade de Esposende, num percurso de 7 quilómetros. A caminhada “Movimento Solidário de Esposende para o Mundo” terá lugar no dia 1 de Maio, estando prevista a participação de várias figuras públicas, membros da Delegação Norte e Direcção Nacional da UNICEF e representantes de associações/instituições do concelho que trabalham com voluntariado. Cada participante poderá fazer um donativo de 2 ou 5 euros com oferta de uma lembrança da UNICEF. O programa inclui também a realização da Tertúlia “Um olhar sobre a UNICEF””, que terá lugar

no dia 30 de Abril, pelas 21h00, na Casa da Juventude, e de uma Exposição Fotográfica, que estará patente de 24 de Abril a 1 de Maio, na Câmara Municipal de Esposende, Piscinas Foz do Cávado e Casa da Juventude. Para além da presença de Madalena Marçal Grilo, Directora Executiva do Comité Português para a UNICEF, a Campanha “Movimento Solidário” vai contar com a participação de Venceslau Fernandes e de Manuela Machado, dois dos maiores nomes do desporto português. Venceslau Fernandes, pai da atleta de triatlo Vanessa Fernandes,

teve uma das mais longas carreiras de ciclista em Portugal, de 1962 a 1991, tendo representado, entre outros clubes, o Futebol Clube do Porto e o Sport Lisboa e Benfica. Participou em 22 Voltas a Portugal, tendo vencido a de 1984, e ganho, por três vezes, ganho o Prémio da Montanha. Venceu ainda vários Campeonatos Nacionais (Estrada, Ciclo-Cross e Rampa), vários Grandes Prémios e muitos circuitos. Participou em cinco Voltas a Espanha, foi vencedor da Volta à África do Sul em 1976, tendo ainda vencido, por três vezes, o Grande Prémio Nocal (Angola) em 1967,

os contribuintes. Com mais esta despesa, há muitos postos de trabalho que poderão estar em risco e é exactamente por isso que cá estou neste processo”, frisou Alberto Silva. Na mesma linha, António Araújo deixou vincada a inexistência de vias alternativas. “Circular entre Viana do Castelo e Porto, pelo menos para os veículos pesados, é completamente impossível. Por isso é inadmissível que o governo coloque em prática esta decisão de colocar portagens. Será mais uma machadada nas pequenas e médias empresas e nos seus trabalhadores”, protestou. Por outro lado, também as questões ambientais foram mencionadas nesta acção de protesto. A Associação ASSOBIO, que actua em Esposende, associou-se à marcha lenta, alertando para o inevitável aumento da poluição atmosférica no concelho, caso a colocação de portagens venha a confirmar-se. Miguel Pinto miguel.pinto@esposendetv.com.pt

1968 e 1969. Manuela Machado foi uma das melhores atletas portuguesas de sempre, fazendo a maior parte da sua brilhante carreira no Sporting de Braga, onde integrou uma super equipa que foi várias vezes vencedora da Taça dos Campeões Europeus de Corta-Mato, mas foi na Maratona que se notabilizou. Em 1993, nos Mundiais de Estugarda, ganhou a medalha de prata e em 1994 conquistou a sua primeira medalha de ouro nos Europeus de Helsínquia, feito que repetiu no ano seguinte nos Mundiais de Gotemburgo.

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JORNAL DE ESPOSENDE

Desporto

19 500 euros a

Moto Clube de Esposende está de parabéns Programa

10:00 Encontro na actual sede (Café Maresia) para o pequeno-almoço. 10:30 Saída da sede para um passeio pela região minhota. 12:30 Almoço em Paredes de Coura 17:00 Regresso a Esposende. 19:00 O local da chegada será no parque de estacionamento junto ao Mercado de Esposende. A finalizar o dia será cortado o bolo de aniversário.

É já no próximo domingo que o Moto Clube de Esposende, vai festejar o seu quarto aniversário. A colectividade está para as curvas, no entanto anseia por ter uma sede própria, os contactos com a autarquia estão no bom caminho, como refere Filipe Fial o presidente do M.C.E ao Jornal de Esposende. O Moto Clube vai assinalar mais um aniversário, como o vai assinalar? Filipe Fial:O Moto clube vai comemorar este aniversário com

Motociclismo

Team Motogalos apresentou a sua equipa para a época de 2010, para participar no Motosport Vodafone nas classes Stocksport 1000 e Promomoto 1000. Os pilotos são o barcelense Nuno Cachada, piloto que sobe de classe para Stocksport 1000, depois de um excelente 3º lugar na época passada em Stocksport 600 e o estreante esposendense André Capitão que vai participar

uma alegria extra com tudo como já tem vindo a ser tradicional vamos nos encontrar na sede para pequeno almoço seguindo depois para um passeio matinal até à quinta onde almoçaremos e passaremos a tarde com vários eventos agendados. Uma das velhas aspirações do Moto Clube de Esposende, passa por contar com uma sede? Sim é verdade. Temos sido bem recebidos pela Câmara Municipal de Esposende e ao que tudo aponta algo de mui-

to bom para nós motards estará para acontecer, a cedência de um espaço para a nossa tão desejada sede. Como tem sido este ano para os motards esposendenses em termo de participação em passeios? Como é normal temos passeios agendados todo o ano, com tudo infelizmente para nós tivemos um inverno muito rigoroso o qual nos anulou muitos deles. Com tudo vamos aproveitar agora nesta época mais propicia.

na Promomoto 1000. Este ano a equipa irá participar aos comandos de duas BMW S 1000 RR, com o apoio do concessionário Antero & Filhos. As primeiras provas vão decorrer este fim de semana no Autódromo do Estoril.

Tiago Martins continua a marcar golos O avançado esposendense já marcou 16 golos esta época ao serviço da equipa francesa do Perpignan. Tiago Martins não esconde que foi contratado para marcar golos, no entanto o objectivo de subida de divisão é de missão impossível “faltam apenas 7 jogos para o final do campeonato, e o Perpignan ocupa a sexta posição, longe dos lugares de subida, estamos bem melhor na Taça do distrito onde vamos disputar a final. No entanto em termos pessoais estou a fazer uma excelente época, sou dos melhores marcadores do campeonato” refere o futebolista que conhece a sua primeira experiencia além fronteiras.

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A veia goleadora, de Tiago Martins já despertou o interesse de alguns clubes, pelo que muito em breve vai estudar as propostas “tenho dois convites de clubes franceses, mas só no final da época é que vou conversar com as pessoas e resolver o melhor para mim e para a minha família” Em França mas com saudades da sua terra natal Esposende, Tiago Martins mata as saudades todos os dias na internet, onde visita as emissões da Esposende TV e folheia virtualmente o Jornal de Esposende.

Paulo Gonçalves paulofernandogoncal@sapo.pt

Outras iniciativas agendadas a curto prazo? Parar é morrer, a curto prazo temos a inauguração da sede do M.C.E. passeios e algumas concentrações para participar e a longo prazo tradicional magusto. O M.C.E. está a começar a andar por pernas próprias o que nos da garantias para um futuro risonho.

Paulo Gonçalves paulofernandogoncal@sapo.pt

associações desportivas

Com o objectivo de apoiar o trabalho das associações desportivas participantes no Campeonato Concelhio de Futebol Infantil, a Câmara Municipal de Esposende aprovou a atribuição de um subsídio de 500 euros por equipa, o que corresponde a um montante global de 19 500 euros. Este evento insere-se no conjunto de acções contempladas no Plano Estratégico de Desenvolvimento Desportivo de Esposende (PEDDE), orientadas especificamente para a formação desportiva de crianças e jovens, e mobiliza, na presente época, cerca de 700 atletas, com idades entre os 7 e os 12 anos. O Campeonato Concelhio de Futebol Infantil foi implementado com o intuito de aumentar o número de praticantes nos escalões mais baixos de formação, proporcionando, simultaneamente, um quadro competitivo de fácil acesso para o associativismo desportivo. Por outro lado, com a realização dos jogos nas várias freguesias do concelho, a Autarquia contribui para uma maior promoção do desporto de formação, proporcionando um maior acompanhamento por parte dos pais, não apenas em relação à prática desportiva dos seus educandos, mas também em relação às próprias associações desportivas. Assim, como forma de apoio a alguns custos inerentes à participação nesta competição, nomeadamente encargos com deslocações e técnicos, a Câmara Municipal definiu a atribuição de um montante de 500 euros por cada equipa participante. Na época 2009/2010 e atendendo ao número de equipas inscritas, o Futebol Clube Marinhas receberá uma verba de 3000 euros, enquanto que o Clube Futebol de Fão – Galácticos, a Associação Desportiva de Esposende e o Centro de Formação Forjães Fintas receberão 2500 euros cada. Com 1500 euros cada serão contemplados o Centro Social de Juventude de Belinho e o Gandra Futebol Clube, sendo que o Antas Futebol Clube, o Desportivo e Recreativo Estrelas de Faro, a União Desportiva de Vila Chã, a Associação Desportiva, Recreativa e Cultural de Fonte Boa e a Escola de Formação “Fintas”/ ARGO receberão 1000 euros cada. Por seu turno, a Associação Cultural e Desportiva “Os Apulienses” e a Associação Desportiva e Cultural de Criaz receberão 500 euros cada.


JORNAL DE ESPOSENDE

Futebol

Campeonato Nacional da 3ª Divisão: Fão renasce das cinzas! E domingo há mais um

“derby”

CLASSIFICAÇÃO 2ªfase 1º Santa Maria, 22 2º Montalegre, 20 3º CF Fão, 19 4º FC Amares, 16 5º FC Marinhas, 15 6º Morais, 11

Canoagem

Hóquei

Apesar de ter sofrido um empate muito penalizador em casa com o Morais, com muita responsabilidade da equipa de arbitragem, o CF Fão com apenas 11 jogadores de campo disponíveis, conseguiu uma exibição convincente em Amares e sai da zona “vermelha”, de onde o Marinhas ainda não conseguiu sair. 3ª jornada CF Fão, 1 Morais, 1 (Zito) Montalegre, 0 Marinhas, 0 4ª Jornada FC Amares, 0 CF Fão, 2 (Carioca e Luís Pedro) FC Marinhas, 1 Santa Maria, 1 (Bruno Novo-gp)

Próxima Jornada (25 Abril) CF Fão – FC Marinhas

AD Esposende derrota equipas fafenses e segura liderança Batendo as 2 equipas do concelho de Fafe, a ADE manteve a liderança e está cada vez mais perto do regresso aos nacionais. Por outro lado o Apúlia, está ainda na luta pela manutenção e os últimos 4 jogos serão autênticas finais. 25ª Jornada AD Esposende, 5 Silvares, 0 (Formoso(3), P.Marques e Sampaio) GD Apúlia, 0 AC Martim, 4 26ª Jornada GD Apúlia, 3 Cabeceirense, 0 (VFC) AD Pica, 0 AD Esposende, 1 (P.Marques) 1º ADE 51, 2º CC Taipas 50, 13º Apúlia 31

1ª Divisão

Vila Chã líder e Forjães nas meias da Taça As equipas do concelho continuam em grande estilo e se o Vila Chã regressou à liderança, o Forjães está também em lugar de promoção e ainda nas meias finais da Taça de Braga depois de estrondosas vitórias ao anterior líder T. Bouro e ao Torcatense. Nas meias-finais o Forjães vai jogar em Galegos contra o Águias da Graça, para tentar fazer história e marcar presença no Estádio D. Afonso Henriques. 24.ª Jornada Ninense, 1 UD Vila Chã, 0 Forjães, 4 T. Bouro, 0 (Xiço, Zé Manel (2) e Tó) 25ª Jornada Vila Chã, 3 Tadim, 2 (Gabi, Tiago e Mika) Forjães, 2 Soarense, 1 (Evandro e Xiço) 1º Vila Chã, 57 pontos, 2º Forjães, 56

2ª Divisão

Gandra empata em Pousa O jogo mais aguardado desta 2ª volta cingiu-se a um nulo, que de certa forma satisfez as duas equipas, mas a equipa de Augusto Ramos, não pode vacilar no “derby” do próximo domingo em S. Paio de Antas. 23ª Jornada Gandra FC, 3 Arnoso, 2 (Bruno, Perú e Tiago) Juv. Belinho, 0 Carreira, 4 Lemenhe, 4 Antas FC, 6 24ª Jornada Arentim, 3 Juv. Belinho, 1 Antas, 0 Necessidades, 2 Pousa, 0 Gandra FC, 0 1º Pousa, 62 2º Gandra 61, 12º Antas FC 25, 13º Belinho 21

José Belo

Brito (Infantis) e Jorge Gomes (Veteranos B), ambos atletas do CN Fão. Artur Pereira, também do CN Fão subiu ao 3º lugar do pódio na categoria de Cadetes. No Nacional de Tripulações a equipa do Rec. Gemeses foi 4º, o CN Fão 22º e o Rio Neiva-ADA 26º. No passado fim-de-semana, disputou-se a I Taça de Portugal de Velocidade e o Rec. Gemeses, conseguiu um excelente 2º lugar com 274 pontos, numa prova

Andebol

BTT

Kickboxing

Paulo Cepa, Diogo Figueiredo e João Araújo novamente no pódio na II Taça de Portugal de Maratona na Póvoa de Lanhoso. Nesta 2ª prova da Taça de Portugal de Maratona, os ciclistas do concelho voltaram a subir ao pódio, Paulo Cepa, da Póvoa BTT e Diogo Figueiredo, a da JUM foram 2º em Juniores e Cade-

Hélder Correia sagrou-se Campeão regional em (-63kg) e Isabel Viana vice-campeã em (-55kg) os dois atletas do Ginásio Cidadegym estiveram em grande destaque no decorrer do regional de Light-kick. Após a prova de apuramento Hélder Correia e Isabel Viana apontam agora baterias para o campeonato nacional de kickboxing, marcado para o mês do Maio.

Iniciadas de Mar sempre a ganhar

Iniciados perdem primeiros jogos Campeonato Nacional da 3ª Divisão

Já estão apuradas para a Fase final, as jovens de Mar, que a uma jornada do final desta 2º fase só conheceram a vitória nos 11 jogos realizados. Nacional de Seniores 1ª Divisão 5ª Jornada Juv. Lis, 25 Juv. Mar, 22 6ª Jornada Juv. Mar, 23 Alavarium, 24 7ª Jornada Juv. Mar, 19 Colégio de Gaia, 23 Nacional de Iniciados 1ª Divisão 11ª Jornada Juv. Mar, 38 Bf. Castelo Branco, 21

ganha pelo CN P. Lima com 360. Esta prova disputada em Verducido, contou com provas nas distâncias de 200m, 500m e 1000m e as vitórias de Teresa Portela, João Ribeiro e Bruno Cruz, foram quota parte muito importante para este fantástico resultado. O Rio Neiva (26º) e CN Fão (27º), tiveram uma participação exígua, daí terem conseguido apenas 11 e 10 pontos respectivamente. José Belo

tes respectivamente, enquanto o fangueiro João Araújo, também da JUMarinhas foi 3º. Na geral a JUM/Sanipóvoa foi 2º da geral por equipas. Os Cadetes da JUM Mário Barroso e Carlos Leal foram 8.º e 13.º, e em Veteranos B, Abel Machado conseguiu um meritório 4º lugar.

Veteranos

CF Fão venceu “ZEMA CUP”, Antas com 7 vitórias em 8 jogos A equipa de Veteranos do CF Fão, venceu o Torneio das Festas de Fão. ZEMA CUP CF Fão, 2 FC Marinhas, 0 (4-2 gp) GD Chaves, 5 FC Marinhas, 0 (3-5) CF Fão, 2 GD Chaves, 2 (0-0) 1º Fão, 5 pontos, 2º Chaves 4, 3º Marinhas, 1

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Taça do Minho– 11ª Jornada Iniciados Valença, 4 HC Fão, 3 HC Fão, 4 CARTaipense, 7 Infantis Valença, 7 HC Fão, 1 Encontro Escolares HC Fão, 9 CARTaipense, 2

Divisão de Honra

Daniel Brito e Jorge Gomes (CN Fão) Campeões Nacionais de Fundo Na nossa última edição ainda não tínhamos disponíveis os resultados gerais do Nacional de Fundo, apenas falados do título do título obtido brilhantemente pelo Rec. Gemeses e as classificações dos seus atletas. Entretanto e através do site da federação conseguimos obter mais tarde todos os resultados, dos quais se destacam os títulos alcançados dos atletas Daniel

HC Fão ainda sonha com o 3º lugar

24ª Jornada HC Fão, 5 Pess. Vouga, 4 1º CD Póvoa, 63 pontos (já subiu) 4º HC Fão, 43

Campeonatos Regionais

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Jornal de Esposende nº634 - 23/04/2010

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CRUZ VERMELHA: DELEGAÇÃO DE ESPOSENDE Telefone: 253 963 113 NÚCLEO DE MARINHAS Telefone: 253 964 720 EXTENSÃO da CRUZ VERMELHA de ESPOSENDE APÚLIA Telefone: 253 968 595 BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ESPOSENDE: Rua dos Bombeiros Telefone: 253 969 110 BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE FÃO: Rua dos Bombeiros Voluntários Telefone: 253 981 189 / 253 981 203 TÁXIS: Táxis Esposende Telefone: 253 964 455 CTT: ESPOSENDE Telefone: 253 960 080 APÚLIA Telefone: 253 987 461 GNR Telefone: 253 961 233

Francisca Maria Sequeira Da Silva Ribeiro De Castro


JORNAL DE ESPOSENDE

7º Convívio da OCAPESC No próximo dia 1 de Maio a 1965/66 e 1966/67 na categoria

OCAPESC vai estar em convívio pelo sétimo ano consecutivo os ex-atletas do extinto Esposende Sport Clube que há quarenta e cinco anos formaram a equipa que viria a participar nos campeonatos nacionais nas épocas de

de principiantes, vão relembrar e reformar a amizade que os une. No programa elaborado pela organização está incluída a tradicional romagem aos cemitérios de Esposende e de Marinhas para depor flores nas campas dos atle-

Correio dos Leitores

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tas e directores já falecidos. A OCAPESC (organização do convívio anual dos principiantes do Esposende Sport Clube) nasceu no seio dos jogadores do E.S.C para perpetuar a vida desse clube que fez história no futebol ao defrontar equipas de gran-

de nível, tais como: Sporting de Braga, Leixões, Gil Vicente, Vitória de Guimarães, F.C. do Porto e outros. Actualmente todos os atletas que fizeram parte dessas equipas têm idades na casa dos 60 anos, mas mantêm ainda a chama bem viva,

dando assim um grande exemplo de desportivismo, camaradagem, e de grande união. Que os nossos vindouros sigam as mesmas pegadas. Abel Cardoso

Centro Social Paroquial e Rancho Folclórico de Fonte Boa mudaram de direcção

A principal razão para a existência deste excerto é a mudança da direcção do Centro Social Paroquial de Fonte Boa. Ao contrário do que a maior parte pensa a mesma direcção não se demitiu. Visto que, o mandato tinha acabado em Maio de 2009, novas oportunidades foram abertas, pois é importante serem dados novos cargos a novos membros,

pela razão válida de que ninguém deve estar “amarrado” a algo. Tudo começa no ano de 2000 quando, em simultâneo, a cantina e o ATL começaram as suas funções. Nove crianças dão início e vida a uma causa, sendo os próprios pais membros da direcção a tomarem conta das crianças que a instituição alberga. Em 2003, o Rancho Folclórico de

Fonte Boa, para melhorar a sua apresentação decidiu, por sua vez, mandar fazer novos trajes. Recolhendo, assim, informações relativamente à roupa vestida nos finais do séc. XIX na respectiva freguesia. Hoje, as mesmas pessoas que cessaram funções concluíram que: a instituição tem seis funcionários; o ATL está superlotado; a

cantina, cujas refeições são cerca de cem diárias, dá também, apoio domiciliário; e, as duas carrinhas de que o centro prescinde, servem de ajuda para alguns idosos serem transportados com destino à piscina. E ainda, deixando a instituição com condições financeiras saudáveis. Pelo que foi escrito e por muito

mais que ficou por escrever, alguns membros da direcção, com o findar das suas funções, podem-se orgulhar do trabalho realizado ao longo do tempo com um literal esforço. fernandescarreira@hotmail.com

Exposição Encontra-se patente no Posto de Turismo de Esposende, uma exposição de pintura da autoria de António Abalde. A exposição estará patente até ao dia 30 deste mês, podendo ser visitada de Segunda a Sábado

das 9.30 às 12.30 e das 14.00 às 17.30 horas. Recorde-se que o Posto de Turismo de Esposende mudou de instalações, estando agora situado no Largo Rodrigues Sampaio.

ANALOGIA DA GÉNESE DO MUNDO E DO FUTEBOL - OPNIÂO Após uma pausa, que como dizia o anúncio publicitário do Kit Kat, é sempre necessária, quer para a não saturação da imagem, quer para uma reflexão e após sucessivas interpelações do porquê da pausa supra citada aqui apareço, tentando continuar a desmistificar e esmiuçar o futebol de forma a este parecer mais claro e colocar a pensar aquele que gosta deste mágico desporto colectivo. Ao visionar o jogo Manchester United vs Bayern Munique, mais uma vez e é a segunda vou escrever sobre este assunto entre o paralelismo da história, cultura, sociedade e o estilo do futebol. Mais em força ou técnico, lento ou em velocidade, o futebol é diferente em todo o mundo. Nenhum país ou continente joga da mesma maneira. Uma navegação sobre os vários géneros que habitam e caracterizam o globo do futebol. Cantona disse um dia que “O futebol é um arte, uma forma de expressão cultural onde os gestos são da mesma forma nobres e admiráveis como os de um bailarino. Um dia diremos que Maradona esteve para o futebol como Mozart esteve para a música.”. Denominado como um desporto de pobres, pois assim que ele surgiu nos pátios das escolas de Inglaterra, onde eram palco de um jogo habitual nas festas populares: o football. Neste desporto que tal como os grandes pintores ou os grandes músicos, como qualquer artista, sempre foram, para lá

das telas ou das pautas de música, personagens fascinantes. Enquanto talento, expressão cultural de cada povo, o futebol reflecte com competência o seu espírito, valores, história e atitude de vida. Cada estilo de futebol é produto das disposições em que cresceu e viveu. Na história do mundo, a arrogância germânica tumultuou e assustou o mundo, no futebol gerou um musculoso estilo imperial sem fantasias técnicas, e com pragmatismo objectivo, que o diga o Manchester United, que a vencer por 3-0, pensava que tinha a eliminatória ganha e surge então a frieza germânica a colocar a razão no pedestal e a voltar ao jogo na organização pensada de um futebol prático. Vagueando pela Europa, mesmo com a invasão estrangeira e dos milhões que nele entraram nos últimos anos, o futebol inglês continua fiel ao seu impulsivo chuta e corre. Os britânicos vibram da mesma forma com um “carrinho” ou um canto, do que com um remate ao poste ou um pénalti. Exige que os seus jogadores corram atrás de todas as bolas com a língua a arrastar pela relva, mesmo as que vão irremediavelmente sair pela linha de fundo. Na Holanda, onde o futebol é de culto. A poção do bom futebol das túlipas é a formação e o futebol de rua. No relvado, a selecção laranja pintou quadros que causaram inveja a Van Gogh. O futebol italiano sempre foi profundamente dramático. As

suas equipas parecem mais ambiciosas quando não tem a bola do que quando a recuperam. Mesmo com Mourinho no Inter, e no seu jogo contra o Barcelona, a imagem é a atrás citada. Um mundo de contrastes. O seu futebol sempre teve classe e elegância, mas os seus tiffosis nunca aceitaram outro resultado que não a vitória. Uma combinação difícil. A base do dilema que gerou o dramático estilo técnico táctico transalpino. A América do sul o futebol é finta, é drible, é a dança, expressão rítmica que molda o equilíbrio corporal. O domicílio natural para esta mágica, o drible, como o genuíno ritmo corporal, mostra-se quando um jogador está mais perto da baliza, mais longe se está do golo. Na sambada técnica brasileira, aliada a um povo condicionado pelo clima abrasador, que torna os movimentos mais lentos e onde se deixa crescer a relva para a bola rolar mais devagar, contrasta com a Europa, onde se rega a relva antes do jogo, para o tornar mais rápido. O clima também pode ser um bom meio para entender os diferentes estilos de futebol. Dividindo o mundo em dois blocos, norte e sul, repara-se que á medida que caminhamos para norte e o frio aparece, o jogo torna-se cada vez mais atlético. Mas claro que um estilo de futebol não depende apenas do seu clima. Na América do Sul, a atitude competitiva dos brasileiros con-

trasta com a dos argentinos, marcados pela colonização espanhola e por uma latinização diferente da portuguesa. O jogo é abordado de forma mais destemida, imagem de um povo marcado por uma história conturbada, desde a colonização até aos regimes militares que o governaram e fizeram crescer nele a rebeldia. A melancolia lasciva do Tango guarnece divinamente os seus movimentos. Na África, onde o caminho se confecciona estruturalmente com séculos de atraso, a colonização da magia permitiu um futebol fruto da influência francesa, notório no jogo apoiado e táctico do Egipto, Marrocos, Tunísia e Argélia. Afinal Zidane e Desaily são conterrâneos de Aimê Jacquet e Platini. Na África Central mora a Nigéria, onde a bola ainda se movimenta com uma magia que só encontra paralelo no nosso tempo de infância. Durante décadas a África do Sul, aprisionada pelo apartheid, foi um gigante adormecido. Só quando tomar consciência do seu enorme potencial e afastar os fantasmas da colonização é que o futebol africano será não só o futuro, mas também o presente do futebol mundial. África continua a ser um diamante em bruto. O futebol em estado puro. O tocar na bola e espontaneidade podem mostrar a qualidade técnica do futebol laranja que desabrocha dos pés de Robben, mas o ritmo, velocidade, e forma de reagir ao

Rui Vasquinho

evoluir do jogo, tem obrigatoriamente as influências e as características do povo alemão. O futebol francês, que brota do corpo do Ribery, da sua morfologia, adapta-se assim à melhor forma de planear as inalteráveis pulsações germânicas e não às diferentes palpitações genéticas. Em suma no globo do futebol coabitam a feiticeira técnica dos brasileiros, a extasiante garra dos argentinos, a agora eclipsada insensível táctica dos países de leste. o enigmático futebol africano, os tecnicismo táctico dos latinos, o vertiginoso futebol britânico, a força do futebol germânico, e as influências individuais de uns nos outros fruto de séculos de colonização e da exportação de valores, mas que não permitem que colectivamente deixem de respirar a verdadeira génese histórica futebolística. No tempo em que as fronteiras se arredondam e as influências culturais são cada vez maiores, o futebol não sente o perigo de ver os seus diferentes estilos adulterados. Apesar de a identidade cultural já não ser o que era irão permanecer eternamente, os traços das culturas futebolísticas que distinguem um brasileiro de um inglês, um alemão de um italiano. Afinal, como referia o Prof. Luís Campos, o mundo é uma bola! 23 de Abril de 2010 |

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JORNAL DE ESPOSENDE

Opinião

ESPOSENDE ... TODOS OS DIAS Paulo Campos No passado fim-de-semana decorreu em Fão e Esposende o I Encontro Nacional de Fotógrafos da Natureza. A iniciativa veio da parte do já famoso fotografo natura Carlos Palma Rios que, com os apoios de algumas empresas e entidades, conseguiu trazer a Esposende mais de uma centena de fotógrafos. Todos eles deixaram transparecer, pelas suas declarações, o encanto com este cantinho e a promessa de voltarem. No entanto, neste artigo, o que importa destacar é a importância vital deste tipo de iniciativas privadas/particulares para Esposende que, para além daquelas patrocinadas pela autarquia, conseguem trazer ao nosso concelho pessoas de todos os cantos do país para nos visitarem

e levarem consigo recordações. Outro factor importante para este acontecimento foi a divulgação do programa “Natureza Espontânea” do mesmo autor Carlos Rios na Esposende TV, que é visto todas as semanas em todo o país e no mundo pelos amantes de fotografias da natureza e do mundo animal, começando a ser objecto de curiosidade de canais nacionais, tal a qualidade do programa, do autor e da própria estação regional. É aqui que se começa a ver a importância vital para o desenvolvimento de uma terra ou concelho na sua ligação diária ao mundo através de imagens, sendo este o caminho certo de divulgação e de marketing, que provavelmente deverá ser o maior factor, neste momento,

Por que peca o PEC

de promoção até turística do nosso concelho. Pena é que a nossa autarquia não tenha tido verbas para a transmissão do evento para todos os esposendenses espalhados pelos quatro cantos do mundo. Sabendo que este veículo importante de divulgação tem custos elevados, era necessário que todos em Esposende dessem a sua participação e acarinhassem este importante projecto começando pela nossa autarquia, comerciantes e empresários da nossa terra. Relativamente ao título desta minha crónica, quando me refiro a “Esposende Todos os Dias…” quero dizer que todas estas iniciativas deverão ser regulares e todos juntos, asso-

ciações, instituições, entre outros (pois não podemos esperar sempre pela autarquia) conseguíssemos programar durante todo o ano eventos como o que decorreu e como o que decorre este fim de semana, o encontro de BTT, que a nossa autarquia está a organizar e que trará milhares de visitantes. Parabéns ao Carlos Palma Rios que se continua a afirmar no mundo da natureza e também à Esposende TV, que cada vez mais se impõe como um veículo de publicidade do que aqui temos de melhor, e que no seu horário nobre 21h-24h tem programas de altíssima qualidade como o referido neste artigo e ainda, Telejornal Diário, Espaço Público, Esposende em revista, Poder Local, Desporto

ao Domingo, Histórias de Esposende, Geração Radical entre muitos outros. Aconselho a todos os leitores para fazerem como eu, acedam à Internet todos os dias, se não puderem fazê-lo durante o horário de trabalho, façam-no a partir das 21h e vejam Esposende no seu melhor em www. esposendetv.com.pt. Já agora, aproveitem para visitar o espaço “Esposende Negócios” que consiste num directório de empresas do concelho, com a finalidade de unir e dinamizar os negócios de Esposende, fortalecendo a nossa economia local – Compre no nosso Concelho!

18º Aniversário Auto Peças Espogama

João Lopes - Pedro Pinto - Nuno Campo A situação económica do País preocupa cidadãos, trabalhadores e empresários, especialmente a Norte, onde o desemprego continua a escalar, agora até aos 12%. Défices no Estado hoje pagam-se com impostos, amanhã… Quem deve pagar a crise? A escolha deve orientar-se por princípios de equidade e proporcionalidade. Na zona Euro, as regras que presidirão ao “apertar” do cinto têm o nome de PEC – Programas de Estabilidade e Crescimento. Como traduzir aqueles princípios? Estaremos de acordo em que o trabalho, o esforço, a competitividade não deverão ser penalizados. Não compreendemos o tardar no apertar dos abusos no recurso ao subsídio de desemprego, nem tão pouco a sucessiva oneração dos utentes da SCUT, porque assim se onera sobretudo o trabalho e o investimento. Compreende-se que por fim se tribute as mais-valias mobiliárias.

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Mais difícil é compreender que critérios presidem à manutenção em funções da gestão de empresas do Estado que, apesar de níveis de serviço público pouco honrosos, onerando o erário público em muitas centenas de milhões de Euros. Nem tão pouco se compreende que se persista num programa de investimento em infra-estruturas de tão largo alcance. O PEC escolhido foi este, as prioridades estas, os mais penalizados foram uns em detrimento de outros. Que o PEC e as obrigações europeias não sirvam de álibi! www.econquest.eu

Foi num ambiente informal e bem-disposto, que a Autopeças Espogama celebrou o seu 18º aniversário ao serviço do aftermarket. Oportunidade que serviu para reunir os seus principais clientes e fornecedores e comemorar esta importante data na história desta empresa de Esposende. “ESPOGAMA POR TODOS… E TODOS POR ESPOGAMA”, serviu de mote para o brinde que marcou o arranque dos trabalhos. Foi aqui, que as marcas presentes tiveram a oportunidade de apresentarem algumas novidades. Em estreita parceria com o grupo AD Portugal, foi apresentado o programa Millenium, que prevê a implementação de um sistema de apoio técnico às oficinas aderentes e clientes da Autopeças Espogama. Carminda Catarino, gerente da Autopeças Espogama,

avançou ainda com a apresentação de um projecto que envolve uma parceria com as Escolas de Condução, Oficinas aderentes e as marcas presentes. Este projecto, que tem como slogan, “ESPOGAMA POR TODOS… TODOS COM A ESPOGAMA” tem como principal objectivo “consolidar e incrementar os níveis de confiança e competência das oficinas tradicionais junto do cliente final, desmistificando o mercado concorrencial dos componentes aplicados nas reparações e desta forma angariando novos clientes” afirma a empresária. A estratégia desta parceria passa por uma forte componente de marketing junto dos alunos das escolas de Condução que podem ir desde acções de formação de teor técnico a informação de carácter mais comercial. Houve ainda tempo para a entre-

ga de alguns prémios, reservados para os melhores clientes da Autopeças Espogama em 2009, das marcas BLUE PRINT, SKF, SHAEFFLER GROUP, TRW e AD PORTUGAL. Para o final, a BLUE PRINT reservou uma pequena surpresa à Auto Peças Espogama. João Ramos, em representação da BLUE PRINT, entregou uma lembrança aos Gerentes da Autopeças Espogama, onde a AUTOMOTIVE DISTRIBUTORS LTD (ADL), parabenizava a Autopeças Espogama pela celebração do seu 18º aniversário. Foi uma tarde muito bem passada, onde todos os presentes tiveram oportunidade de conviver de forma animada, e partilhar este importante dia com a Autopeças Espogama.


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José Rêgo Os anos passaram é verdade, só que as recordações são muitas, José Rêgo foi o capitão da equipa de principiantes do Esposende Sport Clube que disputou o nacional da categoria nas épocas de 65-66 e 66-67, feito histórico no desporto concelhio. A sua ligação ao desporto, vem desde os tempos da juventude, os primeiros pontapés na bola foram dados junto da ribeira e no Colégio Infante de Sagres, locais míticos para muitas gerações de esposendenses, foram também nesses mesmos jogos que José Rêgo mostrou muita habilidade no trato da bola e por isso ingressou no E.S.C, clube que representou com toda a dedicação. Porfírio Moreira e os irmãos Augusto e João Vilarinho foram três

dirigentes que o marcaram, tal como o treinador Samuel Santos, foi com eles que aprendeu a saborear as vitórias e respeitar as derrotas. Os jogos eram aos domingos de manhã, sempre com estádio cheio, os adversários eram de respeito, e algo de insólito até aconteceu durante o campeonato nacional num jogo em São João da Madeira, a equipa marcou três golos e perdeu, porque dois dos golos foram apontados na própria baliza esposendense pelo atleta Mário Miguéis. Entre os golos que marcou ao longo da sua carreira, José Rêgo destaca o apontado em pleno estádio de Esposende, frente ao Vizela, na fase de apuramento para os nacionais “ganhamos por sete

bolas a uma, eu fui o autor do primeiro golo, tudo aconteceu de livre directo em que não dei hipótese de defesa ao guarda-redes adversário, foi um bonito golo”. A vida é recheada de histórias, de passagens, durante 32 anos esteve radicado em Avintes, onde foi um funcionário exemplar da conceituada Sogrape, nos seus tempos livres chegou mesmo a colaborar a nível desportivo, com o conhecido Spiridon, clube ligado ao atletismo nacional. O adeus a Avintes aconteceu, tinha chegado a hora da merecida reforma, e o pegar nas coisas e rumar até o melhor sítio do mundo a sua Esposende, onde se encontra actualmente radicado. E passados 45 anos, José Rêgo volta a pisar o relvado do estádio

municipal, onde acompanha semanalmente de perto todos os treinos das escolinhas da Associação Desportiva de Esposende”é um gosto ver jogar os mais pequenos, passo aqui bons momentos e como director vou ajudando o clube da minha terra, dentro das minhas possibilidades “ desabafa o ex-capitão do Esposende Sport Clube na década de sessenta, que agora é dirigente na Associação Desportiva de Esposende onde faz parte do elenco ligado ao futebol de formação.

Paulo Gonçalves paulofernandogoncal@sapo.pt PUBLICIDADE


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