T1379 - Revista de Seguros - setembro de 1953_1953

Page 1

u R 0 S pRUDENCIA CAPITALIZA^AO CfN i ^ - I ^^MPanHIA NACIONAL para FAVORECER a ECONOMIA| y Sede — Sao Paulo ; Capital e Reserves em 31-12-1952 Cr$ 322.816.107,20 'il ^'^portancias atribuidas aos Portadores de titulos ate 30-6-53 (For sorteios, Resgates e Lucros) Cr$ 584.802.320,10 Iitipostos Pagos ate 31-12-1952 Cr$ 216.732.855,50 JANE I RO

VENEZIA

D1 TRIESTE

UMfllNSTlimCAO $[CUUB

Seguros de Vida

FOGO - TRANSPORTES - CASCOS ~ KOUBO"A^^NJES

PeSoAIS - RESPONSABILIDADE CIVIL - AUTOMOVEIS

Sede no Brasil: — Rio de Janeiro

AVENIDA RIO BRANCO, 128 • 4.= Andar - IfcLEFGNE 52-4018

Representante Geral: Dfi ANDRE MiGLIORELLi

Sucursal eni • SAO PAULO, Vala do Anhongobou, 96 - 10. andar

Geremo : — FRANCISCO 51BIUA

Caina Postol n. 7387

Aaencias em - — PORTO ALEGRE, rua Siqoeira Compos, 1.193, - 5.' — Agenda Brosileiro dc Represenlosoes Lido. — CURITIBA — ruo 13 do Moio, 136 — Irmoos Grecia S/A - BAHIA

„ I 17 3" — C. Costro & Cia, lido. — RECIFE — Rua do Brum, 145 ua igoe ^ Portugol, 199 - 2." — Marlins Irmaos & Cia. — VITORIA

Jobour rxporlodora e Imporladoro de Vilorio S/A. — Rua JerSnimo Monloiro, 428 — JUiZ DE FORA — Arlsloleles Mironda — Avenlda Rio Bronco, 2.231, 1. , s/12 — Belo Honxonle, — Av.

= Amaronas 491 s/ 401 — Saivodor M. Scores Sena. j

Companhia de Seguros

ALIANCA da BAHIA

Seguros de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais

CIFRAS DO BALAN'gO DE 1952

^unfian/iia cMuciouatcU.<^£ijiOu>A

Capitol wbscrilo

Copilol realizado

Reservas em 31/12/52 • •

Cr$ 4.000.000,00

Cr$ 4.000.000,00

Cr$ 2.957.000,00

Incendio — Transportes

Ac. Pessoais — Resp. Civil

Sede propria : kua da QUITANDA^S

TELEFONE

8." And. 32-7042 - Expedienlc 32-6015 - Gererrcia

RIO DE JANEIRO

Agencias (ierais :

.Sao

I'aiilo Hecitc ForialezaCiirililia }\jiU. Alegre

v'lIli'lUIMIIIliS flllllll

= Capital Bubscrito e realizado

Cr$ 12.000.000,00

S Capliol vinculado em garonlia dot

S dos Ramos Elementores . . Cr$ 6.000.^^'']

Side Propria

S Pr. Dr. J osc Orrfl 30 - 13,' spar, ..u - i.'. -

E Tel, 36-9136 — End. Teleg."Haiisegi"

S DIRETORIA 1

s Dr. Eduardo B, Jafel — Freiidente

C Dr. Inor Diat da Fiflueirade — Vica-Fraiid*'^

S .^pl'

s Dr. Joi6 da Paula a Silva — Suparinlano*

E Antonio Devisola Saeratario

m

s $ucur»ai no Xio do Janoiro

I AV. PRESIDENTF. VARGAS, ^

I A" aii.lai Tel _'.i-184ll. 23-3192 e 23-'''^

I inid. Tekg. "Banscgur" ,^i

= INCeNOlO - TRANSPORTES — ACIDS

C PESSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — A

= .- LUCROS CeSSANTES — CAJCOI.

Simstros pages nos ultinios 10 aiios : CrS 245.083.419,50

Sede: Salvador, Estado da Bahia

Diretores ;

Dr. Paniphilo Pedreira Freire de Carvalho - Presidente

Dr. Francisco de Sa

Anisic Massorra

Jose Abreu

Dr. Jayme Carvalho Tavares da Silva

Agenda Geral no Rio de Janelro:

RUA DO OUVIDOR, 66/68

'^slefone : 43-0800 —

Gerente: Arnaldo Gross

SEGUROS

companhiA BANDEIRAE;,f DE SEGUROS GEP>
o:o:o:o:oTQiZAswelOIo!oioio:o:oioioio:o:^^^
Cr$
Cr? 132.680.247,70 Ativo
Cr$ 269.898.825,10
Capital e Reservas
157.370.494,50 Keceita
em 31 de Dezembro
1 105

■ B

EST*' PENSHNDO EH SEGORO?

FOGO

Lucro& cessant«$.

Alugueit

Ca rga

MARITIMO

Navios de Passageiros

Bagagem de Possageirot

AEREOS

Avioes

Cargo THE LONDON & LANCASHIRE INSURANCE COSIPANV LIMITED

Open no Biasil desde 1872 (Impetio)

Represenfantes Gerals no Brasil - LOWNDES & SONS, LIMiTADA

ACIDENTES PESSOAIS

Individual

Gropo

TRANSPORTES

FerrovidrioJ

Rodoviarios

Fluvlalt

AUTOMOVEIS

RESP, CIVIL

Avenida Presidentc Vargas, 290(EdiHcIo LOWNDES)

AGENCIAS GERAIS EM: Sao Paulo, Sanlos, Juii de fora, Porlo Alegre, Recife, Fortolazo

I THE PRUDENTIAL

<;

I T A L B R A S

Companhia de Seguros Gerais ,IB>

Cai>it(i! social : Cr$ 10.000.000.00

Rua Una Vista 116 — Tels. 36.2453 e 36.2243

SAO PAULO

Eiiclereijo tolegrafico ITALBRAS

III III

Fugn — .Ac. Pessoais — Traiisportes — Resp. Civil Fidelidade — AUdros

( Dr- Jose Vicente Alves Rubiao - Presidente Dirctoria { Comm. Dr. Francisco Di Pasquale - Superint. [ Paschoal Scivone - Secretario

Angelo Bortoletto - Gerente

Suoiirsal no Rio cle Janeiro: Kna Ac're 55Gerente: Affonso Gaetinii -Tel. 23-1501

COMPANHIA DE EXPANSAO ECONOMICA

ITALO — AMERICANA

Rua Boa Vista 116 — Sao Paulo

Banco do trabalho italo - brasileiro

Rua Boa Vista 116 — SAO PAULO

Fundada em 1872

R'lia Primeiro de Marqo, n." 49 Te! 4d-49d5 (Rede Interna) (Edlflclo proprlo}

ScgUTu.s de Jncendio — Transporleis

AcideiiLes Pe.SMuais e Lucros CeasanteM

Ageiu'ias e Visturiadores em tuda» as pra^as do pais

® Capl'al inlcgralisado ..

® Reserves • •

I Imoveis {18 prediosl voter

® de tusto

= A moiof Companhia Inglesa de Seguf«* kJ I Tola! do ativo para todos os ramO®' = Libro 664.873.741

= e'l'

S Opera nos romos de : — IncSndio Aulorn^'' ,, s — Vidros — Roubo — Lucros Cessantes = portes — Resp. Civil e Acldentes Psssoois.

Cr$ 3.500.000,00

Cr$ 10.589.803,80

Cr$ 1.695.898,90

^ Tifulos (valor de custo) .... Cr$ 7.314,584,50

ate 31-12-52

® Sinlstros pagos

Cr$ 43.396.651,00

Sede para o Brasil : RUA Vise. INHAUMA 134 . 6.'

t !

Entrada porto 634

• Telefones s :

Gerencio 43-7713

banco del TRABAJO italo - AMERICANO

xMontevideo — Uruguai

BANCO DEL TRABAJO DEL PERU (Em organizaQao)

P R A L

PUBLICIDADE ITALO - BRASILEIRA Ltda.

;

® Dividendos e bonifrcasoes @ $ disfribuidos Cr$ 27.530.000.00|

I Dep6sita no Tesouro Nociond Cr$ 200.000,00|

Expediente 43-8400

: RIO DE JANEIRO

SETEMBKO- DB

Rua Boa Vista 116 — SAO PAULO

® - ® ■■■■■■ ■ ■ ■ ® ® ® ® ® ® ® Companhia de Seguros Previdente
= Fundada 18^
I ASSURANCE COMPANY LTD'
^
105
• :
HIT.

SEGUROS DE VIDA - VI1>A £M GttUPO - INC£ND10 - LUCROS CESSANTES - TRANSFORTES ~ ACIDENTES PESSOAIS - ROUBO - RESPONSABILIUADE CIVIL — AUTOMiJVEIS — VIDROS — ACIDENTES DO TRARALHO

COMPANHIA

INTERNACIONAL

DE SEGUROS

Tolefone; 32-4270

SEDE: RIO DE JANEIRO — Rim 7 do Sotombfo, <JJ — End. ToIoki-.: -Compinter"

SUCURSAIS E AGeNCIAS EM TODO 0 BRASIL

^IfsniiiiiiniTEjiHimiiiiiEsiiiiiiiiiiiKjniiiiiiiii ■iiiiiicsiiitiHiHiicjiiiiiiiiiiiiciiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiicsiiiiiiiiniiciiiiiiiiiiinciio""',

BRASIL

Companhia de Seguros Gerais

Sede: AV. IPIRANGA, 1 .216, - I.' ao 13.<' andares, Sao Paulo

Telefone : — 36-9196

Capital inteirameiite realizado — Cr$ 10.000.000,00

Reservas : — Cr§ 59.000.000,00

DIRETORIA:

Dr. Heladio Capote Volente, Presidente

Dr. Ra'mnndo Carnit, Superintendeirte

Dr. Antonio Alves Braga, Prcdu9ao

Sr. Armando de Albuquerque, Secretario

Dr. Gerard Combe d'AUna, Assistente da Dire toria

ACIDENTES DO TRABALHO

ppSnNqARnfoADF TRaNSITO, automoveis, RESPONSAB.LIDADE CIVIL, AERONAUTICOS, KOUBO, VIDROS E LUCROS CESSANTES.

SEGURO ' DE SI MESMO!

A seguranca. navida, depende do equlllbrio espiritual. Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranca de uma

APOLICE da minas-brasil

IMINAS-BRASIL

SEGUROS D E V 0 A

Acidentesdo TrabalhoeAcldenles Pessoais

Incendio - Transportes - Seguros Coletivos

I I I I i I E
. | ^ j | Av, 13 de Maio 23, - 23.' ondor. Telefone 22-1841 ^ 108 SETEMBRO DE SEGUROS 1.^ 109
LUCROS CESSANTES.

SEGUROS

Promover a difiisao XXXIV e cultural do Seffifo, p^j crescente nielhoria dos^^. de instruqao profissiofl^ pais :

Pugiiar pclas justas ^ dica9ocs do inercado dor, pela solu^ao dos inas atinentes as suas ^ rlades e pelo resguai"^"; sens supremos inleress^^ constante.s anica^as ; -

Projetar e inlcgrar f ,,a vasta i inijinrtati'^^^ das publica^iks que cO a impren.ia segnracio'^ dial :

Mamer, com as cungcncres, urn intenracional de grande proveito par^. luqao do seguro na^'"

dm,nlitracao

4v. p/- Branto, |,7.3» — Sola 30i ; REV1GUR05 Tel S2 S506

JANE RO

Furidodof:

CANDido de OlIVEIBA

'edalor CS»,e *61110 DE CARVAIHO

J0S6 V E)ire,or«iORBA, DAVID CAMPISTA FILHO

^ LUIZ MENDONCA.

^ Con,u|,o, Tdcrice

fiANOEIRA DE MEUO Secfojarlo

*• BEOIS SILVA

^ Redotore.

"iB de i?®".'"'' ^■'io B'osil. J. Coe"iBido e C4lio Monleiro.

Pedro de Santerna

Km 1952, Portugal celebrou o 4.° centenario da primeira ohra escrita sohre scguros, na Europa. Em relacno a esse precursor, o Senhor Fernando de Sousa, publiccm na rcvista portuguesa "Scffwos"', CuUura e Tecnica. o interessantc arligo do qual transcrevemos. a seguir, a parte principal : —

"Passa este ano o quarto centenario da obra de Pedro cle Santarem ou Santerna, o liomem que escreveu o nrimeiro tratado cpie se conhece sobre Seguros "Tratactus Perutilis et Quotidianus cle As.sccurat,onibus Mercatorum". , ,

5 U M A R I O

^oiabo- ^RTigos

^^•■0 : ^^."0 preseiite nu xr^^viri ® Carvalho p^a>"Pista Filho.

Enibora o sen aulor tcnha sido um nosso ilustrc compatriota do secuio XVI e a obra tenha merecicld no sen tempo um interesse hastante apreciavel, nem um nem outra sao imiiio conhecidos da getieralidade dos que trabalham actualmente na industria de Seguros do iinsso Pais, nao obstante aigumas alitsoes, alias curtas e isolaclas, de escritores, na sua grande parte estrangeiros, ao sen valor.

Cardiais

esses sao os 4 Pontos

<lo roteiio qiie, nos .sons,?.? ^lA'OS cle circuIa<;ao .nuUc-rrui-ta a scrvi.o do progrcsso do .o-gino no LraMl, vein soiidu scguido pela

REVISTA DE SEGUROS

Unin Ti-ikma scn,]),-e en, defcsa do seguro

Cr^ Da^OMENTARIOS REDAgAo '.f,, purval Lopes ®Surf, A Bolinha" ° Agricoia.

I sabem — Regis-

BRASI- big \fEGUROS PRI-

> P P^ESTRAS

.•"ioi da Galliez -

^ Ger^friie ai~~ Angelo

r^ Alcmdo Brito &to Oliveira.

1 todas as

De facto sobre Pedro cle Santareni ou Santerna inn apelicio seria anagrama do outro por conveniencia em disfarqar ciuanto posslvel a sua ciualidade de cristao novo e evitav que. inesmo longc, o atingissem as perse- miicocs religiosas nessa altura frequentes em Portugal ^ iifm se'^sabe mnito, presumindo-se que iiasceu em Santarem, em data que, comn a do seu falecimento, nao i)Oclemo.s lioje precisai. r\ • i ^ • i Foi um (iistinto cliplomata cle Quinhentos, consul <1„ nosso Pais em Florenga, Pisa e Leorne, tres ciclades l. di-nns das mais importanies do tenqio e mesnio das Hncirrais do muiiclo de entao, pelo desenvolv.mento cpre .na acliviclade ccmiercial atingira e pela aura de culaiiu <iue in-adiava das mesmas, em plena epoca i-enascentisla. ^

e fm testeninnha cluma era de antentica euforia niaritima.

SP^-S E R VI CO D SEGURO NACiONAL
^ N D A R I 0 D B 8 E G u R O B Urno chra para lervir a ••turo da Brail, ■Ja 6sta a venda sdi?6o de 1953
E CAPITAI. IZAQAO ASSINATURAS: Brflsil, pofJ® simples 80,00 Brosll, re9istrQdo 100,00 Eslrongeiro, porle simples 140,00 Esirongoiro, refllslrodo " 200,00 Numaro ovulso
^adofoe e A THE YORKSHIRE (Biarance Co. litd Fnndada am i8S4
de
a^ralo
Uala
om
de repoia^Ao em liqnlda^ea aatlsfatdrl^i.
B&o Faalo
FIL1A19: Rio de Jandre
iia
SETEMBRO DE
SEguroS
Setembro de 1953 NUM. 387
#
Saute,-mrviveu
*

Entre niuitos outros cometimentos sens coiitemporaneos, acViava-se a primeira viagem so por mar ate a India, terra de sonliadas fortunas, patria das especiarias, coisas apreciadissimas e tao raras na Europa que se Ihes cliegava a atribuir origem misteriosa.

Tombara mal ferida a hegemonia cumercia! das cidades ilalianas. 0 Iraiisporte coniplicado de mercadorias orieiUais, feito a dorso de cainelo desde a Arabia — Mar X'ermelho. pelo None de Afrida e depois cm barco ate a Italia (sistema inoroso e caro que fazia ciistar em Vencza 60 ducados ac|iiilo que na origem ctistava apenas I) passara a ser feilo pelos Portugueses numa vlagetn apenas da India para Lishoa e noulra de Lisboa para a Flandres. Daqui, atingia-se ate a Alemanlia e a Foldnia, aiiida por via maritinia e fluvial na grande parte das vezes.

O coinercio maritimo do tempo de Saiiierna alcant^ara assim uma iinportancia capital e os seu^ altos cargos clqilnmalicos na Italia em epoca de Lamanha rivalidade economica, dei.xam-nos margem a conjectural" o negociaiite habil e o diplomata distinto que ele teria sidn. Para tal cargo, seria certamente quern, a uma coniprovada clarividencia dos problemas coevos, aliasse uni profundo conliecimento do dircitn c do comercin, nessa altura dominado pelos transjxirtes por mar.

Efectivainentc, .Sanlerna seria um liomein ideal para o cargo. Ele coaliecera hem o porto de Lishoa {um documento chegjido aos nossos dias da-o como escrivao da ])ortagein desta cidade), verdadeira capital da Europa qu<^ chegara a ser talvez o porto de maior movimeiuu do cPntincnic, hastando dizcr-se que na Flandres entrava um quintal de nicrcadoria de Lcaulres por cada quatro idos de Lisboa.

A actividade no porto e na propria ciiiado era intensa e pormanente. 0-s navios chcgani a ser poucos para as o.xigencias do irafcgo. So a viagem das Indias (as naus partiam em Marc^o para cliegar em l^czemhro — ida e volta,

^III(illlllC]IlllllllIIIIC]lllllll1llll[]{tflllllllllEJIIIIIIIIllll[3lllll1IIIIIIC]llllllllllllC3n]IIIIIIIIIIIIC]IIIIIIIIIIUC]|IIIIIIIIIII[JIIIIIIII»'"

Firemen's Insurance

Company of Newark

Sede: —■ Cidade de Newark, Estado de New Jersey, Estados Unidos da America do Norte FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855

Representante geral para o Brasil

American International Underwriters

REPRE5ENTAC:dES S. A.

End. telegrafico : AMINTERSUR

I D£//iiVE/7^0 — RUA SENADOR DANTAS 70-74 2°e9*

I _ Tel. 52-2120

= SAO PAULO — RUA LIBERO BADARO, 152 - 9.'

I Tels. 36-0198, 32.6600 e 35.2983

g Capital declarado e realizado para as suas operaijoes no Brasil

I Cr$ 5.000.000,00

I RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIL .

Inceiidio Transj^rtes Cascos — Automoveis — Acidentes Pessoais

= Roubo -- Vidros - Responsabilidade Civil — Riscos Aero-

I nauticcs Lucros Cessantes— Greves e TumuUos.

18 nieses) exigia imobilizaqao prolongada de muitos. Por vezes, dos paises o norte vinham navio.s com mercadorias para trocar e os propnos navios se compravam.

A navega^ao era. pois, a base de todo o comercio do tempo de Santerna.

Em dadas alturas do aiio. chegavam as naus do onente que despejavam verdadeiros niontes de riquezas em Lisboa, sob a fomia das mais raras espec'iarias.

As troca.s activavam-se e novn.s navios partiam para o Norte e para o ^leditcrranen com as riquezas adquiridas em Lisboa.

E-stava-.se em Portugal no chamado ciclo da pmienta. O ge'igibre a •anela e a canfora por exemplo. eram pesados nas balanqas I '"edicumenlos e "1ediavam-.se as janelas. nao fosse um sopro dispersar mna ""^lecida pveciosa". Tambdn o aqiKar (a chamada cana ^ ''urante muito tcnlpci, so se vendendo. hem daro, nas farmacias. es"

pe„„e„a., das Sanlerna assistira tambem a diegada per mar vpnr«..!Pn Standes transa^ies, de comerciantcs bolaiulezes. hretoes, t^mes de todas as cidades hanseatica-s, etc.. que vinham comp ar o. tapetes da o ambar da Malasia, o -saiuialo de Timor e as perolas_do Japao.__A ^'Uine mandava martin.' De'lE^ngala vinham camhraias e da Jegavam os cavalos de ra.;a. Vinham ainda de fora o cohre. o salitre '"''iCvS de Gmds que se viam -'niuitas vezes na Casa da Con,las Indias mercadores dom sacos cheio.s do tl'-t^ro, ouro e P ^^zerern pagamentos do quo deviam. O qual dmheiro Ihes diziatt. o.s oticiai. trouxes.se E Santeni. nrno oulro'dia par nao haver tentpo para o contar tenia vira ainda, sem duvida os ^ "• mesmos que

■0* enca7;;8;dos'"d;;;;;^^^^^ o-s dinheiros "

5"^ 0 Papa I.cl X mandara prcgar pela Europa) ; - " <q)a l.eao a maiuiaia ^ rlpdnracnr. do centro do Velho Continente para Lisboa, aconqianhando a desloca^ao do centro do grande comercio".

ABILIO OE CARVALHO

COMPANHIA DE SEGGROS

Argos Fluminense

TF.RRlfSTRES l". MARITIMOS

FiiiKlatiii em 1845

(_:r$ 4.200.000,00

Q
RiiiiiuminHN(iiiiiiiii"""""""""""""""""""""""»"""""i"iimniiiii[3iiiiiiiitiiit3iiiiiriiiiMt3ii uiihiiihii"" D0 A 112 SETEMBRO
.'•'I .1 .1" .'.r «.r ,1' I
.1 n.uis an/ii/a Couipanhia dc Scuuros
■s do Brasil
I Diretoria - -
leixeiia I Sede Tal v,, hinior Joao Kocirigues J
Ediiunlu Sanz
_ Edif Proprio RIO Di". J.ANKTRO seguros 1 ! I lerw
Cajiital realizailo
( Americo RodriguesJ-todrigues
I
7

que as sociedadcs seguradoras operando no mercado alemao podem contratar se guros de exportaqao em divi.sas estrangeiras livres. sem previa autorizaqao, e fazer, quando for o caso. as necessarias transferencia.s.

que volta ii Iwila, agora, a questao da liberdade dos scgniros de traiisportes, eni virtude de uma recoinendagao da "Comissao de Coimuiica^dei, c Traiisportes" da ONU, no sciiiido de que se excluam, cm tratado.s Iiilaterais dc comercio, qiiaisqiter cluusulas restritivas da liiierdade de □ comprador dontratar sens seguros com empresas de sua escolha.

3; que, mediante um premio de 3. por 1.000, OS exportadores alemae.s podem ser coljertos contra u risco de bioqueio de transferencias que, por suas exportagoes, Ihe.s -scjain devidas no eslrangeiro.

4) que 0 Govenio da Turquia confrafou, com 0 Lloyds de Londrcs, um scgura colcliz'o para as tropas daqiitie pa-is cm eoinhatc na Coreia, sabendo-se que cada oficial foi coherto por importanchi aproximada dc CVS 500.000,00. ^

que, segundu agora se sabe, os capital.? •segurados de apolices subscritas, nos Estado.s Unidos, no raniu de vida, pur inuIhcres, atingirani, cm 1940, a cifra de 3.700 mjlhdes de dolare.s. sendo que 60%. desse.s seguro.s foram tomadus pur muliieres das mais variadas ocupaqoes profissionais, e 33'% pur -donas de casa".

que duas calastrofes ocorridas em espelaciiios e.sponivo,s (uma ha anos, no Estadio do River Plate, uutra reccntementc), deram lugar ;"i) apresenlaquo de um projeto de lei H C'aniara dos Deputados da Ar gentina, objetivando a criaqao de um seguro de acidenlc.s para os espectadores, <<obrindo a importancia de 20.000 pesos por pessoa, mediante premio cobrado no proprio ingresso adquirido para o espetaculo.

^iiiiiiitiMiiKiiitiitiiiiiniiiiiiciiiiiiiiKiiiciiiiiiiiiiiiiniiiis

Insurance Company Limited

Cia. Ingleza de Seguroa

SEDE EM LONDRES Fimdada em 1809

Capital realizado para as opera?®^

Brasil Cr5 2.500.000,00

FOGO — MARITIMO — FERROVlARiO

ACIDENTE5 PESSOAIS

DE UM CERTAME

vad Brasileira de Seguros Primoir duvida, a mais brilhante de- de pujanqa e vitalidade do seguro

0 j-g , ^^S'lifico exito de sua realizagao irou% evidencia, na scrcni<lade luiniuusa dc

vein * ^ ^'^ssenta lescs, a au.siedade pur ipie ° seguro privadu no llrasil, em Pais ^ periodo de inquietagau genii do entrosg^ I'tir issu. fidelissiiuo pela intima ^idadc na cconumia e nas nti guj-Q l^^'dutivas, eiisejuu. lodavia, que o sede manife.siasse vigurosus .sinais j-g rigurc.."-....-! .-...L..-.

A" e dc aulo-dcfesa. todos aqiicles que Possa Agenles principais no Brosil

REPRESENTACOES FRYCR LTD^iQs para iii desviar da precipitaqao nu caos.

= Av. Presidenle Vargas, 502 - 14.° salas 14"''^,

David Campista Filho

vienim as empresas a lamentar a expoliaqao dc suas caleiras; e as autarquias na veleidade dclirantc de que sao detentoras de jjoder soberano, pretenderam feclmr as carceiras de acidentes de trabalho em favor de um monopolio, campo infmito e fecundo para fileivas de sinecuras, cleleitosus premios as dedicaqoes polilicas.

= Telefones: 23-0'r21 e 23-076.1 ^ItTuni tciiipu vein corvejando em s RIO DE JANEIRO U g i RUA BOA VISTA, 84, -

= SAO PAULO

n Agendas nos Eslodos do Rio Grande do S 1: de Alogoos.

vaniinhu.s da iinniialidade e da recuSties e privada do seguro, aspira^ tie toda suite, iiicriveis e ouf ^'^gativ"'^ destitui-lo de suas pre- L '*lS- lirv 1.» "tvntss 'Dcuncicnte dcscncadear dc uma 7^ de bdrbaros.

rintlllKlllllJllllllltLOiiiilllllCllllllllllHIClIllllllllilu"" " K""|<I1., ' g """niiiu

r more tlu corvo ii grasiiam o lu-cc lUllCJll" i: Loo. cspectativa almejada na qual ■'>iiiiii4iiiiiiiiiiiiLjiiiiniiiiiisjiiiiiiiiiiiicjiiii.^

i;iiiiiiiiiniiiiiiiiiiiinimiiiiiiii[]iiiiiiiitiiiniiiiimiiiic3'"

= Seguros Terrestres e Marltimos

I COMyiRCIJL oil uss I COMPANY LIMITED

Fucionando no Brasil desde 1870

Coinpaiihia de Seguros "liffiaix Pernamtiucana

§ Furldodo em 1869

Para a "Revista de Seguros' '«Dii

A esladisaqao de seguros nas interniitencias dc suas ameagas, manifesta-se airaves de suas maiores furgas, ora pelo nacionalisnio, ora por sen aliado, o trabalhisino. Eiitretantc, tais iniportantes elementos pela inconsistenda de suas bases, puramente demagogicas, nao oferecem garantias as Icis que insuflam, ferindo-as antes de inviabiiidade. »

Obser\-a Ripert que na imensa floraqao de leis por que vinha passando a Franqa nos uitinios tempos, encuntram-se umas tantas a (|uc o ricliculo matava. Eram aquelas qUe pela mesquinhez de sen alcance, visavain interesses discordantes do interesse geral e dbi, as hesitaqoes para a aplicaqao conduziremnas ao esquecimento.

FUNDADA F.M 1861 fQ So Co. Ra Tba en que opero tANSPORTES. CASCOS, ACIDENTES FES"^SPONSABIIIDADE CIVIL, lUCROS CE9SANTES e autom6veis.

•^is. i

s Agentes: Walter, Comercio a, Representacoes S/^ «d,( Sede

RUA SAO BENTO, 26, 1.'

Telefone 23-1855

RIO DE JANEIRO I Av6n|a'^'^"°'^° Boslos (Edificio Pr6prio) ° Guaroropes, 210 - 2' ondor. "det-ejo (eiegrdflco PHOENIX Postal 104 — Telefone 7646 RECIFE _ PERNAMBUCO

RlO Av. Agenles em , Wilson jeans & cia. ltda. Bfotico, 26 A - 8' ondor.

Semellianle extravagancia acoiucce eiitre nos com a nacionalisdqao do seguro pelo biirlesco de sua origem; pois nasceu de nma p6rtaria fecinidada por um parecer para trazer a luz um preceito repudiado-pela Constituiqao. Sen alcancJe de um pitoresco fatal, consiste em farejar capitals cstrangeiros em descendentes de remotos acionistas cstrangeiros, ou -de suspeitar os mesmos capitals periencentes a menores sob tutela dc queni nao seja brasileiro e ainda a mulher brasileira casada com cstrangeiro que tendo todos os direito.s, nao sc Ihe K'conliecc. todavia, o de possuir aqoes de companhias de seguro. E deslas mesquinhas sutilezas faz um inienso perigo para a econoinia nacional.

JOHN SPEERS III ""0 WILSON JEANS & CIA. LTDA.

.•\gente cm Sao Paulo

I RUA BOA VISTA, 245 — Sala

5 Caixa Postal 604

D andar. ezemfaro. 38, '"'"•em

QSencios em lodos as "eipois pra^os do pals. oulros SETEMBRO

SSGUROS

Quando ti iralialhismu ofereee sua contribuiqao, e 0 mesmo artificioso paternalismu de amparo ao tralialhador. de amor as classes stifrcdoras, coufuniie se clicgoii a pretender com a ideia de Ihes dislribuir as reservas tecnicas, garantias irreniuvivcis de responsabilidades privadtis. Concebia-se o Governo pretcndendo apl'car em beneficio da coletividade bens que a esta pertencem.

h
114
2) 5; 6)
1 lortli Britisli k Mercanti TRIUNFO
L.':»?'«
«»"«. • <«•
1
l''
^
DE
PGR
st'tiga do noifc do pals * Keseivas Cil 28 812.201,50 =
115

Ora tais coisas janiais poderiam ser toleradas em qualquer pais de r,azoavel civilizaqao. Neste terreno veni germinando os maiores absurdos, e nao faltam autarqiiias ou quaisquer outras organizagoes que vau bater as portas do Parlanieiito para levar au legislador brasileiro suas pretengde;-. dc explorar segairos.

A Coiiferenda Brasileira de Seguros Privados, iia eleganda de despreso aos inimigo.^ do seguro e a sua demagogia,. estiidoii. debateu e deddiu sobre nunicrosos as])cctos ilu seguro privado. exprimindo as teses apresentadas a experieiicia laboriosa, as aspiragdes honeslas dos seguradores brasiieiros. para sugerir providencias e alvitrar medidas que conduzam ao maximo do esplendor tao util iiislituigao, na sincera confiaiiga do aforisma de que —, o seguro e indice dc civilizagao de um povo.

A Confercncia adolou priiidpios para rccomendar providencias que paregam sauclaveis ao progresso do seguro e coiuiiiuu no proposito de tjue sua agiio nao se circunscieva ao triunfo dc suas reunioes. nem tjiie as tests all debatidas permanegam no terreno do academismo.

EiUeiulcm inuilu beui sens proniotore.s e organizadores, que nau seria licilo deixar uma vitoria em meio e assini hao de perseverar na recnlha de sens frutos. Estes virao em tempo ma's breve on demorado, entretanto o mai^ sucuiento e opiparo chega imediatameiUe na mclhor das credenciais da prdxima Confercncia Hetnisferica a reunir-se ncsta capital no ano vindoitro.

Os lotiros da vitoria da Conferencia <1»' 24 de Agosto, devem os seguradores brasiieiros depositar junto ao Sindicato das Empresas de Seguros ]''rivados e Capilalizagao, (pie neste momento deve estar experiinenlando o orguIbo e a alegria do dcver cuiuprido. certo de (jue ao seguro privado acaba de i)reslar o sen melhor servigq.

E aquela apoteosc <pic a todos lu'is en voi veu num infinito de afctividade e comjircen,sac tevc a coinpu-la a habilidade intcligentc, a fimira de trato, o tino prevideiite de Vicente dc Paulo Oallicz e a pugnacidade dc Angelo Mario Ccnie cuja tecnica de conferencias ele fonnou de fonna impecavel na escola dos, ccrtaincs internaciaiiais. 'REVIStA

DE SEGUROS

1953

Legal & General

ASSURANCIi SOClIiTV. LTD. " LONDKES

Capitol declorodo paro o Brasil - Cr5 2.500.000'

in-:ire.«riitaiite Geral no Brasil

I. WILSON JEANS

Poslgao do Seguro Privado na Economia Nacional

proferido pelo Dr. Vicente de Paulo Galliez, Presidente da t-'' Conferencia Brasiieira de Seguros Privados, ao declarar instaiados OS trabalhos daquele certame.

An

Rio Branco 26-A ■ 8.° — R'®

Agentes em Sao Faulo

WILSON JEANS & CIA. LTDA. Roc 3 de Dezembro, 38 • 4." ondar

PEmeira ves se realiza em nosso

^ estudai e debater os problemas re-

As numerosas e eievadas responsabilidades que a instituigao do seguro assumiu perante o pais, fizerara surgir questdes e pro blemas que tem exigido um atento exame ^ nstituigao do seguro privado.

sssa ideia teve no meio

demonstra a ne^ a oportunidade dessa inciativa. privado participa acentuadaiMo V"-""""" economia nacional. file tem estimude forma efetiva e perraa.. para S'

andez"""' Iniciativas, visando a ® a prosperidade do pais. privado se acha, pois, extensa '' ®"^i'°sado em toda a vlda

Hj la:

' (j fundou-se s. primeira com-

'! ^>on ^ ^fSuvcs, Isso ocorreu na epoca em

' ^ abertura dos portos '^'cio comercio exterior, marcava o da independencia economica.

e um acurado estudo para a sua adequada scluqao.

Todos esses assuntos vem sendo objeto do maior cuidado por parte dos Sindicatos das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagae, existentes no pais.

Entretanto. parece ser chegado o- mo mento em que se torna aconselhavel um de bate mais ample e mais profvmdo de todos esses importantes problemas, com a participagao efetiva dos que estejam direta ou indiretamente ligados a economia seguradora brasiieira.

fi pois, perfeitamente compreensivel que nos congratulemos com a instalagao da presente Conferencia.

I Rf-- ,

®cojjc..'^ ^ esses 145 anos muito evoluiu

Outras Agendas etn S-W'TOS. PORTO .\LEGRT.. I Cli-b. E RELI--.M brasiieira. As riquezas nacionais

— u —n« ^'^Ploradas, O comercio entre =.illlllC3]iimiillilC3UllllllllllCJIIllllllimHUliimiliitJl" loi, pratjas do pais e do estrangeiro.

S Inceiuiio -

= Pessoais c <1()

L'tipiinl Cr$ I'niga S l-uui da Telegr.

g ^ ^ /f '^'^^s'^antemente intensificado e a

• • ate Pacional sofreu Incessante evolucao

'^btrg nivel elevado em que hoje se linj.' ^ be que tanto nos orgulhamos.

® esse longo periodo numerosos e

^bta,. loram os riscos que teve de en-

Nunca e demaE salientar as fungoes basicas do seguro e a elevads, importancia dos sens objetivos. Visa ele oferecer protegao permanente aos interesses economicos e sociais diante de quaisquer riscos que qs possam ameagar, seja pela reposigao ou restauragao dos bens sacrificados, seja peia preservagao da riqueza,- atraves de atos preventives capazes de conjurar a ocorrencia de sinistros.

I'rabalho — Rcsp. C'' l-'idelidacic

V Rcsei I'os : 4!.740.917,90

.•idei"' '^0 n?. maravilhoso esforgo eme "Se Traiispork's - - -^cidc^'.'^ji ' desc^!!.''. das nossas rioueza r, •'ti nosso trabalhc. seguradorc. se manteve perma® ^tenta a, todos esses fenomenos, o progresso da Nagao e real U ^nrportante objetivo de prescrvar : "as ^ 'ntere.st--■6sses e estimular com as garanagq. '-'"^ceu, a marcha ascencional da

Sedc

Bandeira, 40, 13. • : RAMA - - S. I'aui'^

Se a agao do seguro assume especial relevancla nos paises economicamente mais de.senvoIvidou, maior e ainda a sua Importan cia em se tratando de um pais como o nosso. que ainda nao dispde de capitals suficientes para atender a todos os anseios de trabalhc e de progresso.

O desenvolvimento do seguro privado no BraslI se tem processado de maneira perfeita mente satisfatoria, especialmente se tendo em conta as dificuldades constantes e os

1836
33 ANOS DE tradiCao i
'^iscurso
"aCa ^o'lferenci'a, especialmento destifwente/rr^"
I f""/cVo't S''fin l*^
-i 1
SllCUI'SiUS Rio _ Porto Alegre Belu llorizonte e Rec (•( ife >iVl 1 as 'ANHIA.S ni' SEGUROS 1'. DE. CAPIT \TNZACaO Agencia cm Bcleiii tiiiiiiiniiii::imiiri:i;;:3iimiimii"iiii"i"""""'" ■SETEMBRO DE Lira Madeira - Celso Frola Pessoa g ^ j Q p Sc(/i<i'i>s'. Atuarin c Oryaiiizi't:'''" Av. Rio HraiiLC. 128, 13.°, salas 1.303/4 Rio lie Janeiro U7 SE llf GUROS ■NiillR
Plaiio.s- dc Scymos e dc Capitalizaiao OryiudzacCio c .dssisfnrda Tecnica.

obstaculos que tent sido forcado a enfrentar e resolver.

No ano de 1952 as indeftizacoes pagas nas dlferentes modalidades de garantias e coberturas, oferecidas pelas empresas de seguvos privados. atinglram a impressionantc qiianUa de CrS 1.467.331.695,00 lum biliao, quatrocentos e sessenla e sete milhoes, trezentos e irlnta e utn mil e seiscentos e noventa e cinco cruzeiros), o que da uma media superior a CrS 4.000.000,00 (quaU-0 milhoes de cruzelrosi de pagantentos diaries. Essas cifras mostram, de maiieira eloquente, a importancia da funcao reparadora do seguro privado, correspondendo plenamente a confianca depositada nessa itistituicao, que se impoe como atividade de importancia econdraica fundamental.

A politica do seguro tern sido objeto e tern dado origem a varios e diferentes regi mes e sistemas, idealizados e postos em pralica, principalmente, com o objetivo de regular as relacoes das respectivas empresas com o publico. visando, com uma vigilancia exercida sobre as suas operacdes, proporcionar a indispensavel confianca na instituicao.

Deve, entretanto, ser acentuado que a livre iniciativa, indispensavel para o exercicio eficiente e proficuo da atividade seguradora. lal como de qualquer outra ativi dade, scmpre foi rigorosamente mantida e resguardada por todos esses sistemas, que jamais preconizaram uma intervengao do Estado que excedesse a da simples fiscalizaqao das operacdes das respectivas empresas.

Os cases esporadicos de tentativas de estatizacao da atividade seguradora nao chegaram a format', prdpriamente. um sistema capaz de subsistii atraves da aplicacao das .suas ideias.

Inspirados em douLrina de indole exageradamente sociaiista, ou por razdes de ordem financeira de Estados sedentos de recursos ovQamenLarios, tern sido imediatamente verificado que a exploracao do seguro nao pode

ser

: objeto de interminaveis fontes de rect|.j vigilancia estatal, cercando a ativisendo iiusoria e infundada a impressao d«'i ® seguradora de garantias especiais, proessa atividade uma miriflca legenda de oi?; modo, simultaneamente, a de-

Poucos foram os paises em que a interesses dos segurados. zacao do seguro logrou consumar-se. EfflU ossuimos um departamento especializado, dos eles, porem, se colheu uma dolorosa Ur. '"^do ag Ministerio do Trabalho, Indessa imprudente experiencia. ^ Comercic. que tein a elevada funcao ; 0 Eslado I 0 eumprimento da legislacao Em todas essas inicativas mats conseguiu alcanqar os raesmos pa',dr» de tecnica e eficiencia alcancados pela ^ ciativa particular.

A liberdade e um apanagio da digdi'^

humana. Toda filosofia politica que a sup^ ou que, vllipendiando-a, neia nao | sentar a ordem economica e social, c tivamente Incapaz de criar condicoes de que favorecam o bem publico e a reali^ das aspiraqoes coletivas.

ao seguro privado e a capitalizacao. j gj ®dipresas seguradoras, de acdrdo com Se adotada pela legislacao do pais, uijj Parmanentemente submeticlas a ^i^gorosa liscalizaQao.

Via au ^"ncionamento depende de pre''aijoes Governo e as suas opev-dncia sao iniciadas apbs a obserres Q ^ todas as exigenclas regulamenta-

Dev^ '"®^S"ardo de seu funcionaniento.

A livre iniciativa e a mola prop>''^ cobrar tarifas de premies predo progresso, a formula que realmen'® , i^artam ®^tabelecidas pelo respectlvo deda atende o interesse publico por concH'*', to Eieverao utilizar apolices de tex-

ideals da pessoa humana, com os anseW^ acordo com os modelos exigenclas do bem estar social.

O seguro que oferece protegao e ^ capital fica vinculado ao a riqueza, aos interesses economicos ® ^ Si especializado, assim como a prie, inlegridade fisica do homem, suas reservas tecnicas. igualmente, a harmonia entre a llbcrd&''j ^ da contribuiqao fiscal das „ tf* kiiu seErni-aHK..„„ dividual e os anhelos de seguranqa ®' f quilidade das socicdades organizadas. mais poderao cumprlr a relevante Ihes foi confiada, senao em um regim®

visadas pelos encarregadc' vre empreendimento,

No Brasil vivemos em um regime cratico sob a egide de uma constitui5^° J visa a ordem economica na liberdade ciativa, conciliada com a valorizacao 4 c<y balho humane e o us

e apos conferencia da , cifras a recolher, devera< '^tsoes aeverao ser empregadas em 6 ^tielecidas na legislaqao em viser movimentadas medi<^1:11. autorizacao

e presidida por pessoa da imediata confianga do Senhor Presidente da Republica.

Recebido com inquietante expectatlva por parte das empresas seguradoras tern, entre tanto, 0 Institute de Resseguros do Brasil conseguido realizar a sua missao, evitando cheques ou maiores perturbacdes, gragas, escialmente, ao espirito de compreensao dos seus dlrigentes.

O ambience de reciprocas reservas, exislento no inicio de suas operagoes, foi se moriificando, ate atingirmos a situaeao presente em one existe sincero e leal entendUnento entre as empresas seguradoras e aquele Ins titute.

Deve ser acentuado — e o fazemos com especial satisfacao — que, para essa situa eao, muito concorreu, ultimamente. o nobre espirito de seu alual presidente. Dr. Panic da Camara, tecnico experimentado e administrador de reconhecida competencia,' que tern dirigido esse importante Instituto de maneira digna dos maiores elogios.

Ja possuimos, assim, um quadro de intervencao oficial na atividade seguradora, bem maicr do que o existente na maioria dos d^mais paises.

Esse e 0 motivo pelo qual temos sempre considerado um dever e um direito combater quaisquer tendencias de ampliagao da interferencia estatal em nossa atividade.

Assim procedendo temos contribuido para preservar e defender o funcionamenlo e o desenvolvimento da instltuigao do seguro, da Dual tanto depende o progresso do pais.

Os. lado, em materia de resse-

do departamento ofioutre lado o da propriedade - KIk,'"*' toi fj ,. cionado ao bem estar social. ^ ® de o^minado entre nos um re-

A instituicao do seguro privado ^^'ustvidade para varios ramos por pre permanecido Ilel a esses principi®^ Resseguros do Brasil. titucionais e outra coisa nao tern capitals das empresas sedo, senao continual- vivendo dentro ®Ssa oas instltuiqoes oficiais. gime adotado pela Carta Magna do Q"® ® dirigida

A legislacao brasileira adotou o P niimero igual de re«, seguradoras e do Governo,

Entre as multiplas tentativas de intervengao na nossa economia, se tern ultimamente acentuado as que dizem respeito as reser vas que obedecem a imperativo de ordem tec nica, que pertencem as empresas seguradoras e que tern tido uma aplicacao sempre orientada no bem coletivo.

A finalidade do seguro nao e a produgao de utilidades para o consumo nem a satisfagao de necessidades materials do homem. O

ATLAS Assurance
Limited. CAPITAL DF,CI.ARA170 E KRALIZAIIO P.ARA O liKASll. ('i$ 1.000.000,00
Company
'
■»> d) TOGO -
TRANSPOhTESCASCOS - VITRINES
nilllj|||||iiC]|||i|li|||kIl||iliiliiC3||i]INIIIIIC]nflill]IIIIC3tlllllllllllC]lllllllllllinillllllllIIIC3ll1lliilllllC}ll»lllMI''g SUN Insurance Office Limited. | Capital declaraco e realisacc papa o brasil Cr$ i.ooo.ooo.co g S ^OGO - LUCROS CESSANTES-TRANSPORTES-VITRINES | IIS Agentes: WILSON iEANS & CIA. LTDA. Av. Rio Branco 26 - A • 8.* Rio SETEMBRO dE i § Agentes no Rfo de Janeiro Quinianii;:S. A. - Anilinas e Reprasentasoes
Barioso,'8i:-8.- andar - Telcfcre'i2-4C70 - Bio de Janeiro """"IlllElllllllllllllEll SEGUROS ^^Vtcs''"'""ll»IE]i[[ilillllllE]IIIIIIIIIIllEIIIIIIIIIilllE]lll)IIIIIIIIE2llllllllllllE3Illintl[IU3tlllllllilllEIIIIIIIIIIIIIEIIIIiilllllllE3lllllIII(K ^1'AA r^r, 1^19
LUCROS GESSANTES -
- RCUBO
Almirante

seu objetivo e criar condl?6es e garantias economicas. capazes de fazer face a ocorrencias de acontecimentos adversoS.

A materta prima do seguro se compoe de elementos incertos, fortuitoa, casuals, aleatorios, ou sejam todos os rlscos que amea?am as atividades hunianas. O seguro visa o dominio de tais eventos. Para isso, necessarlo se torna uma tecnica aprimorada e peculiar.

Enquanto as reserves das demais ativi dades economicas sao.sempre facultatlvas e se originam de lucros proporcionados pelo giro do negocio, no seguro a formaQao de reser ves e de constitulqao obrigatoria, imposta por preceitos legais, fixando a lei a politica de investimentos a serem observados nas suas aplicasdes.

Isto acontece justamente porque se atribui a essas reserves a funqao de dar cobertura aos excepcionais compromlssos do segurador, garantindo a sua solvencia.

Fixando a lei prineipios normativos que disciplinam o ernprego e a formacao das reserves, decorrentes da propria receita de premios, segundo calculos processados em bases atuarials, nao estao essas reserves na dependencia de verlficaqao de lucros e se destinam a garantir a solvabilidade dos compromls sos assumidos pelo segurador.

Sao, asslm, parte efetiva do patrimonio das empresas, prevenindo desequilibrlos tecnicos e proporcionando recuvsos capazes de gArantir suas responsabilldades.

fi, pois, indispensavel que as inversoes das reservas possam ser realizadas, dentro dos limites legais, de acordo com as necessldades tecnicas das respectivas empre.ses e dos riscos assumidos.

As reservas das empresas de seguros nao significam apenas um excepcional fator de solidez. Nunca e demais salientar que elas representam tambem uma das fontes de desenvolvimento do potential economico do pais, proporcionando inegaveis e relevantes beneficios para a colelividade.

As empresas dc seguros tem tido sempre a preocupaqao de dar uma aplicacao em que se concilie os imperatives tecnicos de rentabilidade com os superiores Interesses do pais. Reallzando emprestimos, subscrevendo ti-

tulos de Governo e de sociedades anoniffll fazendo levantar edificaqoes,. promovendu^ construqao de casas para a classe pop"?' e para a classe media, esLimulando .e litando empreendimentos de services pubU tem 0 seguro privado contribuido para a f lizaqao de importantes obras coletivas e P 0 desenvolvimento da producao nacionat^

Segundo as clfras dos balances de 31 dezembro de 1952, a colaboracao presf pelo seguro privado ao bem estar coletivo® desenvolviraento economico do pais, pode a elcquentementc demonstrada pelas segu"^' cifras :

CrS 1.448.000.000,00 (uin biliao, q"®^ mentos e quarenta e oito milhoes de cruz®!^, em titulos piiblicos e acoes de sociedades™' vadas ; j,.

CrS 1.526.200.000,00 (um biliao, quinpe^i e vinte e seis milhoes e duzentos mil zeirosi em emprestimos para realizaqd®^ tdda natureza ; j

CrS 1.258.000.000.00 lum biliao, e cinauenta e oito milhoes de cruzeiros' ., Imoveis. .«

A •'! Conferencia Brasileira de . Privados" tem a ventura de reunir, riesi^jf^ pilal, tccnicos experimentados nos a®® dessa dificll e complexa especialidade- ' .

A indiscutivel Importancia do seguf" J vado, na estrutura economica social faz recall' sobre or ombres dos segW'" ■AS mais alias responsabllidadcs.

Os multlplos problemas, cujas soluqd®®'aS vezes, dificllmente poderao ser encontrad Ji individualmenle, vao sofrer um estudo J) tlvo, profundc e meditadc, que cei't^ proporcionara elementos valiosos esclarecimento satisfatorio. ,/

Avullado e o niimero de teses a debate e que, a partir de hoje e d** 5 dlas consecutivos, conslltuirao o ^ principal dos nossos trabalhos, A extensao da nossa tarefa nao J' timida. A ela nos dedtcaremos com

e entusiasmo.

Tenho, pois, a honra de declarar dos OS trabalhos da "I Conferencia

leira de Seguros Privados".

QUESTOES Maritimistas e de Seguros Geral V 1 o JB IR AV ^ I ir^

1 I^ESEIAMOS e oferecemgs w i I-- c ! P O C 1 D DE

^ XO RAMO IXCENDIO

1 o%o

KlO DE JANEIRO

Rio Branco 151 — lO."

Tel, 22-1870 <0 -S.-\o PAULO

Xun Joao Bricoia 46 -- 0.'

""Ill,, Td. 33-1171

C'''nipanhia tie Seguros de Vida

""evidcncia do Sul

i"uiii!a<l:i em 1906

^ip'iradas em 31-12-1952

R'esp Cr$ 293.690.648,90

f fuiKios 270.489.510,70 em vigor 3.059.708.512,00

1049 - C. Postal 76

■ 'elegr. "Previsui" — Porto Alegre

ESCRIT6RI0S :

^ "lO DE JANEIRO

Rio Branco, 173, 15' ondar

SAO PAULO

"'••0 Boo Visia, 88, 3" ondo.

BELO HORIZONTE "'0 de Janeiro, 418, 1° anda,

CURITIBA '5 de Novembro, 300, 2' andoc

SALVADOR

Chile, 25/27, 4' ondar

RECIFE

^^snido Gucrarapes, 50, 3' andor

UM MARCO NA EVOLUpAO DO SEGURO PRIVADO

Saudaqacj feita pelo Dr. Paulo da Gamara, Prcsidentc do IRB, na sessao de instalaqao da / Coi:4i'rc)icia Brasileira dc Seguros Privados.

Em iiome do Instituto de Resseguros do Brasil, tenho a grata satisfaqao de apresentar \'Otos de boas vindas c cle trabalho proveitoso a todas as Delegai^oes is l.a Conferencia Bra.■^ileira de Seguros Privados.

Qiiando se escrever a histuria do seguro no Brasil, nao se deixara, por certo. de considerar o dia de hoje como um marco da sua cvoluqao.

Se OS Siudicatos e os Comites Locais dc Seguros, na qualidade de orgaos de defesa dos seguradores, tem conseguido reuni-los para esse objetivo e para estudo de quesides tec nicas cpie interessain ao inercado de segUros. a realizagao de uma conferencia de ainbito nacional nao podia deixar de impor-se para comj)letar essa obra silenciosa e eficiente, prosseguida com afinco ha varios anos.

For outro lado, aproximando-se a realizancsta Capital, da Conferencia Hemisferic;i de Seguros, era indispensavel e urgente a convoca(;rio da Conferencia Brasileira. Foi o que ra'pidamente comprendeu o Sinclicato da.s Empresas de Seguros Privados e Capitalizaqao do Rio de Janeiro, sob Cujo patrocinio se efetiva csta reuniao.

O Institute de Resseguros do Brasil, que desde o primeiro iiistante apoiou a ideia. congvatula-se com o Sindicato peia forma briiliante quo Ihe deu.

Unidos seguradores e rcssegurador. trabalhando em harmonia para o desenvolvi mento do seguro no pais, temos a certeza de que e.sta conferencia abrira novos horizontes c permitira melhor entendiinento entre os homen.s de boa fe, repcrcutindo cm beneficio do progresso e da economia nacional.

0 presente numero 6. inteiramente dedicado a

4]
INSURANCE ^^ST^COMPANY LIMITED
Advogado AV RIO BRANCO, 116, - wlas 1 30f/1
I2t
<£dif. de Banco dc C'cdilo Bcai d« Mines Gcsals
- - -u -
"la u De seguros — .« *!■*.* wa.ni
■WT* 121 laiwij MH I
I CONFERENCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS

Necessaiia e Oportuna Iniciativa

Discurso feito, na sessao de instalagao da I Conferencia Brasileira de Seguros Privados, pelo Dr. Gabriel

do

Foi cometida a nos a elevada investidura do expressar o sentir de tahtos, quantos se -gam neste magnifico certame de hode todos os quadrantes do Brasii, 11gados pelos mesmos la?os de solidariedade idealistica e por interesses economicos e financeiros, que sap tao nossos como da nacao.

Tomamos para o Rio Grande do Siil, mais que para nos, a honraria do encargo que nos destes.

Nao trazemos para este magnifico plenario ideias com o sabor das novidades sensaclonais, mas antes, desejamos ouvir os mais capacitados, fundir conceitos dos mais aptos, aprender, selecionar, para que ceta 1." Con ferencia Brasileira de Seguros tenha, efetivamente, a expressao de um certame de tecnicos, a par de um conselho dos mais experimentados, na aplicapao de um saber que vem scndo sedimentado atraves dos tempos, no mourejar honrado de cada dia, pelo engrandecimento das instituicoes do seguro privado no nosso pals.

Cumpre-nos, portanto, Sr. Presidente, a nos Conferencistas ao.ui reunidos, expressar a V. Excia., e acs demais promotores desta Con ferencia, as nossas mais calorosas e efusivas congratulapdes por tao necessarla e oportuna iniciativa: cujo exito, que ja se configure em esplendida realidade, ha de constituir mo tives de sobejo a sucessao periodica e" sistematica de outras tantas, destinadas a acudir, com a precisa atualidade, na solucao de todos OS problemas, na definieao e explicapao de todos os fatos, que, por sua repercussao coletlva, venham interessar a estabilidade e o desenvolvimento do seguro privado

no Pals.

Nccessaria e oportuna, dissemos to nos tern atrlbulado na nossa

nos.; dlsto estamos sinceramente convictos, da^^? serie alarmante de cruciantes proble'®'' oriundos, nao so de fatores de ordem ca, como de uma politica social indecisa concernente ao negocio do seguro prl^a® que tan a'j, e impessoal tarefa de garantir a integri^'s do patrimonio particular e publico que se r ao nosso abrigo, ' i

Necessaria, poroue, independentemente' qualquer fato especial ou condi?ao mala, de ha muito se impunha, como de coordena^ao dos interesses afins ^ sua natureza juridica e economica, OS objetlvos comuns da instituigao do se^ De outro lade, essa necessidade se fazia ^ tir, para o efeito psicoldgico de desperta*"^ nossas consclencias contra um perigoso ^ exclusivista que, no trato de probleipa^ i ambito coletivc, nos vinha sujeitando a ^ terlos, metodos, por demais individualist'^ por isso, deficientes ou inadequados. a® ^ Qoes de maior alcance. j

E, oportuna, sobretudo, face a conji^'^y reformista por que atravessa a mormente no que tange acs seguros, a minante de expectativas pouco tranquU'^y ras quanto a estabilidade patrimonial s- J sarte, quanto a propria sobreviencia econ^'^ financelra das sociedades de seguro.

A EXPLORACAO PRIVADA DO SEG

atidas perante as Comlssoes Especlaliza'^sixara de figurar, em posieao saral^ palpitante atualidade, e visceas institui§6es privadas de estad^'~ que diz respeito a pretendida Polio seguro, sob forma de monosieito ]° ainda que somente para o Peotlv ^ °s fundos patrimonais das res'Plna ®'^P'"osas, e, portanto. a eventual ellIniciativa privada na exploraqao ^ ramo da nossa economla.

nao se apoia sbmente no aspecto legitimo de s\ia consecugao, e, dessarte, na incontestabiiidade da posse e propriedade das seguradoras, sobre o capital social, as reservas estatutarias e, mesmo, sobre as ambicionadas reservas tecnicas.

Mas se prende, tambem, a grande influencia que o seguro exerce, sobre uma universalidade de necessidades ecohomicas; se prende, a sua a^ao subsldlaria a formaqao de capitaia, contribuindo para erguer a produ-

'^'opia ° Pteocupa aqui, ao referir o pro- tivldade do capital que se pbe ao seu amparo, Utica' intuito estrito de ordem po- como meio indireto de producao de bens ° mesmo possa encerrar, materiais; e, em suma, se prende a sua imfant6rj menciona-lo, tao per- portancia visceral de garantia ao patrimonio de syjj ouanto comporta o momento, economico da Naqao.

Pas; ®l?ao cientlfico-economlca, linica, ca- Todos esses objetlvos e efeitos, coiimados sttivp, slncera apreciaqao e po- pelo seguro, na orbita da economla publica cioflpj ®^l?ao das vantagens a economla na- e privada, tern sido aicanqados em sua ple''puiap ° ®lstema de livre iniciativa do par- nitude, sob os auspicios da exploraqao do netiualquer outro slstema publico, gocio por empresas privadas. 65tatal. na exploraQao do seguro E bem verdade que, aos promotores* das ■ organizaqoes privadas de seguro. sem emmode, nao nos importa pres- bargo dos reouisitos legais de natureza flt:onh^ "figens, subjetivas ou objetivas, nanceira e tecnica, o do rigorlsmo objetivo do j ®cidas tentativas intervehclonistas regime de Inspeqao do Estado. a que estao d jj —•' vcui/ouvas uiicivenciuniauas rcgiiue uc uiopcv»u uv a, Interesses oportunistas, sob inente objetlvos deslnteressados. Incorreriamos em grave insinceridade se.

mio d?, economip. privada. si. dita- sujeitas tais Instltuiqoes, nao animam so-

d on si Insplradas por planisob OS saos pressupostos proteqaO' -a*o interesse

1^^'® cumpre, e a defesa intransig ®®ts-bilidade legal 8 economica das Cqp- Pf'ivadas de seguros. Go * • I.v\*o.o UC oCgULUo.

ao deliraitarmos os fins todos dessas organizaqSes privadas. nao incluissemos, como razao decisiva de iniciativa. o escopo de lucro, da justa remuneraqao aos capitals Invertidos em. sua organizaqao. ( fi inegavel que a ideia de lucro, e pre- Ci lliC^dVCl que o. auuaa ^ H**^ Primiordial da estabilidade cisamente o que impoe as administraqoes de a s' ^ legitlmidade patrinio- de seguros, conquistada, "iqOr,. Oe )-icyr.>-...r.-. -J!.. . . . ' . . "tgoroso adimplemento das obrl

•. Alfredo Manes, professor da Unlversidade de Berlim, profundo estudioso e conhecedor da materia, em sua obra "Teoria Del l^^^

Dai, a nossa certeza, de que denf^i questoes que,, durante a Conferencia, ® '

COLONIAL - CoiRpanhia Nacional de Seguros Gerais

CAriTy\L — 6.000.000,00

INCENDJO — TRANSPORTES - ACIDENTES PESSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS ~ LUCROS CESSANTES

Dirctoria : Atttonio Sanchcs de Larragoiti Junior — Presidente

Antonio Ernesto Waller — Secretario

Dr. Leonidio RiJ^eiro —- Superiiitendente

Edgard Souza Ca:rvalho — Gerente

RUA BUENOS AIRES, 29 — 37 — END. TELEGR. NIALSEG

TELEFONE 43-2805 (REDE INTERNA)

RIO DE JANEIRO

toda organlzacao economica, de carater comercial, o maior Interesse no progresso e solidez das respectivas empresas Psss incumbentes, de reparar ® ressarcir prejuizos materiais, V'-i ^ lefe adversidades. , I desse patrimonio, como e obvio, Seguro", ao referir-se a politica social do se-

Luiz Nunes & Cia Llda.

134, RUA VtSCONDE DE INHAOMA, 7' Pav. - Solot 219 a 222

Telefones , 23-3033 e 43-1943

6scrjl6rios pr6prio$

REPRESENTACSES em GERAl

Agentfti no Rio de Janeiro do^ Companhios de Seguros «PEL0TENSE£

TronsporJes e Fogo e Trorsporle$ incendio e Tran$porle$ Cascos

6k Companhios de Seguros os suas listas fetef6nicas poro 1953 cooperomos para o progreuo de todos os que se ocupam de seguros. Cooperem tombdm poro o nosso progresso, incluindo os companhios nossas represenlodos em vossos dislribui(Ses

I^9go'"N'O N » • At. Pojsoois ® *9»om6vel, Ofe'orecem
VANGUARDAs
Fogo,
122 SETEMBRO DE ^ I
«A
«RI0 GRANDENSEi
i^t>E SEGUROS ■ 123
QIOIOIOTO.

guro, que a estuda a luz de suas mais primitivas manifesta^oes, a certa altura de um de um de seus lapidares ensinamentos, com a singeleza e concisao que Ihes sac peculiarea, assim se exprime : "A1 estudar la historia "del segurc, vimos que el seguro mo"derno no debe su nacimiento al sen"tldo social, sine al espirltu de lucre. "Las mismas organlzaciones de se"guros miituos responden en rarislmos "casos a razones de humanidad o de "beneflcencia. El motive que anima "la fundacidn de una empresa de se"guro.1 es casi siempre el mismo qual"quer que sea la forma en que se or"ganico : la consecucion de vantajas "economicas. Y no hay per que censurarlo, como no hay por que cen"surar al medico que se gana la vida "curando a los enfermos" fSlc, obr. pag. 111).

A prosperidade economico-financeira das sociedades de seguros, a soiidificaqao de seus ativos, mediante inversoes patrimoniais de rendabilidade compensatoria, — se deve a confianqa publica de que desfrutem e o desenvolvlmento do seguro no pals.

Tal condigao. portanto, conteiido mesmo de todo regime capitalista, nao cremos possa consistir motive, siquer de censura, muito menos de interesse publico para a monopolizaqao estatai e a consequente postergacao do sistema democratico vigente, da livre iniciativa, que tanto tern contribuido ao erguimento economico da na^ao.

Enganam-se, os que julgam, que o se guro privado, pela amplitude de sua influ^ncia econoraica, se assemelha a serviqo pu blico de qualquer natureza, e se preste a exploraqao direta pelo Estado.

A natureza jurldica do seguro, como ins titute de direito prlvadc, a complexidade das condiqoes irremissivelmente subjetivas, em que se opera, — 6 que impde, no interesse da

economia coletiva, tanto em nosso pals, c(^] em todos os paises civilizados, o cometlrnsi?; da exploraqao dessa industria a iniciativa vada.

Seria exaustiva, e aqui nao se coc taria, a remissao as origens historicas do ! tltuto, e aos seus fundamentos tecnicos, P®| revelar os seus fins privados de rcssaxcim^ to de perdas e danos sofridos pelos se?; rados, em sua integridade patrimonial, cWj seqiientes de eventos fortuitos.

So converter essa util e benefica intervenqao indireta, em participaqao direta no nego— possa competir com o particular, nas juesnias condi<;6es do eflciencia, de interesses imediatoi!. de prontidao na liquidaQao de ^onipromissos, e, em suma, na consecuqao fins garantidores da economia publica e Particular, a que o seguro privado se propoe.

Nao se trata de mera opiniao ou ponto ^ista yessoal, senao de palpavel realidade, ®^onheGida mesmo por apologistas da estadi/iP segui'o, como ocorrera,, na Assemjp '^ohtitulnte de 1946, quando um desses cla entao eminente parlamentar, pro- verdado, nos termos eloqiien- •^itados; pelo Desembargador Jose Duarte,

Limitamo-nos, pois, a referir o inequivoca notoricdade, de que o seguro 1« ccmo prddromos de sua existencia uiu , perativo do comercio, instituindo-se eW rantia supletiva as fortuidade.s adversas a malidade do suas transaqoes, determlua'^ em

geral- assim como, sob a custodia da pohtica do inspe?ao do Estado, atraves o seu eficiente orgao tecnico, o Departamento Nacional de Seguros Privados e capitaliza?ao.

de prejuizos.

Nao tem.

"todas as operagoes de seguro devem 'ser monopolio do Estado, mas nao Podiarr. adotar a medida, nem na'quela epoca, nem hoje, porque TE■'MOS DE DESENVOLVER A ECONO"Mia nacional, ." (Sic.).

dessas tentativas de monopo- tcutauvtto uc

1946-^^^' Constitulqao Brasileira de (pag. 147) . .. nao ha diivida de que portanto, o r seguro y-^ qualquer traco social "strito sensu", hem objetlvo, a formacao, ou a guarda. de ' , nomias coletivas", para que possa justify iuridica e economlcainente, no nosso politico con.stitucional, a sua inclusao atividades ou servigos de natureza piibli'^®'' exploracao propria do Estado.

O seguro se exerce e se afirma, reito, perante cada segurado individual"^,^ considerado, mediante um prego oscil®^ caso a case, e segundo condigoes mente subjetivas do risco assumido gurador.

O Estado ja exercita intervencao derante, a par de benefica, sob muitos 0;

too, nos designios do seguro privado, ves regime legal de inspegao, no concei'"^,t'* aos diferentes aspectos de tecnica opei'a e do requisites financeiros essenciais a tituicac, e autorizagao para funcionah^ ^ das respecLlvas empresas, consubstancia'^^jji Decreto - Lei n,° 2063, de 7 de margo 'i/

Nao cremos, pois, que o Estado, as peias naturais de seu emperrado nlsmo burocratico, --- de todos nos conl^®

La Fonciere - Incendie

AVENiDA RIO BRANCO, 128 - A, 4.° andar, salas 407/409

TELEFONE 52-4018 — RIO DE JANEIRO

Companhia Frauceza de Seguros contra Fogo

REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL

DR. ANDRE MIGLIORELLI

EstP. reuniao, srs. Conferenclstas, certamente nao foi convocada para que nos lamuriemos dos agravos que o seguro privado vem sofrendo. quer no ambito das providencias de carater administrative, como ainde, atraves ump torrente de leis as mais variadas, parecendo reinav o conceito. de que existe no nosso Datriraonio um inesgotavel veio de ouro, pron to para cobertura das necessidades sempre crescentes dos orgamentos publicos. Devemos focar com clareza os nossos problemae, examinar com cuidado a nossa situacao, condensar ar. nossas resolugoeo, para auc todo 0 Brasil fique ciente cue viveremos enquanto for possivel suportar a sangria de nossas reservas; e, quando o nosso estado de anemizagao nos tornar incompativeis com .a e^stencia. haveremos de liquidar o que res- Sfao nolso patrimonio, pa.a ;evar os nossos recursos e energia, a icuuiowm ^ ^ outroa ramos de atividade, ^ Y^l•Ac>^om

0 ia citado professor Alfredo ^ndo se sofra menor. a cu p

Na organizagao do seguro e, por desJ^raga, onde mais se intervem — pesando decisivamente, em muitos ca sos, — motivos de ordem politica e 'razoe.T de OPORTUNIDADE que nada que Yer com a ciencia, nem com tecnica" (obr. ct. pag. 115).

'''ofensores dos sisteinas intervenciosempre incluem em seus pianos igg'° premios mais reduzidos; mas. ^ par de outrcs aspectos de tecnicaque ihes escapam. desapercebidos, a" ^^t-ossegue 0 mesmo autor — "pi'o- ^^c^nheclmento da psicologia do seSurado. naro. ouem. tem a mesma

para quern, tem a __'ihportancia o problema da liquida- ?ao dos danos e a possibilidade de __cobrar sem conflitos as respectivas _i^denl2ag6es, fi dificil sustentar que ®stado oferega, neste terreno, maiof

pelo trabalho. ^

Qurarentao, se confi.urarem.^enr tod^^

So'dTni? ec^romia.'nrseguro privado, "tamente n.o estara em P^no mmt me-

gclpeada. _ r,£:.ins desienios de-

Assim. Sr. Presidento, pelos desigmor sinteressado-; desto Conclave, pela palmar im- pessoalidadc de seu sentido. e.conteudo cjenh-

L. ousamos esperai', que os seus resultado. encontrem favoravel ressonancm, no esSrTto dos homens pdblicos. a quern, como Xftores do poder. foram conflados os des tines econoraicos e politicos .do Brasil.

Temos dito.

es garantias aue as empresas pri- =

I, (Ut. Obr. ct. pag. 122 e 123). =

Pa

^0 ®ao OS aspectos e fatos, atinen- " ^e desenvolvlmento e perfeigao

\ Qy®-^^^gidos pela industria do seguro no de modo insofismavel, a

influencia econoraica, na orbita dq. a. t as a exploragao das empresas pri- -

sob a orientagao tecnica do bg?

^500*^^ Resseguros do Brasil, na sua fune de regular os resseguros no

^^I'volver as operagoes de seguro em

Ue seguros

GUSTAVO SILVA |

Advogsdo — Conudor 5

=

Exclusivamente questoei »obrfc leguros- Avatl«» | I marUimai. Regulacao dc Avaria Giosaa. |

^ Eseiitorio ^

1 Rua Batao do Rio Branco, 1156 |

= Caixa PosUi. 1 37 S

5 Telegramas; "NEPTUNO"

H Fohalera ~

124 SBTEMBRO
3
H;
=• CeaiS
125

Seguro e a sua Evolucao

Palestra do Dr. Amilcar Santos, em sessao plenaria da I Conferencia Brasileira de Seguros Privados.

Embora alguns,autores queiram situar a origem do seguro em remotas epocas, dandoIhe per berqc, ainda qua em forma embrionaria, 0 antigo e legendario Extremo-Orientc, com. sua milenar civilizaqao, nao se pode aceitar, sem restricqes, semelhante versac.

Apesar dos estudos feltos e das pesquisas realizadas por Inumeros autores que a isso se tern dedicado, ainda nao foi possivel determinar, com precisaq, o aparecimento e- a ori gin do seguro.

Da investigagao proeedida, compulsados OS mais destacados estudlosos do assuntc. chega-se a. conclusao de que a antiguidade nao conheceu, nem mesmo em sua forma mau^ elemental', o seguro como hoje o imaginamoq..

As versoes que conhecemos, dando a certos atos praticados na antiguidade a caracteristlca de formas embrionarias do seguro, nao chegam a convencer,

A propria passagem do Talmud da Babilonia. citada pelo economista itallano- LEON WOLLEMBORG, como prova de que os hebreus praticavam correntemente na antigui dade um?. especie de seguro, nao e suficiente para desfazer as duvidas que ainda hoje persistem.

O fato de alguns cameleiros, quando em caravana, estabelecerem que a perda de qualquer animal a eles pertencente seria indcnizada por todos em conjuntc, substituindo-se o animal morto ou desaparecido por outro da mesma especlc, nao prova, como quer o citado economista. a existencia ou o conhecimento do seguro, naquela epoca.

fi bem verdade, e o autor citado nala como mais um elemento a 'favot ^ teoria, que o dlreito a essa especie de. ' nizaqao dependia, em grande parte, sas que tivessem dado origem a animal. J

A cuipa e a negiigencla do rio ou condutor, se constatadas, inip°'' no nao pagamento da indenizaqao, isto havia substituiqao do animal morto | saparecido. -

"0 ihsuriLo cie associugae, sempre iortc e douunante, mesmo iios p..,vui> uiais prinutivos, cis " poam maxnno aungiuu pern anuguiuaae no ^^■iimnno ao seguro.

Ulna aas operayoes praticadas na antiSuiuaoe e que maiurts uiimaaaes apresenia 0 seguro e o cnamouu oonu'atC) ae ui"nciro a risco mar-itimo.

^ Lmbora a exisoencia ue cerias analogias, sao lau lunaameiuais, compaiuaou contracos, que nao e pos- ® aceicar-se a tese, aeienoicia por aiuT"' ''^^ures, Qe que o dinjieiro a risco ma- existiu na anugulaade, como suDstituto seu siimie perl'eito. maio cabai, contraria a essa teo- -.1 '-d. n e a L.diJcll, CUnildlIci d c&oiS. tcu fi

O premio, que no dinheiro a risco maritimo pode ou nao ser cobradc, no seguro e condicao essenciai para formaqao do contrato, devendo seu pagamento ser efetuado antecipadamente.

•Dlferenqas sensiveis separam profundamente os dois contratos. Dificil, portanto, a aceitaqao da tese de que, na antiguidade, um tivesse sido o simile perfeito do outro. Quando muito se pode aceitar, tendo em vis ta a afinidade e anaiogia existente, a conceituaqac, dada por certos autores ao dinhei ro a risco maritimo, de imediato do seguro. De fato, por suas caracteristicas e seus iundamentos, cabe ao dinheiro a risco ma ritime, na historia do seguro, um unlco pa- litllll'-, Jit'' ' xistencla, ainda hoje do mencio- pel: o de predecessor deste contrato.

Mas, apesar de certos rasgos gera'^j' se pode considerar tai operagao, recuf ■. bil para estimular um malor cuidado to dos anlraais, tao necessaries as travessias do deserto, como um conh'®^ seguro, mesmo em sua fase mais

Alguns caractercs do seguro, nao P,j, vida, preexistiram a propria institu'^^j nessa quaiidade foram do conhecin^®''j: alguns povos antigos. Eram, porem, ^ ^ risticas isoiadas, provas mais de uiu^ iar forma de soildariedade, que, propf^® embrioes de um pretenso seguro.

No ja mencionado Talmud se eh® f clisposlcoes reiatlvas a navegagac, ^ duzem fieimente o que acabamos d®^^ Uma deias, por exempic, diz respeit" especie de convenio existente entre o-' dedicavam a navegacac, e pelo qua^ J que tlvesse perdido o seu navio, ^ ^' circunstancias fortuitas, teria dlreito ^ outro navio, construido pelos demai^'^j' quo nao sc tivesse atastado de sua dinaria.

Puras formas de soildariedade, ^

**Q0 ' A oKe N cii com as mesmas caracteristiP^'oduzindc os mesmos efeitos. Como siPaq ^'''.^^^stituio — se de fato o tivesSe sido <^xi5tirla. Ter-se-ia dado o seu deUovn "^^P^^hto natural, com o despontar do ^ contrato.

essa quaiidade seu dominio e absoiuto e ainda mais se acentiia com a constante diminuicao que foi tendo sua apiieaqao, a proporqao que o novo contrato mais se destacava c crescia em importancia,

43-4959 a 43-3370

DIRETORIA :

a senieihanQa na estruturagao dos reduz-se a um ou outro pesicyg exterior. Os Iundamentos baQ ® ^hibos diferem inteiramente.

a risco maritimo tinha por v«iS^ ^ iiacu juaaiuuiu iiiiuit

A involuqao do dinheiro a risco mari timo, apds 0 advento. do contrato de se guro, foi lenta, porem, progressiva, dando como resultado o seu quasi total desaparecimento nos tempos modernos. Poucos sao os que hoje se dedicam a essa especie de negdcio, em- deaicam w. eaijcujc wixide ainda hoje tem, o adiantamen- bora a maioria dos paises mantenha em suas Cao, ^'C'h^inada importancia, cuja restitui- legislaeoes, ao lado do seguro, o contrato de cerai ou parciai, se daria ou nao, dinheiro a risco maritimo.

"^CbendGnri ' ° chegada do navio ao porto dgf- mo 0 rinc at-n mio oc*-Q .<5P ®sse e nas condi^oes em qiae esta se O

Entre nos, apesar de sua existencia legal, Q regulado como esta. pelo Codigo Comercial, Pi'ihcipal anaiogia entre os dois seu uso e, pode-se dizer, nulo. Mera curiocasb devido ao prestamista, no .sidado juridica, destlnada a, dentro em brehavio atingir, com felicidade, p vc, desaparecer deflnitivamente, eis a derra"iestino. deira etapa do mencionado contrato, mais

Pri?? fundamentalmente opostos sao conhecido, hoje, como cambio maritimo ou

Q cipios de regulam os dois contratos. dinheiro a risco, simplesmente. adianta por ocasiao da ce- Aceitando o contrato de dinheiro a risco ^ *^0 contrato e a indenlza^ao depen- maritimo como origem do.seguro, vemos conealizagao do sinistro. firmada a tese sustentada pela grande maio-

Seguros e afins para todos os fins

rs- ^ • 1 Enff°. Henrique Arthur Alves de Sousa

Diretoria : \ Brigadeiro Godofredo Vidal

Esteves — Consultor Tecnlco.

Corretagens e pericias de seguros em geral

Distribuk'do de seguros no pais e no exterior Rio Branco, 91. 3/ andar — Telefone 23-1941 ramal 19

Rio de Janeiro

0
® Copilol e Resccvas moU de Cr$ 1^.000.000,00 Matriz - RUA DO CARMO, 71 ■ 4." Anda'' RIO DE JANEIRO Telelones 43-4958,
OCTAVIO FERREIRA NOVAl — JOSt AUGUSTO D'OLIVEIRA OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR ($onfianpa FU.sDADA tM 1872 SETEMBRO dS /26
^ t>E SEGUROS 1^7

ria dos autores, negando a.antiguidade o-eonhecimento desse instituto.

Surge, entao, para os eStudiosos do assunto, a indagacao da epoca provavel do aparecimento do seguro.

ALAUZET, consagrado autor fiances, atribue a decretal do Papa Gregorlo IX. promulgada no ano 1234, proibindo os emprestimos usurarioe. entre os quais se colocava o dinheiro a risco maritime-, a origem do seguro, Baseia sua teoria nas consequencias danosas advindas para o referido contrato, com a promulga?ao da citada decretal, causa direta, conforme acentua, da decadencia do contrato de dinheiro a risco e do consequente aparecimento do contrato de seguro, como raeio de iludir a interdi?ao imposts pels Igreja.

Nao se pode negar o evidente _difinhamentc-, digamos, oue apds a prolbigao papal sofreu o contrato de dinheiro a risco. Tao pouco podem ser contestadas as analogias que dac a tal contrato a consagra?ao de antecessor imediato do seguro. Dai, aceitarmos sem d:Scussac a teoria de ALAUZET, acompanhando-o em sua concepqao sobre a origem do seguro. Mac embora partindo do dinheiro a risco a origem do seguro, o aparecimento deste contrato nao coincidiu com a decretal de Gregorio IX. Quasi um seculo se passou an te" que surgisse. de fato. o contrato de se guro, com as suas caracteristicas proprias e inconfundiveis.

Nao ha duvida quo, em. consequencia da decretal, so tr:nsformou um pouco o con trato dc dinheiro a risec, dando lugar a uma .icvr. operagao, quo sc tornou conhecida com 0 nome simbolico de "grati;. et amorc". Tal cpera^ao, porem, simples recurso concertado para contornar as dificuldad&'i oriundas da proibiqao papal, pouco difevia do contrato ori ginal. Processava-se da mesma forma, com a unica diferenea que o presta-

■nmta se tornava, nomlnalmente, 4 prador, considerando-se o dinheiro adia do, como preqo da venda. Uma clausula ac» ria porem, anuiava o contrato, as mercadorias, objetos do mesmo, c sem com felicidade ao porto de destinc-Y tao, a titulo de indenlzaqao pela cisao do contrato. recebia o comprador-W tamista. alem da restitui?ao do sen diiw um premio bastante elevado.

Nao se pode negar, porem, c paP®' ponderante que a citada decretal exerc nascimento do seguro. Eoi das conven?o®^^ gidas apos sua promulgaqao quo se P^" j; 0 r^do desenvolvimento do germen guro, ai, entao, ja em plena forma? modo a faze-lo despontar come contra toraono, menos de um seculo depois-

O seculo XIV. no consenso ubani^^. todos OS autores. marca o aparecimeP^^ contrato de seguro, tal como hojo o cemos, embora sem a tecnica atingida

Data do ano 134^, o primeiro contt seguro, cujo testemunho autentico e jef

Desse contrato, primeira prova da existencia do seguro, guarda o arqU tarial genoves uma ata, onde se ^ sem qualquer sombra de duvida, a dessa existencia.

Simples jogo, pois tinha por mente a sorte, mesmo asslm se aprese^^^f .seguro, embora ainda em. forma inteU' incipiente, ja com. as caracteristicas pa res que ainda hojo perduram.

Nao havia ciencia, nem. tao pouco ^ nessa forma de seguro. Pura especula?^^^ j a sorto, era uma cspecic de aposta. 0 segurador arriscava os seus have gando com o destine. Por isso, ^alve^ (f trou o seguro inicialmento forte oposi? ^^ do que veneer uma serie de dificuldad pj? pecilhos para abrir o seu caniinhc-

Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "PELOTENSE

FUNDADA NA ClOADE DE PELOTAS, EM 1.» DE JANEIRO DE 1874 StDE - RUA GENERAL OSORIO. 7S5 - PELOTAS - RIO GRANDE DO SUL

entao, porem, evoiuindo sempre, embora muli-ao vczes ieiitanieuuA;, loi o seguro progre"muo. ate aungiv, nos dias que corrcm, o grau aaianiaraenLo quo todos conhecemos. Ordenanqas ae Barcelona, isstatutos de Genova, ciuiaon ae la ivier, a ceiebre Orae"-nea aa iviarinha Francesa de 1681, loram que sucederani, marcando de lorma elevei o progresso ao institute- o a atengao V qut- era aivo por parte dos legisladores eniao.

Vis ^ verdade que tais regularaentagdes Q mais o comercio inariuino, enuaiiao sbmeni-o coino parte acessoria.

Port" impede a constataqao da imlue 0 novo contrato ia assurainao, '^^^'^^rito primordial, forma de acejj" que dia a dia mais sua imprescmdibllidade no desendesse comercio. tao estreitamente, desde suas mais comercio maritime, o quajijj uaturalmente que nele se apoiar, Vecer c despontar. Dai, o apag primeira forma de seguro, quando Q 0 seguro maritimo.

^^oluti logica do um processo eis 0 legitimo significado do forma maritima, como pri. ariedado do seguro. leq, aberto o Oi,;. seguro -- - caminhc, nao mais se deero sua evolucao progressiva

vac surgindo, sobressaindo primeira 'e a aparecer na exsegurc a agir como forca

f

0

,1 ° seguro contra fogo, terrestre fini-A. ° instituto. assim o iv...'.' na expansao do comercio

levando a seguran?a do uma real0 efetiva nos empreendimentos

de maior vulto e responsabilidade. Novas formas, modalidades ate entao desconhecidas, iriam, dai em diante, surgir, consoUdando deilnitivamente a instituisao.

Nao foi sem luta, porem, que o seguro abriu o seu caminho na estrada do progresso. Multos obstaculos tiveram que ser vencidos, antes da -aceitacao definitiva do novo contratc, esses, porem, serviram para maior aperleigoamento do instituto. Assim, pela repulsa com que foi recebido, pelos transtornos que ocasionou e pela vitdria que finalmente alcancou, inerece meneao especial o seguro de vida.

Proibido e perseguidc, de inicio, por nocivo t ilegal, sua aceita?ao definitiva somente veio a concretizar-se em fins do seculo XVIIl.

Ja por essa epoca, entao, comegavam a aparecer as primeiras sociedades ox'ganlzadas para exploragao do seguro. Principiava este a transiormar-se, procurando bases mais sciidas para sua progressao. Desaparecia o segurador individual, especulador audacioso e muitas vezes ssm escrupulos, a quem, entretanto, 0 seguro muito deve.

As primeiras sociedades que se fundaram para a exploraqao do seguro, cedo verificaram a necessidade da introducao de novos rumos e de novos metodos, que aperfeiqaassem essa exploraqac. Era a ciencia do seguro que procurava aparecer. Para traz ficavam. as forinas individuals e antiquadas, cumprida a missao que Ihe tocara na marcha ascencional do seguro.

Ao seguro especulaqao, verdadeho jdgo em que a sorte era a figura principal, com predominic se pode dlzer absoluto. sucedia o segui-o cientificc, calcado em bases tecnicas e da dos estatisticos.

Estudos se faziam no sentido de anular o

LUIZ NUNES
LTDA. 134.R. Vise. DE INHaUMA, !.• PERNAM3UCO CARVALHO neves ft CIA. R, DA GAMBOA do CARMO, 136-1.-('ECiFE1 SANTA CATARINA "PROTETORA" CIo. dt Stguroi G«t«1i c Acid(nl<ido Trabalho
SAO PAULO MAX POCHON ft CIA. LTDA RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 - 5.* AP. PARANA (CURITIBA) A. COUTO ft CIA. n. BARAO BO RIO BFARCO, Mi PORTO ALEGRE RENfe UEUOUX RUA U R U O U A 1
RIO DE JANEIRO
* CIA.
AGENTES
«i MINAS jJ II HAK&EL JESUS DA ROSA E ' .? AV. AFONSO PENA, 759'8. > iifi AM^ZONAS 800 BAQfe (R. G. SUL) ROOOLfO UOOLIA i OH. IIB*. PARA (BeiSm) COSTA FONSECA ft CIA. LTDA. RUA CASPAR VIANA, 74 ISIS SSSliiQQ Incendio, Transporles MariHmos e Terres tres, Acid. Pessoais, Responsabilidade Civil e Lucres Cessantes HtRClNllL E EXPO.IAOORY gyu. wthvAiiifc ^ A RUA GJItH-RME MORURA' 123 SETEMBRO Capital social Cr$ 10.000,000,00 St'de - Rua Xa.ier de Toledo 114, - 9." andar — Sao Paulo Sticursal — .^v. Kio IJranco, 52, • andar — Rio de Janeiro Telefone : 23-5192 ~ End. Tekgr. MARCOMSEG AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO BRASIL ^ 129

fator sortfc. Confrontavam-se estatisticas e calculavani-sj probabilidades, a flm dfc reduzlr ao minimo a alea do contrato. Vencia o seguro sua etapa mais ardua e a mati> seria de suas batalhas. Deixava de ser um jogc, para se tornar uma ciencia.

Do segurador individual, que arriscava, em uni verdadeiro jogo com a sorte, o ganhar ou perder determinafla importancia, com a realizagao ou nao do evento previsto no contrato, surgiu a moderna empresa de seguros — sociedade anonima ou mutua — fundada em bases soiidas e com tecnica perfeita. De um simples jogo — como era em seus primbrdios — 0 seguro transtormou-se, assim, em uma instituigao modelar, cujas bases tecnicas repousam em dois principlos fundamentals; 0 calculo das probabilidades e o mutualismo.

Mas, para atingir esse grau de progresso e perfeigao, necessitou o seguro palmilhar um longo caminho, nem sempre Isento dc entraves e obstaculos. fisses podem ser apontados, em uma ligeira exposi?ac, nas proibicbes que, no inicio, sofreram os seguros sobre vidas humanas; na celebre derrocada proveniente das nao menos celebres tontinas; no excesso de especula^ao sobre acontecimentos incertos de distinta indole - verdadeiro jogo de apostas, embora com a denominagao de seguro — e que tornou a proibipao do se guro, no decorrer do seculo XVI, uma necessidade de ordem publica.

Todos esses obstaculos, porem, forahi*! pre superados e tiveram — embora parefsli radoxo — o grande merito de ir ap®j ?oando a institui?ao, conduzindo o segui' esse grau de progresso a que hoje

Procurou o seguro, nesse desenvolvi# progressive, cercar-se de garantias que W? ram a operagao, senao perfeita, pelo ^ isenta de peiigos, dlminuindo os rtscos sift tlveis de acarretar situa^oes graves, cuja^|' sequencias poderiam influir na estabU, da propria instituigao.

Na consecugao desse objetivo, que te*? segurador, em virtude mesmo do interess®' ticular que o movia, o mais completo cidido paladino, cabe ao Estadc, por e influencia, a gloria do exito, no S] obtldo. Intervindo sempre, desde o inic'^i forma impessoal e justa, conseguiu, P"'' ,5' dc leis adequadas e acauteladoras, interesse dos segurados, sem prejudi®^ justas aspiragoes do segurador, equHf^ji assim as relagoes entre ambos e dessa forma o progresso crescente dO Instituto.

a

E o seguro, protegao economics' f ■nti® I indlviduo busca para prevenir-se co. cessidades aleatorias, resplandece todo seu apogeu, formando a estrutura mica mais objetiva na garantia cole individual.

Profissdo de Fe no Seguro Privado

Discursu pronunciado pclo Dr. Aiigelo Mario Cerne, na Sessao de Encerramento da I Conferencia Brasileira de Seguros Privados. da recebi o convite do Presidente para Orgiinizadora dessa Conferencia me *• •''' Sc.ssai.. de Eiicerramenii.', argu- Pnre'^^ "no via mutivo nessv convite; dep' i'^ (iirigcntc nmxirao, Vicente devc'^ Gnlliez. insisiiu, clizcndo ser men "csse gniiide acontecimento do vifiQ l^nrefa mc babe, creio, ainda. dcrJn ''^"dade de ainigo. pensei que deve- ria .1 "c aimgu. peiisci ijnc ■a-.wiiica ""1 tcma que transcendesse a tec- ^ "rgaiitzaqrio, tl opcracao c as leis que 'A^'uzaqao, tl opcracao c as lets que rjim , ^ =^^Suro p;-ivaclo no Brasil, que ja foiiQ t,. ^ analisadas e comentadas '•'niisciirc-,-. .1-... dc desia Coiiferencia pur quem " e com ''^*Vo,s nierito e, assim, com os meus '"drmente em rela^ao R(iui .j ciencia e da tecnica do Seguro, "tarei atingir o que chano Bras'] Seguro i'rivado

"mos. A mcdida que se fortalecia, tam"bem nos iamos forialecendo. "Cotno segiiradores, temos tambem con"ciencia clos perigos do Socialismo, suas "intencoes de elimlnar nossos sistemas "de liberdadf, suas aspiraqoes e seus "metodos. Durante muitos anos luta"mos contra a transiercncia de nossas "inclustrias para as maos do Estado e, "assim, detivemos, pelo nienos por ora, "0 perigo.

"Porem so lemos ganho cscaramuqas. "A grande batalha ainda esta diante de "nds. Devcmos unir-nos, trabalhar, jun"los na luta por algo melhor an todo "o mundo, para os outros e tambem para "nds mesmos. Armados com fei"lu.s, armados com a verdade, nao ''podcmos falliar".

Oculos para esmer'.l c joldas — Capaceles para jolo de arela — Extinlores e corgas de tcdos os tipos e tainonhos — Capocetes 0 escudos de fibro paro soldo elelrico e oxigenio. Capacetes, lovas, ovenlals e roupas de abesfos e coufo paro lor. nolbas — Escafondros o arllgos paro mergulhadores — Mdscoros contra poelra «Deita» — Mascaras contra gases industriols.

''^s Kemper, Hmlwtxaclo

E'nidos da .\mericb do Nort

's James Kemper, Enihaixador Quarta Conferencia

sii,n Seguros. com a rcsi)onsabilidade

'-'11 idade. assim .se express<ni

noniens de seguros. tenns r.ni

'•,j risco diante dc nds, na conti-

"eiii sistema da livrc iniciatlva

^"da a parte, Temo-lo visto cres"jJ'"' ^^'iiu-lc ajudado a crescer, Vcmo "du dc uuia crise a nulra. Aju- <t suportar ditas crises. .Ajua proteger-.sc contra circuns-

nnprevistas, A medida cjue se ^"dia. tambem nos nos expandia-

Eis, puib. colocado o nosso phmeiro arlio-i. de'fe. .Acreditamos na liberdade econoinlca porcine a socializaqao econoimca e uma cscravidao, jd ciue sc transfere para as maos do Estado, isto e, coloca-se nas maos de um .so, a pruduqao. troca e distribuiqao de rique;a ficaiuio os cniisumidorcs como escravos, sujeitos ao podcr cU ifiis ou maus govcrnantes, para screm b'-m "u mal ac[uiuhoados na parck-i da vitiueza nariunal que precisam para □ consumo proprio e o dos sens. Um bom .segurador brasileiro, portanto, iiao podc ser encontrado entre aqucles que viem no socialisnto o seu padrao de norina dc vida.

^ompanhia de Seguros da Bahia

I I ® I S) i APAREIHAMENTOS DE PROTECAO CONTRA TODOS oa PEHIGOS NA TERRA, NO MAR E NO AR INDU5TRIA BRASIIEIRA
s'i'sio
Importadora S. A. Rua Visconde de Inhauma, 23-25 End. Telegr.! GARCIA Tel. 23.2017 RIO DE JANEIR^^
Dias Garcia
pidelidade
Anlomdveis CllJCDJ Receita de premios em 1952 mais de Cr$ 80.000.000,00 Capital e Keservas eni 31-12-1952 Cr$ 52.592.224,30 Agenda Geral no Rio de Janeiro PRAC^A PIO X, 98 — 4.' Andar — FONE 43-8883 130 SETEMBRO Seguros m
Ince":endio — Transports — Addentcs Pessoais — Resp. Civil
e

O o-rnnde seguniclor das Anieridas, Dr. Jorge Bande, Professor da Facuk^ade de Ciciicias Econdniicas da' Universidadc do Cliile, no sen magnffico livro "Hacia uiia Polilica de Beguros Americana'', ensina :

"Ha poiicas atividades luinianas cjiie ne'A'tssitem niais do concurso do.s homens "dc espiriio elcvadtf. do ciuc a Insiitiii"gao do Segnro. O Seguro aparece anle "a grande pufjlido cjiial operagao sim"plesmente rnercantil. O publico, ao con"tratar uma apolice, compra a sua pre"visao e a Companhia de Seguros, ao "da-la, efetua a sua venda, Se enca"rarmos a realizagao pratica deste con"trato de conipra e vcnda — cpie e tao "coinum e que se repete. na vida de "c.ada urn, muitas yczqs per dia "com um criterio vulgar 'C seni imaginacao. o segurador. ao outorgar a "protegao e transforniar u incerto cm "seguranga, nao seria mais que uni mer"cador de evcntualidadcs e o seguradn, "ao buscar a previsao para si e para "sens dependentes, nao realizaria ato "diferente da Conipra de qualquer ar"tigo oil cnntratagao de qualquer .ser"vigo.

"Porem, encararmos desla forma a 1ns"tituigao do Seguro seria erro profiindo.

"O Seguro, como ato de previsao in"dividual e muito mais que um simples "contrato dc venda: para o .seguraclo.

"s'giiifica extcriorizacao de uma cul"lurr, econbmica elevada, (|ue ronsi.'^tc "cm prcver ctaisecjutiicias materiais de ucoiuecimcntos fiituros e "toniar as providcnriar. que Ihe correspoiulem p.ara prcveni-las.

"O venrledoi da previsao, on seja, o ^^segurador, por sua "vez, transforma o "capriClio dos acontecimenlo.s e suas

"consequencias materiais em pro "dades, que dimiiiuem, de forma c "(leravel c a's vczes eliminam o & "(iesa.stroso de aconiecimeiilos pi "diciais para as atividades ecouo: "Com isto, consegue, nao upenas ro "tados materiais. mas, tambem, ef' "psicologicos, deutro da Sogiedadfr lemor aos evcnlos aleatorias do iv.iiui dub ccemus aieaiuna.s u"

stituigao. solapando-a dia apds dia. taiite alertas a todo iusdiretnc'^^''^ combaler por todos os nieios '"am a T" causas que ge- ^^ 'mpopularidadc do seguro. fary Clip""^° If^inpo. na reuniao de um Ro'''asse de uma associagfio de lie ^ palavra para Coiisignar um voto ; vcbdr nnr • - ,.

"turo cede lugar a confianga. A re fdo betis de 2Z

"iiagao ante o irrcparavel, se trans! ) ^misocios °"!>o ocios ma, como por arte de magia, em pWJ' "cs])irito lie cmprcendimento. "Po^' "to, e ncccssario dignificar esta ' | ■■ragao aparenlcmente rnercantil

r serein - tambem, tar prejuizos, ■alavrs • ^"^Stiradorcs dos primeiros. Pedi a ra, uicontinenti. rctificar a iinpres"istro i orador, pojs. no nionienlo do si" nos. Set "te a opiniao publica, para fazer tJJ okj^thoZC « "saltar sens meritos como receben oV ° P'""'' ""J"" "exemplar atitude humana". Wo. como pagameiito. •j: !"'e fazer cPassa; em seguida, a examinar as caj, rpor^o^r'hr'' das dificuldades que tern o segurador n\ ^ niesuio ii cuct " , veneer a opiniao publica, quais sejaiik | -ni,: P^ra sacrificios f.nanceitura econbmica insuficientc ou primitivaij: as causas "itar" mcdidas para bites de consumo irracionais, ou gastos WPcipulai-. ^

do Sindicato. o nao apbio as medidas facultativas, patrocinadas pela grande maioria das congeneres. a nao obediencia aos consellios dos Siudicatos, etc,, sao de tamauha gravidade. pelo fato de desprestigiamios a nos mesmos. Se aqueie brgao representa a classe e nan seguimos a sua orientagao, estamo-Io criiicando frontalmente e. se o nosso orgao de classe nao tem prestigio. estamos nos desmerecenclo perantc a Coletividade. porque niio temos suficiente maturidade e juizo para possuirnios um orgao cle classe dignn. Isto, felizmeiite, nao acontece no Brasil.

Outro probleina corrosive e a peleja jiela auuisigao do seguro. Xesic terreno, nao penscm que no Brasil sonios mais pecadores que em outros paises, pois que o contrario constatei pessoalmeute em niinba,s viagens. Preci samos. entretanto. agir com etica vis-a-vtas as nossas congeneres, hem como aos corretores e aos agentes.

cle fe. clnria. de nao haver escassez e, conseq" mente menus dcsejo de possui-Ia, de d" j •segurado com um credito do bavcr

■«,. tei-r»: so tralei da ati'azer t contra nos; precisamos. cxame do c '*'1 IXi.

jiounciencia do 5^Piopr,as agoes.

;giiradores, realizamos o tornam o scgerados; falta efetiva de meios de clefesa ou pessimismo em face de inflagofi'^, encarccimento de vida ; idiosincrasia guro, (lecorrente do seguro nao ser

P'-ccisainos v„j, i"'->-ibaiiii>,s gurador a — indenizagao —, correndo d '"^'"acln., de

cimibater os Por ' 'iivoluiitarios que nos outro necessitainos estar unidos

1 • ,inr' ')-> in, ^ '"as mesmos estamos nre- o scgurado um certo risco do seguradc ■, va- .PHa a lufn n j -■ ^ "mia " 'I'ta e, sobretudo. cuntiantes l .-^oIv;ivel na bora dy sinistro; temor b complcxidadc na tecnica do seguro e '■V; '"'' do.s goes de apoliCcs; do estado de animo, .rf ''°i' e]W ^'■"'dicitne c apoiar bade do segiu-ado, no momcuto do ^ Z' do.s cfeitos da repressao dos abuses e •'"''V ^'^^^''emus rl ' c. finalmente, plra o publico, tbdas as n,""" 'I""'!" arma.a aos uossca panhias suo iguais e tem o man liiibit" 'iiii habits j ^W.^.P^'denio"^"' P"-statutos e Reguladenegrir o concorreutc "leias'."f'""' ^ dcvenios propugnar pclas

Rstes fates notorios sao, cada , nO'ii s per si, inimigos vivos e constantes de y

Seguros contra acidentes OS nscos de mcend'o. raio. explosao de gas, transportes, pessoais, aulombveis. responsabilidade civil e equinos.

c.staremos iiraticaiulo c ato do traigao. O dcsligamento "lit "illlltj

Os nossos inimigos procuram sempre res-saltar os enormes iudros do intermeciiario do seguro. ja que ihe descouhccem o valor. A SUP. atividadc, propagritido o seguro privado atraves da coletividade onde opera, repre senta um capital de tauianho vulto que. .se fossem as Companbias Seguradoras eniprega-lo efotivamente iia divulgagao da previsao pelo seguro privado. sen dispendio seria certamente superior a iniportancia aiiferida pelos intermediarios. em comissoes.

O conhecido segurador iiorte americano Donald Bowersock. como Presideute da Eastern Underwriters Association, na sua reuniao anual deste ano. verberoii a novidade de algutnas congeneres naquele pais c.slareiii abrindo escritbrios prbprios para ccmcorrerem com os agentes e corretores. sangrar na prbpria carne. a luta pcia aquisigiici dc seguro fora da etiCa.

Fiiialmente. a liquidagiio dc seguros deve ser leita com lisura, pnlides, rapidcs e cfi-

Aulorirada a funcionor no Brasil pelo Decrelo N.° 2.784 da 4.1 .1898

SUCURSAL NO BRASH i

^ Pfdpria : RUA tiA ASSEMBtfA, 19-6,' PAV. — RIO DE JANEIRO

Carol 1 Plarra Gorori — Raprasan•ntanfa Carol Honor6rio lul£ Nunat — GaranU Robarte

^NCRNDIO ~ AUT0M6VEIS — ACIDENTES PESSOAIS

TRANSPORTES — L. CESSANTES 1

'■iinmioiiiiimiiic3iiiiiiiiiifU]iiiiiiiiimciiiiimimi[3iiiiiimiiiEjiiiiiiiiiiiic]iiiiimiiioiiiimiiiic]iijfiiiiiiiat

132
GUANABARA COMPANHIA DE SEGUROS L'UNION
SEDE ; AVENIDA RIO BRANCO. 128. 6." And. Tel. 42-6010 — End. Teleg. PALLAS Compagnia d' Assurances conire I'Incendie. les Acidents el Risques Divers Fundoda em Paris em 1828 CAPITAL SOCIAL 500.000,000 DE FRANCOS MATRIZ — PLACE VENDOME. 9. PARIS, FRANQA Capitol reoliiodo poro suas operacoes no Brasil Cr$ 2.000.000,00
I
DE
SETEMBRO

gurc, cuja evo!u<;ao esta uo ritmo do desenvolvimento econoniico e progresso da na(;ao, considerando-se, por isso, legitiiuas tudas as suas manifestaqoes, conforme nesta Conferenda donstaram de sessenta teses rjue enteixani suas aspira(;oes.

Estas aspira^des tendum au simples e ao verdadeiro. isenlas das asperesas das reivindi'ca<;6es perturbadoras. pois qiie se origiiiam das proprias condiqnes da dencia do seguro, de sua adaptaCao a realidade. das cxigencias de sua organiza^ao Icciiica e profissional.

Desta sorte, o Esta<k;. conio a pnividciida concrela e visivel i)ara prole(;ao d(j exercidu das atividades hiimaiias, sena, no tocaiite ao seguro, a nobre vigilanda exprimindo-se mediante uma supervisao ajustada as exigdicias de suas realizaqdes, nuin senlimento de cnnipreensao e coopcragao qiie despertasse no se guro a plenitude de couciencia do sua funicao protetora e acobertadora de valores.

Em insuspeita siiiceridade, o seguro privado hrasilciro deseja (|ue jamais se iiUerpunham mal entendidos entre suas ati\idades e a aqao dc vigilancia e controle do Eslado, pordn. se assim se toniar iiievitave!, iiue se diss;pem mmi eiitendiniento de boa vontade. de consultas e de coniprccnsao reciproca.

Rccaindo mini segurador jiaulista a escoiha para a oraQao dc encerrameiUa. exprimiu eie. iia simpatia da aquieseencia, o reciiiibeoimento an intcresso que dcsde u priineiro momento Sao Paulo manifeslou por cslo certame liojc coroado de compieto exito.

Manifestando do iiublico a nossa elevada aprcciaqfio aos csforqos dos organizadores tla Conferenda e Ihes estendendo nossas vivas congratulaqdes pe!o siicesso que vinius de ]irescnciav, sejam nrnhas palavras rie comunhao dos ideals do seguro, do fc inabaiavel no sen elcvado sentido e no culto desta iinstiluiqao da prei'idencia jirivada, de respdlo a sous legi{imo<; anseios. tudo numa coiigregaqao de esforqos para que a vida do seguro lirasileiro continui em esplendido dcsenvolvimento a luz do distico do "Ordem e Progrgsso" dc tan nohre c proveitosa meditaqao para aqucles que (juerendo trabalhar Com afinco c pertiiiacia, almcjam, sobretutlo. servir ao Brasil !

Anuario de Seguros

Aincla re--l.ini algnns exemplares da edii;ao de 19.a3

Brcc. Cr3 100,00

i Mutua Catarinense, Sentinela Avangada do Seguro Privado o

de Seguros Gerais

S e d e : BLU.MENAU — Santa Catarina

SESPCRJ

Discurso do Dr. Geraido Bias de Oliveira, Pre sidents do SESPCMG-, no banquete oferecldo pelo Sindicato do Rio de Janeiro aos participantes da I Conferenda Brasileira dc Seguros Privados

Predio Pfoprio) ^ado^ ®*^dicato das Empresas de Seguros Pri6^arais'^^-filaiizaqao no Estado de Minas ,• , 1 - 1 M Krn ' f^^'esidw^f^ ^ palavra modesta do sen atual l-.si|uina da rua la de Novcmbro ... . Telefone : 1190 i .

Rua Floriano Pcixoto 2, 1-

lento. a pi"' sobremaneira honrado distlnqao por te Caixa Postal 184 F.ndereqo tel. MUTU.A Imndnda em 1938

Vf

DE

I INCENDIO I E I TRANSPORTES

COMPAGNIE D'ASSURAN^^

nonie Wibado de

r sido o esco^ falar nessa maravUhosa reuniao, de todos OS Convencionais. Discicoiabo ^ extraordinaria vontade 'l P^ra o melhor exito deste im-

nao medira esforqos para O p^^iPatnento que foi imposto.

^ due estamos assistindo. e '''"dteniem ivain o nosso pensamento a crer. future da instituigao a qual certtjg ^ "" de nossos esforqos, ta uielhores ^ g^tiiog de quo, em assim procedendo, ° ^borando para o seu desenvol•1 - ^1,. Confereiicia Brasileira de Se'deqy^ esperada, deu uma demonstrap.—.— ^3-^de forqa, de solidariedade, mos^dmente aqueles que dela partiiti^ dela e especialmente as pes- 'd'^eressadas. que esta benemerita Pa ^®freno forcas vivas que operam 0 se„^^°d6mico do Brasil contribuindo desenvolvlmento, ina ^ Pi'ecisa ocupar na Conjun■ do pais, o lugar de destaque 3us, , se denionstrar Cq d e ^ tempo de se mostrar que o

Delegodo Gerol para o America do Sul ^

RAYMOND CARRUT, Avenldo Ipironga. Soo Roulo.

Rio de Bronco.

Paulo

96 - 2'

AGfNCIAS NO BRaSIL Janeiro. 1. Rubinsfelm

4 3^ ondar. Fone

23-2678. — fiuo do

— Jos6 Whotely

• solo 2iO. Fone: 32*381 2. Por'^

— F. Bsnto S Cio. — Kuo VolunldrioS trio, 1401. Recife — Fernando Moio do Iheira —• Rua Vigorio Tonorio, 43. Belo H"'']!'

Fernando Paepcke — Rua Curiliba 65^' .(r Salvador .— Armando Meneres ltda.. ^

Correo Ribeiro, 3° ondar, sola 1 — Ara'^'ji Vieira Gorcez & Cio. — Rua JoSo PessoO;^jr

Av.

tern que ser encarado com o mesmo respeito que carateriza as demais transaqoes. Se e exatc, por exemplo. que recorrendo aos bancos o homem de negdcio obtem, o nuinerario necessario a satisfaqao de seus desejos para a movimenta?ao de sua indiistria ou de seu comercio, tambem, mediante a aquisiqao de uma apolice, ele compra a sua tranquilidade, protegendo se contra o infortunlo incerto.

Demonstraqoes da mats alta cordialidade como a que, extasiados, estamos assistindo. rievem se repetir continuadamente, aflm de cue, 0 alto espirito de profunda camaradagem seja a constante daqueles que dedicam suas atividades em prol da instituigao de seguros.

Toda profissao deve ser encarada sob 0 serio aspecto da mais elevada etica. E. somos daqueles que entendem que, quanto maior 0 cainpo de trabalho, tanto maior deve ser 0 numero de participantes desta tarefa, po'■em. condicionado a uma concorrencia leal.

So poderemos bem servir a comunidade seguradora do Brasil se fizermos uma pro fissao de fe publica de aplicar nossas ativi dades dentro do respeito as leis, das condiqoes contratuais e das normas tecnicas minimas que a indiistria de seguros exige, Tal proceder trara. inequivocamente, o crescimento das empresas seguradoras e com elas, consequenteniente, a grandeza da instituigao de seguros.

Esta escrito na lei que e prerrogativa dos -

RIO DE JANEIRO

Companhia Nacional de Seguros Gerais

^lO BRanco, 91 - 5.« And. Telefone 43-7745 - EndEreco leleplico: moRisco - rij de lanelto

Rcj. ln<3»ncllos Traosporte» Ac. psesoais a Rasp, Civil

□IRETORIA \ PRHIDMTI

OR BARTHOLOMEU AKACLETO 00 NA5C1MENT0 MARIO GUIMARAES REIS - 8EC"E"I'I" SUPHIKIEHDSHTE OR. FREDERICO RAOLER OE AQUIMO JUNIOR i

Capital subscrito a re^.lssado CrS 3.000.000,00

ortcleia — R- ■— Facundo, 11 /,(

F Elizlo Frolo Rua

SEGURO'S
Prii
GENERALES , CONTRE I'lNCENDIE ET LES EXPLOSIONS CASA MATRIZ EM PARIS FUNDADA EM 1819 x' ilho Copilal e Reservass Mois de 4.900 —. Copital realizado no BrO*' 3.700 000,00 — Rescrvas no SroUl CrS 18.500.000.00 Receilo do romo Fogo em 1951 i F f., 0®'(f. I;
solicitador de favor para v., ■*1.0 rio ewciijju ue se mosuai quo •-> r. 6.093.497.666,00
que 0 seum
I serio sob todos os aspectos, Sindicatos colaborar com os poderes publicos.
ip« SRTRlUrRRn SEGURGS 137

— E todos OS Slndicatos do Brasil cujas representacoes, aqui nestq momento se acham irmanadas, nao tern medido esfor^os para que suas colaboracoes sejam efetivas e de modo construtivo. O papel que vem desempenhando. cada qual, dentro de suas possibilidades, e de modo a delxar tranquilos aqueles a que estao vinculados, pois, e da fdrga destes drgaos, resultante do astrdnomlco crescimento das empresas, que a grande instituiqao de seguros pode ser considerada, de modo ja especial na conjuntura patrimonial da Nagao.

Estamos todos irmanados nesta lauta mesa que acaba de nos proporcionar o anfitriao desta Primeira Conferencia -Braslleira de Seguros : — o Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capltalizacao do Rio- de Janeiro.

Dificilmente, terfamos palavras para agradecer-lhe tao nimla gentileza, e mais do que isto, a carinhosa consideracao que nos vem sendo dispensada, desde o momento que tocamos nesta prestiglosa capital. Nao sabemos, 0 que mais admirar em tudo que nos vem sendo proporcionado; se a perfelta e equiilbrada organizagao que foi emprestada .ao conclave, onde tudo funclona com precisao cronometrica; se a lhaneza do trato, dispen sada aos congressistas, onde se destaca, como ponto alto, o desejo de bem servir aqueles que .solicitam quaisquer informagoes; se a metodica disclplina que constitui a constante de todas as reunioes, ou, finalmente. se os grandes resultados que ja sentimos estarem adylndo desse conclave.

• As delegagoes visitantes, gragas ao elevado espirito democratlco dos dirlgentes do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizagao do Rio de Janeiro, tern em verdade, se sentido perfeitamente a vontade, como se em suas casas estivessem.

ALLIANCE

A prudencia, o equilibrio das atitude^ siiiuiiiiit independencla na defesa dos interesse^ I

instituigao de seguros tern colocado em gif =

de evidencia o trabalho patridtico que * S desempenhado o Sindicato do Rio de'|| neiro. Ele, atento como sempre, as que^ § ligadas direta ou indiretamente a inst^'S gao de Seguros representa • para seus a maos de todos os rincdes do BraSil, unia^'5 tinela avangada em cujo posto de observs^iC solicito e amigo, defende ardorosamente ^ 5 independencla e altlvez as Idelas e atosls tinentes a instituigao de Seguros. Ele, 6 ni3 como um farol que, colocado longe da 1 por mais revolto que esteja o mar tempe^Jj I ou por mais bela que seja a noite enlu®^ S esta sempre a espargir luzes que hao-de 5 tar com seguranga o caminho seguro g tornado pelo barco.

The Home Insurance Co. Great American Insurance Co.

'Tniao Brasileira Cia. de Seguros Gerais

7" .l-iJcros Cessanfes — Transporles — Cascos — Automoveis Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil — Fideiidade

Roubo — Vitrine — Tumullos CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIRA AMERICANA S. A.

Ele, e 0 tlmoneiro fiel onde todos Pj | mos mirar, porque, realmente, afasta^"; 3

Interesses pollticos, tern o seu papel licla, de grande argucia e de grande opu

dade, para conduzlr as questoes grand®'15 pequenas direta ou indiretamente § empresas de seguros.

For isso, senhores diretores do Sin^'jl do Rio de * " Janeiro

, somos-lhe etern® gratos pelos moraentos agradavels qu® „ bam de nos proporcionar e apresenta'' toda a sua dlnamica diretoria, seu emlnente presidente, Dr. Vicente

^'"""""""Ililiniiillt3lllllllltlllt3llllllt Galliez, o nosso abrago de profundo nt"'

Agonies Nas Pdncip cimento

■S cato do Rio de Janeiro, para que el®' „„ uma bandeira, que efetivamente 0 e, |-j bem alta na defesa desta maravilhos^ destrutivel organizagao que e a QAO DE SEGUROS !

ASSURANCE

CO., LTD.

ESTABELECIDA EM 1824

OPERA --- Seguros de Fogo, Marltimos, Acidentes de Automoveis e Lucros Cessintcs

AGENTES GERAIS—WILSON, SONS & CO., LTD.

Caixa Postal, 751 - AVENIDA RIO BRANCO, 25 - 4.'Andar - Teiefone 23-5^^

r

ais Cidades Do Biasil 5 fazemos sinceros e elevados fellcidades a todos os seus diretores e des progressos para o nosso co-irmao, ®

— RGGI'R DE CARVALHO MANGE {.ARLOS J)J-. AIJIUOUEROL'E _ CYRO AMARAL ALCANTARA

ADVOGAOOS

SAO PAULO

n-America

■fei. , manias, 84-8' ANDA*

•2080 — End. Tel. NACOPAN

SUBSCRITO E RBAIIZADO

2.000.000,00 oiRetoria A. j ""be,/"''''"

Caslro Junior Seobro

GEREnte Aguiar Melgojo

S Rste vellio ditado e hoje S tiio oportuno como no = tempo dus coiavelns, S quiindo as viagcns 5 eraciilongasoincertus.

2 Para 11 "Viiigom" da S vida, laocticia doin2 ccrlczas, pveiiina-se = tanibem corn um sen guro-oscKuro dc vi-

2 da - que Ihc garante = 0 protegao da fiimflia 5 c Ihe da n cerlcza do p que ela nao ficuru ao de2 saniparo.hajaoquehouver

andar

Hie

-
S
"""""'""""""ll"£3iiillllllllll]imillllinnillimillli:3lllli:illlllt3ll!llllll!»::!ll!i:il!nillU3!lllllllllllt3luililii!iit3imiTiS
de 3 A I
NEW YORK MEMBROS OA AMERtCAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION
Sede:
AG5NTES DE THE BOARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK
'''O DE JANEIRO SAO PAULO
; |
Pt■®5a Pio X, 118 - 8." Caixa Postal 548 e 9.° R< 24 de Maio 250, H.^'andar Caixa Postal 1865
P^I'ANHJA de seguros
^
n
Nelj Eu Gri fpm?'
Seobro ■""onho Netio
RUA BENJAMIN CONSTANT 171 — 7"
FONE 32-1029 133
Roubo
ResporFSETEMBRO 1'ansportes
1, Aereos
Elites Pessoais Civil. I A
*t.
Brasce,
Po.Ul. 398 — Rio de Janalre j-m--
A Equitativo tarn a modolidada de seguro que Ihe <env4ni. Canhe,a as vontogens dos seguros de vida de ■i-e '0
Maritimos,
e
:
'
Equiiaiiva DOS ESTADOS UiMDOS DO BRASIL Mele sAcule de omporo d Tamflia brosilaifa
H5 — Cau.

[)(]iiiiiimmE3iiiiiiiiiiiii}iiiiiiiiimc3iiiiiimiiiE3iimiiiiiiiE3iiiiiuiiiimiiE3]iiMi[tiiiiE3ii[iimiiiic3iiiiiiiiiiiic}iiimiiiiiiE3iiiiiiiiiiir

'Bpn soanBaj 9p S9JO|9jjo3 xay

9:^61; ra 0 BpBpuna •joua^xa ou a siBd on sojnSas ap OBiinqu'^siQ — soostj ap o'b&'boijtss'b'[o a opn:isa — ■BOTuoa:j Bioiia^sTss-y — soanSas ap sajop'Bj:}smiuipY

VfT'y'^'S'qjanf) 'JSapx "P^3 — f£9T~ZQ • I9X aB^l o'Q - •ITS 'oouBia OTH "^V - ^Pdpjd apag

ouTTa OJisquia OBOf -JQ Bttsoo Bp supi-BH iBSipTA "•^Q • BtJo:jaaTQ OJTOUBf 0p Oiy

sodnoas lAia viinvuvo viaiixvm v

L99 $^0

0Z'ZLL'S10

SSdl- saoSezjUdpu; dQ

jeiWidsoH 'siBossag ssjugppv 'oMI^q^-^X °P SD^uappV 'sjJodsirejj, 'oipuaDUi

.S3JUBSS33 sojonq 9 jiai^ spcpuiqcsuodssy '9pEpi[3pijj 'siaApiuojny 'oijojcjsdo

tiaiimtainB:]n:iiiu(inciinu(nMannmTnnnmnniniiniiiiHiE3iiMiiiiiiiiC3iiiiiiiMiiiE3iiiiiiiiiiiiE3iiiiiiniiiiE3iiiiiiiiJc-

^IIIIII(IIIIE3IIIIIIMIIIIE3Mlllllltllir3IIIIi;ilMtIEllllIIIII[!IIE3ltll!li=

XVfV

^]|]|IIIIII1IIE31tlll1IIIIIIE3lliniilllllC3lllinilllllE3lltilt1 ~

"^1 •a^ps-BO 9 B^smbuon 9P ^UOITA — spiiBJO Buidui^o — — oaosson — BPBXIU^ — T-Bjaoq — UnOOUIBO — ■eqTBUJ'Bd JOp-BA^-BS BOSSa > o-Eof — ib:jbm — BUizajoi — ^'SS sn-eu-ej^ svpudHy 'bz31b:(J0^ — a^uozuoH opa — 9JT09H sivniJ

lHNVdt^OOtf

- Zi 'vT-narossv va vn>T

jviniM soHnoas aq . .->„nOUF SOJU>»^^'0.<JV-' 1"-}D- -- SWo,, s^>.04suu.,j^ ^ I'-iJ • y Ol-T
««JO}S9ojj. ;*M|ax P^a tjpimq.ng aduaj any s 11 | o d o u B | J o | J = ^ t96t-9e IS 7 •SOmi7UV/4 S3IJ0llSltD.<X — OJWn, I ,fS£/auojaiax ^,2 » SIS >12 sujbs •'"J, ^ '■ •" '> jjt'gg 'najqv 'P °!»<"JOid xng :o|ned ' ^ >' 'Pua — Z99«'£> l^X .HU330 1 .(?W U1 3 B •SUCH '") yjSoT lOUOpLI^l-M uos-iajjof '->01 ' ' PMtq 3 0,[DIM '->1^ 8 I j 0 la J ' a S,8J 0 opoj Uia scDiia§V-q"S ^ sBiot.aSv r -lOS — sBiuBjaaia .!, , ,J' ipic 0-9 'nqBDC!dBt.c..ud ap oc.ca nn^ _q — sciuBjSai aj. soRQzr -qnoq - oiLuucd o-c
OSS S % ''i - 6c 'o«jy*^a '^p tojpuer «p oin 2 « J ,'9 — = sivsunans BUBABH - oSbt^^ubs - srjBj ■ Uicp g 5 -ja^smy - sajiy goueng • smoH " 5 g JOTJeqxa ou sa^uaSy 5 m-m-oos-zi
=p -
"5 •) I •iwkinntfN
^i,i;[]iiiiiiiiiiii[]iiiiiiiiiiiiE]iiii]ii[iiiiE]iiiiiiiiiiii[3tiiiP' ^tiniiiic]tiiiiiiiiitiE]iiiiiiini]ic]iii[iiiitint]itiiiiiiiiiiE3iiiiiiiii'|
so
""-'a'
pd aoNvao oiu — auoanv oxugd = = «*!»3 — vuoxaxoud i-aajax -pua ? 5 = ^ ,89'Wd^P soue»un|o/^ 'd | I :apas BZ3[8HO^]-3Jpay_3jge-^y 0}JO<J - jop g = -BAlcg-Bpuopay to^.a^uozijopj Ojog £ I 0|nnj OBg :STB00I siBipj a sajuaSy | ,'000'€ opB*!l = q -B3J a o^tjasqns -|VlldV3 9£6T epepunji I o^tejae j oatiBeg 9 I uin ep DTiUT>at)Q | SQOJIV OIUQO ^OHlVaVSi 'o°d "s31NTQl5¥~n sivg^o so«ns:^^Q yihmwwco^ s g 096l-e5 -931 •'EE-S8 'OONVda Ola 'AV = no 1 3 JL O so dl E I v/S sojnBas ap
sajo|ajJ03 g
!i. ^•OOOCiXsXi >kwX*x*X*XwXm>x«^
|
nisvua oa oh(\03S oa viAiaiaiAia o

SEGURADORES E BANQUEIROS !

Para que desviar a atenqao de seus negocios quando

LOWNDES & SONS, LIMITADA

ADMINISTRADORES DE BENS

CORRICTOJ^ES DA BOLSA DE IMOVEIS

Perfeitamente org-anizacJos para a Administrac^fio Gcral de :

EDIFICIOS DE ATARTAMENTOS — I'RfiDIOS RESIDEXCIAISPREDfOS COMKRCIAJS

Compra e Venda ; PREDIOS E 1M6VEIS DE QUALQUER XATUREZA

Emprego dc Capitals e Fuiulos em :

HIPOTECAS — FIiVANCIAMENTOS E TM6VEIS AVALIAgAO DE BI6VEIS E IXSPEgAO DE RISCOS (Sec<;ao Espe cialisada).

Estao organizados para agirem tainl)em na qualidade de :

SINDICOS

Podem Ihe dar toda a seguranqa, experiencia e satisfaqao !

S D E ; Edificio Lovvndcs - Avenida PresideiUe Vargas, 290 - 1." Rio de Janeiro'A

A MAIS COiMI'LETA ORGANIZAQAO NO GENERO 4:

IMPERIAL

Companhia de Seguros

CAPITAL REALIZADO: CrS 2.000.000,00

OPERA EM SEGUROS DE:

Incendio ■ Transportes ■ fiascos ■ kidentos Pessoais

✩ diretoria

- Presidente

Ori..ndo Grasa - Gerente

Matriz: AV. PREStDENTE VARGAS, 290 - Rio de Janeiro

Agendas nas principais praqas do Pais

1.a Conferencia Brasileira de Seguros ^rivados

Resolugoes Aprovadas

^Gi-upo de Discussoes : — INCfiNDIO E LUCROS CESSANTES

Tese:

Autor

"A OBRIGAgAO DE BOA FE NOS CONTRATOS DE SEGURO INCENDIO".

Dr. Raul Telles Rudge.

A 1 tt Conferencia Brasileira de Seguros Prlvados resoiveu recomendar: ^Que se sugira a Comissao Central de Incendio a conveniencla de, nos estudos em andaniento, relatlvos as novas Condi?6es Gerais de Apolices de Segi^o'^cfendlo. considerar a revisao das ciausulas 4.^ e 6 o da atual apolice padrao.

Tese ; "ATUALIZAgAO DOS VALORES SEGURADOS NO RAMO INCfi^IO".

^I-or : Sr. Abrahao Garflnkei.

. A i.a Conferencia Brasileira de Seguros Privados resoiveu recomendar ; Que OS orgaos de classe das Seguradoras, com a cooperagao do Instituto de Resseguros do Brasil, promovam campanhas esclarecedoras da clausula de ^ elo, do modo a possibilitar a atuaIiza?ao periodica das importancias segu'"^rlas peias apolices Incendio e Lucros Cessantes.

A^^' 107 DA TARIFA DE SEGURO-INCENDIO DO BRASIL"

• Sr. Moacyr Fires de Souza Menezes.

A 1.'^ Conferencia Brasileira de Seguros Privados resoiveu recomendar: Tr.. de agradecimento pela colabora?ao do autor.

Aut*^ • "das INDENIZAgOES "EX-GRATIA" DO SEGUBO INCENDIO

- Sr. Jose Garcia de Menezes.

A I.'' Conferencia Brasileira de Seguros Privados resoiveu recomendar ; ^ fsm ocicne "Que Conferencia Brasileira de Seguros . sejam evltadas as indeniza?6es "ex-gratia", principalmente em casos cosseguro".

Tese • "LIDERANgA DE SEGUROS INCENDIO E PRESTAgAO DE CONTAS

Autor : de PRfiMIOS".

Sr. Humberto Roncarati.

^ I."' Conferencia Brasileira de Seguros I'"™!"'

S « promova a dlvulgagao do rexto da tese, proclamando-se a improprle® *303 metodos e procedimentos ali arguidos.

Te'So ■ "LIEERDADE do SEGUBADO NA CONT^TAgAO DE SEGUROS DE

Autor • HIPOTECADOS OU PENHORADOS .

A Alberto Levi. ^ privados resoiveu recomendar: 'Que Se, ■. ^^''uferencia Brasileira tpndentes a preservar a llberdade de ' ^ conveniencla de o seguro dos seus bens hipoteca ou penhor seu corretor habitual, reescolha e P® efetuasao do seguro, de ^cflrdo c "edor o direlto de exlglr _ P^_^ r.Uusulas acautela- ° S'lnd1c?dore1:om as^Ssulas acautela- Sre^s^nTcZr de —do.

f'HeiyfT^^EGURO INCENDIO POR

Autop . PRESTAQOES ANUAIS ANTECIPAD

■ Humberto Roncarati. ■o,.urcrin<! resoiveu recomendar: Conterenela Brasileira de Sepr^ J S um piano de serealizem estudos sfibre a convemencia da ado?ao

141
-"o aeus mteresses, no casu -t. SfflWffiffif *SXs:5)®®(!X!)f SETEMBRO T nMOO COM PAGAMENTO DO
••

guro incendio por prazo longo, com pagamento do premio em prestacoes anuals antecipadas.

Tese ; "TAXAgAO' DE EDIFICIO DA CLASSE I".

Aiitor : Sr. Octavio Pedreschi.

A 1,® Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar ; Que seja submetido a Comissao Central de Incendio o estudo sobre a tarifa§ao de edificio da classe I, de modo a abolir, somente para o seguro incendio do imovel, a obrigatoriedade de considerar, para fins de taxa?ao, cada - urn dos pavimentos como um risco distlnto e estabelecendo o criterlo de taxa linica para toda a contrugao, com excegao da parte relativa aos elevadores c suas instala?6es".

i.° Grupo de Discussoes : TRANSPORTES E CASCOS

Tese : "A INFLUENCIA DA VENDA GIF OU FOB NO SEGURO DE TRANS PORTES.

.Autor ; Sr. Hans Werner Witt Peters.

A 1." Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar:

"Que se plelteie junto aos poderes competentes a nao inciusao de quaiquer eondigao restritiva, nos futuros convenios comerciais entre o Brasil e paises estrangelros, quanto as condicdes de compra e venda das mercadorias com as clausuias GIF ou FOB;

"Que se desenvolva, junto aos importadores e exportadores, propaganda visando a realizaqao de seguros transportes no mercado nacionai :

"Que se plelteie junto ao Banco do Brasil o regime de preferencia na ,concessao de licen?a de importacao, para mercadorias cujos seguros .sejam feitos no Brasil, desde que, desta preferencia, nao resultem prejuizos para » economia nacionai.

Tese : "A SUPRESSAO DA AVARIA GROSSA".

Autor : Sr. F. S. Hampshire

A 1. Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar • Que sejam realizados estudos visandc a concretizaijac da ideia da supressao a Avaria Grossa, tendo-se em vista, principaimente. o carater internacional oe^e mstituto e o desenvolvimento da tese nas uitimas conferencias realizadas no estrangeiro ; ' . Que se procedam, desde logo e scm prejuizo da reconiendacao anterior. eSiidos que conduzam a simplificacao das reguiaqoes de Avarias Grossas, tornando-a,s mais rapldas e menos onerosas.

^ '^egurmorL™''

-Autor : Sr. Carlos Bandeira de Melio.

TRANSPORTADORES 6

A Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar ^ Que se promova a constituiqao de uma Comissao Mista para o estudo dos pro-

Si po"rTrrseZnZ soiucwSn'

Navegaqao, Institute de Resseguros^S^SS

panhia Nacionai de Navegacao Costeim r, ' ® Nacionai, nao fazem parte da resnecti P®rtencerem ao Patrimdnio pane aa respectlva entidade de classe;

"Que seja reiterada a solicitacao in fAit-o r. . . p. ,sentido de um representante do I r r ^^inistro d" Vlacao, o e Desenvolvimento dos Transporter Coordenagao junho de 1952." Portes, criada pelo Decreto n." 31056, de 30 de

Tese: O

Autor : Dr. J.J. de Souza Mendes

Conferencia Brasileira de r,

e se^ aprove. em principle, o criterlo proposto pelo autor da tese para deter^ maqao das taxas de seguro maritime, sem prejuizo, entretanto. da elabo•^aqao, no mais curto prazo possivel, de uma Tarifa de emergencia para o mo Transportes, atualizando as disposieoes gerais, incluindo automatica^ nte a cobertura Incendio em Armazens e outras, incorporando as Taxas as cas OS diversos adicionais atualmente existentes e adotando, quanto as xas propriamente ditas, criterlo semelhante ao ja seguldo no ramo Inceno, isto e, consolidaqao das taxas vigentes. "

Tese : PADRONIZAQAO DE TODAS AS AP6LICES DE SEGUROS TRANSPORTE.

Autor : sr Roberto Caproni

"Que Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar: j. sejam apressados os estudos para a padronizagao das apollces de seguro das ® cascos, sem discriminaqao dos tipos, bem como para unifieaqao ® clausuias mais comumente usadas no mercado segurador.

AmV DE INCENDIO EM ARMAZENS NO SEGURO MARITIMO

'• Sr. Otavio Pedreschi

^ Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar : ros P^'°cedam estudos para a inciusao automatica, nas apolices de segu- Pq - maritimos, do risco de Incendio ehi Armazens, bem como a •das de extender a cobertura a outros riscos inerentes a permanencia Mercadorias nos armazens portuarios e respectivas areas.

de Discussoes : 'V I D A

Autor ■ ® 0 Seguro de Vida

• Dr. Luiz Murgel

"At ^o^'iferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar ; Qwe se promovam reunides periddicas dos Medicos Revisores das ComPanhias, as quais poderao ser patrocinadas e regulamentadas pelo Insituto de Resseguros do Brasil. Nessas reunides procurar-se-a fixar Bj "Mentalidade de Julgamento" diante da experiencir. do cada um. Que se promovam Congressos Braslleiros da Medicina de Seguro, a Oi _ ®xemplo dos Congressos Internacionais existentes. Que se recomende as Companhias de Seguros o maior estimulo possivel aos seus Departamentos Medicos, para isso incentivando a presenqa dos seus representantes em Congressos Internacionais, assim como promovendo a instalagao de bibliotecas, com livros e revistas que facilitem ^•os seus medicos o conhecimento atualizando dos diversos assuntcs.

Tese •

Aiitor D.' Herdeiros Legais e o Seguro de Vida

Dr. Danilo Homem da Silva

Conferencia Brasileira de Seguros Privados, considerando que muitas Companhias seguradoras, por forqa de disposiqao do direito sucesapor^'^ Podem cumprir a estipulaqao constante das clausuias beneficiarias ''ado n seguro de vida, e considerando tambem que o objetivo do segu'"'^solvp,,'^ sempre e aquele expresso na clausula beneficiaria por ele estipulada, "Que ''ecomendar r

"^^arecp ^°Mpanhias de Seguro de Vida instruam seu corpo agenclal para es9de,^ d candidatos a seguro sobre o exato sentido legal das estlpulaclausuias beneficiarias".

Jeso .

Abtoj.g„ . Taboa de Mortalidade C.S.O."

^ Alex Yudenitch e Dr. Victor Gultzgoff

Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar : mogao de agradecimento aos aludidos Senhores"

144
fi
..> , - ,i beguros
• |] SETEMBRO
l.ft'
Privados resolveu recomendar
T
^ seguros 145

Teso : "Exames Medicos complementares em Seguro de Vida"

Autor ; Dr. Carlos Eduardo Silva.

A 1." Confer^cia Brasilelra de Seguros Prlvados resolveu recomendar : "Que as Companhias de Seguros de Vida procurem estabelecer criterios mais ou menos unlformes para os pedldos de exames complementai'es e que, sempre que possivel e a criterio das mesmas, os seguros em que forem necessarlos dois exames medicos, tenham um deles substituido, preferencialmente, por uma tele-radiografia do torax,

4° Grupo de Discussao : ACIDENTES DO TRABALHO, ACIDENTES PESSOAIS

E SEGUROS DE SAtlDE. ,

Tese : "INDENIZAgAO DA SILICOSE"

Autor; Sr, Dr. Hugo Alqueres

A 1." Conferencia Brasiieira de Seguros Prlvados resolveu recomendar : "Que se promovam diligencias junto ao Ministerio do Trabalho, Industria e Comercio, a fim de serem regulamentados os casos de indenzaqoes pelas consequencias da silicose, nos termos constantes dos itens de n.^s 1 a 6 da Tese aprovada."

Tese : "INDENIZAgAO DE DIREITO COMUM NOS CASOS DE ACIDENTES DO TRABALHO"

Autor : Sr. Dr. Jorge Mourao

A l.a Conferencia Brasilelra de Seguros Privados resolveu recomendar: "Que as conclusoes da presente tese sejam encaminhadas as entidades oficiais da classe seguradora, como subsidio de que se poderao valer, oportunamentena reafirmaqao do carater privado do seguro de Acidentes do Trabalho, atendida a evoiugao juridica desse seguro que nao passa de uma peculiaridade doS principios da responsabilidade civil."

Tese : "O DIREITO REGRESSIVO NO SEGURO DE ACIDENTES PESSOAlS"

Autor : Sr. Leandro Cancio Pires

A 1." Conferencia Brasiieira de Seguros Privados resolveu recomendar • 'Que se promovam os necessaries entendimentos junto ao D.N.S.P.C. e s.0 I.R.B., no sentido de que as Condigdes Gerais das apolices de Acidentes Pes* soais mcluam um dispositivo que estabelega a renuncia da Seguradora direito regressive contra o causador do dano,"

Teso ; "SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS CONJUGADO COM ACIDENTE® DO TRABALHO"

Autor : Sr. Dr. Carlos Alberto Levi

^ A l.ft Conferencia Brasilelra de Seguros Privados resolveu recomendar • Qua 0 pienario da I Conferencia Brasiieira de Seguros Privados consigne 1"^ yoto condenando a pretendida revogagao do paragrafo unico do^art 76 da

DoiidfTpm Trabaiho e que, nesse sentido. seja feito um memorial 9^^ evidencia os mconvementes da revogagao da faculdade legal que quase 20 anos vem beneficiando milhares de trabalhadores- outrosslm qUa se encammhe um memorial ao Exmo. Sr. Presidente da Repdblica pSeand'' o envio de mensagem, ao Congresso, no sentido de atualizar rUmite de%a' larlo previsto no paragrafo unico do art. 76 da Lei de Acidentes do TUalho-"

V Grupo de Dtscussoes : - AUT0M6VE1S E RESPONSABILIDADE CIVIL.

Tese "CONCEITUAgAO DE FROTA NO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL"

Sr. Newton Minervino Linck Autor

Tese : "AS NORMAS DO C6DIGO CIVIL REGULAMENTADO A RESPONSA BILIDADE CIVIL, NAO SE ADAPTAM AS CONDigOS DE VIDA DO BRaSIL"

ruro;:"Dr™re°:''''

^ Seguros Privados resolveu recomendar'

..Que se ao Exmo. Snr. Presidente da Repiiblica plel' teando o env o de men^g ^

1 — ser re uz ordinaria das agoes pessoais e reais;

2 — ser inclm o, ^ sspeclais da prescrigao um prazo curto diga respeito as agoes de reparagao de danos.

Sr. J.G. de Andrade Figueira.

.y 1" Conferencia Brasilelra de Seguros Privados resolveu recomendar: hhores'" agradecimento pelas colaboragdes prestadas pelos referidos Se-

Autor Tese ; "DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA AO SEGURO OBRIGATORIO PARA T5DAS AS MODALIDADES DE TRANSPORTE."

Autor; Dr. claudio Ganns

\ Conferencia Brasiieira de Seguros Privados, considerando que a 5ndi obrigatoriedade de seguro nao foi acolhida, resolveu recomendar: *eand^ ®ncaminlie um memorial ao Exmo. Sr. Presidente da Repiiblica, pleia tp ° de mensagem ao Congresso, no sentido de que seja adotada Porte"^ risco para a Responsabilidade Civil em todos os ramos de trans- s de passagelros, limitando o quantum" dessa re.sponsabDidade.

■ "LEGISLAgAO SOBRE A LIMITAgAO DAS INDENIZACOES DECORAuto- . rentes de RESPONSABILIDADE CIVIL".

• Dr. Carlos Alberto Levi

"Que ^ ^" Conferencia Brasiieira de Seguros Privados resolveu recomendar : 0^ um memorial ao Exmo. Sr. Presidente da Repiiblica, plei- 1 mensagem ao Congresso, no .sentido de que : J xixado, em lei, um limite para a indenizagao por Responsabilidade S s • refere a danos as pessdas ; fisado um limite menor para a responsabilidade contratua! ou sem pa. ainda no que se refere a danos as pessoas. z

de Discussoes : AERONAUTICOS,

'_^S LIMITES FIXADOS PELO C6DIGO DO AR PARA AS INDENIZAgOES DEVIDAS em CASO DE SINISTRO DE ACIDENTES PESAutor • ^DS TRANSPORTES AEREOS"

^ J.G, de Andrade Figueira

"biji „. Conferencia Brasiieira de Seguros Privados resolveu recomendar : o de agradecimento pela colaboragao prestada pelo referido senhor."

7,0

Teso

Discussoes: — ROUBO FIDELIDADE, VIDROS E OUTROS

"CONSORCIO BRASILEIRO DE RISCOS DIVERSOS"

^ Sr. Gilson Cortines de Freitas,

"Qug ^ Conferencia Brasiieira de Seguros Privados resolveu recomendar : aceita de Seguros promovam o mais amplo desenvolvimento da Ao est "Riscos Diversos" no mercado brasileiro, devendo-se proceder de medidas pelas quais seja atingido esse objetivo.

■^ese

^bto UNlFORMIZAgAO DE CONDigOES E TAXAS NO SEGURO CON- ij, TRa ROUBO".

Sr. Ernesto Erlanger, Conferencia Brasilelra de Seguros Privados resolveu recomendar selegao do seguro-roubo seja feito um rigoroso exame do risco

b) fnl,

„ av ^ realizagao desse seguro seja, de preferencia, a primelro risco

C) ^•osoiuto;

Cff promovam os estudos. necessaries a unlformizagao das taxas e

146
SETEMBRO Seguros

Vni Grupo de Discussoes ; ASSUNTOS QERAIS

Tese : AS GARANTIAS DO SEGURO

Autor : Dr. David Campista Pilho

Tese ; INVESTIMENTOS IMOBILIARIOS

Autores ; Dr. Werner Fanta — em colaboraQao com o Dr. David Campista Filhc

Tese: LIBERDADE DE APLICA5AO DAS RESERVAS TECNICAS E MATEMATICAS

ft'.itoi : Dr. Victor Gultzgoff

A r Conferencia Braslleira de Seguros Privados, considerando que os seus objetivos eram analogos, resolveu a sua uniflcagao e recomenda • •Que se ressalte a necessidade impresclndivel de serem mantidos os dlspositivos pelos quais o atual Regulamento de Seguros disciplina as Inversoes das reservas tecmcas, por consubstanciaram um slstema que harmoniza perfelPelo ^stado em defesa dos segurados, Lm o imperativo, nao so tecnico mas economico e juridico, de ser atribuida as sociedades seguradoras a gestao das mencionadas reservas".

Tese ; ALGUNS ASPECTOS DO RESSEGURO

Autor: Dr, Joao Lyra Madeira

A Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar: Que se proraovam estudos para adogao de novos tlpos de resseguros tendo em vista a redugao do custo adminlstrativo, sendo aconselhavel, como medida prehminar. que se examine a conveniencia da modificacao do art 70 do Decreto-Lei n.° 2,063".

Tese : AS DEPRECIACOES DOS "M6VEIS & UTENSlLIOS" DE SEGUROS

Autor ; Renato Rocha Lima

NAS EMPRfiSAS

A t.- Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar:

1)- Que sejam procedidas as recuperagoes das depreciagoes feitas dlretamente na conta de "Moveis & Utensilios", por meio de urn lancamento em que se credite a conta "Fundo para Depreciagao", em contra partida com aquela, pelas quotas que foram debitadas diretamente a "L«cros & Perdas";

"2) — Que seja adotado, pelas Companhias de Seguros, o processo indireto depreciagao".

Tese : A NECESSIDADE DE UM CONSELHO TECNICO PARA O D.N.S.P."^'

Autor : Dr. Hello Mauricio Pacheco de Almeida

, Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendaf' constante no final da tese seja apresentado a autorldade cotn'

D N S momento em que se estudar a reestruturagao d"

Tese: COMISSAO PERMANENTE E EXECUTIVA DAS CONFERENCIA^ BRASILEIRAS DE SEGUROS PRIVADOS

Autor

Humberto Roncarati

"OiiP (f Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar: provldencias tendentes a execugao das resolugSeS

-Pmnr- ci ®rasilelra de Seguros Privados seja confiado ao Slndlcat"

nn I Privados e Capitalizagao do Rio de Janeiro, o qoa' Com diligencias reallzadas aos Slndicatos das EPi' ^f rivados e Capitalizagao dos diversos Estados, ficando co^ esta fungao a.,6 entrar em funcionamento a Federagao Nacional dos Slndi catos das Emprgsas de Seguros Privados e Capitalizagao".

ese: ANDAMENTO DO PROCESSO DE PEDIDOS DE APROVAQAO DE PLANOS E TARIFAS DE SEGUROS E CAPITALIZAgAO.

Autor; Sr. Dr. Victor Gutzgoff

^ Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar : ue se sugira ao Governo medidas tendentes a facilitar um mais rapido prot If dos orgaos oficiais sobre os pianos tecnlcos de seguros, novas srifas ou suas modificagoes".

®se: A INSTABILIDADE DA MOEDA. E OS LIMITES DE RETENQAO DAS COMPANHIAS DE SEGUROS

, °r Sr Humberto Roncarati

Conferencia Brasilclrd de Seguros Privados resolveu recomendar: Que, num regime excepcional de inflagao monetaria, os limites de retengao das Companhias de Seguros devem ser revistos periodicamente, de modo a representar a expressao equivalente ao poder aquisitivo da

"2) e Que, quando nos calculos dessa revisao forem computados tambem ele'iientos determinatives do Ativo liquidc, e aconselhavel nao considerar como absolutes os algarismos de tais elementos, mas, sim, o resultado da coinparagao dos algarismos do Balango e moeda nominal com os ^'garismos reajustados na base do poder aquisitivo da moeda atual, C'h relagao ao vigente na epoga do Baiango-base.

'^6S ' —'

Autor

•1.^)

"2.0)

"3.0)

• Elaboragao Sistematica da Anallse Tecnico-Econdmica do Seguro Pri■vado no Brasll.

Sr. Humberto Roncarati

^ I" Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar :

^ Que se promovam estudos com o objetivo de estabelecer um criterio uniforme para a elaboragao das demonstragdes da situagao Patrimo nial e da conta "Lucros e Perdas" das Companhias de Seguros; Que a demonstragao da conta "Lucros e Perdas" permita analisar os resultados industriais era cada ramo de seguro em que cada Compauhia opera, para, reunidos os respectivos resultados de tddas as Com panhias, apurar-se o andamento tecnico da cada ramo no Pais ; Que as Companhias de Seguros enviem ao editor do "Anuario de Se guros", ate 30 de abrii de cada ano, as. informagdes assim uniformetnente elaboradas, referentes ao Balango do ano anterior, para se rem publlcadas."

Teso • Autor ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DO ATIVO LlQUIDO

Sr. Lauro Damasceno Duarte,

"^Ue ^ " Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar : no momento oportuno, a modificagao da legislagao atual, no bpfif ^ considerar, no calculo do ativo liquido, as contas de balangos es- ^icadas na tese".

1'cse ENSINO PROFISSIONAL TECNICO E CIENTIFICO DO SEGURO PRIof?

JJr. Egon Felix Gottschalk.

'Que 5 ^•'^ Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar da, objetivos constantes da tese e que constituem as flnalidades San -ft -^®^ude Brasileira de Cienciss do Seguro, recentemente fundada em °AuIo.

•••cse • T IMPOSTO DE INDUSTRIAS E PROFISSOES NO DISTRITO FEDERAL

AutQj, . SUA INCONSTITUCIONALIDADE.

■ Dr, Justiniano J. da Silva

^ Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar biateria contida na tese sirva de subsldio para possiveis recursos no de seguranga ja impetrado".

SEGUROS

148
SETEMBRO
149

Tese : TNSTITUICAO DA COLECAO CULTURAL DO SEGURO

Autor Dr. Egon Felix Gottschalk

A 1.^ Conferencia, Brasileira de Seguros Privados resolveu recoraendar :

"Que se promovam estudos a fim de :

"I) — criar a "ColeQao Cultural do Seguro", que se compora de monografias ineditas sobre qualquer materia de uma das disciplinas das ciencias do seguro ;

"2) — entregar a responsabilidade cientifica da edicao ao futuro "Instituto Brasileiro das Ciencias do Seguro";

"3) — recomendar a Federacao Nacional dos Sindicatos das Empresas de Se guros Privados e Capitalizaqao, bem como ao Instituto de Resseguros do Brasil:

"a) instltuir concursos de monografias cientificas sobre o seguro privado, concurso esse de ambito piibiico ;

"b instltuir premlos para os melhores traballios escolhldos por uma Comissao julgadora, composta de cientistas e tecnicos do seguro privado, de maior projegao no pais, sob a cooperacao do "Instituto Brasileiro das Ciencias do Seguro";

"c) subvencionar a impressao dos trabalhos premiados ou julgados merecedores de divulgaqao".

Teso ; "MOBILIZAQAO CONTRA A 'CONCGRRgNCIA ILiCITA

NO MERCADO SEGURADOR"

Autor : Dr. Raimundo Silva de Assis.

A l.a Confertocia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar ^

"Que se proceda ao estudo dos melos habeis e praticos para por cobro a conccfrencia incoveniente".

Tesc : "O DIA CONTINENTAL DO SEGURO"

Autor : Sr. Alcindo Brito

A Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar :

"Que OS seguradores brasileiros convirjam seus esforqos no sentido de dotar as comemoraqoes do Dia Continental do Seguro de forqa capaz de imprinilf aos atos de divulgaqao e propaganda melhor eficacia e amplitude, tornando, tamfaem, o Dia Continental do Seguro mais um elo de solidariedade com as naqoes do Continente".

Tese: "O DIRIGISMO E A INTERVENCAO NA ECONOMIA PRIVADA"

Autor Dr. Francisco Bretas Bhering

A 1.^ Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar Que seja repelida qualquer medida de ordem legal visando restringir as ativldades do Seguro Privado em geral, especialraente do ramo de Acidentes do Trabalho".

Teses: o "fundo de garantia de retrocessoes" pace AO IMPOSTO DE RENDA -e a "RESERVA PARA OSCILACAO DE rixuLOS"

PACE AO IMPOSTO DE RENDA

Autor : Dr. Renato Rocha Lima, Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar : . T.m voto de agradecimento ao autor, pela colaboraqao prestada".

Tese : "O PRfiMIG NA CONTRATAgAG DO SEGURO" ' '

Ailtor Sr. Humberto Roncarati

^ A l.a Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recoraendar : Que se estudem as conclusoes da tese, a fim de se atingir mais rapldamente OS objetivos propostos .

Tese "O RECOLHIMENTO DO SELO E IMPOSTO AO TESOURO NACIONAL

Tese: INOIDENCIA DO IMPOSTO DO SELO SOBRE PREMIOS DE SEGUROS

• utor Dr. Carlos Alberto Lev!

A I CONFERENCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS, considewndo que os seus objetivos eram analogos, resolveu a sua unificacao e recoiTienda: Que se pleitele ao D.N.S.P.C., a exemplo do que ja e feito para os ramos ® Acidentes do Trabalho e Vida, que o prazo para o recolhimento dos impostos, nos Ramos Elementares, seja contado da data do pagamento do preuo peio Segurado e nao da data da emlssao do contrato, coma tem sido inPretado ate agora, bem como que seja pleiteado do Ministerio da Fazenda •-ue a incidencia do selo recaia sobre o premio final efetivamente cobrado pelo cumento contratual, nenhum selo sendo devido caso nao haja premio a r Pago pelo segurado".

Tese

Autor PRIVADO E O LEGISLATIVO Br. Geraldo Dias de M. Oliveira

'.Qy ^ Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar: ovgaos da classe seguradora, no excrciclo da funqao de colaboradorcs do Publico, promovam estudos no sentido de elaborar um ante-projeto odigo Brasileiro de Seguros Privados".

Te,s, AtUor • EXPEDIENTE

• Sr. Otavio Pedreschi

'"Que Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar : de a iniciativa de obter das autorldades competentes a instituiqao de expediente de 3% sobre o premio liquido de apdlices, reci,^ ^^uovagao, aditivos, faturas de ajustamento e contas mensais das comde Seguro que operem nos ramos elementares, a ser cobrada dos se us conjuntamente com o premio e impostos.

Te

-'^Utor .^"i^^ONlZAgAO DE DOCUMENTOS

• Sr. Humberto Roncarati

Qyg A i.a Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar: das ^urificada a posslbllidade de estudo da padronizaqao dos impresses Suniz '^'^P^rihias, procedendo-se a tomada de preqos para tais estudos, de oruspecializadas, submetendo-se o orqamento mais conveniente as apfov Seguradoras, para seu pronunciamento. Caso este orqamento seja niaioria, far-se-ao os estudos da padronizaqao, a qual, de modo berd^^' ® carater obrigatorio para as Companhias, ficando elas com a 11® de adotar ou nao os modelos estudados".

T, .^^QBLEMAS BRASILEIROS

tor pr, Francisco Bretas Bhering, A OlCLdP OllCllllg,

"Qug Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar: do Pfesente tese seja considerada como subsidio ao estudo do problema ^®gUro Rural"

Te.So Autop . PpINTA CONFERENCIA HEMISFERICA DE SEGUROS

» P*"- Angelo Mario Cerne

''Que Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar : dor^g solenemente declarado o apoio irestrito das Companhias Segura® Instituto de Resseguros do Brasil a realizaqao da Quinta Confe^Ihente ®^'sferica de Seguros, devendo comunicar-se as congeneres do conesta manifestagao solene pela honra que tem em ver reasua patria uma das Conferencia Hemisfericas de Seguros".

. ®^^LlPICAgAO DOS TRABALHOS DAS SEGURADORAS

■ Sr- Abrahao Garfinkel

Conferencia Brasileira de Seguros Privados resolveu recomendar :

Autor ; Sr. Humberto Roncarati

use •t:v 159 HTnTTPTVirTani-v -nrt
seguros m

SESSAO PLENARIA DO DIA 27 DE AGOSTO DE 1953.

A I CONFERfiNCIA BRASILEIRA DE SEGUROS PRIVADOS aprovou mogao de aplausos e congratulaQoes :

— ao Dr. Vicente de Paulo Oalllez, Presidente do conclave e do Sindicato -que o patrocinou, pelo seu excepclonal trabalho e invulgar capacidade de organizacao. que tanto contribuiram para o exito e brilhantlsmo do certanie:

— ao Sr. Carlos Bandeira de Mello, por ter sido o pioneiro da Ideia de rcalizarse, no Brasil. congresses destinados a proporcionar aos Seguradores ocasiao para debates coletivos dos problemas da instituicao do seguro privado ;

• - a Me.sa Dlretora, ao Presidente e demais Membros da Comissao de Coordenaq&o e Redaeao e aos Presidentes, Secretaries e Relatores dos oito Griipos de Discussoes, pela maneira elevada e brilhante com que se conduziram

• na desincumbencia das arduas tarefas que Ihes foram cometidas;

— ao Diretor Gerente da Companhia Internacional de Seguros, Dr. Angelo Mario Cerne. e eficiente Secretario Geral da Conferencia. e aos funcionarios daquela Empresa, peia excepcional e dedicada colaboracao prestada aos trabalhos preparatories e dui-ante a realizacao da Conferencia;

- ao Institute de Resseguros do Brasil, pelo esplrito de cooperapao e pelo va-. lioso concurso prestado em prol do exito do conclave ;

- - ao Sr. Luiz Mendonca. pelo concurso que prestou aos trabalhos do certame i.

- aos zelosos e dedicados funcionarios do Sindicato das Erapresas de SeguroS Privados e Capitalizacao do Rio de Janeiro, pela valiosa cooperacao qu® prestaram ;

- - a D. Dulce Torreao, a D. Maria Helena Peixoto Fontoura e a D. Renee Martinelli, pela dedicada cooperaqao prestada.

O plenario aprovou, por un'animidade, que a 2.^ Conferencia seja.reali' zada em 1955, na cldade de Sao Paulo, congregando nao so. as Empresas de Seguros Privados, mas. tambem, as Sociedades de Capitalizacao, consigns ndo nm voto de agradecimento ao Sindicato das Empresas de Seguros Privados ® de Capitalizacao no Estado de Sao Paulo pelo amavel convite nesse sentido formuladc, em plenario.

Encerramento do concurso "Durval Lopes Reis'

do ano de 1953, da Companhia Infernacional de Seguros, no Rio Grande do Sul

A I Conferencia Brasileira de Seguros Privados aprovou, como espec lal homenagem, um voto de saudade aos llustres Seguradores Dr. Joao Pedreii'® do Couto Ferraz, primeiro Presidente da Associacao de Companhias de SeguroS' Sr. Henry Waite e Sr. Carl Metz. nomes eminentes, ja desaparecidos. que s® (lestacaram, entre outros. pelos excepcionais serviqos que prestaram, em do desenvolvimento do seguro privado no Brasil. Praqa

Diretoria

Carlos Lorenzi — H. Brandao

— 33-1701 e 32-2450

Sao Paulo

Romeu de Barros Angeli ~ Ultimo Simoni

r) concurso de Inspectores e

V --cs ^ Cocktail oferecido aos par- ^onvidados, na residencia do Sr. Albuquerque Fllho, Inspetor ' Ramo Vlda. no Rio Grande do % Internacional de Seguros. ®ste ano, em Caxias do Sul, vt a entrega de premios cia. Internaem comemoragao ao 3.°

^ h'a,rii ■ ^ ^^stala^ao do Ranio Vida da- ^lonal seguradora.

Presentes as autoridades muDv",,^^1'etor Gerente da Cla. IntevnaMario Cerne, alem do re^0 Rfj ^0 Sindicato das Empresas de 'ado 6 Capltalizagao do Rio Grande

do Sul. Sr. Harold Balaguer, Secretario Geral da Associacao Coinercial de Porto Alegre, bem come, Inumeras outras personalldades da industria e do comercio local, A numerosa caravans, composta de elementos do Ramo Vida. da Cia. Internacional de Sequvos oriunda de quasi todo o Brasil, foi prdporclonado um excelente programa fes tive. que culminou com um grande churrasco, a moda tipica gaucha, no Hotel Bela Vista, em Ana Rech, na cidade de Caxias do Sul.

Terminada a ceriraonia de entrega de nremios, falou o Diretor Gerente da Cia. Internacional de Seguros, Dr. Angelo Mario Cerne, que pronunciou belissimo discurso alu sivo as' comemoraqoes qu e estavara sendo realizadas de mais uma etapa do "Concurso Durval Lopes Reis . _

•^evista de seguros

«
'•Que a simplifica?ao dos trabalhos das seguradoras seja objeto de estudo de orgao especial, a ser criado".
da Se. 399, 3." Salas 301 a 305 Fones Pundada em 1945
1^.
.^3 ANOS DE TRADICAO 152 'SETEMBRO V^.'''' Seguros 153
feguros Fogo — Vida — Vidros — Roubo — Automdvel — Fidelidade Transportes — Acid. Pessoais ~ .Acid., do Trabalho ® Responsabilidade Civil.

Flagrante de uma das reunioes - aimoQO do "Clube da Bolinha", organizado em Sao Paulo com o objetivo de propiciar maior confraterniza^ao e mais estretta convivfincla social, entre os seguradores paulistas.

Companl\i£i Adriatica de Segu

Riunione Adriatica di Sicurta Sociedade por Aqoes — Sede em Milao

Capital Social : Subscrito c realizado Liras "^-320.^^,1?

(.'apital para o Brasil : Cr$ 5.000Opera nos rainos L-.ljiucntares e Vida

Representaqao Gcra! para o Brasil :

Av. Presidente Vargas n.° ^63-A, 5° andar — Fone 52-2164

RK)DE JANEIRO — Sede Propria

Agendas gerais ; Porto Alegre, Bluiiienau, Curiiiba, Sao Paulo, Belo Horizon'^'

Salvador, Recife, Canipina-Grande, Fnrtaleza e Siio Lulz.

mic3iiiiiiiiiiiic3iiitiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiic]iiiiti!iiiiicjiii[iii(iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiii;3iiiiiiiiiiiic3niiiiiiiiiic]iiiiiiiiii"

■'ASSURANCE CO.MPANY LTD.

Companhia Inglesa de Seguros

" excedem a £ 203.387.219

-■PerQ

Compannia de Sepuroj Maritimoj e Terrestres [fniao ios Pfoprietarios

FUNDADA EM 1894

Capilol 0 Reservas 8.204.137,50

Empreslimos sobre hipolecQS 4.964.500 00

Sinislros pagos 22.489. lOo!10

SEGUROS TERRESTRES. sobre pr6dios. tslabelecimenlos comerciais, moveis. mercadorlas era Iransito e oulros riscoi.

SEGUROS MARITIMOS. sobre vapore, □avloi a vela e outras erabarca?6es. e mercadorias embarcadas.

PlHIIIIttJIIIIIHIIIIIHIIIfllllll""""""'"'""""""""""""""""""""""'"

^'dros — Ineendio — Automovels '•wiQj r> Miwcuviu MVlOmGVe.S e Afia — tocros Cessantes — Rosp. AcidenJet Pessools.

Sede para o Brasil

Aceita procuragao para sdiniQistrar bens de quaiquer natureza. recebimeiitos de aiugueis de predios, luros de apoiices e outros titulos de fcnda. mcdiante modica comissao.

i^AGA TODOS OS SINISTRQS A DINHEIRO A VISTA

^isc.

134, 6.° Enlrodo porlo 634

TELEFONES

Cerencit, , - -13-7713 43-8400

ielegrdflco — PEARLCO

N. 19 — S. PAULO oD/p/c/o PUGPiiio

"^elefone ^ 1121 — rede interna

Sndtrego Telegr^fico.' ^OSEBRAS "

"'Vtt l95j Cr$ 45.000.000,00 Cr$ 312.694.651,60

'ffue ''^SSOA'?^ TRANSPORTES, ACI-

^'^ADE a "ESPGNSABIIIDADE civil, '• AEfiONAUTICOS E OOENCAS.

RIO DE JANEIRO; Aranha n.» 206, 8.* Andar

7*6/r,„ Propris ^^PONES.- 42.7297 e 42-7193

fi agencias em todo a BRASIL

RUA DA QUITANDA N. 87 (EdiHclo proprio)

TELEPONES; 23-3Ii5 e 43-3096

Anibal Teixeira

DIRETORIA: Antonio C2iieiroi da Silva Dr. Mario do» Santos Parreira

Seguros (FOGO E TRANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

CAPITAL

Subscrito c realizado Cr? 3.000.000,00

RESERVAS

Em 31 de Dezembro de 1952 Cr$ 6.623.652,00

SEDE ; Rua Benjamin Constant, 57 - Sala 11 Caixa Postal. 173 End. Tel. : GAUCHO

RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul

Agencins na Capital Federal e prinolpais cidades do Pais.

CALEDONIAN Insurance Company CAPrPAL DECLARADO E REaLIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.500.000.00 FOGO - LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES ■ CASCCS - ROUBO f - AUTOMOVEIS - VITRINES ^ a Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA. = Av. Rio Branco 26 - A - 8.° Rio J,
J SETEMBRO dE- J
eysiLEIBl
"Rf-Grafl.
SEGUH.OS5

i Companhia |

I AMERICANA j I de Seguros |

= fUNDAOA'EM II - II - 1918 = >5>-

Companhia

F I D E L I D A D E de Seguros Gerals

incEndio

LUCROS CE3SANTES

ACIDENTES PESSOAIS

autom6veis

RESPONSABIllDADE CIVIL

QUEBRA DE VIDROS

FIDEIIDADE

3 Capital CrS 2.800.000,00 S

I Reservas CfS 34.913.662,20 5 r Preinios era 1952 CrS27.703.569,50 = ^ c i MATRIZ =

I KUA JOSE BONIFACIO 110 — Sao Poulo 5 : (Pr6dio Pf6prio) E

; Sucursal do Rio de Janeiro

I RUA MEXICO 3. 7' ANDAR

: (Predio Prdprio) S

; Stni&tros pages dosde o fundo^oo s : CrS 74 005.370,30 =

^(limC3IIIIillllllO|[lllllllllC3lllllimNiC3llllllllllll(3illllllillllt

Raul Mario Toschi

Escrit6rio Tecnice de Seguros

iJqiiidaqoes dc sinidtros das carleiras de Responsahilidade Civil .\cidentes

I'vssfwis l-'idelidade c Rouho.

KsUidos teciricos — ()rganiza(;aa de Cartciras — Instrugao e preparaqau de pessoal espccialisado.

Coiilt'cqao de toriiuilarios e Tarifas

Aprovacao nu DNSPC.

TRANSPORTES i CASCOS

homenagem A DOIS "SOLDADOS

VISITANTES

Fomos distinguidos com as visitas de prezados amigos que vleram a esta Capital na qualidade de representantes ou delegados de suas companhias a Primeira Conferencia Brasileira de Seguros Prlvados, realizada nos dlas 24 a 28 de agosto p.p.

KAUL MARIO TOSCHI

R.dcrit'H'iu Teciiico de Seguros

Avciiicla I'residente Vargas, 435 - 11.°

i,av - .sala 1.104-A

'

Telefone : 23-3273

KIO DE JANEIRO

Mar'limos Terrestres — A6f*"

— Viagens no Brasil e Inlef®' cioncls — Acessdrios e tomp'''

DO FQGO" menfores.

^"■'Vados' e no Empresas de Seguros ^ocante do Estado da Bahia, ^^°sto cto "'"onia realizada no dia 20 de ®ombeirne no quartel do Corpo signifipaf-^ Capital daquele Estado, renlioinenagem a dois bravos corporacao, os soldados p honien-i Santos e Antonio de Jesus. Af°^taneo e per fim pretniar o solda?"" daqueles des- A, '"SOS er,i-i , gest,u aaaueies aes-

RIO DE JANEIRO

AV. BEIRA MAR, 200 - 8.' — FONE 52-9 Sao Paulo

Componhia Anglo Americana de Represenl"!® de Seguros.

RUA BOA VISTA, 314- 10."

ern nic acliavam de serviqc, atafo comercial da cidade do To f » OXT\ aa ciqaQc ao Hp de incendio num carde abandonado na via PUder-^ ° axtingui-lo com os recursos lancar mao. pondo em peW vidas. rtr.- alivc, do Sindicato foram-lhes ofedois cw ^oran 1 Qs gj, PPi, tendo cinco mil cruzeiros

IAliantjadeMinasGera<1"Sr-

COMPANH .,>d"'^Pte ^ ° Waldeck Gordilho, ^iapa ° de Bombeiros da Ca- IA DE SEGURO^

RUA DOS GOITACAZES, 15, 1.' ando^

BELO HORiZONTE Fona 2-4153

Bo'

e'h°f exaltaram o feito dos ^Srsri^^' OS rt, hsroica cor,1 Ns a tambem, falaram para h ® declarar que nada ' ''oi? ^ a pi-atf deveres, de acor^ ensinamentos adquiri- Of; '^os (3qj ^^?ao.

■D0I5 soldados. deixamos aqui

oporh ao Sindicato •^tuna iniciativa.

DIRETORIA:

Dt. Luiz Adelmo Ixtdi

De. Trajano de Miranda Valfecde

Dr. Qlimpio Felix d< Aratijo Cinte^

Dr. A/?redo Egidio de Soiiza Aran/''

Sucur$al no Rio do Jonoiro :

RUA OA AlFANOEGA, 81-A — 2.' Fones 23-0626 e 43-7396

% VAZ D'OLIVEIRA

receber a vi- ''bi^ '»veij.j^^ Particular amigo, Sr. Emidio

0 , ■ d'ni- antiga e conceituada Poso. " QOve'■ti vrsir^'"^ Manaus.

Entre eles permitimo-nos citar os senhores :

Adolfo WoUstein, Diretor da Mutua Catarinen.so de Seguros Gerais, com sede em Blumenaii, no Estado de Santa Catarina;

Dimas de Camargo Maia, Superlntendente de Produgao da Companhia de Seguros Allanga Brasileira. de S. Paulo;

Dr. Dalton de Azevedo Guimaraes, Superln tendente de Produgao da "A Maritima" Companhia de Seguros Gerals, de S. Paulo;

Gllberto Tarquinio Bitteneourt, Gerente da Filial da Allanga da Bahia, em s. Paulo.

A todos estes nossos queridos amigos agradecemos cordiaimente a atengao que nos dlspensarara com as suas visitas.

ALTERACOES DE ESTATUTOS

Foram aprovadas pelo Governo Federal as alteragoes dos estatutos das seguintes com panhias :

— Companhia de Seguros Maritimos e Terrestres "Pelotense", de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul. — Decreto n.® 33,363, de 23/7/53 — Publicado no "Diario Oficial" de 8/8/53. Capital elevado de 3 para 6 milhoes de cruzeiros. Curiosidade; — Nenhum acionista podera possuir mais de 300 acoes nem tera direito a mais de 60 votos;

—• Companhia Interestadual de Seguros, desta Capital. -— Decreto n.° 33.621 de 20/8/53

— Publicado no "Diario Oficial" de 26/8/53 Capital aumentado de 3 para 10 milhoes de cruzeiros ;

0 dps He. ^P^^ar de mo^o ainda, a ^ Orh DE SEGUROS, tal- *^116 numevc, deinonslrando, Sucursai om Spo Poulo 27

Rua Baroo de Paranopiacoba, 73, Tel. 33-4930

Enderejo Telegrofico — AIARIMA>

Jhi tern a nossa publicagao.

>ej ^ VotQg ^ visita que nos fez, for^^^a feliz permanencia desse Hfe amigo nesta Capital, onde »■ ®oa respeitavel firma.

SEGUROS

— Companhia de Seguros Llberdade, desta Capital. — Decreto n. 33.619, de 20/8/53 Publicado no "Diario Oficial" de 31/8/53. Ca pital elevado de 2 para 3 milhoes de cruzeiros.

AVIAgAO CIVIL NO MEXICO

Em 1952, as companhias de aviagao civil

m
viiiiiiiiiiic}iiiiiiiiitiic]iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiiiiiit]iiiiitiiiiiie]iiiiisi>^
:
i
|
,.98 ,s 9^ t>
reulizado 5.000
C-'a])ilal siibscriio e
.OOO
15,8
SETEMBRO

do Mexico reallzaram 193.246 horas de voo, transportando 1.204,722 passageiros em 56.505 viagens que cobriram o percurso total de.. 51.849.600 klms.

• Os transportes de carga, encomendas, malas postals e bagagens durante o mesmo ano foi de 76.868.686 quilos.

DO ESTRANGBIRO

O Governo Argentino revogou os atos que haviam cassado as autorizaqoes concedidas as Companhias "The Liverpool & London & Globe Insurance Company Ltd", e "Royal Insurance Company Ltd. ambas de Londres, para operar na Republica Argentina.

Ambas as companhias operam no Brasil, sendo que a "Liverpool" desde 1919 e a "Royal" desde 1864, ha quase um secuio. Suas sucursais no Brasil estao, desde muitos anos, entregues a direqao dos Srs. O.K. D. Fraser. C. Pattinson e Augusto C. Messeder,

O salvamento da carga do "Flying Enterprise"

O Sr. Hamilton Mack, dlretor da companhla de segurcs de Antuerpia que fisealizou o salvamento das notas de banco do "Flying En terprise", declarou em entrevlsta ao "Sol" que essas operaqoes tinham apenas como objetivo reouperar as notas de banco que se encontravam a bordo, acentuando que as mesmas foram coroadas de exlto e que, neste momento, OS trabalhos estavam concluldos. Acrescentou Mack que nao deveriam exlstir mais na carcassa do navio mercadorias dignas de interessc.

Certas notlcias da Imprensa dao a entender, porem, que nada foi decidldo quando as operaqoes anteriores e que os trabalhos poderiam ser reiniciados talvez no ano proximo.

As companhias de seguro belgas conseguiram recuperar, graqas aquele salvamento, tres e meio milhoes de francos belgas dos oito e

meio milhoes (valor de carga do "Flying®! priso"). Outras companhias de seguro r< raram igualmente 25.000 dolares.

Companhia HUMAITA de Segt"®* Gerais

Esta promissora seguradora

leira, a mais nova do meio segu nacional, Iniciou suas operaqoes e® de Novembro de 1952 e nao em daquele ano como por engano

ANUARIO DE SEGUROS DE 1953

uma nota explicativa de sua esta a. pag. IDS. Assim sendo, a "HU® operou apenas durante um mez e 4 do ano de 1952. Constam do dossie'.'j torico da Humaita, as seguintes ioniorme se le a pagina 42 do '

ANUARIO DE SEGUROS de 1953'

Fundada em 18.6.52; autoriz®'^^ funcionar, pelo Decreto n.® 31.5^ .<

do ° indlce mais baixo verifica- desde quando passaram a ser felevantamentos a respeito.

Tiorte^ ^ ° medlo foi de 15

^®ead^ ^50 milhoes de quilometros traPara passado esse indice balxou dor 0'' dservado que fosse 0 Indice antePassa-n de mortos em 1952 teria ultra- ■"0 a casa dos 75 mil.

Nova york em 300 anos

^ Poquena ilha da foz do ri ^Idatie acha situado o centro da 10 dios York, foi comprado "n PUit. aos m^ de 1650 pelo preqo equivalente ' do)'! .'""u ijciu preiju equivalence

sant Ihe deu 0 primeiro govemo, tinha a nascente povoaqao 800 habitantes. Decorridoc, agora, exatamente tres seculos vejamos alguns aspectos da grande metropole do Norte. Erguem-se ali 725 mil edificios; existem 12 mil restaurantes onde se ssrvem pratos de quase todas as nacoes do mundo; 500 hotels, 115 mil lojas. 10 mil bares, 500 cinemas e 20 teatros. Dentro da area metropclitana existem 300 granjas, onde se cultivam todas variedades de hortaliqas. Ha ou tras em que se cria gado, e 0 Bull's Hotel, na esquina da Quinta Avenida, e 0 ponto de reuniao dos "agricultores". Ha inunieros jardins suspensos nos terracos dos grandes edi ficios, calculando-se em mais de 2.200.000 as arvores existentes na area urbana.

i emigrado holandes. Peter Mi-

Os dados acima transcritos foram extraidos de um artigo de autoria do Sr. Carlos Davila para 0 "O Globo" desta Capital.

9.16.52; sua niimero 360 de 11.11.52 e inicioU operaqoes em 26.11.52.

Carta Palente

ACIDENTES FATAIS NA CENTB^

BRASIL

Segundo quadro estatistico en. Diretor da Estrada de Ferro Central j ao Minlstro da Viacao nos desasf® / dentes ocorridos na Estrada, em rerani 78 pessoas ficando feridas 449registrarara-se 100 casos de morte ridos. No primeiro semestre do an" .segundo o quadro em referencia, de mortos caiu para 18 e o de feridos P /j

ACIDENTES DE TRAFEGO NOS UNIDOS

itreg

Dos desastres nas estradas ^ 1952, resultaram 38.000 mortes e

GARANTiriNDUsfkTAr

fUNDADA EM 1924

FOGO ACIDENTES DO TfiABAlHO — Tl^AMQD/^rTcc

BPCPowc transportes — ACIDENTES PESSOAIS — AUT0M6*/®

~ civil _ tuCROS CESSANTES

^''-STA PAC-^NA

Como 0 prodigio da "lampada de Aladira", (iue atendia a todos os desejos do seu possuidor, agui esta a sua oporlunidademaravilliosa de ganhar uni aulomovel de dasse e mais Ci^ 25.000,00. com CfS 100.00 ape nas, mim piano de iiconomia Reemboisavel Cibrasil.

Inscreva se! Nao lia o menor risco em concorner, porque todos os nao premiados recebem de volta, no fim do piano, as mensalidades pagas! Cibrasil ja distribuiu qua se 100 automoveis, alcm de iiiumeros ou. tros priimios, mim total de mais de 14 mi lhoes de cruzeiros! 9 seguiidos premios mensais de Cr$ 22,400,00 cada um, (para cenlenas) aumentam a sua chance de ser conlemplado, em 120 sorteios sacessivos. pcia Lot. Federal.

Nao esperc! Candidate-se para o prdximo sorteio, com o pagamento de uma so niensalidade, mais o.s selos c taxas. lns«ri?3es obcrtos ate o ultimo dia utif dcslo met.

Cr$

10,000.000,00

Cr$ 18.667.829;'

SUCURSAl

,
,
e
>
NO RIO DE JANEIRO • RUA DO CARMO N. 9 _ .0
Teiefones
a'mar (Esfiunia As.scinbleia)
^4-1033
42-7777
Peverp''^^ P3.gos em mercadorias. Em 2 de 1653 quando Peter Stuyves-
Ctl 00,00 UENSAtS - S E M Riseo I km OSE'ES^A Cm um ElANa CieCASIt SUA
LAMPADA DE ALADIM
m
158 SETEMBRO ®Eguhos ^V. Rio Bronco, 108 scbreloio (escada) fel. 32-6433 "«r 159

SEGURO AGRICOLA

Por decreco do Governo Federal lorani desigiiados os srs. Rui de Oliveira Santos. Cels'o da Rocha Miranda, Francisco de Souza. Carlos Leal JoLirdau e Oscar Bcrlicri Tavares, para, em comissao, sob a presideiicia do prinieiro, procCderem aos estudus preliminares indispensaveis al iiuplantaqao do segnro agridola no pais, obedecida a orientai^ao adotada na mensagem enviada ao Congressc* Naciunal. A Comissao, segundo o decrelo eni questao, acha-se aiitorizada a solicitar a colabora^ao de orgao.s e entidades publicas interessadas no probleina, para o deseinpenbo de suas finalidades.

O assunto ja teiu sido por no.s abordado ziestas colunas e apontadas tem sido igualmente as dificuldades com que se defronla qiialquer tentativa que nesse sentido se fizer.

A nosso ver, o uiiico caniinho que a Co missao encontrara sera o da obrigatoriedade do seguro, ou seja o seguro compulsorio, niediante a criaqao de uma taxa a ser arrecadada conjuntamente com o imposto territorial, taxa cssa proporcional, naturalmentc, ao valor das lavouras, bcnfeilorias e cria(,-des de cada propriedade agricola. Com isto evitado o cspaiitaIbo da anti-seleqao, ou selc<;ao iiegativa, natutal e coiiiprcensivel, a que daria logar o se guro facultativo, com a recusa dos nao ou dos pduco expostos ao risco em realizar os seguros de suas propriedades. So o fariain, e alguns ate 0 disputariam, os que se acbasscm mais ex postos. Dir-se-a que als emprcsas de seguros caberia selecionar os riscos. so aceitandu a coiifirtura daqueles que, a criterio de cada uma e segundo a expcriencia propria ou alheia. apresentasse condiedes favoraveis de segurabilidade sob o aspecto comercial.

Se tal se desse, dcsapareceriam as vantagens da implantaqao da nova carteira, que so passaria a cobrir os bons riscos, os sejam OS que meno.s reclaniam essa proteqao.

Atentem os senbores menibros da Comis sao para os fatos e para a realidade brasileira. <le niodo que venliam a '.ser evitadas conclu.sdcs apressadas e iiiexeciuivcis ua {)ralica ou dc rcsultados dc.sastrosos para os seguradorcs e para o.s proprios segurados.

Mao temos iieniium ])ropo.sito dcrrotista HO manifestarmos, jior esta forma, o nosso pensanieiito. Ao contrario. o nosso intuito e fje perfeita e integral colaboiaqao com os <(uc se acbain enipenhados no estudo rla materia. de tfio iraDscenclental importancia, como esia de que cvstanu-.s tratando.

A expcriencia dc outrrjs povos nao c nada aictitadora e aqui mesmo, de uossas co-

lunas, ja no.-, lemos referiiio a in6uc«> observadus nas tcnlativas levadas a cfeito varios paises.

XTio e foru de proposiru recordar o rot! do fracasso da tentativa do seguro contf granizo em nos.su pais. Niio se veuha alci que a fallu de prepara^uo tecnica da so (lade i[ue se aijalaiujou a tal emprecndiiw® tenlia sido a causa principal do insucessoteria tajiicorrido. nfio resta duvida, para ton mais complcto o fracasso, mas nao foi U' principal. IC a prova temo-la no futo d® outras empresas, tecnica e tinandeirai'' a[)arelliadas, nau lograram melhor exit" ' animai.s, obstante a circuiis'^" seguro de

vel dc so accilareni a cobertura u ^ e raga e dc alto preqo, submetidos. lavorav mais de . . . . . e natural, a lodos os cuidados e imntidc'|,. locals fartameme dolados de lodos o? cur.sos da cieiicia para o pronto e dcvidc , tamenio dos males que afeteiu os <rurados.

E RCSERVAS: Cr$ 11.712.730,60

'ncendio, Transportes, Acidentes pessoais, ResponsabMidade civil, FIdeildade, roubos, Tumultos, etc...

ATi^ ^ 2 * • Kio de Janeiro, Av. Presidente Vargas, 290 - 2.' and. Telefone : 43-0905, 'Als • c" i> Paulo, Largo da Misericordia, 15 - 10. andar \€ciie. da Palma 167 — 4.'' andar. "do Norizonte, Av. Afonso Pena, 772 - 7." - salas 703/705

apenas algunias luii,*-'quudros do lavouras. p'-"'

Xcni assim a tentativa vingou. zer. agora, de animals criados fj soltalerior do pais. sob as condii^oes mai^ ® ^ sas e sem os fadei.s c prontos recurs"^ se acham al mao no.s graiidcs centros- _(> Uma palidu ideia da siluagao a rao sujcitas as scguradoras que toniai'^"' cargo a cobertura dos riscos a que 'jt\ 0 seguro rural (agriCoia e/ou pecuai''^'''|^.-^ ser dada ])e|os seguinies fatos, ocori'idO^.jfi temente : — a eudienle do .Amazoiia". da no Sul e seca do Nordesle. esia mente "endemica", .sem nns aludim'"'' ii'. tima invasao da praga de gafanhnt^f^ii. ridu no Sul em Setemlzro de 1947-' ' rcpetido depois nao se ter o perigo dcixa de estar presente, '-i e sciiipre pussivei e — mais do provavel, mais tarde ou mais ;i de que coiuli(,-no,s favoraveis facilitC'^jg? sao e y dcslocameiito das nuvens iruidoi-es_ acridios. ICnxames li^ mais de 500 niilhdcs de exemplares, dcslruir em apenas algunias hnras. loinetros flnre.slas.

AGENCIAS em TODOS OS ESTADOS

— Endere^o telegrafico "SECRUSUL"

ca'" "Como e que pode", e o gunlarmos. re.sislir uma empresa a tais calamidadc.s, aiuda mesino_,,,it

cR % <1^ minima a reten(,-au de cada uma.' q

"pOl'Vlli vemos e,squecer-nns de ([ue o tido inuitas vezes, se traiisforma Dcpoi.s, (Hide encoiitrar cobertura 1'^^' ee.ssos de retengao? No mercado ' vidamos. No T-loyd.s"? Onde?

^IRETORU

tOWNDES. V. Pr«>!d.nt«

^•^''NEtRO, G«rent« OMA, G«r.nl.

tONSELHO FISCAL

Efativo: Fr*derico A. Tovst, Mono*! F*rreifo Guiniofdes, Michool Joym. Robiton.

Suplent*.: Julido H. A. Arp., Horolo A. Pockilafk • Antonio d. Corvalho Borboto.

160
nil
SETEMBRO
I

mais de milMes de cnmm pagou a Sul America

(> losiiiiiii flo lia'.nnof (In Sul A Cf)ni[)iinhi;i Niic'iomil de Segiiroa^ rcl'ei-eiiteii lOai. iiidicaiimu cifrae te: OS <iiversos pagamenlos (a' liquidiicoGS e lucrc)s)'a segiirurio® neliciarios atcaiiQivram CrS 141.5® ErIos iiilmeros coiTespondein si®' absoiiita corn qiie n Sul Aiueric® uos sens coinpfomissos, e taint'^ mam a larga soma de beiieficios » brasileira. A conlianga do pdbli"a qual nao tefia sido posslvel volvimento da Sul Amei'ica. biis fato de que essa empresa real patriindnio da coletividaclB-^

ciente que nos rel'ivamos ao baiango de 1052. oiide os novo® i

atingiram o Impi'essionaiite CrS 4,2(18.477.078.11(1 —

mais de 9'"^

a segurados

e beneficiarios

Resume do 57°

Balance do Sul

America referente ao ano de 1952

sdbre 06 I'esiiltudos de IS'alestas imoes. conl'ie laiubeib||

America. Iristltua um seguro , garaiUiiuio aos seus uin ful'"^ e tnirujuilidade.

Or iiovos se.giirris aceitos, com os respcctivos pi'iineii'os pi'iiinios pagos. atiiigimni a quantla de

0 lota! d()6 segui'os em vigor aumeiilou para Os paganientoR aos pruprios segurudos p aos beneiiciarios dos segurados I'aleeidos (sinislros, liqiiidagdes c kici'os) somai'am

0 total do imgamoiiios desde a linidagno

Os paganieiitos de bicros alriijuidos as apolices do .Sogui'os em Orupo. imporUiram em

O alivo ck'vtiii-sc cm ;U ile do/.einbi'<) de U)52 a iiiiportaiicia do

Demonstracoo dos valores do ativo

Titiilos da Divida Pi'ililica 'riluln,s do Keiidn iiiKueis

lMit|in'-siir.i(is s/lliiiorocas. .\p<ilii.-s do .Scatirns o Oiilras Oaiaiilias Dirilicii" t-iii liatu-us. a |iiaz(i , Diiiboir.i em CaiNa p liancos Preiiiiiis, .jiiro,-. )iii[h)sI(is >> .\K;giii-is

a i!(-cclier OiiUii> \aliire>

em 1952
4 15 2(l«. 752. "?• I'l^
1)6' 2f.O.IO 1!6(..00 995,00 lUO.lO (i:i9.IO 010,60 199.60 i;5.>,io 1.960
4
Sill Ameriea

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.