

À equipe das Edições Sesc São Paulo, pelo convite para este livro: Francis Manzoni, Thiago Lins e Clívia Ramiro. No processo de edição do livro, o diálogo com Thiago, Clívia e Vanessa Paulino da Silva foi importante para definir os rumos do projeto e estruturar as ideias do organizador. À preparação de Silvana Cobucci, leitora-atuante no aperfeiçoamento dos textos.
Ana Basbaum, Bete Capinan, Caetano Veloso, Cafira Zoé, Camila Mota, Carlos Giannazi, Celso Luccas, Cleo Regina Miranda, Danilo Miranda (in memoriam), Dedé Gadelha Veloso, Djin Sganzerla, Esther Leal, Fernanda Taddei, Gabriel Fernandes, Geraldo Badá, Guto Ruocco, Ian Viana, Ilse Rodrigues Garro, Isabel Almeida, Ivan Cardoso, João Paulo Reys, Jorge O Mourão, Julie Bozon, Lindsay Castro Lima, Lúcia Maciel, Luiz Henrique Sá, Luiza Herdy, Marcelo Drummond, Marco Rodrigo Almeida, Marcos Augusto Gonçalves, Maria Chiaretti, Maria Cláudia, Mariano Mattos Martins, Mario Canivello, Marlon Marcos, Michele Matalon, Nelson de Sá, Rubens Carsoni, Ruy Gardnier, Sinai Sganzerla, Thais Sandri (Arquivo Oficina), Vilmar Ledesma e Yndio do Brasil. Instituições: Biblioteca da ecA-usp, Biblioteca Mário de Andrade, Biblioteca Nacional, Bibliothèque Sorbonne Nouvelle, Cinemateca Brasileira, Cinémathèque française, Instituto Bardi, Teatro Oficina Uzyna Uzona e Unicamp.
[FRANCEsCO PERROTTA-BOsCH]
Crítico de arquitetura, curador e doutor com dupla titulação pela Universidade de São Paulo e pela Università Iuav di Venezia. Autor do livro Lina: uma biografia (Todavia, 2021). Vencedor do prêmio de Ensaísmo Serrote, em 2013, promovido pelo Instituto Moreira Salles. Foi curador das exposições Torções — Ascânio mmm (MuBE, São Paulo, 2023- 2024), O diálogo Bardi Bill (Casa Zalszupin, São Paulo, 2022), O verão de 1945 na Itália: a viagem de Lina Bo nas fotografias de Federico Patellani (Istituto Italiano di Cultura, São Paulo, 2022), Irradiações — Fabio Penteado (Casa da Arquitectura, Porto, 2019). É membro do júri permanente de arquitetura da Associação Paulista de Críticos de Arte (ApcA).
[GERALD THOMAs] Diretor e autor. Montou peças e óperas em dezesseis países. Entre seus principais trabalhos, dirigiu Quartett, de Heiner Müller, e adaptou textos em prosa de Beckett, no La MaMa, em Nova York. Artistas brasileiros — como Sérgio Britto, Marco Nanini, Ítalo Rossi, Ney Latorraca, Fernanda Montenegro, Fernanda Torres e Bete Coelho — e internacionais — como Julian Beck e Philip Glass—participaram de suas peças. Em 1994, dirigiu Gal Costa no show O sorriso do gato de Alice
[GILBERTO GIL] Cantor e compositor, foi um dos idealizadores do movimento tropicalista. Foi ministro da Cultura de 2003 a 2008. Em 2021, assumiu a cadeira de número 20 da Academia Brasileira de Letras. No Oficina, esteve presente nas trilhas de Galileu Galilei e Na selva das cidades.
[HELENA IGNEz] Atriz e cineasta. Atuou em Pátio (1959), de Glauber Rocha, O assalto ao trem pagador (1962), de Roberto Farias, O padre e a moça (1966), de Joaquim Pedro de Andrade, A mulher de todos (1969), de Rogério Sganzerla, A família do barulho (1970), de Julio Bressane, entre outros filmes. Dirigiu José Celso no filme Ralé (2016).
[HENRIQUE PIREs – Pesquisador-assistente] Ator, ensaísta e pesquisador. Graduando em letras (português-francês) pela usp, também integra a companhia Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona.
[IGNÁCIO DE LOyOLA BRANDãO] Escritor e jornalista. Nascido em Araraquara, em 1936, escreveu cinquenta livros, entre romances, contos, crônicas, infantis, viagens, biografias e uma peça teatral. Pertence a duas academias de L etras, a Paulista e a Brasileira.
[ÍTALA NANDI] Atriz, diretora e produtora teatral. No Oficina, a partir de 1962, integrou as montagens de Quatro num quarto, Pequenos burgueses, Os inimigos, O rei da vela, O poder negro, Galileu Galilei e Na selva das cidades. É autora do livro de memórias Teatro Oficina: onde a arte não dormia (Nova Fronteira, 1989).
[JARy CARDOsO] Jornalista, atuou em vários jornais e revistas brasileiros, como Bondinho, Diário de S. Paulo, Folha de S.Paulo (no Folhetim) e A Tarde. Editou o blog Jeito Baiano
[JOãO BATIsTA MARTINEz CORRêA] Nascido em 1942 em Araraquara e formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em 1967. Trabalhou por trinta anos na Promon Engenharia São Paulo e Rio de Janeiro, na criação de projetos de mobilidade urbana, indústrias, hidrelétricas e escolas, com destaque para o projeto das estações enterradas e elevadas da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo, equipe dirigida pelo arquiteto Marcello Fragelli. Liderou o projeto vencedor do concurso de revitalização do centro de São Paulo. Esteve à frente de projetos no exterior, entre os quais as estações do metrô de Bagdá, no Iraque. Atua no escritório JBMc Arquitetura e Urbanismo. Convidado por José Celso, seu irmão, colaborou em intervenções arquitetônicas do Oficina.
[JOãO PAULO REys] Pesquisador, roteirista, editor e documentarista. Com Jorge Mautner, trabalhou como curador e produziu livros, filmes, músicas e séries de tV.
[JORGE MAUTNER] Escritor e compositor. Fundou o Partido do Kaos, em São Paulo. Dirigiu o filme O demiurgo (1970), em Londres, e publicou os livros Deus da chuva e da morte (Martins, 1962) e Kaos (Martins, 1963), entre outros. Lançou discos como Para iluminar a cidade (1972), Jorge Mautner (1974) e Não há abismo em que o Brasil caiba (2019).
[JOsé CARLOs CAPINAN] Poeta e dramaturgo. É autor da peça Bumba meu boi (1963), musicada por Tom Zé, e dos livros Inquisitorial (Civilização Brasileira, 1966), Confissões de Narciso (Rocco, 1995) e Cancioneiro geral [1962-2023] (Círculo de Poemas, 2024). Compôs letras de canções célebres do movimento tropicalista, como “Soy loco por ti, América” e “Miserere nobis” (com Gil) e “Clarice” (com Caetano). Em 1967, venceu o Festival da Record com “Ponteio”, sua parceria com Edu Lobo. Junto com Torquato Neto, escreveu para José Celso o roteiro do programa televisivo Vida, paixão e banana do tropicalismo (1968), jamais encenado em sua versão original.
[JOsé MIGUEL WIsNIk] Professor aposentado de literatura brasileira na Universidade de São Paulo, além de ensaísta e músico. Fez mestrado e doutorado em teoria literária e literatura comparada, abordando as relações entre música e literatura no modernismo brasileiro. Atuou como professor convidado na Universidade da Califórnia (Berkeley) e na Universidade de Chicago. Entre seus livros publicados encontram-se O coro dos contrários: a música em torno da Semana de 22 (Duas Cidades, 1977), O som e o sentido: uma outra história das músicas (Companhia das Letras, 1989), Sem receita: ensaios e canções (Publifolha, 2004), Machado maxixe: o caso Pestana (Abralic, 2008), Veneno remédio: o futebol e o Brasil (Companhia das Letras, 2008) e Maquinação do mundo: Drummond e a mineração (Companhia das Letras, 2018). Para o Teatro Oficina, com o qual colaborou em trilhas musicais, compôs a série de canções das quatro estações.
[JULIO BREssANE] Cineasta, dirigiu A longa viagem do ônibus amarelo (2023), Tabu (1982), Matou a família e foi ao cinema (1969), O anjo nasceu (1969), Cara a cara (1967), entre outros longas.
[JúLIO MEDAGLIA] Maestro e arranjador. No Oficina, fez as trilhas de A engrenagem e Galileu Galilei. Colaborou com o grupo tropicalista, em 1967 e 1968. É apresentador do programa Prelúdio, da tV Cultura, e autor do livro Música impopular (Global, 1988).
[kARINA BUHR] Cantora, escritora e atriz. No Oficina, participou das montagens de Bacantes e Os sertões. Lançou os discos Eu menti pra você (2010), Longe de onde (2011), Selvática (2015) e Desmanche (2019).
[LETÍCIA COURA] Cantora, compositora, atriz e escritora. Mestre em artes cênicas pela usp, atua com o Teatro Oficina desde 1999, com passagem também pelos Satyros e outros grupos. Tem nove álbuns lançados, entre trabalhos solo e com o trio Revista do Samba. Com a música e o teatro apresentou-se em vinte países, além de em boa parte do Brasil. Tem dois livros publicados: Então é isso?! (contos, Giostri, 2023) e O coro antropófago no Bixiga (Giostri, 2023), resultado de seu mestrado. Das paredes marca sua estreia como dramaturga e diretora.
[LILLy BANIWA] Atriz, performer, diretora, artista-pesquisadora indígena amazonense, graduada em artes cênicas na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Entre suas últimas atuações profissionais, destaca-se o espetáculo Antes do tempo existir, como atriz-criadora, leitura de trechos do livro A queda do céu, de Davi Kopenawa, transcriados para a linguagem teatral por Zé Celso e o Teatro Oficina, e o espetáculo ser-HuMA-nós.
[LUIz CARLOs MACIEL (1938-2017)]
Escritor, ensaísta, jornalista e roteirista, foi o principal teórico da contracultura brasileira nos anos 1960 e 1970. Do grupo fundador do semanário O Pasquim, assinou a influente coluna “Underground”. No teatro, dirigiu textos de Qorpo Santo, Plínio Marcos, Glauber Rocha e João Cabral de Melo Neto. Apresentou a peça O rei da vela, de Oswald de Andrade, a José Celso e à Companhia Oficina. É autor de Geração em transe: memórias do tempo do tropicalismo (Nova Fronteira, 1996), no qual avalia a tropicália de Glauber, José Celso e Caetano Veloso, e Underground (Edições Sesc, 2022).
[LUIz FERNANDO RAMOs] Professor titular de história e teoria do teatro da Universidade de São Paulo (usp). É dramaturgo, encenador e documentarista. É autor de O parto de Godot e outras encenações imaginárias: a rubrica como poética da cena (Hucitec, 1999), Mimesis performativa: a margem de invenção possível (Annablume, 2015) e Migalhas (7 Letras, 2022).
[MARCELO DRUMMOND] Ator, diretor e produtor no Teatro Oficina desde 1987. Presidente da Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona.
[MARIA BETHâNIA] Cantora de forte ligação com o teatro, participou da montagem de Boca de Ouro, de Nelson Rodrigues, dirigida por Álvaro Guimarães, em Salvador, em 1963. Integrou o show Nós, por exemplo, no Teatro Vila Velha, fundado pelo Teatro dos Novos em 1964. Em 1965, no Rio, estreou no espetáculo Opinião, dirigido por Augusto Boal. A pedido de Zé Celso, gravou a canção “Cacilda”, de José Miguel Wisnik, para a peça Cacilda!, do Oficina, em seguida incorporada ao seu álbum A força que nunca seca (1999). Fauzi Arap, ex-ator do Oficina, a dirigiu no mítico show Rosa dos ventos, de 1971.
[MARIANO MATTOs MARTINs] Ator, diretor e produtor cultural. Interpretou o personagem Silvio Santos na série O rei da TV, da plataforma Star+/Disney. Foi o diretor artístico de shows de Alice Caymmi, Tulipa Ruiz, Anelis Assumpção, Mariana de Moraes e Rubi. No Oficina atuou de 2003 a 2013 em mais de quinze espetáculos encenados por José Celso, entre eles Os sertões, Bacantes, Dionizyacas, O banquete, Cacilda!, Macumba antropófaga e Acordes. Trabalhou na pesquisa, concepção e projeto gráfico do livro OFICINA 50+: labirinto da criação (Pancron, 2013), almanaque sobre os cinquenta anos do Teatro Oficina.
[MARIETA sEVERO] Atriz de cinema, teatro e televisão. Ao lado de Andrea Beltrão, fundou o Teatro Poeira, no Rio. Em 1968, foi dirigida por José Celso em Roda viva
[MARÍLIA PIRAJU] Artista, diretora de arte, arquiteta cênica e roteirista. Liderança do Movimento Parque do Rio Bixiga, atua desde 2011 como arquiteta cênica e diretora de arte no Teatro Oficina.
[MARINA WIsNIk] Poeta-palindromista, compositora, atriz e professora. Criadora de palíndromos (palavras ou frases que podem ser lidas nos dois sentidos mantendo o mesmo significado), a artista utiliza esse gênero como meio para seu fazer poético. Graduada em letras pela usp e pós-graduada na Faculdade de Educação (usp), tem atuado nos últimos anos com arte urbana, dando dimensões em grande escala para seus poemas palindrômicos. Marina atuou em Bacantes, no Teatro Oficina, nos anos de 1996-1997 e 2016-2017.
[MATEUs ARAúJO] Doutor em filosofia (Sorbonne/uFMg) e professor livre-docente de teoria e história do cinema na ecA-usp. Organizou ou coorganizou os livros Glauber Rocha / Nelson Rodrigues (Magic Cinéma, 2005), Jean Rouch 2009: retrospectivas e colóquios no Brasil (Balafon, 2010), Straub-Huillet (ccBB, 2012), Charles Chaplin (Fundação Clóvis Salgado, 2012), Jacques Rivette: já não somos inocentes (ccBB, 2013), Godard inteiro ou o mundo em pedaços (ccBB/Heco Produções, 2015), O cinema interior de Philippe Garrel (ccBB, 2018), Glauber Rocha: crítica esparsa (Fundação Clóvis Salgado, 2019) e Glauber Rocha: o nascimento dos deuses (Fundação Clóvis Salgado, 2019). Traduziu Glauber Rocha na França (Le Siècle du Cinéma, 2006).
[MIRIAM MEHLER] Atriz, formada pela Escola de Arte Dramática (eAd), integrou montagens do Teatro de Arena, do Teatro Brasileiro de Comédia (tBc) e do Teatro Oficina. Foi dirigida por José Celso em Pequenos burgueses e Andorra
[MONIQUE GARDENBERG] nasceu em 1958, em Salvador (BA). Em 1975, mudou-se para o Rio de Janeiro, cursando a Faculdade de Economia na uFrJ. Em 1982, fundou a Dueto com sua irmã Sylvia Gardenberg, à frente de eventos icônicos como o Free Jazz Festival e o Carlton Dance Festival. Em 1989, Monique cursou cinema na New York University. Em 1996 filmou seu primeiro longa-metragem, Jenipapo. Em seguida, Benjamim, a partir do romance de Chico Buarque (2002), Opaió, baseado na peça do Bando de Teatro Olodum (2006), e Paraíso Perdido (2018). No teatro, se lançou como diretora em 2002, com o épico teatral Os sete afluentes do rio Ota, de Robert Lepage.
[NOILTON NUNEs] Cineasta, roteirista, diretor de fotografia, montador e produtor. Dirigiu Leucemia (1978) e A paz é dourada (1989), entre outros filmes. Entre 1978 e 1980 foi presidente da Associação Brasileira de Documentaristas. Codirigiu o longa O rei da vela (1983) com José Celso (premiado com três Kikitos no Festival de Gramado de 1983 e representante do Brasil no Festival de Berlim em 1984) e o vídeo Caderneta de campo (1983), produzido pelo grupo do Teatro Oficina Uzyna Uzona.
[PAULO BIO TOLEDO] Professor adjunto de literatura e teatro na Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas G erais (uFMg). Doutor e mestre em artes cênicas pela usp. Desde 2017, colabora esporadicamente com o caderno Ilustrada, da Folha de S.Paulo
[RENATO BORGHI] Ator. Do grupo fundador do Teatro Oficina, integrou as montagens de A incubadeira, A engrenagem, A vida impressa em dólar, Todo anjo é terrível, Quatro num quarto, Pequenos burgueses, Andorra, O rei da vela, Galileu Galilei, Na selva das cidades, Gracias, señor e As três irmãs. Voltou a interpretar Abelardo I na remontagem de O rei da vela, em 2017.
Bob Wolfenson
Matheus José Maria
Arquivo E dgard
Leuenroth/Unicamp
Acervo Zé Celso [capa]
Jennifer Glass [orelha]
Arquivo Edgard
Leuenroth/Unicamp
Acervo Zé Celso [guarda]
Arquivo Edgard
Leuenroth/Unicamp
Acervo Zé Celso [páginas 2-3, 5, 8-9, 11, 12, 17, 18, 19, 57, 103, 175, 261 (abaixo), 262 (abaixo), 263, 264, 265, 266 (abaixo), 268 (abaixo), 269, 270 (acima), 271, 272-273, 274 (acima), 276, 277, 343]
Karime Xavier/ Folhapress [página 6]
Evandro Teixeira/ Acervo Instituto
Moreira Salles [páginas 14-15]
Matheus José Maria [páginas 258-259, 285, 377]
Daniel Klajmic/ Folhapress [página 257]
Jennifer Glass [páginas 260, 283 (acima)]
Hélio Eichbauer [página 261 (acima)]
Acervo Zé Celso [páginas 262 (acima), 270 (abaixo)]
Arquivo/Estadão Conteúdo [página 266 (acima)]
Folhapress [página 267 (acima)]
Vania Toledo [página 267 (abaixo)]
©Instituto Bardi/ Casa de Vidro [página 268 (acima)]
Amancio Chiodi [página 274 (abaixo)]
Arquivo Nacional [página 275]
Ana Carolina Fernandes/ Folhapress [páginas 278-279]
Lenise Pinheiro [páginas 280-281, 282 (acima), 288]
© Claudio Tavares/IsA [página 282 (abaixo)]
Eduardo Knapp/ Folhapress [páginas 283 (abaixo), 286-287]
Edson Elito Acervo: Elito Arquitetos Associados [página 284]
Fonte Magno Serif e Silva Papel capa em papel Supremo Alta Alvura 250 g/m2; miolo em Alta Alvura 90 g/m2
Impressão Maistype
Data fevereiro de 2025