Revista da Vila
Senac Vila Prudente

Olá Pessoal,
O Senac Vila Prudente é uma escola que se orgulha em ser um lugar seguro e acolhedor para que TODAS as pessoas possam ser quem elas querem ser.
Porém esse motivo de orgulho não pode ser vazio e, nesse sentido, passamos a deixar escrito em todos os ambientes escolares o que já era praticado por nossa equipe.
Não existe postura mais acolhedora do que ser uma escola que NÃO tolera, em hipótese alguma:
• Ofensas homofóbicas, transfóbicas, raciais, religiosas ou relacio -
• Assédio ou importunação sexual;
• Atitudes violentas de qualquer natureza;
• Apologia ao nazismo.
O Senac Vila Prudente é um ambiente de aprendizado, de direitos, de deveres e, acima de tudo, de RESPEITO. Nesse mesmo contexto, o nosso regimento escolar foi revitalizado e conversa de forma plena com essa visão de mundo.
Caso ainda não conheça nosso regimento escolar, clique aqui e conheça:
Um forte abraço e até a próxima edição.
Ettore PolettiOlá, comunidade do Senac Vila Prudente,
Está chegando mais uma edição da Revista da Villa, e neste mês estamos de cara nova. Por que mudar? Para muitas pessoas, mudanças ou renovações geram medo, incerteza e desconfiança. Para outras, permanecer no mesmo lugar é impensável. se com a comunidade escolar sobre temas emergentes, gestão de conflitos, dificuldades de aprendizagem, preparação para o mundo acadêmico e tantos outros assuntos que se mostrarem pertinentes no dia a dia escolar. Ao longo de nossa jornada, frequentemente nos deparamos com rotinas, hábitos e perspectivas que, em vez de nos impulsionar, acabam por nos limitar. É nesse contexto que a renovação se torna uma necessidade vital, não apenas uma ideia romântica, mas um imperativo para a saúde mental, emocional e até física.
Mudanças podem estimular a criatividade, inspirar novas ideias e promover o autoconhecimento. Neste processo, é importante parar para se olhar e respeitar o próprio processo, possibilitando o autoconhecimento.
Nessa perspectiva, decidimos inovar e dar uma cara nova com a ajuda de nossos alunos. A revista ficou incrível, não é mesmo?
Então, que tal colaborar com a nossa mudança? Gostaria de escrever um texto, uma poesia ou algo parecido? Entre em contato conosco e participe da nossa Revista.
Renovar-se vai além das simples mudanças externas; é um processo interno de redescoberta e realinhamento.
A psicologia na escola é um tema relevante para se discutir, considerando a importância desse profissional no auxílio do desenvolvimento emocional, social e acadêmico dos estudantes. Psicólogos escolares podem oferecer atendimentos psicoeducativos, identificar necessidades de adaptações, promover estratégias de aprendizagem e colaborar para criar um ambiente educacional saudável. Isso pode promover a satisfação e melhorar o desempenho dos estudantes.
O papel do psicólogo escolar também inclui favorecer um ambiente seguro, onde os estudantes sintam que são acolhidos e compreendidos. Por isso, é importante que esse profissional faça trabalhos e conver-
se com a comunidade escolar sobre temas emergentes, gestão de conflitos, dificuldades de aprendizagem, preparação para o mundo acadêmico e tantos outros assuntos que se mostrarem pertinentes no dia a dia escolar.
E quando falamos de dificuldades de aprendizagem é preciso que cada caso seja analisado de forma única e individual para que as necessidades de cada aluno sejam atendidas.
Dessa forma, os psicólogos escolares contribuem para a formação de indivíduos mais preparados para enfrentar os desafios da vida com confiança e adaptabilidade.
Mas sabemos que ter a presença de
um psicólogo escolar nem sempre é tão simples, por isso é importante dizer que a ausência desse profissional pode ser desafiadora, mas algumas estratégias podem ajudar a oferecer suporte aos estudantes, como por exemplo, oferecer treinamento aos educadores, programas de prevenção, parcerias com locais que fornecem serviços especializados e/ou lista de locais que podem prestar suporte, materiais de orientação, incentivar o envolvimento da comunidade escolar e criar um ambiente que favoreça uma comunicação aberta e confiável. A nossa escola adota essas estratégias e está sempre atenta e em busca de oferecer bem-estar aos nossos estudantes e funcionários!
Você já deve ter ouvido falar ou até mesmo dito que não é criativo ou que a criatividade é um dom para poucos.
Curiosamente, desde o surgimento dos primeiros seres humanos, há cerca de dois milhões e meio de anos, temos constantemente modificado nosso ambiente e incansavelmente criado ferramentas e estratégias para melhorar nossas vidas. O Homo habilis, nesse período, já produzia artefatos a partir de fragmentos de rocha. Imagine o trabalho que isso deveria dar!
Vamos agora dar um salto para um período mais recente da Pré-História (de 10.000 até cerca de 3.000 a.C), onde a minuciosa observação da natureza permitiu o desenvolvimento das primeiras técnicas de cultivo agrícola, transformando completamente nosso modo de vida. Passamos de nômades a sedentários, à medida que nossos antepassados usavam uma das técnicas mais pri-
mitivas para o processo de criatividade: a atenção ao seu entorno!
Com as necessidades humanas mais básicas atendidas, nossos antepassados podiam descansar enquanto observavam seu alimento crepitando no fogo...
Bem, talvez “descansar” não seja a palavra certa. A produção de alimentos e a domesticação de animais trouxeram consigo uma lista interminável de desafios: conservação da carne, locomoção mais rápida, desenvolvimento de sistemas de
escrita, armazenamento de alimentos excedentes, entre tantas outras situações que foram surgindo.
Nada é mais estimulante para nossa criatividade do que desafios, e nisso, nossos ancestrais não tiveram escassez. Hoje sabemos que a expressão criativa está associada a diferentes estruturas cerebrais. E sabe qual é a novidade? A criatividade está codificada em nossos genes!
Isso mesmo! Recentemente, foram identificados 267 genes relacionados à criatividade, exclusivos do Homo sapiens. Ou seja, é a nossa espécie que se destaca nessa área! Esses genes podem estar envolvidos em nossa capacidade de pensamento abstrato, nosso desejo de socialização e nossa maior capacidade de resistência às adversidades, o que nos permitiu expandir mais facilmente do que os neandertais.
Portanto, quando dizemos que não somos criativos, estamos negando algo inerente à nossa natureza, porque a criatividade não é um dom; na verdade, é uma habilidade.
Mas como desenvolvemos nossa criatividade? Bem, isso é uma conversa para outra hora e ficará para a próxima!
As benditas frases não ditas nos perseguem como aquela música que não gostamos, mas que repetimos incessante e exaustivamente, ainda que só saibamos o refrão. Frases e palavras não ditas podem ser causa mortis: “Morreu de que?...se sufocou com as palavras que nunca disse!”
O inacabado desacata e tira-nos a paz. E, quando o inacabado envolve pessoas com as quais já não convivemos, corremos o risco de sermos engolidos pelo não dito ou de ter uma obsessão compulsiva, que nos impedirá até de perceber quem realmente quer ouvir o que temos para dizer.
A conversa inacabada nos sequestra, viramos reféns de nossas próprias palavras. Viramos seres monossilábicos, que embora estejam atentos a tudo, parecem aéreos e desinteressados. De tanto não falar, de tanto enterrar as palavras, elas vão apodrecendo lentamente dentro de nós.
Mas, porque nos sufocamos se isto não é uma coisa boa? Insegurança. A insegurança amordaça. E, amordaçados, pensamos demais e agimos menos. E por agir menos,
a angústia e a ansiedade entopem nossas saídas com aquilo que não dissemos. Sufocamos... Sufocados, perdemos a coragem de dizer nossas verdades. Não dizendo nossas verdades, deixamos de saber o que somos. Sem saber o que somos, lentamente deixamos de existir.
Vamos juntar todas as palavras jamais ditas, todas as nossas verdades escondidas e gritá-las ao vento, ao tempo... até nossa garganta secar. Vamos voltar a encher o pulmão de ar... Vamos voltar a respirar sem medo da exposição, de parecermos frágeis ou carentes. Deixemos fluir a verdade e esvair as inseguranças. Chegou a hora de re-construir nossas vidas em pensamentos e diálogos reais e verdadeiros e nunca mais seremos sufocados por palavras não ditas.
“Que as minhas palavras sejam ouvidas, respeitadas e acolhidas”.
““Revolta dos Malês” é um drama baseado em eventos reais de 1835 no Brasil, seguindo escravos muçulmanos na Bahia em busca de liberdade durante uma revolta. Guilhermina, após ter sua carta de alforria negada, aproveita o tumulto para planejar sua fuga em busca de uma vida livre.
A Cozinha Ocupação 9 de Julho, nascida da dinâmica de um prédio ocupado pelo MSTC, atua desde 2017 como um espaço que vai além da preparação de refeições. Ela representa solidariedade, trabalho coletivo e luta pelo direito ao espaço urbano, promovendo formas de uso social e protegendo contra despejos. Além de almoços abertos ao público, a Cozinha se tornou um importante centro cultural e ponto de encontro entre ativistas, artistas e líderes políticos, fortalecendo as conexões com a cidade e combatendo estereótipos. Sua abordagem coletiva e empática inspira a 35ª Bienal. encontro entre ativistas, artistas e líderes políticos, fortalecendo as conexões com a cidade e combatendo estereótipos. Sua abordagem coletiva e empática inspira a 35ª Bienal. biente e nas pessoas.
A canção ‘Rosa de Hiroshima’, de autoria de Vinícius de Moraes, teve origem no livro do próprio autor, ‘Antologia Poética’, que nos faz refletir sobre as atrocidades causadas pelas guerras, colocando em jogo a própria sobrevivência humana. No dia 6 de agosto de 1945, o bombardeiro B29 lançou sobre Hiroshima uma bomba de 72 quilos de urânio, cidade com 256 mil habitantes. Do lançamento até a explosão, foram
apenas 43 segundos, destruindo tudo em um raio de 2 quilômetros e matando imediatamente 70 mil pessoas.
As consequências desta explosão foram gravíssimas, incluindo o desenvolvimento de doenças, danos ambientais que afetaram a vegetação, chuvas ácidas, contaminação de rios, lagos e plantações, causando um grande impacto no meio am-
biente e nas pessoas. O rastro de destruição deixado pelos conflitos no mundo inclui a perda material, empregos, famílias destruídas e danos psicológicos irreversíveis.
Os anos passam, novas gerações surgem, novas tecnologias e novas formas de ver o mundo se desenvolvem, assim como meios de comunicação mais eficazes, e a esperança de uma maior união entre os povos persiste. No entanto, o presente muitas vezes reflete o passado, pois a violência das guerras nos adverte disso. Isso fica evidente quando recebemos refugiados em nosso país, que migram para outras nações em busca de uma nova perspectiva de vida, seja por questões políticas, econômicas ou ambientais.
TA força do ser humano diante da adversidade é algo impressionante, e sua resiliência o capacita a reconstruir e ressurgir ainda mais forte. Com ajuda mútua e mesmo que leve algum tempo, cidades afetadas por conflitos se reerguem e retomam sua rotina. Com Hiroshima, não foi diferente. Tornou-se hoje uma cidade próspera, comercial, industrial e portuária.
Hiroshima mostra ao mundo que a comunhão entre os povos é possível e que a paz pode ser alcançada. Em 1949, foi proclamada uma Cidade da Paz pelo parlamento japonês e recebeu grande atenção internacional por sediar conferências pela paz, bem como por questões sociais.
Em nossa unidade, a ‘Cultura de Paz’ está presente e pode ser observada em cada ação ou atividade protagonizada e desenvolvida por toda a comunidade escolar. Isso faz a diferença na vida das pessoas, com projetos inovadores que podem atender a questões sociais, ambientais e de empreendedorismo.
Toy Story, o primeiro filme da Disney Pixar lançado em 1995, revolucionou a indústria cinematográfica e se tornou um marco na história da animação. Mas por que um filme sobre brinquedos ganhou tanta relevância e permanece importante até os dias de hoje?
Em primeiro lugar, Toy Story trouxe uma nova abordagem para contar histórias. Ao dar vida a brinquedos e transformá-los em personagens cheios de emoção e personalidade, o filme mostrou que a animação pode ser muito mais do que apenas uma forma de entretenimento infantil. Ele demonstrou que é possível abordar questões emocionais e explorar temas universais por meio de personagens fictícios.
Além disso, Toy Story abordou questões relacionadas à amizade, lealdade e a importância de valorizar as relações pessoais. Os protagonistas Woody e Buzz ensinaram às crianças que é fundamental cuidar e respeitar uns aos outros, mesmo em situações adversas. Essa mensagem continua relevante nos dias de hoje, em uma sociedade cada vez mais individualista e tecnológica.
franquia de sucesso, com quatro filmes lançados até o momento. Cada nova produção trouxe novas histórias e personagens cativantes, mantendo a qualidade e a relevância do original. A continuidade da saga serve como prova de que as mensagens transmitidas pelos filmes ainda são relevantes para o público atual.
Por fim, não podemos ignorar o impacto cultural e comercial de Toy Story. Os personagens do filme se tornaram ícones pop e seus brinquedos, icônicos. A franquia gerou uma infinidade de produtos licenciados que se tornaram extremamente populares, desde roupas e brinquedos até jogos e parques temáticos.
Toy Story se transformou em uma
Portanto, Toy Story continua sendo importante para a atualidade devido à sua narrativa inovadora, mensagens atemporais, inovação tecnológica e impacto cultural. É um exemplo de como a animação pode emocionar e ensinar, além de entreter. Mesmo depois de mais de duas décadas, o filme continua cativando novas gerações e nos lembrando da importância dos laços afetivos em nossas vidas. Hoje, ele ainda me cativa a cada nova produção criada!
Mais uma tirinha incrível criada pelo nosso docente @amiltonsantosarts Ela destaca o #jeitosenacdeeducar, ressaltando a importância do trabalho colaborativo para nossos estudantes, o que facilita na criação de relacionamentos construtivos, compartilhamento de informações e na comunicação.
No Senac Vila Prudente, estamos abordando a inovação de uma maneira única, que vai além da tradicional associação com alta tecnologia. Estamos focando na Inovação Social, que busca transformar a sociedade para torná-la mais inclusiva e justa. Com isso em mente, nosso comitê local identificou uma oportunidade empolgante: não apenas compartilhar nossa missão, mas também demonstrar na prática como a inova-
ção pode impactar aspectos sociais e oferecer soluções. Exploramos temas como o decolonialismo e cidades educadoras, mantendo um olhar atento sobre as ocupações sociais. Essa experiência enriquecedora ocorreu em dois locais significativos: o Sesc Belenzinho e a Ocupação Nove de Julho. Essa abordagem proporcionou uma oportunidade única para ampliar nossos horizontes e refletir sobre
Romnem adhuitilint. Opterendam vid
sid inticae nena, con terum tu inum
omo podemos contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. Os pontos altos da atividade foram as presenças da docente Cláudia Fernanda dos Santos, do Senac Guarulhos, que compartilhou insights valiosos sobre o decolonialismo, e da jornalista Luciana Araujo, que também enriqueceu o encontro com suas vivências e conhecimentos sobre o tema. Além disso, Carmen Silva, líder do
Movimento Sem Teto do Centro, compartilhou sua luta e o trabalho incrível realizado na Ocupação Nove de Julho, inspirando a todos com sua dedicação e coragem. Adicionamos um toque cultural ao evento, proporcionando aos participantes a oportunidade de explorar a exposição “Dos Brasis - Arte e Pensamento Negro” no Sesc Belenzinho. Foi uma experiência edificante, em que todos puderam apreciar a ri-
a riqueza da produção artística de artistas negros. A equipe também respondeu a perguntas importantes durante a atividade, como: “Qual é a relação entre a sala de aula e a sociedade?” e “O que define uma cidade?”. Além disso, discutimos o conceito de Inovação Social.
A turma do curso de Especialização Técnica em Enfermagem do Trabalho teve uma aula invertida com a galera do Técnico em Segurança do Trabalho, que assumiram o protagonismo e ensinaram sobre programas de controle auditivo e respiratório.
Estudantes do curso Técnico em Depilação finalizam o curso com sucesso.
Estudantes do curso Técnico em Enfermagem dismitificam algumas lendas sobre a menstruação na apresentação do Projeto Integrador.
Nosso setor de atendimento está com um novo visual!
Estudantes do curso Técnico em Enfermagem trazem leveza para falar sobre Setembro Amarelo
Os estudantes da turma T25 do curso Técnico em Enfermagem trouxeram o poder das cores para falar sobre a vida.
A turma TS revelou curiosidades incríveis sobre essas partes tão importantes do nosso corpo. Desde a anatomia até curiosidades do dia a dia, como o uso de calçados e meias. Eles mergulharam no universo dos pés e unhas, compartilhando detalhes fundamentais sobre sua estrutura e sua relevância para a saúde geral.