

Presidente do CDLRio e do SindilojasRio
O comerciante: coragem, resiliência e inovação que movem a economia
O comércio é, historicamente, um dos grandes motores da economia brasileira e, especialmente, da cidade do Rio de Janeiro. No Dia do Comerciante, celebrado em 16 de julho, é impossível não reconhecer a coragem, a resiliência e a capacidade de inovação que caracterizam os empresários do setor, que enfrentam diariamente inúmeros desafios para manter seus negócios ativos e gerar empregos.
Ser comerciante no Rio de Janeiro é um exercício constante de superação. A elevada carga tributária, a burocracia excessiva, a insegurança pública, a desordem urbana e as frequentes mudanças nas regras que afetam o ambiente de negócios estão entre os principais obstáculos enfrentados. Apesar disso, o comércio lojista segue em movimento, adaptando-se, inovando e contribuindo para a dinâmica social e econômica da cidade.
Os lojistas do Rio convivem com uma realidade que exige atenção redobrada: à necessidade de reinventar estratégias para atrair o consumidor, acompanhando as rápidas transformações nos hábitos de con-
sumo; e ao investimento, cada vez maior, em tecnologia, segurança, qualificação de equipe e na experiência de compra. Tudo isso em um cenário que ainda carrega os efeitos da pandemia e da lenta recuperação econômica.
Ao longo de sua história, o Rio de Janeiro tem se destacado como um dos maiores polos comerciais do país, com regiões que são verdadeiros símbolos da força do varejo, como o Centro da cidade, a Zona Norte e os grandes corredores comerciais espalhados pela capital. Essa vitalidade só é possível graças ao empenho de milhares de comerciantes que, dia após dia, abrem suas portas, oferecem produtos e serviços e mantêm vivo o ciclo de consumo que impulsiona a economia.
Neste momento em que o país discute temas cruciais como a Reforma Tributária e políticas de incentivo à atividade produtiva, é fundamental reconhecer que o comerciante não é apenas um empreendedor individual. Ele é um agente de desenvolvimento econômico e social. Seu trabalho gera emprego, movimenta
cadeias produtivas, arrecada tributos e transforma a vida das pessoas.
O SindilojasRio e o CDLRio, ao longo de décadas, têm sido parceiros incansáveis dos empresários do comércio, atuando na defesa de um ambiente de negócios mais justo, na busca pela simplificação tributária, no combate à desordem urbana, na oferta de ferramentas para o desenvolvimento das empresas, na capacitação tanto para gestores como para equipes de vendas, na orientação jurídica e no suporte aos lojistas.
Celebrar o Dia do Comerciante é também reforçar a importância de políticas públicas que valorizem e incentivem quem empreende, gera renda e impulsiona a cidade. Não há crescimento econômico sustentável sem um comércio forte e dinâmico.
Parabéns a todos os comerciantes do Rio de Janeiro – verdadeiros protagonistas na construção de uma cidade mais próspera, justa e cheia de oportunidades.
Publicado no jornal Monitor Mercantil em 15 de julho de 2025.
Locação comercial sem riscos: SindilojasRio e CDLRio promoveram palestra sobre direitos dos lojistas em contratos de aluguel.
Uma das datas mais importantes para o comércio no segundo semestre do ano, o Dia dos Pais anima o comércio carioca. Pesquisa do CDLRio e do SindilojasRio, estima um crescimento de 1,5% nas vendas.
Do Dia dos Pais ao Natal, o período reúne datas comemorativas importantes para o varejo. Em entrevista à O LOJISTA, a consultora Simone Andretti compartilha estratégias para engajar consumidores, impulsionar vendas e fidelizar clientes.
Diretoria do SindilojasRio
Presidente
Aldo Carlos de Moura Gonçalves
Vice-Presidente: Roberto Cury
Vice-Presidente de Relações Institucionais: Julio Moysés Ezagui
Vice-Presidente de Administração: Salomon Mordokh Dassa
Vice-Presidente de Finanças: Gilberto de Araújo Motta
Vice-Presidente de Patrimônio: Joel Georges Elias Mansour
Vice-Presidente de Marketing:
Juedir Viana Teixeira
Vice-Presidente de Associativismo: Pedro Eugênio Moreira Conti
Vice-Presidente de Produtos e Serviços
Henrique André Real Barboza
Diretoria do CDLRio
Presidente
Aldo Carlos de Moura Gonçalves O Lojista:
Conselho de Redação
SindilojasRio: Juedir Teixeira Andréa Mury
CDLRio: Jorge Carlos Pereira Lúcio Ricardo Rogério Muzy
Editor Responsável: Igor Monteiro Quintaes (MTE nº 31504/RJ)
Redação: Igor Monteiro Quintaes Andréa Mury
Secretário e Designer Gráfico: Eduardo Farias
Revisão: Andréa Mury
Publicidade: (21) 2217-5000 Ramais 202 e 273
Publicação bimestral do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio
Versão on-line: www.cdlrio.com.br e www.sindlojas.rio
A eleição e a posse da nov a diretoria do Conselho Comunitário de Segurança (CCS) do Centro Histórico e da Lapa, para o biênio 2025-2027, foram realizadas na reunião do órgão de 24 de junho, na sede do SindilojasRio. Além da nova presidente, Ana Maria Santos, funcionária do INCA, tomaram posse na diretoria do CCS: Lízzia Duarte, vice-presidente; Maria João Bastos Gaia, diretora de Assuntos Comunitários; Erlane Santos, 1ª secretária; e Igor Santos, 2º secretário. O Conselho de Ética é formado por Cleber Araújo, Márcio Porto e Augusto Cussen. O evento reuniu empre -
sários, autoridades, moradores e prestadores de serviços da região.
O CCS atua na interlocução entre empresários e moradores da região e as forças de segurança, contribuindo com o mapeamento e o desenvolvimento de ações para combater a criminalidade no Centro Histórico e na Lapa. Informações sobre o trabalho do CCS podem ser obtidas pelo e-mail segurancacentro@gmail.com ou na página no Facebook: facebook.com/centrohistoricoelapaccs5aisp
Comerciantes do Centro participaram de um encontro com a vereadora Talita Galhardo (PSDB), na tradicional Confeitaria Manon, no dia 10 de julho, para discutir a recuperação econômica e o ordenamento urbano da região. Ela e a equipe ouviram as demandas dos empresários relacionadas aos vários problemas que impactam a atividade comercial e contribuem para a violência na região, prejudicando a recuperação cultural e econômica do Centro do Rio.
Na pauta, desordem urbana, aumento de ambulantes ilegais e invasões a imóveis, além do pedido de especial atenção à regulamentação da Lei 9.722/22, que dispõe sobre incentivos para o comércio do Centro, à revisão do ajuste da Planta Genérica de Valores (PGV) e à necessidade de atualizar as normas que regulamentam obras nos imóveis situados no Corredor Cultural.
A reunião foi coordenada pela advogada imobiliarista Maria Izabel Castro, lojista do Palácio das Ferramentas e líder do movimento União pelo Centro, que tem o apoio do SindilojasRio e do CDLRio. Os advogados Marcello Caparelli e Luiz Cláudio Vasques também participaram, representando o movimento. Entre os empresários
presentes estavam Jorge Van Erven, da Terra Nossa Móveis e Decoração; Alcy José do Nascimento Junior, da Casa do Esteticista; José Mohamed, do Bar do Elias; e Cláudio Gonçalves, da Confeitaria Itajaí, além de Fabíula González López, da Confeitaria Manon, pelo polo das Confeitarias Tradicionais.
A Inteligência Territorial, metodologia desenvolvida pelo Sebrae, é uma ferramenta essencial que contribui diretamente para ajudar empreendedores a identificar gargalos e oportunidades, tornando a gestão dos negócios mais eficiente, além de impulsionar a criação de produtos e serviços inovadores e conectados aos territórios. Cada região do Rio de Janeiro possui características sociais, políticas, econômicas e ambientais únicas. Para identificar desafios, demandas e oportunidades, é fundamental considerar esses fatores.
Com essa perspectiva, a Inteligência Territorial pode fazer toda a diferença na elaboração de um planejamento sólido e direcionado, que seja capaz de criar estratégias eficazes que aumentem o sucesso dos empreendimentos locais.
Para apresentar esta metodologia, abrangendo a Zona Sul, o Sebrae RJ promoveu, no dia 9 de julho, na Arca Hub, em Ipanema, o evento Território em Ação, com representantes de pequenas empresas, de parcerias de negócios e de entidades como o SindRio e o SindilojasRio.
Coordenador regional do Sebrae, Eduardo Magalhães abriu o evento destacando a importância do fortalecimento das micro e pequenas empresas e apontando três pontos fundamentais: transformação, governança e território — conceito que engloba área geográfica, mercado ou esfera de influência de uma empresa, aí incluindo clientes, potenciais de mercado, concorrência e características culturais e econômicas, como a vocação turística da região.
Na sequência, com foco em inovação e estratégia, foram abordados temas como soluções para problemas locais; desenvolvimento sustentável da região; o valor do associativismo e da atuação colaborativa, com troca de experiências e conexões entre empreendedores, além do apoio e das parcerias com entidades do setor do Comércio de Bens e Serviços e Turismo; presença digital; e experiência do cliente.
Os participantes fizeram breves apresentações. Pelo SindilojasRio, Igor Quintaes, coordenador de Comunicação e Marketing, comentou a atuação institucional da entidade e explicou quais são os principais serviços oferecidos às empresas lojistas associadas.
O Relatório de Inteligência Territorial da Zona Sul – com uma análise detalhada das características sociais, econômicas, ambientais e políticas da região e suas demandas específicas de desenvolvimento, hábitos de consumo e tendências do mercado – abrange 19 bairros: Botafogo, Catete, Copacabana, Cosme Velho, Flamengo, Gávea, Glória, Humaitá, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, Laranjeiras, Leblon, Leme, Rocinha, Santa Teresa, São Conrado, Urca e Vidigal.
Acesse o Relatório de Inteligência Territorial da Zona Sul no portal do Sebrae RJ:
Locação comercial sem riscos: SindilojasRio e CDLRio promoveram palestra sobre direitos dos lojistas em contratos de aluguel.
O Lojista | Julho e Agosto de 2025 Em comemoração ao Dia do Comerciante, celebrado em 16 de julho, o Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio e o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio realizaram um evento gratuito voltado a empresários e gestores do comércio, com foco nos aspectos jurídicos e estratégicos da locação de imóveis comerciais, especialmente em shopping centers.
O encontro aconteceu no auditório do SindilojasRio, no Centro da cidade, e reuniu lojistas que ouviram atentos as orientações do advogado Bruno
de Aguiar Flores, especialista em Direito Imobiliário e Contencioso Estratégico.
Antes da palestra, o presidente do SindilojasRio e do CDLRio, Aldo Gonçalves, em sua saudação, lembrou que o Dia do Comerciante foi instituído pela Lei nº 2.048, de 1953, em homenagem ao nascimento de José da Silva Lisboa, o Visconde de Cairu, economista e político visionário, que é considerado o patrono do comércio brasileiro por sua atuação decisiva na abertura dos portos às nações amigas, marco do desenvolvimento econômico do país.
Aldo Gonçalves destacou a atuação das duas entidades na defesa dos interesses do comércio carioca e disse que o evento, trazendo um tema sensível e atual – os contratos de locação comercial, especialmente em shopping centers – era mais um momento de aprendizado e troca de experiências, reforçando o compromisso do SindilojasRio e do CDLRio em oferecer conhecimento e ferramentas para que os lojistas tomem decisões mais seguras em seus negócios.
O advogado Bruno Flores, sócio do escritório Mantuano, Di Mambro, Lopes e Flores Advocacia e membro de comissões da OAB/RJ e do Ibradim, fez sua apresentação, compartilhando insights valiosos sobre contratos de locação e os principais pontos que devem ser considerados para evitar prejuízos.
No início da palestra, intitulada “Direitos dos lojistas: aspectos práticos do contrato de locação, em especial em shopping centers”, o especialista comentou a chamada “lei dos 3 Ps”, um método do Sebrae que orienta a análise de três fatores principais: Ponto, Preço e Produto. Ele explicou que a localização do imóvel deve ser avaliada considerando o fluxo de consumidores, os concorrentes, o acesso e as necessidades específicas do negócio. Já o preço precisa ser confrontado com os custos totais da operação, incluindo cotas extras e encargos. Por fim, o produto – o imóvel em si – deve estar alinhado às demandas operacionais e estratégicas da empresa.
O evento contou com a presença do deputado estadual Márcio Gualberto (PL), que está em seu segundo mandato. Ele fez uma breve homenagem aos comerciantes do Rio e comentou o trabalho que vem desenvolvendo à frente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da ALERJ, visando fortalecer as ações de combate à criminalidade. Gualberto destacou a importância da participação do empresariado na construção de uma política de Segurança Pública eficaz. O deputado recebeu a medalha comemorativa do SindilojasRio, cunhada pelos 90 anos completados em 2022,das mãos do presidente Aldo Gonçalves.
muito cuidado com reajustes antecipados em novos empreendimentos”, alertou.
Além disso, o especialista ressaltou que os lojistas têm direito à renovação contratual após cinco anos de contrato ininterrupto, e que existem mecanismos jurídicos — como ações revisionais ou renovatórias — que podem ser utilizados em caso de abusos ou disputas com o locador.
Após a palestra, Bruno Flores respondeu a perguntas da plateia e reforçou a importância de buscar assessoria especializada antes de fechar qualquer contrato.
Flores também chamou atenção para cláusulas contratuais muitas vezes negligenciadas, como o aluguel mínimo dobrado em dezembro, cotas de fundo de promoção, reajustes automáticos, aluguel com degraus escalonados e diferenças entre metragem contratada e real. “É fundamental negociar com base em índices oficiais e ter
O Shopping do Méier representa um capítulo essencial da evolução do varejo no Brasil. Como um dos primeiros espaços integrados de comércio e lazer no país, simboliza não apenas o pioneirismo arquitetônico, mas também a força de um bairro que foi destaque econômico na metade do século 20. Apesar dos desafios enfrentados, seu legado continua vivo na memória dos moradores – e no comércio local que se reinventou para manter-se relevante até os dias atuais.
O bairro do Méier possui um legado que remonta ao século 18, começando como fazenda dividida após a expulsão dos jesuítas. Em 1889, a inauguração da estação ferroviária oficializou seu crescimento urbano.
Com forte comércio e a presença cultural do Imperator (cinema e casa de espetáculos desde 1954), o Méier - grande polo econômico do Rio nos anos 60, perdendo apenas para Copacabana e Madureira – destacou-se no subúrbio carioca como o local propício para um projeto inovador como um shopping.
Localizado na Rua Dias da Cruz, 255 – a principal via do bairro – o Shopping do Méier foi lançado em 1963 pelos empreendedores Arlindo Pinto de Oliveira e Estanislau Vitoldo Zaremba. Com a proposta então pioneira de reunir, em um único espaço, lojas, serviços e convivência social, o Shopping do Méier é considerado o primeiro shopping do Brasil por muitos do setor.
A controvérsia se deve à Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) não o reconhecer como shopping por causa das suas características físicas e, com isso, afirmar ser o Iguatemi, inaugurado na capital paulista em 1966, o primeiro shopping do Brasil.
A abertura oficial do Shopping do Méier ocorreu em agosto de 1965 (mas o shopping já funcionava desde 1963), com uma festa que durou uma semana, repleta de desfiles, gincanas, shows, exposições e até um passeio de calhambeques pelas ruas do bairro.
Na inauguração, contava com cerca de 30 lojas, que iam de armarinhos até automóveis. Na época, a imprensa chegou a afirmar que era possível comprar "de um alfinete a um automóvel" no mesmo local. O prédio original ocupava três pavimentos com cerca de 16 mil m²: os dois primeiros com lojas e passagens, o terceiro com terraços abertos e restaurante, além do subsolo destinado a serviços e estacionamento de cargas.
Apesar do prestígio histórico, nos últimos anos o Shopping do Méier passou por um período de estagnação devido a problemas administrativos e à competição com outros centros comerciais, como o Norte Shopping.
Porém, campanhas promocionais, como o Fashion Mix, o Rio Fashion Day, happy hours com música e eventos sazonais reativaram seu papel de ponto de encontro e vivência, contribuindo para sua revitalização como polo de comércio, cultura e interação no subúrbio.
Hoje, o empreendimento reúne mais de 60 lojas, incluindo grandes redes como C&A e Lojas Americanas, além de academia, lanchonetes e espaços como o Campus Millôr Fernandes da Universidade Estácio de Sá.
Há 63 anos, o Shopping do Méier permanece como um importante símbolo do comércio carioca.
Num mercado cada vez mais competitivo e dinâmico, acertar na concessão de crédito é questão de sobrevivência para empresas de todos os portes. Pensando nisso, a Equifax | BoaVista, em parceria com o CDLRio, desenvolveu a família InterConnect Box, uma plataforma que oferece soluções flexíveis e personalizadas, baseadas em inteligência analítica, para tornar o processo de crédito mais seguro, rápido e econômico.
A família é composta por duas soluções principais: InterConnect Box Aprova e InterConnect Box Pré-Qualificação. Embora diferentes no foco de atuação, ambas compartilham o mesmo DNA: uso de tecnologia de ponta, dados confiáveis e facilidade de uso, com acesso via web ou API.
InterConnect Box Aprova: crédito mais rápido e econômico para PMEs
Voltado especialmente para pequenas e médias empresas, o InterConnect Box Aprova é uma solução pronta para uso, sem necessidade de customização ou equipe especializada. Ideal para quem busca conceder crédito com agilidade, segurança e economia.
A plataforma fornece uma recomendação clara e objetiva, com base em modelos analíticos validados pela Equifax | BoaVista. A decisão pode ser tomada em questão de segundos — direto do balcão ou da tela do e-commerce.
Principais benefícios:
• Redução de até 80% nos custos com análise de crédito.
• Decisões em tempo real, com ganho de produtividade e melhora na experiência do cliente.
• Recomendações prontas, para PF e PJ, com cinco níveis de análise, do “Sem informação suficiente” até o “Melhor Perfil”.
• Segurança de dados garantida, em conformidade com a LGPD.
É a escolha ideal para empresas que não contam com estrutura robusta de análise, mas não abrem mão de uma decisão embasada e segura. É o caso, por exemplo, de lojas de eletrodomésticos, distribuidoras e indústrias que atendem clientes de pequeno porte.
InterConnect Box Pré-Qualificação: foco nos melhores clientes
Já o InterConnect Box Pré-Qualificação é indicado para empresas com grande volume de solicitações de crédito, como bancos, financeiras, operadoras de cartões ou e-commerces de grande porte.
O grande diferencial está na capacidade de triagem rápida: em vez de investir tempo e recursos em todos os leads, a empresa pode concentrar esforços nos clientes com maior potencial de aprovação — o que se traduz em menos gastos, mais agilidade e melhores resultados.
da solução:
• Identificação de clientes de alto risco logo no início do processo.
• Redução de custos operacionais, com foco em leads qualificados.
• Escolha entre 6 políticas de crédito pré-definidas, com diferentes níveis de apetite ao risco (conservador, moderado ou arrojado), tanto para PF quanto para PJ.
• Total integração com os sistemas da empresa, via API.
É a ferramenta ideal para quem precisa decidir rápido e com critério, reduzindo a inadimplência e otimizando o tempo da equipe. Um banco digital, por exemplo, pode usá-lo para conceder crédito pessoal ou avaliar empresas interessadas em cartão corporativo, capital de giro ou microcrédito.
Em resumo: a família InterConnect Box é a porta de entrada para uma análise de crédito mais inteligente, acessível e automatizada — seja qual for o porte da sua empresa ou o volume de solicitações. É a decisão certa para quem quer conceder crédito com confiança e eficiência.
Quer entender qual das soluções é a ideal para o seu negócio?
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O SindilojasRio disponibiliza mais um serviço para o comércio e empresas em geral. Locação de salas e auditório para treinamentos, eventos, reuniões, recrutamento e seleção de pessoal, em sua sede, no Centro do Rio, na Rua da Quitanda, 3 / 10º andar.
Os espaços possuem a infraestrutura necessária para a realização destas atividades. São climatizadas e equipadas com sistema de som, microfones, projetor multimídia, telão, notebook, quadro branco, flipchart, WIFI e espaço para coffee break.
A localização do SindilojasRio é privilegiada. Próximo à estação de metrô e VLT da Carioca, da Praça xv/Estação das Barcas e da Avenida Rio Branco. Possui facilidade de estacionamento no edifício Menezes Cortes e fica próximo a diversos restaurantes e ao comércio local.
Os lojistas associados possuem descontos na utilização deste serviço. Para mais informações, entre em contato pelo e-mail: luciene.pereira@sindilojas-rio.com.br, por mensagem no WhatsApp 96482-4266 ou pelo telefone 2217-5005.
O Clube dos Diretores Lojistas Rio de Janeiro (CDLRio) e o Sindicato dos Lojistas do Comércio do Rio de Janeiro (SindilojasRio) estimam um volume de vendas do comércio varejista entre 2,5% e 3% para o segundo semestre de 2025, inferior aos 4,1% do ano passado.
Em um cenário que inclui possível queda da inflação, estabilidade cambial e talvez a diminuição da taxa Selic, as projeções levam em consideração as datas comemorativas do período – Dia dos Pais, Dia das Crianças, Black Friday e Natal – que normalmente contribuem para elevar o resultado do ano.
De acordo com Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio, "é evidente que a taxa Selic em 15% reduz o otimismo dos empresários. O Banco Central, ao resfriar a demanda, diminui o ritmo das atividades, o volume dos negócios e investimentos, empregos, renda e consumo. Esse ambiente gera apreensão à medida em que afeta as vendas comerciais. Por isso, o segundo semestre se constituirá numa conjuntura de consumo menos favorecida do que a do ano passado."
"Nesse contexto, o varejo tem oportunidade de avaliar custos e processos e diversificar fornecedores, além de melhorar a gestão, com maior atenção a estoques e operações de compra. Com o apoio da
tecnologia, o setor deve planejar-se para reduzir custos e ser mais eficiente na competitividade, otimizando as vendas", disse Aldo Gonçalves.
A decisão de manter a Selic em 15% ao ano reiterou a preocupação das autoridades monetárias com a economia aquecida; mercado de trabalho dinâmico e preços resistentes a ceder.
Diante do peso dos juros sobre o ritmo de evolução da economia, a tendência será a criação de menos postos de trabalho, em particular ao longo deste segundo semestre.
Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4%, cerca de R$ 11,7 trilhões de PIB. Apenas a variável do consumo das famílias aumentou 4,8% no último trimestre, demonstrando a pujança do mercado interno.
Para 2025, analistas estimam PIB de 2,23%. Relativamente, cada ponto percentual do produto representa R$ 113 bilhões de valor adicionado na economia brasileira. Se repetisse igual desempenho do ano passado (3,4%), o produto ultrapassaria R$ 12 trilhões. Com as projeções em curso, o PIB poderá ficar abaixo, em R$ 11,96 trilhões, e com nível de consumo também menor.
Com promoções, descontos e formas diferenciadas de pagamento, o comércio lojista carioca espera um crescimento de 1,5% nas vendas do Dia dos Pais, uma das datas comemorativas mais importantes do segundo semestre do ano.
É o que mostra a pesquisa do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio), realizada com 250 estabelecimentos na cidade, dos ramos de roupas, calçados, joias e relógios, eletroeletrônicos, livros, celulares, artigos esportivos, perfumes e acessórios masculinos (cintos e carteiras), para conhecer a expectativa dos empresários para o Dia dos Pais.
Para 75% dos entrevistados, as vendas poderão aumentar 1,5%; 15% estimaram que ficarão no mesmo patamar do ano passado e 10% mostraram-se receosos, estimando queda. O pessimismo reflete o ritmo mais lento da atividade no Rio de Janeiro, por conta do endividamento das famílias e dos juros e custos operacionais em alta, como é o caso do valor dos aluguéis comerciais que, no últimos doze meses, já ultrapassou 7%.
Para Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e Sindilojas Rio, o segundo semestre será de condições mais restritivas, na medida em que o dólar está mais caro, preços internos e juros subiram e as incertezas aumentaram. "Agora, com a guerra tarifária, as projeções de crescimento da economia são revisadas para baixo. Então, se a conjuntura não está desanimadora,
no mínimo o período será mais desafiador para o comerciante oportunizar seu negócio”, diz Aldo.
“Diante da perspectiva da economia em compasso menor, o comerciante deverá usar várias ações para impulsionar as vendas. Descontos, ações de marketing, atendimento diferenciado, vitrines chamativas (físicas e virtuais), facilidades no pagamento, oferta de produtos customizados e mais adequados aos gostos dos consumidores, poderão ser caminhos para melhorar as estimativas”, ressalta Aldo Gonçalves. “O Dia dos Pais, por ser a primeira data comemorativa do segundo semestre do ano e despontar como um sinalizador para o período, tem grande relevância para o comércio”, destaca.
De acordo com a pesquisa, os lojistas estimam que o preço médio dos presentes por pessoa deve ficar entre R$150,00 e R$180,00 e que a maioria dos clientes deverá utilizar o cartão de crédito parcelado como forma de pagamento, seguido de cartão de débito, PIX, cartão da própria loja e à vista (em dinheiro).
“Basicamente, a pesquisa revelou um nivelamento da expectativa com as vendas para este Dia dos Pais com as do ano passado. Por outro lado, alguns fatores atuam contra, como a concorrência com o comércio eletrônico, a mudança de preferência dos consumidores, os juros altos e a menor movimentação do comércio fluminense em relação a outras unidades da federação”, concluiu o presidente do CDLRio e SindilojasRio.
Em junho, a autoridade monetária passou a taxa básica de juros da economia brasileira para 15,00% ao ano. O aumento teve a ver com a necessidade de colocar a inflação no centro da meta (3,0%); ainda que num primeiro momento, até que isso venha acontecer, tenha que passar antes da casa dos 4,50%, que é o limite superior aceitável. Com a medida, o Banco Central foi explicito em seu esforço e compromisso em garantir o poder de compra da moeda nacional.
Como não poderia ser diferente, ao subir os juros, o Banco Central acendeu holofotes sobre a preocupação empresarial e da sociedade com o comportamento da inflação.
A percepção do banco é a de que a economia encontra-se em ritmo forte e o mercado de trabalho com certo dinamismo, maior do que poderia apresentar. Essa combinação causa pressões de demanda e são
inflacionárias. Então, ainda que a Selic estivesse em 14,75% ao ano, mesmo assim a economia emitia sinais de aquecimento, com crescimento do mercado de trabalho. Em 15,00% ao ano, acredita-se, a economia deve mitigar seu compasso, provocando recuos ligeiros no comportamento de preços.
Em 2024, a economia brasileira cresceu 3,4% e o PIB total atingiu R$ 11,7 trilhões. O ritmo estava bem
forte mesmo. Apenas o consumo das famílias subiu 4,8% no último trimestre. O que se verificou no comércio varejista foi o aumento do volume de vendas de 4,1% sobre 2023, tendo sido a maior taxa desde 2013 (4,3%).
Em um breve retrospecto, em 2023 as pressões sobre os preços foram menores do que nos últimos tempos, até porque o dólar comportou-se bem. Já ano passado, fatores políticos e incertezas externas e internas determinaram maior subida do câmbio, impactando com maior força os preços no atacado.
Logo, os preços foram menos forçados a subir em 2024. Por exemplo, a inflação no primeiro semestre ficou em 2,48% e, em doze meses terminados em junho do ano passado, bateu 4,23%. Agora em 2025, até junho, ficou em 2,99% e nos doze meses acumulados em 5,35%. Esse patamar elevado fez com que o Banco Central agisse com rigor e mais focado no comportamento dos preços do que nos efeitos da medida.
Enquanto a preocupação com o nível inflacionário relaciona-se com política pública, planejamento e medidas econômicas, a Selic em 15,00% é banho frio no otimismo do comércio para o final do ano,
mitigando expectativas e influenciando nível de estoques, encomendas industriais e perspectivas do varejo. Portando, reduz o otimismo dos empresários do comércio.
A lógica é a de sempre e não há novidades. Ao se tentar derrubar a inflação, a intervenção acontece sobre a demanda. Ao resfriar a intensidade da procura, diminui-se o consumo e o ritmo das atividades da economia, tendo como efeitos diversos condições para a queda da produção, a redução do volume de negócios, do investimento, do dinamismo do mercado de trabalho, da geração de emprego e renda.
Nesse quadro, onde as imagens se embaçam e o ar fica mais pesado, o planejamento torna-se difícil e complicado, exigindo técnicas mais apuradas para estimar o volume esperado de final de ano. Consequentemente, tem-se maior apreensão com o desempenho da economia, do consumo e, por fim, do comércio.
O ponto de atenção é o maior custo do dinheiro, que deverá limitar a expansão do crédito, produzindo os efeitos anticíclicos para suavizar as consequências da alta da inflação.
ANDRETTI
Consultora empresarial, palestrante e sócia-fundadora da Sacadas Comunicação e Marketing
Com um bom planejamento estratégico, lojistas podem aproveitar o potencial das datas comemorativas do segundo semestre para fidelizar clientes e vender mais.
O segundo semestre do ano concentra algumas das datas mais relevantes para o varejo brasileiro – como o Dia dos Pais, Dia do Cliente, Dia das Crianças, Black Friday e o Natal – que representam oportunidades valiosas para atrair consumidores e alavancar as vendas. Para que esses momentos realmente se traduzam em bons resultados, no entanto, o planejamento deve ir além de promoções pontuais: é preciso compreender a jornada de compra do cliente, integrar os canais físicos e digitais e oferecer experiências que gerem valor antes, durante e depois da venda.
De acordo com a jornalista especializada em negócios, Simone Andretti, consultora empresarial, palestrante e sócia-fundadora da Sacadas Comunicação e Marketing, entrevistada pela revista O Lojista, é muito importante colocar em prática estratégias bem estruturadas e orientadas por dados para fortalecer o relacionamento com os consumidores e garantir diferenciais competitivos ao longo de todo o ano e, especialmente, nas datas comemorativas.
O Lojista (OL) – Como a compreensão da jornada de compra do cliente pode ajudar os lojistas a venderem mais e melhor?
Simone Andretti (SA) – Hoje, a jornada do cliente é um mix de interação com a marca tanto no ambiente físico como on-line. Algumas vezes, a compra acontece no físico após uma pesquisa on-line ou, ao contrário, primeiro há uma visita à loja física para realizar a compra posteriormente no digital. E, não raro, os canais se cruzam em uma mesma transação, como comprar on-line para retirar na loja ou comprar na loja pelo e-commerce no conceito de prateleira infinita. Nesse cenário, as empresas precisam de estratégias que facilitem o processo de compra no canal que for mais conveniente ao cliente, sempre de maneira fluída e integrada. A próxima interação começa de onde terminou, independente do canal.
OL – Quais são os principais erros que os lojistas cometem ao tentar fidelizar clientes no varejo físico e on-line?
SA – De maneira geral, muitos nem se preocupam com isso; se esforçam em conquistar novos clientes e quase nada fazem para fidelizar quem já comprou, conhece e confia na marca. Alguns até iniciam um processo de cadastro e captura de dados do cliente, mas não evoluem para a etapa de análise e uso desses insights. Com a força do universo digital, deixamos rastros e uma riqueza de informações que permitem identificar e segmentar comportamento, hábitos e preferências. A análise de relatórios dos sistemas operacionais que atrelam cliente à compra permite saber a frequência e o valor de compra de cada cliente para personalizar experiências.
OL – O que não pode faltar em uma boa estratégia de fidelização no comércio?
SA – Temos muitas opções para comprar produtos ou serviços. Isso aumenta o poder de escolha. Depois de uma análise inicial de custo x benefício, os clientes tendem a focar na melhor experiência, até mesmo pagando mais caro por um produto ou serviço devido a uma jornada mais fácil e envolvente. Essa experiência acontece não apenas no momento da compra, mas em toda a jornada, desde o primeiro contato com a marca até o acompanhamento pós-venda.
OL – Quais tipos de ações promocionais costumam gerar melhores resultados nas datas comemorativas?
SA – O neuromarketing já mostrou que nosso cérebro reage fácil a estímulos e gatilhos que re -
metem a vantagens e benefícios. Diante de uma oferta que mexa com nossos sentido e emoções, tendemos a entrar no modo de compra naturalmente. Podemos até não concluir a transação, mas vamos considerá-la. Assim, o ponto de partida é criar ofertas que gerem algum tipo de ganho para o cliente. Avalie se faz sentido estender o período do bônus para além da data comemorativa, quem sabe durante toda a semana, criando outras oportunidades para o cliente usufruir dos benefícios.
OL – Como o lojista pode usar a criatividade e o conhecimento sobre seu público para transformar uma data especial em uma experiência memorável e não apenas em uma ação de vendas?
SA – Se a empresa já realiza ações promocionais, o primeiro passo é analisar os resultados do que já foi feito. Isso gera um primeiro termômetro do que funciona melhor para mobilizar sua audiência. Ao mesmo tempo, as pessoas adoram uma surpresa. Busque integrar elementos que deram certo com novas ações que remetam à personalização de ofertas e ao reconhecimento dos clientes fieis de maneira diferenciada.
OL – Quais canais (WhatsApp, redes sociais, e-mail, entre outros) você recomenda ao lojista para manter o relacionamento com o cliente?
SA – É preciso usar estratégias combinadas. Nas redes sociais, nem sempre conseguimos alcançar nossos clientes. A decisão é do algoritmo. Assim, acredito muito na comunicação direta por WhatsApp ou e-mail para entregar a mensagem direto ao alvo; a escolha ou combinação dos canais depende do perfil do público. Para isso, é importante primeiro solicitar os dados e permissão de uso de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Outra prática essencial é estimular o cliente a gravar o número da empresa para poder receber as comunicações remetidas por lista de transmissão. Senão, ele receberá só mensagens enviadas individualmente.
OL – Qual é o maior diferencial competitivo que um lojista pode oferecer, hoje, para conquistar e manter seus clientes?
SA – Oferecer bom atendimento ainda faz toda a diferença. E isso acontece por meio da equipe, quando treinada na cultura de servir para vender, buscando a melhor solução para o cliente, com cordialidade, simpatia e conhecimento dos produtos. Invistam na criação de uma cultura e um modelo de operação que valorizem o cliente o ano todo. Invistam na construção de relacionamento e em ações de fidelização, personalizadas para diferentes perfis e segmentos.
Expo Franchising ABF Rio 2025 - De 18 a 20 de setembro, a segunda maior feira de franquias do País deverá atrair mais de 15 mil visitantes em busca de oportunidades de negócios. O evento, em sua 18ª edição, reunirá mais de 100 marcas expositoras, de diversos segmentos e faixas de investimento, em um espaço de 3 mil m² no Riocentro, oferecendo aos visitantes a chance de encontrar negócios alinhados ao seu perfil e capacidade de aporte. O franchising brasileiro movimentou R$ 65,9 bilhões no 1º trimestre de 2025, um crescimento de 8,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, o avanço foi de 11,2%, com faturamento superior a R$ 278 bilhões, consolidando o modelo de franquias como porta de entrada segura e estruturada para o empreendedorismo. O evento reunirá desde franquias de lojas tradicionais e quiosques até operações home based — com investimentos que partem de menos de R$ 10 mil até cifras superiores a R$ 2 milhões. Entre os segmentos destacam-se Alimentação, Saúde e Beleza, Educação, Tecnologia, Turismo e Limpeza. O espaço também terá painéis, consultorias e orientações especializadas sobre como investir com segurança em uma franquia.
Chile: um mercado promissor para os calçados brasileiros - A primeira edição da Missão Comercial ao Chile, realizada em Santiago, nos dias 23 e 24 de julho, pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), surpreendeu positivamente. As 23 marcas participantes reportaram que os negócios gerados devem gerar mais de R$ 8,3 milhões. O Chile foi o oitavo principal destino do calçado brasileiro no ano passado, com potencial de crescimento: nos primeiros quatro meses de 2025, o varejo local de calçados cresceu mais de 10% em relação a 2024, enquanto as importações aumentaram 21%. Participaram da Missão Chile as marcas 365 Soft, Actvitta, Adrun, Bebecê, Beira Rio, Br Sport, By Cool, Democrata, Dumond, Itweens, Lightgel, Macboot, Modare Ultraconforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, Novopé, Opananken, Santa Flor, Smidt Shoes, Solis Brasil, Usaflex e Vizzano. (Acelera Varejo)
H&M estreia no Brasil com loja física e e-commerce - Após anos de expectativa, a rede sueca de fast fashion H&M anunciou oficialmente a abertura de sua primeira loja física no Brasil. A inauguração será no dia 23 de agosto, no Shopping Iguatemi, na capital paulista. A marca também confirmou o lançamento de sua plataforma de e-commerce para o final de agosto. A unidade do Iguatemi terá cerca de 1.000 m² e oferecerá uma seleção curada de moda feminina, incluindo roupas básicas, acessórios e underwear. Mais adiante, outra unidade também será inaugurada em São Paulo, no Shopping Anália Franco. A loja contará com um sortimento maior — com linhas feminina, masculina e infantil — em um espaço de quase 2.000 m². Para marcar sua entrada no mercado brasileiro, a H&M lançará sua campanha Primavera-Verão estrelada por nomes da música internacional: Tyla, FKA twigs e Caroline Polachek. A coleção homenageia a feminilidade moderna com inspiração glam rock, trazendo vestidos com textura, sobreposições e acessórios marcantes. (e-commercebrasil)
Novidades no mercado infantil - A Aramis Inc., tradicional marca brasileira de moda masculina, anunciou sua entrada no mercado infantil. A nova frente de negócios, chamada de Aramis Next, quer ampliar o alcance da companhia, ao acompanhar o homem em todas as fases da vida. A ideia da empresa é reforçar a estratégia de se posicionar como uma plataforma completa de estilo masculino, agora também presente nos primeiros passos dessa jornada. É uma companhia com herança, credibilidade e que já faz parte do guarda-roupa de muitos pais. O desafio é traduzir esse DNA de forma autêntica para o universo infantil e conectar gerações, segundo o diretor de Novos Negócios da Aramis Inc., André Yui. A Aramis Next estreia em agosto, com uma coleção pensada para refletir o cuidado, o estilo e a sofisticação da marca.
(Mercado & Consumo)
O mundo entre nós - Para sua campanha de Dia dos Pais, a Foxton – marca integrante do Azzas 2154 – convidou os atores Herson e Lucas Capri para celebrar a data. Com o conceito “O mundo entre nós”, a marca propõe um olhar sensível para o que pode fortalecer as conexões entre pais e filhos e apresenta uma prévia do Verão 26, com formas fluidas e tecidos leves. “Mesmo depois de tantos anos, a gente sempre descobre algo novo um no outro. Essa campanha foi um mergulho gostoso nessas pequenas revelações que fortalecem a minha ligação com o meu filho”, revelou o ator Herson Capri. Lucas completou: “Nem sempre compartilhar a vida é suficiente para desvendar todos os mistérios do outro”. A partir da afirmação “Ser pai não é sobre ter todas as respostas”, a narrativa convida à reflexão sobre a paternidade.
(FashionNetwork.com)
Coleção Superman - O Grupo Leonora, referência em papelaria e materiais escolares, acaba de lançar a coleção Superman, uma novidade da marca Leo&Leo em parceria com a Warner Bros. A coleção traz seis produtos escolares que combinam praticidade, diversão e o carisma do herói. A linha chegou no rastro do novo filme do Superman, que estreiou no dia 10 de julho nos cinemas, a tempo de impulsionar as vendas da volta às aulas do segundo semestre e, mais tarde, o Dia das Crianças. Criado há mais de 90 anos, o Superman atravessa gerações como símbolo de coragem, esperança e justiça. Números da Play Pesquisa mostram que mais de 40% dos meninos entre 9 e 12 anos gostam muito do personagem. Além disso, a segunda maior fanbase da DC no mundo está no Brasil. “Essa coleção une força de marca, apelo visual e funcionalidade para o consumidor, criando uma excelente oportunidade para os lojistas se destacarem na volta às aulas”, afirma Ariéli Silva, gerente de marketing do Grupo Leonora. (G1)
Empresas precisam se adequar o quanto antes.
A reforma tributária brasileira, que terá início em 2026 e deverá estar totalmente implementada em 2033, começou a testar a nova Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). Essa etapa marca o começo das adaptações exigidas pelo novo sistema tributário, que impactará diretamente mais de 27 milhões de CNPJs ativos no país.
Com a mudança, a NF-e passará a incorporar dois novos tributos: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Eles substituirão os atuais PIS, Cofins e, parcialmente, o IPI. Ambos funcionarão sob o modelo de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), sendo a CBS de competência federal e o IBS compartilhado entre estados e municípios. O objetivo é simplificar a arrecadação e acabar com a cumulatividade e os efeitos em cascata que caracterizam o sistema atual.
Desde julho, as empresas já podem inserir, de forma opcional, informações sobre os novos tributos na nota fiscal, ainda sem validação obrigatória. Porém. em janeiro de 2026, o preenchimento correto dos campos da CBS e IBS será obrigatório, exigindo conformidade total.
Muitas empresas ainda não começaram a se preparar para essa mudança. A falta de adaptação pode comprometer a emissão de documentos fiscais, afetar o cumprimento de obrigações com o fisco e até interromper operações.
Além da nova NF-e, a Receita Federal deu início, também em julho, ao projeto-piloto da CBS, envolvendo cerca de 500 empresas. A proposta é
testar a aplicação do novo tributo federal em ambiente seguro e controlado, sem efeitos jurídicos ou fiscais.
A transição exigirá das empresas:
• Atualização de sistemas de gestão (ERP);
• Adoção de novos softwares fiscais;
• Integração entre as áreas de TI, contábil e fiscal;
• Diagnóstico completo dos processos impactados;
• Compreensão das novas regras e cálculos;
• Treinamento das equipes envolvidas.
Cronograma da reforma tributária até 2033:
• 2026: início da cobrança simbólica da CBS (0,9%) e do IBS (0,1%);
• 2027: extinção do PIS e da Cofins e aumento da alíquota da CBS;
• 2027: início da cobrança do Imposto Seletivo para produtos específicos;
• 2029 a 2032: extinção gradual do ICMS e do ISS;
• 2033: novo sistema entra em vigor de forma plena.
Fonte: Jornal Contábil
Receita passa a exigir escolha do regime tributário no momento da inscrição do CNPJ. MEIs não precisam se preocupar, pois possuem seu próprio regime.
Microempresas (ME), Empresas de Pequeno Porte (EPP), além de médias e grandes empresas que estão sendo abertas, têm que informar, logo no início do processo, qual será o regime tributário escolhido para o negócio – Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real.
A exigência atende à Nota Técnica nº 181/2025 da Receita Federal, que entrou em vigor no dia 27 de julho passado, e faz parte da implementação do novo sistema de Administração Tributária da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), que unifica os órgãos envolvidos no registro e legalização de empresas.
A iniciativa é uma das ações da Reforma Tributária e assegura que haja interação da base cadastral do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) com as Administrações Tributárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Antes da alteração, a legislação permitia a definição do regime tributário após a conclusão da abertura da empresa.
A exigência de escolher o regime tributário já na abertura do CNPJ representa uma mudança estrutural no processo de formalização de empresas no Brasil. Antes, o empreendedor tinha até 60 dias para definir o regime; agora, essa decisão precisa ser tomada antes mesmo da emissão do CNPJ.
Com essa perspectiva, embora a exigência de definição prévia do regime tributário vise tornar o processo mais bem planejado, com maior segurança e padronização, também impõe um novo nível de complexidade para quem deseja empreender.
Por isso, apesar dos pontos positivos, essa medida tem causado apreensão aos órgãos responsáveis por registrar empresas. Representantes da Redesim Conectada — rede que reúne Juntas Comerciais e cartórios — pediram à Receita Federal uma revisão da medida, apontando riscos como aumento da burocracia, retrabalho e insegurança jurídica. Além disso, o prazo curto para a adaptação dos sistemas (menos de um mês) gera apreensão técnica. Os órgãos precisam atualizar interfaces, garantir a integridade dos dados e ajustar o fluxo de registros simultâneos com a Receita Federal.
Em consonância com outras entidades do Comércio de Bens e Serviços, o SindilojasRio e o CDLRio também se manifestaram sobre a Nota Técnica nº 181/2025.
Lembrando que hoje, no Rio de Janeiro e em vários estados, o processo é rápido, simples e integrado, e que uma empresa pode ser aberta em até dois dias, o SindilojasRio e o CDLRio alertaram que as novas exigências podem comprometer os avanços importantes obtidos com a Redesim, como a simplificação, a integração de sistemas e a redução do tempo médio de formalização de negócios.
A obrigatoriedade de escolher o regime tributário na abertura do CNPJ não se aplica aos Microempreendedores Individuais (MEI). O MEI possui um regime tributário próprio e simplificado, com regras específicas e enquadramento automático no Simples Nacional.
DCT – Imediatamente após a admissão de funcionário não cadastrado no PIS, preencher o DCT, apresentando-o à CEF, para efetuar o cadastramento.
ISS – Recolhimento do imposto. O prestador deverá gerar no sistema o documento de arrecadação relativo às NFS-e emitidas. Obs.: os prestadores de serviços devem recolher o ISS no terceiro dia útil de cada mês, conforme o Decreto nº 44.030 de 7/12/17.
CAGED – Cadastro de Empregados. Remeter via Internet, através do programa ACI ou utilizando um certificado digital válido, padrão ICP Brasil, informando sobre admissões, desligamentos e transferências de funcionários ocorridos no mês anterior.
ICMS – Pagamento do imposto pelos contribuintes relacionados ao anexo único do Decreto nº 31.235/2002, referente à apuração do mês anterior.
IR/FONTE – Referente a fatos geradores ocorridos no mês anterior.
ICMS – Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativamente ao mês anterior.
FGTS – Efetuar o depósito correspondente ao mês anterior.
Super Simples/ Simples Nacional – Pagamento do DAS referente ao período de apuração de julho/agosto de 2025.
INSS – Recolher a contribuição previdenciária referente ao mês anterior. Obs. Prorrogado o prazo para o dia 20 pela Medida Provisória nº 447 publicada do D.O.U em 17/11/08.
PIS, Cofins, CSLL – Referente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena do mês de julho/ agosto de 2025. Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado - Cofins, PIS/Pasep, CSLL.
Cofins – Recolher 3% sobre a receita do mês anterior, exceto as empresas tributadas no lucro real. (Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447, publicada no D.O.U em 17/11/08).
Cofins – Recolher 7,6% para empresas tributadas no lucro real. (Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada no D.O.U em 17/11/08).
PIS – Recolher 0,65% sobre as operações do mês anterior. (Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada no D.O.U em 17/11/08).
PIS, Cofins, CSLL – Referente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena do mês de agosto/ setembro de 2025 (Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado – Cofins, PIS/Pasep, CSLL).
IR/PJ – Empresas devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.
Contribuição Social do Empregado – Efetuar o desconto de 1/30 do salário dos empregados para recolhimento a favor do sindicato profissional, dos admitidos em débito com a obrigação.
Contribuição Social – Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.
A cada edição, a advogada Luciana Mendonça, do Núcleo Jurídico do SindilojasRio, responde às perguntas mais frequentes dos lojistas.
As empresas associadas do SindilojasRio têm direito a consultas presenciais e, também, por e-mail e por telefone nas áreas trabalhista, cível e tributária. Já
Qual é o percentual que deve ser aplicado às horas extras?
– O 7º artigo da Constituição Federal, inciso 16, obriga que o valor da hora extra deve ser, no mínimo, 50% superior ao da hora normal. Ou seja, o pagamento da hora extra será o valor da hora normal + 50% do valor da hora normal de trabalho.
O empregador pode efetuar desconto no salário do empregado a título de plano de saúde?
– Sim. Porém, os descontos salariais relativos a planos de assistência odontológica, médico-hospitalar, seguro ou previdência privada devem ter, obrigatoriamente, autorização prévia e por escrito do empregado, conforme a Súmula 342 do Tribunal Superior do Trabalho. É importante salientar que a adesão deve ser espontânea. O empregado não deve ser, de forma alguma, obrigado a aderir ao plano, pois, caracterizando-se vício ou coação referente à assinatura do documento, poderá ser judicialmente deferida a devolução dos descontos ao trabalhador.
os lojistas não associados podem tirar dúvidas por telefone e fazer a primeira consulta presencial gratuitamente. Mas, para dar continuidade ao atendimento e fazer novas consultas, é preciso associar-se.
Tire suas dúvidas, das 9h às 17h, de 2ª a 6ª feira, pelo telefone 2217-5062.
A suspensão disciplinar acarreta na redução do período de gozo das férias?
– Sim. A suspensão disciplinar é considerada como ausência injustificada ao serviço. Assim, os dias de suspensão serão considerados como faltas injustificadas e irão afetar o direito aos dias de férias do empregado, dentro do período aquisitivo.
O empregado foi dispensado e, no curso do aviso prévio, ocorreu o reajuste salarial da categoria. Ele tem direito ao aumento?
– Sim. Se o empregado que está cumprindo o aviso ou que foi dispensado do seu cumprimento, e fizer parte da classe ou setor que teve o aumento salarial, terá também direito ao reajuste na proporção concedida aos demais empregados, conforme dispõe o 6º inciso do artigo 487 da CLT.
Qual é o prazo para pagamento das verbas rescisórias?
– A Lei nº 13.467/2017 estabeleceu que, independentemente do tipo de aviso prévio (trabalhado ou indenizado) ou de
quem o concedeu (empregado ou empregador), o prazo para pagamento das verbas rescisórias será de até 10 dias contados a partir do término do contrato, de acordo com o 6º inciso do artigo 477 da CLT. Os prazos são computados em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
O abono devido ao empregado que efetivamente trabalhar aos domingos tem natureza salarial?
– Não. Conforme a 4ª cláusula da Convenção Coletiva para Trabalho aos Domingos, os empregados que trabalharem nesses dias farão jus a um abono de 50% sobre o valor das horas trabalhadas. O referido abono tem natureza indenizatória.
A duração diária do trabalho pode ser acrescida de quantas horas extras?
– O artigo 59 da CLT dispõe que a duração diária do trabalho poderá ser acrescida em até duas horas extras no máximo, por acordo individual, convenção ou acordo coletivo de trabalho. Pode haver exceções em casos de força maior ou necessidade urgente, com justificativa da empresa.
As pesquisas realizadas pelo CDLRio e pelo SindilojasRio em julho foram amplamente divulgadas na mídia, destacando-se o estudo que apontou que um milhão de empresas foram criadas e 491 mil fecharam entre de 2020 a 2024 no Rio de Janeiro, e as expectativas de vendas para o mês de julho e o Dia dos Pais. Além das redes, o comunicado do SindilojasRio e do CDLRio, alertando sobre possíveis efeitos nocivos das mudanças introduzidas pela Nota Técnica nº 181/2025 da Receita Federal (veja matéria na pág. 21), foi divulgado no Blog do Ancelmo Gois, do jornal O Globo. O Dia do Comerciante, comemorado com uma palestra sobre os cuidados que os lojistas devem ter em relação à locação de imóveis comerciais, particularmente em shoppings, também ganhou espaço na mídia.
Estudo aponta movimento de abertura e fechamento de empresas no período 2020-2024.
Otimismo com as vendas de Julho.
Comércio do RJ está otimista com vendas para Dia dos Pais.
Mudanças na abertura de empresas podem aumentar burocracia.
Dia do Comerciante 16 de Julho.
SindilojasRio e CDLRio promovem palestra gratuita no Dia do Comerciante.
Locação de Imóveis Comerciais – Tudo que o Lojista precisa saber.
Em 20 de agosto de 1897, o médico britânico Sir Ronald Ross fez uma descoberta inovadora. Ele encontrou o parasita da malária, o Plasmodium spp, em uma fêmea do mosquito Anopheles, fornecendo a primeira evidência de que os mosquitos transmitiam a malária entre humanos. Esta descoberta foi fundamental para os cientistas entenderem o papel destes insetos na transmissão de diversas doenças causadas por parasitas – como dengue, zika, chikungunya, febre amarela e malária, entre outras – que acometem milhares de pessoas no mundo todo e podem levar, inclusive, à morte. Assim, para marcar este momento da história foi criado o Dia Mundial do Mosquito que, hoje, tem como objetivo promover a conscientização sobre a importância do combate contra essses insetos.
Aedes aegypti é o principal vetor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
O Aedes aegypti é responsável por praticamente toda a transmissão da dengue, além da zika e da chikungunya, que ocorre no mundo, sendo encontrado em mais de 100 países.
A infecção por dengue pode ser assintomática, ter sintomas leves ou graves, podendo levar à morte. Geralmente, os primeiros sintomas da doença são: febre alta, que começa repentinamente, e dura
de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor no fundo dos olhos, manchas vermelhas e coceira na pele e falta de apetite.
Já a forma grave da doença provoca dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos e sangramento de mucosas. Mulheres grávidas, crianças e idosos têm mais riscos de desenvolver complicações da doença. Os riscos aumentam também quando o indivíduo tem alguma comorbidade e doença crônica pré-existente.
A melhor maneira de evitar a doença é a prevenção constante, eliminando os criadouros para impedir o nascimento do mosquito. Para isso, é necessário a colaboração de cada um e de todos, governos e sociedade:
• Mobilize familiares, amigos e vizinhos para participarem de ações de combate ao mosquito;
• Verifique regularmente pontos que podem acumular água, limpando e organizando de modo a evitar o acúmulo de água. Esvazie todos os recipientes como baldes, potes e garrafas. Sempre os mantenha com a boca virada para baixo;
• Limpe as vasilhas de água dos animais de estimação;
• Limpe e coloque areia nos pratinhos de plantas;
• Tampe ralos e abaixe as tampas dos vasos sanitários;
• Limpe calhas e lajes;
• Mantenha caixas-d’água, cisternas, reservatórios, tonéis e lixeiras sempre tampados;
• Guarde em locais secos recipientes e objetos que podem acumular água, como pneus;
• Limpe a bandeja externa da geladeira e a bandeja coletora de água do aparelho de ar-condicionado;
• Cubra piscinas;
• Use telas-mosquiteiro nas janelas e portas e mosquiteiros sobre camas e berços;
• Procure usar roupas que minimizem a exposição da pele durante o dia e ao entardecer, horários que os mosquitos são mais ativos, para evitar picadas;
• Use repelentes e inseticidas, de acordo com as instruções do rótulo, em locais com mosquitos.
Fonte: Agência Brasil/ Ministério da Saúde
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DENISE BRANTE
Multiempresária, especialista em liderança e em dobrar o faturamento de empresas
Você já parou para pensar que ninguém lidera verdadeiramente os outros sem primeiro liderar a si mesmo? No universo do empreendedorismo e da liderança, a autoliderança não é uma habilidade “diferencial”, mas sim o alicerce. Ela antecede qualquer influência sobre equipes, clientes ou parceiros, e sua ausência pode comprometer os melhores planos estratégicos.
A verdadeira liderança começa no invisível, no território interno de cada um: nossos pensamentos, emoções, decisões e hábitos. Um líder que não se conhece, que reage sem autocontrole ou que não reflete sobre seus próprios resultados, dificilmente conseguirá inspirar confiança e promover transformação.
Nesse processo, eu acredito em uma tríade fundamental para desenvolver a autoliderança: autoconhecimento, inteligência emocional e autoavaliação constante.
Autoconhecimento:
É a base da identidade e da integridade de qualquer líder. Conhecer seus valores, gatilhos, habilidades e limitações permite agir com coerência, tomar decisões com mais clareza e liderar com autenticidade. O autoconhecimento também ajuda a reconhecer seus pontos de melhoria e a buscar ajuda ou capacitação onde for necessário.
Inteligência emocional:
Liderar é lidar com pessoas, e isso exige mais do que conhecimento técnico. É preciso saber lidar com frustrações, expectativas, pressões e conflitos — internos e externos. Líderes emocionalmente inteligentes regulam suas emoções, são empáticos e tomam decisões conscientes, não impulsivas. Eles criam ambientes seguros, produtivos e inspiradores.
Autoavaliação constante:
Líderes eficazes se observam com frequência. Refletem sobre o que funcionou e o que pode ser melhorado. Eles não se escondem atrás de desculpas, são autorresponsáveis. Fazem ajustes de rota com humildade e coragem. Estão em constante aprimoramento porque sabem que são espelho para os que os seguem.
Autoliderança, portanto, é prática diária. Não é sobre controle rígido, mas sobre consciência e escolha. Ser antes de ter. Assumir o volante da própria vida com responsabilidade, foco e verdade.
Se queremos liderar negócios e pessoas de forma sustentável, precisamos começar de dentro para fora.
Ações práticas para desenvolver sua autoliderança:
• Foque no que está sob o controle da sua mão. Olhe para as suas mãos. Evite gastar energia tentando mudar o comportamento dos outros. Mude o que você pode: sua atitude, sua comunicação, sua entrega.
• Evite a autossabotagem. Em vez de se culpar por erros, pergunte: “O que posso aprender com isso?” Só assim, não fará novamente.
• Avalie seu dia, todos os dias. O que você fez bem? O que poderia ter sido diferente? Quais as novas ações para amanhã?
• Pratique Mindfulness. Separe 5 minutos por dia para respirar, trazer a sua mente para o momento presente, ouvir sua alma e alinhar suas intenções.
• Celebre pequenos avanços. Reconhecer suas vitórias reforça sua motivação e confiança.
Autoliderança é um chamado diário. É sobre plantar as sementes da excelência antes de colher os grandes resultados.
E você, está liderando a pessoa mais importante da sua jornada: você mesmo?