À espera de uma síntese teológica mais unificada, Édouard Glotin propõe cinco abordagens convergentes. Essas abordagens antigas e novas fundamentam-se numa Tradição viva que remonta às Escrituras, mas abrangem também outros aspectos não tratados por historiadores e teólogos contemporâneos.
Cada capítulo ilustra um tipo de abordagem: a "dogmática" - o Coração de Jesus como mistério da Misericórdia - apresenta uma análise comparada da maneira diferente com que Pio XII e João Paulo II abordaram o mistério teológico do Coração de Jesus a "filológica" - a simbólica do coração - estuda a noção de "coração" a "querigmática" - um pólo querigmático da Revelação - comenta dois textos do novo Catecismo que concedem ao Coração de Jesus um lugar admirável no enunciado da fé a "reflexiva" - a paixão de Jesus relida em seu coração - revela a que profundidades o ícone do Coração de Jesus mergulha suas raízes na mística milenar da Paixão e a "espiritual" - a experiência espiritual da reparação - se de