Da Economia

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ÍNDICE

PREFÁCIO – PROFESSOR DOUTOR LUÍS BRAGA DA CRUZ

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NOTA INTRODUTÓRIA

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I INTRODUÇÃO – CONHECIMENTO INTERDISCIPLINAR E INTERPENETRAÇÃO DOS DOMÍNIOS ECONÓMICO E SOCIAL.

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II PROCESSO DE PRODUÇÃO TEÓRICA INDISSOCIÁVEL DA EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ENQUADRAMENTO. ANÁLISE SISTÉMICA DA PRODUÇÃO DE TEORIAS NAS CIÊNCIAS SOCIAIS.

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II.1. PROCESSO HISTÓRICO DE INOVAÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO.

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II.2. RUPTURA EPISTEMOLÓGICA, CORTE EPISTEMOLÓGICO E EFEITOS DE CIRCULARIDADE. 33 II.3. PROBLEMÁTICA DA «CONSCIÊNCIA POSSÍVEL» OU «CONSCIÊNCIA CALCULADA». NEUTRALIDADE E OBJECTIVIDADE CIENTÍFICAS.

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CAPÍTULO 1 NOÇÕES ELEMENTARES DE MICROECONOMIA 43 1.1. Fronteiras entre a Micro e a Macroeconomia. Breves considerações gerais. 43 1.2. Breves referências à teoria do consumidor. 46 1.2.1. Contributos das diversas teorias da utilidade. 46 1.2.2. O conjunto de possibilidades de consumo e o ponto de óptimo do consumidor. 52 1.2.3. Procura de mercado. Situação de equilíbrio. Leis da Oferta e da Procura. 56 1.3. Teoria da Produção. Oferta e Custos. 61 1.4. Formas de Mercado e a optimização das escolhas do Produtor. 69 1.5. Do Mercado de concorrência monopolistica ao mercado contestável, passando pelo oligopólio 78 9


CAPÍTULO 2 DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL À ANÁLISE DE VIABILIDADE E DE RENDIBILIDADE. 85 2.1. Do conceito de estratégia empresarial. 85 2.1.1. Da visão, Missão e Objectivos Gerais do Processo de Planeamento Empresarial. 85 2.1.2. Do papel dos “stakeholders” ou da relevância dos diferentes agentes intervenientes no processo de gestão empresarial. 88 2.1.3. Da adequação dinâmica da estratégia empresarial às diferentes formas de mercado. 90 2.2. Das diferentes EGC’s – Estratégias Genéricas Competitivas. 93 2.3. Das modalidades de internacionalização das empresas. 100 2.4. Dos modelos de organização empresarial. 104 2.5. Das estratégias internacionais de “marketing”. 109 2.5.1. Do “export led growth model” à importância do “marketing” para o tecido empresarial, em pequena economia aberta. 109 2.5.2. Dos factores condicionantes de uma estratégia de “marketing” internacional. 110 2.6. Da análise de viabilidade à análise de rendibilidade. 115 2.6.1. Do conceito de investimento. 115 2.6.2 Do conceito de projecto de investimento. 116 2.6.3. Da classificação dos projectos de investimento. 116 2.6.4. Do “risk averter” ao “risk lover”. 119 2.6.5. Fases de identificação e de elaboração de um projecto de investimento. 121 2.6.6. Dos estudos de viabilidade. 125 2.6.6.1. Dos estudos de mercado. 125 2.6.6.2. Os métodos usuais de previsão da procura. 127 2.6.6.2.1. O método de opinião colectiva 127 2.6.6.2.2. O método dos indicadores económicos. 127 2.6.6.2.3. O método dos mínimos quadrados. 129 2.6.6.2.4. O método da análise de séries temporais ou cronológicas. 131 2.6.6.2.5. O método da taxa média de crescimento anual. 134 2.6.6.3. As condições de enquadramento de um projecto de investimento. 135 2.6.6.4. Estudo do investimento. 137 2.6.6.4.1. Estudos técnicos. 137 2.6.6.4.2. A questão dos custos previsionais. 138 2.6.6.4.3. A questão das variantes de um projecto. 139 2.6.6.4.4. O “ponto crítico” (“Break even point”). 141 2.6.7. Métodos de avaliação de um projecto de investimento 145 2.6.7.1. Os diferentes tipos de custos e de benefícios de um projecto e o conceito de meios-libertos (“Cash-Flow). 145 2.6.7.2. Os monocritérios de avaliação. 150 2.6.7.2.1. O Índice de Rendibilidade. 150 2.6.7.2.2. O “Return on Investment” - ROI. 150

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2.6.7.2.3. O Período de Recuperação do Investimento. 151 2.6.7.2.4. O critério do Valor Actualizado Líquido. 153 2.6.7.2.5. O critério da Taxa Interna de Rendibilidade – TIR ou do coeficiente de eficiência marginal do investimento (CEMI). 154 2.6.7.2.6. Análise comparativa entre o critério do VAL e o critério da TIR. 155 2.6.7.2.7. O custo Equivalente Anual - CEA. 157 2.6.7.2.8. O Benefício Equivalente Anual – BEA. 158 2.6.7.2.9 Aspectos particularizantes que devem estar subjacentes ao cálculo da rendibilidade dos projectos. 158 2.6.7.2.10. O método da árvore de decisões. 162 2.6.7.3 A análise de sensibilidade e o risco. 163 2.6.7.3.1 A análise de Sensibilidade. 163 2.6.7.3.2. Análise do risco e da incerteza. 164 2.6.8 Da avaliação económica e social dos projectos de investimento às opções reais. 166 2.6.8.1 Avaliação empresarial versus avaliação na óptica da colectividade. 166 2.6.8.2 Os critérios de avaliação económica. 169 2.6.8.2.1. Dos critérios elementares. 169 2.6.8.2.2. Das vantagens e desvantagens dos critérios elementares. 172 2.6.8.2.3. A análise multi-critério – o método dos pontos. 173 2.6.8.2.4. As metodologias mais globalizantes. 174 2.6.8.2.5. Da avaliação macroeconómica, de acordo com a abordagem Custos-Benefícios. 176 2.6.8.3 Das opções reais. 182 2.6.8.3.1. Das oportunidades de investimento. 182 2.6.8.3.2. Da opção de calendarização. 183 2.6.8.3.3 Da calendarização óptima para um empreendimento imobiliário. 185 2.6.8.3.4. Da incerteza quanto ao tempo de vida do projecto ao abandono temporário. 192 2.6.9. Dos critérios de análise de rendibilidade. 194 2.7. Estruturação da Informação. 202 Anexo I – Complementos de Cálculo Financeiro. 210 Exercícos Práticos. 219 Obrigações. 240 Diferentes formas de financiamento das empresas. 249 Anexo II - Complementos de Econometria 252 Parte I - Conceitos Gerais. 253 Parte II - Do caso particular do modelo de regressão linear simples. 269

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CAPÍTULO 3 DA MACROECONOMIA À ECONOMIA POLÍTICA 275 3.1. Do objecto da Economia Política aos principais objectivos da política macroeconómica. 275 3.2 Dos circuitos económicos à caracterização dos Sistemas Económicos alternativos 280 3.2.1. Circuito económico e noções elementares sobre Contabilidade Nacional. 280 3.2.2. A lógica dos Sistemas Económicos. 283 3.3. Da abordagem neoclássica. 291 3.4. Da análise Keynesiana aos desenvolvimentos teóricos neo-keynesianos e ao Novo-keynesianismo. 297 3.4.1. Algumas considerações sobre a “Teoria Geral do Emprego, do Juro e do Dinheiro”. 297 3.4.2. De alguns princípios básicos de uma política económica de inspiração neo-keynesiana à dinâmica de crescimento económico. 321 3.4.3. Dos critérios de prioridades em política macroeconómica às curvas IS – LM (Investment and Save – Liquidity and Money). 326 3.4.3.1. Da definição de critérios de prioridades em política económica. 326 3.4.3.2. As curvas IS – LM e os processos alternativos de reajustamento económico (monetarismo versus keynesianismo). 327 3.4.4. Articulação entre o grau de desenvolvimento económico e os mecanismos de reajustamento conjuntural (reajustamentos macroeconómicos keynesianos versus monetaristas). 331 3.4.5. O modelo de Harrod-Domar de crescimento equilibrado. 333 3.4.6. Crescimento equilibrado em economias subdesenvolvidas. 335 3.4.7- Do criticismo anti-keynesiano. 337 3.4.7.1. Do monetarismo à “supply-side economic theory”. 337 3.4.7.2. Das “Expectativas Racionais” à Escola Austríaca. 340 3.4.8. Do novo keynesianismo. 341 3.5. Do consumo à inflação. 348 3.5.1. Das teorias da função consumo de Ando-Modiglioni, Friedman e de Duesenberry. 348 3.5.2. Do modelo de Ando-Modigliani. 350 3.5.3. Do modelo de Friedman. 353 3.5.4. Da análise de Duesenberry. 357 3.5.5. Dos mecanismos de transmissão da inflação. 360 3.6. Do investimento. 366 3.6.1. Caracterização dos diversos tipos de investimento. 366 3.6.2. A função procura de investimento (versão simplificada). 367 3.6.3. Análise de comportamento na procura de investimentos. 371 3.6.4. A gestão de uma carteira de activos e a consideração dos critérios do “present value” e do “coeficiente de eficiência marginal do investimento”. 374 3.6.5. Políticas sectoriais e globais na análise de projectos de investimento. 378 3.6.6. Modelos de desfasagem distribuída. 380 12


3.7. Do mercado de trabalho: algumas considerações. 387 3.7.1. Do nível de emprego à evolução da taxa de desemprego. 387 3.7.2. Da curva de Phillips ao novo problema estrutural das economias desenvolvidas. 393 3.8. Da política monetária e financeira. 400 3.8.1. Considerações preliminares. 400 3.8.2. Dos factores determinantes da procura de moeda. 400 3.8.3. Das teorias neo-keynesianas de procura de moeda. 402 3.8.4. Dos factores determinantes da oferta de moeda. 407 3.8.5. Análise simplificada dos agregados monetários. 409 3.8.6. Da questão do efeito multiplicador do crédito. 411 3.8.7. Da caracterização do sistema financeiro ao papel do banco central. 415 3.8.8. Do mercado de capitais. 418 3.8.8.1. Do papel do mercado de capitais. 418 3.8.8.2. Dos empréstimos obrigacionistas. 419 3.8.8.3. De alguns tipos de obrigações. 420 3.8.9. Do modelo de Feldstein e Horioka à relevância de um mercado de capitais dinâmico e de um sistema financeiro forte para a manutenção de uma política monetária autónoma. 422 3.8.9.1. Diferenciais de taxas de juro e “expectativas” em relação às taxas de câmbios. 427 3.8.9.2. Flutuação de taxas de câmbio e interdependência. 429 3.8.9.3. Interdependência e sincronização de políticas. 430 3.8.10. Da Regulamentação Prudencial: linhas gerais da evolução operadarecentemente. 431 3.9. Da Economia Pública: da política orçamental à política fiscal, passando pelo papel do Estado na economia. 439 3.9.1. Dos objectivos da intervenção pública em economia de mercado. 439 3.9.2. Dos bens públicos. 443 3.9.3. Do diagrama de Bowen à tributação de Lindahl. 446 3.9.4. Das falhas de mercado às falhas de estado. 449 3.9.5. Da regra da maioria. 454 3.9.6. Da política fiscal. 458 3.9.6.1. Da questão de distorção fiscal ao fenómeno burocrático. 458 3.9.6.2. Das diferentes políticas redistributivas. 462 3.9.6.3. Das diferentes filosofias de tributação às diferentes políticas tributárias. 464 3.9.7. Da restrição orçamental do Estado, ao seu papel na economia e às políticas macroeconómicas alternativas. 477 3.9.7.1. Da restrição orçamental. 477 3.9.7.2. Da relevância do Estado na economia. 480 3.9.7.3. Das políticas de estabilização macroeconómica alternativas. 483 3.10. Das Crises Financeiras à problemática dos desequilíbrios externos. 489 3.10.1. Das Crises Financeiras. 489 3.10.2. Das políticas monetárias convencionais à intervenção pública no sistema financeiro e ao futuro da Banca. 495 3.10.3. A questão dos cenários alternativos para a economia mundial. 498 3.10.4. Da problemática (em termos de análise macroeconómica) dos desequilíbrios externos. 500 13


3.11. Da Teoria da Relatividade Económica à Teoria dos Três Diamantes do Bem-Estar e aos desafios da Hodiernidade. 507 3.11.1. Da Teoria da Relatividade Económica à Teoria dos Três Diamantes do Bem-Estar. 507 3.11.2. Da Globalização à abordagem CDF, passando por um novo conceito de Política de Cooperação. 513 3.11.3. Da ausência de uma alternativa global e radicalizante ao capitalismo ao reformismo “liberal-socializante”. 515 3.11.4. Do Binómio Novo – Keynesiano / pensamento Schumpeteriano às Contribuições Galbraithianas. 518 3.11.5. Das novas tendências da economia mundial: cenários alternativos. 524 3.11.6. Das limitações da economia portuguesa: das variáveis explicativas do crescimento económico ao “síndroma despesista” e ao “comportamento FTL”. 528 3.11.7. Dos novos desafios e cenários alternativos para a economia portuguesa. 532 3.11.8. Da evolução recente da economia portuguesa. 542 3.12. Das Conclusões. 544 CAPÍTULO 4 DOS MODELOS DE CRESCIMENTO ÀS ESTRATÉGIAS DESENVOLVIMENTISTAS 551 4.1. Das contribuições teóricas schumpeterianas 551 4.1.1. Forças produtivas materiais e imateriais. Distinção entre crescimento e desenvolvimento económico. 551 4.1.2. Teoria dos ciclos, progresso tecnológico e dinâmica desenvolvimentista. 552 4.2. Do modelo estruturalista. 555 4.3. Das economias duais às contribuições analíticas de Arthur Lewis. 563 4.4. Da teoria de base de exportação de Richardson às contribuições da análise neo-Keynesiana. 568 4.5. Do modelo de desfasagem distribuída de Jorgenson – a questão da introdução de variáveis desfasadas. 572 4.6. Das vantagens competitivas dinâmicas. 577 4.7 Relações Norte-Sul: da análise bipolar de Ronald Findlay ao modelo tripolar de Paul Krugman. 580 4.8. Do modelo de pequena economia aberta de Kouri à escassez de dívidas como factor limitativo do crescimento – o modelo de Michael Bruno. 588 4.9. Da importância da estabilidade cambial ao modelo de Solow. 597 4.10. Da Fórmula do FMI. 606 4.11. Crescimento, Desenvolvimento e Alterações Estruturais no Processo de Crescimento. 609

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4.12. Dos modelos alternativos de desenvolvimento. 4.12.1. Do modelo de especialização primária. 4.12.2. Do modelo de substituição de importações. 4.12.3. Do modelo de desenvolvimento equilibrado. 4.12.4. Do modelo de especialização industrial e de diversificação de serviços. 4.13. Do Subdesenvolvimento 4.13.1. Principais elementos caracterizadores do subdesenvolvimento. 4.13.2. Dos ODM’s – Objectivos de Desenvolvimento Económico para 2015 aos critérios de classificação dos PVD’s. 4.13.3 Dos indicadores de desenvolvimento

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CAPÍTULO 5 DA GLOBALIZAÇÃO 661 5.1. Vantagens e inconvenientes da globalização. 661 5.2. Das contribuições teóricas de Lafay. 665 5.3. Perspectiva geo-económica e perspectiva geo-cultural da globalização. 669 5.4. Da compatibilização da globalização com os regionalismos. 675 5.5. Das diferentes modalidades de integração económica (análise estática e análise dinâmica da integração) a algumas experiências integracionistas. 677 5.5.1. Das teorias da integração económica. 677 5.5.2. Da integração económica dos PVD’s. 683 5.5.3. De algumas experiências integracionistas. 685 5.5.3.1. Do Continente Africano. 685 5.5.3.2. Da América Latina. 691 5.5.3.3. O caso particular da “Iniciativa para as Américas”. 694 5.5.3.4. Do processo integracionista na América do Norte. 695 5.5.3.5. Da região Ásia – Pacífico. 697 5.5.3.6. Da integração económica da Europa 701 5.5.3.6.1. A EU e os Acordos Preferenciais. 701 5.5.3.6.2. Os acordos Euro-Mediterrânicos. 702 5.5.3.6.3. Da relevância das “Políticas de Lomé”. 704 5.5.3.6.4. A União Aduaneira UE – Turquia. 709 5.5.3.6.5. Do acordo de Parceria e Cooperação entre a U.E. e a federação russa, no quadro da problemática das economias em transição aos desafios que, mais recentemente, se têm vindo a colocar. 710 5.6. Do conceito truncado de Globalização ao conceito de Globalização “verdadeiramente Global”. 719 5.7. Da abordagem solowiana ao modelo das Vantagens competitivas Dinâmicas. 723 5.7.1. Das limitações do modelo de Harrod-Domar. 723 5.7.2. Da resposta Solowiana. 727 5.7.3. Do modelo das vantagens competitivas dinâmicas. 733 5.8. Da evolução previsível da economia mundial à relevância geoestratégica do Atlântico. 737 15


CAPÍTULO 6 DA INTERNACIONALIZAÇÃO À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO 751 6.1. Da evolução do sistema capitalista, a nível internacional 751 6.2. Da evolução do sistema financeiro ao “animal spirit”. 753 6.3. Da sociedade responsável à dispersão da posse do capital e ao incentivo à filantropia e à criatividade. 756 6.4. Dos “stakeholders” à definição de estratégias de “compromisso social”. 759 6.5. Dos organismos de cooperação multilateral às instituições financeiras internacionais. 773 6.6. A articulação entre instituições portuguesas no âmbito da cooperação 778 6.6.1. Introdução. 778 6.6.2. Enquadramento Histórico. 779 6.6.3. Da relevância do mercado das multilaterais 786 6.6.4. De uma proposta de Sistema de Cooperação para Portugal. 788 6.7. De uma estratégia de desenvolvimento da economia portuguesa, no contexto de um “cenário” arquipelágico, mas com dominância de um paradigma ocidental. 793 6.7.1. Considerações preliminares 793 6.7.2 Da economia europeia 794 6.7.2.1. Da consolidação orçamental diferenciada. 795 6.7.2.2. Do crescimento e do combate ao desemprego. 798 6.7.2.3. Da modernização da Administração Pública. 800 6.7.3. De uma nova estratégia competitiva para o Portugal dos anos 20. 801 6.7.3.1 Do conceito de competição. 801 6.7.3.2. Das vantagens competitivas dinâmicas. 804 6.7.3.3. Da criação de valor aos “trade-offs” com que se defrontam os decisores. 805 6.7.3.4. Do potencial económico da língua e da cultura portuguesas. 808 6.7.3.4.1. De como medir a relevância económica de uma língua (e de uma cultura). 809 6.7.3.4.2. Da relevância da língua e da cultura para o comércio externo e para o IDE. 810 6.7.3.4.3. Do conhecimento da língua portuguesa no exterior. 813 6.7.4. A Economia Portuguesa e o Futuro. 814 6.8. A SOFID: de instrumento de uma estratégia de internacionalização a instrumento da política de cooperação. 817 6.8.1. Razão de Ser. 817 6.8.2. Mercados-Alvo e Segmentos empresariais. 818 6.8.3. Instrumentos. 818 6.8.4. A Visão. Valores e Estratégia. 819 6.8.5. Actividades recentes. 821 6.8.6. A SOFID e o Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique (INVESTIMOZ) 823 6.8.7. Instrumentos Adicionais. 825 6.8.7.1. ITF – Fundo União Europeia – África para as Infraestruturas 825 6.8.8. A Sofid e os desafios do futuro. 828

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6.9. Portugal e a Evolução recente das Políticas de Cooperação. 833 6.9.1. Breve enquadramento histórico. 835 6.9.2. Da evolução mais recente das condições de desenvolvimento na economia mundial. 837 6.9.3. Dos Novos Objectivos do Milénio (2030). 838 6.9.4. Das alterações constatadas na cooperação europeia para o desenvolvimento. 841 6.9.5. Da evolução mais recente da cooperação portuguesa. 843 Bibliografia 848 Anexo I – A “Zona do Franco-CFA”, o Acordo de cooperação cambial entre Portugal e Cabo Verde e o “Comprehensive Development Framework”. 851 Anexo II – Desafios do Futuro para a economia Cabo-Verdiana. 875 Anexo III – Das perspectivas futuras para a economia moçambicana. 885 PÓS-FÁCIO – PROFESSOR DOUTOR MÁRIO CALDEIRA DIAS.

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BIBLIOGRAFIA 901

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