PORTFÓLIO | DANIEL SILVA

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| DANIEL FARIA DA SILVA

DANIEL FARIA DA SILVA

25/10/1997

Barcelos/Guimarães

CONTACTOS

+351910499566

danielfsilva.arq@gmail.com

INTERESSES

ARQUITETURA

CINEMA

DESENHO

MÚSICA

DESPORTO (Futebol)

VIAJAR

COMPETÊNCIAS

SOFTWARE

AutoCAD

Sketchup

Microsoft Office

Adobe Photoshop

Adobe Indesign

Adobe Illustrator

Lumion

IDIOMAS

Português (língua materna)

Inglês

ENSINO

[2012 - 2015] CURSO DE ARTES VISUAIS

Escola Secundária Alcaides de Faria - Barcelos

[2015 - 2016] 1º CICLO : ARQUITETURA PAISAGISTA

Universidade do Porto - Faculdade de Ciências - Porto

[2016 - 2021] MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITETURA

Escola de Arquitetura da Universidade do Minho - Guimarães

EXPERIÊNCIA

[2019] ALBERTO CRAVEIRO - ARQUITETURA

Experiência part-time em gabinte de arquitetura - Barcelos

[2012 - 2018] Experiência part-time em carpintaria - Barcelos

[2022/2023] ESBOÇO ARQ - ARQUITETURA

Experiência para estágio ATIVAR em gabinte de arquitetura - Braga

CASA EM TURIZ - VILA VERDE |Habitação Unifamiliar

CASA EM BRAGA |Habitação Unifamiliar

CASA EM ATALAIA - LOURINHÃ |Habitação em Propriedade Horizontal

Estr. dos Moinhos

Estr. dos Moinhos

Rufo em Chapa Pré-Lacada

Poliureia

Isolamento Térmico

Capoto (5cm)

Laje

Caixa de Estore

Tecto Falso

Calha de Estore

Caixilharia em Alumínio lacado à cor RAL 9005 com vidro duplo

Guarda de Vidro Laminado

Pavimento Soalho

Isolamento Térmico

Laje

Regularização

Caixa de Estore

Tecto Falso

Calha de Estore

Caixilharia em Alumínio lacado à cor RAL 9005 com vidro duplo

Brita

Tout-Venant

Manta Geotêxtil

Dreno Ø100

Brita

Impermeabilizante Betuminoso

Solo Compactado

Betão de Limpeza

CASA RUA S. DOMINGOS - BRAGA |Habitação Unifamiliar

Planta Piso 2

CASAS 'A' METRO

CASAS 'A' METRO

CASAS 'A' METRO

Daniel Faria da Silva

Bruno Abreu Fábio Martins com:

2. esquemas do movimento da forma

I. Cheia II. Meia cheia III. Vazia

a. Vista Lateral

b. Vista em planta

c. Vista axonométrica

“BLOWING IN THE WIND” |Casa de Sonho (Utopia)

Partindo do conceito da “Walking City”, este projeto tem como conceção a ideia de um edifício móvel que permite romper com conceitos pré-definidos, não se prendendo a governos ou instituições e do mesmo modo se manifestar perante as mesmas. O dirigível permite-me habitar diferentes espaços e experiências com a criação de um “não lugar”, propondo as novas experiencias como um bem essencial.

“Blowing In The Wind”

Yes, and how many years can a mountain exist

Before it is washed to the sea?

Yes, and how many years can some people exist

Before they’re allowed to be free?

Yes, and how many times must a man turn his head

And pretend that he just doesn’t see?

The answer, my friend, is blowin’ in the wind

The answer is blowin’ in the wind

“Blowin’ in the Wind”, Bob Dylan (1963)

“Não se ganha nada construindo muros. Só os idiotas fazem isso”

Rogers Waters

CIDADE COMO OBJETO |Representação de um Percurso em Barcelos

A banda desenhada “Cidade como Objeto” tem como objetivo uma critica e uma representação irónica à cidade, mais precisamente à sociedade e aos seus objetos de consumo num ambiente urbano. No resultado final tenta-se então representar um percurso, através de uma espécie de odisseia, pela cidade pela cidade de Barcelos, cidade essa que funciona como um objeto onde as pessoas se aproveitam.

IMAGEM COMO LUGAR REFLEXIVO | Trabalho de Dissertação

Estudar sobre o cinema é também investigar sobre arquitetura. Seguindo este compromisso, esta dissertação dedica-se a fazer uma análise sobre os lugares do espaço e do tempo no cinema tal como ele será pensado, imaginado e realizado por Andrei Tarkovsky. Para tal, partir-se-á de alguns segmentos de cinco filmes do cineasta (a saber: “Ivan’s Childhood” (1962), “Andrei Rublev” (1966), “Solaris” (1972), “Mirror” (1975) e “Stalker” (1979)) como modo de aproximação à arquitetura presente na construção das suas imagens. Se Tarkovsky admite um cinema tão próximo quanto possível do real, numa decomposição eventos, sentimentos e espaços, este estudo procura uma via de acesso à arquitetura (mas também a outras artes) através de um cinema apoiado numa certa conceção do espaço e do tempo. Se se pode dizer que nos filmes de Tarkovsky tudo é arquitetónico, seja o confronto permanente entre a ciência e a religião, a cidade, e demais atmosferas, também se poderá afirmar que tudo é temporal, seja a memória e o que fica suspenso, o género ou os novos mundos. Partindo daqui, a dissertação organiza-se em duas partes: a primeira mais aproximada às questões do espaço; e a segunda mais desaproximada das questões do tempo. As artes, por outro lado, complementam o trabalho através de inserções que comunicam com o cinema de Tarkovsky, fornecendo uma nova visão através de outras matérias e autores.

Por fim, poder-se-á afirmar que Tarkovsky transporta para os seus filmes um sentido espacial e temporal (espiritual) que aparece na imagem através de metáforas visuais e sonoras, deixando a imaginação do espetador decifrar o seu significado. Tarkovsky retira a utilidade aos espaços e cria uma metamorfose arquitetónica, onde a chuva penetra pelo telhado, a água inunda o chão, a erosão corre a parede e os espaços refletem sentimentos.

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