Faixa de concentrações de compostos halogenados voláteis encontrados em algas (expresso em 10–9 g/g de massa seca de alga) Algas
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Gigartina stellata LATINSTOCK/CORBIS/ DOUGLAS P. WILSON/FLPA
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Substância
Enteromorpha linz LATINSTOCK/ALAMY STOCK PHOTO/PREMAPHOTOS
Ascophyllum nodosum
CHBr3
28-520
nd
3-19
CHBr2Cℓ
14-550
150-460
nd-330
CHBrCℓ 2
nd-13
7-10
5-13
CH2Br2
nd-98
nd
nd
CH2I2
nd-11
nd
14-28
iodoetano
1-31
5-13
6-46
2-iodopropano
6-59
nd
nd
1-iodopropano
74-570
nd
2-4
1-iodobutano
nd-7
nd
2-23
1-iodopentano
5-66
nd
nd
1-bromopropano
nd-18
5-9
nd-3
1-bromopentano
nd
nd
nd
Nota: nd significa "não detectado". Fonte: HUMANES, M. M.; MATOSO, C. M.; DA SILVA, J. A. L.; FRAÚSTO DA SILVA, J. J. R. Compostos halogenados voláteis de origem natural: alguns aspectos da sua interacção com o ozono atmosférico. Química. v. 58, 1995, p. 19. Disponível em: <http://www.spq.pt/magazines/BSPQ/582/article/3000708/pdf>. Acesso em: 25 mar. 2016.
Determine: a) a fórmula estrutural do haleto orgânico extraído em maior quantidade da alga castanha Ascophyllum nodosum; b) o nome do haleto orgânico liberado em maior quantidade pela alga verde Enteromorpha linza; c) a fórmula molecular do único haleto orgânico liberado por todas as amostras de alga estudadas.
[...] O alho e a cebola são membros da família dos lírios. Os seus nomes botânicos são Allium sativum e Allium cepa. Allium deriva da palavra celta all, que significa "pungente". Tanto um como outro eram plantas cultivadas na Antiguidade e as suas origens vêm da Ásia Central. Há milhares de anos, o alho e a cebola fizeram parte da medicina popular. [...] [...] Apesar de a alicina ser a responsável pelo cheiro do alho, um bulbo intacto não exala qualquer cheiro. Em 1948, Arthur Stoll e Ewald Seebeck explicaram como é que a alicina se desenvolve no alho: o corte ou esmagamento dá origem a uma enzima chamada aliinase que atua numa substância sem cheiro, a aliina, que constitui cerca de 24% da massa de um bulbo de alho [...].
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5. Leia o texto a seguir e faça o que se pede.
PEIXOTO, F. M. C. Alguns aspectos químicos do odor. Química, v. 52, 1994, p. 31-32. Disponível em: <http://www.spq.pt/magazines/BSPQ/576/article/3000618/pdf>. Acesso em: fev. 2016.
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Unidade 2 Fundamentos da Química Orgânica
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