ESGUEIRA+


Prevenir e identificar. Cuidados a ter na utilização de lareiras durante esta época festiva
Fique a conhecer as últimas atividades da sua Unidade no âmbito do mês do Dia Mundial do Cancro do Pulmão (e não só)
O Pai Natal existe? Conheça os segredos da figura mais emblemática desta época festiva
EquipaEditorial
Dr.GuilhermeOliveira Dr.PauloBarreto Drª.SaraRodrigues Dr.TiagoGonçalves MédicosInternosFormaçãoEspecífica emMedicinaGeraleFamiliar
Edição Dr.TiagoGonçalves
ConselhoTécnico Drª.CristinaTejo Enf.PaulaSantos SCCarlaRodrigues Coordenador Dr.LuísMonteiro dezembro2022
pg.17Enfermagem+ pg.18Formação+ pg.19Literacia+ pg.21Cultura+ pg.24Menu+
Edward Jenner (1749-1823). Médico britânico, conhecido como o “pai da imunologia”, foi responsável pela descoberta da vacina contra a varíola, representando assim um enorme passo naquilo que apelidamos de prevenção da doença.
As doenças infecciosas são doenças provocadas por um agente externo como um vírus, uma bactéria ou um parasita, e as vacinas têm o papel de prevenir estas mesmas doenças.
Essencialmente na sua composição apresenta uma substância químicamente semelhante ou derivada de um agente infeccioso. Ou seja, as vacinas são responsáveis por preparar o nosso organismo para lutar contra os agentes infecciosos, estimulando o sistema imunitário para que possam reconhecer o agente invasor, produzindo anticorpos e promover a eliminação do agente patogénico.
As vacinas são seguras, eficientes e importantes aliadas no controlo, combate e eliminação de doenças, prevenindo tratamentos desnecessários e protegendo não só quem as recebe, mas também a comunidade em redor.
Segundo dados da OMS são poupadas entre 2 a 3 milhões de mortes anuais devido à vacinação contra a difteria, tétano, tosse convulsa e sarampo.
Curiosidade As formigas também apostam na chamada “imunização social”. Se uma formiga é infetada com um fungo, as outras “lambem” o inseto infetado para espalhar a infeção por toda a colónia, tornando-as a todas imunes ao fungo em questão.
O ato da vacinação ultrapassa o benefício individual. Vacinar-se, é cuidar da sua saúde e da saúde de todos nós! Não deixe fugir a oportunidade de fazer parte de um bem comum!
A época natalícia e o clima que a rodeia trazem, para muitos, o conforto de uma lareira ou de uma salamandra. Não devemos esquecer, porém, que estes utensílios podem também ser uma fonte de perigo. Os riscos mais óbvios prendem-se com as temperaturas elevadas, as quais devem levar a limitar o contacto de crianças ou animais de estimação com o fogo.
A proteção adequada deste tipo de equipamento é outra preocupação: um fogo aceso, ou mesmo só brasas, deverão sempre ter barreiras adequadas entre si e o ambiente em volta, especialmente quando este é inflamável.
Um risco letal mas raramente discutido dos sistemas de aquecimento abertos, como lareiras ou salamandras, é a intoxicação por monóxido de carbono.
Esta é uma ameaça silenciosa e inodora, e ocorre quando a concentração do gás em questão é demasiado elevada para o corpo humano conseguir utilizar o oxigénio do ar como habitualmente; pode ocorrer lentamente (intoxicação crónica) ou rapidamente (intoxicação aguda), sendo a segunda a mais perigosa.
É mais frequente em espaços mal ventilados, como salas com lareiras e chaminés mal construídas. Os sintomas são inespecíficos, mas cursa frequentemente com dores de cabeça e falta de ar.
Se suspeita de intoxicação por monóxido de carbono, ventile o espaço onde está, procure desativar a fonte do mesmo e, no caso de sintomas preocupantes ou mesmo perda de consciência de terceiros, contacte o 112 num local seguro.
Dr. Guilherme Oliveira Médico InternoEm Agosto decorreu nos Passadiços de Esgueira, uma caminhada que teve como principal função sensibilizar para aquele que é a principal causa de morte por cancro em todo o mundo, tanto em homens como em mulheres e cujo principal factor de risco é o tabaco.
Obrigado a todos aqueles que se juntaram a nós.
No dia 10 de novembro de 2022 a sua Unidade de Saúde participou no nutritionDay worldwide - https://www.nutritionday.org/ - uma iniciativa internacional que existe há 16 anos e visa sensibilizar para a malnutrição associada à doença e otimizar a qualidade dos cuidados nutricionais prestados em Instituições de Saúde.
Até ao ano de 2021, este rastreio tinha sido realizado em contexto Hospitalar e em Instituições Residenciais. No ano de 2022, pela primeira vez, este rastreio incluiu os Cuidados de Saúde Primários. Portugal será um dos 5 países que avançarão com este projeto piloto nos CSP.
A Unidade agradece a sua participação ativa neste projeto.
Em Dezembro a sua USF +, em parceria com a Junta de Freguesia de Esgueira, juntou-se às múltiplas campanhas de angariação de bens essenciais levadas a cabo por instituições de solidariedade social, quer de âmbito local como nacional, e desafiou os funcionários da unidade a doarem bens essenciais que foram posteriormente entregues na Junta de Freguesia de Esgueira que irá distribuir na comunidade, da melhor forma possível. Obrigado a todos!
Das celebrações religiosas às festas em família, o Natal é uma época de histórias, porém há uma que todos conhecem. Nem sempre mora no mesmo sítio, nem sempre chega à mesma hora e nem sempre desce pela chaminé, mas o Pai Natal faz parte da infância de qualquer um.
Há quem diga que vem do Polo Norte, outros dão a Lapónia como a morada de origem. Em algumas casas, chega à meia-noite. Noutras, dá sinal de manhã, bem cedo.
O Pai Natal é um dos símbolos mais significativos da quadra natalícia. A imagem do velhinho de barbas brancas e fato vermelho que alegra a imaginação de crianças e adultos surgiu associada a São Nicolau. São Nicolau era um homem bondoso e generoso, conhecido por salvar marinheiros das tempestades, defender crianças e oferecer presentes aos mais pobres.
A sua imagem serviu para inspirar o ícone do Natal – um velhinho de barba com um saco de presentes às costas. Alguns diziam que ele se deslocava num trenó puxado por 8 renas, outros que aparecia montado num burro com um saco cheio de presentes às costas, e mais tarde, que descia pelas chaminés das casas durante a noite para deixar os seus presentes nas meias e sapatinhos das crianças.
Esta imagem dura até aos dias de hoje como a figura do Pai Natal e lembra-nos que o Natal é tempo de partilha, amor, esperança e generosidade.
Mas a existência do senhor barbudo, cujo volume da anca ameaça o sucesso da técnica de descer chaminés, é também uma das primeiras dúvidas para a maioria das crianças e para os adultos, mais tarde ou mais cedo acaba por representar um dilema… Como responderia à pergunta?
A verdade é que é saudável para o desenvolvimento social, emocional e cognitivo das crianças alimentar o imaginário infantil com figuras especiais, como é a do Pai Natal. Por isso, preconiza-se que as crianças devem acreditar no Pai Natal até quererem, embora seja natural que entre os seis/oito anos comecem a levantar questões. Nesta fase, a psicologia sugere que se devolvam as perguntas com outras perguntas, deixando assim em aberto todas as possibilidades.
“Porque perguntas se existe?” ou “O que achas que mudaria se não existisse?” ou “ O que é que tu pensas sobre o Pai Natal”
Se a criança, ainda, não sente ser o momento de abrir mão da fantasia, cabe aos adultos respeitar o seu ritmo de desenvolvimento. Deste modo, mais do que mostrar à criança a realidade de uma forma objetiva, desmistificando as fantasias de uma forma racional, o papel do adulto passa por permitir que ela própria descubra os limites da realidade, sendo importante não as infantilizar, quando mostram sinais de maturidade.
A gota é uma doença na qual há a acumulação de depósitos de cristais de ácido úrico nas articulações devido a concentrações elevadas de ácido úrico no sangue (hiperuricemia). Essa acumulação de cristais causa exacerbações (crises) inflamatórias dolorosas nas articulações ou nos tecidos em redor.
A gota é mais comum em homens do que em mulheres. E geralmente desenvolve-se em homens na meiaidade e em mulheres após a menopausa, sendo rara em jovens.
Fatores de risco para o desenvolvimento de Gota
Cerveja (incluindo cerveja não alcoólica)
Alimentos e bebidas com xarope de milho e alto teor de frutose Anchovas, aspargos, arenque, molhos e caldos de carnes, ogumelos, mariscos, todas as sceras, sardinhas, pães doces, arne vermelha, frango e peixes aixa ingestão de laticínios nvenenamento por chumbo besidade
Afeta mais frequentemente as articulações dos pés, especialmente o dedo grande com inchaço, vermelhidão e dor, de predomínio noturno. Pode também afetar com frequência outras áreas: tornozelos, dorso dos pés, joelhos, pulsos e cotovelos.
Outros sintomas de exacerbação, menos frequentes incluem: febre, rápida frequência cardíaca e sensação geral de doença.
Geralmente, as primeiras crises afetam apenas uma articulação e duram poucos dias a uma semana.
Após exacerbações repetidas, a gota pode tornar-se grave e persistente e pode causar deformidade articular.
O tratamento da gota tem três objetivos:
Aliviar a exacerbação aguda da inflamação Prevenir exacerbações futuras
O que deve fazer:
Não consuma álcool ou faça-o com moderação. Evite a cerveja. As bebidas alcoólicas podem desencadear uma crise de gota
Beba água abundantemente, mais de 2-3 l por dia, para evitar os cálculos renais. As águas alcalinas (bicarbonatadas) facilitam a eliminação do ácido úrico pela urina e reduzem a formação de cálculos renais
Modere o consumo de alimentos ricos em ácido úrico como vísceras (fígado, rins, miolos), marisco, peixes azuis (anchovas, sardinhas, arenques), enchidos e carnes vermelhas ou de caça
Evite o excesso de peso. Se tem de perder peso, não faça dietas muito restritivas.
Diminua o consumo de gorduras Evite o jejum prolongado
Se o seu médico receitar medicamentos para prevenir a gota ou os cálculos, tomeos diariamente. Se suspender subitamente pode sofrer uma crise de gota.
Não se auto-medique. Alguns medicamentos (por exemplo o ácido acetilsalicílico) aumentam o ácido úrico.
Quando consultar o seu médico de família?
Se estiver com uma crise de gota, quanto mais cedo começar o tratamento mais rapidamente sentirá alívio de sintomas. O repouso e o frio local também o farão sentir-se melhor.
Para efetuar os controlos de análises segundo recomenda o seu médico.
Se sabe que tem ácido úrico elevado ou gota, quando for tomar medicamentos novos avise o seu médico.
Dr.ª Sara Rodrigues Médica InternaO meu comportamento face à temperatura que se faz sentir:
<0ºC Evite sair à rua e expor-se ao frio extremo
0ºC/5ºC Tenha cuidado com a formação de gelo, já que pode provocar quedas
5ºC/10ºC prefira sopas e bebidas quentes e use luvas, cachecol, gorro para proteger as extremidades
Cuidados a ter durante o Inverno
10ºC/15ºC Agasalhe-se e hidrate-se
Preferir alimentos ricos em nutrientes para ajudar o sistema imunitário a combater infeções e doenças características da época
Manter uma boa hidratação para o organismo repor perdas e evitar doenças típicas da estação (exemplo: doenças das vias respiratórias)
Adequar o vestuário à temperatura exterior e ter em especial atenção as extremidades do corpo - mãos, pés e cabeça
Devemos ter em principal atenção à nutrição, à desidratação e ao conforto térmico, ou seja: mais informações consultar o e do Serviço Nacional de Saúde Bruna Celestino Catarina Teixeira Estudantes de Enfermagem em formação na USF Esgueira+
Porque o trabalho dos médicos internos vai muito além das consultas que prestam à nossa população, parabenizamos os nossos internos e orientadores pelos prémios e menções honrosas obtidas em 2021/2022 com os seguintes trabalhos:
Diagnóstico e rastreio laboratorial da infeção pelo HIV. 39º Encontro Nacional da APMGF. Prémio - Dr. Paulo Augusto
Vacinação contra HPV em homens com mais de 26 anos - revisão sistemática. VIII Jornadas do Internato Médico da Bairrada. Menção Honrosa - Dr. Paulo Augusto
Reabilitação pulmonar na doença pulmonar obstrutiva crónica em cuidados de saúde primários: Uma revisão sistemática. 8ª Jornadas do GRESP. Menção Honrosa - Dr. Guilherme Oliveira
Avaliação do tempo de duração da terapêutica antibiótica na prostatite bacteriana prescrita nos cuidados de saúde primários. 20ª Jornadas Nacionais de Urologia em Medicina Familiar. Prémio - Dra. Sara Rodrigues
A sua USF tem à sua disposição, na sala de espera, vários folhetos com informações relevantes e pertinentes.
O inverno é quase sinónimo de doença respiratória ligeira e, como tal, nesta edição do jornal decidimos dar destaque ao folheto: Faltas à escola por doença! - Informação para Pais e Encarregados de Educação.
E não se esqueça...
Sempre que as faltas à escola de uma criança doente não ultrapassarem os três dias úteis, não é necessária a justificação do seu médico de família. Basta deixar a devida anotação na Caderneta do Aluno ou notificar o professor titular/diretor de turma.
Só tem que recorrer ao seu médico de família para solicitar uma declaração de doença se o período de ausência à escola for superior a três dias úteis (ou se se tratar de um aluno do secundário).
O último lançamento do londrino Benjamin Clementine é, tal como os seus álbuns anteriores, uma obra de um único autor - composto, protagonizado e produzido pelo próprio. A natureza intimista desta abordagem é apenas a continuação lógica do percurso difícil que o artista enfrentou anteriormente ao estrelato, tão pessoal quanto a angústia destilada na sua voz; e que voz. And I Have Been não convida a ser deixado no fundo ou a ser parte do dia-a-dia, mas sim a ser ouvido com atenção.
Longe vão os tempos em que os únicos jogos de tabuleiro nos serões entre família ou amigos eram os velhinhos Monopólio, Pictionary ou Trivial Pursuit. Numa era pósCatan, o qual catapultou os seus semelhantes para uma revolução, o mercado dos jogos de tabuleiro está repleto de variedade - tanta, até, que por vezes pode ser complicado escolher. Nesta época natalícia, sugerimos o jogo Caretos, nascido da mente de Paulo Pereira e publicado pela MEBO. Tal como o nome indica, Caretos pede emprestado um elemento da tradição de Trás-os-Montes e transforma-o num jogo rápido, equilibrado e competitivo o suficiente para satisfazer os jogadores mais aguerridos. Cada jogador controla dois “monstros” da mitologia Portuguesa, tendo como objectivo capturar o máximo de aldeões. Mas cuidado! Um grupo de Caretos persegue os monstros sob o controlo dos jogadores. Uma experiência divertida para 2 a 4 jogadores.
Naquela tarde soalheira uma pequena multidão acorreu à inauguração do novo centro de saúde localizado no sul lusitano. A curiosidade era tanta que quase não havia espaço livre nos corredores e nos gabinetes. Tudo era novo, moderno e limpo. A sensação de “obra feita” pairava no ar.
Para não cair na armadilha do paternalismo cito brevemente o jovem médico Dr. Carlos Mendonça, presidente do Conselho Nacional do Médico Interno.
Até que alguém de fato e gravata perguntou com tom sarcástico “mas porque é que os médicos não querem trabalhar neste luxo? Porquê?”. Uma jovem colega, que se tinha mantido em silêncio, não resistiu e devolveu a pergunta: “E já perguntou aos médicos porquê?“.
Lembrei-me desta história, que roça a anedota, perante a actual torrente de opiniões que inundam os média e respectivas redes sociais.
Em declarações ao jornal “Público” o colega afirma “As pessoas têm hoje uma perspectiva um pouco diferente da geração de há 30 anos (…) A nova geração quer ter mais tempo para outras actividades, para estar em casa com a família, não quer ter que conciliar actividade pública com privada, não quer andar a correr de um sítio para outro. Quer conseguir gerir a vida com equilíbrio.” Aproveito para acrescentar que os jovens especialistas não são todos iguais e ao longo da sua carreira podem e querem ter fases distintas.
O que querem os Jovens
Por exemplo, há quem vida académica. Outros querem ser úteis em áreas essenciais como os Cuidados Paliativos. Outros ainda preferem focar-se na parentalidade. Assim, como referiu o Prof. Pita Barros, a actual resposta monolítica de um único contrato de trabalho de 40 horas – às quais se somam as horas extra – para toda a vida já não serve o seu propósito.
Mas como é que é que se alcança um novo equilíbrio entre estas várias dimensões? Quem contrata deve assumir o seu dever na motivação dos médicos. Isto não é sinónimo de apenas mais remuneração (ainda que tal aspecto não se possa ignorar). Os profissionais de saúde precisam de se sentir respeitados e reconhecidos. Na minha opinião esta década será decisiva. Com o decorrer do tempo será possível discernir entre propaganda e medidas eficientes. Seremos capazes de construir uma rede segura e de qualidade para a prestação de cuidados de saúde?
Nota: crónica publicada no “Diário de Aveiro” a 29 Setembro 2022 Dr. Luís Monteiro Médico de Família Coordenador USF Esgueira +
Sonhos de abóbora com calda de dióspiro
Transcrito do livro de receitas tradicionais de Natal do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável - DGS 2017
Ingredientes: Massa: Calda: Para polvilhar:
100g de abóbora cozida 2 ovos inteiros 80-100g de farinha 8g de fermento de padeiro 1 colher de sopa de azeite (10g) 10ml de vinho do porto/moscatel 1 un. de raspa de laranja 100g dióspiro 1 un de raspa de laranga 15g canela em pó 14g açúcar
Preparação:
Comece por misturar a abóbora com a farinha, os ovos, o fermento de padeiro, a massa e o vinho do porto ou moscatel. Misture tudo e deixe levedar.
Num tabuleiro de forno coloque uma folha de papel vegetal e faça pequenos montes com a massa Pincele com um pouco de azeite e leve ao forno a 220ºC durante 30 minutos.
Retire do forno, polvilhe com açúcar e canela e reserve. Para a calda de dióspiro, esmague o dióspiro com a ajuda de um garfo e misture a raspa e sumo de laranja. Adicione por cima dos sonhos.
Truques e Dicas Para tornar os sonhos mais crocantes pode adicionar umas avelãs partidas à massa A utilização do forno permite reduzir em grande quantidade a gordura nesta receita, mas mantendo todo o seu sabor.
Curiosidades nutricionais Apesar desta versão alternativa apresentar uma redução significativa na quantidade de açúcares adicionados, estes continuam a estar presentes pelo que o seu consumo deverá ser moderado. A utilização do dióspiro, fruta desta época, permite reduzir a quantidade de açúcar adicionada, promovendo ainda o consumo de alimentos da época, incentivando a produção local Permite também reaproveitar a fruta que esteja madura demais, evitando o desperdício.
Pintura por Dr Miguel Martins
Médico interno Medicina Interna no CHBV e que estagiou em 2020 na USF Esgueira + Gentilmente cedida pelo autor