Tripartismo, Ética e Concertação Social

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PREFÁCIO

13

A COOPERAÇÃO E O TRIPARTISMO NO SISTEMA DE VALORES DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO 17 INTRODUÇÃO

19

CAPÍTULO I O nascimento da Organiza ção Internacional do Trabalho

22

1. Breve nota de enquadramento geral

22

2. A criação da Organização Internacional do Trabalho

24

CAPÍTULO II Tripartismo e cooperação na Organização Internacional do Trabalho

28

1. A estrutura orgânica da Organização Internacional do Trabalho

28

2. O tripartismo

32

3. A questão da cooperação tripartida

38

3.1.

Considerações iniciais

3.2.

A Organização Internacional do Trabalho como organização internacional de cooperação

38

40

CONCLUSÃO

53

Bibliografia

58


O TRIPARTISMO E A CONVENÇÃO-QUADRO DA ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

61

INTRODUÇÃO

63

CAPÍTULO I A Organização Internacional do Trabalho e o tripartismo

65

1. O nascimento da Organização Internacional do Trabalho: breve nota de enquadramento gerall

65

2. O tripartismo: síntese da sua natureza e caracterização

68

CAPÍTULO II A Convenção-Quadro da Organização Internacional do Trabalho sobre Segurança e Saúde no Trabalho

72

1. A Organização Internacional do Trabalho e a Segurança e Saúde no Trabalho: breve nota de enquadramento geral

72

2. A Convenção-Quadro da Organização Internacional do Trabalho sobre Segurança e Saúde no Trabalho: primeiras notas

74

3. A Convenção-Quadro da Organização Internacional do Trabalho sobre Segurança e Saúde no Trabalho: a estrutura e o «tripartismo» como princípio fundamenta

76

CONCLUSÃO

85

Bibliografia

89


ÉTICA E CONCERTAÇÃO SOCIAL

91

Epígrafe

93

INTRODUÇÃO

94

CAPÍTULO I

Algumas notas sobre a Comissão Permanente de Concertação Social (e sobre a sua «condição de liberdade»)

97

1. A Constituição da República e a Concertação Social

97

2. A Lei e a Concertação Social

98

3. A «condição de liberdade» da CPCS

102

CAPÍTULO II A Concertação Social «em acção» e a Ética

106

1. A «criação identitária» na divergência de interesses

106

2. Os Sujeitos e o seu «Modo» de Exercício do Poder

108

CONCLUSÕES

117

Bibliografia

121


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