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Minha história vocacional
Sou o Marcus Vinicius de Jesus Sanita, tenho 20 anos e estou no seminário Maria Mãe da Igreja desde 2020, no 1º ano de Teologia.
Até os meus 18 anos, jamais tinha pensado em ingressar no seminário. Mas, após ser convidado para participar do Encontro de Jovens com Cristo (EJC) e ingressar no grupo de jovens chamado Jovens Unidos Rumo a Cristo (Jurac), as coisas mudaram.
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Até o ano de 2019, me dedicava aos estudos para o vestibular de Medicina. Consegui a aprovação numa universidade particular, porém deixei de lado para discernir o chamado de Deus em minha vida. Durante meu último ano na escola senti uma inquietação que me motivava a vir para o seminário. No começo, em contato com meus familiares e com o pároco da minha paróquia na época (Pe. André Fatega), decidimos por adiar meu ingresso no seminário, pois ficamos preocupados em ser apenas uma fuga do contexto em que estava vivendo.
Porém, seis meses depois, minha vontade ainda persistia, e fui encaminhado para o processo de ingresso no seminário. Hoje, sinto-me realizado, me preparando não mais para ajudar na recuperação da saúde física das pessoas, mas sim para ajudá-las na recuperação do seguimento à santidade e a descobrirem o caminho rumo aos céus.
vocacional, e o encontro com as culturas. Isso deve-se ao fato de que, boa parte da sua vida como padre (bem como os anos de sua juventude nos grupos de jovens) foi acompanhando os jovens, seja no seminário ou fora dele. E, também, nas suas diversas experiências pelo mundo afora, teve um encontro com as mais várias culturas que lhe ensinaram grandes lições de vida.
D. João exorta que sejamos abertos a escuta ao chamado de Deus, e que sejamos perseverantes, assim como ele foi nas diversas experiên- cias e nos diversos caminhos que Deus lhe proporcionava. “Se nós ouvirmos Deus e acharmos que damos conta de responder ‘sim’, o Senhor nos ajuda com o restante. Basta querermos melhor servi-lo e servir ao povo que Ele nos confia”, relata. Aprendamos, pois, a cultivar na juventude o desejo de escuta e de resposta a Deus que chama ao encontro com as diferentes culturas, que nos tiram de nossa zona de conforto e nos impulsionam por novos caminhos, assim como é a vida de D. João Carlos Seneme.