Galeria de Arte Fernanda Perracini Milani - Temporada 2019

GALERIA DE ARTE

FERNANDA PERRACINI MILANI

TEMPORADA 2019

GALERIA DE ARTE FERNANDA PERRACINI MILANI - TEMPORADA 2019 FUNDAÇÃO CASA DA CULTURA E ESPORTES - EDITAL DE CONCURSO Nº 03 - DE 08 DE FEVEREIRO DE 2019

PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ LUIZ FERNANDO MACHADO GESTOR DE CULTURA MARCELO PERONI DIRETOR DOS TEATROS WAGNER NACARATO CÂMARA SETORIAL DE ARTES VISUAIS JENSEN CHIESA EDE GALILEU JOCIEL GOMES LUÍS GASPARINI LUCAS GUSKUMA SUE ELLEN SILVA JÉSSICA OLIVEIRA JÉSSICA LISBOA DAURIVAN JÚNIOR MAICON SILVA CORPO DE JURADOS CLÁUDIO CAROPRESO DANIELA LEMOS DE MORAES FRANCISCO MARINGELLI PROJETO GRÁFICO E TRATAMENTO DE IMAGENS WILSON PAULETO ILUSTRAÇÕES VINICIUS NOGUEIRA

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AS INFORMAÇÕES E FOTOGRAFIAS CONTIDAS NESTE MATERIAL FORAM FORNECIDAS PELOS RESPECTIVOS ARTISTAS.

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ARTES MENORES: GRAVURA E DESENHO Márcio Pannunzio

SÓ EXISTO EM TERCEIRA PESSOA Leandra Espírito Santo

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ESTRATÉGIAS DE OCUPAÇÃO Glayson Arcanjo 3

ARTES MENORES: GRAVURA E DESENHO Mรกrcio Pannunzio 4

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alar em “arte menor” é tolice. Arte é ideia, conceito; é imaterial. Não há como medi-la; inexiste fita métrica ou trena ou metro capaz de mensurar dimensões que vivem em sonhos. Por isso, apesar de pinturas,

desenhos ou esculturas terem tamanho, é enganador pensar que um possa ser maior que outro. Tem quem pense que pode e então se diz que desenho e gravura são “artes menores”.

O desenho, descoberta tão antiga, é desprezado justamente pelo fato de ser velho demais em um oceano de jovens artistas se estapeando não mais por um lugar ao sol em vitrine de galeria, mas pelo maior número de likes angariado por suas postagens pretensamente artísticas no Facebook ou Instagram.

A gravura então, num momento em que tudo se copia e se reproduz em velocidade espantosa, ainda que seja invenção bem mais recente que o desenho, é feito ele, injustamente esnobada. O desenho, em sua desconcertante simplicidade, preserva a mesma magia que fascinou o homem antigo pelo seu poder de representar objetos, sensações, emoções.

E mesmo agora, um modesto desenho pode num instante nos comunicar uma infinidade de elementos sobre nosso mundo e sobre nós mesmos. Na alquimia da gravura sobrevive seu encanto. Há de se ter paciência extraordinária para desbastar cirurgicamente a matéria construindo relevos impressos às dezenas na missão de democratizar a arte. A despeito de não existir arte menor, é incontável a quantidade de pessoas, entre elas, artistas, marchands e críticos que acreditam que desenhos e gravuras são menores sim e por isso, debochadamente, o título dessa exposição o adota. Mas menor, sinceramente, não é a minha gratidão pela boa vontade de quem a visita de coração aberto e mente desperta nesse nosso indigente tempo de celebração da insanidade.

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Retratos Impertinentes (2019).

Desenho digital. 20x20cm.

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Retratos Impertinentes 2 (2019).

Desenho digital. 20x20cm.

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O Filho Prรณdigo Ao Lar Torna (2010).

Xilografia de topo. 25,1x19,6cm.

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A Idade da RazĂŁo (2012).

Xilografia de topo. 19x17cm.

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O Beijo (2019).

Desenho digital. 20x30cm.

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O Beijo 2 (2019).

Desenho digital. 20x30cm.

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Pรกg. 12: Tristes Trรณpicos (2005).

Xilografia de topo. 13,6x15,5cm.

O Triunfo da Morte (1994).

Xilografia de topo. 12,4x9,6cm.

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Márcio Pannunzio | Casa Branca - SP, 1958. www.marciopan.com Márcio Pannunzio, que reside em Ilhabela desde 1989, é artista plástico, trabalhando com desenho, gravura, pintura e fotografia. Fez 39 exposições individuais, 5 delas no exterior. Participou de 89 certames internacionais de gravura e recebeu prêmios dos eventos: XYLON 12 – International Triennial Exhibition of Artistic Relief Printing (Suíça); Biennale Internationale d’Estampe Contemporaine de Trois-Rivières (Canadá); BIMPE V – The Fifth International Biennial Miniature Print Exhibition (Canadá); 11ª Bienal de San Juan del Grabado Latinoamericano y del Caribe (Porto Rico); 3rd International Biennial Racibórz 2000 Poland (Polônia); The 3rd International Mini Print Cluj-Napoca (Romênia); 3º Concurso Internacional de Mini Grabado “Ciudad de Ourense” (Espanha); 5ª Bienal Nacional de Grabado en Relieve – 1ª Iberoamericana XYLON Argentina; III Bienal Argentina de Gráfica Latinoamericana 2004; 1st International Small Engraving Salon InterGrabado 2005 (Uruguai); e na 2ª e 3ª Muestra Internacional de Miniprint en Rosário (Argentina).

No Brasil foi premiado em 47 ocasiões, entre elas no 10° Salão Paulista de Arte Contemporânea; 3º Salão Victor Meirelles; 50º Salão Paranaense; 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba; II Bienal da Gravura; 2º Salão SESC de Gravura; VII e VIII Bienal do Recôncavo; 4ª Bienal de Gravura de Santo André e na 3ª Bienal Nacional de Gravura Olho Latino. Foi bolsista da Fundação Vitae em 2002 e premiado nos Programas de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo – ProAc, editais de 2008, 2010 e 2011 e ProAc ICMS 2013.

Como fotógrafo, pratica a fotografia de rua, documentando o cotidiano. É colaborador exclusivo da iStock by Getty Images e fotógrafo parceiro da agência de fotojornalismo Foto Arena. Escreve desde 2016 no portal de notícias novaimprensa.com a coluna “Foto em Foco”. Suas últimas individuais de grande porte aconteceram na Caixa Cultural do Rio de Janeiro e na Caixa Cultural da Sé em São Paulo.

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SÓ EXISTO EM TERCEIRA PESSOA Leandra Espírito Santo

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....om os cabelos presos e um plástico envolvendo

minha cabeça, deito em uma mesa com a cabeça virada para cima e fecho os olhos. As mãos de outro passam um líquido oleoso em minha pele e depois celam meus olhos com vaselina. Coloco dois canudos em meu nariz.

As mãos do outro jogam camadas pastosas de gesso sobre meu rosto. Fecho a boca e estabilizo uma feição. A massa pastosa de gesso resfria meu rosto, deixando tudo escuro.

Com o tempo, ela vai endurecendo e ficando quente. Durante vinte minutos, só respiro.”

O gesto descrito pela artista é ponto de partida para a mostra Só Existo Em Terceira Pessoa. O que implica a fixação de uma expressão? O que acarreta sua reprodução massiva e em série? Estariam nossas singularidades sendo suprimidas nos dias atuais, desvanecidas pela homogeneização, moldadas pelos fluxos de redes e extraviadas em meio à compulsão da auto exibição? Leandra parece nos apresentar algum processo de apagamento ao qual estamos todos submetidos.

Assim, a saturação de faces reiteradas assinala um curso de padronizações identitárias. Para além da serialização mercantil do consumo, para além do esforço na busca por um modelo ideal, a artista avisa-nos sobre um contexto de desaparecimento de especificidades e de uma multiplicação sistemática de imagens e valores. Desse modo, o cenário anunciado alerta-nos à intolerância ao que é plural e diverso.

Ao replicar seu próprio rosto, acompanha sua subjetividade em vias de desaparecimento. (Paola Fabres - curadora) 17

Terceira pessoa (2019).

Instalação com letreiro de led rolante com o texto “Só existo em terceira pessoa”. 100x20cm.

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Registro (2018).

Instalação com 39 placas de gesso feitas a partir de moldes do rosto da artista. 5x1,6m.

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Capa - série “Apagamento”(2017).

Fotografia performada.

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Silêncio - série “Apagamento”(2017).

Fotografia performada.

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Lapso - série “Apagamento”(2017).

Fotografia performada.

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Enquadre - série “Apagamento”(2017).

Fotografia performada.

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Leandra Espírito Santo | Volta Redonda - RJ, 1983 leandraespiritosanto.net Leandra é artista visual e trabalha entre Rio de Janeiro, São Paulo e Jundiaí. É representada pela Galeria Simone Cadinelli no Rio de Janeiro. Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense, é mestre e doutoranda do programa de Artes Visuais da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Desenvolve seus trabalhos artísticos em diversas linguagens, como fotografia, vídeo, performance, instalação e objeto. A partir de sua produção artística visa provocar reflexões acerca do corpo e de suas relações com as diversas tecnologias, pensando questões como a padronização e domesticação de comportamentos. Em 2019, participou do programa de residência Pivô Pesquisa (SP) e recebeu o prêmio de exposição individual no edital da Galeria Fernanda Perracini. Foi indicada ao Prêmio Pipa 2016 do MAM Rio, tendo sido uma das 10 finalistas do Pipa online do mesmo ano. Recebeu o prêmio estímulo no Salão de Santo André (2014) e foi premiada na chamada Artes Visuais da Secretaria de Cultura de Niterói (2014). Desde 2010, participa de exposições, salões, eventos e prêmios dentro e fora do país, tendo seu trabalho veiculado em diversas publicações.

Paola Fabres | Porto Alegre - RS Curadora e crítica de arte, mora em São Paulo. É doutoranda em Artes Visuais pela ECAUSP (São Paulo) e mestre em História, Teoria e Crítica de Arte pela UFRGS (Porto Alegre).

Atualmente, desenvolve pesquisas direcionadas ao debate sobre práticas artísticas dialógicas e sobre o estado da crítica de arte. Já colaborou com publicações como E-flux, DASartes, Select, Dardo e é co-editora da revista Arte ConTexto (desde 2013), junto com Talitha Motter.

Foi consultora de conteúdo de arte contemporânea do Frestas: Trienal de Artes (em 2017). É coordenadora do programa de residência Comunitaria (na Argentina), integra o Grupo de Crítica do Centro Cultural São Paulo e o comitê de Acervo e Curadoria do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MAC-RS).

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Sim, não, talvez (2018).

Vídeo-performance. 2’ em loop.

Clarão - série “Apagamento”(2017), Frame de vídeo em stopmotion, 2’ em loop.

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ESTRATÉGIAS DE OCUPAÇÃO Glayson Arcanjo

Fora isso tudo estava calado (2014 - 2016).

Pintura em faixa. 100x500cm.

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exposição é resultado de uma sequência de processos desenvolvidos durante dois meses de residência artística na região central de São Paulo e seu posterior deslocamento, como arquivo e documentação.

O corpo / artista, que transita pela região central da cidade, aciona planos de ocupação de arquiteturas precárias e em desuso nas cidades contemporâneas. Negocia com pessoas, locais e situações cotidianas, sendo esta negociação compreendida como agente facilitador da passagem, entrada e permanência do artista pelas edificações vazias e que antes eram inacessíveis a ele.

Como possibilidade, propõe a habitação provisória dos espaços encontrados.

Potencializa brechas e tensões percebidas na desocupação ou desabitação para disparar, por vezes, séries de desenhos que dinamizam a frontalidade das fachadas dos prédios e a coleção de marcas inscritas em suas superfícies (pixos).

Recupera objetos esquecidos nestas edificações e propõe novos usos, ou mesmo, realiza grupos de ações e intervenções espaciais no interior dos prédios, documentadas em sequências fotográficas ou em vídeo, antes de serem deixadas ali ou destruídas.

Estratégias de ocupação expande os processos construídos nas edificações situadas na região central da cidade, deslocando-os dos lugares de onde se encontravam ou dos lugares em que foram produzidos, ou seja, de sua origem e de seus contextos iniciais e se configura como uma das inúmeras vias que realoca aquilo que fora alcançado com as experiências vivenciadas / construídas nesses lugares ocupados, ou o que deles escapam.

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Pág. 30: Sem título (2019).

Desenho e monotipia sobre papel arroz. 50x75cm.

Pág. 31: Sem titulo (2019).

Desenho e monotipia sobre tecido. Instalação.

Notas de uma desocupação (2015).

Livro. 10x15cm (fechado).

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Ocupações (2014 - 2016).

2 livros. 14x20cm (fechado).

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Notas (2015).

Textos datilografados em 24 fichas pautadas. 6x9cm.

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Ações (2014).

Impressão de 16 registros de ações em papel algodão. 10x15cm.

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Glayson Arcanjo | Belo Horizonte - MG, 1975 www.glaysonarcanjo.com Artista visual. Atua como docente na Faculdade de Artes Visuais UFG (Goiânia). Tem participado de editais de residência artística, exposições individuais e coletivas, dentre elas: Expedição Catástrofe - por uma arqueologia da ignorância (Rumos Itaú Cultural 2016-2017); Minimo - Programa de Residência do Centro Rural de Arte (Centro Rural de Arte, Argentina); Residência Phosphorus 2013-2014 (PROAC - São Paulo); Topografias Aéreas - uma fábula sobre poleiros e artistas (Rede Nacional FUNARTE); ArtePraia 2014 (Edital Casa da Ribeira, Natal); Diálogos Possíveis 3 (CCUFG, Goiânia); Triangulações (MAB Bahia, CCUFG Goiânia, Centro Dragão do Mar Fortaleza).

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Fernanda Perracini Milani

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asceu em Alba (Piemonte), na Itália. Formada em Artes Plásticas pela FAAP e pós-graduada em Artes pela Universidade de São Paulo. Sua trajetória artística em Jundiaí iniciou na década de 1950. Presidiu a Comissão Municipal de Artes Plásticas e integrou o Conselho Municipal de Cultura no período de 1983 a 1989.

A artista fez cursos de pintura com Tarsila do Amaral, Renina Katz e Yolanda Mohaliy; de gravura com Evandro C. Jardim; cerâmica com o professor João Rossi e de História da Arte com Flávio Motta.

Fernanda Milani está catalogada no Anuário Jundiaiense de Artes Plásticas, de Celso de Paula, nas edições de 1997 e 1999.

Participou das coletâneas da Academia Feminina de Letras e Artes de Jundiaí, desde o ano de 2001, com exceção de 2006.

Ela recebeu menções honrosas nas 1ª e 2ª edições do Salão Jundiaiense de Belas Artes. Dividiu seu tempo lecionando no magistério e participando eventualmente de algumas exposições. Suas últimas participações foram em “Arte do Novo Século”, em Jundiaí, no ano de 2002, realizada no Complexo Argos e na exposição de Batik no congresso “O Direito do Meio Ambiente”, no Complexo Mokiti Okada, em São Paulo.

Em 2009, participou de exposições na Galeria Polytheama com “Femina” e “Caminhos” e, em 2011, da exposição “Rumo aos 40 anos”, da Academia Feminina de Letras e Artes de Jundiaí.

Faleceu em 12 de maio de 2011.

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A Galeria Anexa ao Teatro Polytheama, a Galeria de Arte Fernanda Perracini Milani foi inaugurada em 13 de dezembro de 2008, com o nome de “Galeria Polytheama”, em homenagem ao teatro e ao seu aniversário de 97 anos. O nome atual veio em 03 de dezembro de 2011, em tributo a uma das mais conceituadas artistas jundiaienses.

Com o passar dos anos, a Galeria se tornou um espaço de exposições muito apreciado pelos jundiaienses e já hospedou diversos artistas de todo o país para exposições sempre inéditas no Município.

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Rua Barão de Jundiaí, 176, Centro CEP 13201-010 Jundiaí - SP

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