















Os empresários do distrito de Viseu mostram, uma vez mais, que não é o interior, com as suas marcas quase inultrapassáveis, que os fazem baixar os braços. E a lista das mil maiores empresas que hoje o Diário de Viseu publica são disso uma prova. Um esforço que fez com que 2021 fosse, para a grande maioria das empresas instaladas neste território, um ano de retoma e de crescimento.
Muitos são os exemplos em que foram ultrapassados os valores de 2019 que continuam a servir de comparação tendo em conta os anos de pandemia que se seguiram, com consequências dramáticas agravadas com a falta de uma estratégia por parte do Governo para com estes territórios. E os números não enganam: em 2020 as empre-
sas apresentavam um volume de negócios de 5,641.612.495 euros, valor que regista um aumentou em 2021 para 6,566.229.472 euros.
Com esta revista, o Diário de Viseu afirma-se, uma vez mais, como um parceiro dos empresários, uma voz da sua resiliência e do seu esforço redobrado para serem competitivos no mercado e inovadores, mas também como sentinela de um território que continua a ser esmagado por centralismos inaceitáveis em pleno século XXI e num país democrático.
O papel das empresas na sociedade é amplo e demasiado importante no desenvolvimento das economias locais, regionais e nacionais para serem prejudicadas com o excesso de burocracia que caracteriza os serviços públicos, mas também
com a falta de reconhecimento quanto às suas prioridades.
Afirmando-se nos mais diversos setores de actividade, são um dos principais factores na captação e fixação de população ao criarem emprego num território que perdeu mais de 25 mil pessoas no último ano.
Nesta lista pode ver-se que há empresas em todos os 24 concelhos que compõem o distrito de Viseu. Uns com menos empresas do que outros, como acontece com Penedono e Tabuaço, com apenas três, mas onde o setor empresarial se baseia nas micro, pequenas e média empresas, como aliás acontece um pouco por todo o distrito onde tardam os apoios definidos pelo Governo, com os PO Regionais ou pela União Europeia com o tão falado
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Plano de Recuperação e Resiliência e que, não sendo a tábua de salvação, irão de certeza criar condições para que o território tenha outra visibilidade. A ver vamos!
Nesta revista publicamos entrevistas com empresários, textos de opinião de alguns dos principais atores regionais. E, ainda, análises por setores de atividade ou por concelhos que pretendem fazer uma radiografia do nosso tecido empresarial que, depois de uma pandemia se debate agora com uma guerra criminosa de Putin contra a Ucrânia que veio provocar uma crise energética agravada pelos enormes aumentos dos custos das matérias-primas, que também não há.
Os nossos empresários - muitos - afirmaram-se numa pandemia inesperada que “fechou” o mundo e também vão dar a volta por cima numa guerra inesperada e que ninguém sabe quando vai terminar.
O Diário de Viseu dá os parabéns a todos os empresários.
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A Stellantis, com sede em Mangualde, é desde sempre a maior empresa do distrito de Viseu e por isso lidera a lista das mil maiores empresas. O Diário de Viseu conversou com o seu diretor, Carlos Tavares, que falou sobre o percurso da empresa, do seu caminho e das apostas de modernização e inovação e dos novos desafios que o mercado global representa, em particular, para empresas do setor automóvel.
Qual é o mercado da Stellantis? A Stellantis Mangualde produz principalmente para o mercado europeu, para países como Portugal, Espanha, França, Itália ou Bélgica.
Quantos colaboradores tem? Empregamos atualmente cerca de 900 colaboradores diretos.
Qual é a atividade principal? Produzimos a gama de comerciais ligeiros e versões de passageiros do Peugeot Partner/ Rifter, Citroën Ber-
lingo/Berlingo Van, Opel Combo/ Combo Cargo e, desde o passado mês de outubro, também o Fiat Doblò.
A Stellantis está a comemorar 60 anos de atividade. O que significa esta data para a empresa? Significa que, ao longo destes anos, temos conseguido acompanhar a evolução dos tempos, com a ajuda de várias gerações que souberam manter a essência da empresa. Sendo a fábrica de produção automóvel
mais antiga do país, Mangualde contribui há 60 anos para a economia, para o Produto Interno Bruto e para as exportações portuguesas, bem como para o emprego e o desenvolvimento do tecido empresarial e industrial da região. Atualmente, esta fábrica é um polo de referência da produção automóvel nacional e representa praticamente uma em cada quatro viaturas produzidas em Portugal.
O que vai marcar esta data?
Têm sido realizados vários eventos destas seis décadas de existência seja a nível interno ou externo, no entanto, é de realçar a presença nas nossas instalações do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que nos visitou no dia 7 de julho. Foi uma visita que muito nos honrou.
Parecem muito longe os tempos do histórico 2CV. O que mudou nestes 60 anos?
Ao longo destas seis décadas muitos acontecimentos foram vivenciados.
Mangualde ficará para sempre conhecido pela fábrica da produção do Citroën 2CV. Este modelo foi o primeiro veículo fabricado em Mangualde e, para além disso, foi aqui produzido o último 2CV a nível mundial. No entanto, desde o primeiro veículo produzido em 1964, até aos dias de hoje, muito mudou… contamos com mais de 1 milhão e meio de mil veículos, 24 modelos diferentes e 4 marcas. Temos de estar em constante adaptação, para alcançarmos uma maior eficiência, melhorarmos a nossa competitividade e oferecermos o melhor aos nossos clientes, num mercado cada vez mais diversificado, exigente e impactado por fatores externos.
Mas a idade não travou a sua modernização e adaptação aos tempos modernos e aos mercados. De que forma foi feita essa adaptação?
O Centro de Produção de Mangualde tem conduzido importantes transformações industriais. A infraes-
cessivamente na modernização e atualização das suas instalações e
sublinha, cada vez mais, o seu compromisso ambiental e para com a
redução de emissões, além de um forte compromisso com a inovação. Esta fábrica teve um percurso ímpar, ultrapassando todo o tipo de crises e acabando por chegar ao dia de hoje como uma referência importante na indústria nacional.
Que projetos marcam a atualidade?
Neste momento há dois projetos que estão a marcar a nossa atividade. No início de outubro, a fábrica de Mangualde iniciou a produção de uma quarta marca, com o modelo Fiat Doblò. Este acontecimento marcou, mais uma vez a nossa história, pois é a primeira vez que se produzem veículos da marca Fiat na fábrica de Mangualde. A adjudicação desta quarta marca foi, mais uma vez, uma aposta da Stellantis no quadro produtivo nacional.Para alcançar o compromisso de neutralidade carbónica até 2038, assumido pela Stellantis, está, neste momento, a ser implementado na fábrica de Mangualde um projeto de captação de energia
solar fotovoltaica, para autoconsumo. Este grande projeto ambiental cobrirá 31% das necessidades anuais de energia elétrica da fábrica, permitindo evitar as emissões de CO2 anuais em 2.500 toneladas. O projeto integra mais de seis mil painéis fotovoltaicos e a potência instalada será de 3,436 MWp, equivalente ao consumo anual de 320 casas.
Mas não se vão ficar por aqui? A indústria automóvel está a atravessar uma transformação excitante, em que se estão a estabelecer novos padrões de mobilidade, com novas tecnologias em constante evolução.
A Stellantis Mangualde não vai ficar à margem destes acontecimentos e já está a fazer o seu caminho para o futuro!
Primeiro a pandemia, agora a guerra. Quais são os principais problemas com que se debatem?
Neste momento o que mais nos preocupa é a subida vertiginosa dos custos energéticos, que já é três
vezes superior ao mesmo período de 2021.
Numa altura em que há grupos empresariais a deslocalizaremse para outros países. A Stellantis vai manter-se em Mangualde?
Mangualde está bem posicionado como uma das melhoras fábricas do grupo Stellantis. Mantendo esta situação, com certeza que irá continuar aqui por muitos anos.
Que medidas gostavam de ver tomadas pelo Governo para ajudar no crescimento das empresas instaladas neste território do interior?
Voltando à questão energética, os custos de energia em Portugal são muito elevados. Isso é uma penalidade muito importante ao nível da competitividade da fábrica. Tudo o que possa ser feito para melhorar a competitividade do custo de energia, vai ajudar não só a indústria automóvel, mas muitas outras indústrias que utilizam muita energia.
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Orelatório anual do Grupo Visabeira referente a 2021 “espelha o desempenho do grupo na senda de um crescimento sustentável e evidencia a contínua superação de máximos históricos nos principais indicadores, de que destacamos a fasquia dos dois mil milhões de euros no volume de negócios e o cumprimento de ambiciosas metas de estratégia de internacionalização, com especial enfoque no continente europeu e no americano”. As palavras são de Fernando Campos Nunes, fundador do Grupo Visabeira e presidente do conselho geral e de supervisão que garante no referido relatório que “o Grupo Visabeira concretizou neste exercício um desempenho extremamente positivo, em pleno ano de pandemia, supe-
rando os objetivos e ultrapassando máximos históricos nos principais indicadores”.
“Realce-se que este desempenho foi conseguido num cenário extremamente adverso, no pico da pandemia, com empresas fechadas e a economia paralisada com enormes impactos sociais e financeiros a nível mundial e permitiu que, mesmo assim, o grupo se afirmasse definitivamente como um player mundial
na oferta integrada de serviços de engenharia de redes de telecomunicações e de energia e se alcandorasse a uma posição cimeira no mercado europeu”.
O Grupo Visabeira integra assim um vasto universo de empresas, atualmente disseminadas por um total de 133 nações, nos cinco continentes.
“Reforçando esta senda de crescimento é de especial destaque a parceria com a Goldman Sachs Asset Management, concretizada num investimento de 200 milhões de euros, em troca de uma participação minoritária da Constructel Visabeira, potenciadora do reforço da política de expansão de negócios, por via orgânica e de aquisições”.
Para o fundador do grupo e atual presidente do conselho geral e de
supervisão “estes resultados são fruto de uma rigorosa gestão e de uma política pautada por ambiciosos objetivos, sempre orientados para a criação de valor de forma sustentável e socialmente responsável, que alavanca a nossa visão para o futuro, que passe por um grupo cada vez mais forte e global, com produtos e serviços reconhecidos e apreciados, nos quatro cantos do mundo”.
Palavras de orgulho assumidas e justificadas, igualmente, por Fernando Daniel Nunes, administrador do grupo, na entrevista que deu ao Diário de Viseu para a revista que hoje publicamos. O jovem empresário fala de um ano de grande retoma, dos projetos que têm levado o Grupo Visabeira a um patamar de excelência inconfundível.
Grupo Visabeira afirma-se como “um player mundial” em 133 nações dos cinco continentes1000 Maiores Empresas
O Grupo Visabeira foi fundado há mais de 40 anos em Viseu. É hoje uma holding multinacional. Como foi o percurso?
O Grupo Visabeira que este ano comemorou os seus 42 anos de vida vive uma fase de grande fulgor, estimando atingir em 2022 o volume de negócios consolidado de 1,5 mil milhões de euros, sensivelmente o dobro do volume de negócios de 2017, representando um crescimento médio anual de 20% ao longo dos últimos cinco anos. Gostaria de assinalar que cerca de 80% deste volume de negócios é obtido no mercado externo. Este forte crescimento é suportado no valor de 4,5 mil milhões de euros de contratos em carteira que o grupo possui à data, conferindo uma grande robustez, permitindo projetar um futuro de crescimento sustentado, apesar do mo-
mento de grande incerteza que o mundo atravessa. O Grupo Visabeira é hoje reconhecido como um dos principais players europeus no fornecimento de serviços de engenharia de redes de telecomunicações, eletricidade e gás. Possuímos um knowhow diferenciado na conceção, engenharia, construção, manutenção e operação de infraestruturas de rede, o que nos permite posicionar como líder de mercado e como parceiro ideal dos principais operadores nos países onde estamos presentes tal como Portugal, França, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Suécia, Itália, Irlanda, Espanha, Estados Unidos da América e Índia, para além do continente africano onde estamos também em Moçambique, Angola, São Tomé e Príncipe e Marrocos. Na maioria dos países europeus onde estamos pre-
sentes, somos a maior empresa portuguesa implantada localmente. É também na indústria, onde através da Vista Alegre e da Bordallo Pinheiro, duas das mais relevantes marcas nacionais, repletas de história e tradição. Temos recebido inúmeros e conceituados prémios internacionais que destacam a inovação no design de produto, posicionandonos na liderança na produção do melhor que se faz no mundo ao nível da porcelana, cristal e faiança artística.
Quantos colaboradores tem hoje?
O Grupo Visabeira emprega cerca de 13 mil pessoas.
Quais são as áreas desenvolvidas pelo grupo?
Devido à dimensão e diversidade dos seus campos de atuação, o Grupo Visabeira está organizado em três sub-holdings sectoriais: a Visabeira Global, a Visabeira Indústria, Visabeira Turismo, Imobiliária e Serviços.
A Visabeira Global integra as em-
presas especializadas nos setores das telecomunicações, energia (eletricidade e gás), construção e tecnologia. Merece especial destaque a
lecomunicações e energia no continente europeu e nos Estados Unidos da América e com uma presença importante em Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Marrocos.
A Visabeira Indústria integra unidades especializadas em diferentes áreas de produção industrial, potenciando as matérias-primas existentes nas regiões onde se insere.
Destaque, entre outras, para a Vista Alegre, empresa que detém uma herança cultural e artística sem paralelo, guiada pela liberdade criativa e pelo espírito inovador. A excecional qualidade de fabrico, apoiada numa perícia manual única consolidada ao longo de gerações de artesãos, e a colaboração com os mais prestigiados e inventivos criadores contemporâneos fazem da marca uma referência mundial. Ao desenvolver as suas coleções de mesa, decoração e lifestyle, a Vista Alegre cruza múltiplas artes, dando origem a peças singulares e intemporais, reconhecidas a nível internacional pela excelência do seu design. Em 2021, a
Vista Alegre recebeu 19 prémios, dos quais se destacam os German Design Awards, os EPDA – European Design Awards, os IDA (International Design Awards), de Los Angeles, Estados Unidos. A salientar ainda o Costumer’s Friend – prémio que reconhece a experiência de compra - que galardoou a Vista Alegre com a distinção Winner, na categoria Superior Excellence. Também, com uma visibilidade mundial a marca Bordallo Pinheiro cruza as artes tradicionais da cerâmica, a modernidade de diversos estilos e a originalidade e irreverência do seu criador, Raphael Bordallo Pinheiro. Assim nasceu a produção de peças indissociáveis, até hoje, do nosso imaginário, plenas de criatividade e humor, marcadas pela consciência social e pela transgressão das ideias feitas. A fábrica prossegue hoje a recuperação do riquíssimo e vastíssimo legado bordalliano e, animada pelo mesmo espírito pioneiro que lhe deu origem, cria produtos contemporâneos, reforçando a sua
ligação a artistas de renome da arte contemporânea. Reconhecidas internacionalmente, as coleções da marca têm sido galardoadas com
os
Design Awards, Iconic Awards e European Product Design Awards. Ainda na área industrial salientamos, a Pinewells, unidade de produção de pellets (industriais e domésticos), a Mob Cozinhas e a Cerútil, unidade fabril, especializada na produção de loiça de mesa e de forno.
A presença no setor do turismo tem igualmnete muita força.
área.
A Visabeira Turismo compreende uma ampla variedade de infraestruturas que incluem unidades hoteleiras, assim como empreendimentos de lazer, cultura, desporto e bem-estar. Referência para a cadeia Montebelo Hotels & Resorts, com sete unidades hoteleiras em Portugal e seis em Moçambique. Destacamos o recém-inaugurado Montebelo Mosteiro Alcobaça Historic Hotel, um investimento de 24,5 milhões de euros por parte do Grupo Visabeira, que desta forma amplia a sua oferta hoteleira em Portugal.O novo hotel, edificado no Claustro do Rachadouro, do Mos-
O Instituto Politécnico de Viseu tem-se afirmado como um parceiro do tecido empresarial do distrito e da região. Consciente de que a economia não anda sem empresas e estas não crescem sem as ferramentas certas, o IPV procura através dos seus cursos, protocolos e trabalho de investigação, colocar recursos humanos preparados para os desafios que todos enfrentamos. Em entrevista ao Diário de Viseu, o presidente do IPV, José Costa, fala da ligação ao mundo empresarial, de projetos e do alargamento a novos concelhos do distrito
Há uma ligação direta com as empresas do distrito?
A formar profissionais nas mais diversas áreas, qual é a relação entre o IPV e o mercado de trabalho que irá acolher estes jovens?
O Instituto Politécnico de Viseu (IPV) tem reforçado, cada vez mais, a sua ligação ao tecido empresarial/organizações da comunidade (Microempresas, PME, Associações Empresariais, Organizações, Entidades sem fins lucrativos), procurando promover a for-
mação de diplomados aptos para a inserção nos diversos setores e para a participação no desenvolvimento da sociedade, prestando serviços especializados à comunidade e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade.
Sendo um dever do IPV participar em atividades de ligação à sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimento e de valorização económica do conheci-
mento científico, é nossa perceção, com base em evidências relacionais e nos protocolos estabelecidos, que as empresas procuram, criam e gerem cada vez mais oportunidades para os nossos estudantes e diplomados. Existe um sentimento enorme de reciprocidade, facilitador da realização da mudança, do qual transparece um enorme conforto entre o IPV e o tecido empresarial/organizações da comunidade.
A ligação do IPV às empresas do distrito é muito relevante. A organização dos cursos lecionados nas nossas Escolas tem no seu desenvolvimento curricular uma ligação muito forte ao tecido empresarial/organizações da comunidade. Como podemos constatar, no ano letivo de 2022/2023, a abertura do IPV ao território, com o início da lecionação em novos concelhos do distrito de Viseu, promove e reforça a aproximação a novas empresas/instituições através de protocolos de colaboração no âmbito da formação. Esta ligação direta, entre as empresas e o IPV, é e será um desafio muito importante para a valorização do conhecimento e para a ciência, podendo conduzir a um maior impacto na economia e na sociedade.
Qual tem sido a receção por parte dos empresários?
O reconhecimento da importância do IPV para o desenvolvimento das empresas é muito significativo. Devo até referir que existe um aumento substancial de solicitações para com o IPV. O facto de existir uma inserção
“OJosé Costa reconhece que o IPV é um importante parceiro das empresas
teiro de Alcobaça, datado do século XII, classificado como Monumento Nacional desde 1910 e integrante da Lista do Património Mundial da Unesco desde dezembro de 1989, tem a assinatura do prestigiado Arquiteto Eduardo Souto Moura, cuja obra é reconhecida e valorizada à escala global como atesta a atribuição do Prémio Pritzker, o mais relevante prémio internacional no universo da arquitetura. Este projeto é um exemplo de como a articulação entre a atividade privada e o património público dá respostas à recuperação e manutenção de espaços, tendo a intervenção constituído uma responsabilidade incomensurável, dadas as condições de degradação em que se encontrava aquela ala do monumento. Ao mesmo tempo, foi um enorme desafio à capacidade de engenharia e de adaptação do espaço ao conforto e segurança que contemplam a experiência hoteleira contemporânea, numa intervenção que valorizasse
a existência social e cultural do património, integrando-o harmonicamente nas necessidades funcionais da unidade hoteleira, sem perder o espírito do edificado. Desta simbiose, resultou um hotel de categoria 5 estrelas, dotado com 91 unidades de alojamento, distribuídas por quartos singles e duplos; quartos familiares; suites e uma master suíte. O Montebelo Mosteiro Alcobaça Historic Hotel tem capacidade e apetência para atrair múltiplos eventos, uma vez que dispõe de todas as condições técnicas e espaços únicos para congressos, banquetes e reuniões dos quais destacamos o Salão Nobre do Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel onde decorreu a cerimónia de inauguração.
Quais são hoje os mercados onde se posiciona?
Pela natureza dos nossos serviços e produtos, pelo leque dos nossos clientes e parceiros, podemos afir-
mar, que o Grupo Visabeira representa de certa forma o nome de Portugal no mundo, com empresas presentes em 18 países exportando produtos e serviços para mais de 130 nações.
Depois de uma pandemia, veio a guerra e, apesar das consequências, o grupo continua a crescer. Como se explica?
Tudo o que acabo de elencar é fruto de uma rigorosa gestão e de uma política pautada por ambiciosos objetivos, sempre orientados para a criação de valor de forma sustentável e socialmente responsável. Apesar do contexto adverso dos últimos anos, o grupo soube reagir reforçando a sua posição como pilar essencial em setores fundamentais como são as telecomunicações, energia, construção, indústria e turismo, entre outras, contribuindo para a competividade nacional e a melhoria do dia-a-dia das pessoas e da vida da sociedade.
Após dois de anos de pandemia, a resiliência dos empresários foi muito evidente. Os números “falam” mais do que as palavras, ajudam-nos a ver a realidade de forma mais objetiva. Consultando os dados da Iberinform, constatamos que empresários da nossa Região souberam resistir e superar as dificuldades. Comparando antes da pandemia
(2019) com o final da pandemia (2021) verificamos que o tecido empresarial se procurou não apenas adaptar, mas também conseguiu crescer. Todos os indicadores tiveram uma evolução positiva, exceto a balança comercial devido ao aumento das importações superior às exportações. Em 2022 temos pela frente desafios ainda maiores e difíceis de gerir. A inflação, motivada pela redução da oferta e o aumento das taxas de juro criaram realidades novas às empresas e aos particulares.
Mas quais serão, na minha perspetiva, os três grandes desafios para as empresas da região no curto médio prazo?
1. Inflação e taxas de juro- proteger as margens das empresas. O contexto económico é muito di-
fícil e imprevisível devido à redução na procura e das margens das empresas. É necessário controlar a subida dos custos, processos mais eficientes, garantia de fornecimentos a valores competitivos, redução do endividamento, aumento de preços e a procura de novos mercados. Devido à subida do custo de vida, os aumentos salariais mais importantes devem ser compensados com ganhos de produtividade.
2. Demografia De 2019 para 2021 houve uma redução de cerca de 7% da população residente na região de Viseu, apesar do aumento da comunidade migrante, em especial a brasileira. Esta realidade assim como o envelhecimento são uma forte ameaça ao desenvolvimento económico, social e à atividade empresarial.
3. Desenvolvimento sustentável O aumento brutal dos custos energéticos, a nova realidade laboral com maior necessidade de atração e retenção do talento, as alterações cli-
máticas, os consumidores mais esclarecidos levam as empresas a pensar mais na sustentabilidade e nos seus 3 pilares: ambiental, social e económico. A aposta nas energias renováveis, na eficiência energética, nas práticas ambientais responsáveis, na economia circular, na qualificação das equipas, no trabalho remoto, na conciliação com a vida familiar, na inovação dos processos e serviços para proteger a margem serão desafios a superar. Mais uma vez iremos conseguir!
Após dois de anos de pandemia, a resiliência dos empresários foi muito evidente.
formal das Instituições de Ensino Superior como instituições decisivas nas políticas de desenvolvimento do território mais próximo, fortalecendo a sua região, não apenas no capital intelectual, mas em relação ao capital social, potenciou as relações de cooperação entre o setor empresarial e o IPV. Devo referir, contudo, que o IPV entende como fundamental a edificação de uma aliança entusiástica entre o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil como essencial para uma autêntica construção coletiva territorial.
Mas toda a gente afirma que Viseu e a região não conseguem fixar jovens talentos. É esse o seu entendimento enquanto presidente do IPV?
Há duas evidências que gostaria de realçar. Em Portugal, os resultados provisórios dos Censos de 2021 indicam que o número de pessoas diplomadas com Ensino Superior aumentou significativamente. O
IPV tem aumentado o número de estude dantes que frequentam e terminam os seus cursos, bem como tem potenciando a sua ligação ao setor empresarial/institucional. Temos, contudo, em conjunto, a necessidade de promover a capacitação de pessoas e a geração de um maior número de empregos qualificados com a consequente retenção de ta-
lentos, a reversão do êxodo para as grandes áreas metropolitanas, causa de tantos problemas urbanos, e a reversão do incremento de territórios de baixa densidade. Para isso, precisamos de políticas públicas que promovam e invistam em infraestruturas de desenvolvimento regional, que atraiam investimentos privados, ajudando a reduzir as as-
simetrias regionais e aumentando a competitividade económica territorial. As melhorias nas infraestruturas e a atração de investimentos devem ser objeto de uma política pública ampla, consistente, equilibrada, estável e que tenha continuidade nos vários governos. As empresas da região e os municípios têm feito um enorme
Vivemos um período conturbado para as empresas, como podem comprovar muitas das que integram este caderno das “1000 Maiores”. Aquelas que se dedicam ao turismo, em particular, ainda mal recuperadas dos efeitos de uma pandemia que paralisou a sua atividade, enfrentam agora um contexto inflacionista e uma subida das taxas de juro que colocam um cenário muito pessi-
mista para os próximos anos. Para as empresas do setor representado pela AHRESP - Associação da Hotelaria, Restauração e Similares, são urgentes medidas ambiciosas, que minimizem o impacto da inflação. Apesar de o último verão ter registado resultados muito promissores, os custos para as empresas nunca foram tão altos, pelo que as margens de negócio se reduziram ao mínimo. Não é de mais recordar que, por exemplo, os custos energéticos aumentaram 24% e os produtos alimentares 15,4%, enquanto na restauração e similares os preços aumentaram 4,5% – o que revela que a maioria das empresas absorveu grande parte da escalada dos custos para não lesar em demasia os clientes.
Na tentativa de atenuar o efeito desta conjuntura pouco animadora,
a AHRESP propôs ao Governo 25 medidas para o OE 2023. Dessas medidas destaco:
1. Aplicação temporária da taxa reduzida do IVA nos serviços de alimentação e bebidas, durante 1 ano. Esta medida é essencial para reforçar a tesouraria das empresas, travar o desemprego e evitar o encerramento de milhares de negócios, potenciando a sua recapitalização.
2. Instrumentos de apoio à capitalização das empresas. É fundamental a criação de mecanismos financeiros que tenham o objetivo de reduzir o endividamento das empresas, uma vez que os instrumentos atuais não chegam às micro e pequenas empresas.
3. Apoios ao investimento na eficiência energética e na transição digital. Outros apoios vitais para o fortalecimento das empresas. No caso
da eficiência energética, deve ser simplificado o processo de candidatura e de seleção dos investimentos elegíveis; na transição digital, é necessário um programa concreto para apoiar o investimento das empresas a este nível.
4. Mecanismos que apoiem e facilitem a contratação de trabalhadores, nomeadamente a contratação organizada de imigrantes. As empresas continuam a deparar-se com uma enorme dificuldade no recrutamento de profissionais. São urgentes mecanismos que apoiem e facilitem a contratação. Por exemplo, seria muito útil a criação de um programa de inserção das famílias imigrantes, bem como de habitação para estes trabalhadores.
Estas são apenas algumas das medidas essenciais para que as empresas possam acalentar superar estes tempos difíceis. Como consequência, são medidas vitais para a sustentabilidade da economia do país. Sem crescimento das empresas, não é possível o crescimento da economia.
“O IPV entende como fundamental a edificação de uma aliança entusiástica entre o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil, essencial para uma autêntica construção coletiva territorial”
“O IPV, tendo em conta o território em que estamos inseridos, deve assumir-se ainda mais como um ator principal na rede regional”, afirma José Costa
esforço para criar condições facilitadoras de novas oportunidades para fixar talentos.
Qual deve ser o papel do IPV no desenvolvimento dos territórios?
O IPV tem uma missão bem definida. Trata-se de uma Instituição de direito público ao serviço da sociedade, que tem como objetivos a qualificação de alto nível, a produção e difusão do conhecimento, bem como a formação cultural, artística, tecnológica e científica dos seus estudantes, num quadro de referência internacional. Neste contexto, inseridos que estamos numa região territorial onde o despovoamento se tem intensificado na maioria dos concelhos, o IPV tem que se assumir, ainda mais, em conjunto com outras ins-
tituições, como um ator principal na rede regional. Mais do que o lamento da baixa densidade, referenciada exaustivamente, o IPV tem que ser o promotor da alta densidade dinâmica e relacional para o desenvolvimento e inovação territorial.
Tem que ser um ator facilitador da capacitação em rede das pessoas que valorizam este espaço geográfico, diversificado e de grande potencial, onde nascemos, crescemos e vivemos. Para o IPV e para a região, olhando para o devir, é fundamental fazer acontecer.
Mas o mercado não necessita só de licenciados. Como criar respostas para as reais necessidades do território?
O IPV tem neste momento, além
dos cursos de Licenciatura e de Mestrado, os Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) que atribuem um Diploma de Técnico Superior Profissional. Com duração de quatro semestres curriculares, este ciclo de estudos superiores é constituído por um conjunto de unidades curriculares organizadas em componentes de formação geral e científica, formação técnica e formação em contexto de trabalho, que se concretiza através de um estágio. As áreas de formação existentes no Instituto Politécnico de Viseu têm em consideração as necessidades de formação profissional da nossa região. Neste contexto, como informação complementar, no âmbito do PRR (2023 a 2025), destaco que o IPV irá desenvolver,
“O IPV tem que ser o promotor da alta densidade dinâmica e relacional para o desenvolvimento e inovação territorial.”
em parcerias empresariais/institucionais, diversas formações para jovens e adultos que permitirão responder às necessidades reais das empresas. Entendemos, ainda, como muito importante, o fortalecimento da dinâmica relacional entre o IPV e as empresas como reforço das sinergias para a identificação e cocriação de oportunidades de capacitação e desenvolvimento pessoal e coletivo.
Embora a COVID-19 dê, já há algum tempo, sinais claros de melhoria, a verdade é que as consequências e efeitos que trouxe para as empresas, e também para as pessoas, foram nalguns casos bastante significativos. Muitas empresas fecharam portas, outras foram obrigadas a despedir alguns funcionários e também tiveram de reestruturar o seu
próprio funcionamento. Muitas entidades até alteraram mesmo o género de produtos que vendiam, de forma a conseguirem ter algum lucro para abater o investimento feito. No entanto, como disse acima, a pandemia está mais controlada, mas agora o tecido empresarial depara-se com outros problemas vindos de outras situações, nomeadamente da guerra da Rússia contra a Ucrânia e a inflação económica cujo efeito se faz sentir dia após dia.
Com este cenário de incerteza, é fundamental que existam alguns apoios, mesmo que pequenos, para que as empresas consigam superar mais facilmente esta crise e os tempos difíceis que se avizinham.
Assim, entidades como as associações empresariais têm aqui um papel importante, embora muitas vezes sem
grandes possibilidades económicas e de recursos humanos.
No caso concreto da Associação Empresarial de Castro Daire e Beiras, para além de tentarmos estar sempre atentos às dificuldades das empresas para, de acordo com os nossos recursos, poder colmatá-los de alguma forma, (por exemplo, usar as nossas plataformas online para a divulgação dos produtos dos associados e criação de um grupo no WhatsApp com empresários locais de forma a que seja partilhada informação útil para todos) temos também em funcionamento duas candidaturas aprovadas sob o financiamento do Portugal 2020.
O primeiro designa-se FORMAÇÃO-AÇÃO (POCI - Programa Operacional Competitividade e Internacionalização) e tem como objetivo ajudar 30 empresas no âmbito do de-
senvolvimento e elaboração de algum projeto, como páginas web, sistemas de gestão de produtos, renegociação de dívidas e investimentos, rótulos para produtos, entre outros, através de consultores e especialistas para o efeito. E também oferece várias horas de formação aos elementos da empresa, as quais contam para a formação obrigatória do Código do Trabalho.
O segundo são FORMAÇÕES MODULARES (POISE - Programa Operacional Inclusão Social e Emprego) e foca-se em específico nas formações de funcionários através de formadores certificados e módulos que sejam pertinentes e ajustados às necessidades dos empregados. À semelhança do projeto anterior, estas formações também contam para as horas formativas exigidas por lei. Assim, estas são as principais ajudas para apoio às empresas disponibilizadas pela Associação e convidamos desde já todos os interessados nestes projetos ou noutras ideias a contactarem-nos para obterem mais informações.
No imediato, o desafio mais exigente para as empresas portuguesas “é o da resposta ao enorme aumento dos custos, salvaguardando, ao mesmo tempo, a sua posição nos mercados”, explica António Saraiva, presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal.
António Saraiva acredita que a nova crise não é algo que possamos evitar. “Estamos já a sofrê-la. Podemos e devemos contrariar, mitigar, os seus efeitos, mas ela é uma realidade”, assumiu, em declarações ao nosso jornal, exemplificando. “O impacto da escalada nos preços da energia, de matérias-primas industriais e agrícolas, os problemas nas cadeias de abastecimento, tomaram proporções tais que a sobrevivência das empresas se tornou, novamente, a principal preocupação. A economia travou bruscamente no segundo tri-
mestre deste ano e os resultados do terceiro trimestre, apesar de um pouco melhores do que as expectativas, não alteraram significativamente um cenário que, para já, é de
quase estagnação, mas poderá agravar-se para uma recessão”.
Quanto às medidas tomadas pelo Governo, primeiro em março e em abril e depois reforçadas em setem-
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bro e em outubro, António Saraiva considera que “vão no sentido das duas prioridades imediatas que a CIP definiu: concessão de apoios diretos às empresas mais afetadas e medidas de caráter mais transversal, para minorar a repercussão do aumento dos custos energéticos nos preços no “. No entanto, o “patrão dos patrões” considera que as medidas anunciadas não só ficaram aquém do necessário, como também “aquém do possível”. O presidente da CIP relembra que estamos habituados a que o Governo responda a situações de crise com sucessivos “pacotes”, começando com soluções de alcance muito limitado e acrescentando, pouco a pouco, medidas com maior impacto. “Assim parece estar a suceder novamente, tal como assistimos ao longo da pandemia”. António Saraiva defende que existe “uma folga considerável decorrente do impacto da inflação nas receitas fiscais”. E que, embora seja necessário ter “prudência relativamente aos próximos anos”, será fundamental.
“Sobrevivência das empresas tornou-se a principal preocupação”
António Saraiva considera as soluções apresentadas de alcance muito limitadoRuas Presidente
Antes de mais, congratulo todas as empresas de Viseu Dão Lafões que, fruto da sua capacidade de superação, integram a lista das “Mil Maiores Empresas do Distrito de Viseu”.
O comprometimento destas empresas com o território, a resiliência que diariamente demonstram e a
vontade de fazer acontecer, que colocam em todos os seus projetos, é motivo para o nosso reconhecimento público e aplauso.
Ao longo dos seus 15 anos de existência, a Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões tem desempenhado um papel determinante, enquanto agente ativo, na promoção da competitividade e da coesão económica e social.
Desde cedo, a CIM Viseu Dão Lafões entendeu como elemento estratégico, para a competitividade económica do seu território, o desenvolvimento de um ambiente dinâmico e estimulante, que promova um contínuo reforço das competências e da capacidade de inovação no seio do tecido empresarial regional.
Os municípios e os seus autarcas são, já hoje, facilitadores, e criam as condições que estiverem ao seu alcance para que as empresas façam o seu caminho e desenvolvam uma vocação exportadora e de internacionalização.
Podemos referir, a título de exemplo, o investimento que tem existido, através dos vários quadros comunitários, na criação e expansão de áreas de acolhimento empresarial do território.
Esta efervescência de competências, ideias, negócios e pessoas só terá lugar se, em primeira instância, formos capazes de produzir, captar e reter recursos humanos qualificados, enquanto aproveitamos os recursos disponíveis no nosso território enquanto alavancas estratégicas da economia local. É, precisamente, nesta vertente que a CIM tem desenvolvido o seu trabalho.
Seja em temas que vão da educação e empregabilidade à qualificação ao longo da vida, dos produtos endógenos e produtos de qualidade ao turismo, do meio-ambiente à fileira florestal, da modernização administrativa à mobilidade, muitos têm sido os projetos e parcerias desenvolvidos pela CIM, que têm como objetivo o desenvolvimento de um tecido económico regional cada vez mais robusto.
Mais do que o caminho já percorrido, o nosso foco reside no futuro e nos desafios resultantes de um contexto internacional de crescente globalização e desenvolvimento tecnológico.
Sabemos que os ecossistemas empresariais, cada vez mais, têm por base uma matriz associada ao desenvolvimento sustentável, de cariz tecnológico e de elevado valor acrescentado, com uma forte componente inovadora.
Neste contexto, a transição verde, a sustentabilidade, a digitalização, as alterações climáticas, a economia circular e a internacionalização afi-
guram-se como temas incontornáveis da agenda da CIM para a próxima década, um trabalho que queremos desenvolver em conjunto com a “nossa” Associação empresarial e com o sistema científico e tecnológico.
Só com a colaboração de todos os agentes presentes no território, sejam eles públicos ou privados, seremos capazes de reunir as condições para tornar Viseu Dão Lafões numa região cada vez mais competitiva e atrativa
A CIM Viseu Dão Lafões, por seu turno, continuará a desempenhar o seu papel de agente catalisador de novas ideias e dinâmicas para a resolução de problemas comuns, contribuindo para que o nosso território se afirme, cada vez mais, como espaço de oportunidades a nível nacional e internacional.
“O comprometimento destas empresas com o território, a resiliência que diariamente demonstram e a vontade de fazer acontecer, que colocam em todos os seus projetos, é motivo para o nosso reconhecimento público e aplauso.”
1000 Maiores EmpresasA CIM Viseu Dão Lafões continuará a desempenhar o seu papel de agente catalisador de novas ideias e dinâmicasFernando
da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões1000 Maiores Empresas
AComunidade Intermunicipal do Douro (CIMDOURO) é uma das maiores do País. A sua dimensão geográfica, de mais de 4 mil quilómetros quadrados de área, abrange 19 municípios e uma população de 205 mil pessoas. Engloba municípios dos distritos de Viseu, Guarda, Vila Real e Bragança e é uma região que tem entre os seus elementos distintivos o Douro Património da Humanidade e o Parque Arqueológico do Vale do Côa. Em 2023 este território terá um dos seus grandes desafios ao nível da projeção externa, pois será Cidade Europeia do Vinho.
O Douro é uma região de grande riqueza que potencia e gera um grande contributo económico nacional. O Turismo, o Vinho, todo o setor primário, a gastronomia, o agroalimentar, a produção de energia e o setor terciário, cada vez mais musculado, são hoje caraterísticas únicas e de excelência para continuar a afirmar este território como uma região fortemente apete-
cível e inequivocamente estratégica. O potencial do território compreendido pela CIMDOURO é, portanto, inegável. A forma coesa como os municípios trabalham, o sentido global das decisões que são tomadas e a proximidade que se cultiva com o setor empresarial têm permitido que se encarem os desafios com determinação, procurando as soluções para que a fixação de empresas continue a ser uma realidade e para que no território se instalem investidores que atraiam mão-de-obra qualificada.
Contudo, temos perfeita noção de que há desafios que têm de ser rapidamente solucionados e que só o serão se o Poder Central assumir as suas responsabilidades. A requalificação das zonas industriais é estruturante, não podendo a região continuar a viver os problemas de banda larga e de comunicações como os que se vivem atualmente. Temos de assumir também que os espaços empresariais devem poder gerar a energia que consomem e há que encarar, sem reservas, a criação de zonas industriais de nova geração no Interior do País.
É igualmente vital que o Plano de Recuperação e Resiliência, ou outro mecanismo de apoio, olhe para estes territórios, que são muito dinâmicos na criação líquida de empresas, e direcionem para estas regiões incubadoras de empresas e parques de ciência e tecnologia capazes de nos afirmar
como placa giratória do Interior Norte, tirando partido do potencial e posicionamento geoestratégico.
É urgente que a região veja os problemas da rodovia e da ferrovia resolvidos, não podendo continuar as empresas a suportar custos elevados para fazerem chegar os bens aos mercados. A situação do IP 3 (Viseu-Coimbra) e do IC26 (Lamego-Trancoso) não podem continuar adiados; e na ferrovia Viseu e Vila Real, duas capitais de distrito, têm de ser servidos por comboio. Assim como a Linha do Douro deve ser uma realidade, abrindo portas ao transporte de mercadorias.
A região precisa igualmente que sejam adotados mecanismos que a afirmem como pólo de inovação e competitividade, assente numa estratégia de especialização inteligente da base económica regional que valorize ativos e competências territoriais e crie e fixe valor e emprego qualificado.
O Douro e também toda esta região têm que se entendidos como territórios ambientalmente sustentáveis e socialmente inclusivos, comprometidos com uma utilização eficiente dos recursos. O trabalho em rede, suportado em parcerias institucionais alargadas e práticas consistentes de cooperação intersectorial, são determinantes para que sejam promovidas lógicas de eficiência coletiva e boa governança territorial.
A valorização do território e a dinamização do interior devem ser en-
tendidos como prioridade estratégica, dependendo a sua implementação de uma nova abordagem de aproveitamento e valorização dos recursos endógenos de cada região e das especificidades do território, enquanto fatores de desenvolvimento, competitividade e criação de riqueza.
As empresas devem ter acesso a concursos específicos no âmbito dos quadros comunitários que confiram um tratamento diferenciado às empresas localizadas no interior do país, através da abertura de concursos direcionados especificamente a projetos desenvolvidos em territórios de baixa densidade.
Devem ser encarados como medida inadiável os benefícios fiscais mais vantajosos para projetos localizados em territórios do interior, por forma a que as empresas aqui se instalem, produzam riqueza e concorram, cada vez mais, para a coesão territorial, por forma a enfrentarmos os desafios sociais e económicos que o presente e o futuro nos apresentam.
E é com as empresas que todos contamos para que os nossos territórios continuem a ser referência no País e no Mundo. A todas as empresas que estão entre as 1000 maiores do Distrito de Viseu, a todos os empresários e aos milhares de colaboradores que diariamente as constroem, apresento os meus cumprimentos e felicito pelo trabalho que desenvolvem pelos seus concelhos, pelo nosso Distrito e pela nossa Região.
A valorização do território e a dinamização do interior devem ser entendidos como prioridade estratégica
Douro
AAssociação Comercial do Distrito de Viseu, congratula-se e enaltece o papel das 1000 maiores empresas do nosso distrito cuja lista tivemos conhecimento. É que apesar de dois anos fatídicos com a pandemia COVID 19, e a guerra entre Ucrânia e Rússia que se desenrola, e que afetou e afeta a sociedade mundial, principalmente
a economia, com uma implicação fortíssima na economia portuguesa, e em particular numa região do interior na qual estamos inseridos, os empresários teimam com o seu espírito resiliente e capacidade de superação acima do normal continuar a produzir, ciar riqueza e garantir os postos de trabalho. Para todas elas, com especial, referencia às muitas que são associadas, a direção da ACDV enaltece o seu desempenho e deseja votos para que continuam dinâmicas e competitivas.
Decisivamente que são estes que continuarão a ser esteio do nosso país. Para todos eles o nosso agradecimento, e contem sempre a sua associação para os ajudar e com eles percorrer este caminho.
Conseguiu-se, recentemente, em sede de concertação social, que o sector do comércio e serviços seja in-
cluído no pacote de medidas de apoio para fazer face aos custos da eletricidade e gás.Em conjunto com as medidas regulatórias, serão injetados nos sistemas de eletricidade e de gás cerca de 3.000 milhões de euros adicionais, limitando assim o aumento dos preços da energia. Estas medidas traduzem-se em reduções significativas do custo da eletricidade consumida pelos setores económicos”
Mas se estas medidas foram por forte pressão muito recentemente aprovadas, não esquecer e deixar de o referir que o comércio e serviços tem sido ao longo dos últimos anos o parente pobre dos apoios financeiros sejam eles do estado português, ou por via deste da comunidade europeia, foi-o no Portugal 2020, voltará a ser pelas informações que temos obtido no Portugal 3030., e
está claramente a selo no âmbito dos apoios prevista do PRR, que, e apesar do programa dos Bairros Comerciais digitais ou das Aceladoras Digitais tem dotações financeiras muito, mas muito aquém do seria necessário.
Conseguiu-se, (...) que o sector do comércio e serviços seja incluído no pacote de medidas de apoio para fazer face aos custos da eletricidade e gás.
“Os nossos empresários vão continuar a produzir, criar riqueza e garantir os postos de trabalho”Gualter Mirandez
Presidente da Associação Comercial do Distrito de Viseu
OMarshall Goldsmith tem um livro com o título “o que te trouxe até aqui não te vai levar mais além”. Isto é verdade em todas as empresas: o que as trouxe até aqui não é suficiente para as levar mais além.Então, o que é necessário para crescer mais e entrar nesta lista (ou ir mais além)?
O 1º Passo é ter o controlo do negócio, assente em 4 pilares fundamentais:
- Definir um caminho para a empresa seguir, o que implica também decidir por onde não vai.
- Controlar como alocamos as nossas prioridades e as das pessoas chave da empresa, aquilo que se chama “Gerir o tempo”.
- Garantir que o cliente está satisfeito com o que produzimos e com os nossos serviços.
- O quarto pilar é ter o controlo do dinheiro e dos números do negócio.
Costumo dizer que este primeiro passo do controlo do negócio é o equivalente e ir com o carro à inspecção e passar.
No 2º passo, o nicho, começo a pôr
combustível no carro, mas sem o controlo do negócio corro o risco de levar o carro para onde não quero, de ficar sem tempo para olhar para o mapa e planear, de só estar a afastar clientes
insatisfeitos, ou de, sem saber de onde vem o lucro, começar a ter prejuízo. Aqui, um dos primeiros pontos a definir é a proposta única de venda (PUV) – o que diferencia a minha empresa
da concorrência. Caso contrário, quando tudo o resto é igual o preço é que interessa, e há sempre alguém a fazer mais barato. Neste segundo passo também é essencial Testar e Medir tudo o que é feito em Marketing para perceber quais estratégias são um custo, e quais são um investimento que traz mais clientes e mais vendas. É particularmente importante medir o número de contactos e a taxa de conversão, com que frequência os clientes voltam e durante quanto tempo trabalham com a minha empresa, quanto gastam de cada vez e que margem deixam. Depois é necessário escolher entre centenas de estratégias para melhorar cada um destes pontos e executá-las. Com isto ficamos com um nicho bem definido e bem trabalhado, e se isto é essencial para conseguir crescer 30%, ter a empresa estruturada em volta de sistemas é essencial para crescer 30x.
O 3º passo, os sistemas, são o que permite que a empresa comece a funcionar sem a presença permanente do dono, o que faz com que cada pessoa tenha funções bem definidas e saiba o que se espera dela, é o que permite recrutar as melhores pessoas e que elas tenham a melhor produtividade.
O 4º passo, a equipa, já pensamos em ter a equipa autónoma, garantir motivação permanente para não só gerir, mas também crescer.
O 5º passo, sinergia, serve para afinar o negócio para que no 6º passo, com o negócio estruturado, seja muito fácil crescer, expandir, franquiar, ou pensar em outros negócios. Ao longo das próximas semanas vou detalhar estes 6 passos para levar o negócio de Bom a Excelente no Diário de Viseu.
investigação e inovação e de empreendedorismo são potenciadores de melhoria do desempenho económico.
Os custos de contexto, os incentivos ao investimento, o enquadramento de financiamento e capitalização têm grande relevância.
aos mercados novos produtos, serviços e processos.
Empresas de topo mundial como a Alphabet (google), Microsoft, Samsung, Microsoft, Huawei, Facebook, etc. investem, cada uma só por si, mais de 5 vezes que Portugal inteiro.
nossa economia, melhorando nomeadamente o seu perfil de especialização e a capacidade de criar valor.
Oliveira Economista / Presidente do STAR InstituteTemos na nossa região, e no país em geral, um tecido empresarial com absoluta predominância de micro, pequenas e medias empresas, maioritariamente concentradas em setores de baixo valor acrescentado.
Em economia a dimensão conta. Os setores de atividade em que concentramos os recursos humanos, financeiros e físicos contam muito. Os processos que utilizamos para produzir não são neutros em resultados. A propriedade intelectual, quando presente nas produções, apropriase de grande parte do valor nas grandes fileiras económicas.
Os níveis e os sistemas de qualificação dos recursos humanos, a preparação dos empresários e gestores, e o nível de tecnologia incorporada nas empresas são determinantes para a produtividade. A existência ou não de marcas próprias e com notoriedade e grande implantação, é da maior relevância na dimensão do negócio. O desenvolvimento de ecossistemas de
O resultado dos fatores acima enunciados determinam a produtividade, o nível de produção per capita e os níveis salariais de um país.
Portugal no concerto da UE, tem baixo PIB per capita, baixa produtividade e baixos salários, Estamos abaixo da média europeia e a perder lugares no ranking. O nosso crescimento médio nos últimos 20 anos afirmou-se em torno dos 0,5%.
Um dos vetores com maior potencial de melhorias significativas deste estado de arte só se consegue com claros desenvolvimentos de um ecossistemas de inovação que integre a academia os centros de interface e os núcleos de I&D das empresas. Um sistema científico e tecnológico robusto.
Aquelas que são hoje as maiores empresas mundiais, têm poucos anos e não estão ligadas a recursos naturais. São empresas baseadas na indústria do conhecimento. Cada vez mais é a Investigação e desenvolvimento (I&D) e volumosos investimentos em processos de inovação que fazem nascer e expandir grandes empresas.
É a I&D e os sistemas de tecnologia e inovação que sustentam a liderança mundial das empresas, que trazem
Os novos produtos tecnológicas, o digital, as energias verdes, as tecnologias da I4.0 têm subjacente muito I&D, que origina grandes fileiras de valor. Muito conhecimento, materializado em bens e serviços, A produção, difusão e transmissão de conhecimento orientado para a criação de valor económico nas empresas é fundamental.
Portugal tem de investir mais em investigação, quer o Estado quer as empresas. Temos de ter mais empresas a investigar e a criar valor inovador para os seus produtos e para os seus processos. Mais empresas a recorrer à Academia e aos Centros de Interface de Tecnologia e Inovação. Têm de co-investir mais .O próprio Estado deve fazer incidir mais recursos nessa fileira. Estamos com 1,5% do PIB em despesas de I&D, o governo tem, e bem, a ambição de chegar a 3% até 2030.
É fundamental conjugar o esforço publico nesta matéria com o investimento privado. Só com projetos colaborativos se consegue alavancar o desenvolvimento de resultados relevantes em termos de novos produtos, serviços e processos. A incorporação de conhecimento e tecnologia é fundamental para promover a transformação estrutural da
Dinâmicas colaborativas são fundamentais num país de pequenas empresas, pequenas universidades e pequenos centros tecnológicos., e escassos recursos humanos altamente qualificados.
Dinâmicas que conectem empresas, centros tecnológicos e academia, produção e investigação, contribuem para promover a nossa eficiência coletiva na construção de um país mais desenvolvido e mais coeso.
O programa em curso das agendas mobilizadoras, ao combinarem empresas, Instituições de Ensino Superior, Centros Tecnológicos podem vão no bom sentido.
Só este caminho dará sustentabilidade a crescimentos económicos relevantes e aumentos de nível de vida de forma significativa e duradoura.
Portugal tem de investir mais em investigação, quer o Estado quer as empresas.
A importância da Investigação e Desenvolvimento para o tecidoElísio
O presidente da AICEP, Luís Castro Henriques, estima que as exportações portuguesas deverão este ano superar pela primeira vez a barreira dos 100 mil milhões de euros, sublinhando que este é o momento para aumentar a ambição.
O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) falava numa sessão em que foi anunciada a assinatura de um protocolo entre a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a Associação Business Roundtable Portugal (Associação BRP) para promover a globalização das pequenas e médias empresas nacionais.
“Pegando nas estimativas mais
conservadoras, este ano vamos exportar mais de 100 mil milhões de euros”, disse o presidente da AICEP, acentuando que, se os números mostram que as vendas ao exterior estão a correr bem, também significam que o desafio aumenta.
“É preciso fazer crescer a ambição”, e ir “mais longe” através da junção de esforços, disse Luís Castro Henriques, precisando que esta é precisamente uma das vertentes do protocolo entre a AICEP e a Associação BRP. Lembrando que no primeiro semestre deste ano, as exportações ascenderam a 49% do Produto Interno Bruto (PIB), Luís Castro Henriques admitiu que, perante as estimativas de crescimento
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mais modestas, possa esperar-se que no conjunto do ano o seu peso venha a atingir os 45% do PIB.
Luís Castro Henriques, que termina este ano o mandato à frente da AICEP, afirmou que o aumento das exportações portuguesas está a verificar-se apesar da atual envolvente externa e da subida dos preços da energia e das matérias-primas.
“Apesar destes choques, estamos a conseguir ganhar competitividade”, disse Luís Castro Henriques, sublinhado que isto revela duas coisas: “Que quando nos esforçamos, conseguimos, e que este é o momento para aumentar a ambição”.
Durante o debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), o ministro da Economia e do Mar afirmou esperar que as exportações portuguesas representem no fim deste ano 49% do PIB.
“Vamos chegar ao fim do ano com exportações a representarem 49% do PIB português”, disse o governante, salientando que destes 49% do PIB, 20% correspondem ao turismo.
AICEP Presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal revela que se vai ultrapassar, pela primeira vez, a barreira dos 100 mil milhões Luís Castro Henriquesconstitui um pilar essencial em qualquer processo de desenvolvimento territorial pela sua forte influência na qualidade de vida das populações, devendo ser fator de equidade e de integração social.
Apesar da verificação de progressos com alguma expressão, continuamos a viver num país marcado por fortes assimetrias e desigualdades de nível de desenvolvimento quando comparamos as regiões na diversidade territorial. Esta constatação torna o desenvolvimento territorial um aspeto premente na ação política e governativa.
O desenvolvimento territorial deve ser considerado como a transformação qualitativa continuada da geografia dos territórios, alvo das políticas adequadas, tendentes à elevação da qualidade de vida das populações residentes. A redução das injustiças e assimetrias existentes, para aproximação do nível de bem-estar e harmonização cidade/ campo, envolve intervenções ao nível do enquadramento físico, infraestruturas técnicas, paisagísticas e atividades humanas, favorecendo a criação de emprego, a disponibilização de serviços e mitigação dos dualismos económicos e sociais sob uma preocupação essencial de sustentabilidade. Todos estes fatores influem no enquadramento territorial, povoamento e distribuição territorial das populações.
Pela sua importância, a organização dos sistemas e da política de saúde
Em Portugal, a Constituição da República estabelece que todos os cidadãos têm direito à proteção da saúde. Em 15 setembro de 1979 foi publicada a Lei nº 56/79 que criou o Sistema Nacional de Saúde (SNS) garantindo a prestação de cuidados de saúde acessíveis a todos os cidadãos, sem exclusão de condição social ou económica, um sistema universal e tendencialmente gratuito.
Decorridos já mais de 40 anos, o SNS proporcionou um claro desenvolvimento ao nível da saúde em Portugal melhorando claramente a qualidade de vida dos cidadãos portugueses e reduzindo acentuadamente muitas desigualdades que até aí se verificavam. Durante estes anos Portugal tem ocupado uma posição de relevo nesta área quando comparado com outros países, considerando-se tratar-se de um dos avanços mais importantes em democracia e assistindo-se a ganhos substanciais com elevação clara da esperança de vida saudável à nascença e a uma redução de internamentos por problemas de saúde suscetíveis de tratamento prévio. Este progresso conduziu a um nível de aceitação em relação ao SNS claramente afirmado na sociedade portuguesa.
Ainda assim, continuam a verificarse problemas na viabilidade económico-financeira do SNS e discute-se mesmo a sua sustentabilidade, a par com o crescimento evidente do sector privado na área da saúde, que ele próprio expõe também a desigualdades
territoriais de acesso aos cuidados de saúde. Daí o frequente debate político e as múltiplas reformas geradas em torno de temas com a descentralização de cuidados de saúde e a urgentíssima necessidade de atribuição de médico de família a todos os cidadãos portugueses. Urge também investir em estratégias de formação, qualificação, valorização e incentivo do trabalho dos profissionais de saúde do SNS e de alargamento de quadros que libertem profissionais altamente qualificados de tarefas administrativas e burocráticas.
Todavia a relação da saúde com o desenvolvimento territorial tem várias outras dimensões que ultrapassam a questão do acesso aos cuidados de saúde.
A saúde, a par da qualidade da educação, assegura a qualidade do elemento humano produtivo na organização económica em geral. Influencia, portanto, o crescimento económico, base material de desenvolvimento das sociedades. A qualidade do capital humano favorece decisivamente a decisão de investimento dos agentes produtivos e, por consequência, contribui para o desenvolvimento do território. A importância da saúde em termos de progresso social e bem-estar das populações está bem patente pela sua integração como componente essencial do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), indicador privilegiado nas análises comparativas dos níveis de desenvolvimento dos países e territórios.
Por outro lado, a saúde constitui, ela própria, um importante sub-setor na esfera produtiva constituindo uma rede de serviços geradora de rendimentos pela criação de um segmento empresarial de serviços e mobilizadora de re-
1000 Maiores Empresascursos humanos altamente qualificados contribuindo para a formação de riqueza e de rendimentos dos diversos intervenientes. Também a área mais específica da investigação em saúde, cuja importância se tornou por demais evidente na recente pandemia Covid, fomenta o progresso técnico e científico contribuindo para o desenvolvimento das sociedades e territórios.
Em matéria de apetrechamento de equipamentos, instituições e iniciativas proporcionadores de forma indireta de bem-estar e saúde para as populações, revisita-se o tema da equidade e dicotomia cidade/campo no que concerne à sua distribuição territorial e contribuição para o desenvolvimento social e económico. Neste aspeto deve ter-se em conta o papel que as autarquias devem assumir dado que interferem e poderão ser agente dinamizador atento às questões facilitadoras e promotoras de qualidade de vida pela sua interferência ao nível das infraestruturas, habitação, paisagem e zonas de lazer, instituições e iniciativas de animação sócio cultural. A saúde, de forma direta ou indireta, constitui por isso um elemento definidor das políticas de estruturação territorial e de ordenamento pela articulação necessária entre as diversas formas de ocupação e ordenamento territorial.
A saúde tem pois que ser considerada como elemento central de absoluta relevância para a coesão social e económica dos territórios e dos espaços nacionais, assumindo mesmo uma importante ação propulsora do desenvolvimento pelo que deve ser distinguida nas estratégias políticas nacionais e regionais justificando estímulos adequados pelo reforço dos investimentos públicos e por um esforço de organização tendente a uma estruturação e funcionamento de excelência.
nhecimento da realidade do País.
Para além da definição clássica de economia, como conjunto de atividades desenvolvidas pela sociedade para a produção, distribuição e consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e qualidade de vida, circunscrevo-me à aplicação mais prática que advoga que a economia é a gestão de recursos escassos. Sendo que existem recursos mais escassos que outros, como por exemplo visão estratégica e o co-
O advento do empreendedorismo obrigou que o País criasse vários mecanismos públicos de capital de risco, como a Portugal Ventures, fundos Sifide e agora o Banco de Fomento, para suprimir a falta de capital de risco privado. Contudo, este capital direciona-se primariamente para empresas startups que representem “The Best Next Big Thing”, desconsidera o tecido empresarial português de PMEs (quase 99% das empresas em Portugal), o que as atira para soluções de crédito onerosas.
Em períodos de taxas de juro elevadas, as empresas têm um problema óbvio de tesouraria, pelo que o Estado deve abrir uma nova visão estratégica: direcionar o capital de risco existente para PMEs. Se o País apresenta uma maioria expressiva de PMEs torna-se óbvia a aposta no seu crescimento e internacionalização.
Os programas existentes de capitalização ao abrigo do PRR apresentam critérios que os donos de PMEs não cumprem, nem estão vocacionados para cumprir. Por outro lado, os subsídios europeus (I&D ou inovação produtiva) requerem capitais próprios quase sempre inexistentes. A visão que partilho trata de usar os mesmos mecanismos de capital ou quasi-capital da Portugal Ventures e as respetivas equipas de acompanhamento para investir nas PMEs portuguesas!
Através da colaboração com as associações empresariais das regiões é fácil identificar as empresas que apresentem produtos e/ou serviços distintivos, mas que por alguma razão não conseguem internacionalizar ou escalar o seu negócio para além da sua geografia próxima. E seria nessa razão que as equipas públicas de acompanhamento se debruçariam: o que falta
na PME para escalar o negócio ou internacionalizar?
Nos últimos 30 anos tentámos vários modelos e visões estratégicas de aplicação de fundos europeus e capital de risco, contudo a economia portuguesa continua a perder posições nos principais rankings internacionais. Com perto de 40 mil milhões de investimento a realizar até 2027, devemos dirigir a aplicação destes fundos de forma personalizada nas PMEs portuguesa.
Os programas existentes de capitalização ao abrigo do PRR apresentam critérios que os donos de PMEs não cumprem
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Mercado Ricardo Nunes olha com preocupação para a atual dimensão da crise energética. É da opinião que o Estado português não tem respondido da melhor forma, defendendo medidas assertivas para uma transição energética mais célere
Esta crise energética, com esta dimensão, foi uma surpresa?
Uma crise energética desta dimensão e profundidade poucos antecipavam. No entanto, apesar da transição energética ser fundamental e inegociável, a forma e o ritmo das medidas de transição que a Europa tem aplicado a esta problemática geracional indiciavam que mais cedo ou mais tarde resultaria num desequilíbrio na cadeia de valor do setor. A guerra
prazo, começaram a atingir valores muito elevados no início do primeiro semestre de 2021, muito antes da invasão russa. O conflito bélico que vivemos na Europa, veio dar visibilidade mediática a estas alterações de mercado. Não existe uma explicação única, mas quando se pretende alterar um sistema com a dimensão e complexidade do energético, naturalmente tem custos elevados para todos. Acrescido à transição energética, a Europa viu-se envolvida em desequilíbrios de oferta de tecnologias e combustíveis indispensáveis na nossa matriz, até pela histórica dependência energética do nosso continente. É fundamental que possamos todos chegar em boas condições a 2050, que é o ano em que a transição energética estará perto da sua conclusão.
Portugal está a saber responder? Não existiu uma resposta consistente e conjunta dos países europeus, esse tem sido para mim o grande pecado capital. É certo que cada país tem os seus interesses individuais e as suas características em termos energéticos, mas faltou mais harmonização das medidas. Se nos Países Nórdicos, o plano foi apoiar empresas de energia dando--lhes liquidez e segurança para que possam vender aos seus clientes energia a preços mais com-
comprova a constatação de que, apesar de todos os obstáculos e dificuldades dos últimos anos, os empresários da atividade turística mantêm a capacidade de inovar e continuam a apostar neste setor tão dinâmico.
As empresas do setor do Turismo da região Centro de Portugal vivem atualmente um período de recuperação e acalentam legítimas expetativas de que os próximos anos façam esquecer os tempos difíceis provocados pela pandemia, pela guerra na Europa e pela inflação galopante. O anúncio de novas unidades de alojamento projetadas para a região
Os números já conhecidos sobre a atividade turística em 2022 demonstram que a recuperação é uma evidência no Centro de Portugal. De acordo com os dados preliminares publicados pelo INE, referentes aos resultados do alojamento turístico, entre janeiro e outubro deste ano as empresas da região superaram a barreira das 6 milhões de dormidas: 6,25 milhões, mais concretamente. É uma cifra muito acima do mesmo período do ano passado (3,75 milhões) e, mais importante, que está em linha com os 6,27 milhões registados em igual período de 2019,
o ano de referência para o país e para a região.De notar ainda que o verão constituiu o melhor de sempre para o Centro de Portugal. Com efeito, se analisarmos apenas os meses de julho, agosto e setembro, verificamos que as dormidas somaram 2,75 milhões, acima dos 2,63 milhões registados em 2019.
Esta tendência de crescimento ocorrida na região Centro de Portugal é igualmente visível nas receitas dos alojamentos. Entre janeiro e setembro de 2022, os proveitos totais nos estabelecimentos de alojamento turístico totalizaram 303 milhões de euros, enquanto no mesmo período de 2019 foram de 278,4 milhões. Estes números são motivos mais do que suficientes para dar alento aos empresários do setor, que têm razões para acreditar que fizeram a opção certa quando, dando sinais de
grande resiliência, insistiram em permanecer na atividade, mesmo nos momentos mais difíceis e desanimadores. Estes resultados, tão promissores, só são possíveis graças aos empresários e aos seus funcionários e colaboradores, com o apoio fundamental das entidades públicas. Sem o esforço, abnegação, espírito de sacrifício e criatividade de todos, a recuperação seria uma miragem. É, pois, com merecida confiança que as empresas do setor devem encarar os próximos desafios.
Em anos tão difíceis como os que atravessámos, nunca é de mais louvar e de distinguir todas as empresas de Viseu que se destacaram neste período. Não apenas aquelas que integram esta revista especial, mas também as mais pequenas, para quem foi exigida uma maior capacidade de superação. É com todas elas, grandes e pequenas, que contamos para construir um caminho cada vez mais prometedor para a atividade turística deste território.
da entidade de Turismo Centro de Portugal
petitivos, na Europa Central (França, Alemanha e Itália por exemplo) optouse por reduzir impostos e fornecer uma espécie de “cheque energia” para que os cidadãos e empresas possam fazer face ao aumento de custos de energia. Em Portugal e Espanha optámos por intervir diretamente nos mercados, o que pode resultar em algum efeito positivo no curto prazo mas que deixará marcas reputacionais (e financeiras) no médio e longo prazo. O setor da energia é global, as empresas e os investidores procuram ambientes onde exista segurança e consistência regulatória. A Península Ibérica demonstrou uma vez mais que não é um bom exemplo nestes requisitos. Acresce que o Estado Português deveria ter aplicado como primeira medida uma redução de impostos, naturalmente o IVA mas também outras taxas que existem no setor, mas optou pelo caminho mais interventivo, cujos efeitos são perigosos e não antecipáveis.
Os planos de poupança definidos vão no bom sentido?
Neste caso sim. Parece-me que os pla-
nos são corretos e em linha com o que outros países fizeram. Costuma-se dizer que não existe Kilowatt mais barato e mais verde que um Kilowatt não produzido e não consumido. A eficiência energética é decisiva. Também do lado da procura devemos atuar. Aqui sim, o Estado deve criar condições e até premiar quem reduz o seu consumo.
Qual a sua opinião sobre o Corredor de Energia Verde aprovado recentemente?
Em primeiro lugar, devemos todos ter consciência que a Península Ibérica tem um problema há décadas. Não estarmos suficientemente interligados em termos elétricos e gasistas com o restante continente europeu tem representado custos financeiros avultados, e tem sido um entrave ao nosso desenvolvimento. Em zonas, neste caso olhando para a Península Ibérica como um todo, onde a penetração de renováveis é relevante, são ainda mais importantes boas interligações com os restantes países europeus, pois permitirá, em horários onde as renováveis pela sua variabilidade são de-
ficitárias ou excedentárias, balançar com os mix energéticos de outros países. Este problema foi sendo sucessivamente assinalado pelos diferentes governos de Portugal e Espanha. Por isso, qualquer acordo que permita desenvolver as interligações de gás e de eletricidade é muito importante e deve ser apoiado. Mas também é verdade que ainda não se conhecem os pormenores do acordo, nomeadamente questões financeiras e técnicas que serão decisivas para analisar com seriedade o corredor de energia. A ideia parece boa, mas já inúmeras vezes foram assinados acordos entre Portugal, Espanha e França, que depois nunca passaram da teoria à prática. Espero que desta vez seja diferente e que fiquem acauteladas vantagens financeiras e operacionais para os três países.
O que se pode esperar do futuro? A ideia que é possível fazer uma transição energética desta magnitude, sem custos para as pessoas, empresas, municípios, é no mínimo ingénua. Não existe uma “bala de prata”, devemos atuar em várias frentes com consistência
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técnica e financeira. Do lado da oferta, vai ser necessário desenvolver tecnologias de produção renovável com maior eficiência e segurança de abastecimento, e simultaneamente desburocratizar licenciamentos de forma a que empresas e famílias possam o mais rapidamente possível e com o menor custo, ter acesso a soluções de auto consumo fora da rede. Simultaneamente, existem tecnologias como soluções de gás natural, nuclear (para os países que já têm no seu mix energético) que não podem ser penalizados em demasia pelos governos, já que continuarão a ser necessários nas próximas décadas. Do lado da procura, a solução passa por consumos mais eficientes, e por uma maior literacia energética de todos, para que possamos ter um consumo mais responsável. Por último, deve haver uma redução de impostos em toda a cadeia de valor, não só para proteger os consumidores, mas também para incentivar a iniciativa privada, já que não é possível fazer uma transição desta magnitude sem envolver as empresas de energia que atuam nas diferentes áreas do setor.
xas de juro a aumentarem e um reajustamento na oferta, a par do que é a circunstância da guerra, poderemos ter em 2023 uma estabilização de preços e um recuo da inflação.
José Couto Presidente do Conselho Empresarial do CentroAeconomia vive uma tempestade. A questão é saber se estamos no meio da intempérie… se já tivemos o pior, ou adivinhar o que falta vir. Nada nos diz que o próximo ano será melhor ou se podemos incorrer numa espiral de preços e salários.
A rápida reabertura das economias – que promoveu um consumo acima do que era expectável, porque havia liquidez por via das poupanças, e devido à facilidade em aceder aos produtos – trouxe necessidade de aumentar a oferta e aumento de preços. Os preços encontravam-se muito bai-
xos em meados de 2021 e o seu crescimento foi galopante, quer pela procura, quer pelos custos da energia, i.e., os preços estavam a um nível muito baixo devido à pandemia. Por último, sem merecer qualquer contrariedade argumentativa, releve-se o facto de os custos dos produtos energéticos, que antes da invasão da Ucrânia já mostravam um comportamento de subida, terem na guerra a razão substancial do seu aumento dos preços, logo o efeito sobre a taxa de inflação é de cerca de cinquenta por cento. Muito se tem dito sobre o momento da economia mundial, muitos são os avisos, e muitas instituições e especialistas têm dado contributos para ajudar a perceber o que acontece e, sobretudo, o que temos pela frente. As opiniões dos especialistas indicam que vamos agora entrar numa fase recessiva, provavelmente durará até meados do próximo ano, porque nas economias ocidentais há um arrefecimento do consumo, com a taxa de poupança a recuar, o que deve ter um efeito de recuo nos preços. Com as ta-
A produção industrial na Europa continuou a crescer em setembro após o crescimento de agosto – crescimento de bens de consumo não duradouro e de bens de capital – mas a Comissão Europeia (CE) prevê no último trimestre deste ano um forte abrandamento que pode estender-se até final do primeiro trimestre do próximo ano.
Toda esta instabilidade afeta as empresas, exige uma capacidade de adaptação e de resposta rápida e a necessidade de preservar a saúde financeira. A CE corrobora a informação do governo, o país crescerá 6.6% em 2022, o que o coloca no segundo lugar de quem mais cresce neste ano, mas também dá a indicação que no próximo ano o crescimento será muito baixo – esperemos que as previsões do governo vençam neste contexto. Serão as pequenas empresas a mais sofrer neste cenário de inflação e de recessão, porque são mais sensíveis a variações de preços e menos elásticas perante diminuição das vendas. Também, o aumento das taxas de juro tem
um efeito sobre os fluxos de caixa e na necessidade de reorientar as despesas financeiras. As empresas de pequena dimensão e mesmo as médias têm tido muita dificuldade em aumentar preços para os clientes, em repassar custos, o que promove uma diminuição das margens. Mesmo assim, com um quadro pouco favorável, as empresas não podem deixar de pensar em investir, porque o desafio da circularidade e da digitalização é incontornável e fundamental para a continuidade competitiva.
É num panorama de incerteza, onde se afigura um ambiente de recessão, que as empresas têm que navegar. Mas sempre haverá oportunidades e vencerá quem ultrapassar com mestria os desafios.
Mas sempre haverá oportunidades e vencerá quem ultrapassar com mestria os desafios.
Porventura mais importante do que a tentação dos presságios sobre a economia, será mobilizarmos as ferramentas de que dispomos ou viremos a dispor. Neste ensejo, quero aproveitar esta oportunidade para abordar e realçar a importância da segunda edição do Programa “Emprego + Digital 2025”, lançado pela Portaria 246/2022, de 27 de setembro.
Sendo um programa de formação profissional na área digital, alinha-se igualmente com outra prioridade nacional: o envolvimento das empresas e das pessoas nos processos relacionados com a aprendizagem ao longo da vida. Considera-se assim que os desafios que se colocam relacionados com a transição digital exigem que as políticas públicas de formação profissional incluam uma ampla intervenção junto dos trabalhadores, prevenindo o desemprego e facilitando a melhoria das condições de progresso e mobilidade profissional. Tal exige igualmente resposta às necessidades dos diversos setores económicos, designadamente da indústria, do comércio, dos serviços, da construção, do turismo e da agricultura.
O Programa conta com 4 medidas: Formação + Digital, Líder + Digital, Cheque Formação + Digital, Formador
+ Digital. Encontra-se já regulamentada a primeira, que se destina à formação e (re) qualificação de ativos empregados, através da frequência de percursos de formação profissional na área digital, que podem ter uma duração entre 25 e 200 horas. As ações poderão ser desenvolvidas não só pela rede de centros de gestão direta e participada do IEFP, mas também por outras entidades formadoras devidamente certificadas, sendo de mencionar os parceiros sociais com assento na Comissão Permanente de Concertação Social e as organizações sectoriais e regionais suas associadas, as entidades da economia social e as instituições de ensino superior. Para este efeito, foi já publicado o Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de candidaturas, que decorre até ao dia 15 de dezembro de 2022, e destinando-se às ações que se desenvol-
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verem entre a data da sua aprovação e o dia 31 de dezembro de 2023.
A realização da formação no âmbito destas medidas é acompanhada de diagnóstico inicial e final de competências digitais, permitindo adaptar e avaliar. Face à diversidade de destinatários – trabalhadores e dirigentes de vários setores económicos – a adequação a diferentes dimensões e estados digitais é imprescindível, articulando a possibilidade de melhoria da eficiência dos processos e a transformação das organizações.
(...) mais importante do que a tentação dos presságios sobre a economia, será mobilizarmos as ferramentas de que dispomos ou viremos a dispor.
O Conselho Económico e Social (CES) considera que o cenário macroeconómico da proposta de Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) demonstra um "relativo otimismo" e "corre sérios riscos de não se concretizar".
A posição do CES consta do parecer sobre a proposta de OE2023, hoje aprovado em plenário daquele órgão por maioria de votos.
No documento, o órgão de consulta e de Concertação Social considera que, “tendo em conta as tendências que se verificam a nível da economia global e que se exprimem nas projeções das instituições internacionais relevantes, o cenário macroeconómico apresentado como enquadramento da proposta de orçamento corre sérios riscos de não se concretizar”.
O CES refere que há um “relativo otimismo” no cenário macroeconómico apresentado pelo Governo que poderá justificar-se tendo em conta a evolução da economia em 2022 “e que determinou uma execução orçamental claramente para além das expectativas mais otimistas, apesar da inversão que já se começou a verificar no quarto trimestre”.
“Mas os riscos de não concretização são elevados e mostram tendência a aumentar ainda mais, tendo em conta a evolução mais recente da situação internacional e os seus impactos nos mercados da energia”, sublinha o organismo.
De acordo com a projeção do Governo, o PIB deverá crescer 1,3% em 2023, reduzindo-se face aos 6,5% projetados para 2022.
O CES realça que as previsões do Governo para a inflação, de 7,4% em 2022 e de 4% em 2023, estão abaixo das projeções dos outros organismos, nacionais e internacionais e “a não se verificarem terão naturalmente repercussões no saldo das contas públicas, nomeadamente, no défice e na dívida”.
O organismo presidido por Francisco Assis destaca ainda que a variação da remuneração média prevista no orçamento, de 5,1% em 2023, antecipa “uma não recuperação do poder de compra em 2023 face a 2021” que terá impacto no consumo privado.
Para o CES, o Governo deverá apoiar as empresas para contrariar os efeitos de natureza externa, nomeadamente da guerra na Ucrânia, em termos de
aumento dos preços da energia e das matérias-primas e face às perturbações nas cadeias de produção.
“As repercussões de um agravamento dos efeitos da guerra refletirse-iam ainda negativamente sobre as condições financeiras, podendo levar à adoção de medidas mais restritivas, como a subida das taxas de juro, como instrumento de combate à inflação, favorecendo o desenvolvimento de condições para a recessão, seja por efeitos sobre as empresas seja por efeitos sobre as famílias”, lê-se no parecer.
O CES considera que, caso este cenário se venha a verificar, “haverá a necessidade de adoção de um conjunto de novas medidas excecionais para apoiar famílias e empresas”.
Fundos europeus A um ano e meio de terminar o Portugal 2020, já se vislumbra o Portugal 2030 e as verbas do PRR começam a chegar. Para maior desenvolvimento e afirmação da região, Isabel Damasceno, presidente da CCDR Centro, defende o total aproveitamento de todos os financiamentos
O que se pode esperar do Portugal 2030 e em que aspeto será diferenciador para a região?
As verbas dos fundos comunitários são sempre importantes para o desenvolvimento das regiões e para as modificações que as regiões querem ir levando a efeito. Este período é mais um conjunto de financiamentos que vamos injetar no Centro, com prioridades semelhantes às anteriores: continuaremos a apoiar as empresas, que continuarão a ser um foco importante para o próximo quadro comunitário, sendo que só
elas absorverão quase metade da verba disponível no total dos sete anos.
Qual o valor que virá para a região e quais serão os principais projetos deste novo quadro comunitário?
A verba disponível para aquilo que vai ser o Centro 2030 é de cerca de 2,2 mil milhões de euros, muito semelhante à verba que esteve alocada no Portugal 2020 mas ligeiramente superior. Basicamente iremos contar com o mesmo pacote financeiro que tivemos à disposição
durante estes últimos sete anos e que estão agora a terminar em termos das últimas obras e despesas. Desta forma, continuaremos a ter os apoios normais à regeneração urbana, aos equipamentos de saúde, às escolas, no fundo numa lógica de investimento público, como é o caso também dos apoios ao sistema científico e tecnológico, às nossas universidades e investigação que continuarão a ser uma preocupação.
Há alguma área prioritária e de maior relevo?
Temos de facto um peso muito significativo, e aqui podemos dizer que há alguma mudança, naquilo que é a política de ambiente, a chamada Europa ou Economia Verde, isto é, tudo o que tem a ver com o ciclo urbano da água, com as intervenções ao nível ambiental e com a eficiência energética. O ambiente, de uma forma mais abrangente, vai ter expressão mais significativa no Portugal 2030, mais concretamente no Centro 2030. Mesmo antes da situação atual que estamos a viver, da guerra na Europa e que desencadeou todo este problema energético, esta questão já era considerada uma prioridade a ter em conta na construção do Portugal 2030, tal e qual as regras europeias, porque não nos podemos esquecer que estes fundos europeus têm a ver com a solidariedade e com a disponibilidade que a Europa demonstra a cada um dos países. As questões ambientais e de eficiência energética já eram, assim, uma prioridade. Evidentemente que com a guerra maior importância foi dada.
Questões ambientais e eficiência energética estão cada vez mais na ordem do dia, sobretudo face à escalada da fatura da energia. De que forma as empresas vão ser apoiadas?
As empresas vão continuar a ser apoiadas dentro da mesma lógica do Portugal 2020, em áreas como a inovação produtiva, a internacionalização e também a eficiência energética, incluída muitas vezes nos seus projetos de inovação produtiva, isto é, não é preciso haver um projeto dedicado à eficiência energética. Muitas vezes, o apoio vai para aqueles projetos que as empresas apresentam para a sua modernização e atualização em termos de processos produtivos e que naturalmente compreendem a eficiência energética. Outras vezes, são mesmo projetos autónomos de eficiência energética, algo que já foi assim acontecendo no Portugal 2020 e será reforçado no Portugal 2030 atendendo a esta componente mais forte ainda da Economia Verde.
Pelas candidaturas que chegam à CCDRC verifica-se uma preocupação crescente com estas questões por parte dos empresários?
Claramente, quer no que diz respeito à eficiência energética mais no seu sentido tradicional, como
até uma preocupação acrescida para as questões da economia circular que têm a ver também naturalmente com a eficiência energética e com soluções produtivas baseadas no reaproveitamento dos resíduos e dos desperdícios. Há realmente cada vez mais sensibi-
lização e é evidente que os instrumentos de apoio levam a que haja ainda maior sensibilização. Políticas públicas dirigidas para um determinado objetivo incentivam projetos dentro de áreas que são realmente importantes para a sociedade em geral.
Nesta vertente, qual a importância da Avaliação Ambiental Estratégica do Centro 2030?
A Avaliação Ambiental Estratégica é um processo obrigatório para termos os nossos programas aprovados. É, e bem, uma exigência europeia que foca aspetos ambientais num sentido mais abrangente e onde são levantadas as questões que agora falámos. Acaba por confirmar a importância de apoiarmos estas tipologias no futuro.
Irá coincidir com a execução das verbas do PRR. É uma oportunidade extra para a região?
Evidentemente. Aliás, já o disse várias vezes, a combinação de três instrumentos em simultâneo trata-se de uma oportunidade única para o país e para a região: o fim do Portugal 2020, que só encerra no final do ano de 2023, o início do Portugal 2030, e neste caso concreto o Centro 2030 que se pensa arrancar, pelo menos em força para as empresas, no princí-
pio do ano que vem, e em simultâneo já está a decorrer a aplicação das verbas do PRR. Portanto, é um conjunto brutal de financiamentos que vão coincidir. É evidente que nós sabemos aquilo que vem diretamente para nós (Portugal 2020 e o que virá no Portugal 2030) mas no PRR não sabemos à partida quais as verbas destinadas ao Cen-
tro. Dos milhões que tem o PRR haverá uma distribuição pelo país e certamente muitas dessas verbas virão parar ao Centro. Por exemplo, quando decorreu o processo das agendas colaborativas e inovadoras entre as empresas e o sistema científico, a região Centro teve imensas candidaturas aprovadas. Também candidaturas na área da saúde há
muitas na região Centro, entre tantas outras áreas. É por isso evidente que o PRR vai ter efeitos práticos na região Centro como não poderia deixar de ser.
Qual é a visão estratégica para a Região Centro 2030?
Vai muito ao encontro das prioridades que já fui referindo. Evidentemente que o que nós pretendemos é que no fim da aplicação destes fundos a região tenha menos desemprego, que tenha mais gente qualificada, mais pessoas com capacidade de intervir no mercado de trabalho e que a região consiga um programa de combate à desertificação e à diminuição da demografia. Portanto, há determinados aspetos que são imprescindíveis e por isso vamos tentar que o aproveitamento das verbas que nos são colocadas à disposição incidam sobre o ataque a esses problemas porque só assim será possível termos uma região mais desenvolvida.
1000 Maiores EmpresasPara esse fim contribui o facto de estarmos numa região em que o conhecimento e a inovação têm um peso determinante.
Sem dúvida. Temos o privilégio de ter três universidades e um número muito interessante de institutos politécnicos. Desta forma, temos criação científica e tecnológica, temos investigação. Face a todas as prioridades referidas anteriormente, é fundamental a ligação entre o sistema científico e as empresas: que as empresas aproveitem aquilo que de bom o nosso sistema científico produz, e que o nosso sistema científico perceba que, além da investigação pura, é igualmente importante a investigação aplicada no sentido de ser criado valor e novos produtos. Tudo isto é fundamental e as verbas dos fundos também têm a preocupação de facilitar essa ligação entre as empresas e o sistema científico.
Essa ligação impulsiona o desenvolvimento interno mas também abre portas para a internacionalização.
Evidentemente, por isso é que nós valorizamos muito a questão da internacionalização das empresas (produzir para exportar, para nos
afirmarmos exteriormente e para isso tem de haver aplicação da investigação de forma a existirem produtos mais inovadores e interessantes) e simultaneamente a possibilidade de atrair investimento interessante para a região, criando condições para esse efeito.
Primeiro, aproveitar todas estas disponibilidades financeiras sem qualquer tipo de desperdício, isso é imprescindível, e por isso todos os atores da região devem estar mobili-
zados e motivados para aproveitar os fundos comunitários da melhor maneira possível. Aproveitá-los bem significa contribuir para que se atinjam aqueles objetivos aqui referidos: inovação, transferência do conhecimento, diminuição do desemprego, melhor qualificação dos nossos recursos, combate à desertificação e aumento da demografia através da atração de pessoas para o nosso interior, criando emprego e condições para que hajam investimentos interessantes no interior de forma a ser ele próprio atrativo de recursos humanos qualificados. A aposta no turismo é também importante dada a diversidade da região e que a torna única naquilo que oferece. É todo este conjunto de objetivos que está presente na utilização dos fundos e por isso a mensagem é de incentivo à sociedade em geral de forma a estar atenta à disponibilização destes programas. Que executem bem estes finais do Portugal 2020 (ainda temos um ano e um mês de execução e por isso é importante arrumar o que ainda está em mãos) e ao mesmo tempo que estejam atentos porque a partir do ano que vem surgirão novas oportunidades já no âmbito do Portugal 2030.
Como descreve a atual situação do país?
Estamos num ponto de viragem. A recuperação pós-covid em Portugal chegou um pouco atrasada e só se fez sentir este ano, em boa parte com o aumento do turismo. O que nos espera nos próximos tempos é o regresso a uma situação mais próxima da estagnação ou até possivelmente de uma recessão. Há vários fatores que estão de certa forma interligados que fazem com que esse ponto de viragem possa vir a acontecer.
Que fatores são esses?
O primeiro tem a ver com a situação de inflação, facto que irá fazer com que o consumo se retraia necessariamente. As próprias empresas estão numa altura de incerteza porque não sabem como os custos da energia e das matérias-primas vão evoluir, e portanto terão alguma hesitação antes de investir. Esse será um dos motivos para possivelmente haver uma inversão do ciclo econó-
mico. O outro fator prende-se com a própria reação necessária a este aumento da inflação. O aumento das taxas de juro, por si só, trazem um conjunto de encargos adicionais às famílias que têm empréstimos, nomeadamente empréstimos à habitação, mas também tem um efeito que não tem sido muito falado: irá reduzir o incentivo ao investimento. Até agora, com as taxas de juro ao nível de zero, para alguém fazer o seu dinheiro render, teria que investi-lo (comprar casas ou investir numa atividade produtiva). Agora, com as taxas de juro mais altas poderá não o fazer, porque quando estas taxas de juro chegarem aos depósitos a prazo, às obrigações, pode haver muito desvio de dinheiro do investimento para a compra dessas obrigações ou para os depósitos a prazo. Esses fatores todos determinarão que nos próximos tempos, pelo menos até à inflação estar domada, poderemos vir a viver uma altura de estagnação ou perto disso, com um crescimento muito baixo ou
mesmo recessão. Não me chocaria que a meio do próximo ano já estivéssemos em ambiente de recessão.
Irá reduzir por consequência o poder de compra.
Sim, o consumo e o emprego. Não diria que será logo, vai depender muito daquilo que for o comportamento da inflação. Se for domada de forma rápida, poderemos vir a ter uma recuperação também ela rápida, ou seja, poderemos ter um período de um ano a um ano e meio de estagnação ou recessão, mas depois conseguimos voltar àquilo que é a normalidade. Se isto não acontecer, se entrarmos numa espiral inflacionista, com taxas de juro altas, aí sim poderá demorar muito tempo. Tivemos um exemplo nos anos 70, com aquilo que se chama de estagflação, ou seja, inflação com estagnação durante alguns anos.
Não espero que isso seja assim mas não é uma possibilidade que eu retiraria da mesa.
Não está portanto, muito otimista. Num curto prazo, para o próximo ano e meio, não, estou até bastante pessimista. A partir de 2024, acho que já há possibilidade de haver um novo ponto de viragem, desta vez mais positivo. Obviamente que todos esperamos que por essa altura, e até antes, ao longo de 2023, a situação na Ucrânia fique resolvida, mas neste momento a crise económica não é só consequência da guerra na Ucrânia. É bom sublinhar isso: neste momento a questão da inflação não vem, nem só, nem especialmente da guerra na Ucrânia. Vem acima de tudo da injeção monetária que foi feita durante a pandemia, que estimulou a procura enquanto se restringia a oferta, ou seja, as pessoas ficavam em casa, restringia-se aquilo que a economia produzia enquanto se aumentava aquilo que era a procura. Ora, quando se aumenta a procura e se diminui a oferta, necessariamente vamos ter um aumento de preços. Portanto, isto não tem necessaria-
mente apenas a ver com a questão da Ucrânia. Veio trazer um fator adicional mas não nos podemos esquecer que já antes desta guerra a zona euro estava com a inflação mais alta dos últimos 15 anos por causa das medidas de índole económica que foram tomadas durante a pandemia.
Que reformas deveriam ser feitas para mais rapidamente ser ultrapassada esta fase?
O país tem o grave problema de falta de capital, ou seja, as empresas querem crescer mas não têm acesso a capital, não há novas empresas capazes de competir com as que existem e de criar aquela inovação necessária. E porque é que não existe capital? Porque não existe grande poupança interna capaz de acumular esse capital e colocá-lo à disposição das empresas, dos empresários que queiram fazer os seus negócios crescer. Portanto, devemos tentar atrair capital estrangeiro. Para o fazer precisamos de um
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regime fiscal mais favorável – não faz sentido aquilo que temos hoje, que é uma das taxas de IRC mais alta da OCDE, de toda a União Europeia -, e temos também que diminuir os custos de contexto, ou seja, tudo aquilo que as empresas precisam de fazer para investir em Portugal, todos os custos relacionados com a obtenção de licenças. Falo da questão do excesso de regulação dos investimentos. Temos de ser capazes de reduzir todos esses custos – não muito diferentes dos custos fiscais – e também temos que estimular a retenção de bons talentos. Este é um dos grandes problemas que as empresas portuguesas tendem a ter. A partir de certo nível salarial, é muito difícil reter os melhores engenheiros, os melhores gestores, que podem ir para fora do país não só ganhar mais em termos brutos como também pagar menos impostos. Nós temos taxas de IRS muito altas para níveis muito baixos de rendimento e isso impede não só as pessoas de ganharem mais mas tam-
Em que medida podemos dizer que esta crise energética que vivemos era mais que previsível?
A crise energética que refere tem particular gravidade na Europa e deriva em especial dos colossais erros estratégicos que vários países europeus, e a própria Comissão Europeia, vêm cometendo nos últimos anos no âmbito da designada “transição energético-climática”.
Foi sobretudo a decisão da Comissão Europeia de aumentar drasti-
camente, logo a partir de 2019, a “taxa de carbono” que fez aumentar ainda mais a dependência do gás natural russo para a produção de eletricidade firme, uma vez que veio aumentar artificialmente o custo da eletricidade produzida a partir do carvão. A guerra na Ucrânia apenas veio agravar este processo, em especial pela aplicação, por parte da União Europeia, de sanções às vendas de gás natural e petróleo russo.
O que devia ter sido feito, para não chegarmos a este ponto? Portugal tem-se infelizmente comportado nos últimos 20 anos como um cego apoiante dos maiores excessos da política energéticoclimática da União Europeia. Apesar de sermos um dos países europeus mais pobres, o governo português tem sistematicamente ignorado as consequências económicas dos excessos mediáticos da “agenda climática”, adotando uma
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postura de “ser mais papista que o Papa”. Assim, e ignorando as consequências devastadoras que a intermitência das potencias eólicas e solares provoca no Sistema Elétrico, o Governo decidiu o encerramento prematuro das duas centrais a carvão, Sines e Pego, que representavam no seu conjunto uma potencia firme de 2.100 MW. Por isso estamos a importar quantidades maciças de eletricidade de Espanha, que teve entretanto o bom senso de rearrancar com três centrais a carvão. Estas importações representam já mais de 30% do consumo total, com custos globais que ultrapassam já os 2.500 milhões de euros, em termos de importações adicionais. O que se devia ter feito era impulsionar fortemente a construção de mais centrais térmicas a biomassa, que produzem eletricidade renovável a partir duma matéria prima que pode ser armazenável, pelo que estão disponíveis para fornecer eletricidade sempre que seja necessário.
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bém as empresas de reterem os melhores talentos. Temos empresas portuguesas a concorrer por pessoal qualificado com empresas estrangeiras com muito mais produtividade e muito mais capital. Esta é uma das questões mais difíceis de explicar às pessoas, mas a escassez de capital é o grande problema do país e que nos impede de ter empresas maiores, a crescer, e também de pagar mais aos nossos trabalhadores.
O que everia ser feito para tornar as empresas mais resistentes? São todas as reformas que já referi: fazer uma reforma grande ao nosso sistema fiscal, principalmente na questão da taxação dos rendimentos, tanto individuais como das empresas, e o esforço de simplificação para reduzir os custos de contexto, ou seja, que seja mais barato às empresas estarem aqui, que o sistema funcione melhor para que haja confiança quando as empresas investem em Portugal.
Muito se tem falado do PRR, Portugal 2020 e já se perspetiva o 2030, mas empresários queixamse de que os dinheiros não chegam no tempo devido.
Confesso que tenho uma posição algo impopular em relação a este assunto. Sou da opinião que a economia portuguesa não deveria estar tão focada na questão de fundos europeus. Não deveríamos ter empresários tão focados nos fundos europeus ou tão dependentes deles. No meu percurso profissional, falei muito com investidores e startups americanas, e o que eles têm para nos dizer está relacionado com os produtos que vão desenvolver, o que é que os clientes estão à procura e o que é que os financiadores estão a fazer. Quando se vem para Portugal e se fala com qualquer pessoa que esteja a pensar criar uma empresa, a sua primeira preocupação é saber onde é que os fundos europeus estão, o que é que eles estão a financiar e é aí que investem. Não há a preocupação de saber o que os
clientes querem, o que é que os investidores privados estão a financiar e que produtos vão vender. Esta é uma forma terrível de uma economia se gerir. Uma economia tem de se gerir para os clientes, para os trabalhadores e não baseado naquilo que um burocrata nos está a induzir que é a melhor forma de alocar fundos europeus. Isto tem outro problema.
O que acontece quando os fundos europeus desaparecem?
Iremos ter um conjunto de empresários que apenas sabe funcionar em função dos fundos europeus. Acho que isso é negativo para uma economia que deve ser muito mais independente e autónoma naquilo que são as decisões em relação aos fundos europeus. É fundamental abandonar a dependência deste tipo de fundos e voltar a ter a dependência que importa: dos clientes e do que o público quer. Um empresário até pode lançar uma empresa que obedece a todos os critérios dos fun-
dos europeus e receber imenso fundos, mas o que acontece quando desaparecerem? Se é uma empresa que não foi pensada para os clientes mas com base nos fundos europeus, o que lhe vai acontecer? É isso que me preocupa.
A atual situação será das mais difíceis de ultrapassar desde a última grande crise registada no país?
Esta situação será particularmente difícil porque nós já não estávamos há muitos anos habituados a ter inflação. Já não estávamos habituados a ter aumentos de taxas de juros tão rápidos como agora. E isto vai ser muito complicado porque a atual geração não sabe o que é viver com taxas de juro altas, não sabe o que é viver com taxas de juro a subir ao mesmo tempo que tem inflação. Estamos com a maior taxa de inflação dos últimos 25 anos e a economia vai ter de se habituar a isso, algo que é muito complicado de se viver.
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Apesar da instabilidade que se vive, como perspetiva o futuro nesta área?
Em termos de riscos de apagões do Sistema Elétrico, julgo que a situação estará controlada dado que o MIBEL se baseia hoje fundamentalmente nas potencias firmes espanholas. E estas são bastante diversificadas pois incluem o nuclear, o carvão e o gás natural, além das hídricas de albufeira. Já em termos de preços de eletricidade, e do impacto muito negativo que estas importações maciças provocam na nossa Balança Comercial, a situação é muito grave e afeta negativamente a competitividade da nossa economia.
O nuclear tem de ser uma opção a ter em conta? Qual é o caminho a seguir?
O nuclear é uma potência firme que não emite diretamente CO2 para a atmosfera. Foi assim selecionada por vários países europeus para ser uma das bases dos respetivos Sistemas Elétricos, como é o caso da
França, da Suécia, da Finlândia e também da Espanha. Têm sido aliás os 7.000 MW de potências nucleares espanholas que nos têm permitido sobreviver na Península Ibérica no último ano e meio! Em termos de médio/longo prazo, a Comissão Europeia já sinalizou que
considera o nuclear como uma peça fundamental da política energético-climática. Quanto a Portugal, julgo que a postura mais inteligente para já é a de ser um observador atento ao que se passa a nível europeu, e muito em especial às decisões que vierem a ser tomadas até 2030 pelos governos francês e espanhol.
Tem sido uma voz sempre atenta aos problemas da desertificação do Interior do país. Hoje em dia, podemos dizer que o Interior já é tudo menos as duas grandes áreas metropolitanas ou é exagero?
Dizer que o Interior, no sentido que refere de desertificação humana e económica, “já é tudo menos as duas grandes áreas metropolitanas” é ainda, e apesar de tudo, um manifesto exagero… O grande problema que se coloca é a ocupação humana e economicamente sustentável dos vastos espaços rurais do Interior Norte e Centro, onde predomina o minifúndio. Aí sim,
as políticas seguidas têm sido um desastre! O que se fez politicamente após as horríveis tragédias humanas provocadas pelos incêndios de 2017, é indesculpável. Massacrar as populações das zonas rurais do Interior com coimas absurdas, em vez de se criar um sistema logístico de recolha e utilização energética dos sobrantes de biomassa, é um erro colossal que só contribui para a ruína dos pequenos proprietários rurais do minifúndio. Espera-se todavia que a publicação no passado dia 3 de novembro da Portaria 267/2022, que veio finalmente regulamentar o Decreto Lei 64/2022, seja um raio de esperança de que o atual Governo irá finalmente apoiar a construção de novas centrais térmicas a biomassa em Portugal. São uma peça importante para promover a limpeza das florestas e assim prevenir a propagação dos incêndios rurais de Verão, que são a maior ameaça para a própria segurança física das populações do Interior rural.
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À semelhança daquilo que se tem verificado nos anos anteriores, o distrito de Viseu, que engloba 24 concelhos, regista uma clara predominância, na lista das 1000 maiores, de empresas sediadas na sua zona sul. Dividindo o território ao meio, verifica-se que o sul do distrito, que inclui os concelhos de São Pedro do Sul, Sátão, Vouzela, Oliveira de Frades,Viseu,Mangualde,PenalvadoCastelo, Nelas, Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão e Tondela, consegue inscrever na lista 728 empresas, pertencendo a Viseu a maior fatia desse número, com 327 empresas.
Já o norte do distrito, nos quais estão os concelhos de Armamar, Vila Nova de Paiva, Tabuaço, Penedono, Tarouca, Moimenta da Beira, Castro Daire, Lamego, Sernancelhe, Cinfães, Resende e São João da Pesqueira, apresenta as restantes 272 empresas. Em relação ao ano passado, o norte consegue “roubar” duas empresas ao sul.
O concelho de Viseu é responsável por quase um terço das empresas presentes na lista
das maiores. No total, são 327, embora tenha perdido 7 empresas em relação ao ano passado. A melhor empresa de Viseu, a Viatel, desceu duas posições no “top 10”, do 6.º para o 8.º, mas o concelho coloca 16 nas primeiras 50, inscrevendo 39 no “top 100”, quando no ano anterior tinha 36. A empresa que registou a maior subida em termos de volume de negócios foi a Qualitinnovation, S.A. (no lugar 330), de comércio por grosso de produtos farmacêuticos, com um crescimento de 1116%.Em segundo lugar no número de empresas surge Tondela, com 75, ganhando mais um lugar na tabela em relação ao ano transato. O concelho coloca três empresas no “top 10”, a Purem Tondela, a Labesfal - Laboratórios Almiro S.A. e a Huf Portuguesa, e tem 9 no “top 50”. A empresa que registou maior crescimento no volume de negócios foi a Recriaves - Centro de Criação de Aves, com uma subida de 412%. O concelho de Mangualde completa o pódio, com 56 empresas, o mesmo número do ano passado, com as mesmas duas presenças
nas primeiras dez da lista: a Peugeot Citroen Automóveis Portugal, S.A., que repete o primeiro lugar, e a Patinter, S.A., que subiu do 7.º para o 5.º lugar. No “top 50”, Mangualde colocaapenasmaisumaempresa,aGáscomb, Empresa de Gases e Derivados de Petróleo (em 44.º lugar), mas o concelho tem o terceiro melhor registo em termos de presenças (oito) nas primeiras cem empresas, com o mesmo número que Oliveira de Frades. O melhor registo de subida de volume de negócios, em Mangualde, pertenceu à Lucrofusão, Unipessoal, de comércio por grosso de sucatas e de desperdícios metálicos, com 187%. Dois concelhos do norte do distrito surgemnoquartolugaremtermosdenúmero de empresas: Cinfães e Lamego, com 52. O primeiro tem agora mais três na lista e o segundo foi dos que mais perdeu, com menos 6 empresas. Cinfães destaca-se no setor da construçãodeedifícios,colocando7empresas deste ramo nas suas 11 primeiras. A melhor empresa está no 171.º lugar, Balançamigável Construções Unipessoal, sendo que o melhor
registo em volume de negócios à Douro e Gaia Construções (no 215.º lugar), com 208.278%.
Em Lamego, a Lacticínios do Paiva S.A. continua a ser a mais bem posicionada (31.º lugar), mas o concelho só consegue inscrever mais uma no “top 100”, a LameguiperSociedade de Distrtibuição, no 38.º lugar. Em sexto lugar, surge Oliveira de Frades, com 50 empresas, menos uma que em 2020, mantendo a Martifer no “top 10” e mais sete empresas no “top 100”, nas quais se destaca o setor de avicultura e do abate de aves (produção de carne), com três delas nas primeiras25dalista(Savibel,14.º,Campoaves, 15.º, e Pintogal, 24.º). A ProgressTouch S.A. (em 286.º) registou a mais alta percentagem no volume de negócios, com 807%. om 40 empresas, mais duas que no ano passado, Mortágua ocupa o sétimo lugar. Tem quatro empresas no “top 50”, sendo a melhor a FHC Farmacêutica, este ano no 16.º lugar, quando no ano passado ocupava a oitava posição
1000
O concelho tem o quinto melhor registo de empresas no “top 100”, com sete empresas. A maior subida no volume de negócios pertenceu à WorlDrugs Unipessoal (no 339.º lugar), com 1619%. Logo atrás, está o concelho de Nelas, com 35 empresas, menos quatro que em 2020, com duas delas nas 10 primeiras: a Luso Finsa, em terceiro, e a Bresfor, em sexto. À semelhança de Mortágua, Nelas também tem 7 empresas no “top 100”. A Bresfor foi aquela que registou a maior subida no topo da tabela, do 16.º para o 6.º lugar, fruto da sua subida de 83% no volume de negócios.
Carregal do Sal coloca 32 empresas nas mil maiores, mais duas em relação a 2020, mantendo a Dimoldura, de fabricação de outras obras de madeira, com a sua mais alta representante. Já a maior subida no volume de negócios pertenceu a Encontrus Sociedade Hoteleira (513.º lugar), com 230%. O concelho tem quatro empresas nas primeiras 100.
Em décimo lugar, Santa Comba Dão coloca 29 empresas na lista, mantendo a D.I.N. - Desenvolvimento e Inovação Nutricional como a mais bem posicionada (71.º lugar). O concelho só tem duas presenças no “top 100” e a empresaqueregistouamaiorsubidanovolume de negócios foi a Confort24 Unipessoal, de co-
mércio a retalho de mobiliário e artigos de iluminação, em estabelecimentos especializados, com 162%.
O norte do distrito volta a marcar presença com Castro Daire, que subiu das 25 para as 28 empresas, mantendo a Petroalva como a mais bem posicionada (33.º lugar). O território apenas coloca mais uma nas primeiras cem, com a Transdev em 86.º. A EF Factory - Ferramentas para Construção Civil foi a que mais cresceu em volume de negócios (65%).
Seguem-se três concelhos com 25 empresas: Moimenta da Beira, São Pedro do Sul e Sátão, que foi o único dos três que subiu a sua contabilidade (mais três).
No primeiro, a Beyra D’Ouro Fresh, de comércio por grosso de fruta e de produtos hortícolas, exceto batata, é agora a melhor empresa, registando uma subida do 103.º lugar para o 32.º, graças a uma subida no volume de negócios de 206%. São Pedro do Sul conseguiu chegar ao “top 10” com a Avicasal Sociedade Avícola, que subiu três lugares até ao décimo lugar, mas foi a Granja Avícola São Tiago (689.º lugar), de avicultura, que registou maior subida no volume de negócios, com 873%. Por último, emSátão,aInterSátãoSupermercadoscontinua a liderar no concelho (no 117.º lugar), pertencendo à Rodrigues & Saraiva (573.º lugar), la-
boratório de análises clínicas, a maior subida no volume de negócios (132%).
Com 24 empresas, Tarouca aumentou o seu pecúlio em duas, colocando a Macro Frio, Comércio Internacional de Produtos Alimentares, no59.ºlugar.Emtermosdevolumedenegócios, a maior subida verificou-se na Primo Tempo, Empresa de Trabalho Temporário (418.º lugar), com 255%.Um novo empate verifica-se entre Vouzela e São João da Pesqueira, com 23 empresas, com o primeiro a ganhar duas e o segundo a perder uma. Em Vouzela, pontifica a Serra & Silva, de abate de aves, no 52.º lugar, com o maior crescimento a pertencer à Refal (484.º lugar), de obtenção e primeira transformação de alumínio, com 2898%. Em São João da Pesqueira, continua a dominar a Vale de S. Martinho Sociedade Agrícola, de produção de vinhos comuns e licorosos, no 18.º lugar. A maior subida foi da SDD - Sociedade de Destilação Duriense (224.º lugar), com 163%.
Armamar manteve o mesmo número de empresas, 19, conseguindo chegar ao “top 50” com a FTD Alimentação, de fabricação de produtos à base de carne (no 50.º lugar), sendo a Penhatlântico (356.º lugar), de construção de edifícios (residenciais e não residenciais), a que mais cresceu (3025%).
Segue-se Resende, com 17 empresas, mais
três que 2020, numa lista liderada pela Empreendimentos Eólicos do Douro (113.º lugar). O volume de negócios mais alto foi conseguido pela AFA & PML - Comércio de Combustíveis (530.º lugar), com 726%. Sernancelhe perdeu duas empresas e tem agora 15 na tabela, que é liderada no concelho pela Incoveca Granitos (96.º lugar). O maior crescimento foi registado pela Forcefer Engenharia Metalomecânica (124.º lugar), com 99%.
Com o mesmo número de empresas em relação ao ano passado, Penalva do Castelo e Vila Nova de Paiva colocam 11 representantes, sendo os mais altos representantes a Inerbeiral (235.º lugar) e a MiniPaiva Supermercados (131.º lugar), respetivamente. Os melhores registos em volume de negócios são da Quadrante Secular (531) e Domingos dos Santos da Silva (474), com 192% e 29,5%, respetivamente. Nos últimos lugares, surgem os concelhos de Penedono e Tabuaço, com 3 empresas cada. Em Penedono, a melhor posição é da Regina Campos e Pereira (403), com a melhor subida de volume de negócios da Luís Duarte Martins Lda. (645), com 7%. Em Tabuaço, lidera a Carregosa Vinhos (606), e o melhor registo de volume de negócios pertenceu à Socotab - Sociedade de Construções de Tabuaço (622), com 112%. J JAL
A Auto Esfera, em Braga, dedica-se ao comércio e importação de peças e acessórios para automóveis a nível nacional e utiliza o software de gestão PHC há cerca de duas décadas.
Rui Duarte, CEO da Auto Esfera, considera o PHC “osoftwaredegestãoidealparaocomérciodaspeças paraautomóveis” e refere as motivações que o levam a apostar no desenvolvimento e personalização deste ERP.
Utilizam o software de gestão PHC há cerca de duas décadas. O que leva a Auto Esfera a manter este ERP e a personalizálo ao longo do tempo?
Utilizar um softwarede gestão que acompanha o crescimento do negócio é basilar e o facto de poder customizar os painéis à nossa medida são fatores que nos levam a investir na personalização deste ERP. A licença do PHC Enterprise tem vantagens em relação à evolução e customização dos painéis deste software, basta imaginar e desenhar a solução que o PHC suporta-os.
Quais são os add-ons que utilizam neste momento?
Há vários add-ons da Winsig
que nos despertam interesse e temos vindo a implementar alterações e novas soluções para acompanharem a evolução do nosso negócio.
Neste momento, temos uma integração que engloba o PHC com o site de encomendas online que, por sua vez, está ligado ao “Tech Doc” que é a base de dados universal para as peças de automóvel. Também temos integrado o Win Auto, uma solução desenvolvida internamente pela Winsig, o nosso parceiro da PHC.
O add-on Win Auto apoia a atividade da frente de loja e dos colaboradores que recebem as encomendas efetuadas online e via chamada telefónica, uma vez que estes necessitam de identi-
ficar as peças corretas e as suas referências com bastante celeridade.
A gestão de stocks também é suportada pelo PHC?
A gestão de stocksé realizada através do PHC e as devoluções e reclamações também estão inseridas neste software. Assim, ficam registadas digitalmente, eliminando o uso de papel, e existe uma rastreabilidade desde o primeiro contacto até à sua resolução.
Como somos importadores de peças para automóveis dos mercados Europeu e Asiático, principalmente do Japão, e vendemos para outros distribuidores e oficinas espalhados pelo país, temos de manter um stockalargado de referên-
cias, não só devido a estes factos, mas também devido à escassez de matéria-prima e tempos de entrega dilatados.
Estas mudanças e desenvolvimentos refletem-se no volume de vendas?
Temos dados que refletem o impacto positivo do nosso trabalho com o PHC, as integrações e desenvolvimento que fizemos até ao momento a par com a Winsig.
O site está ligado ao PHC, quer para a identificação de peças, quer pelas referências originais que têm um número específico. Este desenvolvimento foi desenhado para implementar especificamente na Auto Esfera, uma vez que não existia uma solução semelhante.
ordenadas por volume de negócios alcançado no exercício de 2021, excluindo os dados consolidados e os setores Financeiro, SGPS, Ensino Superior, Associações e Empresas Públicas, sendo que o último ficheiro atualizado foi recebido a 31 de outubro de 2022.
No sentido de uma melhor visualização das empresas apresentamos uma análise sectorial (dando destaque aos setores com maior representatividade na listagem das 1.000 maiores empresas do distrito).
A listagem das 1.000 maiores empresas do distrito de Viseu resulta da aplicação de uma rigorosa metodologia de recolha e análise de dados por parte da Iberinform
Portugal.
No universo da base de dados da Iberinform, esta organização identificou as 1.000 maiores empresas localizadas no distrito de Viseu,
O diretório de empresas, organizado por ordem decrescente de volume de negócios, apresenta, relativamente a cada empresa, os seguintes indicadores: posição no “ranking” das 1.000 maiores empresas do distrito de Viseu, nome da empresa, concelho, data de constituição, número de empregados, volume de negócios 2021, volume de negócios 2020, resultados líquidos 2021, resultados líquidos 2020, rentabilidade de vendas 2021 e rentabilidade de vendas 2020.
As empresas que não constam nesta listagem, mas pretendam figurar em “rankings” futuros, devem enviar os respetivos balanços e demonstrações de resultados para: Iberinform Portugal | Av. Bordalo Pinheiro, n.º 75 7.º Piso | Edifício Pórtico | 1070-061 Lisboa Se preferir, contactar a empresa através do n.º 213 588 888 ou pelo email: geral@iberinform.pt
1000 Maiores Empresas
Na lista das 1000 maiores empresas em 2021 há a destacar o exponencial crescimento do volume de negócios em 72 empresas do distrito, surgindo em claro destaque o concelho de Cinfães.
O território do norte do distrito coloca 9 empresas entre as 72 que mais cresceram em volume de negócios, quatro delas na liderança dessa lista e mais duas nas primeiras onze. E qual é o ponto comum entre todas elas? Pertencem todas ao setor da construção de edifícios (residenciais e não residenciais). Aliás, destas 9 empresas de Cinfães, só uma delas não pertence a este setor, mas ao da instalação de climatização.
Assim, vejamos: as empresas que mais cresceram neste parâmetro foram a Douro e Gaia Construções (208.278%), seguindo-se a CO2 GBuilding (68.066%), a Marcantazul (8.331%) e a Fantasiabstrata (5.201%).
Mas Cinfães ainda regista crescimentos assinaláveis com a Construções Cinco Rochas (1.540%), Tamanho Óbvio (1.455%), Nextender
(180%) e a Fremonta Construções (97,8%). A única que não pertence ao setor da construção civil, mas até está relacionada (instalação de climatização) é a Famosatmosfera, que registou uma subida de 237% no volume de negócios.
Fica, assim, provado que o setor da construção civil continua a prosperar,
algo que já se verificava nos três últimos anos. Cinfães é acompanhado nesta vertente por Armamar, com a Penhatlântico (3.025%), por Moimenta da Beira, com a António M. Santos Construções (que subiu 1.671%), por Resende, com as Construções Numi (326%), por Viseu, com a Esboço Famoso (323%), e a
Tojal e Tojal (216%). São 13 empresas do setor a registar fortes crescimentos no volume de negócios entre as primeiras 27 desta contabilidade, a que se poderá juntar também a Construções Cortês & Campos, de Viseu, de construção de outas obras de engenharia civil (com 161%), e a Visabeira Infraestruturas (29%).
Construção civil continua a ditar leis na região com Cinfães a registar o maior crescimento
1000 Maiores Empresas
Na restante lista das 72 empresas que mais cresceram ao nível do volume de negócios estão ainda a PKP - Indústria de Produtos Alimentares, de Tondela (286%), a MPrime Solar Solutions, de Oliveira de Frades (272%), a Primotempo - Empresa de Trabalho Temporário, de Tarouca, (255%), a Beyra D´Ouro Fresh, de Moimenta da Beira (206%), a Bach - Fire Protection, de Mortágua (201%), a Lucrofusão Unipessoal, de Mangualde (187%), a Granumlux, de Mangualde (163%), a SDD - Sociedade de Destilação Duriense, de São João da Pesqueira (163%), a Gruman - Gruas de Mangualde, de Mangualde (133%), a António Carvalho Mendes Lda, de Tondela (114%), a Cerâmica do Vale da Gândara, de Mortágua (114%), a Embeiral Técnica, de Viseu (101%), a Graciano da Cruz - Gestão de Resíduos Industriais, de Tondela (99,9%), Luzboa - Comercialização de Energia, de Viseu (98%), a Bresfor - Indústria do Formol, de Nelas (83%), a Sociedade de Iniciativa e Aproveitamentos Florestais - Energia SA, de Mangualde (76%), a Topistapel, de Armamar (70%), a Bezerra & Pereira Lda., de Castro Daire (53,5%), a Metalúrgica do Eucalipto, de Viseu (48,3%), a Destildouro -
Destilações do Douro SA, de Armamar (45,9%), a NCF Gest SA, de Viseu (42%), a Purem Tondela Unipessoal, de Tondela, que ocupa o segundo lugar da lista das 1000 maiores do distrito de Viseu (38,9%), a FTD Alimentação, de Armamar (38%), a Casa de Saúde São Mateus SA, de Viseu (34,9%), a Petroalva - Sociedade de Combustíveis e Lubrificantes, de Castro Daire (33,7%), a PaulosautoPeças e Auto Industriais, de Viseu (32,9%), a Superviseu - Supermercados, de Viseu (30,8%), a Gascomb - Empresa de Gases e Derivados de Petróleo, de Mangualde (29,9%), a
Habidecor - Indústria Têxtil para Habitação SA, de Viseu (27%), a Dierre Ibérica - Indústria de Portas SA, de Santa Comba Dão (26%), a CombSantos Lda, de Viseu (25,8%), a Pereira & Ladeira Lda, de Oliveira de Frades (25%) e a Purever Industrial Solutions, de Nelas (23%).
Em jeito de resumo, nesta lista das 72 empresas que maiores subidas registaram no volume de negócios estão presentes 15 do concelho de Viseu, 9 de Cinfães, 5 de Tondela, 5 de Oliveira de Frades, 5 de Mangualde, 5 de Mortágua, 4 de Nelas, 4 de Armamar e 4 de Vouzela. Com duas empresas, surgem Moimenta da Beira, Castro Daire, Carregal do Sal, Santa Comba Dão, São Pedro do Sul e Resende. Com uma, há ainda Sernancelhe, São João da Pesqueira, Lamego e Tarouca. Ficam de fora desta lista os concelhos de Penalva do Castelo, Penedono, Tabuaço, Sátão e Vila Nova de Paiva.
No sentido oposto, as empresas que registaram maiores perdas ao nível do volume de negócios foram a Euroralex - Confecções SA, de Carregal do Sal (48,6%), a Admirável e Eficaz Unipessoal, de Cinfães (46%), a Compo Vivo - Sociedade de Avicultura, de Oliveira de Frades (43,5%), a Lu-
nelda - Máquinas e Acessórios Lda, de Viseu (41,7%), a Aguieira Florestal - Produção, Gestão e Exploração Florestal, de Mortágua (41,3%), a FHC Farmacêutica SA, de Mortágua (36%), a Frujoia Lda, de Lamego (31%), a Socibeiral - Betão Pronto, de Viseu (27.5%), a Auto Sertório SA, de Viseu (26,8%), o Grupo Visabeira SA, de Viseu (26%), a Akwel Tondela (Portugal), de Tondela (23%), a Topack - Indústria de Plásticos SA, de Nelas (23%), a Inerbeiral - Agregados e Betuminosos Lda, de Penalva do Castelo (21%), a Cerutil - Cerâmicas Utilitárias SA, de Viseu (19%), a Bernardino de Almeida e Costa & Filhos SA, de São Pedro do Sul (18,9%), a Overpharma - Produtos Médicos e Farmacêuticos Lda, de Mortágua (17%), a HUF Portuguesa - Fábrica de Componentes para o Automóvel, de Tondela, que ocupa o 7.º lugar da lista das 1000 maiores empresas (15%), a Campoaves - Aves do Campo SA, de Oliveira de Frades (15%), a Laboratórios Basi - Indústria Farmacêutica SA, de Mortágua (12,5%) e a Viatel - Tecnologia de Comunicações SA, de Viseu, que ocupa o 8.º lugar da lista das 1000 maiores empresas do distrito de Viseu (5%). JAL
1000 Maiores Empresas
No topo da tabela das empresas que mais cresceram estão ainda a Refal, de Vouzela, de obtenção e primeira transformação de alumínio (2.898%), a Splendid & Lovely Unipessoal, de Lamego, de compra e venda de bens imobiliários (2.211%), a Worldrugs Unipessoal, de Mortágua, de comércio por grosso de produtos farmacêuticos (1.619%), a Qualitinnovation, de Viseu, de comércio por grosso de produtos farmacêuticos (1.116%), a Progresstouch, de Oliveira de Frades, de agentes de comércio por grosso de produtos alimentares, bebidas e tabaco (807%), e a AFA & PML - Comércio de Combustíveis, de Resende, de comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados (726%).
Mas há outros setores onde se verificaram igualmente crescimentos assinaláveis. A avicultura, por exemplo, com a Granja Avícola São Tiago, de São Pedro do Sul (que subiu 873% em volume de negócios), a Recriaves, de Tondela (412%), a Pintogal, de Oliveira de Frades (40%) e a Compoaberto, de Viseu (34,6%).
No setor da fabricação de estruturas de construções metálicas e fabricação de outros produtos metálicos di-
versos também se registaram várias subidas, com a Embeiral Steel, de Vouzela (129%), a Forcefer, de Sernancelhe (99%), a LWC Metal, de Mortágua (39.9%), a Constálica, de Vouzela (35%), a Cancé - Construções Metálicas, de Carregal do Sal (34,5%), e a Perfisa - Fábrica de Perfis Metálicos, de São Pedro do Sul (30%).
No setor do tratamento de madeiras, que inclui o comércio a retalho de
mobiliário e artigos de iluminação em estabelecimentos especializados, a parqueteria, a fabricação de mobiliário de madeira para outros fins, a fabricação de painéis de fibras de madeira, a fabricação de outras obras de madeira, a fabricação de outras obras de carpintaria para a construção e a fabricação de mobiliário para escritório e comércio, surgem a Kor Furniture, de Mortágua (104%), a
Ribadão Design, de Santa Comba Dão (93%), a Derwo - Componentes Técnicos de Madeira (75,9%), a Luso Finsa - Indústria e Comércio de Madeiras, de Nelas, que ocupa o terceiro lugar na lista das 1000 maiores empresas (37%), a Dimoldura - Molduras e Componentes, de Carregal do Sal (35,9%), a Carmo - Estruturas em Madeira, de Oliveira de Frades (30%) e a Movecho, de Nelas (30%).
FOTO: ASMIP1000 Maiores Empresas
No topo dos setores de atividade com maior número de empresas representadas na lista das 1000 maiores do distrito de Viseu surge a construção de edifícios (residenciais e não residenciais), com 83 empresas, sendo a mais bem classificada a Resfil Construção, de Viseu (no 165.º lugar).
Segue-se o comércio a retalho de produtos farmacêuticos, em estabelecimentos especializados, com 63 empresas, com a Dilefra, Sociedade Unipessoal, de Castro Daire, a encimar essa lista no 228.º lugar.
Com 51 empresas, o setor dos transportes rodoviários de mercadorias surgem em seguida. Além da Patinter - Portuguesa de Automóveis Transportadores SA, de Mangualde, que ocupa o 5.º na tabela geral, este setor conseguiu colocar mais quatro empresas nas 100 primeiras (nos lugares 34, 67, 77 e 92). O concelho de Mangualde tem 15 empresas do setor dos transportes rodoviários de mercadorias nas 1000 maiores e apenas duas delas não registaram subidas
no volume de negócios.
O setor do comércio a retalho de combustível para veículos a motor, em estabelecimentos especializados inscreve 50 empresas na lista. A mais bem classificada, em 33.º lugar, é a Petroalva - Sociedade de Combustíveis e Lubrificantes, de Castro Daire, mas o setor tem ainda mais três empresas nas primeiras 100 (nos lugares 37, 44 e 98).
Com 44 empresas, numa listagem encabeçada pela Lameguiper - Sociedade de Distribuição, de Lamego, em 38.º lugar, surge o comércio a retalho em supermercados e hipermercados, seguido do comércio de veículos automóveis ligeiros, com 21 empresas, com a Auto Martinauto SA, de Viseu, no 46.º lugar e mais quatro nas primeiras 100 (nos lugares 51, 69, 83 e 91), todas elas sediadas no concelho de Viseu (MCoutinho Motors - Comércio de Automóveis, Gavis - Sociedade de Representações de Automóveis, Soveco Viseu - Veículos e Peças, e a Lemos & Irmão SA).
O comércio por grosso de materiais de construção (exceto madeira) e equipamento sanitário, coloca 20 empresas, tendo a Paviléctrica Lda., de Castro Daire, no lugar 164, com a mais bem posicionada.
Com 19 empresas cada, aparecem os setores do comércio a retalho de material bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais similares em estabelecimentos especializados (liderado pela Macovex, de Viseu, no lugar 94, e da fabricação de portas, janelas e elementos similares em metal (liderado pela Tria - Serviços, Materiais e Equipamentos SA, de Mortágua, no lugar 49).
Representado da melhor forma pela Martifer - Construções Metalomecânicas SA, de Oliveira de Frades (no 9.º lugar), o setor da fabricação de estruturas de construções metálicas coloca 18 empresas nas mil maiores.
O setor da produção de vinhos comuns e licorosos vem logo a seguir, com 17 empresas, duas delas nas 100 primeiras: a Vale de S. Martinho
- Sociedade Agrícola SA, de São João da Pesqueira (em 18.º lugar) e a Global Wines SA, de Carregal do Sal (em 65.º lugar).
Com igual número de empresas temos o comércio por grosso de fruta e de produtos hortícolas, exceto batata, do qual a Beyra D’Ouro Fresh, de Moimenta da Beira, é a mais alta representante, no 32.º. Refira-se ainda que esta empresa registou uma das mais altas subidas deste ano, passando do 103.º lugar para o citado 32.º.
Com 15 empresas, surge o setor da construção de outras obras de engenharia civil, que inscreve quatro delas nas 100 primeiras (lugares 20, 25, 30 e 41), sendo a melhor classificada a Artifel - Sociedade de Construções SA.
Com 12 empresas, apresenta-se o comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados, setor que tem como líder no distrito a empresa Machado & Rodrigues, de Oliveira de Frades, que ocupa o 116.º lugar.
Os setores de atividade empresarial que dinamizam o tecido económico
1000 Maiores Empresas
Os restantes setores mais presentes na lista das 1000 maiores do distrito de Viseu são a avicultura (com 11 empresas), que apresenta duas delas nas primeiras 100, a Pintogal, de Oliveira de Frades (24.º lugar) e a Campo Aberto, de Viseu (43.º), o comércio a retalho de peças e acessórios para veículos automóveis (11), o comércio por grosso de bebidas alcoólicas (10), sendo a mais bem classificada a Cave Lusa, de Viseu (53.º lugar), e o comércio por grosso de outros produtos alimentares (9), com a Dietmed, de Viseu, no 90.º lugar. Seguem-se o comércio por grosso de carne e produtos à base de carne (9), o comércio por grosso não especializado de produtos alimentares, bebidas e tabaco (9), que tem no 59.º lugar a Macro Frio, de Tarouca, o setor da compra e venda de bens imobiliários (9), da instalação elétrica (9), do comércio por grosso de produtos farmacêuticos (8), que tem como mail alta classificada, no 16.º
dutos químicos (8), e a serração de madeira (8), com a Costa IbéricaMadeira e Derivados, de Mangualde, no 84.º lugar.
Com 7 empresas, surgem os setores das atividades de engenharia e técnicas afins, exploração florestal, fabricação de artigos de mármore e de rochas similares (com a empresa Pereira & Ladeira, de Oliveira de Frades, no 48.º lugar), o comércio por grosso não especializado, o comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos, que apresenta a MPrime Solar Solutions, de Oliveira de Frades, no 35.º lugar, o comércio por grosso de máquinas e equipamentos, agrícolas, a manutenção e reparação de veículos automóveis, e a fabricação de outras obras de carpintaria para a construção (com a Carmo Estruturas em Madeira, de Oliveira de Frades, em 64.º lugar).
Com seis empresas cada, temos o setor do comércio retalho material ótico, fotográfico, cinematográfico
rochas, com a Incoveca Granitos SA, de Sernancelhe, no lugar 96, de outras atividades de consultoria para os negócios e a gestão, e de outras atividades de saúde humana. Com 5 empresas representadas na lista das mil maiores há ainda o comércio a retalho de frutas e produtos hortícolas, o abate de aves (produção de carne), a instalação de climatização, laboratórios de análises clínicas, instalação de máquinas e de equipamentos industriais, comércio por grosso de minérios e de metais, fabricação de produtos à base de carne, outras instalações em construções, projetos de telecomunicações, extração de granito ornamental e rochas similares, comércio por grosso de sucatas e de desperdícios metálicos, comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento, comércio a retalho de tintas, vernizes e produtos similares, em estabelecimentos especializados, e fabricação de outros produtos metálicos diversos.
Com quatro empresas surgem o comércio por grosso de máquinas para a indústria extrativa , construção e engenharia civil, preparação de produtos da pesca e da aquicultura, comércio por grosso de peças e acessórios para veículos automóveis, indústrias do leite e derivados, produção de eletricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, fabricação de mobiliário de cozinha, fabricação de equipamentos de elevação e de movimentação, fabricação de fechaduras, dobradiças e de outras ferragens, fabricação de medicamentos, e a viticultura.
Finalmente, com três empresas, produção de eletricidade de origem térmica, promoção imobiliária (desenvolvimento de projetos de edifícios), silvicultura e outras atividades florestais, gestão de infraestruturas dos transportes terrestres, moldagem e transformação de vidro plano, transporte interurbano em autocarros, e fabricação de máquinas e de tratores para a agricultura, pecuária e silvicultura. JAL
1000 Maiores Empresas
DR
A análise à lista das 1000 maiores permite verificar que as empresas que conseguiram melhores resultados em termos de resultados líquidos foram a Martifer - Construções Metalomecânicas, de Oliveira de Frades (22.677%), a Prática Proeza Unipessoal, de Cinfães (15.463%), a SDL - Sociedade Distribuidora de Lubrificantes, de Viseu (5.535%), a Splendid & Lovely Unipessoal, de Lamego (2.831%), a Cerâmica do Vale da Gândara, de Mortágua (2.289%), a Graciano da Cruz - Gestão de Resíduos Industriais, de Tondela (2.003%), a Caves Raposeira SA, de Lamego (1.988%), a Davaltir SA, de Viseu (1.937%), a Tevilar - Sociedade de Construções, de Viseu (1.900%), a EF Factory - Ferramentas para Construção Civil, de Castro Daire (1.884%), a ArisDouro Gestão Hoteleira, de Armamar (1.378%), a Fremonta Construções, de Cinfães (1.200%), a Sociedade de Iniciativa e Aproveitamentos Florestais - Energia, de Mangualde (1.189%), a Aparton Construções, de Tondela
(1.098%), a Chamilar - Importação e Distribuição de Energias Renováveis, de Viseu (1.097%), a Worldrugs Unipessoal, de Mortágua (1.040%), a CO2G Building, de Cinfães (988%), a Patinter - Portuguesa de Automóveis Transportadores SA, de Mangualde (939%), a Pacheca HotelEvents & Gourmet, de Lamego (778%), a Progresstouch, de Oliveira de Frades (694%), a Zantia Climatização SA, de Viseu (667%), a Serração Moderna de Lamelas, de Castro Daire (514%), a Liqfillcaps International, de Santa Comba Dão (445%), a Sotarvil - Sociedade Viseense de Produtos Alimentares e Bebidas, de Vi-
seu (440%), a Mónica A. Couto Lda, de Viseu (437%), e a Supercombadão - Supermercados, de Santa Comba Dão (418%).
No extremo oposto, os piores resultados neste parâmetro pertenceram à Sociedade Avícola Picamilho, de Tondela (298%), a Steelgalva Construction, de Viseu (241%), Pinto Bernardino & Filho, de Resende (179%), a Distipedro - Supermercados, de São Pedro do Sul (150%), a MOB Indústria de Mobiliário, de Viseu (148%), a Akwel Tondela, de Tondela (144%), a Euroralex - Confecções, de Carregal do Sal (136%), a Cerutil - Cerâmicas Utilitárias, de
Viseu (127%), a NCF Gest SA, de Viseu (103%) e a Ovos do Caramulo, de Tondela (103%).
Ao nível das exportações, há dez empresas que se notabilizaram em 2021, sendo quatro de Oliveira de Frades, duas de Viseu e de Cinfães, e uma de Nelas e de Armamar.
Lidera este segmento a Progresstouch, de Oliveira de Frades, com um crescimento nas exportações de 6.567%, seguindo a PDT - Projetos de Telecomunicações, de Viseu, com 5.078%, e a QBeiras Energia, de Nelas, com 3.178%.
Seguem-se a Fronteira Quotidiana Sociedade de Construções, de Cinfães (2.253%), a Machado & Rodrigues Lda, de Oliveira de Frades (943%), a Empreendimentos Turísticos Monte Belo, de Viseu (912%), a FTD Alimentação, de Armamar (886%), a MPrime Solar Solutions, de Oliveira de Frades (822%), a Luis Carlos Gonçalves Mendes Unipessoal Lda, de Cinfães (755%), e a Pintogal - Produção Avícola, de Oliveira de Frades (562%). JAL
As empresas que mais se destacaram nos resultados líquidos e nas exportações em 2021
1000 Maiores Empresas
1 PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. MANGUALDE 851 672 730 797 € 653 273 442 € 8 928 684 € 5 812 440 € 0,89 49,44%
2 PUREM TONDELA, UNIPESSOAL LDA TONDELA 447 646 641 452 € 465 541 731 € 18 020 610 € 13 192 376 € 2,83 -1,41%
3 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A. NELAS 305 227 165 639 € 165 727 137 € 18 402 657 € 18 708 174 € 11,29 -28,26%
4 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. TONDELA 747 154 444 778 € 151 932 611 € 16 308 596 € 15 232 518 € 10,03 5,28%
5 PATINTER - PORTUGUESA DE AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A MANGUALDE 989 96 050 675 € 81 243 104 € 3 490 901 € -415 662 € -0,51 811,76%
6 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. NELAS 47 93 227 594 € 50 734 409 € 8 466 963 € 4 752 844 € 9,37 -3,09%
7 HUF PORTUGUESA-FABRICA DE COMPONENTES PARA O AUTOMOVEL, UNIP.LDATONDELA 430 91 121 183 € 108 269 659 € 3 849 410 € 8 733 289 € 8,07 -47,71%
8 VIATEL - TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. VISEU 576 80 953 901 € 85 315 892 € 45 009 998 € 41 715 381 € 48,9 13,70%
9 MARTIFER - CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 704 76 368 011 € 68 246 456 € 8 799 721 € 38 633 € 0,06 19100,00%
10 AVICASAL - SOCIEDADE AVICOLA S.A. SÃO PEDRO DO SUL 156 68 282 440 € 59 295 293 € -1 312 855 € -2 955 253 € -4,98 61,45%
11 BROSE - SISTEMAS DE FECHADURAS PARA AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA TONDELA 209 61 397 329 € 62 434 635 € 1 128 076 € 824 571 € 1,32 39,39%
12 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A TONDELA 93 57 688 232 € 52 051 028 € 341 541 € -689 550 € -1,32 144,70%
13 LUZBOA - COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA, LDA VISEU 15 56 791 678 € 28 617 995 € 590 102 € 706 211 € 2,47 -57,89%
OLIVEIRA DE FRADES 132 56 613 136 € 55 678 277 € 556 700 € 1 140 180 € 2,05 -52,20%
14 SAVIBEL - SOCIEDADE AVICOLA, S.A
15 CAMPOAVES - AVES DO CAMPO, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 146 51 365 288 € 60 986 354 € 2 980 598 € 4 733 022 € 7,76 -25,26%
16 F.H.C. - FARMACÊUTICA, S.A. MORTÁGUA 41 48 401 042 € 75 918 901 € 6 508 186 € 11 007 484 € 14,5 -7,24%
17 VISABEIRA INFRAESTRUTURAS, S.A. VISEU 413 43 084 304 € 33 283 015 € 624 330 € 1 272 836 € 3,82 -62,04%
18 VALE DO S. MARTINHO - SOCIEDADE AGRÍCOLA, S.A SÃO JOÃO PESQUEIRA 20 42 147 553 € 43 251 208 € 924 051 € 930 910 € 2,15 1,86%
19 COELHO & DIAS, S.A. VISEU 172 38 494 449 € 38 546 753 € 513 104 € 915 147 € 2,37 -43,88%
20 ARTIFEL - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A. VISEU 887 38 318 849 € 34 166 616 € 1 410 106 € 753 417 € 2,21 66,52%
21 MEIVCORE, LDA VISEU 256 37 306 258 € 37 459 173 € 664 838 € 659 873 € 1,76 1,14%
22 PDT - PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES, S.A. VISEU 152 35 019 918 € 33 250 827 € 1 227 128 € 2 648 852 € 7,97 -56,09%
23 PUREVER INDUSTRIAL SOLUTIONS, S.A. NELAS 192 34 599 301 € 27 927 646 € 1 561 204 € 1 650 408 € 5,91 -23,69%
24 PINTOGAL - PRODUÇÃO AVÍCOLA, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 165 33 447 947 € 23 724 973 € 1 775 005 € 1 927 172 € 8,12 -34,61%
25 EDIVISA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES S.A. VISEU 340 33 376 695 € 36 252 476 € 690 348 € 2 366 113 € 6,53 -68,30%
26 CRIZAVES-CENTRO DE ABATE DE AVES S.A. TONDELA 178 33 185 513 € 30 839 654 € 300 298 € 1 161 928 € 3,77 -76,13%
27 ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA, AUTO ESTRADAS B. LITORAL E ALTA,S.A VISEU 3 33 047 667 € 34 360 829 € 22 736 365 € 24 240 715 € 70,55 -2,48%
28 GIALMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. TONDELA 146 32 380 593 € 26 246 084 € 379 204 € 760 550 € 2,9 -59,66%
29 LABORATÓRIOS BASI - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A. MORTÁGUA 264 32 001 040 € 36 595 545 € 3 213 917 € 3 387 787 € 9,26 8,42%
30 EMBEIRAL - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S.A. VISEU 93 30 613 198 € 26 353 355 € 404 609 € 374 836 € 1,42 -7,04%
31 LACTICINIOS DO PAIVA S.A. LAMEGO 163 29 023 348 € 27 695 750 € 848 081 € 365 802 € 1,32 121,21%
32 BEYRA D'OURO FRESH, S.A. MOIMENTA DA BEIRA 21 28 028 326 € 9 157 821 € 382 907 € 361 111 € 3,94 -65,23%
33 PETROALVA - SOCIEDADE DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES LDA CASTRO DAIRE 21 26 907 245 € 20 122 883 € 885 743 € 953 879 € 4,74 -30,59%
34 JLS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, S.A VISEU 261 26 860 905 € 25 401 589 € 2 205 829 € 2 231 063 € 8,78 -6,49%
35 MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 2 25 794 842 € 6 916 740 € 345 538 € 78 007 € 1,13 18,58%
36 BODUM PORTUGUESA PRODUÇÃO, S.A. TONDELA 248 24 699 114 € 25 765 698 € 832 252 € 1 249 019 € 4,85 -30,52% 37 COMBSANTOS, LDA VISEU 85 24 528 696 € 19 497 177 € 28 551 € 37 533 € 0,19 -36,84% 38 LAMEGUIPER - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A. LAMEGO 130 23 554 027 € 22 289 780 € 1 600 243 € 1 051 523 € 4,72 43,86% 39 DIMOLDURA - MOLDURAS E COMPONENTES, S.A. CARREGAL DO SAL 137 23 245 331 € 17 098 541 € 3 808 882 € 2 857 380 € 16,71 -1,92% 40 PARQUE EÓLICO DO DOURO SUL, S.A. MOIMENTA DA BEIRA 23 191 346 € 22 663 265 € -1 456 487 € -1 990 604 € -8,78 28,47% 41 IRMÃOS ALMEIDA CABRAL, LDA. VISEU 153 23 050 633 € 20 274 534 € 3 326 162 € 2 015 000 € 9,94 45,17% 42 HOSPITAL CUF VISEU, S.A. VISEU 11 23 002 429 € 19 296 037 € 436 013 € -1 371 169 € -7,11 126,72% 43 CAMPO ABERTO-SOCIEDADE DE AVICULTURA, LDA. VISEU 3 22 861 886 € 16 985 163 € 937 527 € 1 384 917 € 8,15 -49,69% 44 GÁSCOMB - EMPRESA DE GASES E DERIVADOS DE PETRÓLEO LDA MANGUALDE 41 21 861 058 € 16 826 660 € 284 221 € 215 314 € 1,28 1,56% 45 AKWEL TONDELA (PORTUGAL), LDA TONDELA 436 21 490 269 € 27 931 915 € -576 425 € 1 305 994 € 4,68 -157,26%
AUTO MARTINAUTO, S.A VISEU 80 21 480 398 € 21 056 132 € 322 798 € 319 434 € 1,52 -1,32%
1000 Maiores Empresas
54 HABIDECOR - INDÚSTRIA TÊXTIL PARA HABITAÇÃO, S.A. VISEU 177 17 561 439 € 13 810 805 € 2 174 046 € 725 040 € 5,25 135,81%
55 GRUPO VISABEIRA, S.A. VISEU 386 17 547 723 € 23 784 842 € 31 742 596 € 24 252 965 € 101,97 77,40%
56 COVERCAR PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA NELAS 33 17 527 236 € 14 232 796 € -137 254 € -114 372 € -0,8 2,50%
57 CBI - INDUSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. MANGUALDE 275 17 339 527 € 18 054 053 € 425 789 € 709 838 € 3,93 -37,40%
58 PAULOSAUTO - PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS, LDA. VISEU 35 16 976 335 € 12 833 046 € 288 276 € 152 017 € 1,18 44,07%
59 MACRO-FRIO - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE PROD. ALIMENTARES, S.A TAROUCA 91 16 581 149 € 14 907 785 € 970 452 € 315 410 € 2,12 175,94%
60 BEIRAGEL - PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS, S.A VISEU 76 15 700 404 € 15 462 419 € 110 643 € 269 314 € 1,74 -59,77%
61 VIDRARIA MORTÁGUA - VIDROS E ESPELHOS, S.A MORTÁGUA 113 15 494 030 € 13 021 914 € 4 235 128 € 2 671 459 € 20,52 33,19%
62 CANCÉ - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA.
CARREGAL DO SAL 57 15 389 350 € 11 441 201 € 1 164 525 € 466 948 € 4,08 85,54%
63 CIMA - CENTRO DE INSPECÇÃO MECÂNICA EM AUTOMÓVEIS, S.A CARREGAL DO SAL 213 15 128 687 € 15 549 140 € 3 465 325 € 3 530 769 € 0,23 #REF!
64 CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA, S.A OLIVEIRA DE FRADES 43 15 102 142 € 11 558 376 € 95 911 € 212 525 € 1,84 -65,22%
65 GLOBAL WINES, S.A. CARREGAL DO SAL 68 14 891 525 € 12 604 196 € 795 332 € 366 169 € 2,91 83,51%
66 ANTÓNIO PEREIRA & SOUSA - COM. PROD. ALIMENTARES E BEBIDAS, LDA TONDELA 24 14 836 745 € 11 596 938 € 412 831 € 450 549 € 3,89 -28,53%
67 BRICOTIR - TRANSPORTES, S.A. MANGUALDE 58 14 829 086 € 13 614 346 € 1 268 570 € 1 100 438 € 8,08 5,82%
68 MOVIDA - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS, S.A. VISEU 55 14 781 467 € 13 134 337 € 2 772 883 € 6 388 363 € 48,64 -61,43%
69 GAVIS - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES DE AUTOMÓVEIS, S.A. VISEU 60 14 780 633 € 13 897 570 € 17 510 € 5 356 € 0,04 200,00%
70 NCFGEST S.A. VISEU 23 14 695 993 € 10 318 062 € -1 872 495 € 53 701 676 € 520,46 -102,45%
71 D.I.N. - DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL S.A. SANTA COMBA DÃO 63 14 664 923 € 13 054 937 € 1 075 892 € 518 348 € 3,97 84,89%
72 AGRO-MONTIAR - SOC. SERVIÇOS AÉREOS P/ AGRICULTURA E FOGOS TONDELA 4 14 588 496 € 13 266 704 € 1 296 809 € 908 956 € 6,85 29,78%
73 VISIPAPEL, LDA VISEU 65 14 498 605 € 14 426 610 € 1 082 211 € 1 615 692 € 11,2 -33,39%
74 SOC. DE INICIATIVA E APROVEITAMENTOS FLORESTAIS - ENERGIA, S.A. MANGUALDE 6 14 426 075 € 8 183 542 € 1 886 639 € 146 314 € 1,79 630,73%
75 IBEROPERFIL-PERFIS POSTFORMADOS, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 76 14 367 196 € 12 689 169 € 757 611 € 876 307 € 6,91 -23,73%
76 DIERRE IBÉRICA - INDÚSTRIA DE PORTAS, S.A SANTA COMBA DÃO 98 14 364 828 € 11 400 949 € 3 460 300 € 1 256 089 € 11,02 118,60%
77 TRANSPORTES CARDOSO & IRMÃO, S.A. VISEU 117 14 318 381 € 13 552 224 € 315 171 € 526 425 € 3,88 -43,30%
78 PERFISA - FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS, S.A. SÃO PEDRO DO SUL 46 14 250 693 € 10 924 667 € 3 206 253 € 1 170 871 € 10,72 109,89%
79 MOVECHO, S.A. NELAS 205 14 001 252 € 10 763 344 € 669 058 € 290 769 € 2,7 77,04%
80 OVERPHARMA - PRODUTOS MÉDICOS E FARMACÊUTICOS, LDA MORTÁGUA 36 13 939 714 € 16 936 486 € 892 009 € 912 171 € 5,39 18,74%
81 CONSTÁLICA - ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO METÁLICOS, S.A. VOUZELA 21 13 916 951 € 10 292 946 € 2 623 197 € 1 186 853 € 11,53 63,49%
82 TOPACK - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS S.A. NELAS 79 13 621 604 € 17 736 224 € 939 309 € 2 144 700 € 12,09 -42,93%
83 SOVECO VISEU - VEÍCULOS E PEÇAS, S.A VISEU 33 13 391 891 € 11 596 597 € 259 317 € 282 698 € 2,44 -20,49%
84 COSTA IBÉRICA - MADEIRA & DERIVADOS, S.A. MANGUALDE 54 13 232 953 € 10 866 739 € 3 924 510 € 1 218 380 € 11,21 164,59%
85 CBV - CENTRAL DE BIOMASSA DE VISEU, UNIPESSOAL, LDA VISEU 13 077 119 € -2 353 736 €
86 TRANSDEV INTERIOR, S.A. CASTRO DAIRE 243 12 457 434 € 10 354 210 € -1 221 656 € -865 625 € -8,36 -17,34%
87 LWC METAL, S.A. MORTÁGUA 62 12 426 802 € 8 882 120 € 1 632 900 € 741 964 € 8,35 57,37%
88 SOCIMAVIS - COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS, LDA. VISEU 29 12 283 922 € 11 111 056 € 781 783 € 1 174 981 € 10,57 -39,83%
89 CASA DE SAÚDE DE SÃO MATEUS, S.A. VISEU 152 12 125 735 € 8 986 571 € 429 256 € 109 127 € 1,21 192,56%
90
DIETMED - PRODUTOS DIETÉTICOS E MEDICINAIS, S.A. VISEU 59 12 111 888 € 10 796 610 € 9,89 9,50% 91 LEMOS & IRMÃO, S.A. VISEU 51 11 782 952 € 11 711 353 € 232 886 € -210 045 € -1,79 210,61% 92 TRANSPORTES LEMOS, LDA MANGUALDE 106 11 208 267 € 10 200 056 € 8 377 € 423 433 € 4,15 -98,31% 93 ASCENDI OPERADORA BLA, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA, S.A. VISEU 40 11 187 483 € 11 749 432 € 1 126 482 € 1 135 422 € 9,66 4,24% 94 MACOVEX - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. VISEU 70 10 944 010 € 10 123 289 € 583 814 € 412 135 € 4,07 30,96% 95 GOUVEIA & CAMPOS, S.A. VISEU 231 10 876 843 € 10 491 068 € 357 997 € 203 448 € 1,94 69,59% 96 INCOVECA - GRANITOS, S.A SERNANCELHE 116 10 746 153 € 11 823 501 € 1 527 145 € 1 818 287 € 15,38 -7,61% 97 METALÚRGICA DO EUCALIPTO LDA VISEU 58 10 687 264 € 7 458 174 € 859 414 € 434 229 € 5,82 38,14% 98 RCGÁS - REDES DE GÁS DO CENTRO, LDA VISEU 21 10 681 627 € 9 068 445 € 11 501 € 10 646 € 0,12 -8,33% 99 BEIRAGÁS - COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS, S.A. VISEU 19 10 415 277 € 10 655 079 € 1 389 580 € 1 329 942 € 12,48 6,89% 100 STAFFORD SOIMA, S.A. NELAS 55 10 394 111 € 10 844 599 € 618 970 € 379 142 € 3,5 70,29% 101 MULTISAC - EMBALAGENS FLEXÍVEIS, S.A. VOUZELA 62 10 192 677 € 8 151 992 € 363 744 € 402 292 € 4,93 -27,59% 102 DISTRINELAS - SUPERMERCADOS,LDA. NELAS 51 9 982 669 € 8 895 791 € 340 976 € 285 873 € 3,21 6,54% 103 ENDIPREV, S.A. MORTÁGUA 180 9 958 383 € 9 185 498 € 496 320 € 405 911 € 4,42 12,67% 104 ALBUQUERQUE & FREITAS, S.A. VISEU 52 9 778 595 € 8 743 103 €
107 MATEUS & SEQUEIRA II, PRODUÇÃO, LDA
108 SILVA & CARVALHAS LDA
SÃO JOÃO PESQUEIRA 52 9 478 179 € 9 144 106 € 715 955 € 1 045 216 € 11,43 -33,95%
SÃO PEDRO DO SUL 24 9 413 955 € 7 821 973 € 206 886 € 191 684 € 2,45 -10,20%
109 PALSYSTEMS - PALETES E EMBALAGENS, LDA VISEU 33 9 330 570 € 7 387 875 € 957 438 € 617 825 € 8,36 22,73%
110 HR PROTECÇÃO, S.A. MANGUALDE 92 9 256 759 € 8 242 921 € 538 499 € 722 687 € 8,77 -33,64%
111 DISTRIPEDRO - SUPERMERCADOS, LDA.
SÃO PEDRO DO SUL 38 9 194 470 € 7 781 559 € -20 737 € 40 696 € 0,52 -144,23%
112 PAVI-METAL - PRODUTOS METÁLICOS, S.A VISEU 78 9 174 354 € 9 152 485 € 1 582 218 € 1 149 217 € 12,56 37,34%
113 EMPREENDIMENTOS EÓLICOS DO DOURO, S.A. RESENDE 8 989 696 € 8 718 729 € 2 528 785 € 2 248 284 € 25,79 9,07%
114 SUPERMORTÁGUA - SUPERMERCADOS, LDA MORTÁGUA 42 8 986 341 € 8 288 874 € 229 055 € 266 092 € 3,21 -20,56%
115 SUPERVISEU - SUPERMERCADOS, LDA. VISEU 45 8 957 581 € 6 847 229 € 129 357 € 239 221 € 3,49 -58,74%
116 MACHADO & RODRIGUES, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 20 8 829 711 € 8 177 684 € 275 447 € -132 924 € -1,63 291,41%
117 INTERSÁTÃO-SUPERMERCADOS, LDA SÁTÃO 49 8 722 931 € 8 045 978 € 75 885 € 117 358 € 1,46 -40,41%
118 EMPREENDIMENTOS TURISTICOS MONTE BELO - SOC. TURISMO E RECREIO VISEU 251 8 700 685 € 8 136 847 € -4 050 792 € -8 857 602 € -108,86 57,23%
119 TOTAL TRAILER SERVICES, LDA MANGUALDE 11 8 642 835 € 8 541 511 € 10 182 € 13 487 € 0,16 -25,00%
120 CERMOUROS - CEREJAS DE SÃO MARTINHO DE MOUROS, LDA. RESENDE 45 8 642 367 € 9 296 826 € 170 541 € 58 264 € 0,63 212,70%
121 ECOBEIRÃO - S. TRATAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS PLANALTO BEIRÃO, EIM TONDELA 23 8 626 888 € 8 458 330 € 17 680 € 56 464 € 0,67 -70,15%
122 POLIMAGRA - GRANITOS, S.A MOIMENTA DA BEIRA 78 8 597 055 € 7 495 945 € 1 488 400 € 1 275 178 € 17,01 1,76%
123
MÉRITO TOTAL - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. NELAS 6 8 534 654 € 6 978 725 € 675 551 € 751 226 € 10,76 -26,39%
124 FORCEFER - ENGENHARIA METALOMECÂNICA, S. A. SERNANCELHE 51 8 261 875 € 4 134 555 € 158 902 € 138 460 € 3,35 -42,69%
125 FRUSANTOS - FRUTOS SELECCIONADOS, S.A. SERNANCELHE 33 8 165 151 € 7 399 458 € 777 683 € 455 753 € 6,16 54,55%
126 SEQUEIRA & SEQUEIRA - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. VOUZELA 38 8 003 723 € 7 773 361 € 850 297 € 296 506 € 3,81 178,74%
127 CERUTIL - CERÂMICAS UTILITÁRIAS, S.A. VISEU 266 7 990 029 € 9 879 393 € -916 470 € -403 456 € -4,08 -181,13%
128 BEZERRA & PEREIRA, LDA CASTRO DAIRE 57 7 912 307 € 5 152 060 € -6 432 € -65 708 € -1,28 93,75%
129 BERNARDINO DE ALMEIDA E COSTA & FILHOS, S.A. SÃO PEDRO DO SUL 50 7 843 512 € 9 680 861 € 131 448 € 354 461 € 3,66 -54,10%
130 CENTRO DE MEDICINA LABORATORIAL GERMANO DE SOUSA - VISEU, LDA VISEU 46 7 702 050 € 5 736 275 € 2 148 196 € 617 884 € 10,77 158,96%
131 MINIPAIVA SUPERMERCADOS LDA VILA NOVA DE PAIVA 49 7 681 152 € 8 598 311 € 6 619 € 28 986 € 0,34 -73,53%
132 SYSTEEL, LDA VOUZELA 48 7 652 080 € 6 836 891 € 466 608 € 554 145 € 8,11 -24,78%
133 TSP - TRANSPORTES SOJA DE PORTUGAL, S.A. SÃO PEDRO DO SUL 146 7 602 991 € 7 908 891 € 36 118 € 46 885 € 0,59 -18,64%
134 EPMC - EMPRESA PORTUGUESA DE MADEIRA CERTIFICADA, LDA OLIVEIRA DE FRADES 7 568 325 € 5 630 557 € 45 169 € 20 055 € 0,36 66,67%
135 J. & COIMBRA, LDA. NELAS 6 7 533 652 € 5 984 235 € 230 336 € 62 665 € 1,05 191,43%
136 MURALHA D'ÁGUA - ÁGUAS DE NASCENTE, S.A. RESENDE 42 7 479 994 € 6 972 349 € 513 213 € 534 648 € 7,67 -10,56%
137 PINTO BERNARDINO & FILHO, LDA RESENDE 6 7 426 501 € 7 674 332 € -85 019 € 106 349 € 1,39 -182,01%
138 VILAMADEIRAS - COMÉRCIO DE MADEIRAS, LDA VISEU 48 7 420 596 € 5 609 274 € 533 500 € 999 165 € 17,81 -59,63%
139 ALMEIDA, CUNHA & CHAVES, LDA. VISEU 41 7 370 340 € 6 182 309 € 1 144 452 € 949 529 € 15,36 1,11%
140 FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS, S.A. LAMEGO 105 7 363 901 € 5 823 173 € 216 802 € 174 377 € 2,99 -1,67%
141 PETROCENTRO - COMERCIO DE DERIVADOS DE PETROLEO, LDA. VISEU 9 7 313 400 € 6 192 208 € 28 302 € 21 257 € 0,34 14,71%
142 PALÓPINA - TRANSPORTES E LOGÍSTICA, LDA VISEU 62 7 311 203 € 6 749 410 € 177 403 € 378 022 € 5,6 -56,61%
143 DESTILDOURO-DESTILAÇÕES DO DOURO, S.A. ARMAMAR 25 7 152 213 € 4 900 859 € 40 786 € 249 666 € 5,09 -88,80%
144 MANUEL DE CASTRO & FILHOS, LDA. VISEU 27 7 101 310 € 5 675 647 € 2 462 824 € 1 792 808 € 31,59 9,78% 145 VISAGRÍCOLA-PRODUTOS AGRÍCOLAS, S.A. VISEU 26 7 054 118 € 5 838 333 € 387 417 € 231 989 € 3,97 38,29% 146 SERRAÇÃO MODERNA DE LAMELAS LDA CASTRO DAIRE 49 6 923 789 € 5 198 421 € 709 071 € 115 336 € 2,22 361,26% 147 VISIMPAR LDA VISEU 11 6 905 220 € 5 608 273 € 2 027 € 2 078 € 0,04 -25,00% 148 NUTRINOVA - NUTRIÇÃO ANIMAL, S.A. TONDELA 21 6 862 537 € 6 236 912 € 376 597 € 333 753 € 5,35 2,62% 149 RIPÓRTICO - ENGENHARIA, LDA CARREGAL DO SAL 160 6 817 409 € 3 842 996 € 2 261 163 € 1 093 803 € 28,46 16,55% 150 EMBEIRAL STEEL, LDA VOUZELA 20 6 754 843 € 2 940 230 € 346 971 € 263 547 € 8,96 -42,63% 151 AUTO SERTÓRIO S.A. VISEU 35 6 676 513 € 9 129 006 € 145 943 € 71 247 € 0,78 180,77% 152 TRANSPORTES OLIVEIRA & NEVES, LDA. MANGUALDE 40 6 668 037 € 5 771 929 € 481 528 € 868 208 € 15,04 -51,99%
160
1000 Maiores Empresas
BEST OF DOURO - PRODUÇÃO DE VINHOS, LDA LAMEGO 11 6 233 985 € 5 668 597 € 174 613 € 264 382 € 4,66 -39,91%
161 LUCROFUSÃO, UNIPESSOAL, LDA MANGUALDE 11 6 223 848 € 2 163 474 € 307 297 € 74 632 € 3,45 43,19%
162 MARCOPLANETA, UNIPESSOAL, LDA.
163 FUMEIROS PORFÍRIOS, LDA.
164 PAVILÉCTRICA, LDA
SANTA COMBA DÃO 15 6 193 502 € 4 432 655 € 19 407 € 13 497 € 0,3 3,33%
LAMEGO 51 6 171 802 € 5 867 360 € 522 326 € 249 083 € 4,25 99,06%
CASTRO DAIRE 26 6 169 104 € 4 946 543 € 652 719 € 471 465 € 9,53 11,02%
165 RESFIL CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA VISEU 110 6 132 392 € 5 743 285 € 24 784 € 149 169 € 2,6 -84,62%
166 SOTARVIL - SOCIEDADE VISEENSE DE PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS VISEU 45 6 050 930 € 5 605 341 € 158 935 € -46 710 € -0,83 416,87%
167 MARCOVIL - METALOMECÂNICA DE VISEU, S.A. VISEU 76 6 027 129 € 6 454 247 € 214 243 € 676 874 € 10,49 -66,16%
168 ARMÉNIO PEREIRA DE SOUSA - COM. REPARAÇÃO EQUIP. AGRÍCOLAS TONDELA 19 6 014 221 € 5 344 509 € 278 162 € 224 402 € 4,2 10,24%
169 FEIFIL - FEIJÃO & FILHOS - SOC. ARTEFACTOS CIMENTO E PEDREIRAS, S.A VISEU 48 5 971 939 € 5 527 049 € 126 104 € 108 792 € 1,97 7,11%
170 MATERCARVALHO, LDA MOIMENTA DA BEIRA 5 5 966 823 € 5 020 655 € 114 637 € 79 421 € 1,58 21,52%
171 BALANÇAMIGÁVEL CONTRUÇÕES UNIPESSOAL LDA CINFÃES 95 5 961 153 € 4 173 456 € 30 259 € 59 894 € 1,44 -64,58%
172 SOCIEDADE AGRICOLA E COMERCIAL DO VAROSA, S.A. TAROUCA 35 5 939 099 € 4 309 599 € 1 619 638 € 360 996 € 8,38 225,42%
173 FUN E FITNESS - COMÉRCIO DE ARTIGOS DESPORTIVOS UNIPESSOAL, LDA VISEU 31 5 905 501 € 5 225 460 € 477 975 € 476 204 € 9,11 -11,20%
174 PEDRAIS & SANTOS, LDA SANTA COMBA DÃO 26 5 903 931 € 5 129 446 € 503 504 € 391 488 € 7,63 11,80%
175 QUINTA DA PACHECA - SOCIEDADE AGRÍCOLA E TURÍSTICA, LDA LAMEGO 35 5 888 810 € 4 655 460 € 501 095 € 104 649 € 2,25 278,22%
176 DERWO-COMPONENTES TÉCNICOS DE MADEIRA, LDA VOUZELA 59 5 882 107 € 3 343 199 € 29 035 € 8 645 € 0,26 88,46%
177 NUTROFERTIL - NUTRIÇÃO E FERTILIZANTES, LDA. TONDELA 30 5 850 009 € 4 541 852 € 1 110 297 € 575 822 € 12,68 49,68%
178 PRORURAL, PRODUTOS AGRÍCOLAS LDA SÃO JOÃO PESQUEIRA 13 5 770 145 € 4 773 509 € 252 190 € 77 219 € 1,62 169,75%
179 GASOLINEIRA-BICA DO HOSPITAL, LDA. ARMAMAR 10 5 749 304 € 4 521 223 € 18 505 € 58 598 € 1,3 -75,38%
180 PEREIRAS & ALMEIDA, LDA. ARMAMAR 9 5 737 259 € 4 519 061 € 68 305 € 37 661 € 0,83 43,37%
181 STEELGALVA CONSTRUCTION, LDA VISEU 37 5 675 974 € 4 180 381 € -73 666 € 52 006 € 1,24 -204,84%
182 PORTAX - COMPONENTES DE MÓVEIS, S.A OLIVEIRA DE FRADES 61 5 665 066 € 4 784 142 € 403 469 € -300 580 € -6,28 213,38%
183 CONSTANTINO & FARIA, LDA. CINFÃES 4 5 645 735 € 4 247 823 € 261 294 € 339 126 € 7,98 -41,98%
184 BEIRA - LAMEGO II, COMERCIAL, LDA TAROUCA 74 5 599 117 € 13 560 €
185 BARREIRINHO COMBUSTÍVEIS, S.A. VISEU 11 5 578 919 € 3 761 954 € 77 098 € 47 451 € 1,26 9,52%
186 VINOQUEL VINHOS ÓSCAR QUEVEDO, LDA. SÃO JOÃO PESQUEIRA 33 5 531 793 € 4 185 725 € 1 765 430 € 1 125 408 € 26,89 18,67%
187 DMCAR, LDA MORTÁGUA 12 5 528 079 € 4 314 521 € 540 575 € 269 588 € 6,25 56,48%
188 PESM - PARQUE EÓLICO DA SERRA DAS MEADAS, S.A. LAMEGO 5 522 747 € 6 335 123 € 2 002 674 € 1 844 036 € 29,11 24,56%
189 EURORALEX - CONFECÇÕES, S.A. CARREGAL DO SAL 212 5 516 047 € 10 739 316 € -318 270 € 871 860 € 8,12 -171,06%
190 SANTOS & SILVA, LDA SÃO PEDRO DO SUL 46 5 490 173 € 3 907 428 € 490 656 € 248 121 € 6,35 40,79%
191 RAMOS & RAMOS, LDA OLIVEIRA DE FRADES 31 5 447 275 € 5 299 997 € 72 921 € 67 467 € 1,27 5,51%
192 SOCIEDADE AVÍCOLA PICAMILHO S.A. TONDELA 9 5 414 717 € 5 244 114 € -187 814 € 94 449 € 1,8 -292,78%
193 SUPERTONDELA-SUPERMERCADOS, LDA TONDELA 44 5 386 273 € 5 081 203 € 49 811 € 81 877 € 1,61 -42,86%
194 MOB - INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO, S.A. VISEU 85 5 378 248 € 6 454 926 € -211 088 € 430 988 € 6,68 -158,68%
195 2RF, LDA VISEU 14 5 367 854 € 4 462 939 € 1 099 966 € 884 259 € 19,81 3,43%
196 TOPISTAPEL, LDA ARMAMAR 1 5 306 452 € 3 113 010 € 317 425 € 438 822 € 14,1 -57,59%
197 MOTALOG, S.A. MANGUALDE 56 5 282 682 € 5 296 705 € 115 231 € 324 385 € 6,12 -64,38%
198 LIQFILLCAPS INTERNATIONAL - INNOVATIVE PHARMAC. PRODUCTS SANTA COMBA DÃO 3 5 260 624 € 4 234 287 € 223 389 € 40 933 € 0,97 338,14%
199 INTERECYCLING - SOCIEDADE DE RECICLAGEM, S.A. TONDELA 61 5 246 988 € 4 606 899 € 245 820 € 391 565 € 8,5 -44,94%
200 PACHECA HOTEL, EVENTS & GOURMET, LDA. LAMEGO 86 5 235 277 € 3 410 635 € 424 239 € 48 308 € 1,42 470,42%
201 EGIS ROAD OPERATION PORTUGAL, S.A. LAMEGO 60 5 231 695 € 4 531 631 € 961 475 € 963 942 € 21,27 -13,59% 202 CAVES DA RAPOSEIRA, S.A. LAMEGO 32 5 223 492 € 4 181 722 € 555 377 € 26 593 € 0,64 1560,94% 203 EMBEIRAL TÉCNICA, LDA VISEU 20 5 093 061 € 2 533 904 € 360 144 € 288 921 € 11,4 -37,98% 204 CO2G BUILDING , UNIPESSOAL LDA CINFÃES 185 5 023 887 € 7 370 € 33 961 € 3 120 € 42,33 -98,39% 205 M. COUTINHO MOTORS II - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A. VISEU 14 5 022 482 € 4 672 131 € 21 991 € 48 943 € 1,05 -58,10% 206 SINPROFILE - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA VOUZELA 9 4 948 855 € 3 816 422 € 560 517 € 368 510 € 9,66 17,29% 207 VISAMEAL - RESTAURANTES RÁPIDOS, UNIPESSOAL, LDA VISEU 84 4 877 066 € 4 133 652 € 25 149 € 168 840 € 4,08 -87,25% 208 MACOTEIVAS - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. VISEU 13 4 822 763 € 3 982 323 € 586 256 € 478 327
1000 Maiores Empresas
213 MATEUS & SEQUEIRA VINHOS, S.A.
SÃO JOÃO PESQUEIRA 21 4 703 782 € 4 807 781 € 435 788 € 282 234 € 5,87 57,75%
214 VISACASA - SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA E MANUTENÇÃO GLOBAL, S.A VISEU 65 4 701 504 € 2 807 831 € 231 961 € 289 249 € 10,3 -52,14%
215 DOURO E GAIA CONSTRUÇÕES, LDA CINFÃES 105 4 688 527 € 2 250 € 1 622 € -6 031 € -268,03 100,01%
216 VISOALIMENTAR, LDA VISEU 16 4 669 247 € 4 593 014 € 15 950 € -15 542 € -0,34 200,00%
217 MATHIAS, S.A NELAS 45 4 619 760 € 5 380 708 € 33 226 € 34 590 € 0,64 12,50%
218 APARTON - CONSTRUÇÕES, LDA TONDELA 4 597 500 € 108 699 € -10 890 €
219 LIMPA CANAL - SOLUÇÕES ECOLÓGICAS, LDA VISEU 27 4 589 948 € 4 244 415 € 516 728 € 122 958 € 2,9 288,28%
220 PREVICON - PRÉ-ESFORÇADOS, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 42 4 551 510 € 3 843 359 € 428 902 € 154 940 € 4,03 133,75%
221 ÂNGULO VERDE, LDA TONDELA 16 4 544 393 € 4 260 690 € 363 045 € 258 604 € 6,07 31,63%
222 QBEIRAS - ENERGIA, LDA NELAS 47 4 516 268 € 3 931 339 € 541 359 € 378 655 € 9,63 24,51%
223 PEREIRA & SEQUEIRA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA. SERNANCELHE 19 4 490 914 € 3 951 951 € 182 559 € 187 355 € 4,74 -14,14%
224 SDD - SOCIEDADE DE DESTILAÇÃO DURIENSE, LDA. SÃO JOÃO PESQUEIRA 3 4 480 091 € 1 701 260 € -13 684 € 6 772 € 0,4 -177,50%
225 SALSICHARIA E FUMEIROS - TRADICIONAIS DO ALTO DO PAIVA, LDA VILA NOVA DE PAIVA 22 4 479 087 € 4 399 704 € 34 104 € 25 933 € 0,59 28,81%
226 DUQUEBEL - FÁBRICA DE TINTAS E VERNIZES, LDA. VISEU 44 4 471 438 € 4 246 672 € 123 757 € 335 703 € 7,91 -64,98%
227 MÁRIO TEIXEIRA DA SILVA, LDA. ARMAMAR 15 4 442 632 € 4 331 817 € 76 417 € 25 572 € 0,59 191,53%
228 DILEFRA, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA CASTRO DAIRE 16 4 431 362 € 3 045 009 € 612 771 € 203 675 € 6,69 106,73%
229 JOPAUTO - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MÁQ. E AUTOMÓVEIS, S.A SÃO JOÃO PESQUEIRA 21 4 430 830 € 3 585 284 € 151 531 € 37 751 € 1,05 225,71%
230 ANTONIO M. SANTOS, CONSTRUÇÕES, LDA MOIMENTA DA BEIRA 7 4 429 922 € 250 000 € 194 139 € 97 415 € 38,97 -88,76%
231 PEAR PANEL, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA NELAS 38 4 352 853 € 3 516 128 € 290 700 € 207 105 € 5,89 13,41%
232 CONGELADOS DOURO-SUL, LDA LAMEGO 17 4 340 992 € 2 915 719 € 32 057 € 69 742 € 2,39 -69,04%
233 TEAGA II BUILDING SOLUTION, LDA OLIVEIRA DE FRADES 95 4 324 100 € 2 689 728 € 31 869 € 23 836 € 0,89 -16,85%
234 LEVI SISTEMAS INDUSTRIAIS, LDA OLIVEIRA DE FRADES 47 4 304 395 € 3 424 615 € 723 170 € 495 068 € 14,46 16,18%
235 INERBEIRAL - AGREGADOS E BETUMINOSOS LDA PENALVA DO CASTELO 35 4 284 345 € 5 435 703 € 7 783 € 21 042 € 0,39 -53,85%
236 PHAARMPEÇAS, UNIPESSOAL, LDA VISEU 41 4 277 480 € 3 796 846 € 165 778 € 164 710 € 4,34 -10,60%
237 MOBICARLINE, LDA CINFÃES 81 4 273 393 € 5 205 251 € -51 690 € -18 580 € -0,36 -236,11%
238 AEB - BIOQUÍMICA PORTUGUESA, S.A VISEU 14 4 270 314 € 4 224 809 € 926 611 € 702 219 € 16,62 30,57%
239 ARISDOURO-GESTÃO HOTELEIRA, LDA. ARMAMAR 69 4 260 145 € 2 627 291 € 539 393 € 36 491 € 1,39 810,79%
240 AMADEU DE JESUS DUARTE, S.A VISEU 17 4 254 166 € 3 073 295 € 146 437 € 70 072 € 2,28 50,88%
241 CONSTRUÇÕES MANUEL FIGUEIREDO, LDA. VISEU 4 4 250 995 € 3 788 700 € 444 086 € 479 163 € 12,65 -17,39%
242 TRANSDAIRE - MERCADORIAS E SERVIÇOS, LDA. CASTRO DAIRE 39 4 240 209 € 3 495 885 € 168 751 € 327 219 € 9,36 -57,48%
243 ESBOÇO FAMOSO LDA VISEU 8 4 224 655 € 997 018 € 167 621 € 71 290 € 7,15 -44,48%
244 EMPRESA BERRELHAS DE CAMIONAGEM, LDA. VISEU 109 4 215 944 € 3 620 614 € 192 046 € -346 644 € -9,57 147,65%
245 IMOBILIÁRIA HENRIQUE DE FIGUEIREDO, LDA VISEU 6 4 208 432 € 2 883 000 € 270 431 € 237 335 € 8,23 -21,87%
246 DAVALTIR, S.A. VISEU 37 4 199 098 € 3 838 874 € 150 526 € 7 388 € 0,19 1784,21%
247 TESOURO URBANO LDA SANTA COMBA DÃO 63 4 195 269 € 4 328 016 € 540 488 € 446 686 € 10,32 24,81% 248 SAPEAL- SOCIEDADE AGRO-PECUÁRIA DE ANTÃ, LDA SANTA COMBA DÃO 14 4 169 633 € 2 391 533 € 296 603 € 279 032 € 11,67 -39,07% 249 ISOJOFER, LDA VISEU 83 4 160 088 € 3 562 823 € 334 064 € 291 333 € 8,18 -1,83%
250 RIBADÃO DESIGN, LDA SANTA COMBA DÃO 18 4 151 612 € 2 141 214 € 125 376 € 90 890 € 4,24 -28,77% 251 POSTO DE ABASTECIMENTO SASA, LDA. TAROUCA 8 4 144 487 € 3 509 527 € 101 824 € 54 685 € 1,56 57,69% 252 BONUSDREAM - SUPERMERCADOS, LDA MOIMENTA DA BEIRA 20 4 123 919 € 4 279 371 € 52 661 € -58 422 € -1,37 193,43% 253 INSERCOL - INDÚSTRIA DE SERRALHARIA E COBERTURAS LDA MOIMENTA DA BEIRA 36 4 110 206 € 3 887 683 € 58 071 € 64 281 € 1,65 -14,55% 254 LUÍS CARLOS GONÇALVES MENDES, UNIPESSOAL, LDA. CINFÃES 25 4 107 957 € 4 188 896 € 146 290 € 165 453 € 3,95 -9,87% 255 A. ESTEVES, LDA. CINFÃES 18 4 086 117 € 3 478 596 € 49 287 € 68 679 € 1,97 -38,58% 256 IMPONENTESTREIA, LDA SANTA COMBA DÃO 21 4 085 323 € 3 320 295 € 2 140 € 6 621 € 0,2 -75,00% 257 MARIA JOSÉ MATOS, LDA LAMEGO 19 4 085 063 € 4 105 277 € 71 581 € 41 325 € 1,01 73,27%
1000 Maiores Empresas
LUBRIDOURO - LUBRIFICADORA DO DOURO, LDA LAMEGO 4 3 919 164 € 3 320 530 € 51 153 € 17 526 € 0,53 147,17%
266
267 SCPT TAILORING, LDA MANGUALDE 120 3 904 407 € 2 381 680 € 47 287 € -364 970 € -15,32 107,90%
268 VIA RODA - SOCIEDADE COMERCIAL DE COMBUSTIVEIS, LDA.
SÃO PEDRO DO SUL 13 3 898 680 € 3 230 824 € -3 013 € -7 672 € -0,24 66,67%
269 CMER - MATERIAL ELÉCTRICO, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 14 3 865 276 € 2 634 560 € 564 470 € 247 026 € 9,38 55,65%
270 CSMTEC - ENGENHARIA E INSTALAÇÕES TÉCNICAS LDA VISEU 24 3 852 978 € 2 761 357 € 479 920 € 374 187 € 13,55 -8,04%
271 FREMONTA - CONSTRUÇÕES, LDA CINFÃES 135 3 850 168 € 1 946 190 € 279 118 € 21 467 € 1,1 559,09%
272 CONSTRUÇÕES CINCO ROCHAS, LDA. CINFÃES 168 3 836 170 € 233 841 € 177 021 € 77 801 € 33,27 -86,14%
273 CERDAMA - DISTRIBUIDORA DE CERVEJA, LDA. TONDELA 38 3 832 266 € 3 727 541 € -20 510 € -33 289 € -0,89 39,33%
274 SERBUL - SERRAÇÃO DE SABUGOSA LDA TONDELA 22 3 822 590 € 2 383 290 € 447 489 € 221 454 € 9,29 26,05%
275 LUCINDA CARDOSO, UNIPESSOAL, LDA VISEU 8 3 796 389 € 3 101 895 € 41 375 € -60 819 € -1,96 155,61%
276 ASP - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 19 3 790 487 € 3 853 156 € 28 155 € 25 573 € 0,66 12,12%
277 CAMPO VIVO-SOCIEDADE DE AVICULTURA, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 2 3 763 554 € 6 669 023 € 65 678 € 543 818 € 8,15 -78,53%
278 TRANSJHL, UNIPESSOAL, LDA MANGUALDE 31 3 759 207 € 3 871 124 € 91 500 € 162 488 € 4,2 -42,14%
279 DISTRICARREGAL SUPERMERCADOS, LDA. CARREGAL DO SAL 34 3 740 570 € 3 573 225 € 57 621 € 79 164 € 2,22 -30,63%
280 MÓNICA A. COUTO, LDA VISEU 20 3 729 032 € 3 465 473 € 136 176 € 25 347 € 0,73 400,00%
281 FERROVISEU - ARMAZENS DE FERRO DE VISEU, LDA. VISEU 10 3 704 098 € 2 995 352 € 190 033 € 59 895 € 2 156,50%
282 MORAIS & CARAVANA - FRUTAS, LDA LAMEGO 2 3 684 513 € 3 582 248 € 37 178 € 12 715 € 0,35 188,57%
283 MEDICAL PLUS - PRODUTOS MÉDICOS E HOSPITALARES, LDA. VISEU 17 3 678 889 € 4 470 008 € 285 811 € 595 557 € 13,32 -41,67%
284 SDL - SOCIEDADE DISTRIBUIDORA DE LUBRIFICANTES, LDA VISEU 9 3 666 180 € 3 035 971 € 8 115 € 144 €
285 URFIC - INDÚSTRIA DE FERRAGENS, S.A. TONDELA 96 3 663 530 € 3 681 209 € -562 307 € -1 198 175 € -32,55 52,84%
OLIVEIRA DE FRADES 3 3 663 275 € 403 681 € 11 879 € 1 495 € 0,37 -13,51%
286 PROGRESSTOUCH, LDA
287 FRUTAS PEDRO CRUZ LDA VISEU 21 3 661 874 € 3 729 721 € 28 735 € 63 015 € 1,69 -53,85%
OLIVEIRA DE FRADES 51 3 654 976 € 2 325 539 € 555 888 € 572 424 € 24,61 -38,20%
288 REVILAF 2 - REVESTIMENTOS S.A.
289 GUILHERME DIAS & FILHO, LDA. RESENDE 10 3 644 522 € 3 485 840 € 976 € 16 988 € 0,49 -93,88%
290 CERÂMICA DO VALE DA GÂNDARA, S.A MORTÁGUA 28 3 607 706 € 1 678 481 € 460 174 € 19 255 € 1,15 1009,57%
291 VINHOS TERRAS DE SILGUEIROS. LDA. NELAS 3 3 605 417 € 2 849 849 € -150 555 € -135 603 € -4,76 12,18%
292 INTEROUTEIRINHOS-SUPERMERCADOS, LDA. CINFÃES 25 3 579 076 € 118 008 €
293 SPEE 2 - PARQUE EÓLICO DE VILA FRANCA DE XIRA, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 3 566 663 € 3 284 908 € 763 737 € 498 444 € 15,17 41,13%
294 PRÁTICA PROEZA, UNIPESSOAL LDA CINFÃES 95 3 554 475 € 2 086 912 € 71 126 € 457 € 0,02 9900,00%
295 INTERPENALVA-SUPERMERCADOS, LDA PENALVA DO CASTELO 27 3 540 945 € 3 485 010 € 127 553 € 148 065 € 4,25 -15,29%
296 SILVA & REIS LDA MOIMENTA DA BEIRA 10 3 523 541 € 3 125 876 € 24 131 € 8 215 € 0,26 161,54%
297 QUINTA DO VENTOZELO - SOCIEDADE AGRÍCOLA E COMERCIAL, S.A SÃO JOÃO PESQUEIRA 54 3 521 679 € 2 348 262 € -509 718 € -1 041 041 € -44,33 67,36%
298 SOARES & FIGUEIREDO, S.A. VISEU 36 3 517 737 € 1 776 278 € 849 495 € 306 695 € 17,27 39,84% 299 DÃO-TÁBUA SUPERMERCADOS, LDA SANTA COMBA DÃO 26 3 511 895 € 3 640 049 € 142 466 € 166 757 € 4,58 -11,35% 300 MARQUES LDA VISEU 69 3 490 331 € 2 590 284 € 452 036 € -81 814 € -3,16 509,81% 301 LACTOVOUGA - LACTICINIOS E DERIVADOS, S.A. SÁTÃO 26 3 467 268 € 3 584 312 € -49 521 € 22 499 € 0,63 -326,98%
302 AVIÁGRO - EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS AGRO-PECUÁRIOS, S.A. TONDELA 23 3 464 779 € 3 221 870 € 264 377 € 233 676 € 7,25 5,24% 303 PKP - INDUSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES , S.A. TONDELA 20 3 420 245 € 884 303 € 156 701 € -115 599 € -13,07 135,04% 304 ENAME, S.A. VISEU 29 3 418 048 € 3 478 883 € 328 683 € 551 829 € 15,86 -39,34%
305 FRONTEIRA QUOTIDIANA SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES - UNIPESSOAL LDA CINFÃES 98 3 408 060 € 1 829 931 € 9 931 € 2 547 € 0,14 107,14% 306 BEIRACAR - COMÉRCIO E INDÚSTRIA, S.A. VISEU 32 3 406 502 € 2 577 930 € 75 772 € 64 774 € 2,51 -11,55% 307 CONSTRUÇÕES LAURINDO DE ALMEIDA, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 28 3 380 820 € 2 995 753 € 13 046 € 140 831 € 4,7 -91,70%
308 H-DUO, LDA TONDELA 7 3 363 402 € 3 124 949 € 1 075 625 € 315 144 € 10,08 217,26%
309 DELFIM DUARTE SANTIAGO, LDA LAMEGO 16 3 358 075 € 2 928 472 € 646 261 € 279 909 € 9,56 101,26%
310 INTERMANGUALDE - SUPERMERCADOS, LDA MANGUALDE 31 3 357 195 € 3 371 246 € 26 166 € 40 051 € 1,19 -34,45% 311 CHAMILAR - IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA VISEU 20 3 352 306 € 2 547 203 € 272 980 € 22 791 € 0,89 814,61% 312 VICAUTO - PEÇAS
1000 Maiores Empresas
319 MUNDICARNES, LDA
TAROUCA 4 3 268 664 € 2 461 347 € 68 887 € 33 743 € 1,37 54,01%
320 TABELARAIZ CONSTRUÇÕES LDA VOUZELA 41 3 253 756 € 2 248 820 € 218 369 € 146 330 € 6,51 3,07%
321 I9LAFOES, UNIPESSOAL LDA VISEU 33 3 248 752 € 2 323 469 € 6 619 € 15 110 € 0,65 -69,23%
322 HIPER REAL - COMÉRCIO INTERNACIONAL DE ELECTRODOMÉSTICOS, LDA VISEU 26 3 212 876 € 3 296 384 € 13 807 € 11 749 € 0,36 19,44%
323 AZURMAQUINAS - MAQUINAS INDUSTRIAIS E EQUIPAMENTOS LDA MANGUALDE 15 3 204 197 € 2 633 004 € 55 715 € 57 639 € 2,19 -20,55%
324 PETROSÁTÃO - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, LDA SÁTÃO 4 3 203 847 € 2 126 471 € 91 555 € 74 641 € 3,51 -18,52%
325 SOLAR DE CAMBRES, LDA. LAMEGO 6 3 194 553 € 3 117 542 € 345 707 € 273 530 € 8,77 23,38%
326 RUMOSÉRIO - ENGENHARIA E FISCALIZAÇÃO UNIPESSOAL LDA VISEU 6 3 192 175 € 1 848 355 € 110 273 € 82 293 € 4,45 -22,47%
327 NATURENERGIA - PRODUÇÃO DE ENERGIA S.A. VISEU 6 3 189 595 € 2 975 279 € 281 897 € 84 029 € 2,82 213,48%
328 GRANITOS LAMECENSE, LDA LAMEGO 27 3 179 898 € 2 012 618 € 73 462 € 26 312 € 1,31 76,34%
329 TLI - TRANSPORTES E LOGÍSTICA INTERNACIONAIS, LDA MANGUALDE 40 3 177 555 € 2 812 696 € 28 802 € 155 983 € 5,55 -83,60%
330 QUALITINNOVATION, S.A. VISEU 4 3 174 651 € 261 058 € 81 483 € 33 626 € 12,88 -80,05%
331 MSREBELO, UNIPESSOAL LDA SÁTÃO 12 3 153 060 € 2 837 416 € 298 456 € 240 034 € 8,46 11,94%
332 ALFERVIS - MÁQUINAS, ALÚMINIOS E ACESSÓRIOS DE VISEU, LDA. VISEU 18 3 152 601 € 2 843 067 € 295 202 € 243 283 € 8,56 9,35%
333 ESQUECER O TEMPO, LDA MANGUALDE 45 3 152 061 € 2 683 767 € 474 676 € 178 347 € 6,65 126,47%
334 COMEV - CONSTRUÇÕES METALURGICAS DE VISEU, LDA. VISEU 28 3 133 610 € 2 366 609 € 158 263 € 22 553 € 0,95 431,58%
335 FRANCECAR - PEÇAS AUTOMOVEIS, LDA. VISEU 20 3 128 588 € 2 970 147 € 75 803 € 105 897 € 3,57 -32,21%
336 CONSIPEL - CONSTRUÇÕES SIMÕES PEREIRA, LDA. VISEU 12 3 121 416 € 2 085 441 € 30 639 € 61 144 € 2,93 -66,55%
337 TALHO IRMÃOS OLIVEIRA 2, LDA. VISEU 23 3 103 833 € 2 980 640 € 378 245 € 350 218 € 11,75 3,74%
338 NWT - NEW TERRACOTTA, LDA MORTÁGUA 74 3 097 175 € 2 139 173 € 495 980 € 322 170 € 15,06 6,31%
339 WORLDRUGS, UNIPESSOAL,LDA MORTÁGUA 3 095 415 € 180 035 € 30 886 € 2 707 € 1,5 -33,33%
340 ROGÉRIO MARQUES PEREIRA, UNIPESSOAL, LDA VISEU 12 3 091 267 € 2 593 362 € 38 839 € 65 501 € 2,53 -50,20%
341 FRUTAS CRUZ, LDA. SANTA COMBA DÃO 7 3 077 672 € 2 706 258 € 53 941 € 97 238 € 3,59 -51,25%
342 SPLENDID & LOVELY - UNIPESSOAL LDA LAMEGO 2 3 070 403 € 132 855 € 360 105 € -13 182 € -9,92 218,25%
343 BRASBIFE - COMÉRCIO,IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO PROD. ALIMENTARES VISEU 10 3 068 102 € 2 330 104 € 93 487 € 19 493 € 0,84 263,10%
344 EF-FACTORY - FERRAMENTAS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA CASTRO DAIRE 10 3 067 499 € 1 856 221 € 281 487 € 14 185 € 0,76 1107,89%
345 IGNIÇÃO PARALELA - TRANSPORTES, LDA OLIVEIRA DE FRADES 26 3 043 934 € 2 746 861 € 202 477 € 128 752 € 4,69 41,79%
346 AVIZELA II, LDA VOUZELA 14 3 041 714 € 2 863 367 € 186 071 € 138 470 € 4,84 26,45%
347 TRANSPORTES PINA & SERGIO, S.A. SÁTÃO 23 3 029 336 € 2 999 185 € 286 511 € 350 644 € 11,69 -19,08%
348 TECSISEL - TECNOLOGIA, SISTEMAS ELÉCTRICOS, LDA VISEU 15 3 026 211 € 3 469 582 € 111 717 € 508 222 € 14,65 -74,81%
349 SÁCNOR - COMÉRCIO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, LDA VISEU 11 3 004 147 € 2 822 784 € 202 571 € 184 272 € 6,53 3,22%
350 3XL, SEGURANÇA PRIVADA FERNANDO MARQUES, UNIPESSOAL, LDA VISEU 307 3 003 761 € 2 721 975 € 27 169 € 17 139 € 0,63 42,86%
351 LDL COMBUSTÍVEIS, LDA CASTRO DAIRE 9 3 003 291 € 2 580 748 € 26 049 € 12 400 € 0,48 81,25%
352 TRANSPORTES M E G UNIPESSOAL, LDA TONDELA 28 2 998 776 € 2 572 096 € 15 655 € 14 965 € 0,58 -10,34%
353 BEIRODIAL-CENTRO MÉDICO E DIÁLISE DE MANGUALDE, S.A. MANGUALDE 12 2 995 470 € 2 821 561 € 690 194 € 390 692 € 13,85 66,35% 354 VISOPARTS - ACESSÓRIOS PARA SEMI-REBOQUES, LDA VISEU 11 2 995 387 € 2 594 873 € 324 132 € 197 060 € 7,59 42,56% 355 MANGUAL-TÉCNICA - INDÚSTRIA METALOMECÂNICA, LDA. MANGUALDE 39 2 981 170 € 2 283 372 € 21 803 € 14 566 € 0,64 14,06% 356 PENHATLÂNTICO, UNIPESSOAL LDA ARMAMAR 73 2 973 552 € 95 126 € 1 972 € 8 182 € 8,6 -99,19% 357 TAVIRA GRAN PLAZA S.A. OLIVEIRA DE FRADES 3 2 968 099 € 2 329 031 € -880 530 € -888 380 € -38,14 22,21% 358 PARCELA INTELIGENTE, UNIPESSOAL LDA CINFÃES 19 2 965 764 € 2 876 649 € -21 216 € 57 948 € 2,01 -135,82% 359 ARCELINO CARDOSO DA COSTA, LDA TAROUCA 22 2 962 453 € 2 743 428 € 125 425 € 359 905 € 13,12 -67,76% 360 SOCIBEIRAL - BETÃO PRONTO LDA VISEU 3 2 955 890 € 4 080 458 € 15 682 € 10 419 € 0,26 103,85%
OCPL-OBRAS CIVIS E PÚBLICAS, UNIPESSOAL LDA CINFÃES 102 2 955 091 € 2 987 576 € 82 € -2 222 € -0,07 362 MAGNUM - CARLOS LUCAS, VINHOS LDA CARREGAL DO SAL 23 2 934 641 € 2 093 413 € 326 943 € 6 321 € 0,3 3613,33%
LAMEGO 9 2 374 652 € 3 451 231 € 47 631 € 60 456 € 1,75 14,86%
425 FRUJOIA, LDA
426 SIMAVIA - COMBUSTIVEIS, COMERCIO E INDUSTRIA, LDA. TONDELA 6 2 372 602 € 1 914 330 € 61 396 € 55 109 € 2,88 -10,07%
427 MANUEL CARDOSO OLIVEIRA, LDA VISEU 12 2 365 157 € 2 409 276 € 180 497 € 117 876 € 4,89 56,03%
428 TOJAL & TOJAL, S.A.
VISEU 9 2 363 750 € 746 500 € 267 273 € 152 839 € 20,47 -44,75%
429 PAIS INDUSTRIAS, LDA SERNANCELHE 37 2 349 294 € 2 122 175 € 126 194 € 164 647 € 7,76 -30,80%
430 FUTURO ALTERNATIVO CONSTRUÇÃO CIVIL LDA CINFÃES 96 2 348 528 € 1 473 706 € 13 246 € -42 573 € -2,89 119,38%
431 ABILIO FERNANDO ALVES, LDA. MORTÁGUA 14 2 348 496 € 2 711 954 € 12 019 € 19 284 € 0,71 -28,17%
432 MARZZE - UNIPESSOAL LDA VISEU 11 2 347 655 € 2 157 201 € 126 955 € 72 311 € 3,35 61,49%
433 SATHERM - EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, LDA SÁTÃO 12 2 347 378 € 2 093 546 € 281 686 € 24 806 € 1,18 916,95%
434 DINÂMICA VEÍCULOS E ACESSÓRIOS LDA VISEU 10 2 335 854 € 2 004 621 € 189 208 € 102 779 € 5,13 57,89%
435 LUNELDA - MÁQUINAS E ACESSÓRIOS, LDA VISEU 19 2 334 329 € 4 005 448 € 136 981 € 356 097 € 8,89 -33,97%
436 PRODOFIBRA, LDA MANGUALDE 31 2 331 521 € 1 803 801 € 218 505 € 79 648 € 4,42 111,99%
437 BEIRACARGO - TRANSPORTES E IMOBILIÁRIA, S.A VISEU 26 2 325 392 € 2 165 002 € 20 776 € 31 342 € 1,45 -38,62%
438 WENERGIA, LDA VISEU 7 2 318 553 € 1 753 238 € -2 100 € 3 009 € 0,17 -152,94%
439 MADIERA - COMÉRCIO MADEIRAS DERIVADOS, LDA. VISEU 7 2 316 743 € 1 836 136 € 313 128 € 201 310 € 10,96 23,36%
440 SILVEXPLOR - SILVICULTURA, UNIPESSOAL, LDA. MORTÁGUA 47 2 314 810 € 3 224 984 € 181 571 € 650 842 € 20,18 -61,15%
441 MÁRIO LOUREIRO LOPES & FILHOS, LDA VILA NOVA DE PAIVA 10 2 309 440 € 1 846 758 € 41 345 € 42 439 € 2,3 -22,17%
442 MATOS & MARQUES, LDA VISEU 4 2 308 580 € 1 846 719 € 259 449 € 234 482 € 12,7 -11,50%
443 TAMANHO ÓBVIO UNIPESSOAL LDA CINFÃES 64 2 308 475 € 148 368 € -41 480 € 1 933 € 1,3 -238,46%
444 LOPESTONE - EXTRAÇÃO DE GRANITOS, LDA SERNANCELHE 21 2 307 472 € 2 004 329 € 670 352 € 383 174 € 19,12 51,94%
445 PIRANHA GLOBAL, LDA VISEU 25 2 301 396 € 3 245 161 € 72 249 € 294 345 € 9,07 -65,38%
446 NEXTENDER - CONSTRUÇÃO UNIPESSOAL LDA CINFÃES 89 2 300 471 € 821 077 € -44 963 € 1 641 € 0,2 -1075,00%
447 J. HENRIQUES - ACABAMENTOS DE PEÇAS DE BORRACHA, UNIP., LDA VISEU 36 2 292 936 € -46 447 €
448 OFFICELAN, LDA NELAS 20 2 283 616 € 2 163 841 € 294 805 € 99 878 € 4,62 179,44%
449 JSJ, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA RESENDE 15 2 278 310 € 1 458 649 € 1 119 € 8 752 € 0,6 -91,67%
450 VISELDIESEL - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA. VISEU 12 2 273 252 € 2 375 875 € -59 790 € -213 430 € -8,98 70,71% 451 BRICOTONDELA-SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE BRICOLAGE, LDA TONDELA 17 2 261 656 € 1 287 555 € 228 346 € 9 149 € 0,71 1322,54% 452 PROREVI - PINTURAS E REVESTIMENTOS LDA MORTÁGUA 22 2 261 524 € 1 783 355 € 72 911 € 238 319 € 13,36 -75,90% 453 PROFILTEC - CAIXILHARIAS, UNIPESSOAL, LDA MOIMENTA DA BEIRA 32 2 236 098 € 1 815 355 € 40 479 € 52 632 € 2,9 -37,59% 454 PENATIR - TRANSPORTES, LDA MORTÁGUA 21 2 235 219 € 1 861 654 € 70 022 € 154 364 € 8,29 -62,24% 455 CENTRO DE PNEUS A RECTA DO CAMPO, LDA. VISEU 10 2 221 509 € 1 757 402 € 79 952 € 16 973 € 0,97 271,13% 456 CENTRO AGRO - AVÍCOLA RIBEIRO & CARRAPIÇO, LDA. TONDELA 22 2 218 143 € 1 594 266 € -52 514 € 5 180 € 0,32 -840,63% 457 BERNARDINO CAETANO & COSTA, LDA. VISEU 12 2 217 016 € 1 313 923 € 239 597 € 101 484 € 7,72 40,03%
458 ELISA NOBRE ALMEIDA LDA MORTÁGUA 13 2 216 093 € 2 147 840 € 200 851 € 248 908 € 11,59 -21,83% 459 NOVA LUBRIALTA, LDA VISEU 6 2 208 831 € 1 967 362 € 83 978 € 91 575 € 4,65 -18,28% 460 CONSTRUTORA ESTRADAS DO DOURO 3 , LDA CINFÃES 9 2 197 430 € 2 648 396 € 82 911 € 158 276 € 5,98 -36,96% 461 ST3-SOLUÇÕES TÉCNICAS, LDA VISEU 19 2 196 224 € 1 032 185 € 115 156 € 39 076 € 3,79 38,26% 462 JOSE SIMÕES & FERREIRA, LDA. VISEU 18 2 193 745 € 1 568 872 € 207 585 € 106 979 € 6,82 38,71% 463 ARAROD COMBUSTIVEIS, LDA VISEU 4 2 190 690 € 1 708 252 € 40 037 € 38 520 € 2,25 -18,67% 464 ANTÓNIO TEIXEIRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA ARMAMAR 11 2 188 768 € 1 855 728 € 232 069 € 154 175 € 8,31 27,56% 465 FAUSTO JOSÉ S. X. SÁ, LDA SÁTÃO 8 2 183 079 € 2 156 826 € 309 017 € 290 864 € 13,49 4,97%
-6 261
6 745
-270,59%
-35,46%
1000 Maiores Empresas
372 FARMÁCIA MODERNA DE SÃO MIGUEL/GUARDA S.A. MANGUALDE 17 2 843 418 € 2 605 782 € 240 498 € 200 868 € 7,71 9,73%
373 SIDOR - METALOMECÂNICA, LDA. VISEU 37 2 836 954 € 2 638 611 € 307 644 € 402 937 € 15,27 -29,01%
374 NUNO MIGUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA RESENDE 58 2 807 736 € 3 949 €
375 VISMEC - INSTALAÇÕES ELECTROMECÂNICAS, LDA VISEU 35 2 771 452 € 2 548 027 € 130 828 € 162 058 € 6,36 -25,79%
376 CASA ISIDORO-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA LAMEGO 15 2 761 060 € 2 125 953 € 75 933 € 65 538 € 3,08 -10,71%
377 ROGER PEDRAIS, UNIPESSOAL, LDA. SANTA COMBA DÃO 14 2 751 669 € 3 651 041 € 230 401 € 138 414 € 3,79 120,84%
378 XEROCAR, S.A. MOIMENTA DA BEIRA 16 2 747 860 € 2 355 937 € 157 961 € 53 421 € 2,27 153,30%
379 TRACTOPAIS - COMÉRCIO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E ACESSÓRIOS LDA VISEU 14 2 745 921 € 2 300 491 € 80 101 € 81 685 € 3,55 -17,75%
380 CLEDA PLUS LDA SÁTÃO 27 2 744 269 € 2 929 019 € 7 811 € 29 298 € 1 -72,00%
381 MATINFRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA VISEU 13 2 741 537 € 2 442 054 € 32 873 € 30 370 € 1,24 -3,23%
382 RITUALNORMA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA TONDELA 8 2 722 138 € 1 640 083 € 676 283 € 205 282 € 12,52 98,40%
383 RECICLOVOUGA - COMÉRCIO DE SUCATA LDA SÃO PEDRO DO SUL 8 2 720 275 € 1 414 086 € 33 341 € 13 493 € 0,95 29,47%
384 TALHO JR, LDA SÃO JOÃO PESQUEIRA 17 2 714 512 € 2 546 681 € 32 107 € 18 517 € 0,73 61,64%
385 EDUARDO OLIVEIRA & IRMAÕS, LDA. VISEU 33 2 711 580 € 2 461 549 € 44 013 € 60 125 € 2,44 -33,61%
386 A. LOUREIRO - MÁQUINAS, FERRAGENS E ACESSÓRIOS PARA ALUMINIO, LDA VISEU 13 2 708 871 € 2 153 484 € 173 813 € 122 209 € 5,67 13,23%
387 TRANSPORTES S.COSMO, LDA. ARMAMAR 7 2 704 365 € 2 497 928 € 200 356 € 99 726 € 3,99 85,71%
388 JOÃO RIBEIRO FERNANDES & FILHOS, LDA. TAROUCA 11 2 703 420 € 2 193 952 € -11 540 € -84 854 € -3,87 88,89%
389 REQUINTESPLENDOR - S.A. VISEU 2 703 266 € 2 840 212 € 41 441 € 48 758 € 1,72 -11,05%
390 MACÁRIO & MACÁRIO, LDA. MANGUALDE 4 2 694 340 € 2 320 324 € 59 372 € 65 999 € 2,84 -22,54%
391 SOMELGÁS - SOCIEDADE DE ELECTRODOMÉSTICOS GÁS E ENERGIAS OLIVEIRA DE FRADES 18 2 693 835 € 2 419 036 € 2 123 € 51 246 € 2,12 -96,23%
392 BEZERRANERGY, LDA CASTRO DAIRE 11 2 693 699 € 2 250 486 € 338 € 5 142 € 0,23 -95,65%
393 JS - CLINICA MÉDICA LDA VISEU 43 2 692 821 € 2 331 655 € 57 954 € 14 548 € 0,62 246,77%
394 MULTISAC CONSULTING SERVICES, LDA VOUZELA 6 2 691 704 € 1 944 826 € 73 239 € 59 623 € 3,07 -11,40%
395 ENERNEL - SISTEMAS DE ENERGIA LDA NELAS 35 2 665 479 € 2 027 455 € 135 621 € 75 638 € 3,73 36,46%
396 COSTA MELO & CIA., LDA. MANGUALDE 25 2 659 418 € 2 034 383 € 142 975 € 122 948 € 6,04 -10,93%
397 NEUTRASSUNTO - UNIPESSOAL LDA CINFÃES 53 2 621 487 € 1 894 419 € 21 405 € 540 554 € 28,53 -97,13%
398 PRATS & SYMINGTON, LDA. SÃO JOÃO PESQUEIRA 29 2 617 909 € 2 266 132 € 687 159 € 465 093 € 20,52 27,92%
399 PETROLMOR, LDA MORTÁGUA 7 2 579 648 € 2 321 543 € -28 139 € 7 053 € 0,3 -463,33% 400 TERMALISTUR-TERMAS DE S. PEDRO DO SUL, E.M., S.A. SÃO PEDRO DO SUL 136 2 571 697 € 1 307 226 € -3 717 € -1 701 € -0,13 -7,69%
401 VALLE & RUAS SERVIÇOS MÉDICOS E DE DIAGNÓSTICO, LDA VISEU 14 2 557 206 € 1 752 806 € 458 941 € 11 800 € 0,67 2579,10%
402 GRANUMLUX, LDA MANGUALDE 40 2 551 262 € 966 637 € -826 672 € -95 367 € -9,87 -228,27%
403 REGINA CAMPOS & PEREIRA, LDA. PENEDONO 13 2 549 902 € 28 103 €
404 FARMÁCIA VIRIATO, LDA VISEU 18 2 549 767 € 2 550 790 € 118 128 € 226 606 € 8,88 -47,86%
405 EDIBEST - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA TONDELA 26 2 546 256 € 1 821 233 € 47 630 € 40 797 € 2,24 -16,52%
406 SOMITEL ENERGIA, LDA CARREGAL DO SAL 42 2 544 539 € 1 188 274 € 105 794 € 9 489 € 0,8 420,00%
407 VALE & FILHOS, INDUSTRIA DE MÓVEIS, LDA VISEU 45 2 542 648 € 2 136 453 € 237 000 € 121 835 € 5,7 63,51% 408 GRACIANO DOS SANTOS LOUREIRO, LDA. VISEU 13 2 542 622 € 2 160 837 € 148 861 € 127 933 € 5,92 -1,18%
409 FRADIMALHAS - INDUSTRIA DE MALHAS, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 64 2 535 575 € 1 802 145 € 212 258 € 44 343 € 2,46 240,24% 410 FRESKUS & PITORESKUS COMÉRCIO DE CARNES UNIPESSOAL LDA OLIVEIRA DE FRADES 20 2 535 348 € 2 004 273 € 20 496 € 11 917 € 0,59 37,29% 411 VISAPOWER, S.A. VISEU 2 525 172 € 1 013 004 € -448 € 412 FÁBRICA DE PLÁSTICOS FAVIR, LDA. SANTA COMBA DÃO 53 2 522 021 € 2 919 069 € -155 829 € 154 325 € 5,29 -216,82% 413 MANUEL PEREIRA DA CRUZ & FILHOS, LDA. TAROUCA 18 2 510 859 € 1 389 620 € 36 170 € -156 751 € -11,28 112,77% 414 PAPELARIA ADRIÃO, LDA. MANGUALDE 15 2 507 613 € 2 337 048 € 437 € 16 401 € 0,7 -97,14% 415 FRESCURA DAS BEIRAS, LDA VISEU 21 2 495 664 € 2 049 724 € 56 753 € 39 244 € 1,91 18,85% 416 VISELBI, LDA VISEU 17 2 491 654 € 2 321 747 € 153 878 € 209 224 € 9,01 -31,41% 417 VISIFRUTA - FRUTAS, LDA VISEU 9 2 487 852 € 2 514 530 € 13 900 € 8 816 € 0,35 60,00%
1000 Maiores Empresas 478 RODRIGUES & SALES, LDA CINFÃES 2 136 000 € 226 984 € 479 TRANSPORTES GARCIA & VALENTIM, LDA NELAS 22 2 122 605 € 1 903 936 € 29 508 € 29 045 € 1,53 -9,15% 480 MATEUS & SEQUEIRA, DOURO, LDA SÃO JOÃO PESQUEIRA 9 2 114 596 € 1 998 898 € 251 113 € 267 461 € 13,38 -11,21% 481 PAPIRO - COMÉRCIO DE ARTIGOS DE PAPELARIA, LDA. VISEU 23 2 100 627 € 1 818 209 € 5 377 € 3 610 € 0,2 30,00% 482 CABRAL & SILVA, LDA. VISEU 8 2 096 704 € 1 588 109 € 7 832 € 1 560 € 0,1 270,00% 483 VISPRICE - GESTÃO DE SUPERFÍCIES COMERCIAIS, LDA VISEU 20 2 092 936 € 2 303 547 € 21 107 € 102 968 € 4,47 -77,40% 484 REFAL, LDA VOUZELA 31 2 089 830 € 69 707 € 116 200 € -193 787 € -278 102,00%
485 ANTÓNIO ACÁCIO - TRANSPORTES, LDA. MANGUALDE 18 2 089 317 € 2 033 331 € 31 525 € 15 093 € 0,74 104,05%
486 C M CARVALHO - UNIPESSOAL LDA CINFÃES 47 2 078 102 € 1 089 443 € 33 148 € 28 521 € 2,62 -38,93%
487 CORTAGRI - CORTEGAÇA AGRÍCOLA, LIMITADA MORTÁGUA 32 2 072 515 € 2 020 720 € 114 488 € 45 552 € 2,25 145,33%
488 ANTÓNIO FREITAS - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES E OUTROS LAMEGO 11 2 070 386 € 1 944 614 € 23 784 € 50 287 € 2,59 -55,60%
489 INOBUR - IRMÃOS ASSOCIADOS, S.A. SERNANCELHE 22 2 068 213 € 2 478 756 € 19 287 € 151 548 € 6,11 -84,78%
490 COIMBRAS & CIA., LDA. NELAS 10 2 064 525 € 1 480 392 € 113 770 € 86 798 € 5,86 -5,97%
491 SIM-X - SERVIÇO DE IMAGEM MÉDICA, LDA VISEU 2 062 297 € 1 616 949 € 1 136 801 € 701 961 € 43,41 26,98%
492 CÂNDIDO MARQUES DOS SANTOS, LDA. MORTÁGUA 4 2 058 068 € 1 714 049 € 14 137 € 22 408 € 1,31 -47,33%
493 FERNANDO MARTINS DE CARVALHO & IRMÃOS, S.A VISEU 42 2 056 756 € 1 772 397 € 27 777 € 57 763 € 3,26 -58,59%
494 CARREGAL ALIMENTAR, COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. CARREGAL DO SAL 14 2 056 306 € 2 096 502 € 49 831 € 100 139 € 4,78 -49,37%
495 TERROSILVARES - TERRAPLANAGENS, LDA. VISEU 26 2 054 569 € 1 784 865 € 145 658 € 153 357 € 8,59 -17,46%
496 MARTINS & PEDRO MACHADO, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 12 2 054 138 € 1 810 725 € 53 966 € 56 602 € 3,13 -15,97%
497 FRUTAS SANTOS & VENTURA, LDA. LAMEGO 14 2 043 296 € 1 308 010 € 20 951 € 34 626 € 2,65 -61,13%
498 JOELDIFRUTAS - COMÉRCIO POR GROSSO DE FRUTAS, LDA LAMEGO 12 2 041 102 € 2 159 357 € 51 977 € -39 623 € -1,83 239,34%
499 GAMA VIEIRA UNIPESSOAL, LDA. TONDELA 10 2 036 371 € 2 032 329 € 193 695 € 250 998 € 12,35 -23,00%
500 RECRIAVES - CENTRO DE CRIAÇÃO DE AVES, LDA. TONDELA 13 2 035 377 € 397 213 € 1 828 € 7 775 € 1,96 -95,41%
501 TONIAVES - COMÉRCIO DE CARNES, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 12 2 034 846 € 1 979 518 € 17 605 € 61 980 € 3,13 -72,20%
502 C. BORGES COSTA - UNIPESSOAL LDA SANTA COMBA DÃO 4 2 034 841 € 2 135 776 € 16 564 € 24 606 € 1,15 -29,57%
503 CONSURBANAS - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A VISEU 9 2 033 500 € 508 900 € 501 311 € 183 415 € 36,04 -31,60%
504 CENTRO AGRÍCOLA DE JORGE & LINO, LDA. LAMEGO 5 2 027 635 € 1 625 720 € 139 509 € 142 802 € 8,78 -21,64%
505 SAEP - SOCIEDADE AGRÍCOLA EQUIPAMENTO PECUÁRIO, LDA PENALVA DO CASTELO 10 2 024 309 € 1 614 233 € 25 940 € 20 743 € 1,28 0,00%
506 PAPELÍQUIDOS - COMÉRCIO PRODUTOS DE LIMPEZA, LDA. VISEU 14 2 016 662 € 2 444 391 € 174 113 € 195 861 € 8,01 7,74%
507 LOVISTIN - COMERCIO DE MAQUINAS E TINTAS, LDA. VISEU 14 2 015 134 € 1 798 197 € 32 447 € 155 533 € 8,65 -81,39%
508 STRONGIGA - INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇOES, LDA CINFÃES 10 2 013 177 € 1 282 342 € 107 747 € 53 617 € 4,18 27,99%
509 ETI - EMPREENDIMENTOS TURISTICOS E IMOBILIÁRIOS, S.A LAMEGO 40 2 011 554 € 1 378 389 € 138 541 € 232 412 € 16,86 -59,13% 510 SOCIEDADE AGRÍCOLA DE SANTAR, S.A. NELAS 24 2 005 178 € 1 451 385 € 196 098 € 15 905 € 1,1 789,09% 511 GRESDEMO COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. MOIMENTA DA BEIRA 15 2 003 543 € 1 421 687 € 130 377 € 84 184 € 5,92 9,97%
512 LOURIZELA - TERRAPLANAGENS, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 23 2 000 423 € 1 739 419 € 118 727 € 61 156 € 3,52 68,75%
513 ENCONTRUS - SOCIEDADE HOTELEIRA, LDA. CARREGAL DO SAL 95 1 996 526 € 604 104 € 193 867 € -624 457 € -103,37 109,39%
514 CARLOS RUA TRINDADE & FILHOS LDA VILA NOVA DE PAIVA 20 1 994 744 € 1 724 398 € 20 658 € 59 956 € 3,48 -70,11%
515 JANELAS4LIFE, LDA VISEU 12 1 992 721 € 1 568 830 € 262 895 € 100 299 € 6,39 106,42%
516 COMBUSTÍVEIS 222, LDA.
SÃO JOÃO PESQUEIRA 6 1 991 298 € 1 767 733 € 57 696 € 51 322 € 2,9 0,00% 517 FARMÁCIA MARQUES DA COSTA, LDA SÃO PEDRO DO SUL 11 1 991 163 € 1 876 277 € 133 596 € 78 978 € 4,21 59,38% 518 LUSOVINI - VINHOS DE PORTUGAL, S.A. NELAS 22 1 989 987 € 2 416 577 € 131 687 € -81 370 € -3,37 296,44% 519 SOCIBEIRAL - SERVIÇOS LDA VISEU 49 1 979 715 € 1 344 081 € 56 059 € 35 501 € 2,64 7,20% 520 DROGARIA DA PRESINHA, LDA. CINFÃES 5 1 977 061 € 1 541 631 € 234 102 € 185 605 € 12,04 -1,66% 521 AGROVISEU - COMÉRCIO, INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES, S.A VISEU 10 1 974 348 € -151 254 € 522 NOVIPREDIUM - ENGENHARIA E GESTÃO LDA NELAS 26 1 965 803 € 1 380 510 € 85 832 € 3 744 € 0,27 1518,52% 523 TECNAVIC - TECNOLOGIAS AVICOLAS, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 14 1 964 539 € 1 842 945 € 83 031 € 183 391 € 9,95 -57,49%
GINADO - PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE TEXTEIS, S.A. TONDELA 60 1 946 245 € 1 717 922 € 148 928 € 131 648 € 7,66 -0,13% 525 VIDROCONFORT, LDA VISEU 23 1 945 006 € 1 579 030 € 280 839 €
531 QUADRANTE SECULAR, LDA PENALVA DO CASTELO 7 1 923 320 € 657 158 € 158 100 € 10 080 € 1,53 437,25%
532 QUINTA DA REGUEIRA - COMÉRCIO DE GADO, UNIPESSOAL, LDA VISEU 1 1 920 454 € 1 853 555 € 49 006 € 64 125 € 3,46 -26,30%
533 TOJALTEC - FABRICO DE MÁQUINAS LDA TONDELA 41 1 918 896 € 1 714 056 € 23 678 € 24 194 € 1,41 -12,77%
534 FERNANDES & REBELO, LDA. LAMEGO 3 1 906 004 € 1 578 731 € -17 554 € -28 068 € -1,78 48,31%
535 PETROGRAVO - SOCIEDADE DE COMBUSTIVEIS, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 8 1 905 625 € 1 211 931 € 8 385 € -40 703 € -3,36 113,10%
536 IRENE SANTOS MONTEIRO, UNIPESSOAL LDA LAMEGO 10 1 903 987 € 1 714 776 € 126 387 € 115 904 € 6,76 -1,78%
537 CONSTRUÇÕES NUMI LDA RESENDE 24 1 892 280 € 443 901 € 4 484 € 3 574 € 0,81 -70,37%
538 BERRELHAS - ESTAÇÃO DE SERVIÇOS, UNIPESSOAL, LDA PENALVA DO CASTELO 7 1 885 950 € 1 699 537 € 15 867 € 24 255 € 1,43 -41,26%
539 CRUZ & OLIVEIRA - CARPINTARIA E MOBILIARIO,LDA SÃO PEDRO DO SUL 31 1 884 600 € 1 723 023 € 46 576 € 48 997 € 2,84 -13,03%
540 SABER SENTIR SABOR, LDA SÃO JOÃO PESQUEIRA 9 1 880 935 € 2 142 955 € 26 254 € 28 790 € 1,34 4,48%
541 SOMATON-SOCIEDADE DE MADEIRAS DE TONDELA, LDA. TONDELA 14 1 880 249 € 2 228 289 € 15 274 € 131 754 € 5,91 -86,29%
542 SOUTOS DA VILA - SOCIEDADE AGRO-COMERCIAL DE CASTANHA, LDA SERNANCELHE 10 1 878 200 € 1 704 346 € 74 661 € 140 804 € 8,26 -51,82%
543 BASTOS & SILVA - TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 37 1 877 950 € 2 167 735 € 58 579 € 296 975 € 13,7 -77,23%
544 PROVALTURA LDA CINFÃES 79 1 875 129 € 1 214 010 € -18 452 € -3 101 € -0,26 -276,92%
545 WORKNOW - UNIPESSOAL, LDA SÃO PEDRO DO SUL 2 1 868 985 € 1 237 939 € 15 018 € 10 110 € 0,82 -2,44%
546 MAROUFI - SOCIEDADE DE GRANITOS E MARMORES, LDA CASTRO DAIRE 34 1 857 365 € 1 770 525 € 61 510 € 18 128 € 1,02 224,51%
547 CONSTRUÇÕES GRAFITTY XVII, LDA TAROUCA 75 1 853 005 € 1 191 080 € 103 959 € 41 316 € 3,47 61,67%
548 PROINLAC - PRODUTOS PARA INDUSTRIA ALIMENTAR LDA VISEU 5 1 851 663 € 1 001 764 € 98 016 € 66 969 € 6,69 -20,93%
549 VISFERAÇO - FABRICAÇÃO, COMÉRCIO E ESTRUTURAS EM FERRO E AÇO, LDA VISEU 12 1 851 633 € 1 353 679 € 34 218 € 118 610 € 8,76 -78,88%
550 M. C. REIMÃO COSTA CARDOSO MENEZES, LDA VISEU 11 1 845 429 € 1 838 212 € 134 062 € 104 460 € 5,68 27,82%
551 GRANITOS B.H.M., LDA. MOIMENTA DA BEIRA 21 1 840 974 € 1 463 897 € 75 219 € -51 133 € -3,49 217,19%
552 ACMAR LDA TONDELA 6 1 837 955 € 1 716 526 € 74 420 € 70 518 € 4,11 -1,46%
553 MÁRIO MELO UNIPESSOAL, LDA. VISEU 4 1 833 544 € 1 501 702 € 122 094 € 102 810 € 6,85 -2,77%
554 BEIROPOMAR - SOC. COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS DA BEIRA ALTA MOIMENTA DA BEIRA 20 1 812 978 € 1 620 235 € 37 365 € 24 957 € 1,54 33,77%
555 MOIMENTALFER - SERRALHARIA CIVIL, LDA MOIMENTA DA BEIRA 20 1 807 234 € 1 634 930 € 126 598 € 123 605 € 7,56 -7,28%
556 ÓPTICA PARENTE 2, LDA LAMEGO 23 1 807 151 € 1 548 234 € 244 008 € 261 649 € 16,9 -20,12%
557 MULTIPEIXE LDA VISEU 9 1 806 960 € 1 813 422 € 20 981 € -7 813 € -0,43 369,77%
558 ALÇADO PROTAGONISTA - UNIPESSOAL LDA CINFÃES 43 1 806 534 € 1 269 385 € 149 345 € 5 495 € 0,43 1823,26%
559 RESENGÁS, LDA RESENDE 27 1 803 126 € 2 121 116 € 78 470 € 495 576 € 23,36 -81,38% 560 JOÃO GUERRA & FILHOS, LDA NELAS 3 1 801 139 € 1 013 263 € 176 439 € 92 060 € 9,09 7,81% 561 LIFTDAIRE, LDA CASTRO DAIRE 5 1 796 161 € 512 501 € 562 TRANSMICHE VOYAGE, UNIPESSOAL LDA LAMEGO 3 1 790 955 € 1 753 572 € 2 103 € 7 203 € 0,41 -70,73% 563 ISABEL SERRA, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA SÃO PEDRO DO SUL 13 1 785 343 € 1 685 940 € 253 383 € 30 001 € 1,78 697,19% 564 JOÃO BATISTA & FILHOS - MAT. DE CONSTRUÇÃO, TRANSPORTES MOIMENTA DA BEIRA 5 1 782 593 € 1 377 004 € 135 822 € 119 133 € 8,65 -11,91%
565 ANA PAULA PEDROSO SOARES, LDA SANTA COMBA DÃO 9 1 781 854 € 1 805 316 € 164 163 € 149 316 € 8,27 11,37% 566 RESUR - GESTÃO DE RESÍDUOS E HIGIENE URBANA, LDA. SERNANCELHE 45 1 780 622 € 1 149 778 € 85 738 € 16 160 € 1,41 241,84%
567 MARCO LUIS RODRIGUES - SUPERMERCADOS REGUENGO, UNIP. LDA TONDELA 16 1 779 550 € 1 820 869 € 70 074 € 91 051 € 5 -21,20%
568 FARMÁCIA A. PAIS, S.A. MANGUALDE 15 1 777 338 € 1 827 828 € 75 007 € 80 415 € 4,4 -4,09%
569 MARCANTAZUL - LDA CINFÃES 46 1 770 601 € 21 000 € -18 588 € 14 034 € 66,83 -101,57% 570 TRANSAGRI - SOC. TRANSFORMAÇÃO E COMERC. PROD. AGRICOLAS VISEU 7 1 770 252 € 1 529 137 € 144 496 € 184 694 € 12,08 -32,45% 571 MRS DIAS, LDA ARMAMAR 12 1 762 151 € 1 624 913 € 1 112 € 167 € 0,01 500,00% 572 JOSÉ GONÇALVES DA SILVA SANTOS & IRMÃO-INDUSTRIA METÁLICA, LDA. VISEU 15 1 757 895 € 1 538 880 € 79 902 € 127 930 € 8,31 -45,25% 573 RODRIGUES E SARAIVA, S.A. SÁTÃO 13 1 757 504 € 756 535 € 731 090 € 81 409 € 10,76 286,62%
1000 Maiores Empresas
584 VISEUROPA - TINTAS E CONSTRUÇÕES, LDA VISEU 23 1 725 181 € 1 395 230 € 107 903 € 70 132 € 5,03 24,25%
585 AGUIAR, IRMÃOS, LDA. MANGUALDE 6 1 724 070 € 1 323 601 € 145 986 € 98 778 € 7,46 13,54%
586 EUROGUANO - FÁBRICA DE ADUBOS ORGÂNICOS, LDA. VILA NOVA DE PAIVA 18 1 721 827 € 1 391 866 € 151 613 € 202 507 € 14,55 -39,45%
587 TRANS - SATÃO - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA. SÁTÃO 16 1 720 678 € 1 439 781 € 20 635 € 18 839 € 1,31 -8,40%
588 OCEANÀMESA, LDA TONDELA 6 1 715 838 € 1 291 590 € 78 515 € 24 497 € 1,9 141,05%
589 GRUVENDA - VENDA E ALUGUER DE GRUAS, LDA CARREGAL DO SAL 4 1 714 029 € 1 245 541 € 232 645 € 314 091 € 25,22 -46,19%
590 FARMÁCIA MOLELOS DE CARLA VITÓRIA SOARES, SOCIEDADE UNIP. LDA TONDELA 13 1 712 172 € 1 595 156 € 71 718 € 72 301 € 4,53 -7,51%
591 POSTURA INTENSA LDA TONDELA 4 1 710 504 € 1 385 700 € 6 981 € 45 €
592 AIGAING CONCEPT, UNIPESSOAL LDA VISEU 13 1 707 219 € 1 544 700 € 649 771 € 411 662 € 26,65 42,81%
593 RUBBER VULK, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 16 1 697 201 € 1 593 450 € 172 389 € 187 902 € 11,79 -13,83%
594 WORLD STRUCTURE - ENGINEERING, LDA CINFÃES 22 1 695 746 € 1 728 004 € 23 279 € 9 744 € 0,56 144,64%
595 CONSTRUÇÕES IRMÃOS BARRADAS, LDA. MOIMENTA DA BEIRA 27 1 692 708 € 1 054 647 € 178 062 € 28 294 € 2,68 292,54%
596 ROSA LOPES & SILVA, LDA. MORTÁGUA 26 1 689 853 € 1 562 520 € 32 200 € 41 504 € 2,66 -28,20%
597 SOCIEDADE AGRICOLA BOAS QUINTAS, LDA. MORTÁGUA 21 1 689 805 € 1 628 264 € 146 491 € 67 187 € 4,13 109,93%
598 VISAPALACE - RESTAURANTES RÁPIDOS, UNIPESSOAL, LIMITADA VISEU 39 1 686 582 € 1 600 822 € 14 395 € -167 488 € -10,46 108,13%
599 FR TRAVEL, VIAGENS E TURISMO, LDA VISEU 6 1 686 007 € 678 964 € -51 586 € 29 007 € 4,27 -171,66%
600 CPL - SERVIÇOS DE PLANTAÇÃO E LIMPEZA, LDA. VOUZELA 30 1 682 711 € 646 192 € 166 401 € 29 097 € 4,5 119,78%
601 FANTASIABSTRATA - LDA CINFÃES 42 1 672 737 € 31 553 € 6 298 € 2 526 € 8,01 -95,26%
602 INTERARMAMAR-SUPERMERCADOS, LDA ARMAMAR 19 1 669 937 € 1 062 060 € -107 824 € -131 828 € -12,41 47,95%
603 JORNADA INSPIRADA TRANSPORTES, LDA VISEU 11 1 669 077 € 1 723 072 € 142 256 € 5 629 € 0,33 2481,82%
604 FRANCISCO MATIAS SANTOS, LDA VISEU 5 1 668 894 € 1 440 696 € 180 619 € 236 498 € 16,42 -34,10% 605 BORPERGÁS - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS, UNIPESSOAL, LDA MORTÁGUA 6 1 667 818 € 1 351 278 € 20 425 € 12 230 € 0,91 34,07% 606 CARREGOSA VINHOS, LDA TABUAÇO 26 1 664 131 € 1 737 128 € 10 675 € 13 842 € 0,8 -20,00%
607 FARMÁCIA CARVAS, UNIPESSOAL, LDA. MOIMENTA DA BEIRA 10 1 662 846 € 1 497 243 € 105 626 € 138 777 € 9,27 -31,50%
608 ADELINO AMORIM - UNIPESSOAL, LDA SÃO PEDRO DO SUL 48 1 656 562 € 1 628 669 € 433 950 € 482 261 € 29,61 -11,52% 609 CONSTANTE & FILHOS, LDA. VISEU 25 1 656 470 € 1 560 843 € 54 869 € 47 285 € 3,03 9,24% 610 VASCO NUNES DE ALMEIDA & FILHOS, LDA. VISEU 9 1 647 384 € 1 685 207 € 500 € 1 246 € 0,07 -57,14% 611 EMPREENDIMENTOS TURISTICOS QUINTA DOS CEDROS, S.A. CARREGAL DO SAL 42 1 643 662 € 1 131 547 € -437 507 € -740 721 € -65,46 59,33% 612 AC TINTAS - COMÉRCIO DE TINTAS, LDA. SANTA COMBA DÃO 11 1 643 410 € 1 369 520 € 159 312 € 127 082 € 9,28 4,42% 613 TIVERA - TINTAS,VERNIZES E AFINS, LDA. VISEU 7 1 642 413 € 1 340 651 € 133 213 € 180 638 € 13,47 -39,79% 614 POLIDUSTRIA, UNIPESSOAL LDA VISEU 10 1 638 230 € 849 773 € 118 747 € 29 084 € 3,42 111,99% 615 A JOANINHA DOIS - PASTELARIA, PADARIA E EXPLORAÇÃO DE BARES,LDA. TONDELA 43 1 636 100 € 1 579 858 € 14 762 € 71 571 € 4,53 -80,13% 616 IRMÃOS ALMEIDA CABRAL II - AMBIENTE, S.A. MANGUALDE 10 1 634 447 € 719 651 € 43 039 € 7 813 € 1,09 141,28% 617 FAMOSATMOSFERA LDA CINFÃES 62 1 623 444 € 481 345 € 16 516 € 13 170 € 2,74 -62,77% 618 JOSÉ TEIXEIRA - COMÉRCIO DE CARNES, LDA VISEU 14 1 622 782 € 1 671 527 € 51 536 € 66 257 € 3,96 -19,70% 619 PONTOLIDER - DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E PRODUTOS DE HIGIENE VISEU 8 1 621 020 € 1 597 452 € 173 354 € 128 287 € 8,03 33,13% 620 19|90 WINE AND TOURISM, UNIPESSOAL LDA CARREGAL DO SAL 31 1 619 092 € 1 251 722 € -166 863 € -313 727 € -25,06 58,86% 621 FUEL2TEMP, LDA CINFÃES 28 1 618 149 € 1 295 764 € -9 831 € -78 334 € -6,05 89,92% 622 SOCOTAB-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES DE TABUAÇO, LDA. TABUAÇO 7 1 617 972 € 760 448 € 16 606 € 16 517 € 2,17 -52,53% 623 EDIZUR - ENGENHARIAS, LDA MANGUALDE 10 1 617 888 € 1 318 968 € 38 245 € 62 374 € 4,73 -50,11% 624 AMELUSO - IMPORT. EXPORT. COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES UNIP. MANGUALDE 1 1 617 200 € 1 357 465 € 18 143 € 20 526 € 1,51 -25,83% 625 CONSTRUÇÕES LONGRA & FERREIRA-CONST. CIVIL E OBRAS PÚBLICAS TONDELA 33 1 615 007 € 1 567 923 € 79 039 € 158 399 € 10,1 -51,58% 626 RICARSANTOS - COMÉRCIO COMBUSTIVEIS, LDA. VISEU 12 1 612 785 € 1 343 360 € 66 840 € 103 502 € 7,7 -46,23% 627 AFONSO SANTOS FERREIRA, LDA SÁTÃO 10 1 609 743 € 2 413 565 € 67 254 € 59 008 € 2,44 71,31% 628 SABORES ESSENCIAIS - UNIPESSOAL LDA VISEU 9 1 608 164 € 1 351 963 € 28 448 € 33 626 € 2,49 -28,92% 629 GONFERROLO - METALÚRGICA DE ALUMINIOS, LDA VISEU 15 1 607 408 € 1 036 706 € 8 367 € 9 696 € 0,94 -44,68%
637 SECCIPORTAS - PORTAS E AUTOMATISMOS LDA VISEU 18 1 588 374 € 1 466 525 € 138 796 € 131 739 € 8,98 -2,67% 638 CONSTRUÇÕES PORTO & ROCHA, LDA. VISEU 2 1 580 500 € 1 544 500 € 273 898 € 227 935 € 14,76 17,41% 639 DESLUMBRATÍTULO - UNIPESSOAL, LDA CINFÃES 42 1 577 053 € 2 512 718 € 9 441 € 5 901 € 0,23 160,87% 640 MONTEIROS FRUTAS, LDA TAROUCA 4 1 576 207 € 1 494 057 € 40 669 € -5 991 € -0,4 745,00% 641 COPLUSA, LDA TONDELA 9 1 574 763 € 1 565 823 € 51 012 € 48 854 € 3,12 3,85% 642 FRESCOS DO VISO SUPERMERCADOS UNIPESSOAL LDA VISEU 10 1 574 661 € 1 745 240 € 64 725 € 90 084 € 5,16 -20,35% 643 TERMINSTAC-INSTALAÇÕES TÉCNICAS ELECTROMECÂNICAS, LDA VISEU 12 1 570 580 € 1 229 081 € 65 118 € 62 084 € 5,05 -17,82%
644 ERNESTINA OLIVEIRA, UNIPESSOAL LDA VISEU 7 1 570 574 € 1 540 403 € 201 821 € 110 472 € 7,17 79,22%
645 LUIS DUARTE MARTINS, LDA PENEDONO 3 1 566 936 € 1 463 504 € 12 074 € 55 115 € 3,77 -79,58%
646 UNIÃO DE SATÃO E AGUIAR DA BEIRA, LDA. VISEU 26 1 557 469 € 926 531 € 529 931 € 187 583 € 20,25 68,05%
647 REVESTLAR - REABILITAÇÃO E RENOVAÇÃO DE EDIFICIOS, UNIP. LDA VISEU 17 1 557 370 € 1 001 639 € 24 285 € 23 990 € 2,4 -35,00%
648 TRANSITAPA, UNIPESSOAL LDA CASTRO DAIRE 12 1 556 837 € 1 507 085 € 641 € 3 829 € 0,25 -84,00%
649 TRANSPORTES ANTÓNIO VALENTE LOPES, LDA MANGUALDE 15 1 556 758 € 1 345 470 € 119 696 € 97 480 € 7,25 6,07%
650 SOCIEDADE AGRO-INDUSTRIAL TERRAS DE AZURARA, UNIPESSOAL LDA MANGUALDE 11 1 555 221 € 1 383 813 € 36 972 € -20 726 € -1,5 258,67%
651 AUGUSTO CABRAL - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA NELAS 3 1 551 203 € 1 317 287 € 108 586 € 77 468 € 5,88 19,05%
652 T & T - MULTIELÉCTRICA, LDA. VOUZELA 20 1 550 399 € 1 577 831 € 53 830 € 14 411 € 0,91 281,32%
653 ADELINO & TEIXEIRA, LDA. CASTRO DAIRE 9 1 549 468 € 1 357 953 € 5 854 € -1 127 € -0,08 575,00%
654 FELIZ OLIVEIRA, LDA TAROUCA 49 1 547 256 € 1 497 917 € 470 386 € 462 388 € 30,87 -1,52%
655 VISOCER - DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS, LDA SÁTÃO 12 1 547 030 € 1 436 416 € 77 048 € 26 157 € 1,82 173,63%
656 FARMÁCIA MISERICÓRDIA, LDA CASTRO DAIRE 8 1 545 658 € 1 477 748 € 118 952 € 69 897 € 4,73 62,79%
657 RICARDO CARVALHEIRA, UNIPESSOAL LDA VISEU 7 1 543 204 € 1 361 492 € 30 828 € -15 665 € -1,15 273,91%
658 GWATT ENERGY PARTNERS, LDA VISEU 6 1 542 520 € 1 051 130 € 815 080 € 582 908 € 55,46 -4,72%
659 VENTIFAST, LDA. MOIMENTA DA BEIRA 12 1 542 365 € 1 800 298 € 11 429 € 17 859 € 0,99 -25,25% 660 MUNACAM, LDA VISEU 12 1 538 791 € 1 339 815 € 40 488 € 63 853 € 4,77 -44,86%
661 CUBOS E TRAÇOS - LDA MORTÁGUA 9 1 537 858 € 1 446 866 € 15 748 € 15 306 € 1,06 -3,77% 662 PIRALES, LDA. NELAS 1 1 536 843 € 1 627 761 € 10 908 € 88 280 € 5,42 -86,90% 663 RAZÃO DO ÊXITO, LDA SÃO PEDRO DO SUL 2 1 535 430 € 1 521 355 € 2 761 € 3 832 € 0,25 -28,00% 664 ENEÁGONO DESIGUAL - GESTÃO COMERCIAL, LDA. MOIMENTA DA BEIRA 10 1 535 396 € 1 290 755 € 6 409 € -48 212 € -3,74 111,23% 665 CARNINPEC - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE CARNES, LDA VISEU 12 1 530 926 € 1 494 902 € 68 415 € 81 170 € 5,43 -17,68% 666 J. FLÓRIDO - COMÉRCIO INTERNACIONAL, LDA. CARREGAL DO SAL 13 1 529 404 € 1 352 681 € 131 709 € 95 726 € 7,08 21,61% 667 LUBRIPAIVA-SOCIEDADE DE COMÉRCIO DE LUBRIFICANTES E PNEUS VILA NOVA DE PAIVA 6 1 528 179 € 1 295 654 € 63 050 € 55 081 € 4,25 -2,82% 668 MARTIFER - SGPS, S.A. OLIVEIRA DE FRADES 5 1 526 382 € 1 348 139 € 717 126 € 31 270 853 € 2319,56 -97,97% 669 ANA CRISTINA & EMÍDIO, LDA. RESENDE 6 1 526 009 € 1 529 386 € 63 635 € 59 600 € 3,9 6,92% 670 SOLS JEUX ENTRETIEN S.A.R.L. SUCURSAL TONDELA 7 1 525 276 € 851 631 € 205 807 € 79 874 € 9,38 43,82% 671 CATRO - SUPERMERCADOS, LDA. MORTÁGUA 6 1 524 533 € 1 682 637 € 125 872 € 152 732 € 9,08 -9,03% 672 STEELBEST, LDA VOUZELA 3 1 523 548 € 1 208 367 € 178 372 € 245 053 € 20,28 -42,26% 673 CONSTRUÇÕES A. R. GONÇALVES, LDA. VISEU 6 1 523 030 € 1 277 070 € 49 992 € 33 301 € 2,61 25,67% 674 AXB - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, LDA. SÁTÃO 21 1 519 404 € 1 280 697 € 96 210 € 26 809 € 2,09 202,87% 675 PROEZA DECIMAL - COMÉRCIO DE METAIS, LDA VISEU 2 1 518 808 € 1 097 562 € 131 520 € 100 535 € 9,16 -5,46% 676 METALHUB, LDA VISEU 1 518 686 € 1 762 238 € 51 721 € 53 590 € 3,04 12,17%
1000 Maiores Empresas
690 VF - AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA MORTÁGUA 2 1 496 656 € 62 561 € 691 ORIGINALREMATE - CONSTRUÇÕES LDA VISEU 5 1 495 669 € 900 132 € 6 904 € 3 407 € 0,38 21,05% 692 NCFTRADETUR, S.A. VISEU 17 1 490 462 € 894 750 € -159 949 € -550 770 € -61,56 82,57% 693 SANTOS MONTEIRO, UNIPESSOAL, LDA. LAMEGO 26 1 487 880 € 1 186 503 € 110 648 € -11 459 € -0,97 867,01% 694 KOPESA, LDA CINFÃES 24 1 486 201 € 1 812 795 € 11 994 € 3 552 € 0,2 305,00%
695 CRIAVERDE - SOCIEDADE DE PLANTAS, LDA VISEU 19 1 484 205 € 1 219 654 € 179 506 € 59 333 € 4,86 148,77% 696 BRITES AGUIAR, LDA SÃO JOÃO PESQUEIRA 9 1 482 310 € 1 204 612 € 209 956 € 169 619 € 14,08 0,57%
697 FARMÁCIA GAMA, LDA. VISEU 8 1 480 366 € 1 467 563 € 76 154 € 14 200 € 0,97 429,90%
698 APPLE TIR, LDA LAMEGO 10 1 480 204 € 902 718 € 161 545 € -23 904 € -2,65 511,70%
699 FARMAMOURA, LDA
700 KLACUS, S.A.
MOIMENTA DA BEIRA 8 1 476 043 € 1 472 191 € 119 389 € 119 425 € 8,11 -0,25%
SANTA COMBA DÃO 6 1 472 994 € 785 553 € 284 € 86 739 € 11,04 -99,82%
701 BOCADOS COMBINADOS PASTELARIA LDA VISEU 47 1 470 917 € 1 206 841 € 7 408 € -109 458 € -9,07 105,51%
702 VISTINMAT - REVESTIMENTOS E TINTAS, LDA VISEU 5 1 469 569 € 1 178 396 € 13 649 € 31 105 € 2,64 -64,77%
703 MOMENTS OF GLASS, UNIPESSOAL LDA CARREGAL DO SAL 11 1 469 391 € 1 290 947 € 414 871 € 19 106 € 1,48 1807,43%
704 A JÓIA DA BEIRA-PRODUTOS ALIMENTARES, LDA. MANGUALDE 17 1 468 744 € 1 603 344 € -50 542 € -42 101 € -2,63 -30,80%
705 QUILOAVES-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE AVES, LDA VISEU 9 1 467 375 € 1 546 300 € 4 054 € -26 350 € -1,7 116,47%
706 QUINTELAVICOLA - SOCIEDADE DE AVICULTORES, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 2 1 465 010 € 1 675 413 € 74 150 € 29 163 € 1,74 190,80%
707 RIMARCARNES, LDA TAROUCA 7 1 460 450 € 1 398 489 € 8 007 € 8 357 € 0,6 -8,33%
708 JOSE MARIA MAGALHÃES TAVARES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. SÃO JOÃO PESQUEIRA 9 1 459 616 € 1 378 154 € 67 937 € 57 441 € 4,17 11,51%
709 TONDELMOTORS - VENDA E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS. S.A. TONDELA 7 1 458 961 € 1 400 283 € 46 850 € 2 595 € 0,19 1589,47%
710 MARTINS & LOUREIRO, LDA. VISEU 38 1 458 030 € 1 616 972 € -189 854 € 101 012 € 6,25 -308,32%
711 COSTUMES PREFERIDOS UNIPESSOAL LDA CINFÃES 40 1 457 391 € 2 546 212 € -85 676 € -31 939 € -1,25 -370,40%
712 JORSAT - COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DIGITAIS, LDA. VISEU 10 1 457 218 € 1 521 146 € 3 626 € 8 468 € 0,56 -55,36%
713 PERFEITEXCÊNTRICO TABACARIA LDA LAMEGO 12 1 452 862 € 1 317 054 € 23 271 € 51 700 € 3,93 -59,29%
714 GENUINATMOSFERA LDA TONDELA 4 1 452 396 € 869 510 € 188 686 € 114 281 € 13,14 -1,14%
715 DANIEL PORFÍRIO, LDA TAROUCA 16 1 451 280 € 1 446 607 € 99 112 € 37 085 € 2,56 166,80%
716 FARMÁCIA BATISTA RAMALHO, UNIPESSOAL LDA ARMAMAR 7 1 446 852 € 1 402 356 € 150 658 € 200 007 € 14,26 -27,00%
717 IBERFIT, LDA. SANTA COMBA DÃO 6 1 440 807 € 1 365 972 € 152 533 € 125 394 € 9,18 15,36%
718 S.F.C. - SOCIEDADE FARMACÊUTICA DE CEPÕES, LDA VISEU 8 1 440 703 € 1 346 169 € 180 160 € 133 936 € 9,95 25,73%
719 AUTO MECÂNICA IDEAL DE NELAS, LDA. NELAS 4 1 437 416 € 1 197 491 € -33 997 € -59 633 € -4,98 52,41%
720 RESFARMA, LDA RESENDE 8 1 435 035 € 1 299 948 € 122 526 € 99 950 € 7,69 11,05%
721 FARMÁCIA MODERNA DE CASTRO DAIRE, LDA. CASTRO DAIRE 6 1 434 440 € 1 415 843 € 85 420 € 108 747 € 7,68 -22,53%
722 SPMAQ - SOLUÇÕES PROJECTOS MÁQUINAS UNIPESSOAL LDA TONDELA 16 1 433 516 € 2 371 287 € 41 242 € 383 431 € 16,17 -82,19%
723 AUTO RECTO 2 - ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS, LDA VISEU 13 1 431 117 € 1 213 038 € 78 328 € 55 405 € 4,57 19,69% 724 OLIMPIO DIAS TAVARES & FILHOS, LDA. CARREGAL DO SAL 3 1 429 599 € 1 181 933 € 4 546 € -19 717 € -1,67 119,16% 725 LUZIO, LDA.
CARREGAL DO SAL 5 1 428 327 € 1 399 454 € -24 106 € -6 804 € -0,49 -244,90% 726 REVI - 96 - REVESTIMENTOS, LDA
OLIVEIRA DE FRADES 22 1 427 480 € 1 274 966 € 199 783 € 163 347 € 12,81 9,29% 727 LAMICGROUP XV, S.A. TAROUCA 9 1 426 764 € 766 682 € 577 599 € 142 354 € 18,57 117,99% 728 MATOS & PINTO - CONSTRUÇÕES, LDA PENALVA DO CASTELO 23 1 425 173 € 1 405 536 € 30 754 € 32 281 € 2,3 -6,09% 729 ENTRAC - EMPRESA DE TRABALHOS DE CONSTRUÇÃO, LDA. VOUZELA 22 1 421 435 € 1 393 164 € 14 872 € 25 695 € 1,84 -42,93% 730 PETROLEITÃO, LDA. SÁTÃO 2 1 421 158 € 1 056 681 € 50 979 € 49 298 € 4,67 -23,13% 731 ABREU, UNIPESSOAL LDA CARREGAL DO SAL 8 1 417 696 € 1 350 888 € 13 278 € 40 008 € 2,96 -68,24% 732 INTERPESQUEIRA - SUPERMERCADOS, LDA SÃO JOÃO PESQUEIRA 29 1 415 964 € -46 854 €
743 CRUZ & FILHOS - MOBILIÁRIO E SANITÁRIOS, LDA. TAROUCA 17 1 384 955 € 1 206 291 € 61 984 € -79 013 € -6,55 168,40% 744 UMBRACO E&C, LDA CINFÃES 24 1 384 687 € 478 509 € -8 787 € 2 739 € 0,57 -210,53% 745 PRIMOS SOARES & IRMÃOS, LDA VILA NOVA DE PAIVA 7 1 384 467 € 1 137 077 € 57 775 € 39 156 € 3,44 21,22% 746 PETRO BESTEIROS-COMBUSTIVEIS, LDA TONDELA 9 1 381 655 € 1 120 683 € 3 010 € 2 247 € 0,2 10,00%
747 ALFREDO PEREIRA DA COSTA LDA VISEU 11 1 377 181 € 1 470 014 € 74 182 € 65 590 € 4,46 20,85%
748 EDUARDO & FILHOS - COMERCIO DE MADEIRAS E TRANSPORTES, LDA VOUZELA 8 1 377 005 € 1 215 641 € 68 251 € 10 878 € 0,89 457,30%
749 OPTICA OLIVEIRAS, LDA. LAMEGO 21 1 372 830 € 1 185 791 € 152 413 € 120 100 € 10,13 9,58%
750 ENGIOLIVEIRA, LDA SANTA COMBA DÃO 11 1 370 457 € 638 150 € 69 453 € 11 433 € 1,79 183,24%
751 FAGILMETAL, UNIPESSOAL LDA MANGUALDE 10 1 367 235 € 554 471 € 214 282 € 75 677 € 13,65 14,80%
752 ANTÓNIO DA SILVA ALBINO, LDA. VISEU 25 1 367 096 € 1 061 013 € 224 € -4 210 € -0,4 105,00%
753 FFR - CONSTRUÇÕES, LDA. SERNANCELHE 21 1 366 359 € 1 155 202 € 30 254 € 27 341 € 2,37 -6,75%
754 RODÁREAS (VISEU NORTE) - ÁREA DE SERVIÇO, LDA VISEU 8 1 361 866 € 1 066 473 € 2 360 € -89 032 € -8,35 102,04%
755 RENATO GUEDES, LDA VISEU 8 1 361 314 € 1 316 348 € 303 388 € 266 545 € 20,25 10,07%
756 EMAG - EQUIPAMENTOS MÁRIO AGOSTINHO, LDA VISEU 12 1 360 676 € 900 785 € 102 555 € 40 257 € 4,47 68,68%
757 JORGE MOURA, LDA TONDELA 10 1 360 546 € 1 334 279 € 136 636 € 58 099 € 4,35 130,80%
758 MATERCOSTA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO,LDA. VISEU 6 1 358 446 € 1 066 664 € 59 827 € 48 883 € 4,58 -3,93%
759 VISAGE - CENTRO DE ESTÉTICA E DE REABILITAÇÃO DENTO-FACIAL, LDA VISEU 16 1 358 025 € 1 110 566 € 34 655 € 8 414 € 0,76 235,53%
760 JOSÉ DA CUNHA & MARQUES - MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES, LDA. VISEU 6 1 355 614 € 1 289 082 € 126 279 € 117 762 € 9,14 1,97%
761 ZEBETOEXPORT - UNIPESSOAL LDA SANTA COMBA DÃO 10 1 353 134 € 1 166 792 € 64 471 € 41 628 € 3,57 33,33%
762 ALUQUAL, LDA CASTRO DAIRE 13 1 353 096 € 1 079 158 € 214 107 € 162 603 € 15,07 4,98%
763 CIFIAL - INDÚSTRIA DE CERÂMICA, S.A.
SANTA COMBA DÃO 51 1 352 982 € 1 184 548 € -1 210 879 € -1 038 652 € -87,68 -2,08%
764 VAZ & PESTANA LDA SANTA COMBA DÃO 14 1 352 231 € 1 124 446 € 208 602 € 152 842 € 13,59 13,54%
765 MEU STAND, LDA VISEU 2 1 347 470 € 1 053 880 € 23 845 € 22 515 € 2,14 -17,29%
766 STUAG II - CONSTRUÇÕES, LDA.
SÃO PEDRO DO SUL 4 1 346 751 € 269 588 € 3 728 € -17 252 € -6,4 104,38%
767 CARBOVETE -TÉCNICA AGRO-PECUÁRIA, LDA. VISEU 6 1 343 906 € 1 582 552 € 2 830 € 5 701 € 0,36 -41,67%
768 HÁBITOS TRIVIAIS - LDA TONDELA 6 1 343 726 € 1 174 235 € 19 437 € 3 450 € 0,29 400,00%
769 PNEUSER - MANUTENÇÃO AUTOMÓVEL, LDA PENALVA DO CASTELO 13 1 342 471 € 1 255 396 € 65 790 € 67 391 € 5,37 -8,75%
770 MONITAR, LDA VISEU 16 1 341 661 € 1 150 978 € 314 259 € 202 924 € 17,63 32,84%
771 SUSANA RAQUEL DUARTE, UNIPESSOAL LDA CARREGAL DO SAL 6 1 340 035 € 1 215 292 € 127 573 € 110 054 € 9,06 5,08%
772 DINIS & SOUSA, LDA SÁTÃO 12 1 339 836 € 1 081 587 € 18 672 € 21 478 € 1,99 -30,15%
773 MARANHÃO - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES LDA CINFÃES 30 1 336 080 € 1 232 564 € 117 378 € 1 142 175 € 92,67 -90,51% 774 CAPELA & LEANDRO, LDA. VISEU 3 1 334 498 € 1 135 853 € 116 418 € 106 592 € 9,38 -7,04% 775 CARPINTARIA MIGUEL BATISTA, LDA SÁTÃO 21 1 332 821 € 1 828 910 € 160 925 € 185 329 € 10,13 19,15%
776 SOCRIZ - CONSTRUÇÕES DO CRIZ, LDA SANTA COMBA DÃO 18 1 329 448 € 1 162 739 € 134 577 € 110 292 € 9,49 6,64%
777 JOSE LOPES & FILHO, MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA. CINFÃES 10 1 319 831 € 1 066 988 € 15 274 € 27 253 € 2,55 -54,51%
778 AEROPROTECHNIK - AERIAL ENGINEERING, LDA VISEU 7 1 317 291 € 1 640 653 € 560 940 € 1 198 072 € 73,02 -41,69% 779 RODICENTRO II - VEICULOS MOTORIZADOS, S.A VISEU 6 1 316 486 € 1 491 170 € 10 177 € 43 411 € 2,91 -73,54% 780 JOLUMO - EMBALAGENS DO CENTRO LDA CARREGAL DO SAL 8 1 316 133 € 827 292 € 268 323 € 105 625 € 12,77 59,67% 781 J.F.ROLO - ALUMÍNIOS, LDA. VISEU 19 1 314 842 € 940 963 € 57 676 € 9 050 € 0,96 357,29% 782 CAIXILHARIAS MANUEL COSTA, UNIPESSOAL LDA VISEU 15 1 310 467 € 1 017 170 € 184 225 € 136 671 € 13,44 4,61% 783 LUCIO FERNANDES & FILHOS, LDA. LAMEGO 11 1 309 176 € 1 110 520 € 72 940 € 35 518 € 3,2 74,06% 784 UNIÃO COMERCIAL DA BEIRA, LDA CARREGAL DO SAL 4 1 303 390 € 1 424 668 € -224 586 € -372 006 € -26,11 34,01% 785 FARMÁCIA MODERNA MARIA EUGÉNIA LOBO DOS SANTOS, UNIP. LDA TAROUCA 6 1 298 018 € 1 276 040 € 69 826 € 71 871 € 5,63 -4,44%
TRANSPORTES IDEAL DE LAFÕES, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 9 1 296 228 € 1 127 593 € 43 701 € 91 648 € 8,13 -58,55%
RCVOFFICE - SOLUÇÕES GLOBAIS LDA VISEU 14 1 292 664 € 1 056 949 € 102 571 € 23 502 € 2,22 257,21%
QUINTA DA MAGARENHA, LDA. VISEU 33 1 292 506 € 1 122 926 € 37 085 € 60 389 € 5,38 -46,65%
& PEREIRA, LDA. OLIVEIRA DE FRADES 5 1 292 218 € 1 185 361 € 247 347 € 291 003 € 24,55 -22,04% 790 VISABEIRA GLOBAL, SGPS, S.A. VISEU 4 1 289 305 € 2 135 180 € 36 247 331 € 45 125 721 € 2113,44 33,02% 791 MAISECOLÓGICO - AGRICULTURA BIOLÓGICA, LDA SÃO PEDRO DO SUL 15 1 288 361 € 1 218 376 € 18 195 € 11 928 € 0,98 43,88% 792 TOTOLAMEGO,
1000 Maiores Empresas
796 EXELMÉDICA-PRODUTOS MÉDICO-CIRÚRGICOS LDA VISEU 8 1 278 038 € 1 254 793 € 7 710 € -84 377 € -6,72 108,93%
797 MADICAMPOS - EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE MADEIRAS, LDA VISEU 9 1 276 696 € 1 135 363 € -46 669 € 8 254 € 0,73 -601,37%
798 HELENA CARVALHO - SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA VISEU 6 1 276 101 € 1 261 705 € 119 432 € 99 644 € 7,9 18,48%
799 LIVELOBSTER, UNIPESSOAL, LDA VISEU 9 1 275 828 € 1 076 507 € 4 407 € -40 231 € -3,74 109,36%
800 CERTIGRU - CERTIFICAÇÃO DE GRUAS, S.A
MANGUALDE 12 1 274 823 € 1 564 134 € -105 948 € 123 005 € 7,86 -205,73%
801 FRUTAS CRUZ II LDA VISEU 8 1 271 807 € 1 365 644 € -41 713 € 701 € 0,05 -6660,00%
802 VISTRICAPA - UNIPESSOAL, LDA VISEU 6 1 268 837 € 1 156 471 € 52 715 € 34 023 € 2,94 41,16%
803 DASERIMOBILIÁRIA, UNIPESSOAL, LDA. RESENDE 19 1 267 959 € 1 455 846 € 106 715 € 130 364 € 8,95 -5,92%
804 FARMACIA AVENIDA, LDA. LAMEGO 9 1 264 383 € 1 214 269 € 114 724 € 98 116 € 8,08 12,25%
805 RG, LDA LAMEGO 33 1 263 241 € 1 231 949 € 35 850 € 29 429 € 2,39 18,83%
806 ALOCODON, UNIPESSOAL, LDA VISEU 27 1 259 079 € 1 139 390 € 23 862 € 46 226 € 4,06 -53,20%
807 TALENTO ACENTUADO UNIPESSOAL LDA RESENDE 34 1 257 885 € 9 332 €
808 ALBINOX - CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA SÃO PEDRO DO SUL 14 1 257 017 € 1 367 601 € 98 156 € 123 579 € 9,04 -13,61%
809 PLATEIA VEDETA LDA CINFÃES 24 1 256 928 € 470 101 € 45 292 € 1 986 € 0,42 757,14%
810 MATERTORRES - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA VOUZELA 16 1 256 589 € 871 120 € 145 847 € 49 214 € 5,65 105,49%
811 QUADROVISEU - FÁBRICA DE QUADROS ELÉTRICOS, LDA VISEU 12 1 256 349 € 1 323 990 € 23 546 € 20 163 € 1,52 23,03%
812 SOMIT - IMOBILIÁRIA, S.A. MANGUALDE 1 256 222 € 1 256 222 € 918 676 € 924 841 € 73,62 -0,67%
813 VAROFUMEIRO - ENCHIDOS REGIONAIS DO VAROSA, S.A. TAROUCA 3 1 255 837 € 1 010 906 € 14 015 € -10 511 € -1,04 207,69%
814 ALVARO NEVES & FILHOS, LDA. VISEU 6 1 254 903 € 202 444 € 51 793 € -25 959 € -12,82 132,22%
815 FARMÁCIA SILVEIRA, LDA. PENALVA DO CASTELO 6 1 254 636 € 1 222 207 € 100 507 € 112 023 € 9,17 -12,65%
816 ARMAMAR SUPER - SUPERMERCADO, UNIPESSOAL LDA ARMAMAR 6 1 241 342 € 1 211 685 € 32 599 € 50 165 € 4,14 -36,47%
817 VIARMF STEP2SUCCESS, UNIPESSOAL LDA CARREGAL DO SAL 44 1 239 787 € 1 040 767 € 560 € 5 330 € 0,51 -90,20%
818 SOLMAG - SOCIEDADE DE OLEOS E MATERIAL AGRICOLA, LDA. VISEU 7 1 237 948 € 1 100 336 € 50 953 € 18 302 € 1,66 148,19%
819 COCHE - TABACARIA E PAPELARIA, UNIPESSOAL LDA VISEU 4 1 237 531 € 1 215 811 € 15 057 € -39 367 € -3,24 137,65%
820 HOTEL GRÃO VASCO, S.A VISEU 61 1 234 588 € 893 165 € -202 772 € -330 330 € -36,98 55,60%
821 ARMANDO & GONÇALVES, LDA. VISEU 6 1 234 388 € 1 052 428 € 145 287 € 64 316 € 6,11 92,64% 822 POTÊNCIA IDEAL, LDA OLIVEIRA DE FRADES 5 1 229 789 € 969 531 € 43 295 € 25 676 € 2,65 32,83% 823 AJL AGRO, LDA ARMAMAR 1 1 226 341 € 685 121 € 5 945 € 9 694 € 1,41 -65,96% 824 LINHAJ, UNIPESSOAL, LDA. VISEU 1 1 224 102 € 1 683 617 € 20 007 € 30 844 € 1,83 -10,93% 825 MORBEL - MÁRMORES E GRANITOS DE VISEU, LDA. CASTRO DAIRE 20 1 220 737 € 1 039 920 € 25 760 € 20 222 € 1,94 8,76% 826 FARMÁCIA RUA, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA. PENEDONO 4 1 219 527 € 1 142 141 € 210 261 € 191 431 € 16,76 2,86% 827 RECICLOVIS LDA VISEU 18 1 219 390 € 603 289 € 8 927 € 2 295 € 0,38 92,11% 828 FERMENTO DE OBRA, LDA VISEU 15 1 218 217 € 981 806 € 51 400 € 51 253 € 5,22 -19,16% 829 GRACIANO OUTEIRINHO ROUXINOL, LDA. VISEU 5 1 217 583 € 1 034 440 € 171 613 € 71 754 € 6,94 103,03% 830 DISILAR, LDA VISEU 6 1 216 934 € 1 212 348 € 107 576 € 93 957 € 7,75 14,06% 831 NUNO ALMEIDA - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA TAROUCA 53 1 214 275 € 1 231 343 € 61 778 € 10 285 € 0,84 505,95% 832 FARMÁCIA COSTA, UNIPESSOAL, LDA. VISEU 9 1 214 219 € 1 260 134 € 16 927 € 15 195 € 1,21 14,88% 833 CASA DOS ROLAMENTOS E PARAFUSOS DE VISEU, LDA. VISEU 16 1 213 606 € 1 177 342 € 89 044 € 74 107 € 6,29 16,69% 834 TONDELGADO - COMÉRCIO DE GADO E DERIVADOS, UNIPESSOAL LDA TONDELA 6 1 213 228 € 1 275 526 € -4 010 € 23 380 € 1,83 -118,03% 835 TRANSLAMELAS-TRANSPORTES RODOVIARIOS, LDA CASTRO DAIRE 14 1 212 311 € 968 314 € 14 093 € 544 € 0,06 1833,33% 836 A. SANTOS & FILHOS, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA MOIMENTA DA BEIRA 8 1 211 791 € 1 232 878 € 11 216 € 12 114 € 0,98 -5,10% 837 TONDELFARMA, LDA TONDELA 7 1 208 742 € 1 065 158 € 123 716 € 85 352 € 8,01 27,84% 838 PRADIFRUTAS CARDOSO, LDA ARMAMAR 7 1 208 566 € 1 320 227 € 24 316 € 26 090 € 1,98 1,52% 839 TRUSTVISION - EQUIPAMENTOS, SISTEMAS E TELECOMUNICAÇÕES, LDA VISEU 6 1 208 288 € 973 524 € 25 694 € 24 349 € 2,5 -14,80%
Maiores
849 RETA APARENTE AUTOMÓVEIS UNIPESSOAL LDA SÁTÃO 1 1 189 365 € 760 143 € 17 301 € 9 520 € 1,25 16,00% 850 ESTRELA & ROMÃO, LDA. VISEU 6 1 189 004 € 1 150 961 € 115 710 € 91 201 € 7,92 22,85% 851 MACIÇA - INDUSTRIA
JANELAS E PORTAS
MADEIRA, LDA CARREGAL DO SAL 24 1 188 855 € 1 237 084 € 53 931 € 118 180 € 9,55 -52,46% 852 IMPONENTURBO, LDA CARREGAL DO SAL 13 1 187 205 € 490 605 € 53 939 € 15 843 € 3,23 40,56% 853 TRANSPORTES ALBERTO & SANTOS LDA MANGUALDE 10 1 186 832 € 1 022 953 € 33 384 € 40 645 € 3,97 -29,22% 854 DELFIM DOS SANTOS & ADELAIDE, LDA TAROUCA 4 1 186 359 € 1 180 158 € 5 415 € 69 554 € 5,89 -92,19% 855 LUSOSTONE, UNIPESSOAL LDA SÁTÃO 15 1 186 200 € 883 304 € 63 124 € 54 152 € 6,13 -13,21%
856 MADEIPINHO, LDA VISEU 9 1 184 628 € 1 331 745 € 37 438 € 53 085 € 3,99 -20,80%
857 METAL-BEIRAS, CONSTRUÇÕES METÁLICAS, LDA CARREGAL DO SAL 14 1 181 445 € 1 044 456 € -9 000 € 177 468 € 16,99 -104,47%
858 VIFER- SOCIEDADE DE ARTIGOS DE OPTICA, LDA VISEU 12 1 176 964 € 938 258 € 72 719 € 76 227 € 8,12 -23,89%
859 ORLANDO COELHO ESTEVES - SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA CASTRO DAIRE 2 1 176 468 € 831 516 € 25 597 € 13 548 € 1,63 33,74%
860 BOVIFRUT, UNIPESSOAL LDA MOIMENTA DA BEIRA 2 1 175 486 € 1 184 321 € 29 628 € 29 305 € 2,47 2,02%
861 ANTÓNIO FIGUEIREDO LOPES, SOLUÇÕES P/ CAIXILHARIA DE ALUMÍNIO VISEU 5 1 173 842 € 830 912 € 42 552 € 18 253 € 2,2 64,55%
862 JORDANILO, LDA TONDELA 6 1 172 490 € 913 150 € 23 403 € -10 713 € -1,17 270,94%
863 EDUARDO ANTÓNIO RESENDE & IRMÃOS, LDA TABUAÇO 11 1 172 455 € 1 125 883 € 48 687 € 42 286 € 3,76 10,37%
864 ENVOLVENTE CENÁRIO CONSTRUÇÕES , UNIPESSOAL LDA CINFÃES 17 1 172 273 € 1 658 988 € 221 734 € -45 932 € -2,77 782,67%
865 ALTURA PROTAGONISTA, UNIPESSOAL LDA OLIVEIRA DE FRADES 26 1 171 779 € 724 696 € 301 981 € 96 726 € 13,35 93,03%
866 CICLOMOTOR DO AREEIRO - COMÉRCIO E REPARAÇÕES DE VELOCÍPEDES TONDELA 7 1 170 480 € 1 030 854 € 27 510 € 24 783 € 2,4 -2,08%
867 CENTRO ABASTECEDOR DE CAMBRES - IRMÃOS, LDA LAMEGO 14 1 170 048 € 1 072 391 € 28 664 € 26 157 € 2,44 0,41%
868 FARMÁCIA BAPTISTA MELO, UNIPESSOAL, LDA MORTÁGUA 6 1 168 778 € 1 201 039 € 91 349 € 99 834 € 8,31 -5,90%
869 NOMOGNO - CARPINTARIAS, UNIPESSOAL, LDA VISEU 27 1 166 317 € 847 155 € 4 238 € 2 769 € 0,33 9,09%
870 DIÂMETRO PERSPICAZ - UNIPESSOAL LDA CINFÃES 30 1 165 087 € 6 941 €
871 INVESTMAISON, SOCIEDADE DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LDA SÃO PEDRO DO SUL 1 165 000 € 795 000 € 363 671 € 87 039 € 10,95 185,11% 872 SOUSA, MARQUES & GOMES - COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO LDA VISEU 10 1 164 726 € 1 111 978 € 28 209 € 43 341 € 3,9 -37,95% 873 FARMÁCIA CONFIANÇA DE VISEU, UNIPESSOAL LDA VISEU 7 1 162 882 € 1 124 646 € 98 241 € 42 829 € 3,81 121,78% 874 AUTO RINA-REPARAÇÃO DE AUTOMOVEIS, LDA. LAMEGO 19 1 160 292 € 1 113 060 € -14 020 € 38 430 € 3,45 -135,07% 875 SOPROVA - TRANSFORMAÇÃO E COMÉRCIO DE CARNES, LDA. MORTÁGUA 9 1 159 161 € 1 152 699 € 38 145 € 36 623 € 3,18 3,46% 876 INSPEBEIRAS - CENTRO DE INSPECÇÕES AUTO DAS BEIRAS, LDA MANGUALDE 11 1 154 039 € 1 088 714 € 482 999 € 406 941 € 37,38 11,96% 877 METALURGICA DA SEIXA DE ALMEIDA COSTA & CORREIA LDA VOUZELA 20 1 153 603 € 917 842 € 60 914 € 37 547 € 4,09 29,10% 878 ISABEL MARGARIDA MOURA SANTOS - UNIPESSOAL, LDA TAROUCA 6 1 153 566 € 1 073 993 € 53 097 € 43 713 € 4,07 13,02% 879 DRINKVIS - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA VISEU 7 1 153 197 € 777 913 € 31 192 € 4 035 € 0,52 419,23% 880 STOCK FASHION, TRADING TÊXTIL, UNIPESSOAL LDA TAROUCA 3 1 153 104 € 1 186 453 € 26 102 € 28 640 € 2,41 -6,22% 881 VISALENTEJO - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA VISEU 7 1 152 941 € 932 511 € 61 635 € 74 538 € 7,99 -33,04% 882 ÍNDICE PIONEIRO - AGRICULTURA E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL LDA VISEU 21 1 152 925 € 791 067 € 256 145 € 23 885 € 3,02 635,76% 883 SETRIF - RECICLAGEM DE PRODUTOS FLORESTAIS, LDA. MORTÁGUA 2 1 152 771 € 871 810 € 24 224 € 43 846 € 5,03 -58,25% 884 METALAF, LDA VISEU 13 1 151 883 € 929 834 € 173 591 € 23 552 € 2,53 495,65% 885 GRESVILMAT, UNIPESSOAL LDA CASTRO DAIRE 9 1 150 747 € 877 159 € 33 779 € 38 782 € 4,42 -33,48% 886 J. RAMOS PINTO & IRMÃOS, LDA. NELAS 6 1 150 687 € 932 581 € 375 € 1 859 € 0,2 -85,00% 887 EUROLIGAÇÃO TRANSPORTES - UNIPESSOAL, LDA OLIVEIRA DE FRADES 11 1 149 095 € 925 191 € 1 466 € 1 435 € 0,16 -18,75% 888 JULIO BARBOSA LDA VISEU 6 1 148 332 € 962 584 € 269 336 € 127 197 € 13,21 77,52% 889 GIGOCHEIO - COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES LDA SÃO JOÃO PESQUEIRA 8 1 145 442 € 1 131 636 € 3 284 € 1 443 € 0,13 123,08% 890 ENER O&M - OPERAÇÃO MANUT.DE INSTALAÇÕES DE PROD. DE ENERGIA TONDELA 25 1 145 217 € 881 829 € 40 234 € 24 024 € 2,72 29,04% 891 MARTINS & MARTINS, LDA MANGUALDE 26 1 140 016 € 966 210 € -9 573 € 44 898 € 4,65 -118,06% 892 TRANSJOIA - TRANSPORTES, LDA. MANGUALDE 10 1 139 997 € 966 510 € 7 842 € -4 094 € -0,42 264,29% 893 ANDRE & NUNO-CONSTRUÇÕES, LDA. VISEU 12 1 139 832 € 1 006 637 € 66 285 € 70 103 € 6,96 -16,38%
SIMÕES & COSTA & FILHOS - COMÉRCIO E INDUSTRIA DE MADEIRAS, LDA VISEU 14 1 134 658 € 906 514 € 30 167 € 1 331 € 0,15 1673,33%
LAMEGÁS - ENERGIAS, LDA LAMEGO 10 1 127 680 € 1 095 058 € 237 € 5 127 € 0,47 -95,74%
PHARMANO, LDA SANTA COMBA DÃO 5 1 124 844 € 1 142 343 € 118 127 € 121 734 € 10,66 -1,50%
ENDIPREV GROUP, S.A. MORTÁGUA 8 1 123 480 € 37 500 € 959 407 € 285 196 € 760,52 -88,77%
MADIMOTAS, LDA TONDELA 1 123 166 € 841 308 € 15 239 € 22 603 € 2,69 -49,44%
1000 Maiores Empresas
902 PRÁTICO & DESCONTRAÍDO - SUPERMERCADOS LDA VILA NOVA DE PAIVA 6 1 114 359 € 1 214 735 € 117 263 € 88 361 € 7,27 44,70%
903 MATHIAS II - EXPORT, UNIPESSOAL LDA NELAS 6 1 112 375 € 1 276 230 € -5 176 € 1 195 € 0,09 -622,22%
904 AZURMETAL - METALÚRGICA AZURARA, LDA. MANGUALDE 40 1 107 120 € 846 685 € 3 895 € 4 917 € 0,58 -39,66%
905 SOCIEDADE FARMACEUTICA VISEENSE, LDA. VISEU 6 1 106 401 € 1 122 841 € 83 469 € 74 463 € 6,63 13,73%
906 AUTO PARQUE DE LAMEGO - AUTOMOVEIS, UNIPESSOAL, LDA. LAMEGO 10 1 104 791 € 1 754 850 € 388 077 € -127 335 € -7,26 583,88%
907 HUGO ÂNGELO, UNIPESSOAL LDA TONDELA 8 1 104 346 € 1 122 705 € 4 517 € 12 836 € 1,14 -64,04%
908 FRANCISCO ANTUNES CAMPOS, UNIPESSOAL LDA SERNANCELHE 8 1 100 174 € 969 271 € 119 261 € 86 279 € 8,9 21,80%
909 RECAUCHUTAGEM VIRIATO, LDA. VISEU 9 1 098 441 € 1 018 300 € 1 394 € -8 086 € -0,79 116,46%
910 SAFE ENERGY, LDA VISEU 9 1 097 105 € 783 547 € 93 789 € 73 654 € 9,4 -9,04%
911 FARMÁCIA FONTOURA, UNIPESSOAL, LDA LAMEGO 7 1 094 811 € 1 012 251 € 60 561 € 64 808 € 6,4 -13,59%
912 CASGRIL - CASA AGRICOLA DE VISEU, S.A. VISEU 6 1 093 604 € 1 046 167 € 18 962 € 26 851 € 2,57 -32,68%
913 JOSÉ ANTÓNIO MARQUES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA SANTA COMBA DÃO 7 1 092 766 € 907 946 € 36 984 € 23 843 € 2,63 28,52%
914 KWUP - ENERGY, LDA OLIVEIRA DE FRADES 2 1 091 713 € 121 060 € 195 155 € 17 127 € 14,15 26,36%
915 MARIA PALMIRA DA COSTA MATIAS PEREIRA,, LDA CASTRO DAIRE 7 1 091 522 € 52 470 €
916 MAQUIJÓ, UNIPESSOAL LDA TONDELA 3 1 090 630 € 863 919 € 71 675 € 30 317 € 3,51 87,18%
917 BLOKFORT LDA NELAS 5 1 086 270 € 917 196 € 123 582 € 129 690 € 14,14 -19,52%
918 VISMOLDES - INDUSTRIA DE MOLDES, LDA VISEU 11 1 086 240 € 685 142 € 114 660 € 3 470 € 0,51 1970,59%
919 PENSAMENTO DE MESTRE - LDA ARMAMAR 34 1 082 344 € 719 717 € 15 733 € 8 620 € 1,2 20,83%
920 TRANSPORTES SERGIO FERNANDES & FERNANDES LDA TONDELA 7 1 081 600 € 841 211 € 88 586 € 65 761 € 7,82 4,73%
921 JOSÉ RUI ALVES, LDA SANTA COMBA DÃO 33 1 081 527 € 1 192 839 € 22 600 € 80 032 € 6,71 -68,85%
922 PROMODOIS - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A OLIVEIRA DE FRADES 1 079 923 € 750 230 € 37 510 € 30 393 € 4,05 -14,32% 923 INCONTVIS - COM. PROD. INCONTINÊNCIA, HOSPITALARES E ORTOPÉDICOS VISEU 5 1 077 594 € 1 111 048 € 24 788 € 36 818 € 3,31 -30,51% 924 ARQUINEW - ARQUITECTURA E PROJECTOS, LDA TONDELA 17 1 076 610 € 890 175 € 38 599 € 54 523 € 6,12 -41,34% 925 TERRAPLANAGENS FONTE NOVA, LDA SÃO JOÃO PESQUEIRA 11 1 073 834 € 566 394 € 69 559 € 9 211 € 1,63 297,55% 926 MM FREEZE, UNIPESSOAL, LDA VOUZELA 16 1 073 587 € 96 988 € 927 IBECARGA - TRANSPORTES E LOGISTICA, LDA MANGUALDE 11 1 073 447 € 1 039 442 € 44 149 € 32 476 € 3,12 31,73% 928 CONFORT24 UNIPESSOAL LDA SANTA COMBA DÃO 2 1 073 202 € 408 083 € -1 972 € -88 152 € -21,6 99,17% 929 BEST COOL-EQUIPAMENTOS HOTELEIROS, UNIPESSOAL LDA TONDELA 7 1 072 668 € 851 584 € 129 491 € 37 924 € 4,45 171,24% 930 RODOSPORT, UNIPESSOAL, LDA. VOUZELA 3 1 071 384 € 1 031 333 € 38 711 € 69 287 € 6,72 -46,28% 931 ALMA SOALHEIRA - VINHOS UNIPESSOAL LDA LAMEGO 6 1 070 452 € 593 334 € 54 404 € -73 069 € -12,32 141,23% 932 EPOPEIAVITAL LDA CINFÃES 6 1 069 273 € 998 239 € 78 182 € 53 349 € 5,34 36,89% 933 STATION VISEU - CENTRO DE MANUTENÇÃO DE VEICULOS, LDA. VISEU 15 1 069 123 € 1 050 477 € 20 551 € 59 607 € 5,67 -66,14% 934 CLARA SOUZA CASTRO, UNIPESSOAL LDA OLIVEIRA DE FRADES 6 1 068 714 € 1 010 449 € 65 722 € 60 123 € 5,95 3,36% 935 BERMARTHOR, LDA TONDELA 7 1 068 349 € 1 063 828 € 52 440 € 274 643 € 25,82 -80,98% 936 VISLUBRI UNIPESSOAL LDA NELAS 5 1 067 849 € 260 249 € 18 173 € 3 118 € 1,2 41,67% 937 AQUINO & SALVADOR, UNIPESSOAL LDA SERNANCELHE 2 1 067 537 € 1 108 014 € 33 974 € 1 717 € 0,15 2020,00% 938 RÁCIOS E ARGUMENTOS CONSULTADORIA UNIPESSOAL LDA VISEU 1 1 066 390 € 77 700 € -20 523 € 939 CHURRASQUEIRA O CANTINHO DOS FRANGOS, UNIPESSOAL, LDA. VISEU 15 1 066 208 € 968 322 € 10 028 € -37 500 € -3,87 124,29% 940 TRIPLE WATT, LDA VISEU 12 1 064 061 € 527 532 € 5 708 926 € 16 272 € 3,08 17319,48% 941 APYC PRODUCTION, LDA CARREGAL DO SAL 7 1 062 857 € 795 814 € 8 932 € 48 944 € 6,15 -86,34% 942 TRANSPORTES E COMERCIO MARCIA, LDA. SÃO JOÃO PESQUEIRA 7 1 062 766 € 858 648 € 83 778 € 14 466 € 1,68 369,05% 943 DIMAG - DIAGNÓSTICO MÉDICO PELA IMAGEM, S.A VISEU 6 1 061 978 € 786 379 € 159 051 € -25 991 € -3,31 552,57% 944 SBC - CARPINTARIA, LDA. VISEU 22 1 059 852 € 1 029 094 € 3 922 € 24 831 € 2,41 -84,65%
65 363
29 615 € 7 609 € 0,92 208,70% 957 LAPABLOCOS, UNIPESSOAL LDA CINFÃES 19 1 043 072 € 742 940 € 190 013 € 263 438 € 35,46 -48,62% 958 VISOTELA - SOCIEDADE TÉCNICA DE ELECTROMECÂNICA, LDA VISEU 33 1 042 942 € 1 016 594 € 5 399 € -39 897 € -3,92 113,27% 959 MOTOBOLO - UNIPESSOAL LDA CINFÃES 5 1 042 143 € 6 376 €
960 RAUL DA SILVA SANTOS & CIA., LDA. LAMEGO 7 1 039 219 € 1 021 158 € 36 786 € 36 450 € 3,57 -0,84%
961 HELENA CUNHA GOMES, UNIPESSOAL LDA VOUZELA 3 1 038 578 € 974 416 € 144 367 € 141 698 € 14,54 -4,40%
962 PIPA - ALUMÍNIOS, LDA. LAMEGO 18 1 037 709 € 1 040 255 € 80 052 € 92 838 € 8,92 -13,57%
963 VALENTIM CARDOSO - CONSTRUÇÕES, LDA. VISEU 18 1 035 687 € 1 267 614 € 21 282 € 197 901 € 15,61 -86,87%
964 RESPOSTA PRESENTE - UNIPESSOAL, LDA VISEU 10 1 033 405 € 915 829 € 258 699 € 209 892 € 22,92 9,21%
965 DOUROCÁVADO TRABALHO TEMPORÁRIO, LDA CINFÃES 38 1 033 151 € 2 317 226 € 53 900 € 167 164 € 7,21 -27,60%
966 SIGNUM, LDA TONDELA 11 1 033 047 € 925 596 € 185 028 € 186 458 € 20,14 -11,07%
967 JOÃO PAULO JACOB DE ASSIS PIRES, UNIPESSOAL LDA CINFÃES 8 1 030 060 € 1 015 999 € 12 205 € 29 903 € 2,94 -59,86%
968 FERVITORIA CEFEEIRA, LDA. VISEU 4 1 029 977 € 868 239 € 16 439 € 15 991 € 1,84 -13,04%
969 PEDRA TRIBAL, LDA SÁTÃO 10 1 029 699 € 610 684 € 209 143 € 36 479 € 5,97 240,20%
970 IRMÃS BERNARDO - COMÉRCIO DE FRUTAS, LDA VISEU 5 1 029 523 € 1 209 255 € 4 823 € 16 387 € 1,36 -65,44%
971 RECAUCHUTAGEM LAMECA, LDA. LAMEGO 11 1 029 355 € 909 941 € 59 415 € 34 160 € 3,75 53,87%
972 4ITEC LUSITÂNIA, S.A. MANGUALDE 6 1 029 231 € 27 980 € -320 370 € -114 792 € -410,26 92,41%
973 FRUTARIA POMAR DA AVENIDA, LDA. VISEU 4 1 028 861 € 1 208 574 € 20 478 € 62 292 € 5,15 -61,36%
974 ROSA FIGUEIREDO & ANTONIO FERREIRA - COMERCIO DE FRUTAS SÃO PEDRO DO SUL 9 1 026 936 € 1 071 911 € 30 917 € 56 605 € 5,28 -42,99%
975 MIGUEL MELO FONSECA, UNIPESSOAL LDA CINFÃES 25 1 026 742 € 34 200 € 23 603 € 404 € 1,18 94,92% 976 WTS - WINE TECH SOLUTIONS, S.A. SÃO JOÃO PESQUEIRA 1 1 026 178 € 951 124 € 8 940 € 7 797 € 0,82 6,10%
977 ARTIEUROPA, LDA VISEU 9 1 024 785 € 913 971 € 48 052 € 8 387 € 0,92 409,78% 978 VITACEUTICS, LDA. VISEU 12 1 019 829 € 146 822 € -156 249 € -149 088 € -101,54 84,91% 979 FERNANDO & SILVA, LDA MANGUALDE 7 1 018 896 € 888 004 € 11 065 € 15 637 € 1,76 -38,07% 980 VIVEIROS VALTER, LDA CARREGAL DO SAL 17 1 017 657 € 657 148 € 17 586 € -29 692 € -4,52 138,27% 981 MANUEL SALGADO & IRMÃO, LDA SERNANCELHE 10 1 017 133 € 1 034 144 € -24 189 € -60 664 € -5,87 59,45% 982 FARMÁCIA ESPINHO PETRUCCI LDA MANGUALDE 6 1 017 020 € 1 035 278 € 81 724 € 37 149 € 3,59 123,96% 983 CONSTRUTORA DE COIMBRÕES, LDA VISEU 10 1 016 606 € 1 037 319 € 123 066 € 106 106 € 10,23 18,38% 984 PRES CENTER CIGARRETTE, LDA VISEU 6 1 014 484 € 980 546 € 20 516 € 38 456 € 3,92 -48,47% 985 DANIEL BARROS HENRIQUES, UNIPESSOAL LDA PENALVA DO CASTELO 1 1 012 184 € 152 316 € 34 476 € 5 764 € 3,78 -9,79% 986 PERSPETIVA DINÂMICA - UNIPESSOAL, LDA VISEU 3 1 010 181 € 996 003 € 17 776 € 11 048 € 1,11 58,56% 987 RIGOR CAMPESTRE - UNIPESSOAL LDA NELAS 6 1 009 542 € 997 054 € 15 296 € 17 783 € 1,78 -14,61% 988 AURÉLIO & MARCO, LDA. VISEU 10 1 009 333 € 996 738 € 50 349 € 16 764 € 1,68 197,02% 989 DOURO'S FLAVOURS, UNIPESSOAL, LDA LAMEGO 8 1 008 153 € 475 702 € 55 265 € 2 355 € 0,5 996,00% 990 ECOGRAFE - SOCIEDADE MÉDICA, UNIPESSOAL LDA VISEU 2 1 007 493 € 764 927 € 176 719 € 157 007 € 20,53 -14,56% 991 SUPERMERCADO ESTRELA DA CORREDOURA, LDA CASTRO DAIRE 9 1 007 362 € 1 083 183 € -58 962 € -74 409 € -6,87 14,85% 992 TRIUNFOVIVO, LDA. VISEU 10 1 006 064 € 1 234 150 € 29 491 € 39 577 € 3,21 -8,72% 993 FARMÁCIA P. G. PARENTE, SOCIEDADE UNIPESSOAL LDA LAMEGO 9 1 004 948 € 981 486 € 31 695 € 51 546 € 5,25 -40,00% 994 ASFALTOLARGO UNIPESSOAL LDA VISEU 26 1 004 473 € 796 404 € 16 344 € 111 012 € 13,94 -88,31%