Colunistas do DN Paulo César do Nascimento
A 2ª parte deste artigo será publicada na próxima edição do Dupla Notícia
Muitas crises de convívio e tolerância estão ligadas as pessoas não terem mais paciência uma com as outras, num simples comentário e a percepção contrária de um determinado assunto, já é o suficiente para um desentendimento, as pessoas não chegam a um acordo ou não se conciliam, Tanto é que muitos dos atendimentos realizados pelas forças de segurança, notadamente implica-se na falta de um discernimento entre duas opiniões distintas, pois notadamente as pessoas estão cada vez mais sem paciência, exemplifico como situações no trânsito, na família, no trabalho, no esporte até no lazer. Alguns seres humanos estão caminhando para um futuro incerto, cheio de situações mescladas e dilaceradas, o estresse diário vem aumentando e segundo estudos sociólogos os jovens, que serão o futuro das nações, terão grandes e elevados índices de estresse,
O Transigir do ser humano causando obviamente colapsos diários e aumentando os índices de violência, caso nós, não nos preocuparmos com a formação do ser humano, não digo formação intelectual, mas formação moral e humana, com certeza nossas sociedades estarão à beira de um colapso, em coleios notáveis. As ações da Brigada Militar em Nova Roma do Sul, são diversificadas como não é diferente nas outras cidades do Estado, pois, sabemos que a Brigada efetua sua função constitucional de manutenção da Ordem Pública o qual é o exercício do poder de polícia, manifestado por atuações predominantes ostensivas, visando prevenir e / ou coibir eventos que alterem a ordem pública (os delitos), dissuadir e / ou reprimir os eventos que violem essa ordem para garantir sua normalidade, conforme prevê a Constituição Federal no seu Art. 144. Sendo que
é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos. Muitas vezes não sabemos identificar uma convivência harmoniosa e pacifica, as quais resultam vários desentendimentos e até ocorrências policiais, com o consequente processo legal, as pessoas devem ter o discernimento em determinados casos, observando que é possível em situações adversas agirem com diferentes atitudes, a exemplo da lei 11.340 de 07 de Agosto de 2006, conhecida como a “Lei Maria da Penha”, cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do Parágrafo 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher, da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa
Jamile Comin
A busca pela
Harmonia A qualidade da nossa vida se mede pela harmonia que deve existir entre o nosso pensar, sentir e agir. Quando uma pessoa consegue harmonizar bem estes pontos, ela está sendo verdadeira, pura e autêntica. Éramos assim quando criança. Com o passar do tempo aprendemos a fingir. Carl Jung psiquiatra e psicoterapeuta Suíço dizia que nós nascemos originais e morremos uma cópia. Por que isso? Para ganhar a aprovação das pessoas e sermos aceitos. Só que para isso gastamos uma energia enorme. A desarmonia começa conosco mesmo. O que você pensa sobre você mesmo, o que você sente quando está só com você mesmo e o que você faz com esse sentimento e pensamento. No silêncio, não há como fugir de si mesmo. Assim somos também em relação às pessoas, em relação ao
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trabalho, em relação a família, ao casamento e a religião. Sim na religião também. Quantas pessoas que vão à Igreja e que dizem que acreditam em Deus, mas pensam uma coisa, sentem outra e fazem outra bem diferente. E no trabalho quantos esqueletos humanos perambulam pelas empresas. Só está o corpo na empresa, mas o pensamento está longe. Preste atenção em si mesmo, nas suas atitudes e nos seus sentimentos. SOMOS AQUILO QUE SENTIMOS. O sentimento é o medidor da alma. Não basta dizer que está bem, é preciso se sentir bem. Não basta dizer que ama alguém, é preciso sentir esse amor e quando você sente esse amor, você age, faz alguma coisa por esta pessoa. Busque esta harmonia através do silêncio e de uma boa conversa consigo mesmo. Escute seu coração, escute seus sentimentos, preste atenção aos gritos do seu coração.
do Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação de violência doméstica e familiar. Art. 5o Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão ba-
seada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial: Parágrafo 1º No âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;
Márson Alquati
SUSPENSE/HORROR Os subgêneros ficcionais do Suspense e do Horror firmaram-se como gêneros literários próprios somente a partir do séc. XVIII, com a publicação do conto “O Castelo de Otranto” de Horace Walpole (1763). Inicialmente os textos de suspense/horror tiveram sua primeira definição na literatura como Romances Góticos ou Romances Negros. Quase sempre, se diferenciam dos demais subgêneros literários pelo fato de suas histórias possuírem qualidades inerentes à capacidade de provocar medo nos seus leitores. São histórias que geralmente descrevem acontecimentos macabros e sobrenaturais, nos quais demônios, o diabo, vampiros, fantasmas, zumbis, psicopatas assassinos e sanguinários e monstros medonhos de toda espécie interagem com seres humanos comuns. Atualmente é um dos gêneros que mais tem crescido e conquistado fãs ao redor do mundo. Multiplicidade de gêneros: ocorre geralmente quando uma obra possui elementos que a situam em mais de um gênero literário. Alguns exemplos clássicos: o romance gótico “Frankenstein” de Mary Shelley (1818) e o consagrado clássico “O Médico e o Monstro” de Robert Louis Stevenson (1886), são considerados clássicos de Ficção Científica e, ao mesmo tempo, são incluídos no subgênero Horror. Fato que não ocorre, no entanto, com a obra “Drácula” de Bram Stoker (1897), que é classificada somente como Terror. Alguns autores consagrados do SUSPENSE e HORROR mundial: H. P. Lovercraft (Necronomicon; A Maldição de Sarnath); Stephen King (A Hora do Vampiro; A Dança da Morte; O Iluminado; Carrie – A Estranha); Edgar Allan Poe (O Gato Preto; O Corvo); Anne Rice (Lestat; Entrevista com o Vampiro). Alguns dos autores de Suspense/Horror brasileiros atuais que eu recomendo: André Vianco (A Noite Maldita; Bento; O Vampiro Rei; O Turno da Noite; Sementes no Gelo); Georgette Silen (Lázarus; Panacéia; Fábulas do Anoitecer); Alfer Medeiros (Fúria Lupina); Leonardo Brum (Terra Cruz; Um Mundo Perfeito); Juliano Sasseron (Crianças da Noite) e Márson Alquati (Sangue de Adão).
Abraços e boas leituras! 2 quinzena de Fevereiro de 2014