Revista ebd - 3 - 2016

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Rua Carvalho de Souza, 20 Madureira - Rio de Janeiro ~ RJ Tel/Fax: (0›o‹21) 3575-8900 www.editorabeteI.com.br Ii/EditoraBeteI Loja virtual: www.editorabeteIvirtuaI.com.br

Palavra do Comentarista NESTE TRIMESTRE, comemorando a 100a edição da revista Betel Dominical para Jovens e Adultos, estudaremos 0 Evangelho de Mateus, escrito especificamente para os judeus, para convencê-los que Jesus era o Messias. Os judeus do primeiro século queriam saber quem era Jesus e Mateus lhes proporciona respostas incontestáveis' acerca de Sua realeza. Um dos grandes objetivos de Mateus é demonstrar que todas as profecias do Antigo Testamento se cumprem em Jesus e que Ele, portanto, é o Messias. Mateus revela a seus leitores a substância dos ensinos de Jesus. Sua ideia dominante é a de Jesus como Rei. A imagem que Mateus nos apresenta de Jesus é a de um homem que nasceu para ser Rei. Sua intenção é mostrar o senhorio de Jesus Cristo e que, com toda autenticidade, o Reino, o poder e a glória são dEle. Mateus entrelaça o Antigo Testamento ao Novo, com a preocupação de revelar aos judeus: que em Jesus se cumpriram todas as palavras do profeta, que

Ele é o Rei por excelência e o Messias de Seu povo.

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“E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” Mt 4.23

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O evangelho de Mateus demonstra que o Senhor Jesus é o Rei prometido previsto no Antigo Testamento. .

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0 Ensinar os elementos usados por Mateus para a redação de seu evangelho; O Mostrar o que Mateus tinha em mente quando reuniu todo o material que comporia o seu evangelho; 0 Apresentar características peculiares ao evangelho de Mateus.

Mt 4.23 - E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Mt 4.24 - E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunãticos, e os paralíticos, e ele os curava. Mt 4.24 - E seguia-o uma grande multidão da Galileia, de Decãpolis, de Jerusalém, da Judeia, e de além do Jordão. I

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SEGUNDA Is 53.5 QUINTA Jo 1.41 MATEUS

TERÇA Mt 1.1 SEXTA Jo 4.25

QUARTA Lc 23.2 SÁBADO At 18.28

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Concatenado: Encadeado; ligado; Deturpação: Desfigurar, estragar, corromper, viciar; Vassalo: Súdito; príncipe tributário de outro subordinado.

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1.. Quem foi Mateus?

dia do ministério do Mestre. Isso, porém, não significa que ele não

Tradicionalmente, Mateus é o au-

fosse participativo. Pelo que foi

tor do primeiro evangelho do Novo Testamento, como se configura em nossas bíblias. Seu nome significa “dom de Deus.” Ele foi cobrador de impostos antes de se converter em discípulo do Senhor Jesus. Ele apresenta Jesus e Seus discursos da maneira mais pedagógica possí-

visto acima, ele conduziu várias almas ao Senhor Jesus, assim como Tomé, seu companheiro, que tinha vários condiscípulos (Jo 11.16). Originalmente, Mateus é chamado de Levi, filho de Alfeu, no evangelho de Marcos e Lucas (Mc 2.14-17; Lc 5.27-31).

vel. O seu evangelho é o Evangelho do Reino dos Céus.

1.3. Mateus, um evangelho

precioso 1.1. Mateus, um coletor de impostos

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Mateus trabalhava na coletoria de impostos para o governo romano (Mt 9.9), um cargo público. Por esse motivo, ele era chamado de “o publicano” (Mt 10.3). Devemos compreender que cobrar impostos para um império pagão e opressor era considerado ato de traição. Daí o motivo de os publicanos serem objetos de ódio dos judeus em geral. Mas, ao que parece, Mateus não era um publicano comum, pois logo que passou a seguir a Jesus Cristo muitos publicanos foram ouvi-lo com apreço (Mt 9.9-13).

1.2. Mateus, um dos doze apóstolos Ao atender ao chamado do Senhor Jesus, Mateus veio a ser um dos doze apóstolos. Ele é citado em parceria com Tomé quando en v iado a evange l'1zar “ as ove lh as ' perdidas da casa de Israel 77 (Mt 10 . 3 ; Mc 3 . 18 ; Lc 615) . . Os evangelhos nao demonstram grande participacao de Mateus no dia a

Sem dúvida, o evangelho de Mateus é de inestimável valor. Não é

à toa que o evangelho de Mateus foi aceito e popularizado na Igreja Primitiva. O fato de o escritor ter pertencido ao grupo dos doze apóstolos, ser uma testemunha ocular de boa parte dos fatos e ter um estilo didático de escrever contribuiu para que essa obra fosse tão amplamente lida, aceita e amada. Alguns atestam que este evangelho fora primeiramente escrito em aramaico e depois traduzido para o grego. Infelizmente, hoje não restam documentos que comprovem isso. Todavia, o certo é que desde bem cedo a Igreja identíficava o escrito como o “Evangelho de Mateus”.

2 As origens e o propósi. to do evangelho As questões apresentadas a seguir quanto ao Evangelho são esclarecedoras para o importante estudo das Escrituras Sagradas. Veremos que, embora em nossas bíblias o evangelho de Mateus seja o priBETEL DOMÍNICÃL Edição do Aluno


meiro do Novo Testamento, ele não foi de fato o primeiro evangelho a ser escrito.

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Il 2.3. O propósito

2.1. Data O evangelho de Mateus foi escrito depois do de Marcos. A data provável para que o evangelho de Marcos tenha sido escrito foi 50 d.C. ou pelo menos uma data antes do ano 60. Enquanto que o de Mateus foi escrito por volta de 70 d.C., logo após a queda do templo de Jerusalém. E importante compreender que essas datas não são categóricas, mas apenas aproximadas. Porém é levado em consideração vários depoimentos dos escritores dos primeiros séculos chamados de “pais da Igreja”. Mesmo assim, não se tem a certeza de em qual ano foi escrito este maravilhoso evangelho.

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MATEUS

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O evangelho de Mateus cumpre vários propósitos simultaneamente, pois trata-se prioritariamente de um registro histórico do ministério do Senhor Jesus e em suas linhas o autor mostra que Jesus é o Rei e Messias prometido. Porém, a julgar o contexto em que foi escrito, pode-se concluir que este evangelho foi escrito para não ficar apenas na tradição oral, porque esta poderia sofrer alterações com o tempo e adquirir

versões corrompidas da pessoa

do Senhor Jesus, ou versões do propósito e de Seu trabalho profético messiânico. Dessa maneira, o registro fiel e concatenado dessas coisas contribuiría no sentido de impedir tais deturpações até certo ponto, visto que não impediria 0 surgimento das versões irreais da pessoa de Jesus.

2.2. Destinatários O livro de Mateus foi escrito para a cristandade em geral, porém, quando o autor o escreveu, ele pensou primeiramente nos cristãos judeus, mas não deixou de fora os gentios, visto que a essa época o cristianismo já alcançará projeção no Império Romano a ponto de sofrer perseguição por parte de Nero. Se considerarmos o fato de que Mateus evangelizou prioritariamente os judeus após a ascensão do Senhor Jesus, o que, segundo alguns estudiosos, ele fez em um trabalho de quinze anos, não é de causar admiração qu ele tenha escrito esse evangelh OCD como um documento mostrando

quem era Jesus de Nazaré.

3 Características . gerais do evangelho

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Vimos o cuidado de Mateus quanto a preservação dos fatos em torno da pessoa de Jesus. Mas, quem era Jesus e o que pretendeu? Outrossim, o que se destaca mais no evangelho de Mateus em relação a pessoa do Senhor Jesus? É o que veremos a seguir.

Contexto histórico i 3.1. inicial do evangelho i‹ \

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O contexto histórico apresentado por Mateus para a pessoa do Senhor Jesus situa-se no tempo


de Herodes, o Grande (Mt 2.1). Nessa época, a política de Israel estava sob sua responsabilidade, porém ele era rei vassalo de Roma, governada pelo imperador César Augusto, cujo nome verdadeiro era Gaio Júlio César Otaviano. O Senhor Jesus nasceu num tempo

chamado de pax romana (paz romana), porém Paulo trata essa época como “a plenitude dos tempos Deus” (Gl 4.4).

3.2. A apresentação de Jesus Nascido em Belém, mas morando em Nazaré, estava um jovem carpinteiro. Ele tinha vários irmãos e irmãs e vivia de maneira comum a seus compatriotas, até que, de repente, ele se destaca de todos. O moço da carpintaria desponta-se na região e em todo Israel com uma sabedoria e milagres jamais vistos. Então, quem é Ele de fato? Enquanto Marcos procurou enfatizar 0 Jesus operador de milagres e Messias, Mateus em seu evangelho vai ressaltar os ensinos do Mestre de Nazaré. Ele apresenta Jesus como o Messias da linhagem davídica que haveria de vir, o profeta maior do que Moisés.

3.3. Questões escatológicas O Reino dos céus apresentado por Mateus tem dois aspectos gerais: 0 presente e o futuro. No aspecto futuro, descrito em Mateus 24, o seu proposito em mente ao narrar acontecimentos futuros e falar sobre a segunda vinda de Jesus. No denominado “o sermão

do templo”, Mateus narra situações que já sucederam, como a queda do templo de Jerusalém e outras que ainda sucederão. Porém, toda a mensagem é em si uma advertência para que os discípulos estejam atentos, sempre em oração e vivendo em constante cuidado. Cuidado esse para que não fossem enganados e também cuidado consigo mesmos para que não se entregassem a todo o tipo de dissoluções.

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1. De que maneira o Senhor Jesus

é apresentado por Mateus? 2. O que fazia Mateus antes de seguir Jesus? 3. O menino Jesus nasceu no tem-

po de que rei? 4. Qual era a profissão de Jesus? 5. Como é chamado o sermão profético de Jesus em Mateus 24? BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


“Quem é este Rei da Glória? O SENHOR dos Exércitos, ele é o Rei da Glória. (Selá.)” Sl 24.10

O nascimento de Jesus marcou um

Mt 1.21 - E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. Mt 1.22 - Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito

novo início na experiência huma-

da parte do Senhor, pelo profeta,

na, pois foi a manifestação viva do plano da redenção.

que diz; Mt 1.23 - Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco. Mt 1.24 - E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher; Mt 1.25 - E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.

O Relembrar os fatos do nascimento do Senhor Jesus Cristo; 0 Mostrar a importância dos acontecimentos iniciais na vida do Senhor Jesus para nós; O Ensinar que o nascimento do menino Jesus foi a manifestação de Deus na Terra.

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Eloquente: Convincente, expressivo, persuasivo; Infanticídio: Morte dada a uma criança, principalmente recém-nascida; Núbil: Que está em idade de casar.

_ SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Gn 12.3

Is 11.1

Mt 22.42

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

Lc 1.27

Jo 7.42

Rm 1.3

MATEUS

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1. A genealogia do Rei Ao iniciar seu evangelho, Mateus procura demonstrar a identidade real do Senhor Jesus. Embora a Igreja fosse formada de judeus e gentios, ele, porém, tinha em mente os judeus. Eles eram mais

exigentes por causa das profecias veterotestamentárias. Eis 0 motivo de Mateus deixar registrada a genealogia do Senhor Jesus.

1.1. Opropósitodagenealogia A genealogia tem como finalidade mostrar a origem de um indivíduo. Para os gentios isso não é interessante, mas para os judeus era uma maneira de começar uma leitura. O objetivo é mostrar que Jesus, 0 Messias, tem origens que correspondem às profecias (2Sm 7.16; Is 9-7; Jr 23.5). Do contrário, seria um falso messias e não precisaria ser temido nem honrado como tal. Muitos desprezaram a Jesus, taxando-o de mero carpinteiro, filho de José, um simples carpinteiro (Mt 13.55).

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1.2. Curiosidade numérica A genealogia apresentada por Mateus não era apenas importante, mas também curiosa. A primeira

curiosidade reside no fato de provar que J esus e' d escen d en t e d e Davi e de Abraao Como a promessa se referia a linhagem especifica de Davi, entao cumpria Mateus prova-la Ora, no sistema hebraico não havia números, mas as letras tinham a equivalência numérica,

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como por exemplo nos algarismos romanos. Davi era escrito dwd, apenas consoantes, então a letra d=4,eaw=6,eod=4,oquedá um total de 14. Dessa maneira, Mateus faz três jogos de 14 gerações, por causa da importância também simbólica que os judeus dão.

1.3. A presença feminina Era uma coisa incomum constar mulheres nas genealogias judaicas. Contudo, isso não significa que matriarcas importantes como Sara, Rebeca, Raquel, Léia e outras não fossem mencionadas. É claro que elas eram lembradas nas conversações domésticas e nas sinagogas. Mas Mateus menciona cinco mulheres: Tamar (Mt 1.3); Raabe e Rute (Mt 1.5); a mulher de Urias, o heteu, cujo nome é Bate-Seba (Mt 1.6); e finalmente, Maria, a mãe de Jesus. O mais extraordinário é que, além de serem mencionadas, algumas estão associadas a lembranças pecaminosas: Tamar seduziu o sogro; Raabe tinha sido prostituta em Jericó; Rute não erajudia, mas uma moabita convertida. Através delas, constatamos a eloquente misericórdia de Deus.

2 A concepção e nasci. mento do Rei Há muito tempo que a descendência de Davi saíra do governo de Israel. Esse fato por si só contrariava o plano da redenção. Tanto os governantes de sua linhagem quanto o próprio povo se afastaram de Deus terrivelmente. Mas tal coisa não seria um

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


obstáculo absoluto para a concepção e nascimento do Salvador.

ria Jesus, porque Ele salvaria o seu povo de seus pecados.

2.1. A concepção virginal

2.3. Jesus nasce em Belém

Mateus faz-nos conhecer um pouco de quem era Maria e isso é muito importante. Maria era uma virgem,

Jesus nasce no tempo do rei Herodes, o Grande, em Belém da Judeia. Por que o menino Salva-

no grego “parthenos”, que signifi-

dor haveria de nascer na cidade

ca alguém que nunca teve relação sexual, mas também virgem núbil. Quer dizer, virgem com idade para casar-se. Quando o Salvador foi gerado no ventre de Maria, ela era uma jovem noiva com José, mas conservava-se pura. Assim como José era um homem justo e temente a Deus, Maria também era. Foi nessa condição que ela se tornou mãe do prometido Salvador. O Messias prometido não seria

de Belém? Na verdade, a palavra Belém vem do hebraico e significa “Casa do Pão”. Belém é o mesmo lugar em que morou Rute, a moabita que se casou com Boaz e gerou a Obede, que gerou a Jessé, pai do rei Davi. Deus escolheu Belém para o nascimento do menino Messias. Observe que José não residia lá, porém, por causa do censo de César Augusto, o Verbo Eterno em Belém se manifestou, vindo a

gerado no ventre de uma moça e

nascer numa manjedoura por falta

rapaz que não temessem a Deus.

de lugar na estalagem.

2.2. O dilema de José

3 O Rei infante achado . e perseguido

Este foi um fato polêmico para José, pois a sua noiva estava grávida! E agora? De alguma forma, José notou e soube que sua noiva prometida estava gestante. Isso foi embaraçoso para ele, pois ele não era o responsável, logo não queria assumir aquela paternidade. Por outro lado, gostava da moça e não

Mateus fala de magos à procura de Jesus para adora-lo e presenteá-lo, mas quem eram aqueles magos? Os magos não devem ser confundidos com aqueles adivinhos dos tempos de Daniel ou os trapaceiros e encantadores dos Atos dos Apóstolos. Eles eram

queria expô-la publicamente. A

homens sábios, tementes a Deus

saída que ele encontrou foi deixa-la de modo discreto. Quando, porém, ele chegou a essa conclusão, Deus interviu por meio de um anjo, dizendo-lhe: “Não temas receber Maria... o que nela está gerado é do Espírito Santo”. Além disso, disse-lhe ainda que seu nome se-

e esperavam o Messias.

MATEUS

3.1. A vinda dos magos do Oriente Não se sabe quantos foram os magos. Certo é que eles chegaram a Jerusalém em busca do menino rei. Em Jerusalém, no palácio


de Herodes, eles disseram que tinham visto no Oriente a estrela que indicava o nascimento do menino, Rei dos judeus, e, portanto, estavam ali para adorá-lo. Tal afirmativa deixou Herodes perturbado. Tanto que ele se viu obrigado a fazer alguma coisa. Ao saírem do palácio, reavistaram a estrela e, por fim, chegaram a Belém, onde o menino estava e o adoraram, presenteando-lhe. Este fato confirma uma vez mais que Deus nada faz sem antes avisar aos Seus servos.

à vida do menino e aos planos de Deus. Mas José foi sobrenaturalmente ordenado por meio de um anjo a que fugisse para o Egito e

levasse consigo a Maria e o menino. Dessa maneira, Jesus foi protegido da ira de Herodes quando ocorreu o infanticídío. José só re-

tornou após a morte de Herodes por expressa orientação divina, indo morar em Nazaré.

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3.2. O ciúme doentio de Herodes A chegada dos magos, junto com a notícia de que nascera o Rei dos judeus, agitou fortemente a Herodes e os de Jerusalém (Mt 2.4). Herodes a princípio conteve-se, mostrando interesse em saber do menino para posterior adoração. Os magos, porém, nada perceberam do doentio ciúme de Herodes da sua própria governança e de sua real intenção. Certo é que, ao perceber que os magos não lhe retornaram com as notícias, Herodes ordenou o infanticídío de todos os meninos de dois anos para baixo em Belém. Ele é um exemplo de como o ciúme pode chegar a um nível extremo. Devemos evitar este tipo de sentimento.

3.3. A fuga e o retorno Herodes, homem sanguinário, trazia sobre si o sangue de muitos e ate da propria familia. Isso representava uma séria ameaça

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1. O que demonstra a genealogia

de Jesus? 2. Cite quatro mulheres da genealogia de Jesus. 3. Maria era uma virgem núbil. O que era isso? 4. Jesus nasceu no tempo de que rei?

5. O que fez Herodes ao perceber que os magos não voltaram?

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BETEL nommicii Edição oo Aluno


Em verdade vos digo que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista; mas aquele que é 0 menor no reino dos céus é maior do que ele.” Mt 11.11

João Batista foi a voz do que clamou no deserto e abalou a todo Israel em seus dias. .

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0 Veremos mais de perto quem foi João segundo a ótica de Mateus;

0 Mostrar a natureza da mensagem desse pregador do deserto da Judeia; 0 Apresentar características peculiares do batismo do Senhor Jesus.

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Antemão: Antecipadamente; Culminante: Que é o mais elevado;

Vindouro: Que há de vir ou acontecer; futuro; que está por vir; a posteridade.

SEGUNDA Sl 2.7 QUINTA Ml 4.5 MATEUS

TERÇA Is 40.3 SEXTA Jo 1.31

QUARTA Is 42.1 SÁBADO At 10.37

Mt 3.1 - E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia, Mt 3.2 - E dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos céus. Mt 3.3 - Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Mt 3.4 - E este João tinha o seu vestido de pelos de camelo, e um cinto de couro em torno de seus lombos; e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre. Mt 3.5 - Então ia ter com ele Jerusalém, e toda a Judeia, e toda a província adjacente ao Jordão. alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.

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Um longo tempo se passou desde o

comum à sua época com sabedoria, graça e também fisicamente (Lc 2.52). Ele aprendeu a ler e es-

retorno de Jesus do Egito e o esta-

crever na sinagoga (Lc 4.16-17), e,

belecimento da família em Nazaré. Enquanto Jesus ainda estava morando em Nazaré, João apareceu no deserto da Judeia.

posteriormente, herdou a profissão de José (Mc 6.3).

1.1. Jesus e Sua família

Jesus praticou a vida religiosa como qualquer pessoa que nasceu no contexto de um lar judaico. Ele foi circuncidado ao oitavo dia, em seguida foi apresentado no quadragésimo dia no templo. As crianças de sua época eram encaminhadas

1. Antes de falar de João

1.3. Jesus e Sua vida religiosa

O Salvador nasceu numa família estruturada. José era pai de coração de Jesus, pois este foi gerado pelo Espírito Santo, e Maria a sua mãe. Jesus era sujeito a ambos l Í (Lc 2.51). Ele tinha irmãos (Tiago, José, Judas e Simão) e irmãs (Mc l à sinagoga, onde decoravam a Torá 6.3). Na falta de José, Ele possivel- a partir dos cinco anos. Ali também mente ajudou a cuidar do sustento aprendiam a ler e escrever. Aos tredeles, visto que falecera antes do ze anos, o rapaz se tornava homem, ou seja, era lhe declarado a maioriinício de Seu ministério público. Ou seja, Jesus, ao aprender a pro- dade em uma cerimônia especial, fissão de carpinteiro, cumpriu com chamada bar-mitzvá, que significa o dever de filho primogênito após i “filho da Lei”. Os judeus se reuo falecimento de José. Isso se pode 1 niam em assembleia na sinagoga concluir por ocasião das bodas de e o menino lia um trecho da Lei de Caná, posto que ali José não apa- Moisés. Este evento era celebrado com grande alegria. Jesus também rece (Jo 2.1-12). orava e participava das festas reli1.2. Jesus e o Seu desenvol- giosas com a sua família. z 1

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vimento pessoal

2 João, a voz do que claNao temos detalhes sobre a vida . ma no deserto do Senhor Jesus O que temos sao noçoes breves do que lhe acon- Í‹ João, a “voz do que clama no deteceu com base nos outros evan- l serto”, rompeu com um silêncio gelhos Infelizmente, e ai que os profético de quatrocentos anos. inimigos de Jesus de Nazare de Ele veio preparar os corações para l hoje tentam lançar suas heresias l a chegada do Messias, por isso depara pôr em dúvida a Sua divin- i nunciava os pecados, advertia-os dade. Porém, com certeza o que frontalmente do juízo vindouro e podemos afirmar é que Jesus em pregava a promessa de um glorioso Nazaré se desenvolveu num lar batismo de fogo. i

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BETEL DÚMÍNTCM. Edição do Aluno


2.1. A pessoa de João Batista

aos impenitentes (Mt 3.7, 10); e por último o anúncio do batismo de

Ele foi um homem que desempenhou o seu ministério de modo brilhante e fora do normal, como cumprimento do que dissera o profeta Isaías (Mt 3.3; Is 40.3-4). João

fogo (Mt 3.11-12).

2.3. A procura por João Batista Pessoas de todas as classes sociais

era um homem resignado e por isso

buscavam a João. Grande era a aflu-

morava no deserto. Ele se vestia de peles de camelo e se alimentava de mel silvestre (Mt 3.4). Era como a luz que brilhava em meio a densas trevas. João denunciava o pecado de quem quer fosse: pessoas comuns, publicanos, militares, sacerdotes, etc. Nem mesmo Herodes Ântipas, aquele que tomou por esposa a mulher de seu irmão Filipe, foi poupado (Lc 3.19). João Batista foi o mensageiro profetizado que

ência de pessoas vindas de todas as partes de Israel à procura dele, mas principalmente de Jerusalém e da circunvizinhança do Jordão (Mt 3.5). Mateus também fala de fariseus e saduceus que eram duramente advertidos e chamados de raças de víboras, por serem resistentes e duros de coração (Mt 3.710). Qualquer um que lê a narrativa de Mateus fica surpreso com a apresentação de João e de como ele

prepararia o caminho, o Elias que

era procurado. Porém os fatos não

deveria vir e veio (Mt 11.10, 14).

param por aí, pois até mesmo o Senhor Jesus procurou João para ser batizado. O plano divino era para todos, mas nem todos o acataram, como hoje também acontece.

2.2. A mensagem de João

Batista

A mensagem central de João era a chegada do Reino de Deus. E ali, no deserto da Judeia, ele rompeu com o silêncio profético a fim de preparar os corações para esse momento. Muitos judeus sabiam e sentiam em seus corações que chegara um novo tempo acerca do qual deveriam estar preparados. A

mensagem de João foi tão incisiva, urgente e preparatória como se necessita hoje. Esta mensagem tinha três aspectos: o arrependimento a ser demonstrado com frutos dignos dessa atitude mental e comportamental (Mt 3.2, 8); a severa advertência do juízo e castigo vindouro

MATEUS

3 João e seu ministério . batismal

Dois eram os batismos anunciados por João. Um batismo natural em água que cabia a João batizar e o outro sobrenatural que apenas caberia a Cristo fazê-lo. E aí temos o ponto culminante com a chegada de Jesus para receber o batismo em água.

3.1. O batismo com água e sua finalidade

A palavra “baptizo” no grego significa “mergulho”, ou seja, o que João quis dizer literalmente em


Mateus 3.11 foi, “eu vos mergulho em água para o arrependimento”. O mergulhar aqui não significa o arrependimento em si, mas um sím-

bolo deste. Eis aí o motivo pelo qual as igrejas pentecostais escolhem o batismo por imersão.

3.2. A mensagem do batismo sobrenatural Quanto ao batismo sobrenatural há um quê de profético nas palavras de João, pois de antemão ele anunciava algo além de seus dias. Este batismo cabia àquele acerca do qual João não era digno de desatar as Suas sandálias cumprir. E era o batismo com Espírito Santo e com fogo. Este batismo é um mergulho sobrenatural no Espirito Santo e em Seu fogo, a fim de capacitar o cristão a tornar-se testemunha de Cristo. João Batista frisou: “Ele vos batizará com Espírito Santo e com fogo”. Todos nós precisamos desse batismo e João mesmo disse a Jesus: “eu careço de ser batizado por ti” (Mt 3.14).

3.3. O batismo do Senhor

sou batizar a Jesus e disse a Ele: “Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?” Mas o Senhor disse-lhe: “Deixa por agora, porque

assim nos convém cumprir toda a justiça”. Ao receber o batismo, o Senhor Jesus deixa-nos um precioso exemplo para todos os Seus futuros discípulos. João depois de batizá-lo tem uma grande confirmação, isto é, ele vê os céus abertos, vê o Espírito de Deus descer sobre Jesus e ouve a voz de Deus dizendo-lhe: “Este é o meu Filho amado em quem me comprazo.”

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Jesus

O Senhor Jesus saiu da Galiléia à procura de João para ser batiza-

1. O que Jesus herdou de José?

do. O batismo em água era para o arrependimento dos pecados. Porém, no caso de Jesus tinha um sentido diferente, visto que Ele é o Filho de Deus, gerado e nascido sem pecado. Assim, o Seu batismo representa a Sua morte e ressurreição em favor dos pecadores (Jo 12 23-24) Inicialmente, Joao recu-

2. A expressão “voz que clama

ú

.

-1

no deserto” refere-se a quem e

por quê? 3. O que João vestia e se alimentava?

4. Qual era a mensagem de João? 5. O que representa o batismo de Jesus, visto que Ele não tinha pecado? 1

BETEL DUMÍNÍCM. Edição do Aluno


“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” Hb 4.15

všmiibs

E

Jesus obteve vitória decisiva na tentação no deserto. Do mesmo modo, o cristão deve vencer suas tentações.

U Mostrar que Jesus emtudo foi tentado; 0 Apresentar as três investidas do tentador em relação a Jesus; 0 Relembrar como Jesus enfrentou e venceu a tentação.

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Blefe: Enganar por falsas aparências, especialmente de superioridade de força ou situação vantajosa; Espreita: Espiar, observar às ocul-

Mt 4.1 - Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Mt 4.2 - E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; Mt 4.3 - E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Mt 4.4 - Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. Mt 4.11 - Então o diabo o deixou; e eis que chegaram os anjos e o serviram. 1

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J

l

tas; indagar, perscrutar; observar-se,

ter cuidado em si; Pináculo: A parte mais elevada do templo de Jerusalém.

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Jo 6.70

2Co 11.14

Ef 6.17

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

Fp 2.5-11

Hb 2.18

Tg 4.7

MATEUS


tador como diabo, que significa 1. Conduzido à tentação mentiroso, caluniador. Porém, ele Depois de receber o batismo de nada conseguiu com Jesus. Mesmo João, cumprindo assim a justiça sofrendo diferentes tentações, Ele de Deus, Jesus foi conduzido a I resistiu, pondo em fuga o tentador. preparar-se para o Seu ministério público. 1.3. Instrumentos da

tentação

1.1. Local da tentação O deserto foi o lugar da tentação. Foi um lugar literal que Jesus se dirigiu a fim de se preparar para o início de Seu ministério. Não se deve pensar que se tratou de uma luta interior do Senhor Jesus instigada pelo tentador, ou que tal lugar

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I

seja simbólico. Aquele lugar era de

fato um lugar ermo, desabitado e solitário, para onde o Espírito Santo o dirigiu. Por outro lado, não se deve pensar que depois daquela provação o tentador o deixou definitivamente (Mt 16.23; Lc 4.13; Jo 6.70). Interessante é que o Servo de Javé foi tentado e triunfou no mesmo lugar em que buscou a Deus e por Ele foi orientado a permanecer algum tempo. I I

1.2. Tentação e tentador

O diabo foi a Jesus assim que Ele sentiu fome. Podemos então concluir que o diabo pode tentar a qualquer pessoa, se aproveitando das suas carências físicas e apetites. Porém o seu alvo principal era pôr dúvida a identidade divina de Jesus: “Se tu és o Filho de Deus” (Mt 4.3, 6). O diabo, nosso adversário, sempre vai nos tentar em momentos de fragilidade, usando nossos apetites e tentando-nos com dúvidas. Ele não tem pressa, está sempre à espreita, aguardando o melhor momento para desferir o seu golpe, como fez com Eva, que caiu e levou seu marido à queda também. Porém, com vigilância, oração e autoridade, assim como Jesus venceu, nós venceremos também o tentador.

A tentação chegou para Jesus imediatamente ao término de Seu 2. Esferas da tentação jejum de quarenta dias, quando Nao se deve confundir tentação ainda estava no deserto. Eviden- com pecaminosidade. Ser tentado temente, não existe tentação sem não é pecar, pois, caso fosse assim, tentador, isto é, o elemento que II Jesus teria pecado, mas não foi isso vem para tentar. Percebe-se que que aconteceu. a ida de Jesus ao deserto foi conduzida por Deus para um teste. 2.1. Carências de natureza Todavia, o tentador tinha um pro- física pósito: acabar com Jesus e o plano Jesus estava num lugar deserto. da redenção. Não é à toa que há iI Ali, na solidão, não haveria testecerta ênfase na descrição do ten- I munhas de que Ele houvesse peca.

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


2.3. Ambição pelo poder

do. O Seu compromisso com Deus e com Sua missão permaneceu firme, apesar de toda a provação. Ele não pecou, mas recusou-se satis-

fazer a Sua fome ouvindo o diabo. Ao contrário, Jesus concentrou-se

O diabo estrategicamente deixou por último a maior tentação: i i I i

na Palavra de Deus e fez uso dela

para combater a tentação, dizendo: “Esta escrito”. Jesus não entrou em discussão com o diabo, nem afirmou Sua fome ou a negou, porém disse: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus”. O segredo para vencer a tentação é confessar a Palavra de Deus.

a ambição pelo poder. O tenta-

dor oferece a Jesus os reinos do mundo e a glória deles como se pertencessem a ele em troca de adoração. Jesus não discorda de Satanás, mas sabe que se trata de um blefe. O Filho de Deus jamais aceitaria qualquer coisa que viesse das mãos do seu adversário, muito menos receber poder temporal. Além do mais, seria inconcebível Jesus se prostrar diante de qualquer criatura. Por isso, Ele o expulsa da Sua presença imedia-

2.2. Prazer nas coisas religiosas Quando o diabo percebeu que, se fosse o caso, Jesus morreria de fome, mas não cederia, decidiu tentã-lo pelo uso das coisas religiosas, ou seja, pelo fanatismo. Nessa investida, o diabo se utiliza de seu próprio poder para transportá-lo ao pináculo do Templo de Jerusalém. Também se utiliza da passagem bíblica de Salmos 91.1 112 e insiste em que Ele prove que é 0 Filho de Deus. A expressão “Se tu és” tanto era para que Jesus provasse quem Ele era, quanto, para gerar dúvida. Jesus não tinha que provar nada ao diabo. Deus falara com Ele ao sair da água do batismo no Jordão. Isso por si só já bastava para Sua própria convicção. Mesmo assim, Jesus respondeu ao tentador: “Não tentarás o Senhor teu Deus”.

Miiziis

tamente, citando a Escritura (Dt 6.13). Ao contrário de Jesus, outros caíram nesse pecado, como Adão e Eva (Gn 3.1-7).

3 O triunfo sobre a. . tentação

I I I I

Ser tentado não significa pecar contra Deus, mas sim um estado incômodo que precisa ser vencido. A seguir, veremos que os passos que conduziram a Jesus à vitória foram descritos por Tiago (Tg 4.7).

3.1. Sujeitando-se a Deus Sujeitar-se a Deus é submeter-se a Ele. É obedecê-lo como servo dócil. Foi dessa maneira que Jesus se colocou, isto é, na condição de servo obediente de Deus, como profetizado acerca dele por Isaías (Is 42.1). O Servo de Deus operária com prudência, seria elevado e mui sublime (Is 52.13). Embora o


Jesus seja o Filho amado de Deus, condicionou-se a si mesmo à posição de servo até Deus 0 exaltá-lo.

E muito possível que também os anjos trouxessem para Ele alguma mensagem de Deus, pois anjo sig-

Assim, Jesus deixou o exemplo,

nifica “mensageiro” e ali foram en-

para que seguíssemos as Suas pegadas (Mt 3.17; Fp 2.5-ll).

A provação de Jesus não se restringiu ao deserto, mas durou todo o período em que aqui esteve. Todavia, ali no deserto, tratou-se de

viados alguns. A presença dos anjos naquele deserto com Jesus não era em absoluto uma recompensa pela Sua resistência viril ao diabo, mas uma assistência para que Jesus continuasse a Sua missão. Com isso, aprendemos que se formos fiéis a Deus, teremos a assistência

uma provação diferenciada, que

de Seus anjos (Hb 1.14).

precedeu o início de Seu ministério público. O diabo foi insistente, mas Jesus o resistiu e não cedeu

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3.2. Resistindo ao diabo

um centímetro sequer à vontade

do seu adversário. De igual modo, devemos resistir ao diabo, permanecendo firme em nossa fé, pois as mesmas tentações também sucedem aos servos de Deus ao redor do mundo (1Pe 5.8-9). Assim como Jesus venceu o diabo e as tentações, se determinarmos em nossos corações, venceremos as tentações de cada dia e isso já basta até chegarmos ao céu.

3.3. Ser servido pelos anjos O que significa Jesus ser servido pelos anjos ao término da tentação? Sabemos que os anjos de Deus operam as causas de Deus junto aos Seus servos de diversas maneiras. Ao fim daquela provação especial, Jesus estava faminto e fraco, então os anjos de Deus trataram de servi-lo em Suas necessidades Aquela

manifestação angelical vem significar o cuidado de Deus para com aqueles que o servem. Lembremos que Jesus estava em missão.

I

1. Quem conduziu Jesus ao deserto?

2. Quando o tentador se apresentou a Jesus? 3. Qual foi o alvo principal do diabo em relação à identidade de Jesus? 4. Cite pelo menos duas esferas da tentação. 5. Como Jesus sujeitou-se a Deus, Seu Pai? BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


“E Jesus, andando junto ao mar da Galileia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores.” Mt 4.18

Jesus escolheu homens simples para que, depois da Sua morte, através deles, o mundo fosse abalado. Ç 0 Mostrar o ponto inicial do ministério público do Senhor Jesus; 0 Apresentar como Jesus desenvolveu o Seu trabalho discipulador; 0 Ensinar sobre os aspectos do trabalho de Jesus e Sua fama. âfâ.. .

Mt 4.23 - E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Mt 4.24 - E a sua fama correu por toda a Síria; e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos e os paralíticos, e ele os curava. Mt 4.25 - E seguia-o uma grande multidão da Galileia, Decápolis, de Jerusalém, da Judeia e dalém do Jordão.

I

Ápice: Apogeu, momento mais extremo de uma situação ou discussão; Concomitantemente: Ao mesmo tempo que outro. Vaticinar: Profetizar, prenunciar.

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Mt 4.12

Mt 4.13

Mt 4.19

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

Mt 4.20

Mt 4.21

Mt 4.22

MATEUS

I

I


1 O início do ministério . público de Jesus Todo início de ministério profético

de fato uma luz e se voltam para Deus. Sim, as palavras de Jesus tocam com amor, fé e esperança e

ocorre a partir de um lugar e com

senso de urgência para voltarem-

uma mensagem clara. Com Jesus não foi diferente. Depois de vencer a tentação, derrotando o diabo no deserto, agora teria início o Seu

-se para Deus e muitos voltam até hoje.

ministério na Galileia.

Da Judeia, Jesus retorna para a Galileia, assim que soube que João Batista foi preso. A Galileia, que fica na região norte de Israel,

Ao chegar a Cafarnaum, que significa “Vila de Conforto” ou “Vila de Naum”, Jesus não perdeu tempo, pois logo passou a pregar e a estar atento a possíveis discípulos. Engana-se quem pensa que Jesus estava à procura de meros seguidores ou simpatizantes para

era governada por Herodes Ân-

Sua causa, porque Ele não esta-

tipas e sua população era cons-

va. Seguidores Ele já tinha vários, porém Jesus estava atento a discípulos, isto é, aqueles que comporiam a Sua equipe de enviados. Esta equipe seria formada não por intelectuais ou pessoas de grande projeção social, porém de indivíduos com elevada devoção, firmes na decisão de servir a Deus (Jo 15.16).

1.3. Jesus e Sua equipe

1.1. Jesus volta para a Galileia

tituída de muitos estrangeiros e

judeus mistos. Por isso o profeta Isaías a chama de “a Galileia das nações”. Ao regressar, Jesus passa em Nazaré, mas, de acordo com Lucas, o Seu testemunho não foi aceito lá (Lc 4.16-30). Por isso, Ele foi habitar em Cafarnaum, dando início ao Seu trabalho com êxito, exatamente no lugar profetizado e onde frutificou com um maravilhoso discipulado. E

2 Jesus chama ao disci. pulado

Jesus já iniciará o Seu ministério 1.2. A pregação de Jesus entre os galileus e precisava mulNa Galileia, regiao considerada de tiplicar-se para ter maior alcance. Ele precisava de uma equipe que trevas, cujo povo estava assentado na regiao e sombra da morte, I pudesse reproduzir a Sua mensaa situaçao mudou, pois Jesus, a gem e o que Ele era. Assim, convocou homens ao discipulado. resplandecente Estrela da Manhã, anunciou um novo dia por meio 2.1. O chamado de Sua pregação Suas palavras Dá para imaginar Jesus andando tocaram a muitas vidas cansadas, corações feridos e gente sem es- junto ao mar da Galileia e a conexão que Ele fazia daquele amperança. Dessa maneira, através de Suas pregações, muitos veem biente com a Sua missão? Para o

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BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


Senhor Jesus o mundo era o mar e os grandes cardumes de peixes a sociedade humana sem Deus e

tinham nesses instrumentos o seu sustento diário. O que esses homens tinham em mente quando deixa-

perdida. Ao observar Pedro e André com suas redes, viu nelas a

ram a sua profissão? Na verdade,

mensagem do Reino, a mensagem de vida que eles trariam aos ho-

mens. Dessa maneira, os chamou ao treinamento de uma pescaria celestial: “Vinde após mim e eu vos farei pescadores de homens”. Os peixes do mar morrem quando apanhados, mas nas redes do Reino ganham vida.

2.2. Os homens chamados

eles previamente experimentaram a mensagem, o poder e a santidade de Jesus, de modo que todos ficaram atemorizados (Lc 5.1-11). Eles sabiam que estavam diante de alguém mui sublime da parte de Deus, por

isso diante de tantas evidências não resistiram ao chamado do Mestre e deixaram tudo. Apenas algum tempo depois foi que eles questionaram o que receberiam em troca 0\/It 19.2730). Sempre valerá a pena atender

ao discipulado

ao chamado. O prêmio para os que

Inicialmente, Jesus chamou dois

obedecem é incomparavelmente maior do que o investimento!

pares de pescadores para estar com

Ele, para o aprendizado. Estes se tornariam grandes pescadores de almas para Deus. Notem que Deus vê em nós coisas boas, potenciais os quais nem sonhamos tomar parte. Deus deseja que nos tornemos pescadores de almas para o Seu Reino. É claro que Jesus estivera com os

quatro pescadores antes. Por exemplo, André e João passaram uma tarde com Jesus (Jo 1.35-39). Assim

como André logo apresentou Pedro a Jesus, João deve ter feito 0 mesmo com seu irmão Tiago e seu pai Zebedeu. Os chamados iniciais foram feitos a pessoas simples, como eu e você, mas com muita vontade de aprender e fazer a obra de Deus.

2.3. O preço do discipulado Aqueles homens, ao atenderem o convite de Jesus, logo deixaram as suas redes e os seus barcos. Eles eram profissionais da pescaria e MATEUS

3 As faces do ministério

. de Jesus

Ao longo do ministério público do Senhor Jesus, Ele foi chamando outras pessoas para compor Sua equipe. Depois os preparou e os enviou às ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt 10.1). Enquanto isso não acontecia, o Mestre desenvolvia as várias facetas de

Seu ministério público que se revelava em outros ministérios como veremos.

3.1. Ministério da pregação e ensino Jesus desenvolveu um trabalho itinerante, tornando a Galileia o Seu circuito, ou seja, Jesus rodeava toda a Galileia desenvolvendo o ministério da Palavra através da pregação e ensino (Mt 4.23). Mateus é bem enfático quanto a


isso, pois ele informa que Jesus percorria cidades e povoados (Mt 9.35). O Senhor Jesus ensinava,

dos termos de Israel (Mt 10.6). Note, porém, que as pessoas do extremo norte de Israel e também

ou seja, instruía os Seus ouvin-

dos termos da Síria traziam os

tes, expondo acerca do Reino de Deus. Às vezes, esse ensino era em tom de conversação e outras em discursos didáticos, mas também de pregação. O Seu auditório era formado de frequentadores das sinagogas e pessoas que se reuniam em casas ou debaixo de uma árvore nos povoados.

seus enfermos para serem curados (Mt 4.24). Não apenas grupos de pessoas iam e vinham a Jesus, mas o acompanhavam grandes multidões originadas de vários lugares: Galileia, Decápolis, Jerusalém, Judeia e lugares de além do Jordão. A fama de Jesus atravessou não só os lugares de origem, mas também milênios!

3.2. Ministério de cura e libertação

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Enquanto Jesus ensinava e pre-

gava acerca do Reino de Deus, as curas aconteciam. As curas são resultado da palavra da fé ensinada e pregada. Isso era algo novo para todos os galileus e demais judeus, coisa que ora causava admiração, espanto e, com o tempo, muitos ciúmes nos chefes das sinagogas. Tanto a cura das enfermidades físicas como a libertação de possessões demoníacas eram vistas como cura também (Lc 13.10-17), pois os demônios são causadores

de desordens psicológicas (Mt 17.14-18; 8.28-34). Quando vamos até Jesus, somos curados e libertados de toda sorte de enfermidade, seja que procedência for (Mt 4.24)!

3.3. A fama de Jesus em Seu

ministério

Jesus foi possuidor de uma fama que extrapolou os limites da Galileia. Ele veio especificamente para os filhos de Israel e orientou que Seus discipulos nao saissem

l

1. Quem era o governador da Galileia? 2. Como Mateus descreve a Galileia daqueles dias? 3. O que significa Cafarnaum? 4. Quem era o pai de Tiago e João?

5. Qual foi a orientação de Jesus para os Seus discípulos?

V BETEL noM|N|cAi Edição oo nono


“E Jesus, vendo a multidão. subiu a um monte. e. assentando-se, aproximaram-se dele os seus dis-

cípulos.” Mt 5.1

Os pertencentes ao Reino dos céus são conhecidos pelo seu caráter, convicção e grande alegria.

oairilvosniLIÇÃOW 7 I 0 Descrever as bem-aventuranças de acordo com o ensino de Jesus; O Mostrar o que é felicidade e quem a possui; O Ensinar os porquês da felicidade dos pertencentes ao Reino dos céus. gãšã , _

Auspicioso: De bom agouro; esperançoso, prometedor;

Mt 5.3 - Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus; Mt 5.4 - Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; Mt 5.5 - Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;

Mt 5.6 - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos; Mt 5.7 - Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia; Mt 5.8 - Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus; Mt 5.9 - Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.

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Bem-aventurança: Felicidade perfeita, principalmente dos eleitos do Senhor;

Demanda: Ação judicial proposta e disputada contenciosamente; disputa, discussão.

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Mt 5.2

Mt 5.10

Mt 5.11

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

Mt 5.12

Mt 5.13

Mt 5.14

MATEUS

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I 23


1 A descrição das . bem-aventuranças

de misericórdia e não insensíveis à miséria alheia. Devemos deJesus enunciou aos Seus discípu- II monstrar a prática da bondade los uma série de bem-aventuran-

I

em favor dos miseráveis e aflitos.

“Os limpos de coração” são aqueles que cultivam internamente o temor a Deus e se santificam. Os tais terão uma visão beatífica, que é o próprio Deus!

ças. Será que elas têm importância para nós hoje? Sim, elas são um modo de expressarmos um caráter que glorifique ao Pai e de nos realizarmos como súditos do Reino e discípulos de Jesus. I

1.3. A terceira tríade das bem-aventuranças

i

1.1. A primeira tríade das bem-aventuranças Bem-aventurado no grego é “macários”, que significa “estado de felicidade profunda”, cujo sinô-

Os pacificadores são aqueles que não apenas amam a paz, ou aqueles que preferem a paz do que a uma “boa demanda”, mas

nimo perfeito no português é

são aqueles que promovem a

beatitude. Da mesma raiz latina “beatus”, que significa “feliz”. Deus nos preparou um caminho

I

de felicidade ligado à ética. Feli-

zes são os humildes de espírito em relação a Deus e ao próximo e não os soberbos desse mundo. Afortunados são o que choram, não por tristeza comum, mas por sofrerem pelo Reino dos céus. Felizes são os mansos, capazes de manterem a força da paciência quando sofrem oposição e são insultados. 7

1.2. A segunda tríade das bem-aventuranças Prósperos são “os que têm fome e sede de justiça” e não os que folgam com a injustiça e a causam. O sentimento da busca pela justiça que vem dos céus deve ser tão forte como a fome, em que a pessoa sinta dor e não seja capaz de pensar facilmente noutras coisas. Os súditos do Reino devem ser cheio Ui

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pacificação de fato. São os que têm maturidade suficiente para reconciliar inimigos. Os tais tornam-se participantes da natureza divina, ou seja, filhos de Deus. A seguir, “os que sofrem perseguição por causa da justiça” são agentes de transformação de um sistema corrupto e injusto que não se renderão, seja no âmbito religioso, político ou os dois simultaneamente. Na mesma categoria estão os que sofrem perseguição por amor a Cristo. São vítimas de calúnias, perseguição e toda sorte de mentiras. A estes pertencem não só o Reino, mas também o galardão.

2 De quem são as bem o aventuranças? A felicidade é um estado pertencenI I l

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te aos que nasceram de novo, tornando-se assim filhos de Deus (Jo 1.12). E tanto um estado quanto um

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direito assegurado aos herdeiros de Deus em Cristo Jesus, nosso Senhor.

2.1. Dos que pertencem ao Reino dos Céus Há dois aspectos em relação ao Reino dos Céus referindo-se ao indivíduo: situação e tempo. Em relação à situação, é estar dentro ou fora do Reino. Para os que estão dentro pelo novo nascimento há o aspecto presente e porvir do Reino de Deus. Portanto, esse estado de felicidade pertence aos discípulos de Cristo, aos que ouvem e atendem a Sua Palavra. Ou seja, aos que estão dentro do Reino pelo novo nascimento e

obediência. Qual a sua situação em relação ao Reino de Deus? Você já experimentou o novo nascimento?

2.2. Dos que cultivam as

virtudes do Reino

2.3. Dos que sofrem pela

justiça e por Cristo

A felicidade que Jesus fala não abre mão do sofrimento. Se observarmos, 0 sofrimento se faz presente desde a primeira bem-aventuranças até a última. Vivemos num mundo que idolatra a soberba e a autossuficiência. Dessa maneira, a humildade não é bem-vinda e ainda merece desprezo, oposição velada ou até mesmo escárnio. Ser fiel a Deus é suportar essas coisas com paciência

e resignação até a morte. Ninguém gostaria de sofrer ou sentir alguma dor por coisas boas, mas o mundo se afastou de tal maneira de Deus que não tem como ser diferente. Há lugares em que cristãos são presos, torturados, confiscados os seus bens, entre outros. Entretanto, eles não devem ser considerados desafortunados, mas venturosos.

As virtudes arroladas pelo Senhor Jesus Cristo nas bem-aventuranças são: humildade, choro, mansidão, sede e fome de justiça, misericórdia, santificação a partir do coração e o ser perseguido por causa da

As bem-aventuranças são seguidas de oito porquês. Isso indica uma ênfase de Jesus Cristo em mostrar a

justiça e por amor a Cristo. Para al-

razão delas. Significando também

guns, nem todas deveriam ser consideradas virtudes, pois o choro e a mansidão poderiam ser consideradas como fraquezas. Não devemos nos preocupar com isso, pois Jesus determinou como virtude. A mentalidade natural nunca entenderá as coisas do Espírito (1Co 2.14). Paulo também discorre sobre a maioria das bem-aventuranças, porém ele as chama de fruto do Espírito.

que a fé cristã não é “um tiro no escuro” e nem há surpresas totais, posto que Jesus é absolutamente transparente e a felicidade profunda do Reino é garantida.

MATEUS

3 Os porquês das bem. -aventuranças

3.1. As promessas aos felizes A vida cristã é feliz por ser resultado

da comunhão, da presença de Deus e da perseverança dos santos. Mas a


verdade é que nem sempre isso pode ser constatado. A explicação está na ausência de alguma das coisas supracitadas, ou de todas elas, tornando essa pessoa um cristão nominal, mas de fé morta. Porém, ao nos voltarmos para as bem-aventuranças, elas estão cheias de ditosas promessas: “deles é o reino dos céus”, “serão consolados”, “herdarão a terra” etc. Assim, o fiel a Deus tem um constante sentimento auspicioso.

identidade de filhos de Deus. Os filhos de Deus têm uma maneira própria de pensar, de agir e de sentir que os tornam parecidos com o

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Pai celestial. É dessa maneira que eles são sal e luz do mundo, ou seja, toda uma vida que agrada a Deus e gera a glorificação do Seu Santo Nome. Somos desafiados a brilharmos diante dos infiéis com boas obras e dessa maneira glorificarmos ao Pai celestial. O apóstolo Pedro mais tarde também escreve

3.2. A alegria da esperança dos felizes

sobre o assunto (1Pe 2.12). Este é um alvo que devemos perseguir.

A alegria do cristão não é um sentimento que este passivamente torna-se recebedor. É antes 0 resultado de uma escolha, de um cultivo e de obediência. Note que o Senhor Jesus diz: “Exultai e alegrai-vos, porque grande é o vosso galardão nos céus” (Mt 5.12). Paulo também fala sobre a alegria sob a mesma perspectiva (Rm 12.12;

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2Co 13.11; Fp 4.4). Pela comunhão

que cultivamos, já temos o fruto do Espírito denominado gozo, mas ante a expectativa de tais promessas devemos nos exultar enos alegrar. Infelizmente, nem todos compreendem e obedecem esta palavra de Jesus. Ao contrário, são manhosos, murmuradores e cheios de autopiedade, passando uma impressão muito negativa. Porém, haverá sempre os fiéis que exultam na esperança.

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1. O que significa bem-aventuranças? 2. O que a mentalidade natural

nunca entenderá? 3. De quem são as bem-aventuranças?

'

3.3. O resultado da identidade dos felizes

4. Quantos são os porquês das bem-aventuranças?

As bem-aventuranças são atitudes e sentimentos que geram uma

5. A alegria de Cristo em nós é

resultado de quê? I

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


“E, na verdade, toda correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.” Hb 12.11

Mt 6.2 - Quando, pois, deres esmola, não faças tocar a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas

sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

A prática dos exercícios espirituais tem uma recompensa, desde que não sejam para sermos vistos pelos homens. '

O Ensinar a necessidade da prática dos exercícios espirituais de modo discreto;

O Apresentar que não devemos ser como os pagãos na oração; O Mostrar que a prática dos exercícios espirituais tem recompensa.

aLossÁRm

Mt 6.5 - E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mt 6.6 - Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a porta, ora a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê secretamente, te recompensará.

`

-}

Algozz Carrasco, pessoa desumana, perseguidor, torturador; Jubilosoz Cheio de júbilo, festivo; Pagão: Relativo ao paganismo ou politeísmo. Diz-se de toda pessoa que não seja cristã nem judaica.

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Mt 6.1

Mt 6.3

Mt 6.4

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

Mt 6.7

Mt 6.16

Mt 6.17

MATEUS

\


1 A respeito do dar es. molas

Acerca do exercício de dar esmolas, embora seja uma prática que

se destina ao próximo, ela deve ser endereçada a Deus. Qualquer pessoa que parte deste princípio espiritual terá galardão junto ao Pai celestial. Ao contrário do que alguns pensam, quanto à recompensa vinda do Autor da vida, esta deve ser estimulada, buscada e

louvor por aqui, «-en-tão já teremos recebido a nossa recompensa e não a teremos no Reino dos céus. O súdito do Reino tem uma conta bancária em que ajunta os seus tesouros de boas obras, aliás, fomos criados em Cristo para as boas obras (Ef 2.10). Toda vez que as fazemos com a motivação correta e de modo discreto para Deus ver, o nosso saldo aumenta (Lc 12.21).

cultivada sempre (Fp 3.14).

1.3. Como dar esmolas

1.1. Um ato feito ocultamente

Dar esmolas é um dever sagrado. A certeza disso é que o Senhor Jesus regulamentou como fazê-lo. Quan-

A prática de dar esmolas é considerada a primeira prática da piedade judaica. Naqueles tempos não havia aposentadoria ou plano assistencial às viúvas e pessoas com deficiência física. Então, vários pedintes se encontravam nas ruas e na porta do templo de Jerusalém em busca de esmolas para a

esquerda 0 que faz a direita”, para um entendimento prático, façamos uma paráfrase: “Quando você der esmola com a mão direita, não procure recebê-la tão depressa com a mão esquerda, dê a sua esmola de modo sigiloso e teu Pai celestial te recompensará publicamente”. O

sua sobrevivência. Para alguns que

contrário disso é ser como hipócri-

tinham uma condição financeira melhor, era uma enorme tentação, através do esmolar, “ser visto pelos homens”. Hoje, ainda que estejamos em tempos diferentes, nós devemos aliviar a dor e a fome alheia como recomenda o Senhor.

tas, ou seja, meros atores que com máscara de religiosidade querem ser vistos por todos. Tais atores

do Ele disse: “Não saiba a tua mão

já receberam a sua recompensa.

Porém, ao fazer da maneira e com a motivação correta, tem uma recompensa pública certa.

1.2. O ato de “ser visto pelos homens”

2. A respeito da oração

A piedade deve ser praticada para Deus e não para nós. O “ser vis-

A oração foi o segundo exercício devocional digno de atenção den-

to pelos homens” significa que

tro dos ensinos do Senhor Jesus.

alguém que dá esmolas, ou ora a Deus ou jejua, pratica tais exercícios espirituais visando glorificação humana. Se recebermos o

Era necessário que a oração dos judeus fosse orientada em vários detalhes para que ela fosse aceita por Deus. Caso contrário, ela ficaria '

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


sem efeito, como um sacrificio no templo quando rejeitado por Deus.

2.1. Orar a Deus e para

e se repita um mesmo assunto. Lembremo-nos que o próprio Senhor Jesus lançou mão disso (Mt 26.44; Lc 6.12).

Acerca da oração e jejum, assim como o esmolar, Jesus não permite que tais exercícios espirituais sejam como representações teatrais. Ou seja, como fazem os hipócritas. Se a motivação é persistente em ser reconhecido pelos homens,

A oração do “Pai nosso” é esboço do conteúdo daquilo que devemos orar. Vejamos então como é orar de modo eficaz. “Pai nosso, que estás nos céus” fala de comunhão nossa com o Pai celestial. “Santificado

tal oração não terá efeito junto a

seja o teu nome” mostra que de-

Deus, não promoverá transformações nos homens e será destituída de galardão nos céus. Quando al-

vemos chegar à presença de Deus com adoração. “Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na

guém faz sua oração de modo a ser

terra como no céu” orienta a pedir a

notado, para que os outros saibam, este já recebeu seu galardão. Devemos orar a Deus e para Deus, isto é, devemos evitar qualquer tipo de publicidade de um momento que é nosso com Deus. Assim, devemos entrar no nosso aposento e ali derramarmos nossas súplicas diante de Deus.

vontade de Deus para a nossa vida, família, igreja e nação. “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje” é uma petição pela alimentação. “Perdoa-nos as nossas dívidas, assim...” fala que devemos pedir perdão a Deus, assim como perdoamos os nossos semelhantes. “E não nos induzas a tentação, mas livra-nos...” é um pedido de proteção a Deus. “Porque teu é o reino, e o poder, e a glória” é o término com adoração.

Deus

2.2. Orar a Deus sem vãs repetições

2.3. Como orar eficazmente

A oração deve ser uma expressão

clara da alma para com Deus. Os pagãos presumiam que pelo repetirem muito suas preces e tagarelarem com palavras inúteis convenceriam a divindade de que seriam ouvidos. Jesus estava familiarizado com esse tipo de prática de muitos galileus pagãos e que

3 A respeito do perdão e . do jejum Ainda ligado à oração, temos duas práticas imprescindíveis: o perdão e o jejum. O perdão e o jejum como

os judeus dali passaram a imitar.

exercícios espirituais, quando praticados com discernimento, ajudam o crente a alcançar grandes experiências na vida cristã.

E eram essas rezas repetitivas e sem entendimento que Ele censurou. Por outro lado, algo deve ficar

3.1. A importância do perdão na oração

bem claro: nada impede que se ore

O pecado separa o homem de Deus.

MATEUS


Mesmo que este homem seja servo de Deus, ele precisará do perdão do seu próximo. Porém é necessário

tristeza pelo pecado, ou preparo para maiores desafios espirituais, etc., devemos fugir de todo orgulho espiritual. A maneira de se jejuar

que este homem se arrependa e

peça perdão a Deus para estar com Ele reconciliado. Como servos de Cristo só alcançaremos o perdão divino caso perdoemos do íntimo o nosso ofensor (Mt 18.35). Não temos permissão para caminharmos magoados com o nosso próximo. Mesmo que ele não peça a nós perdão, nós devemos perdoá-lo.

ensinada pelo Senhor Jesus é procedermos como se fôssemos a uma festa, ou seja, “unge a tua cabeça e lava o teu rosto”. Parafraseando o que foi dito: “Tome um bom banho e passe um bom perfume, como se você fosse a uma festa”.

I

3.2. O que evitar no jejum

Evitar a aparência de que jejua. O jejum deve ser um exercício espi-

ritual direcionado a Deus, mas secreto em relação aos homens. Logo, deixar de lavar o rosto, deixar o cabelo desalinhado e mostrar o semblante abatido e triste é algo próprio dos hipócritas. Ou seja, daqueles que se apresentam com máscaras, mostrando uma coisa que de verdade não são. Aqueles atores buscam as palmas, o serem vistos pelos homens com justiça, mas o jejum, bem como os outros exercícios espirituais, não deve ser assim.

3.3. O jejum eficaz

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I

I

,

A maneira correta de se jejuar trara ao servo de Jesus Cristo uma recompensa Todavia, para que isso suceda, precisamos entender que o jejum e uma arma secreta, que, se usada ocasionalmente, assim

1. Segundo a lição, qual era a primeira prática da piedade

judaica? 2. O que significa “ser visto pelos homens”?

3. O que presumiam os pagãos com as vãs repetições?

como o esmolar, deve ser um ato

4. O “Pai nosso” é um esboço de

alegre. Uma vez definido o alvo do jejum, que pode ser mostrar a Deus

quê? 5. O que se deve evitar no jejum?

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BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


“Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com

Mt 6.19 - Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferru-

Deus.” Lc 12.21

gem tudo consomem, e onde os

ladrões minam e roubam. Mt 6.20 - Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça e a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Mt 6.21 - Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. Mt 6.24 - Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.

Há dois tipos de tesouros que podem ser buscados e cultivados pelos homens: os materiais e os espirituais. -

., .

0 Conceituar qual é o verdadeiro tesouro do cristão; O Mostrar que a ansiedade se opõe à riqueza da fé; O Apontar o lugar correto de guardar o verdadeiro tesouro.

.

.

Precipitação: Rapidez demasiada em se tomar uma decisão; Temerário: Arriscado, perigoso; juízo desfavorável acerca de alguém, sem provas suficientes; Transitoriedade: Que tem pequena duração ou permanência; breve, passageiro, efêmero.

I

i

.. SEGUNDA Mt 6.22

TERÇA Mt 6.23

QUARTA Mt 6.25

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

Mt 6.31

Mt 6.32

Mt 6.33

MATEUS

I

I

31


1 Os tesouros para com

. Deus

Os cristãos são ensinados a considerar as riquezas materiais do ponto de vista de sua transitoriedade. Elas passam, acabam e podem ser roubadas. Porém, devemos lembrar que Jesus jamais condenou alguém pelo fato de ser rico, mas sim por servir às riquezas, e, assim, tornar-se miserável para com Deus (Lc 12.21).

1.1. O lugar de se ajuntar tesouros O conceito de verdadeira riqueza para com Deus é ensinado pelo Senhor Jesus na parábola do tesouro e da pérola escondida (Mt 13.45-46).

humana. Esse olhar tem como resultado a bondade e generosidade para com o próximo, pois ele está fixado em ter um tesouro no céu. Enquanto que as trevas se referem ao olhar voltado à avareza, o amor ao dinheiro, que faz com que a alma jaza em trevas. Para qual tesouro estamos olhando?

1.3. O modo correto de servir a Deus O coração do homem repousa sobre algum tipo de tesouro. Este tesouro pode ser material ou imaterial e eterno. Acerca disso, não há qualquer neutralidade (Mt 6.2 1).

e vende tudo quanto tem para adquirir o campo com ricos tesouros escondidos, bem como a pérola de grande valor. Uma vez achado o verdadeiro tesouro para com Deus é lá mesmo que devemos investir toda a nossa vida, aj untando tesouros no céu. Podemos até sermos ricos nesse mundo, mas a nossa prioridade não está aqui e sim lá, onde não há

Talvez alguém pense que seja capaz de servir a Mamom, que são as riquezas, e, simultaneamente, pense que seja possível servir ao Deus verdadeiro. Tal coisa é impossível, pois, quando nos dirigimos à luz damos as costas às trevas, mas quando nos dirigimos às trevas damos as costas para a luz. Não há nenhum problema em ser rico neste mundo, desde que não se torne escravo das riquezas. Lembremos

perigo algum dessa riqueza acabar

de que mulheres serviam a Jesus

ou transferir-se para outro.

com seus bens (Lc 8.3).

1.2. Qual tesouro devemos olhar? “

2 O tesouro da fé versus . ansiedade

Sobre os olhos, caso eles sejam bons, são duplas candeias que iluminam o corpo. Mas, se eles forem maus, o corpo jazerá em grandes trevas espirituais. Percebe os contrastes? Luz e trevas, bons e maus? O olhar que é luz refere-se ao olhar banhado no amor de Deus, que

Oponente à fé em Deus, a ansiedade trata-se de um receio do que virá acontecer. É o medo do amanhã e das necessidades que ainda não aconteceram. Também é chamada de preocupação, que significa ocupação prévia. Muitos acham que se dedicando às riquezas poderão escapar da ansiedade.

Em ambos os casos, o homem vai

ilumina todos os cômodos da alma

A

BETEL DÚMINICAI.. Edição do Aluno


2.1. A proibição da ansiedade

des. Basta confiarmos nEle e em Sua providência.

A ansiedade é contrária à fé na providência divina. Dessa maneira, a

2.3. O que priorizar nesta

ansiedade torna-se um sofrimento psicológico, um cuidado desnecessário por coisas que talvez jamais aconteçam. A ansiedade pode atingir a níveis que chegam a prejudicar a saúde, mas a ansiedade é uma enfermidade da alma por causa da falta de fé em Deus. Por isso, Jesus nos adverte quanto ao servir as coisas materiais e nelas pormos a nossa confiança (Mt 6.24). Ele nos proíbe definitivamente a que se-

vida

jamos ansiosos, quando diz: “não

e Sua justiça em primeiro lugar.

andeis cuidadosos quanto à vossa vida”. Ao estarmos dentro dos limites fixados por Cristo temos saúde e liberdade reais.

Dessa maneira as pequenas coisas nos serão acrescentadas e teremos um tesouro no céu (2Co 4.17-18).

2.2. A cura da ansiedade O fato de a ansiedade ser uma enfermidade da alma significa que esta precisa de tratamento e cura. A ansiedade pressupõe que a própria pessoa resolverá todos os problemas dos dias que ainda chegarão. A pessoa se esgota emo-

cionalmente e tende à depressão. O tratamento que o Senhor Jesus oferece quanto a esse problema está em observar como tudo funciona. Não é preciso gastar somas de dinheiro com médicos ou turismo. Basta sair um pouco e olhar para os passarinhos e para as flores e perceber o cuidado divino com cada um deles. Assim, semelhantemente, Deus cuidará de cada um de nós quanto às nossas necessida-

MATEUS

Devemos controlar a ansiedade através de uma linguagem de fé. Toda a inquietação nada acrescenta. Ao contrário, pode atrair ainda mais dificuldades. Ao invés de a pessoa inquirir sobre o dia que ainda virá, basta viver cada dia por vez. E que a cada dia tenha

oração, louvor, bondade. Que seja um dia regado de palavras de fé por aquele busca o Reino de Deus

3 Atitudes de valor no . Reino dos Céus Tendo o Senhor Jesus determinado acerca do modo correto de se servir a Deus e como fugir da ansiedade, agora Ele passa a descrever as atitudes corretas de um cidadão do Reino dos Céus. Ele ordena a fugir do juízo temerário, a saber com quem compartilhar as verdades da Palavra, e, por fim, a como ser perseverante na oração.

3.1. Não julgar Juízo temerário significa o julgamento alheio, precipitado e inconsistente. Noutras palavras, é ser apressado para julgar alguém e dessa maneira colocar-se numa condição superior, mas, por falta de conhecimento dos fatos, o tal

4


“juiz” acaba sendo injusto com os outros (Tg 4.11-12). Quantos foram humilhados e desprezados por pre-

Todavia, tais orações devem ser insistidas até sermos atendidos por Deus. Certas coisas, Deus

cipitações? Mas, naquilo em que

logo nos atenderá. Outras coisas

foram desprezados, revelaram-se de grande valor como pais, filhos, cônjuges, líderes, funcionários, etc.

Cães e porcos não entendem verdades. Essa terminologia não é

levarão algum tempo até amadurecermos o suficiente para recebê-las. Outras não serão atendidas, porque não é a vontade de Deus. Enquanto isso, devemos perseverar em oração com ações de graças. Quando o Senhor fala em “pedir, buscar e bater”, Ele

uma maneira de desprezar pes-

nos incentiva à perseverança.

3.2. Não dar aos cães as coisas santas

soas, porém, assim como a nossa linguagem não faz o menor sentido para cães, porcos e os outros animais, semelhantemente, para algumas pessoas, não faz sentido as verdades do Evangelho e da Palavra de Deus. Tais pessoas não estão amadurecidas para receberem a Palavra de Deus, porque elas vivem no plano do “homem natural” (1Co 2.14). Seus corações estão impenetráveis como terra batida, aquelas por onde passavam pessoas, animais e carroças, aquelas cujas sementes só alimentavam os pássaros (Mt 13.4).

3.3. Perseverar Não há firmeza espiritual sem que haja oração perseverante, entre outras coisas que devem existir na vida de um cristão. Vimos na lição anterior que a oração do “Pai Nosso” é um modelo de assuntos de conversas com Deus a serem seguidos por cada um de nós. Esse modelo é constituído em sua maior parte de petição.

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I

I

1. Uma vez achado o verdadeiro tesouro para com Deus, o que devemos fazer?

2. O que é servir a Mamom? 3. A quem a ansiedade se opõe? 4. Como podemos controlar a

ansiedade? 5. O que é juízo temerário?

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


“Vigiai, estai firmes na fé, portai-vos varonilmente e fortalecei-vos.” 1Co 16.13

Ouvir e praticar as palavras do Senhor Jesus Cristo são os dois pilares de um cristão autêntico.

0 Apresentar a maneira correta de cultivar os relacionamentos; 0 Falar da necessidade de identificar e evitar os falsos mestres; 0 Ensinar acerca de como ser firme espiritualmente.

,

.

Assenhorar: Tomar posse; apossar-se; Negligência: Falta de diligência; descuido, desleixo; preguiça; desatenção, menosprezo;

Mt 7.24 - Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelha-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. Mt 7.25 - E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. Mt 7.26 - E aquele que Ouve estas

minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. Mt 7.27 - E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.

`

I

Pagão: Diz-se de toda religião ou

pessoa que não seja cristã nem judaica.

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Mt 7.13

Mt 7.21

Mt 7.22

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

Mt 7.23

Mt 7.28

Mt 7.29

MATEUS

I


1 O cristão e seus rela. cionamentos Se quisermos impactar a socie-

pagão foi ao sacerdote e lhe disse: “Estou disposto a me converter ao judaísmo caso seja capaz de me

dade, que vive na contramão da

ensinar toda a Lei, enquanto eu

vontade de Deus, temos que viver as palavras de Jesus Cristo. Deus quer levantar um grande exército de salvos, mas precisamos viver em união e amor verdadeiro.

me mantiver em um pé apenas”. O sacerdote o expulsou de sua casa. A seguir, O pagão foi a um sábio e lhe fez O mesmo desafio. Então ele lhe disse: “Não faça a outros O que você não gostaria que fizessem a você; esta é toda a Lei, veja bem e continue aprendendo-a”.

1.1. O dever de aplicar a regra de ouro Para se ter uma sociedade e família melhor, faz-se necessário que os indivíduos que nela vivem compreendam e apliquem a si a

Todos nós estamos diante de sé-

regra de ouro. Mas O que vem a

rias escolhas ao longo de nossas

ser isso? Observemos as palavras do Senhor Jesus: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12). Na verdade, esta regra já existia e os rabinos a empregavam, porém negativamente: “Não faça a outros O que você não gostaria que fizessem a você; esta é toda a Lei, veja bem e continue aprendendo-a”. Em geral, todos os homens amam a si mesmos e procuram O próprio bem. Assim como fazem O bem a si mesmos devem fazer ao semelhante.

vidas. Há opção de facilidades que se frustram com o tempo e não correspondem a expectativa que Deus tem de nós. Existe, contudo, outro caminho, que é dificil no começo por exigir maior atenção e energia, e, pelo fato de ser estreito, este não frustra, mas corresponde a expectativa que Deus tem de nós. A porta e o caminho sempre serão estreitos, mas conduzem à vida eterna, mesmo que poucos passem

1.2. O resumo da Lei e dos Profetas

2 O cristão e os falsos

A Lei e os profetas representam toda a Escritura divinamente inspirada. É notável que tudo isso possa se resumir num so principio a regra de ouro Ao enunciar tal coisa, Jesus chegou ao suprassumo de Seus ensinos. Certa feita, um

Além de fazermos boas escolhas, precisamos estar cuidadosos quanto a quem irá influenciar nossas vidas. Os falsos profetas sempre existiram. Eles são grandes atores com alguma liderança religiosa,

1.3. O dever de escolher O que é bom

por ele. Devemos escolher O que é

bom, o que é moralmente correto, desprezando toda a crítica à nossa volta (Dt 30.15-16).

. profetas

mas como evitá-los?

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BETEL |io|v||N|cAi Edição do Aun..


2.1. Os falsos profetas e seus propósitos Os falsos profetas são pessoas que

para perto”, como quem traz um navio à terra para O atracar, acompanhar com atenção.

se declaram profetas, mas que a

2.3. O argumento dos falsos profetas

sua conduta, intenções e O que produzem são capazes de destruir O rebanho de Deus. Um pseudoprofeta é esperto e faz de tudo para não ser descoberto. Jesus nos adverte que tais pseudoprofetas têm visão ótima para identificar rebanhos e se dirigirem a eles. Não são os rebanhos que buscam, mas eles buscam os rebanhos e se assenhoreiam deles ilegitimamente, com base no engano, nos

Os falsos profetas, pastores e mestres costumam usar de vários artifícios para chegarem a liderar um rebanho de Cristo. Eles usam do engano, às vezes da força, mas também dos milagres para firmarem a sua autoridade sobre uma congregação. Podem também usar uma combinação de tudo O que foi dito para atingirem O seu objeti-

disfarces e com alianças deprava-

vo. Eles costumam perseguir Os

das. Devemos diferenciar entre um falso obreiro e outro que está passando por alguma queda. O falso não aceita tratamento e O outro é humilde e se submete à disciplina.

verdadeiros obreiros e humilhá-los, a fim de esconderem seus erros. Algumas pessoas que andam atrás do novo e desprezam suas congregações e pastores são presas fáceis. Os que procuram milagres, curas, libertações e profecias facilmente são apanhadas na rede deles. A atitude para com eles a fim de proteger O rebanho é confronta-los e cortá-los como árvores inúteis (Mt 7.19).

2.2. Como discernir um falso profeta? Os falsos profetas sabem O que estão fazendo e por isso eles usam disfarces. Eles se fantasiam de piedade aparente para parecerem ovelhas, mas intimamente são lo-

bos vorazes. Jesus disse que pelos frutos os conheceríamos, ou seja, por meio de virtudes. A vida cristã e sua liderança estão dia após dia demonstrando a sua originalidade, mas quem é falso profeta, pastor ou mestre não conseguirá esconder-se por muito tempo. Por isso é muito importante O que O Senhor Jesus disse: “acautelai-vos”, que significa ser cuidadoso, prevenido. No grego, O termo é “prosecho”, que significa “trazer MATEUS

3 O cristão e a firmeza . espiritual A firmeza espiritual é imprescindível para atravessar toda sorte de adversidade. Por isso, é necessário desenvolvê-la dia após dia em nossa caminhada espiritual. Mas como poderá um cristão sincero desenvolver firmeza espiritual?

3.1. Os momentos de provaçao virao As provações serão inevitáveis (Mt


7.27). A diferença reside no fato de como nos preparamos para quando elas chegarem. Jesus compara

preguiça lhe impede de avaliar O lugar correto de construir a sua casa. Ele também emprega os pio-

a firmeza de um fiel a Deus com a

res materiais possíveis, não pen-

construção de uma casa. Qualquer pessoa que pretende se estabelecer definitivamente num lugar precisa trabalhar com todo O cuidado na construção de uma casa, para que ela resista às intempéries.

sando nas provações que poderão vir sobre si. Quando chega a tempestade, com seus ventos fortes, chuvas torrenciais e rios que se formam em consequência dela mesma, tal casa espiritual não resiste. Assim, perde-se tudo O que foi empregado. Ou seja, quando há negligência em praticar os mandamentos do Senhor Jesus, com a vigilância, com a oração e meditação na Palavra, não há vida espiritual que suporte. Muitos se afastam dos caminhos do Senhor porque não querem pagar O preço da renúncia.

3.2. Como age O homem prudente O homem prudente sabe que não tem controle sobre O tempo e então se prepara para as tempestades (Mt 7.24-25). Na construção de sua

casa espiritual, ele constrói sobre a rocha um sólido alicerce e suas paredes de modo firme. Há coisas que só aprenderemos na prática, com persistência, erros e acertos, até, finalmente, tornamo-nos experientes como um sábio construtor. A graça de Deus nos impulsiona ao aperfeiçoamento de nossa santificação, mas nós temos que nos esforçar através da submissão prática, da meditação nas Escrituras,

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da Oração perseverante e da vigi-

lância constante.

3.3. Como age O homem insensato O homem insensato faz O contrário do homem prudente. Ele também sabe que não tem controle sobre O tempo, porem nao se prepara para as adversidades que vem com O mau tempo (Mt 7 26-27) Na construçao de sua casa espiritual, ele a edifica como algo transitório. A

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1. O que é estar firmado na rocha? 2. Qual é a regra de Ouro? 3. O que é inevitável? 4. Como age O homem prudente? 5. Como age O homem insensato?

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“Porquanto os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas.” Mt 7.29 7

Ninguém jamais falou e agiu com a autoridade de Jesus e é por isso que Sua influência cresce no mundo.

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A

0 Revelar os diferentes tipos de autoridade de Jesus; 0 Ensinar de Onde procede toda a autoridade de Jesus; O Mostrar os diferentes tipos de milagres de Jesus.

Mt 8.2 - E eis que veio um leproso e O adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, podes tornar-me limpo. Mt 8.3 - E Jesus, estendendo a mão, tocou-O, dizendo: Quero, sê limpo. E logo ficou purificado da lepra. Mt 8.8 - E O centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e O meu criado há de sarar. Mt 8.9 - Pois também eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze isto, e ele O faz.

I

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I*

Arguir: Argumentar, disputar, demonstrar, provar; Categórico: Claro, definido, resposta categórica; Vanguarda: Dianteira, frente.

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Mt 7.28

Mt 8.10

Mt 8.13

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

Mt 8.17 MATEUS

Mt 8.27

Mt 9.8

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I


1 Diferentes tipos de au-

febre (Mt 8.14-15); a libertação de endemoninhados, que naquela época era vista como enfermidade

. toridade

No ministério terreno de Jesus, notamos três diferentes tipos de autoridade: autoridade para ensinar, para curar e para perdoar pecados.

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1.1. Autoridade para ensinar

(Mt 8.16). Veja que a narrativa de

Mateus procura intencionalmente nos mostrar a autoridade de Jesus nestes aspectos para aumentar a nossa fé.

1.3. Autoridade para per-

Ao término do Sermão do Monte, as multidões estavam maravilhadas da Sua doutrina (Mt 7.28-29).

Ao trazer a Jesus um paralítico,

Na verdade, a exposição de vários

estava claro que queriam que O

assuntos não era novidade para os ouvintes, porém a forma convicta, categórica e ungida fazia toda a diferença. Além disso, há outra característica no Senhor Jesus que também lhe conferia autoridade: a Sua conduta exemplar (Jo 8.46). As Suas palavras eram tão cheias de autoridade e sabedoria que até os oponentes também se maravilhavam (Jo 7.46). Devemos entender que não era

homem fosse curado de sua paralisia (Mt 9.1-6). Ele, porém, carinhosamente, diz ao paralítico: “Filho,

doar pecados

tem bom ânimo, perdoados são os I II I I

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teus pecados” (Mt 9.2). Esse procedimento gerou murmúrios entre os escribas, afinal quem pode perdoar pecados senão Deus?! Este era O pensamento deles. Ele então argui: “O que é mais fácil dizer: perdoados são os teus pecados, ou dizer: Levanta-te e anda`?” (Mt 9.5). No-

apenas a eloquência, mas, sobre-

temos que Mateus não economiza

tudo O exemplo de Jesus. Ora, se alguém ensina, deve antes praticar aquilo que se ensina, O contrário disso é a hipocrisia, que O Mestre condena.

nem palavra e nem a ênfase: “Ora, para que saibais que O Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados (disse então ao paralítico): Levanta-te, toma a tua cama e vai para tua casa” (Mt 9.6).

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1.2. Autoridade para curar

2 O que Lhe conferia au-

Fatos interessantes envolvendo curas sao apresentados para mostrar a autoridade de Jesus sobre as enfermidades como cumprimento profetico a cura de um leproso que

. toridade

se prostra diante dEle (Mt 8 2-4)

a cura do criado do centuriao que jazia violentamente enfermo em casa (Mt 8.5-10); a cura da sogra de Pedro que estava acamada com

I

A forma como Jesus ensinava, curava e libertava vidas demonstrava claramente uma autoridade. Mas O que ou quem lhe conferia tal autoridade, tal direito e tal poder?

2.1. As Escrituras Sagradas 4

BETEL DOMINICAL Edição do Aluno


3.2. A libertação dos endeO acontecimento envolvendo a libertação de dois endemonínhados em Gadara revela a autoridade de Jesus sobre os demônios (Mt 8.2834). Este foi um dia de desafios

para provar que tem autoridade sobre a enfermidade e o pecado. A seguir, ordena que o homem pegue a sua cama e ande, o que causa grande espanto em todos que ali estavam. Jesus Cristo é o mesmo que cura e salva! Que

para o Mestre. Há pouco, Ele acal-

verdade maravilhosa!

moninhados de Gadara

mara uma tempestade e depois enfrentaria a fúria de dois homens terrivelmente endemoninhados. Os demônios identificam a Jesus e reclamam por se sentirem atormentados antes do tempo do juizo final. A seguir, eles pedem permissão para que entrem nos porcos e o Senhor o consente, mas os porcos se precipitam no lago e se afogam, causando grande prejuízo aos porqueiros, que temeram. Contudo, eles pediram que Jesus se retirasse de seus termos. Com isso aprendemos que a libertação de vidas ou de um lugar pode trazer a ruína sobre uma economia estruturada na desobediência a Deus.

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3.3. A cura do paralítico Embora não se possa dizer qu CD todas as deformidades físicas (Lc 13.10-13), as enfermidades š 1. No final do Sermão do Monte, e problemas psicológicos (Mt por que as multidões estavam 17 .14-2 1) são ação do demônio ou maravilhadas? porque alguém pecou seriamen2. Quais os três diferentes tipos de te (Jo 5 13-14), ao analisarmos a autoridade apresentados na lição? Biblia, verificamos que tudo é 3. Qual aspecto principal confeconsequencia do pecado original. ria a Jesus autoridade para agir, No caso do paralitico (Mt 9 1-8), falar e operar milagres em nome Jesus trata primeiro do perdao do Pai? _ ré ~ ao declarar. perdoados te sao os 4. Qual evento revela a autoriteus pecados”. Embora o perdão dade de Jesus sobre a natureza? oferecido tenha gerado polêmica, 5. No caso do paralítico, o que o Senhor Jesus vai mais além, Jesus tratou primeiro? '

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BETEL DÚMÍNÍCÃL Edição do Aluno


Mt 8.19 - E, aproximando-se dele um escriba, disse-lhe: Mestre, aonde quer que fores, eu te seguirei. Mt 8.20 - E disse Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do homem não

“Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me.” Mt 16.24 l l

tem onde reclinar a cabeça.

Mt 8.21 - E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai. Mt 8.22 - Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me e deixa aos mortos sepultar os seus mortos. Mt 9.9 - E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na alfândega um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu.

O discipulado não é de graça, tem um preço, e é preço de renúncia: é tomar a cruz sobre sí. ,

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0 Mostrar que Jesus escolhe discípulos para trabalhar consigo; 0 Revelar o exemplo ministerial do Senhor Jesus; 0 Apresentar os diferentes tipos de atividades de Jesus.

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Covil: Cova de feras, toca, refúgio; Êxito: Resultado feliz, sucesso final; Míngua: Diminuição, carência, escassez, falta do necessário.

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,Veremos nesta lição 'Í-,modo de trabalhar de no que tange ao discipula-ë do.. Debruçaremos sobre

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duas principais . bases: 0* “ Seu programa de seleçãode

° SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Mt8.23

Mt 10.38

Mc2.14

QUINTA Lc 5.27

MATEus

SEXTA

Lc 14.27

SÁBADO *| Jo 8.12

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'discípulos e o Seu f-exemplo em relaçäo ao 1 Í

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msterio da Palavra

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1 O Mestre seleciona . discípulos Apesar da grande popularidade e de ter muitos discípulos (Mt 9), Jesus sabia que não deveria apoiar o Seu trabalho nas multidões que vinham para ouvi-lo. Certo é que já estavam

primeiro a seu pai que acabara de falecer. Com esta palavra, o Senhor o dispensou: “deixa aos mortos sepultar os seus mortos” (Mt 8.22). Seguir a Jesus deve estar acima dos deveres familiares. O nosso coração deve estar apenas nEle. Ele exige essa

com Ele alguns, porém o Mestre via

exclusividade (Mt 10.37; Lc 14.26).

a necessidade de completar doze, que aponta às tribos de Israel.

1.3. O publicano Mateus, o

vocacionado

1.1. Um escriba recusado Certo escriba, cujo nome não se sabe, queria acompanhar a Jesus. Este se ofereceu para segui-lo onde quer que fosse (Mt 8.19). Era comum homens se oferecerem para seguirem determinado mestre e eles procuravam aprender tudo o que podiam sobre as palavras e atitudes desse mestre. Agora, porém,

com o Mestre era diferente, pois Ele mesmo era quem fazia questão de escolher Seus discípulos (Mt 10.1; Jo 15.16). Quanto ao escriba, o Senhor já o conhecia e não tinha o conforto que ele cogitou alcançar pelo ministério. Os animais tinham sua morada, ninhos e covis, mas naquele momento o Mestre não. Se quisermos seguir a Jesus, não devemos priorizar conforto, e sim o estar com Ele.

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cípulos. Embora Mateus estivesse

ocupado como coletor de impostos, HEica implícito que desejava ser útil a Cristo e ao Reino de Deus. Sua escolha e companhia trouxeram

pesadas críticas ao Senhor pelos de fora, pelo fato de Mateus receber a seus amigos publicanos e Jesus estar com eles. O Mestre sabiamente justifica a Sua missão entre publicanos, enquanto defende também a Mateus. Quando nos entregamos inteiramente ao Senhor, Ele fala

1.2. Outro discípulo recusado Este outro era também seguidor de Jesus, menos ilustre que o escriba, e o caso dele foi mais dramático. Ele manifestou um forte desejo de acompanhar Jesus em Seu ministerio, mas o Mestre o julgou a partir de suas proprias palavras Ele se ofereceu, porém pediu que fosse sepultar

Jesus recusou dois discípulos para estar em Sua companhia: um mais ilustre, que era escriba, e outro que não sabemos. Dias depois, o Mestre passa na recebedoria e chama a Mateus para segui-lo. Mateus imediatamente levanta-se e o acompanha (Mt 9.9). Parecia haver algum equívoco no modo de selecionar os dis-

por nós e nos defende, como acon-

teceu com Mateus.

2 O Mestre e Seu exem. plo ministerial

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Os trabalhos ministeriais de Jesus se intensificaram e o desafio de alcançar aquelas preciosas almas com as boas novas era grandioso. O Senhor já se acompanhara de A

BETEL DOMlNICAL Edição do Aluno


alguns discípulos e estava chegando o momento de prepará-los e enviá-los.

2.3. O Mestre curava todas

as enfermidades e moléstias do povo O quadro doentio do povo daque-

2.1. O Mestre percorria cidades A Galileia era grande, com muitas cidades e povoados, mas Jesus a circulava com todo o vigor. Ele andou também pela Pereia, Samaria e Judeia, mas concentrou Seus esforços estrategicamente na Galileia. Ele ia de cidade em cidade, de povoado em povoado e de sinagoga em sinagoga (Mt 9.35). Quando não era mais possível, fazia Suas reuniões ao ar livre. Não pense que Ele andava à toa e errante. Ele deixou a carpintaria e Seus familiares para estar nas mãos de Deus. Que possamos nos deter no exemplo do Senhor Jesus e nos inspirar a percorrer pelos lugares que Ele assim desejar que andemos.

la época se resumia em duas palavras: enfermidades e moléstias. Num tempo em que não havia disponíveis médicos e lugares de atendimento, a não ser para quem tinha dinheiro, sobravam males físicos. Muitos deles causados por infestaçöes de demônios. Os dois termos “enfermidades e moléstias”, embora pareçam redundantes ou enfáticos, na verdade, são distintos no grego. Enfermidades “nosos” significa “doenças”; e moléstias “malakia” tem o sentido de fraqueza, moleza, debilidade. Dá para perceber que entre o povo havia muito abatimento físico e espiritual como hoje também. Porém, ali estava Jesus, manifestando o poder curador de Deus.

2.2. O Mestre pregava o Evangelho do Reino

3 O Mestre e o desafio . evangelístico

Jesus por onde andava levava consigo a Sua mensagem e Seus discípulos o acompanhavam. A Sua

Jesus desenvolveu simultaneamente dois ministérios: o de treinar Seus discípulos e o de levar as boas novas do Reino. Vejamos a seguir três coisas que o empurravam nesse sentido:

mensagem eram as boas novas do Reino dos céus. Era a continuação da pregação de João Batista (Mt 3.2; 4.17). Todos os homens pecaram e vivem sob a tolerância de Deus, mas o Reino de Deus está próximo e é necessário que os homens entrem nele já. A única oportunidade de se entrar no Reino é através do arrependimento, ou seja, pela completa mudança de pensamentos, atitudes e sentimentos (Gl 2.20). MATEUS

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V

3.1. Sua compaixão pelas almas A visão que Jesus tinha das almas era chocante diante da grandeza do desafio que tinha. Ele olhava e via pessoas “cansadas e desgarradas como ovelhas que não tem pastor” (Mt 9.36). Um povo sem liderança espiritual morrerá à míngua. Nin-


guém estava de fato pastoreando o povo de Deus para Deus. O serviço religioso era farto, mas liderança espiritual que os salvasse não ha-

via. Isso despertava um sentimento de entranhável compaixão em Jesus que Ele compartilhava com Seus discípulos e lhes pedia que orassem a respeito. Ainda hoje, Ele faz o mesmo conosco.

3.2. Sua visão comparti-

lhada com os discípulos

Os discípulos viam nos olhos de Jesus o amor puro que tinha por eles e pelo Seu povo. Eles também ouviam as orações agoniadas, sofridas e insistentes ao Pai em favor deles. Eles ouviram também as palavras de Seu coração que ardia em amor: “A seara é realmente grande, mas poucos os ceifeíros”. Diante da eternidade aquela seara logo passaria, mas aquelas pobres almas se não fossem alcançadas estariam perdidas para sempre. Que sejamos sensíveis o suficiente para internalizarmos a visão e o entranhável afeto de Jesus em favordos perdidos do nosso Brasil.

3.3. Sua convocação aos discípulos A profunda visão e compaixão de

Jesus do estado espiritual dos filhos de Israel em Seus dias, fez com que Ele convocasse a Seus discípulos. Dentre tantos discípulos, chamou a si doze, para que estivessem com Ele e pudessem receber treinamento. Este é um grande princípio multiplicador utilizado por Jesus, pois, ao for-

mar seis duplas e espalhá-las pelas cidades e povoados com a mesma mensagem que pregava, dava mais oportunidade às pessoas de ouvi-la (Lc 9.1-9). O envio dessa missão teve grande êxito, porém a necessidade era de que enviasse mais pessoas. Posteriormente, Jesus preparou setenta discípulos e os enviou. Com isso aprendemos quão sábio e estratégico era o Senhor Jesus!

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1. Qual foi o primeiro candidato que desejou acompanhar o Se-

nhor Jesus? 2. 0 que significa: “deixa aos

mortos sepultar os seus mortos”? 3. Como pode ser entendida a prontidão de Mateus? 4. Cite um dos exemplos do trabalho ministerial de Jesus.

5. O que acontece com um povo sem liderança espiritual?

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BETEL noM|N|cAi Edição do Atom


“E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem e para curarem toda enfermidade e todo mal.” Mt 10.1

Mt 10.5 - Jesus enviou estes doze e lhes ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho das gentes, nem entrareis em cidades de samaritanos; Mt 10.6 - Mas ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel; Mt 10.7 - E, indo, pregai, dizendo:

1

É chegado o reino dos céus. Mt 10.8 - Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Mt 10.9 - Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, Mt 10.10 - Nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento.

O Mestre obteve êxito em espalhar as boas novas quando chamou, preparou e enviou os Seus discípulos.

. Mostrar como Jesus chama e designa discípulos a pregar; 0 Apresentar a maneira como Jesus instruiu os Seus doze discípulos; 0 Ensinar que essa mesma estratégia pode ser aplicada hoje.

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Hostil: Adverso, inimigo; provocante; que procura dar batalha; Omitirz Deixar de fazer ou dizer alguma coisa; não mencionar; Outorgar: Aprovar, concordar com. é-«1

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SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Mt 10.1

Mt 10.2

Mt 10.3

QUINTA Mt 10.4

SEXTA Mt 10.12

SÁBADO Mt 10.13

MATEUS

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A tarefa de levar as boas novas às “ovelhas perdidas da casa de Israel” era extensa, pesada e impossível para um homem só, visto que Jesus deveria atuar dentro de

los que conhecessem a Sua visão e que entendessem do Seu sentimento. Nenhum desconhecido, sem qualquer conhecimento ou precipitado, pôde fazer parte dessa delegação, até porque era uma missão de confiança. Quando uma

um prazo. Daí a necessidade de o

equipe se prontifica para evangeli-

Mestre convocar, instruir e enviar os doze discípulos.

zar, deve sondar se já possuem boa convivência, se todos estão unânimes e minimamente preparados, para que o inimigo não sabote o trabalho evangelizador.

1.. Chamados à missão

1.1. A natureza da missão A missão era basicamente representar o Mestre. Eles deveriam se dirigir à casa de Israel, a começar pela cidade em que residiam, e preparar o ambiente para a chegada de Jesus (Mt 11.1). Todavia, era necessário que eles dessem explicações às pessoas das cidades e aldeias

1.3. Por que eles foram es-

colhidos?

deles, pregando-lhes: “é chegado o reino dos céus” (Mt 10.7). Não só deveriam levar a mensagem do Mestre, porém oferecer uma amostra de Seu poder, demonstrando assim que de fato já estava entre eles o Reino de Deus, à medida que cressem, pois haveria cidades e aldeias inteiras que não creriam neles e nem os receberiam (Lc 9.51-56). A missão preparatória e evangelizadora não é fácil, visto ser guerra

Jesus chamou a si os que Ele quis. Eram discípulos que depois de preparados se tornariam representantes enviados, isto é, apóstolos. Os pontos em comum que havia entre eles era o fato de serem galileus, de conhecerem Jesus há algum tempo e, possivelmente, tê-lo acompanhado. Por outro lado, não houve critério totalmente uniforme nas escolhas deles, pois havia pescadores, um zelote, um publicano etc. O mais importante, entretanto, era que cada um tivesse real desejo de colaborar, disposição em aprender e que fosse tratável. Não são estes os mesmos critérios hoje a serem

declarada às trevas.

aplicados no desenvolvimento de

contactadas acerca do propósito

1.2. Quem foram os convocados? Os convocados para esta missão foram doze. Quatro dentre esses já andavam com Jesus (Mt 4.1822). Essa quantidade de convocados aponta para as doze tribos de Israel. Jesus convocou os discípu-

uma equipe evangelística? Claro que sim.

2 Instruídos e delegados . para a missão A missão deles consistia em representar o Mestre junto às aldeias e cidades. Para essa missão, eles foram chamados de apóstolos, que

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BETEL no1111111c11i zação do Am


posto que muito vieram a crer nEle e porque as obras das trevas como enfermidades, possessões e mortes

significa “enviado”. Antes, porém, de serem enviados, foi necessário

dar-lhes treinamento e delegar-lhes poderes.

foram desfeitas pelo poder de Deus.

2.3. O .cuidado que deveriam ter

2.1. Instruídos aonde ir Havia entre os galileus muitas de pessoas que não eram da linhagem

Alguns cuidados seriam necessários para que não atrapalhassem a missão (Mt 10.9-13). Eles não deveriam possuir nada que chamasse a atenção para eles mesmos, sem qualquer ostentação de coisas como ouro, prata, duas túnicas, etc. Simplicidade de quem está cumprindo uma missão dos céus entre os homens. Outra coisa importante é que eles deveriam descobrir alguém chave numa localidade, alguém que os acolhesse por causa da mensagem deles. Se eles saudassem a alguém com a paz e essa pessoa fosse digna, seria abençoada com paz. Caso isso não acontecesse, não era ali o lugar de compartilharem a mensagem. Isso nos ensina que não devemos insistir com quem é resistente à Palavra.

hebraica, os apóstolos, porém, deveriam se dirigir às ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt 10.5-6). Parece-nos estranho, pois que havia tantas pessoas próximas que precisavam também ser alcançadas. Deus estava comunicando uma nova dispensação e uma salvação perfeita, era justo que começasse pelo povo escolhido primeiro, para depois alcançar os outros. Lembremos que Jesus sabia que

chegaria a hora em que seria desprezado, preso e morto. Apesar disso, naquele momento a missão deles foi um sucesso porque o Senhor se viu obrigado a ampliá-la.

2.2. Delegando poderes O Reino dos céus chegara e com ele coisas surpreendentes no que tange ao poder de Deus entre os homens. Os discípulos enviados deveriam pregar sobre isso dizendo: “É chegado o reino dos céus”. Jesus outorgou os poderes do Reino: para curar os enfermos, ressuscitar

3. Enviados para a missão Os discípulos estavam prestes a ser enviados pelos termos de Israel a fora. Era necessário ainda que recebessem algumas instru-

ções fundamentais e alertas para que não fossem pegos de surpresa.

mortos e expulsar demônios, ou

seja, o mesmo poder que operava em Jesus também foi conferido a eles (Mt 10.8). O que Jesus fazia já era surpreendente e eles fariam o mesmo pela fé. As portas do inferno seriam abaladas pela obra de nosso Senhor através dos Seus discípulos, MATEUS

1 1 1

3.1. Alertas quanto às perseguições Nem sempre eles encontrariam um ambiente e pessoas acolhedoras (Mt 10.16-33). Mesmo entre os judeus, seria como se estivessem


entre pagãos, posto que encontrariam pessoas hostis. Seria como ovelhas entre lobos, portanto, de-

Israel (Mt 11.1). Mateus omite detalhes sobre o sucesso da missão, porém Lucas não. Eles saíram por

veriam ser amáveis como a pom-

todas as aldeias, curando o povo

ba e prudentes como serpentes. A evangelização é a luta do bem contra o mal pela posse das almas e os evangelizadores encontrarão sistemas religiosos e governos controlados por demônios. Por isso, os servos de Jesus sofrem até hoje humilhações, processos na justiça e violências físicas, ou seja, as mesmas coisas que Ele sofreu (Mt 10.23).

por toda a parte (Lc 9.6). Posteriormente, eles regressaram e, empolgados, trouxeram um positivo relatório (Lc 9.10). Depois de preparados, é hora de partir a contactar as pessoas, posto que preparação demais é perda de tempo e falta de coragem. Temos que aproveitar a liberdade que há em nosso Brasil e compartilhar o Evangelho de modo sério.

3.2. As dificuldades e recompensas

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Assim que os contactados começassem a ouvir o Evangelho do Reino, como os apóstolos, sofreriam também (Mt 10.42). O grande campo de provas seria a convivência com a família. Como o Senhor exige lealdade exclusiva, haveria desarmonia entre pais e filhos, nora e sogra, etc. Quem quiser se alinhar a Cristo e receber a vida eterna deve colocar os relacionamentos familiares nas mãos de Deus e permanecer fiel a Ele. Mas se alguém amar os seus pais, filhos, bens mais do que a Cristo é indigno dele. As recompensas aguardam os que receberem bem aos enviados em nome de Jesus.

3.3. A partida para o tra-

balho

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1

1. Qual era a missão dos discípulos? 2. A quem os apóstolos deveriam se dirigir?

Depois de convocados, preparados e advertidos dos perigos peculiares a evangelização, os discípulos es-

3. Quais poderes do Reino Jesus outorgou a Seus discípulos? 4. O que os discípulos nem sempre encontrariam?

tavam prontos para irem por todo

5. O que fizeram os discípulos?

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BETEL noM1111c11L zação do 1.11111..


“Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação.” 2Co 5.19

Cristo se entregou de maneira obediente, voluntária e sacrificial, para demonstrar à humanidade a grandeza e a profundidade do amor divino. V

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0 Explicar o propósito da missão de Cristo; 0 Revelar o verdadeiro sentido da cruz de Cristo; 0 Apresentar a ressurreição como o sólido alicerce da fé cristã.

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Mt 20.7 - E, subindo Jesus a Jerusalém, chamou à parte os seus doze discípulos e, no caminho, disse-lhes: Mt 20.18 - Eis que vamos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes, e aos escribas, e condená-lo-ão à morte. Mt 20.19 - E o entregarão aos gentios para que dele escarneçam, e o açoitem, e crucifiquem, e ao terceiro dia ressuscitará. Mt 20.28 - Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos.

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Autenticidade: Digno de fé ou de confiança; genuíno; Enfático: Fazer sobressair a importância especial das palavras; Martírio: Sofrer tormentos ou a morte por causa da fé cristã.

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

Jo 2.22

Jo 3.16

At 4.27-28

QUINTA

SEXTA

SÁBADO

At 17.28 MATEUS

Rm 6.23 Hb 9.11-15

1


1 O propósito da vinda . de Cristo Jesus veio ao mundo com um pro-

to recebi de meu Pai” (Jo 10.17-18). Que outra autoridade esboçou tal poder para anunciar de forma an-

pósito definido (Mt 20.28; Lc 19.10).

tecipada que voltaria de entre os

Ele jamais fugiu de Seu objetivo mesmo sabendo que este o levaria à morte. Ele falou porque nasceu, quem era, como morreria e como ressuscitaria ao terceiro dia.

mortos? Está claro que Ele sabia o que estava fazendo. Ele escolheu morrer. Seu Pai ordenou. Ele aceitou. Um ordenou todas as coisas, o outro obedeceu.

1.1. Um propósito determi-

1.3. Ele veio satisfazer a

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nado desde a eternidade

1

Nada do que aconteceu a Jesus nesse mundo foi obra do acaso. Deus enviou o Seu Filho para morrer, a fim de consumar a nossa salva-

exigência divina sobre o

pecado original

Deus é Amor, mas Ele é também Justo, Santo e Perfeito. Esses atributos não podem em hipóteção (Jo 3.16). A paixão de Cristo se alguma permitir que um indifoi planejada por Deus desde an- víduo pecaminoso esteja em Sua tes da fundação dos séculos (Ap 1 presença. Foi isso que aconteceu 13.8b). Deus anunciou o fim antes no jardim do Éden com Adão. Ele do começo. Jesus sabia que todos perdeu essa condição e, como era os eventos que lhe sobrevieram o pai de todas as gerações, as confaziam parte de um propósito eter- taminou com sua imagem decaída no. Ele estava consciente de Sua (Rm 5.12). Todavia, isso já estava paixão, morte e ressurreição (Mt claro na presciência de Deus e 17.22-23; 26.56; At 4.27-28). essa imagem deveria ser restaurada, não com sacrifícios de ani1.2. Ele aceitou a causa e mais, mas de um homem capaz de anunciou o resultado final morrer por todos os outros e que Mesmo sendo um plano elaborado vivesse de maneira incontaminána eternidade, nao existe duvida vel e santa (Is 53.6; 1Pe 1.18-19). alguma que Cristo se submeteu a Então, foi tomada uma decisão ele de forma desejosa (Lc 22 42) nos céus: enviar o Filho, para se Se por um lado Jesus se submeteu tornar carne e satisfazer a exigêna vontade do Pai, por outro, Ele cia divina (1Co 15.49). prosseguiu no plano por Sua autoridade divina. Ele assim afirmou. 2 A paixão e morte de “Por isso o Pai me ama, porque 0 Cristfl 1 dou a minha vida para tornar a 11 A agonia, a vergonha, o desprezo 1 tomá-la. Ninguém ma tira de mim, 1i e o martírio foram reais. Cristo vimas eu de mim mesmo a dou; te- veu tudo isso em sua carne e não nho poder para a dar, e poder para podemos fugir dessa realidade. Totornar a tomá-la. Este mandamen- davia, a cruz se revela muito além

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BETEL noM1111cAi zdzdâo do diodo


do sofrimento e reflete a glória de uma tarefa cumprida (Jo 19.30b).

pletou sua tarefa; de quem venceu a luta; de quem saiu da escuridão à glória da luz e tomou posse da co-

2.1. O perdão total da humanidade

roa. Jesus morreu vitorioso e conquistador, com um grito de triunfo nos lábios.

A cruz está repleta de eventos significativos para a humanidade. Jesus estendeu o Seu perdão para aqueles que o estavam crucificando (Lc 23.34). Eles o maltrataram, o fizeram gemer, rasgaram Seu corpo com chicote, mas jamais puderam fazer com que lhes odiasse. Mesmo dilacerado e agonizante, na cruz, Jesus revelou

Quando Cristo rendeu seu espírito ao Pai, outro evento sobrenatural ocorreu: o véu do templo se rasgou de alto a baixo (Mt 27 .50-51). A consumação de Sua obra foi simbolizada pelo novo acesso de inti-

Seu incomparável amor e Sua po-

midade. Na morte de Jesus vemos

derosa autoridade ao declarar que um dos ladrões estaria assegurado

o amor de Deus e o caminho, que uma vez esteve fechado a todos os homens, agora está aberto para que todos possam dEle se aproximar. No Santíssimo, somente o sumo sacerdote poderia entrar, no Dia do Perdão. Mas, em Sua morte, o véu que ocultava Deus dos homens foi rasgado. A morte de Cristo abriu o caminho para se ter uma íntima, santa, pessoal, perdoada e alegre comunhão com o Pai. Ele se tornou o único Mediador necessário entre os homens e Deus (Hb 10.19-22).

em Seu Reino (Lc 23.42-43). Era o

momento mais importuno para ver um reino ser estabelecido. Mas, ali, estava a autoridade daquele que decide quem entra ou não na eternidade. Quando disse: “Está consumado”, revelou claramente que havia terminado com êxito a Sua missão salvadora (Jo 19.30b).

2.2. Um grito de vitória Perto de hora nona, Jesus começou a exclamar e alguns até pensavam que clamava por Elias. Mateus assinalou que, antes de render Seu espírito, Jesus clamou com grande voz. Esse clamor marcante aparece nos quatro evangelhos (Mt 27.50; Mc 15.37; Lc 23.46). Porém, João nos diz que Jesus morreu com um grito: “Está consumadol” (Jo 19.30). Em grego e em aramaico essa frase se diz em uma só palavra: “Tetelestai”. Essa palavra é a exclamação do vencedor; de um homem que comMATEUS

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2.3. O novo caminho de acesso a Deus

3 A glória e exaltação do o Rei Jesus terminou com honra o trabalho de redenção. O preço exigido por Deus para a reconciliação com homem foi pago. Agora, Deus confirmaria essa consumação ressuscitando Jesus dos mortos. Fato que Jesus predisse e planejou (Lc 18.31-33).

3.1. O pilar da fé cristã A ressurreição é um milagre que


1

Deus cercou de provas por todos os lados (Mt 12.38-40; 27 .62-63; Mc 8.31; Lc

que o único preço para a nossa salvação era Sua morte. Ele poderia

9.22). E o grande sinal que comprova

evitá-la. Ele disse que poderia (Jo

a autenticidade das palavras de Cristo (Jo 2.22). Religião alguma é capaz de afirmar ou provar que seu fundador teve o privilégio de regressar do mundo dos mortos. O cristianismo, porém, é o único capaz de afirmar que sem a ressurreição de Jesus não há cristianismo. O sacrifício de Jesus foi único e toda a fé cristã repousa em Sua ressurreição (1Co 15.14).

10.17). A ressurreição de Cristo é o

3.2. A importância da ressurreição de Jesus

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O apóstolo Paulo nos ensina que, sem a ressurreição de Cristo nossa fé seria vã (1Co 15.17). A nossa pregação seria inútil e a nossa esperança seria vazia. Nosso testemunho seria falso e nossos pecados não seriam perdoados. Seríamos os mais infelizes de todos os homens. Sem a ressurreição de Cristo, o cristianismo seria o maior engodo da história, a maior farsa inventada pelos cristãos. Os mártires teriam morrido por uma mentira e uma mentira teria salvado o mundo. Glórias a Deus porque Jesus ressuscitou e hoje temos vida abundante. Louvado seja Deus por Seu amor em nos conceder a vida eterna (Jo 3.16).

3.3. Um brado de amor

1

Existem muitos outros significados que a cruz de Cristo nos revela, mas existe um que não podemos jamais deixar de apontar: Jesus quis fazer o que fez. Ele sabia no que implicava Sua vinda. Sabia

brado de Seu amor pela humani-

dade (Jo 10.11). Se Ele desejasse, chamaria Seus anjos, devastaria Seus inimigos e escaparia da cruz, mas não. Ele escolheu. Ele foi até as mais baixas profundezas para que nenhum de nós tivesse que se perder. Ele nos perdoou, nos aceitou e nos amou de maneira inexplicável (Rm 5.1-11). .

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1. O que foi planejada por Deus desde antes da fundação dos séculos? 2. Qual foi a decisão tomada nos céus? 3. O que Jesus revelou quando disse: “Está consiimado”? 4. Qual foi o grande sinal que comprovou a autenticidade das palavras de Cristo? 5. Por que a ordem do universo foi

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