Acidentes do Trabalho
Em sossao do clia 30 clesle mes, a Camara dos Depiitados aprovou, "por 124 conlra 46 votos. o projcto <le lei n.'' 1.138/50. Kesultaiite de substitutivo api-c^,eniad'. ao projeto nnundo do Setiado, deste div-tr're. a proposi^ao legislativa agora aprovada. pclo fato de nao rcstaurar, em loda a siia plenitude, o principio coiHlimci.mal da Hvrc iniciativa. Rcconheccndo, entretaiifo, a superioridade do Seguni Privado, ao menus impede a consunm^ao, em 1.1.1954, do , , do setmro de acidenlcs do trahalho. malsiiiado monnpolm esiatai uu
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Pags. 617
Aflnal, o Que sao as reservas ? 577 e Banco Nac. do Desenvolvimento Economico —^ por ledo Neves 25 Carta "sem selo" a um congressista — por Celio Monteiro 81
Tendencia a exploraQao da fortuna seguradora — por David Campista Filho 643
Aprecia^des
Ajax — Corretores de Seguros S-A 537
Cibrasil — Comp. Bras, de Financiamento
Imobiliario 547
Columbia — Comp. Nac. de Segs. de Vida e R. Element 543 Comp. de Seguros Alian<ja Bahia 521 Comp, de Seguros Phoenix Pernambucana 601
Comp. de Seguros da Bahia
Firemen's Ins. Co. of. Newark
Fortaieza lA) — Comp. Nac. de Segs.
Grupo Segurador Atalala — Parana
Patria — Comp. Bras, de Segs, Gerais
Prudencia Capitaliza^ao 529
Balan^os
Ajax — Corretores de Seguros S-A. 538
Comp. de Seguros Allan^a da Bahia 522
Fortaieza (A) — Comp. Nac, de Segs 552
InsLituto de Resseguros do Brasil 555
Capitaliza^ao
Capitalizaeao — por Abilio de Carvalho
Diplomada a primeira turma de inspetores de Risco-lncendio 325
Exaltacao do seguro
0 aperfei^oamento do seguro Estatistica
Resultados dos segs. dos ramos elementares e de acid, do trabalho em 1953
Estatiza^ao do seguro
A crisalida da estatiza^ao do seguro — por David Campista Filho 591
A po5i?ao do PTE em relacao a nova lei de Acid, do Trabalho 229
A questao do seguro de Acid, do Trabalho 247
A socializaQao do seguro de Acidentes do Trabalho — por Carlos Alberto Levi 291
A teia de Penelope 21
Ainda o monopolio 231
Bufonerla em torno da pvomulga^ao de uma lei — por David Cumpista Filho 171
Conspurca?ao do direito social — por Da vid Campista Filho 269
Contlnua a ideia monopollsta — por David Campista Filho 515
Demagogia e engddo — per Luiz Mendonca 67 o monopolio dos seguros de acid, do trab. 1 e 0 principio da llvre concorrencia — 40 Voto em separado 560
i Impostos do seguro
A reserva para oscila^ao de titulos e o imposto sdbre a renda — per Celio Mon teiro 475
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PESSOAIS — RESPONSABIUDADE CIVIl
LUCROS CESSANTES — CASCOS
Direito do Seguro
Boa fe — per Abilio de Carvalho 267
Carater casual do risco no seguro contra incendio — per Raul Telles Rudge
Pagamento do seguro — por Abilio de Car valho
A subroga^ao do segurador constante do art. 728 do Codlgo Comercial — por Ruy
C. Nunes Pereira
O valor estimativo perante o principio de indenizaqao — por David Campista Fi lho
Economia Politica
Econbmia Politica — por Abilio de Carva lho
Economia do Seguro
^ dupia finalidade da insUtui5af> t-o no Brasil
obstaculo — per Luiz W[endon?a
L'ojetu rovolucionario — por Luiz
511
483 11 62
Men64
Seguro e cambiais — por Luiz Mendon?a
Ensino do Seguro
Imposto adicional sobre lucros — por Luiz Mendonca 273
Selagem dos recibos de comlssao Jurisprudencia
Jurisprudeircia 496 e Ilistoria do Seguro
A hisloria do seguro — por Nile Pereira 303
O seguro e a sua evolucao — por Amilcar Santos
Nacionalizacao do Seguro
Nacionalizagao do seguro
Politica de Seguros
Aversao a livre iniciativa — por David Campista Filho
Auto-defesa do seguro pilvado 355
Cooperagao permanente 359
Confusao — por David Campista Filho
Em ritmo de caos — por David Campista Filho
Fungao econdmica c social do seguro por Miicio Borges da Fonseca Impressionante conlraste — por David
Vf'""" """""" ^ |„di„ do Trigesimo Qu.rto Ano-Julho de 1953.Junho de 1954 - ""'•■■""MiiiiirijiiiitiilllllCJllilllJJiiiii
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421
688
355
7
2 517
413
411 219 45 Revista de seguros 369
Campista Filho g3
Inabalavel confianca na grandeza. e na prosperidade do Brasil g53
Legislacao a varejo — par Luiz Mendonga 173
Necessaria e oportuna iniciativa por Ga
briel Cavour Pena de Morals 122
Posigao do seguro privado na economia nacional — por Vicente de Paulo Galliez 117
Profissao de fe no seguro privado — por Angelo Mario Cerne
O Seguro privado nao se conspurcou — por Alcindo Brito jgg
Recrudescem as ameacaa ao seguro privado — por David Campista Filho 455
Velho Tema — por Alcindo Brito 287
Antologia Segoes 573
Bcletim Sindicai
Camara e Senado ; 535, 628 e 689
Depo mentos . 41. 195, 253, 330, 447, 626 e 696
Ecos e Comentanos .. 33, 183, 387, 427, 541 809
58o"6l2^^' 712
Homens do Seguro - Dr. Dalton Guima495
— Dr. David Campis79
— Dr. Ernesto Orns-
„ 423 - 7. „ „ Jorge Mourao. 179 Eyra Madeira . . 27
„ —Dr. Nilton Silva ... 295
— Dr.Rodrigo de Andrade Medicis . . . 373
'"• Sebastian Lafuente 607
— Acidentes do trafego e lluminagao noturna 39
— Ainda e sempre os Institutos 395
— Alfredo de Pigueiredo 302
— Almogo de confraternizagao . . 377
— Alteragao de estatutos 51, 157, 207, 258. 340 451 e 709
— Aniversario do IRE 575
— Antonio Felix de Faria Albernaz 576
— Anuario de Seguros da Ameri ca Latina 630
— Aspectos da demografia brasileira 2O6
— Aspectos do seguro de vida amerlcano 502
— Assecuranz — Compass 1952.. 451
— Atividades seguradoras em Portugal 445
— Aumento da populagao mun dial 102
— Auto-Veiculos existentes em 1952
— Banco Economlco da Bahia, 710
— Carestia dos generos alimentibios 200
— Carteira de vlda na Italia .. 480
— Cave Canem! 393
— Clube da Bolinha 154
—Clube dos Securitarios 315
— Clube dos Seguradores e Banqueiros 207
— Comp. Espirlto Santos de Se guros 339
Miscelania
NemM„..abem-9:65,- ,.4 1,4 e 709
Registro A Marltlma _ Comp de Seguros Gerais ...«
A Mundial _ Comp, de Seguros Gerais gjg
— A populagao da Holanda ' ioq
— A Ultima guerra ainda faz vit'mas
Dr. Abilio de Carvalho 664
Acldentes domestlcos igo
— Acidentes fatals na Central do Brasil 453
Acidentes de trafego nos Estados Unidos jgg
— Comp, Internacional de Segu ros 437 Comp. Nac. de Seguros Agrioola 596
— Comp, de Segs. ^ianga do Para 573 Comp. de Segs. Guanabara .. 48
— Comp, de Segs. "A Mundial" de Llsboa 450
— Comunicagdes diversas 503
— Conselho tecnico do IBB 534
— Data Faiistosa para o seguro braslleiro 39
— Deltec S. A 652
— Demografia Francesa 102
— Dia Continental do Seguro . . 613
— Dlstribuigao da renda mun dial 102
— Eletgoes no IRB 297
— Eleigoes em Pernambuco . . . . 276
— Emidio Vaz d'OIiveira 157
— Encerramento do concurso "Durval Lopes Reis" 153
— Excursao da "AJax" 395
Falando claro 193
Grupo Segurador Atalaia-Parana 451
Homenagem a dols "Soldados do Fogo" 157
Hospital Sul America 709
• Impressionante 49
- Instala a "A Maritima"
uma sucursal em Londrina 191
- Instituicao Larragoiti 710
- Joao Augusto Alves 206
- Joao Quaresma Sobrlnho .... 576
- Jose Bruno Nunes 503
Jose da Costa Guerra 340
Justa homenagem 49
La politlca del seguro privado 301 e 338
Mais medicos 102
Mario d'Almeida 644
Mlssa de Pascoa 711
Moacyr Perelra da Silva 300
Monopbllo de seguros de aci
dentes 103
Mortalidade por tuberculose no D.F 450
Muchas gracias 338
Museu de Saiide 16
Nacionalizagao em crise 50
Nao e negbcio ser gordo 451
Noticias do exterior 461
Nova Seguradora 709
Nova York em 300 anos . ... 159
• Novo titular da Quarta Delegacia de Seguros 296
- O abuso dos medicainentos 649
- O Brasil novamente no conse lho de seguranca 51
- O salvamento da carga do En terprise Fliyng 158
- O seguro no Chile 481
- O seguro e 0 futebol 710
- O seguro pagara 691
- Gbltos por acid, do trafego . . 451
- Palestra do Dr. Angelo Mario Cerne
- Panteon dos Bombelros 102
- Perde terreno a tuberculose . • 677
- A Piratininga — Comp. Nac. de Seguros 711
-• Populagao da America Latina 50
~ Prevldencla do Sul 5^1
~ Primeira Conf. Brasileira de Seguros Privados - • • 93 e 143
~ Primeira convencao Venezuela
de seguradores 258
Quinta Conferencia Hemisferica de Seguros 503
Recepgao ao novo Diretor do DNSPC 371
Rex. — Corret. de Segs. Ltda. 384
— Saia desta 91
— Sao Paulo em festa 477
— Sao Paulo no IV centenario de sua fundagao 393
Senador Fernando de Mello Viana 480
Siglsmundo Rocha 575
— Tablas de Calculo "Farex" 339
Tomou posse a nova Diretorla do "Sind. das Empr. de Segs. Priv. e Capit. do Rio de Janeiro 645
Trinta anos de atuagao profissional 544
Tudo e risco 398
— Um marco na evolugao do se guro privado 121
_
Uma organizagao segurista de relevo 185
Veiculos em clrculacao 50
— Visita do gerente geral da Yorkshire 49
Restrospecto 899
Sueltos . ... 17, 77, 175, 223,361. 415, 469. 527 ,597 e 661
Seguro de Acidentes Pessoais — Teoria e pratica do ramo
Seguros de empregados excluidos da legislagao de acidentes do trabalho
Consorclo ressegurador de catastrofe Acid. Pessoais
Seguro de Acidentes do Trabalho — Teoria pratica do ramo
Seguros de empregados excluidos da legislagao de Acid, do Traba lho
Seguro Agricola
Seguro agricola
Seguro agricola — por Luiz Mendonga - - •
Seguro Incendio — Teoria e pratica do ramo
Seguro de "Lucres Esperado no Ramo In cendio" 669
Sinistros em construgao inferior — por M. S. Moreira 227
Um seguro inseguro — por Avio Brasil • • 327
Seguro Transportes — Teoria e pratica do ramo
Intrcdugao ao Estudo do risco nos seguros transportes — por J. J. de Souza Mendes 243. 307 379 e
Seguros e Avarias — por Abilio de Carva lho
35 675 35 160 15 487 351 370 DE2EMBR0 DE 1954 REVISTA de seguros 371
Slnistros Maritimos.— por Abilio de Car167
Tecnica do Seguro
Observagoes de viagem de um seguraclor . 69
O Risco nos seguros — per Floriano Ivo
Junior gg
Seguro automatico — por Fabio Pinto Coe23
Temas Gerais
A imprevidencia e o seguro — por Oscar
Gurgel 501
A previdencla social — per Rene Brosar . . 310
A vigilancia do Sind, das Empr. de Segs.
e Capit, do R. de Janeiro — por vilberto
Valenca 366
A senatoria pelo Maranhao 97
Carta aberta a um colega — por Jose A.
Botton 531
Conselho nacional de seguros — por Carlos
Baiideira de Mello 659
Discurso de paraninfo 429
Elogio ao seguro — por Abilio de Carvalho 839
Enquanto a tradlqao pudesse valer 651
Entrechoque de Carteira — por Paulo An589
Funqdes do atuario nos ramos gerais do ,®eguro_ 236
Liquidacao de sinistros incendio — por Otavio Pcdreschi 30s
O IRB e as sociedades de seguros 519
problema da cobranija 303
O seguro na economia nacloiial 443
O "slogan" prejudicial da boa fe — por Avio Brasil 673
Oh! As mulheres! .., _ por a. Regis Silva 595
OS autarios e o DNSPC - por Celio Mon-
^ t'l <305
OS brokeis no Brasil — per Renato Feitas 313
Pedro de Santerna _ por Abilio de CarvaIll
Pengo das Improvisagoes- per ledo Neves 81
Policia de mcendlo-per Abilio de Carva587
Que e Seguio ? _ po,- Mario Fantoni .. 335
Rateio estatistico das despesas gerais _• por Mario Fantoni
Risco — por Amilcar Santos
Riscos — por Abilio de Carvalho 407
Scguranca - por Abilio de Carvalho 459
Eentinela avanccda do seguro privado o SEEPCRJ — por Geraldo Dias 137
Sinistros e reclamaqoes por Abilio de Carvalho
Trluiifo de um certame — por David Cam-
pista Filho Hg
Uma personalidade impar 299
Uma triade trabalha pelo rori-etor 611
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Trattqidlidade e Segwanqa
Companhia de Seguros ALIANCA da BAHIA
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ANO XXXIV
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proienio numoro
Aoila, do Cotvalho — Oovid CamP'Slii Filho — Luiz Mendonjo
Pinto Coelho — ledo Ne' MOcIo Borgea da Fonseca. — 1--. „ "^otas E comentArios da intercai'^ redac;ao
esses sao os
4 Ponlos Cardiais
do roteiro que, nos seus33 ANOS de circuinimerrupta, a scrviqo do progressu do segui'o no Brafil. vem sendo seguido pcla
REVISTA DE SEGUROS
I'ina Tribinia sempre cm dcfesa .do seguro
Uala do miB ademlo de repnUcSo aUB llqnlda(Oe« aatlifatdrUl.
Julho de 1953 NUM. 385
Economia Politica XXV
(Conclusao) SEGUROS
Certas instituigocs, como, por exarnplo, as que se ocupam da extinijao de incendios, sao criadas para prevenir os danos economicos, aos quais esta exposto o pairimonio jjarticular, .scja por causas naturais, seja pelo erro ou negligencia do liomem.
O fim do seguro e, ao contrariu, reparar os danos economicos ocasionados por catastrofes, como a geada, OS naufragios, os incendios, as epizootias, etc. Assim, o prejuizo e dividicio entre um nuimiero muito elevado de p.e.ssoas igualmente ameaqadas, mas nem todas efetivamenle atingidas, de modo que a reparaqao aos danos ocorridos sc possa tazer sem grandes sacrificios, reconstiluindo-se. assim, facilmente a riqueza perdida ou sacrificada.
Maiiter, com as publicalf congcneres, uni intercai'^i intenracional de ideias. grande proveito para a luqao do seguro naciona'
J— rlo irlAtn'i. aoudo A telci do Pol^lOOd A J na ~ morgem do guerra Coi6io — SeguTOs do em^ ®9odo5 fxeluidos da legisla;ao
^^'^ontea do trabalho — Data
^^noso poro 0 seguro brosileiro
^ Aeidenles do trof^go e ilumino^x' ""'"'■"o — O mo- (ios seguros do ociden® 'rabolho c o principle do " iniciolivo — MisColBnea.
SECC6ES
«°tiern — Sueltos Seguro (por Milton p„. '' ~~ Ecoa n comenlirios
AndJr"" Seguro (por Paulo Q Bolellm SIndieol ^^^Poimentos -
Os prejuizos a cuja cirbertura o seguro se destina nao devem ser atribuiclos aos segurados: devem ser previstcs c. sem grandes difiduldades e com bastante aprox'.maqac, senao com cxatidao, apurados em sens \'alores reais.
Dadas e.stas condi^oes, os seguros se fazem entre diversas pessoas, que, por meio de contribuigoes periodicas, formam um {undo comum. para ser distribuido, a titulo dc inrlenizaQao, ao.t que vierem a ser atingidos pelo evento.
Os seguros oierscem grandes vantagens, tanto divelas como incliretas.
Diretamente sao uteis — 1." — porque, por meio da uniao fecunda da associa(;ao, da mutualidade e da eco nomia,^ tornam mais facei.s e menos dispendio.sas a conservacao e a reconstitnigao da riqueza nacional. 2."
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riiiiiinniiiiun!nimiiiiiniiiiniiMiiniiiiiniiiiiniiiiiiiiiiiii]iiiiiiiiuiit]]iiiiuiic3niiiiiiiiiiciii<iiiiiiuiniiuniiiiiiC3iiiui!iiiiiiiiUiiiiiii>|
A N C A R I O t» B 8 B C U R O S Umo obra para tarvtr a t«gura do BratU Em •preporo edicoo de 1953
CAPIXALIZAQAO ASSINATURAS; Broill, porl0 (implos Cr$ 80«09 Brosll, re^iifrado 100,00 Eitrongol'o. port© $jmplet " 140,00 Eilrongolro, rogislrod© 200.00 Numora ovulto " 7.0O TH5 YORKSHIRE iBiBraace Co. Iitd. Pondads «■ ltE4
SEGUROS E
de
S&o PbdIo
F1L1A19: Bio
Janeiro
± I V V. * fc* a * -
CreseClUC
lUIZ MENDONCA.
Ticnico
BANDEIRA
MEllO Sacral 6r
Projetar e integrar 0 na vasta e imporlanle (las publicagdes que compS^ a impreiisa seguradora dial: A. fiEOlS SUVA
Contullor
CARIOS
DE
o
Redatora» ^il'on Castellar, Avio Brasil, J, Coe^ de Almeida e C6|io Monteiro.
dao acs q>Te'"Sba!hLyTt7a'^^^^ ^ circulagao da riqueza; economia e k assodaqao; contrluem oarro n?lf conduzem a avios. casas, usinas. etc,, de mode que possam oTere^f^ai"
dajn on administram. Os seguros publicos ? f""pnmeiro caso. podem ser feitos ou nan - f ou obrigatorios. No a obrigagao de faze-Ios e imposta por ki seguiulo, nao, pois
voIuntariosTao prefeiSl^out^s^^^^^^^ instituiqoes de seguros privados e de ordem economica. f®*" '"o'l'^os de ordem jundica como
gums f™ 00 "dstos. Kos se(segurados-seguradores) sao obrfpadnf! seguradores. Os mutuarios cobnr_ as despesas de administraca?e ns apenas 0 indispensavel para mio fixo, a empresa que a eles se dedira ooorndos, Nos seguros de prepita! que so organizam em sociedade a " "" P®'" P^^stadores de cUinderuzar os danos sofridos pelos semirad "° ^ ^ o'^'''&a,ao de fixos, calctilados pmporcionSmente et^ funS 0 paganiento de preniios nscos assumidos e na razao Ha n^Kaiur , J ^ ? da natureza e do valor dos OS segurados participam de tima c-rta sinistros. Nos seguros mistos, pelos .seguradores, Dos tres sistenns P, so^re os lucres auferidos £ bom que baja concorrencia nr.; ' garaiuir que e este 0 preferivel mdos e Va 0 pXco ' Para os se^-
WlillCllllll!l1UIIUIIIIIlllllUtlMUIIIIUIIt3IUIilllllllC31UIIIUII|i:
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P, Incendro, Lucros Cessantes, Acidonlos pessooU, 5
5 Reiponsabilidade civil, Quebra do ^
S Roubo, Fidslldade, Transporlec e Coscos. ^
= Rio de Janeiro: g
1 —• que, na Dinamarca, o seguro de respon-' = sabilidade civil de caes e obrigatorio desde 1938, dando lugar, so no exercldo de 1951, a 11.200 declaraqo-es de sinistros, custando as empresas seguradoras um total de cerca de 1.1 milhao de coroas em indenizaqoes.
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-s tooo Cobral de Menezes — Direlor - Presidenle H
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12 " Pedro Theberge — Dlretor - Tesoureiro — = :,2 ^obio Forio Souto — Direlor - Sccreldrio. n
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oferecbr seus serviqos a muladas fcrtemente pel^Sc.J"' P''«"io fixo, estimspira set, capital de earantia e i ^ aproveitando a confian,a que sujeitos a Pagamentos^uplementares "^o estarem tragao bem orientada remunerar 'r ^ oonseguir, graqas a uma adminisdistribuiqao de dividembs aS acbnirt invertido, com a segurados. acionistas, sein agravar muito a contribui,ao dos tos "scoff oertamente a riqueza publica e paSw ff os acdentes que, atingando as pfss^' LZ ®®"^''^ de suas atividades. pessoas, irnpossibilitam ou restrmgem o exercicio restres, cobr"fdo fqufbfos'HsfffJf em seguros mantimos e seguros terzendo respeito os ultimos aos ritrf T^' transportadas, di em terra. ®® incendm e outros que possam ocorrer combiiiaqdes. ^ o seguro de vida, oferecein nitmerosas
Mediante 0 pagameiito de umo » -u •pianos, estas institui,oes garantem n f periodica, ou unica, em dertos • em dinheiio ou de uma renda'"vUaS'"Sf° P*""'?'
rado em case de velhice. doenca o.. ril' ^ necessidades do segurado. ou mesmo em beneficio de terceiros" ® morte do segurado. (lierdeiros ou credores) em caso de
— que na cidade de Passe Fundo. recentementc. apos haver identificado como de sen marido o cadaver, bastaiite estra,alhado. de tuna vitima de desastre ferroviario ocorrido numa ponts s6bre 0 Rio Jacui. ja se preparava a viiiva para receber a indenizaqao de 30 mil cru zeiros do seguro de vida do seu esposo, quando este reaparece. inteirinho e sem qualquer lesao. pois estivera viajando em local bem distante daquele no qual se dera o sinistro; e que, perdendo de re ceber OS 30 mil cruzeiros, a viuva. no entanto, ganhou de volta o seu marido. II Rio-
Seguros
(FOGO E TRANSPORTES)
FUNDADA EM 1886
Sub R
CAPITAL 'scrito e realizado Cr§ 3.000.000,00
RESERVAS Em 31 de Dczembro de 1952
Cr$ 6.623.652,00
SEDE : Benjamin Constant, 57 - Sala 1)
Caixa Poslal, 173 End. Tel. : GAUCHO
Estart RfO GRANDE (Jo Rio Grande do Sul
®®'^cias na Capilal Federal e principaU cidadcs do Pais.
3 — que uma inspe,ao sem precedentes na historia do seguro norte-americano foi realizada, ha pouco, nos subterraneos biindados da New York Life Insuran ce Company, em \nrtude de prescri,o'es legais que determinam □ exercicio rotineiro de tal fiscalizaqao, em cada tres anos; c quo, destinando-se a hispeqao ao exercicio de um controle das inversoes das reservas de garantia, {no caso da citada seguradora atingindo a astronomica ciffa dc Ircs biljiocs e in^io de dolares) rcupou tal trabaiho 32 funcionarios da Inspetoria de Seguros do Estado de Nova Vork, aproveitando a New York Life a oportunidacle que se Ihe ofereceu. para fazer entao uma iarga publicidade em tonic do acontecimento, com o intnito de dar relevo, de publico. ao fato de possuir tao grandes reservas.
•' —• que. na Hungria. jjor recente decreto baixado, o.s premios de seguros de incendio nao mais se calculam em ])ropor,ao a imiiertancia segurada dos edificios, e sim de acorclo com o nuinero de paviinentos; c que nao ha ta.\-a, porem, para OS predios de mais de seis pavimentos, pois estes foram lodos nacwnalisados, passando a propriedadc do Estado.
pu" cue podem 3«
".ais
for,a ao credi.o e a p.du,lo, ^=^0
/T j Cfwa (Tradugao de Abilio de Carvalbo)
/////
COMPANHIA ONAL
Capital realisado e Reservas — mais de CrS 22.500.000,00
PTTA r^A Scde ;- RIO DE JANEIRO ASSEiMBLElA. 72 - 5." pavimento -- I-U.\M': 32-6868
ieiegi-amas — SOLIDEZ
Suciirsai de SAO PAULO
0 7alor Estimativo Perante o Principio de Indeniza^ao
Em anigo ckstinado a Revista do LR.B. clo agosto do ano passado, expeiidiamos consideraqoes em torno dos seguros sobre objeos de arte e. agora, recente decisao de um
David Campista Filho
Para a "Revista de Seguros' dos Tribunals de Justira desta Capital sugereiios prosseguir no assunto.
Acontecen a certo coledonador e aniador jdu pintnra contratar um seguro no valor de 600 'mil cruzeiros sobre um quadro a oleo quc reIpuUava notavel obra do arte. atribuida a avtlsta ronsagrado.
claraqao circunstanciada da parte que o transfers.
Barao de Paranapiacaim, 24, 6." andar — Pone
Riia 24052 o Pais
T e 1 e g r a m a s — S O L i D ]■: Z Agciic;as c Sub-Agencias em todo
D i r et 0 r i a I'-iis," Nelson Ottoiri
Prcsidcnte / i de Rezendc ce-Presid^iite
Dr. Draiilt Eniany de Mello e Sil
Tesoureiro. . . jcnerson i'
Roberto C. Plaas.
era e 111 ;
Dr. Jefferson Mendonqa va Costa — ^'^''O'-O'ilicos — Acidejiles do Traballic
SEGURADORES E BANQUEIROS !
Nao procedeu segundo a pruvidencia indicada, mediante a clausula de valor estimado — valor estipulado ou ayrec — aquela que ronsiste em previa avaliaqao, reconiendavel, I'ov isso, no? seguros dessa especie, susceticomo sejani os valores de tais objetos. ^ estiinaqoes arbitrarias e exageradas. peculia- "es de seus vespectivos possuidores, que tudo tuiipliani atraves de consideraqoes de ordeni estimativa. R'azao pela qual. tais seguros exercein forte atrativo a aventuras pouco escrupu'osas. e as seduqoes da fraude a que a clausula avaliaqao previa torna capaz. de opor em'•^rgfis decisivos.
.Significa, por isso. medida acauteladora do.s interesses reciprocos das paries, represenkiido Icgilimo apoio ao principio de indeiiizaque iierniite sustentar a sobrevivencia dos verdadeiro sentido de ■objetivo do Cno valore.s
•'^eguro
Devera, pur isso, o segurado abster-se de lodr. falsa declaraqao. de quaisquer reticencias sobre a natureza do risco, sobre a maior ou luenov seiisibilidade do objeto ao prejuizo e de] if.ciaqao, pois que o erro voluntario tratisniite iTO sobre a opiniao do risco, ferindo fuudaicntalmente a rectprocidade coiitratual, induzindo de aiiulaqao o seguro.
O dirciiu do seguro erighido em principio institucional a declaraqao do risdo, sobre^ a mcsma estabeleceu a tecnica econoinica e juridica do contrato, ensejando plena opiniao do risco, nao somente quanto ao valor da i-esponsabilidadc assmiiida, coiiio ao grau da eventualidade e extensao do prejuizo a ressarcir. Tal preceito reveste-se de inflexibilidade axiomalicp, pela consagraqao da doutrina e jurisprudcncia universais. e com a forqa de principio de ordem publica, mantem-se sob a guarda de severas sanqoes.
No direito hrasileiro, a proibiqao as omissdes e reticencias e a obrigaqao a veracidade. sob pena da pevda do valor do seguro, sac ]>revistas e eslatuidas nos artos. 1443 e 1444 do Cod. Civil c 67R e 679 do Cod. Comercial.
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Se, todavia. assim nao o fez, a operaqao dc conclnir-se, con forme aconteceu, baseada ua cleclaraqao do scgurado que a lei cerca d
tantos requisitos sob a diretviz do principio fe. a ponto de incutir-Ihe prerrogativ"istitiUo juridico caracteristico do direit a operaqao
com a.s exigencias da vida ecoiid
.Ainda no curso do contrato. a influencia lo segurado sobre a realizaqao do sinistro sera lassivel de .sanqo'.-s. ao ubriga-lo, Codigo Civil — artos. 1454 e 1455 — de abstase do (luincvto de risros ou quaisquer incideiites cle iiiodific<!(ao e agravaQdo dos mesinos. -■^-DE
.Socqati E.qic-
Dc
do a do da pressa. tisfacao
y, -"csfk lentos c airastarlos tempos do j,] tie Cayru. con.siderava aquele clouti.sclj" P'^'ista quc a celoridade dos ncgocios re- "lava prcsteza e facilidade nas contrataqdes seguro, conforme boje aconlece cm que se cle.senvcilvc no ritino do imediato, '"adiavel
»»uun unia peculiaridacie do contrato a olirigaqao que recae sobre o segudadc ^ ^hsoluta franqueza, completa veracidor •' declaraqao que deve ao segura do possa fnrmar ophddo (jop loma a seu cargo, baseado na de-
v_onsoante as prescriqoes da lei, subscre\'eu 0 dolecionador de arte um seguro contra I'ogo. declarando, entrelanto, um valor exces sive — 600.000 cruzeiros — quc de muio ultrapassaria qualquer outra pintura do iiiesmo artista. ainda quc autentica fosse a do qua dro segurado.
Aconteceu um incendio na residencia do colecionador. c. de algims moveis danificados. foi 0 ([uadro o niais atingido pelo fogo- Destruida a obra de arte, o seguro dcveria produzM' OS seus efcitos.
-Ai, e quando a operaqao alinge a sua fase culminante, ante a realizaqao do pactuado poi forqa do siiii.stro acontecido, fazendo-?e mis-
POR
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3 c7. ft Q. S? O o fi 3 ft c 3 S O =2' 2 ^ ::; ^ O a> 3 ft ft : o 5 P: E ® 5 < £ £t o S o'g 2 (A 3 ft 1 C/-V ft ft 93 -b ft 3 o ft o © p' p ft y ft ft ft :, 3 ft n p a. fa o ^ Si X £? ft : 3 « £ 3I C 3 o p c ft ft ft £. 3 3^ 3 ft 'A r? 3 p 0' ft a.' v* p p a. c' n ft ft c ft £L ft * p X p ft 1 p ft * aJ p' ft I, 3 ft ft p 0 3 X ft 0 p ©■ sT 3 j X ft a X fS w 3 o 2O •a -> -1 n 3 ® a■0, n ^ 5'g « lA ^ 1^w o 1 3"O o 3" n X r& X p 3 ft 2 ft ft r-f n a P 1 X i' 0 0 p ft p ft ft P © ft X ft X c ft 3 a. Q. o m 3 c. ^ "-r ft ft : -ft CL c £ ° P ft P) a. v> r! ffi Q- O £5 £5 ft = ^ o £^ O fp o o» •.3"0- c ft ft 3 P ft I O p> o -1 ft n 3. gft » P C5--0ft c -n P P crft ^ m ft p *0 s s =^:^:c' -1 s 5 ^ p N* = 5;° 0 • p ft a. 5 ft ft •3 ^ ft 1 Clcf iA C O ft - !/^ ^ ft -1 — 5^ y; X 3 X ©• ft 3 * ft ft •"3 ^ 3' X ^ E ft ft 0 3' " X a. ft ft © ^ 0 I— ^ 3 3 p X ft ft <. i< r ft p ft X X ^ I—1 X ft 2. 0" 3 0 r6s B' ST ft X —'^ ft 3. ^ 0 ft p ft a. © p ft © a. pt c Z" o ■Z ft * < ^ ft 3S Pt c r> ft ft p P 'I ST U.' :/> P ft 3 ^ X H ft C VQ ■ t/5 w — • ft Ci* -n ft P -n 1.0 P PI 3 C §■ :2 5' X. 3 ft ft p X X X ft ft 2 P X ^ c c Ci.2 P ft 3.ft ii 2 — p 3 ■1 ft n n P X ft P p ft a* -t ft «—1 7i p ft X 0 ft •n X ft X X ft P 2L ft N ft p P —> p 3 a X ft Zt ft ft f£ ft ft P (0 X c ft © ft ft 0 X X C ft 3 X ft 1-^ 1— X ft "3 P' ft ft 0 Q. ft Z X r/ ft jft 1 M X ft ■* £ C2. p P -P X* pi ft p -n a. 0 0 ft ft "" X a ft p0 C da i: ft ft ft p ^•0 p C ft £ ft 3 ft CP Cfl 3P 1 ft > ft 3 O ft ft o c lA — a. ft o Vi ft p O C *- P o ft ft
P 01 3ftLC ft PX ft ?C? E 0 X ft ft P vftft T5IX X p f?ft iP 0 P .uC -1 ft" -, 3 P ft'P©0fto"Pft ■1 © *3 X ft 0 -ip-»-• '.E PX .2 .0 ^0 *ft^ p X .ft* iP c p ft © X ip ft ■n P are —* N 03 A1 od i ft ft 3 -p VT0* X ProJqrc1£ ft p' ft w P .a p3 ift0 X rac -4 ^0 c 3. p ft ft ft 3 '."5 ft 1 pft P p 42 3 pi 3 ft ft 0 p P P ft ft P ft " 0 p -ft ©1 ft ft © ft "rT ^3. X ft 3 a. a* X 3* 0 a ©» P ft "1 eL P ft c p P a. V ,-c ft X ft 3 X 3 C a * 3' 5' 'ft ^ p P ft/ -2 3 ot? ^3 < ft p, or? ft ojT rr a, c 3= a " « i? i-i ^ ./H £ 3 ft > ^ trt S SS2 1 £ S. fu _. tr —• t G<Ti ^ -t fl J O Er Q ^P^E/l ^ -1 £! c. 1 jy Sw G n. r. • 2 p U3 a. P« 3 3*. P p ft ft o^3 a-ft o sr~ P" *3 rn -s23££i?„a^ "5.' 2. 3 ^ .§ £.y ° n P C *<f ^ /n >-. C! «k ^ g o 3 t/1 0 ft ft ft rA *0 4~^ ■?• -M. "O a. c/) r, ft 'JJ O ^ ^ <=^1! ? ? G g3-^2{u 2 = 2 o" a" fr i ^ 3 W5 O G o, i G 3 P 2 n O T ? O I o 3 3 ft a. 3 ft 'j 6 ^ "2 c ^ X ^ P 5?* 2 PI ft ii' ft 3^ d pi r? p p V> fi 3 " --* i? *s ^ 3 ; =^n'*i£2 = a = 'n' 0 " (i o a. fl S' s 5" c ^ ^ G a a 3 a. G a' n -3 3 3, rt '' 5 ^ 33 S SJ — G ft c 2. 3 P ft X p ,© 5 X £. p a, p 3 ft C -n P N p 't:( pi 2 3 c ft p p> 'C X {L c f.p" 0 0 **•, ■5 0 £. ft p i" ft c' -n 1 3' ft =•a w £L ST o' G 0 3 ft (-• X ft © C c £ © a^ ft £ 0, p c p "" X ft nao 0 ft a. p ft X X •j) ft X0 pN ft 0 3 ft 1^^ a pi 3 0 0 c ft Q- C X X ft 3 X C © ft i-h -n ft r-tP pi ft 3 0 c X P ft ft <~s_ £. a. ft ft p' X3 1-0 ft ft pi ST" ft 1 © ft • .p •5 p "T' ft "3* ft p pi0 X c ft ft N c N* f' E V p 3 P E ft 3* ©I ft 0 c a. X ft aX ft ft s i'7 ft N P pi ft ft ft P a. _c ft 4ft .0 ft tn A* o" X V. X p* ft X ft ft 0 s p -*» P 5 w c' p' ft ©* P ft ft ft C a. c X ft P ft 1 p
o c 0 1 > o m ■o O 2 ^ m ui o o> > K> < •Vj > D O z 0 rn y3 gf^ — > m z ff O to w o > < X 3 O 0 IV CO o • > c H C/! '-d O -v m ft ft 1-^ < ro 0 0 ?3 :z 0 1 C/l ? 0 «=■ P G P O G O P ■Z) o y 7z > ■S Z 7q u> —• 3 G a n -! C =§'§. ■ p • G B cr. 2 </> 3 <oJ G> O to IsJ VI VJ \o■<po^^ •vj G &i ' GC (-n Cs ho O OO 8SS o ft < ■ o. ft > 3 ft p' Q- O n © ►0 P ft in ft Crp C ft o (/) a. ft tA ^ G B O ^1 P'o Q VJ 2. ►— Ul o 'I O ego Cs ti C Cv >• G !-■ 1-3 n lo Is) r—> 03 •S-I O c' tt -1 s n O ^ w o o > o 1—4 n w O ra n G o n H— o > o
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banco del TRABAJO DEL PERU
\'ao IkI, iia csti'ittuni ecoiidmica das socie[idcs hunianas, nutnj .setoi em qne ae verifiquv 90 constUTitc c nisiibmissa rel>cklia as pratica.s :ciiral6vi:is, conio a o.sictitada nu dnminio da jllividadc ai;riaila. k'evela-f, cum lodas as tin eas, a sinuy.se hisiorica da liita sec\ilar em|reenclida pelu hamein, no encaRo de um. jdequadu sistcma de prote(;ao e salvaguarda ■ara us pruvemus do sen trabalho de culli.ar a terra.
animo insuiridu de suhjugav. cum a nanipula^ao de hem trai;ados csijuemas do "Cguro. us efeiios danusus desencadeados suhre a agriculiurr. pela.s idreas cegas da na*urcza, tem'esiimulado de longa data mimcrosas jiniciativas dos niercadoj. seguradoi'es; todas. pu-
v6m. invariavelmeiiU' cnlmiiuiram com fragoruinsucessns.
Xau consegiu tirmar-se. ate huje. ein hases e.staveis. a cxidoraijao do seguro agiicola. "
Assoberhada de percaRds que Ibe criam diticeic; con(li<;ues de exerciciu. a agricultura ainda ccn'.ida. cum issu agravandn-se aceiuuadameiite 0 (|uudro das suas vicissitii' des. j-ur uma mulliplicidade de riscos cnj< dciiiiniu, ;u) meiios em sttas conseiiucnOias d> '■rdein econdmica. 0 homem jamais pude lo nada ohstanle as incjontaveis lemativas efetuadas.
Siio riscus, ludus eles. extvemiuneme lug'di^ds a investigat^ao cientiiica que sc propniiba a fixar-lhc:'. teiKieiicias ini k'is de compov'ameniij. A ivvegnlaridade e precisameiile a ca^tieterisUca das snas manifesiaQoes, mesmo Ottaiulo analisadus. esias. a base de dados qne '^'"■anjam longus periodus de ()bserva<;tio.
Gc Indus OS riscu.s que minani a atividade ■'gnrula^ U),enas us uriundos do.s fendmenos me ^*^'>ruldgieos cstiui eolocados no ainbito esP'^'^'fico de unit'. cienOia, Mas nem mesmo esses, '^P^sar dissu. so adaptam as condiqoes tec- "'cas em que st lornaria possivel a siia "segunihilidade".
C cumple.xu de tatores de que depende a
ci.nira uiiia existencia regular, uniforme, cadeneiada. repuiitada que seja de varia<;des. mas torn cidos dc periodo. fase e amplitude imutavcis'".
O Seguro. esiruturado porju-incipios tecnicos que poem 0 equil'ibrio ecundmico da instituit^ao na dependencia da manitestai;ao ritmica dus evcutns danosns. do audamento destes •seguudo bem definidas leis de frequencia, per c'erto que uao pode medrar em quakpier dominiu undc sc excrcitc a iufluencia prcpdndoraiUc dos t'endiueno.s meteorologicos. Muito mcnos na agricuHnra. que se acha acrescida de riscos dec(;rrentes de elementos nocivos de origeau animal c vegetal, cnja irregularidade e ainda mais acsntnada.
Os rcjieticlus insncessos do seguro agricola iiao sc devem, contudo. lao somente as diiicuklades opustas ao estudo e fixaqao do ccmpurtaniento dos riscos. Inumeros outros lalores tern coniraminado u objetivo. ja tanlas vezes persegnido, de lorna-lo um sistema aclequado a prote(;ao econdmica da agri cultura.
\ ejamos um desses fatores. talvez 0 mais mportantc
I'm dos requisitos tecnlcos indispeiisaveis para caraclerizar como seguravel um detenninado eventu danosu. c a independencia do.s riscos. Ttil vequisito provdm da condiiiao impcriosa dc sercm delimitados, no espaqo, os efeitos resullantss dos sinislros. pois eStes. tan'io quanlo sc circunscrevam na-sua extens^, inihiem dc t'orma pvopicia na qualidade tecimca dos riscos de que sejam otiginarios.
l"*"iu;ao dos fendmenos almnsfericos, a pro- Um inconstancif. com que atua cada um desses
kitor-ps.sao entre nutras
da as causto' detc-rminailmexoravel imprevisibilidade, a longo
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Xr. agricultura toda\aa falece, aos riscos ([uc Ihe sao proprios, esse carater de indepen dencia exigido pela tecnica securatdria. Duma so vez. atingidas por uni inesmo e nnico Lvcmc, podem ser dizimadas num>erosas lavouras que sc espraieni por aniplos e cxtensos iratos de cultuva, Sao cataslrdfitos. por is9<'-
mer'^" meteorologicos. Depois de enu- us riscos agricolas. yarios dos elementos que concorrem para Essa particularidadc. aliada a d.rcunstan■tt.mifesiaqftn de tais fennmeiins. concluiu cia. de serem de certo rnodo imprdprios a pes-
i'*^. Ferraz, em sen livro "Meteo- " %'ia Brasileira" ; "tudo. enfini conspiva
Revista
luisa estatistica os riscos da agricultura. tal vez fiicerre uma expHcacao para tantos msu-
SEGURO aG RICO LA
POR
Luiz Mendon?a Especial para a «REVISTA DE SEGUROS*
(Em or^fanizaQao)
P I B R A L
SEGUROa IS
ESs ^g"'-o de coEmbora esses, insiicessos sejam numerosos, 0 da 'Pederal Crop Insurance Corpo ration , que determinou a abertura de urn hiato nas operaqoes de lal entidade, e dc todos, por Ventura, o mais ilustracivo da prccariedade do seguro_ agncoia. E o e porque em nenbum ou tre pais se rcumram, como nos Estados Unidos,.tantas possibilidades para a cousolidagao daqueja modalidade de seguro.
Entretanto, em poucos auos de atividade consumia a F C I C ''I'viuacic dm-in-i aa sua receita or-
3.^=4=-S
Eslc vcllio ditado 6 hoje
Lao oportuno coino no tempo das eiirnvelus, qtiundo as viageus L'l'umlongasciriccrlas. Parua '"Viugeiu" da vida, liiocJieia doincerLczas, prenina-se tainbein com um se guro•0 soguro dc vi da - quo Ihfi gnrantc a prolecuo da fainiliu " c Ihe da n curlcza de qtie e!a tiSo fieai a uo dcsainparo. huja 0 qucliouver.
uxala qua o Parlamento nao conclua doimia tormu a que venha aumeniar. ainc a mE - visissituces de que tao pejado estd o mer-' cado segurador brasileiro.
1 MUSEU DE SAUDE
Existe 3m Cleveland (E.U.A.j
rSiSdnim' organizacao que tem reahzado importantes trabalhos de difusao c\o conhecmentos ute.s para a lutp '0,^-. as
O IPASE,^DESTA VEZ
O curso dos acoii'.ccimentos tern demonsjrado, nestes ultimos anos, que ha uma crespnte tendeiicia para se apertar cada vez mais p' cercb oficial a atividade seguradora particu lar, Paira em nosso pais, sobre a Instituiejao do -|52guro, a ameaqa da socializaqao, ganhando [Wrreno a cada dia, na mcdida em que se avoluma jjt darcncia de recursos {mancsiros, por parte ^dos orgaos da administragao publica. Pols a ?r:inde verdade e esta : a socializa9ao do seSuro nao e uma ideia inspirada em razoes de prdem doutrinaria ou no objetivo sadio de A fqultptlva lem o modolldado do teaoro melhor^K —
d "lenos favorecidas da sociedade; e uma espe- e* soguros do vidg do
de taboa de ^alvaijao a que se procuram agarrar^ solregas, todas as entidades estatais t'u para-estatais que se encontram em apertutas (inanceiras.
0 ^iibito em que tal entidade poderia operar n?. citada modalidade de seguro. Entretanto, obsidiando agora, de uma lorma geral, os la res de todos OS cidadaos, era busca de seguros que nao pode realizar indiscriminadamente, e claro que dom isso o IPASE faz uma tentativa de exorbitar, invadindo a seara das empresas particulares.
Mas nao e esse o unico aspecto do caso. .Acontece ainda que essa propaganda domiciliar exercitada pelo IPASE gira em torno de vantagens meramente ficticias. Alinhaiido, numa redaqao especiosa e falaz, uma serie de beneficios G proveitos, pretende o IPASE incutir no publico, leigo e desavisado, a ideia de que os seus pianos dc previdencia sao maravilhas situadas muito acima da proteqao oferedida pelas empresas particulares. Balelas, todavia. Puro engodo.
DOS ESTaDOS UiMDOS DO BRASIE
Mete *d<ulo do amparo a famdio brofltolro l». Rio B„aco, 125 - Oi,. l'o.,„,, 3,5 _ ,|i„ j
'in ° atiial case do IPASE. Essa de previdencia social, que tem a I. precipua de realizar o seguro social lem do estado, anda agora de porta I ^ P°^t
a a distribuir uns folhetos de propa- ^ da sua carteira de seguros de vida, a ver
' Ipj —' uos iimues ae operaqoes que a lizar^^ nova clientela que possa c&nanoriiias
60(m por mais de . nentc lias cjuais e apresentada
uma'fi^urt'mTe
ja ton.o„ J ••v/ J 11J rente para estudos de bioJogia .= fisiolo^f. Uma outra, a "Maravilha da Vida" destfna se ao e.studo dos problemas da reprodu "o" t amda Ahmeutos para a Saudf • ' constituem verdadeiras atraqot '
Os estudantes aJi se reunem para receher aulas As companliias de seguros de vSa mteressadas „as niellicn-as das condicoes hSie-' mcas do povo e na eleva^ao dos limites vida humana, patrocinam a realizacao de ren nides na ,sedc do Museu. nas quais tomam parte" as vezes, 300 pessoas. Senhoras gravidas sao levadas ao Mirseu para ficarem conhecendo inelhor os latos normais da reprodu^ao da ■especie. Doentes tanibem ali se reimem para insfruirem-sc a re.=j;eito dos prnlilcmas saude individual e coletiva. (le
lAIian^a deMinas GeraiS"
COMPANHIA DE SEGUROS
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Capital subscrito e reaiizado 5.000.000,00
DJRETORIA:
curso cofres insaciaveis, os reminor aquela entidade necessita para ^r as suas angustias.
'tquela °'"^nica do IPASE, permitindo a realizaqao do seguro de vida iespeJi ■ ®^rvidores do estado ou, em casos dc pi.e^?j.^®,®^g"rados das demais institui^oes
' ^ncia social, com isso fixou daramente
No fundo, toda essa publicidade deve ter tido como ponto de partida os mesmos moti ves que levaram o governo a apresentar o famoso projeto 3,287. Por este, pretende-se que 0 Congresso conceda ao IPASE uma verba.. . sabem de quanto?. de CEM MILHOES DE CRUZEIROS. A alegaqao e de que tal clinlieiro se destinara a cobrir o "deficit" da autarquia com assistencia social e medico-hospitalar. Isso pode parecer que o IPASE gastou de fato muito numerario na coiicessao de taio beneficios. Mas nao gastou. Adonteceu, apenas, que a verba destinada a assistencia social c medico-hospitalar foi, em grande parte, gasta com OS desmandos na nomeaqao de funcionarios.
Depois de tudo isso, uma coisa desejariamo;i : que o sr. Samuel Duarte, incontestavelmente um dos grandes valores da politica nacional, brilhante, dinamico e culto parlamentar, tomasse conhecimento de fatos dessa natureza e, depois de tirar as conclusoes naturals que deles decorrem, nos dissesse se ainda continua-
Ur.
n
Sucursol no Rio de Janeiro ; RUA OA ALFANOEGA, 81-A
Diretoria
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mcao mM.pMK/m-M.em
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Dr. Laiz Adchio /u3di
Dr. Tra/eno de Miranda VaU'enu
Araujo Cintra Pilho
Alfredo Ef/idio de Sonia Aran/ia
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allimado a prosseguir iia siia batalhn pela socia!izai;ao do seguro de adclentes do trab'alho, isto e, na sua campanha peia -entrega de tal seguro ?, entidades como essa.
A Verdade nos Bastidores
Xa dispendiosa campaniia que de ha niuilo vem proiuovendo, com o objeti™ de socializarem o segiiro de acidentes do irabalho. os drgfios de previdencia social priinam scmpre peia encenaqao. fazendo uma publicidade bombasfica a referta de mirabolaiitcs promessas aos Irabalhadores. supondo que estes, experimentando na propria pele as "cleiicias" do seguro social, ig-enuamente caiajn no "canto de sereia" ciue Ihes e entoado.
Lm fins de junho ullimy, inais uma clessas aparatosas inidiativas da(|ueles assaniiados monopolistas ia ser levada a efeito na Capital hederal : o I Congrcsso Nacional dc Prcvidancla Social.
Cribuna da Imprensa", fazendo jorrar nos bastidores a luz da lanterua que tao bein simbohza a atividade jornalistica daquela foIna, descc-briu toda .t. . i. ^ . ^ historia do espalhafatoso conclave. E contou-a, em sua ediqiio de 29.6.53.
A coisa comeqou no dia em que, indu>5da peia prumessa presidncial de que os institutos seriam cntregues aus Irabalhadores. um:i coniissao de industriarios conrpareceu j'o Catete, pedindo a nomeaqao do "consecer? par pertenu p do IAPI) para o cargo 1 residente do Instiiuto da classe. Momentos antes, no entanto. jd l,avia sido assinada a
Com , »au se deu por vencido o Con-
Lemos. Arquitetou entao a ideia de cnngresso de previdencia soeial", um cujo
Bgenero fantasista, nao le La Fontaine. Quanobjetivo seria o de mulnlizar os dirigente? sifldo menos nao Ihe conhcce a fabula "A Radicai.s contra os Institiito.s. forqando u I'rz .:osa c o bode", na qual se encerra cste prej <icntc da Kepublica a accitar as indicaqdes "congresso''
rigos que tal medida legislativa^pudesse desencadear, menos para as einpresas ameaqadas, do que para a propria economia nacional.
cioso conselho; "En ioiile chose H font considcrcr la fin' (F.m liulo devemos consi-
'Percebendo a inanubra — cliz a "Tribui ° fim).
da Imprensa" —■ o entao Jlinislro Segad \ ianna (iium gesto que representava a.po qao do governo) maiulou que a Comissao Imposto Sindical Jiegasse os 2 niilhoes de ci zeiros solicitados".
Crcsdeu, todavia, u movimento. Cresd e. com a infiltraqao coimuii.sta, novos run'' Ihe forain incutidos.
Esses conclaves, em verdade. constitvif excelentes uportuiiidacles para os comunisW e graqas a estes e (|ue ganhou amplitude] ideia do I Congressu Nacional de PreYideiH^ Social.
Relata, por isso. a "Tribuua da Inipre sa" : "Com o desenvulvimento do tnovimeU c do plaiio Jangu Coiilart-PTB. de encai paqao do.s sindicatos. o govcnio nuidoii de ^ siqao: o proprio Prcsidenle da Repiiblica "ii, terminou aos In^titulos que cuntrihuissem co'l dois millioes e meiu de cruzeiros, para o fina?'! diamento do cougresso." "Jango. Clou!'' ulilizou-se do bom argumeiUo para conveiK^j
0 Ib'esidente da Repuidica: o congresso proiuinciaria a favor do monopdlio estalal seguros dc acidentes do traballio, o que e fat^i
Comu vemos, so aos comunistas e podei'ia aproveitar u pomposo "meeting", ire outras teses de sen interesse, havcria <1 ser aprovada a da .socializaqcio d<j seguro acident'J.s do traballio. Os comunistas podein cfuitra a socializaqao de (|ual(iucr atividade ?■
ealmente, e necessaric que nao nos iancemos ein qualquer empresa sent ponderar, antes, o desfecho que ela possa ter.
Tal norma de aqao — na verdade seiisala c prudente — cleprezou-a per complete o deputaclo loao Cabanos, ao apresentar a Camara' Federal o sen projeto 3.145/1953, quo visa instituir, para as empvcsas de segu ros e de capitalizaqao, o absurdo encargo de depositarem 2/3 das suas disponi.hilidades onin'cnais nas agendas do Banco do Brasil e das Caixas Economicas, para fins de emprestinios a prefeituras e pequcnos lavradores.
Lo primeiro ao ultimo termo do sen pro jeto, 0 deputaclo certamente nao pensou na via'■didade dos dispositivos que propunha aos seus pares. Prcocupado com as palavras presidenpois 0 chefe do Executive Federal vem hfeconizando a necessidade de ajuda financeira ^os muuicipios, o sr. Joao Cabanos cuidou spenas de eleger algumas ativiclacles econoi^yeas do pals para sobre elus jogar a obriga- 5^0 clc cncaminhar recursos as prefeituras do interior, sg,,., advertir-se, no entanto, dos pe-
' Atirou-se o sr. Joao Cabanos a um empreendimsnto — o de aliciar recursos para os municipios — sent nieditar no fesfecho que ele pudesse ter. Resultado: elaborou unt pro jeto que, se de fato cria fontes de tinanciamento para as ittunicipalidades do interior do pais, por outro lado sera o instrumento responsavel peia derrocada de duas instituiqoes dc intportancia fundamental para a economia do pais: o seguro e a capitalizaqao.
Sc. por um desses bamburrios. dificeis ntas possiveis, o projeto for apruvado pelo Con gresso, algumas cidades brasileiras receberao dinheiro para fazer umas poucas obras colelivas que nao irao melhorar apreciavelmente a situaqao econontica do pais (como a instalaqao dc serviqo de esgoto e de agua), mas. por outrn lado, decrctando-se a insoivabilidade das einpresas de seguros e de capitalizaqao, milltoes de pessoas ficarao ao desaniparo dos riscos due as ameaqam, e niuitas outras nao conseguirao ver veparados os prejuizos que as vitimarent, resultando dai unt prejuizo geral e nao apenas daqueles que tenhant sido diretamente atingidos.
Por isso. as vezes e bom ler La Foittaine.
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DR. ANDRE MIGLIORELLI
Pelo vislo, o tiobre e dhiamico deputai Joao Cabanos. a quern se atribui predileqao 1
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Duraiite a ausencia do sen esposo Ulisses b hcToi da Odisscia, de Homcro, qvie so depis du 20 anos retoniou a casa), Penelope pi assediada iior iiumerosos pretendentes que lanilesiavam o ardente desejo de, com ela. mtrair matrinidnio. Fiel, no entanto. a disses, mas ao mcsmo tempo leiuerosa de ma[oar us sens coriejadurcs, I'cnelope engcndrou ima habil lormula de prutdar indefinidamente siia resposla. I'romeleu (pte [aria entre ales sna escolha, qnaudo houvessc terminado uma i'-ia qiie estava urdindo. Mas desfazia, de wtc. □ iraiialho ([ue execntava dnrante o dia, F-sse cpisddio da mitologia grega no? vcm inemoria au anali?annos o cursu, no Coiigresso ^[acional, do prnjcto n. 1.138/1950, que, oriuiilo do Senado, institni o regime da livre coiip'vrcncia nu reaiizaqfio do seguro de acideu'tes do trabalho. Com a materia desse projei"', pareSe que csta, o Deputado Samuel Jluaric^ lecendo uma verdadeira tda de Pe■pclnpc.
"Rio dc Janeiro, 15 de abril de 1953. Olicio G-DAl-19-650.4(04).
Senhor Secretario : Tenho a homa de acusar recebimento do aviso 00.194, de 10 do covrenie. pelo qual \ ossu Excelenc'la me ivansmite nm requeninento da Comissao de Diplomacia relatu-o a participaqao do Brasil em diversas conferenciaf, internacionais e as obrigaqoes porventura assumidas em tais ccrtames pelns representantes brasikiro.s.
2 ]Lm resposta. apraz-me prestar a \ ossa Excelencia as seguintes infnrmaqdes ;
a)
0) bravo e culto parlamemar tern conse'gmdo. por varias oCasioes, adiar a votaqao do a panto de o sen colega Tcnorio Cada tr.ibuna da Cainara, ja Ihe haver djuidc) a Erase —- Euquaiito en for Dcjnta P>'ojeto r.iio passnra — quo o sr. Sa- mucl iJuartc teria. laive/. dito a si mesmo, '•'"lo mini juramento.
O Governo brasileiro [ez-se representar nas Conferencias internacio nais refjridas no requerimento em apre^o ;
M^lcanti,
ultima dess.. iluslre congressista foi rea audiencia da Comissao "a da Camara dos Deputados, ale" Brasil, nas Conferencias Inteniade Santiago, Filaclelfia, Montreal, Rio e Bogota, havia assumido o com'sso de estatizar o seguro de acidentes porem, o texto do oEicio cm —.o ..t estatizar i^abalho. Eis que 0 -
S1-. Sa
° Baniarati des U fez mais essa balela do
!,■) 1 — X'a Ccnferenci?. de Trabalho dos Estados da America membros da Organizaqao Tnternaciunal do Trahalho. realizada em San tiago. em 193G, ncnhuma obrigaqao juridica foi assumida pelo.s Estados participantes, uma vez que.a.s conclusdes a que chegou foram aprescntaclas como resolucbes e informaqoes dirigidas a Organizaqao Interiiacional do Traba lho. a qua! incumbiria dar-lhes o nocessario anclamento. .Assim os assuntos foram senipre disctitidos de maneira especulativa, especial- mtnte quando se relacionavam a matenas de competencia exclusiva da legislaqao intema dos Estados. como o da organizaqao dos seuarte : guros;
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Tr;,hLn ?r Internacional do I rabalho realizacia em Filadelfia, em I94d- nao foi concluida nenliuma Convenqao internaci'onal ms somente uma Deciara^ao relativa aornn'' J- nos da OIT e varias recoinendacdes
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r^Mi'l's'bi!cS","T'"""c'"'° ''''
te e que, ate lioje „5o' f. 3.138, advindo dai mm ', projeto dificij soIu9ao. l>i-nblema,s tarios.' AtuXentc
P'eiteando os sens direbnT e.sta.) amea^ados peb fantasma do dam nervosamente a encL ="'■
Cepartamc-nto Nadcnal de P.' solicitando o .seu aDroveim Social, segurou,, nos quad^s rh! ^ videncia social. Ala.s est de pre- pessoal, nao tcm ondc colccarT^"'^''''''
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I'ucionando no Bfasil desde 1870 FUNDADA em 1861
scm molivos que o Seuador Marrondes Fillio, inda rccentemcnle. falando na sessao .solene cumemorativa do "Dia Conlinon-' ''d do Seguro", acentuou a urgencia de se icnuvarein as normas rcguladoras do assunto. aic agora muniificadus num Cocligo mais que eentenario.
O direito nao pode ficar e.statico, dislanci.mdo-se, paralelainentc ao curso do tempo. 5) <pis reaiidades a que deve alender, suh pena d y'gir-se em intranspun'ivel ohstacuio as reS humanas. Tem (pie se adajAar as neI' ^'•'•''-^"■l^des presentes, para ser um poderoso •I "Jitrumento tie progresso. s'l T ;r _ l.'.nire nos, per um designio da Provin reguladora de um in.stituto tao '•i'Senciai. nao obstante sua provecta ancianitem poclido, sem maiores dificiildades, ^-pr situaqocs que. a iitenos que fossem pro'^as sens imurtais autores — nem por somni^i visimnhrar. Graqas a esplendida ^^'^'^idadc dos seus dispositivtjs, aplicaveis ^ 'nans variadas hipoteses.
3arnbem as empresas seguradf)ras nacioRrasil^ estrangciras, que operam no <lenotaclo uma campreensao magvolvi' a que sao chamaclas, no desenatividades e dos negocios, adoliclacks""/"^'''^ ''3>°rais e vtilgarizandu moda^ttele- ^ que se nao assemelham ^'iraiu'' classicos porque os tpie se () .sistematisados. tie ^ di; vida; o de transportes terrese aereo; o de incendio; o de ''"abalhn
F.ntretanto, e ue uiu.i ravel : Acordadas as condiqoes do contrato, emitc 0 Banco um "Avist ^ sj discriminam as mesmas
e de uma simplicidade adnii„ diqoes do Aviso de Seguro" em que valeiulo a aprovaqao aiscruumam as mebnia>, \.iiciib.u ei .ci-.c,,..,— consignada. pelo representaute da seguradora, como u!a manifestaqao autentica de aceiir- taqao do risco, envolvendo o com'promisso .. revogavel de paganiento, em caso de sinistro. Como hem se percebe pelo que acaba de ser dhu, nao pode ser mais simples o iiiodus tifiejidi, c isso graqas a compveensao por parte das seguradoras chamadas a participar do risco.
Imagine-sc o que seriam de complexos esses contratos, sc se ativessein elas aos termos estritos da lei reguladora do assunto. l orque eles sao centenas, sao milhares, e deles participam dezenas c dczenas de cossegurarloras.
Assim, 0 seguro. legalmente rebelde a qualquer inovaqao, se transfigura. mediante a inserqao de itma simples dlausula aceita pelos imeressados. em poderoso instrumento garantidor de v-ultosos valores, facilitando, dessa forJ_ ,,..^1..^ ,<ViWl\.0, t»V uma ma. o incremento da economia nacional.
O "Seguro Automatico" tem sido expcriencia notavel no meio securitario brasileirt; e ja agora e uma realidade vitoriosa e pka.niente aceita por milharts de beneficiados .IS dc financiamentos do Banco na.i com OS contraloj do Rrasil.
Agentes; Comercio ^ itepresentagoes S/A'
RUA SAO BENTO, 26, I."
Telefone 23-1855
RIO DE JANEIRO
JOHN SPEERS I RUA BOA
A, 245 - Sala 112/3
1 Caixa Postal 604
... ' — — ^'1. o uc cros ' responsabilidack civil, o de lubojc. ampliados, abrandes '<•' variedade enorme rk eventualidana ' repetem na rotina da vida hodicrRishri^^ clesconbeciclos pelo le- 'uur de antanho,
Nao ha exemplo de um fracasso, sequer. ,de seu funcionamento. Como assessor ju de uma das organizaqoes donvocadas para admi- -7 VV/J I I Agenfe em Sao Paulo n
^ ahtira, o "seguro auhincio 1 '■* Brasil esta ado-^adiiy '•■'"'"B'atos tk financiamentos realiInd^sirA? Gredito Agricola \ cm atendcr a uma ueccssi-
'nistrar esses seguros, .podemos dar o testeniunlK) de" como se tem mostrado eficknte ta clausula, inserta nas apolices comuns, Nao so essa modalidade, como tantas ou tvas, consagradas por leis posteriores e mesmi pelo uso c pelas necessicladss que se mipoer as seguradoras como um imperativo mconte.^ tavel. esperamos sejain objeto de a,tento vs tudo por parte do kgislador. c mckucla.s n futuvo Codigo Coniercial, concretizando, a Sim, as aspiraqoes de quantos se interessam pe garantia dos contratos de segnros e pela cm sulidaqao dos negocios c da nossa eOonomi.
|'IIIIIIIJlllllllllllU3l||lllllj||ICj||||||||||||fj„|,„|,„|,fj,|j.
Vossa^xceKncVorpTieao,'""'' " 1
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M 1
VIS'l
REvista
3EGUR09
The Home Insurance Co. threat American Insurance Co
0* AMERICAN fOfle.QK tNSURA>.CE ASSOCIATION
Uixiao Brasuelra Cla. de Seguros Gerals
CIA. IMMOBILIARIA FIHANCBIRA AMERICANA S. A.
AGENTES Dl THE ROARD OF UNDERWRITERS OF NEW YORK
"'0
Prasa Pfo X, U8 - g."
Calxa Postal 548
Agentes Nas
SAO PAULO
e 9.<
R. 24 de Maio 250, ll.-andar
Caixa Postal 1865
PrjDcipais Cidades Do Brasil
Xas suas aiidanicas pur terras d'Espanha, ibre e nientecaplo. D. Quixote de la MauI tiiiha pur oficio o endireitar tdrtos, exalhumilharlos e desagravar donzelas ofeiididas.
Ipever cumprido em homenagem a donzela eleia, dania branca e diafana, pura e orgijlhosa. l.wla e intocavel.
E a dama de D. QHiixoie tiuha um predi'(Hcado a mais s6]>re as de D. Helianis da Jj'Teria, U,.-\madis de (ianla e outrus cavaleirus idt: igual oficio: a iiiexislenria. On por oiilra. 'existia apenas imaginuriamente na figura pleT:heia, machona e .seliosa da camponeza .Mdora^a 1 l.fHiren<;o,
por
Icdo Se-ccs
I'ara a "K'EX'ISTA DE SEGUROS'
andante. Rasion-lhe. para isso, criar-lhe um nonie soncro, como llie parccia os das outras.
E. assim. na nia-s .saiita das ignorancias do que .sc passava a sen respeito, a rude Aldonga Lourem^ci transformou-se na sem-par e fonnosa
D. Duldineia del Toboso.
E t) nosso (|uerido fidalgo saiu. pelas ter- " praticar, em sen louvor, as r•as da peninsula i ■mais ras.
mpagavets sandices e perigosas aven-
,, Como havia lido, na.s Uistorias dos cava- maioria dos combates, onde sempre ;'eiros que llVe agitnrw a imagina(;ao de psico- era o perdedor, e (pie Ihe deixavam, por troliPata, todos tinham suas damas, que os dcspreza- fe^'S, os {undilhos rdtos ou tnn bom galo na ? vam oiuescondiam o amor sob um discrete or- testa, o va ,• X... !, vam oiuescondiam o amor sob um discrete or •aloroso nohrc impunha, como
gtilbo, c as quais e.les detlicavam sens leitos acompanhados de doridos suspiros amorosos. orisso, para que fosse um aulentico profis- --'ional da cavalaria andante, necessario se torr nava quo ele tivesse, tan11)em, sua dama.
O prol)lema que sc podia pensar dificil, como. o^s denials, facilmente .solueionado i'e 0 cercbrn louco mas imaginoso do velho "dalgy^d'Espanha.
Nao distanle de suas terras, havia uni lu- |>3r chamado Toboso, aonde morai'a uma rocamprjneza, que fora, em oulros tempos sein que soubesse, alvo da sua cobitia amorosa. portanio. mais facil e mais simples a " e do polire idiota c|uc atrilniir-lhe todos
nc'cessurios uma
dama de c'avaleiro
adversario. si rencido, fosse procondiqao, que o D. Dulcinda, afim de v— feitos e os suspiros amorosos do seu desprectirar relatar-lhe os e OS suspiros zado amante.
Nao vamo.s (iizer aus pcicai'soa e ua aiAauluta impossibilidade dc encontra-la com que se a hracos aciueles ciue tiveram de ir ao
(lizer dos perca^os e da alwoO.^SIUIIUUIUL* uc 'CiKUUi.1 c4-ia K,Knn 4UV viram a hrai^os aqueles que tiveram de ir encontro cla inoviclavel dama.
E nao e necessario se-Julo, ac[ui no Brasil, nossos liav
dizer porque, n .^x.. .../ ..A...x«~f acaleiros andantes e as respectivas D
este teiuos, tambem, os ul cineias. c cujos feitos ja sac mais ou meno:
conhecidos.
Nao. pi'ezado leilor, nao Ihe mauclo tempo com fantasticas .eiro mis inventaclas. Voce ja deve ter ouvido fal:
estamos to historias po-
Incendio, Transportes
MariHmos e Terrestres. Acid. Pessoais,
Responsabilidade Civil
Lucros Cessanles
i"" i
anco
NEW YORK Sede Nacional dc Dcscnvolvimcnto Economico de D. Dulcineia del Toboso)
(A irma mais nova
I* CCP **r'i /\ /XT f'C Ess^ era o dever dos cavaleiros andantes
C
.
DE JANEIRO
—...i:::: 1 r firemen's Insurance Co] Seder pany ©I Newark i*s S FUNDADA EM ^nrf R i-M 3 DE DEZEMBRO DE 1855 i Amerlnnr. serai para o Brasil I " [I"*'™..-: I ^^'^gtafico : AMINTERSUR ^ WDMJANEIRO _RUASENADOTDANTAS,70-74,2Ae9.I «"AUbISEADARO .52 9§ api,a,4 , e 35I982 S t,apital declarado e - Cr« opera^oes no Brasil 5 Cr$ 5.000.000.00 g Fncendio — Transportes ™ no hash ,„„„j iA J JULHO D£
-
Sucursal ; — Av. Rio Branco, 52, Telef 23 andar — Rio de Janeiro M one -5192 ARCOMSEG —X^ , LVl/^^VV^' AGENCIAS EM TODOS OS ESTADOS DO SEQUROS Capital social CrS 10.000.000,00
114, - 9."
iiui ininww
g©CD(?5ilj3Gvl
Rua Xavier
de 'i'oledo
andar — Sao Paulo
nunia daiiia clianiacia Banco Xadonal do Uesonvolvnnemo Ecoadmico. \ao ouviu? Aaora iiOh lesiioiuJa: saix: aonde" encontra-Ia'- Nao "au salx-. :\/uita geiuc tambda esta na. suas Londi^oes; ponsso nao se amok.
Ainda receatenioatc, o Siudicaio das Eiuprezas do Segaros c Capuali.a?ao do EsLado do^cncdos dc D. yuixotc, isio c. achar a <iaina, on seja, descobriv o tal Banco fi qnc foi como, todos sabcni, dctcrniinado •luc as Unipan nas da Segnros e Capitalizacao (hli'iito/ds dc Iticrux Jabiitoso.^- — rccolhcs-sx-ni, ao nunca ignalado Banco, 25'/,.. sobre a dilercn^-a ciUre as icservas consiitnidas c a c'onstituir.
Sobra a Jusiic^a on nijnsii(;a, a iiitclnAaa on cstupides, a corrc,-ao on as.alto, qi.c fal d.tennina(;ao ix-prcscma. nao vanios di<. cnnr aqui, pois isto seria longu c ja foi suficioiuenientc csdarecido. [•xaniincnios o incdiwmos, apcnas, cssc pi-oi)Icniaziiiho ,K- mcuikiia iniportancia: encomrar a dama
I-lc nos levara a giancEs e snbslanciais condnsoes, Ele nos niosiram com cp.c sericdado sao eiicarados <,s problenia.^ series ncslc
I'a.s qne Dens nos den. l-le nos fan'i c^ertos c com.ctos dc qnc tndo j,odc nos taltar, nienos urn governo cheio de sabcdoria, cbeio dc rii-
, M on icnlai- icsolvcr nossos icmos, 11. Mc sccnlo viiile c ncstc Pais abmcin
'xsagiavar donzclas ofcndidas...
E (If cstarrecer, mesmo a queni nas. sc crion atpii, a iniprovisaqao cjnc orienta didas sobrc assnntos os niais sd-ios c niai licados.
I cin-so a im])ress;u), e us fatos. ini mcnie. scniprc coniiirovam, cjnc neiibnni jfto se cria coin o file de execnta.-lo. Parcce ((tiando se pensa em fazer qualquer cois exaniina primciro as possibilidades de tiri ti;dos OS pruxx'itos no pior sentido, na i>oii Iba dcmagogica, no favoriusnio e nos coH gos eseandalosos.
I'ode-sc. com cfciio. acreditar qne in boncslidadc de propdsitos na eriac^ao tlesse conliecido c jamais ignalado Banco Xacioii^ I-csenvolvinii'nio P.coiit'miieo ;
I', (blicil, poj' inais iiba voniade qu' leiilia.
(I elv'iro dc cncandalo <1110 ja e» sen t'orpo ainda infonne, nebnioso. leva-n K ndiusdvs dcsanimadoras.
!'. o mais Iriste e iiwis odioso c qiie, nomc dc nnia politica de improvisaqdes e diatismos mfS((niiihos e ponco lirnpos. sC- , qne para imolar ao Dens deseonliecido. C" a((nclc; i|nc tinlia semprc nm Ingar a sna disposic'ao nos altarcs da Grecia, 3S limas de sangnc mais pnro c came mais tei
A indiistria de segnros, poderosa, prep? raiuc e fator de progresso em paiscs taiido.s, 110 Mrasil ainda cnsaia temerosos ej st'gni-(is [lassos. Mas. ncm per isso — on ;!oriss(i - • deixon ela de ser cscolbida. ein ( mon-o Ingar, para ofercccr vitimas em ficio a essc Dens de.sconliccido, a essa dia^^ I scm - pai- D. Dnidiixia del Tobnsco.
Coniparcce agora as colmias dcsta secgao ania das mais destacadas iignras da previdcn'-'■a social 116 Brasil o auiario loao 1-vra Ma deira, M.I.B.A.
-N'omeado "anxiiiar dc atiuirio" cuntratadc, do Conselho Xacional do Trabalho, em 1933, foi o Dr. Lyra Madeira, posteriormen.c, graqas a nni concnrso dc provas, nomeado atnario adjniuu do Alnariado do Minisievio do Irabalho, huinstria c Comercio. ynase nm aiio depois, em virtvuie de concnrsu de provas L titnlos. era. ai, prumovido a -Ktuarm-A.ssisteiite.
O iios.Kj cntixvistado, engcniiciro gcugvaio e engciilieiro civil dipkmiado pela antiga Escola oiiiccinca Uo Kio de Janeiro (^nojc I'.scoia de Engenliaria da Umversidade do ir.isii), em I'jjs foi nomeado Consnltor
•■onanai 01 l.A.l'..L,, rccclieiido cntao a iii'rUniihenciu dc organizar a Divisao Atnarial Miqnela entulade, em cnja chefia ate hoje I'crmaiiecc, sid carreira, o Dr, l.yra Madeira lem ^ ^ e.scoiin(lu para vanas e miportanles niisne membro, ora coino i'residenic vanas comissoes tecmcas consiitnidas para brasileirus. Tambcni no nio^T'^-'''^ 13. Sia. atuado com briliiantisiist' cm diversos cnvsos sobre Jista- (j^, ^^^'smatica, c Atuaria. Foi professor
•Nor curso coiuplementar da Kscola Nileroi, para preparaQao a ICscola .1= Engmharia.
I'cas" diversas associaqoes cieiuinn Lyra Madeira lem feito pnblicar, especiatizadas do pais e do j>or e,,'' LOpiosa produqao, enriquccida utos ft trabalhos dc reconhecida e alui
^tiidan estevc nos Rstados Unidos da "Pp'i^ f organizaqao do segnro agricola siiiito p' *"5°^ Insurance Corporation", as- in qne g nossas antoridades.
"^cnto o seguro agiicola, no ino'->^ecvni " qnais o Poder vials ate? vlirigido, em nosso pais, espe<'"11 assim rjue encaminhou, -•2l4./iq5?"^ Congressu, o Projelo n.° cujo uudamento lem sido ativado,
idtimamsnu. pclu lidev Gustavo Capaneiiia, or isso uicsmo cscollieinos tal assunto para, cm tdnio dele, fazer girar loda a interessante c ilustrariva cntrevisla ([tie com o Dr. Joao Lyra Madeira livcnios, A todas as nussas jiergimtas o nosso enirevistado respoiulen com clareza e proficiencia, mereccndu as suas palavras a mais cuidadosa na-dilai;;/) por pane de. todos aqneles que. presentcmcnte, se ocupam com o segnid agricola em nosso pais, procurando incorpora-lo as nossas pniticas securattjrias. Keprodnzimos. a scguir, as perguntas formiiladas a S, Sia.. liem como as suas respec:ivas rcspostas, altameute esdarecedoras de uni tema (|ik-, eiitre nos, bem poucos conhecem.
Pci-fjiDiia
] f, Pi'sposta
rcceiile a criaqao do seguro agricola. ou ja e bcin recuada, na historia da agricultura, a data do sen aparecimento ?
A ideia de uma proteqao conIra OS riscos a que estao snjeitas as plantacdes e recnadissima da historia, porqnc desde qne n
r^dTT*-
UMASSRIBDE ENWeV/STAS COM EMINENTES VULTOS DO SEOURO sMAClOmi
alliance assurance CO., ltd" OPERA - ESTABEtECIDA EM 1824 9 s de Fogo, Manllmos, Acidentes de Automoveit •'-"COS Cesiantes Caixa Postal 751 - A VFN?n ^ CO./LTD. ^ 25-4/And. - Telefone 23-5980 - Telefone 23-598" ! <;xterior 1 s/- I auN Insurance Office Limited. x, SUN Insurance Office'LimTtel' ^ 1 ^ o BMS.L « 1.000.000,00 J FOGO - LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES - VITRINES 5 Agent®, no Rl® d® Janeiro, = Quimanll s A a.si8 . .. Anilinas e Representacoes s Av. Aimfrante Barroso, 81.« >26 JULHO DE 19
'TZofas e/e MILTON CASTELLAR
DR. LYRA MADEIRA
SEGUROS
liumcin su dedicou pela primeira vez a agricHltiira verificou que a produgao estava sujeita a ser destruida pelas lempestades de graiiizo, pela seca, pelas enchentes, pelas pragas, etc. As tribus primitivas, cuja subsisteiicia dependia essencialinente 'dos resultadus das colheitas, utribiiiam esses males a furia dcjs deuses ou aos inaus espirilus e acendiam fogiieiras ein tOrno dos cainpos, dansaiido e provocaudo graiides ruidos a fim de aplacar a ira dos deuses on atugentar os maus espiritos, i-'osteriomiente, os honieiis procurarani se reunir em especies de associa^oes cooperativas a fini de ateiiderem as iiecessidade.s conuiiis das planta^es.
Ja antes de 1.800 fundavase unia associa^ao de seguro lui Alemanha e em 1 ,801 na Fran ca, destiiiadas a operar eni se guro contra granizo.
tados Unidos, a Federal Insurance, c no Japao (oi seguro e obrigatdrio) o prio governo, nao cobrc at o risco de granizo; tri de inn seguro contra lodo riscos. A primeira cmL privada que se fundou no? tados Unidos jiara operaiji todos OS riscos da ogriM'. foi a "The Fealty Retl' Guarany Company" em •segiiida das ■'llankes of tana" e "The .\ational Iq; of I'iti.sburg" cm 1.917. J,
A implanta<;ao desse W'l guro por luiia enticladc g"^.! iiHtuental, foi objeto de esltj nos Estados Unidos desde H e no Japao, desde I.19l7. ;j A partir de 1 .938 o se^l vein scndo rcalizado na?pais pela "Feileral Crop ranCe" (em carater facuj,^' vo) e no japao pelo pffl Ministerio da AgricultUt^^ Florestas (em Carater obf". toric).
daquelas que continuam ope rando. .\te 1.952, foi de cerca de 350 milhoes de dolares u total de sinistros pagos, ou scjam, ao dolar de CrS 30.00, cerca de 10 bilboes de cruzei ros, 0 que da uniA mWia de 250 milhoes de cruzeiros por ano; no ultimo quinquemo essa me dia se elevou ao dobro. A pro- Pci ijiiiila te^ao oferecida pelo seguro lem siclo poi,s substancial. Dnrantc 0 mesmu periodo, (excetuado <> ano (le 1.915 em que os si nistros .superaram de 23,^/c o to tal de premios) a laxa sinis- lu'st'osui iro-premic) oscilou enlre 33'/^ e 98% 'doni unia media cle 37%, 0 que constitui uma boa cxperiencia para as companliias.
Quanto ao seguro de todos us riscos, a experiencia nao tein sido nuiito anmiaclora.
Insurance uma Case de relativo equil'ibrio financeiro. pois que de 1 .948 a 1.951 ela arrecadou cerca de 58 milhoes de dolares e pagou 56 milhoes, ao passo que de 1.939 a 1.947 arredadara 94 milhoes e pagara 182 milhoes.
Pela experiencia ate agora adquirida, quais os rumos que se tornani aconsclhaveis seguir dora avante ?
^'os Jistados U'nidos a pri"leira companhia mutua de se guro cbntra esse mesino risco O. fundada e,u ,.8/0 e exis- I'crcjmila te hoje mais de 65 sociedades : anominas operando nesse ranu, Alem disso, desde l,9li q cstado de Dakota do Norte, segmdo posteriormente por outros, mstituia o seguro obrigaono contra o granizo; hoje ^penas alguns estado.s mantcin esse seguro.
Convem esdarecer, loda'a, que o lipo de seguro agrique operam, nos i-
't'sf>osla
Quais tein sido os resiiH^. pniticos obtidos, tanto pai^j gurados coino para segi'''^, res, com a expioraqao de tal dalidade de segitros ?
iVos Estados Unidos, de 1 J a 1 .952, quase 110 socied^S e^i anoninia.s operaram em seBj contra granizo, sendo 66, aproximadainente, o nii'^
Companhia de Seguros Marilimos a Terreslres "PELOTENSE"
,t-- 0^ PEI-OrAS, EM I.. D£ JANEtRO DE1I74
A GENERAL OSORIO, 715 - PELOIAS - RIO GRANDE DO lUL
JANEIRO LCfJZ NUNE5 A CIA LTDA
134-B. Vise. DE INHaOma^M..
PERNAMBUCO carvalho Neves an.
R. DA GAMfldA DO .,„„S A N7A CATARINA
■•PROTETORA':
• Acldtnlcido Trab^lho
AGENTES
SAO PAULO rua"i'^?p'',8S"°^
BAGt
Todos OS enipreendimentos privados nesse ranio forani interrompiclos, em geral com pesadas perdas para os segurados. As princi])ais causas desses insucessns foram a insuficiencia do capital, a cobcrtura inadvertida das risco.s cconnniico;: dc oscilaqao dc prei;os, a anti-sckc a pouca experiencia iituanal e tecnica no ramo, A experiencia da Federal ^rop insurance e do Govcnio Japones, do ponto dc vista financeiro, nao sao tambem animadoras, nuiito enihora se deva reconhecer que nos ultinios anos, operando em carater ex perimental, em apenas 15% dos nunicipios americanos parece atingido a Federal Crop
F aconsclhavel uma grande prudencia nesse ranio de seguros. Os riscos agricblas nao tem o carater de independencia que se exige tecnicamentc para maior cstabilidade das operai^ot's. Fm geral quando ocorre uma tempestade de grani zo, uma enchenie, uma seca, etc. grandes areas sao danificadas de modo que o total de sinistros pode atingir cifras elevadas.
-Ao nusso ver, o seguro em ludus OS riscos scria viavcl medianle um agrupamento de empresas i|ue rcmiisse gvanclc capiuil, dcvcndc <i piano juevev um iiiicio <lc (iperaedes cm cai-atcr rcsirilo c cx|-,erimcmal. cm al guns riscos apenas, com uma extensao gradativa. devidamente planejada de modo a .serem evitados acumutos de ri.scos em z.onas alingidas pelos mesmos lenonienos -meteorologlcos ou por pragas de mesma natureza.
-Alem disso, o seguro deveria ahranger apenas as areas ile
a <:'A- LTDA "UA 3 DE DEZEMBRO, 17 5,« AP. PARANA tCURITIBA)
ALEGRE RENE LEOOUX RUA U R U G U A r, 91
GERAIS
JESU8 OA ROSA E
p t CIA, a. BAfiAO BO RiO BRANCU, PORTO
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(BEIO HORIiONTE) MANOEL
SUVA AV. AFONSOPENA, 7S9-2.»i.J'
(R. G. SUL) RoooiFo MoaiiA a on. noA, PARA (Beltfnl ^°"A FONSECA « CIA. LTDA. R"JA GASPAR VlANA, 74 AMAZONAS (hlanios) 800. HEROAHriL E eJPOKTAOORA irD*RUA GUILHERME MORtlRAf 1'^
QAD Axt'-i-'i COMPANFllA DE SEGUROS ARANIIa industrial PAULISTA FUNDAnA VkA ^0')J fundada em 1924 28 NTES do TBABALHO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOA1S — AUTOMbVElS , Cap:,,, - "SP0NSABIL1DADE ClVIt - lUCROS CESSANTES | 10-0(^.000,00 Reservoi: | ■ Cr§ 18.667.829,90 § p. . ^^CUHSAL NO RIO DE JANEIRO 1 g 1>0 N- 9 — 6.° andar (Esquina AssembFia) I Telafones : 22-1033 e 42-7777 § SC5is/®®®(s>®®<JXfxg®i5i®®(g<Jxg(j/^ .i0®(S,®®®<sXS<S)(SXw^^
Tiiaior progrcsso. agricola e as ciilUiras mais caracteristicamente definidas, e evitar. a toclu custo, a possibilidadc tie cohertura de riscos que nao fossem estritamente devidos a caiisas extra-scbnoiiiicas,
A.ssim, o fornecimenlo maquinas e fcrramcinas agf colas constitui a priineira fo' ma de prote^fto ao agricub c a imica maneira de se coi pensar eficicnlementc o ex rural.
Fergunta 1
Dada a natiircza peculiar clns riscos que coniproinetem a alividadc agricola, o seguro e realmente a uiiica, ou pelo menus a uiais eficienle formula de proteqao que se pode adotar?
Rcsposta
O seguro e apenas uma das formas de prote^ao que se dcve dispensar a agricultura
A atividade agricola esla sujeita a varios tipos de riscos. que podem e devem ser encarados pelo.s poderes ])ul)licos. Como e sabido. a agricultui-a e uma atividade econdmica sujei ta a rendimeiitos decresceiilv^, 0 que constitui uma das c'ausas do secular exodo dos campus, fisse exodo em si nan cnnstitui um mal; sera antes, uin bem, <iesde que seja dexidamonie aproveitado. A industrializa(;a() do pais exige gramle quantidade (le mao-de-obra que e retiI'ada do canipt;. mas, em compensaqao, a indu.slria prxle e deve dar a agricultura os mcios teciiicos (fcrramentas c maqiiinas) de superar a deficiencia de hraqos e executar o mesmo trabalho com um maior rendidimento e meiior ])rop(ir<;;Ki de fator humane.
I'ci-yiiiila d
ResposJa
A seguir, o liomcm do ca pu esta sujeito uos riscos de p da cconomica total ou par de sua collieita, seja em coit qiiencia de uma rednqfio dos p qo:; dos produtos agriculas dec® rente de um excesso de protlu (ri.sco de natureza economic^ seja em face de uma pcrda" terial da planlaqao devidaj' pragas. doeiiqas ou fenoin mcteurologicos0 seguro itiio pode coH OS riscos dc iiatiircj^a rcoiiO cu, mas tao sdinente os dc da material da colheiia. calie ao Estado, mediante "i' adequada politica, propuvcicy a estahilizaqao dos prcqos j! produtos agricolas. |
Cabe aincla considerar, o (levido {ie.staque, a politic^ 'I proteqao do .solo, clestinat'''i'l evitar o sen empobrcciir"®!'. gradativu, e bem assim as ¥ dida;; (kcstinadac, regular':] cao das cbuvas. ii -
Como .^2 vc. 0 agricola constitui apenas (leiitre as niuitas inedidas clc^ teqao ao agricultur; a tiA para que podc contrihuir f |j ciativa privada. !( ji
Julga (|ue a iinplantaqiio guro agricola seja para o pirogre.ssci da agrici' A hrasiieiva ;
Companhia de Secures da Bahia
Durante esse ano j:i ocorreu uma seca no Nordeste, uma enchentc no .Amazonas e agora, a poucos dias, uma gead"a em S. Paulo e Parana. Todps esses fenomcnos ocasioiiarain grandes males a agricultura, principalmente a geada no stil do Pais c[ue dcstruiu os cafesais prcjudicando consideraveimente a proxima colheita.
Assim o seguro agricola Constitui evidenlcmenle uma necessidade para a cstabilidade da renda dos agricultores. Todavia, como ja disscmos, nao c a unica mcdida importaute para agricultura, onde a propria legislaqao organica deve ser mo di!'icada.
O a];arelhamento material e urganicu da agricultura e mc dida basica e preliminar. Quan10 mais ai)rimurada for a tecnica adotada e mais uniformes os prr)ccssos de plantio, colheita. etc. taiito mais facil sera a protcqao do seguro. seja atraves de cntidades privadas, seja atravez di: um orgau do Estado on de liin orgauismu mixto.
Xas coiidiQoes atuai.s. embnva de grancle importanoia para a agricultura. o seguro agricola nan c uma empresa facil de ser Icvada adiante com succs.so, .so nao forem tomadas todas as precauqdes neccssarias. c .se o ciuprcndimento nao for jirecedido dc longos estudos, e rcali;iado gradativamcnte e sem precipitaqoes.
De qualquer mode, o segurn "brigatorio constitui ainda, nas condiqoes atuais. uma simples aventura.
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Oulra jititttde iiao poderiaiii ler, afiiittl, iumela--. cinpvcstis, senao bvar as inaos as ca.As suas reservas tecnicas, de cuja pplicai;a() citidadusa c Item sucedi<l:i depende ultima anr'dise o fiel cumpviiiicntu da niisl>-<io cnttfiacUi. ao seguro e a capitalizaqao, s; >ichani em parte "ai/uf/'r/sf/vdas" pelo citadi i^uictn n, quern tnis fundos fonim entregiu" i'or forqp. (R- dispositivo legal.
^jilieiidu-se. agora, dos acuinecimenlos ve" '^lado.s na gestao da ttparatosa ciitidade ofi- tial (le ereditu (cujo dapital, pen" fini. nao vai ^ cle 20 milhocs dc cruzeiro.s), e tendo-se em vista (|uc. nem ci Cioverno (atraves adicionais do imposio dc reiula), netii os "^^rgaos dc previdanciji social ou caixas econo-
j um centavo sequer, puis os '■'icolhidos foram apenas aqueles a que CcmR^r' empresas de segums e de izaqao, c bem do ver (|ue a estas so podecausar inquieta<;ao as uoticias veicula- iiani das
spusato c realmentc digno de tipru'bileeir^i " projeto do depiiladu .'Mromar bue propne a ]iura e simples cx-
tiii<;ao do malsiiiado I'ancu. ^las que sejam devolvidos. sem perda alguma, os diubeiros 1'Itt ires e depositados pelas empre.sas de seguH de capitaliza(;ao.
Vale a peua trtuiscrever, das declara^des prcstadas por atiuele ihistre parlameiitar a •'Tviluma da Iiupvcnsa" (ediqao de 10-7.1953), y/orio 0 coiuplcto vurloo segaiinte trecho
"Ja c publifo c ucl !/ro lido so do Ploun Ldjcr c do sen aiitor. vias 'faiiihan do Banco dc DcscnvolyUncnto Econodc nepolisnio. patronato, t/iico. siiitp/''.? ca-2Tcnn dc v. nicficienciit c r\r<la(f(i7o basiavam tautos percaRos que. antes do I'.anco. tinhain a enfreiitar as de seguros e de capilalizaqao ?
Ja nao da cviaqfio emprcsas
SEGl'RO AGRICOL.\
A apHca^ao do termo Seguro a um .sistema de. previdencia tiue vise promover a veparagao dc prejuizos a agricultura. oriundos da manilestadao de elemeiUns naturais (atmosfericos. vegetais ou aninuiis). iiao se ajusta perfeitamentc. porque os riscos que constituem o objeto da previdencia nao se rcvestem, no caso, das caracteristicas dos riscos seguraveis.
Contudo, e imspirados pelo objetivo de impbmlar tal especie de seguro no pals, transitam atualmente no Congresso quatro distintos proielo? de lei, mn dos qitais. de aiUoria do Poder Exccutivo.
Preocupado com a suluqao do probleina, o lider Gustavo Gapanema procuron. recentemen-
Luiz Nunes & Cia Llcla.
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REVISta SEOUR03 33
to, a Comi.ssaci Especial consliluida para estudar I' projeto oriundo do exe.culivo, solicitaudo, entao, qiie o parecer daquele orgao uao se fizesse demorar.
O assunto, entretaato, nao e la tao .sinil)les. Qiialquer aqodaiiieiito nus estudos realizados a sen respeitn, so podcni ter como nmsequcncia a formulaciTo de conclusoes piiuco donsisteiites, incajjazes, portanto. de aliccrqar cjualquor resoliiqab i-ealmeiite a altuni dc propiciar o funcionameiito de uni sistenia adequadn as necessidades da agricultura nacioiial.
Em todos o.s paiscs do niundo onde ja se teuton uin esquenin dc scguro ])ara os riscos da agricultura, os rcsiiltados tern side sisteniaticaiiient-8 desastrosos. Kos Estados Unidos da America do Xorte, onde o problema foi atacado com maiS probabilidade dc sucesso, nao se conseguiu, entretanto, atingir o objetivo visado. A "Federal Crop Insurance Corporation", quc foi a maior organizaqao dc seguros agricolas dc todas as fundadas naquele pais, sofreu consecutivas e pesadas perdas, nao chegando, por conseguinte, a opcrar com sucesso. O sen ca pital inicial, de 100 milhdes de dolares. foi todcj ccmsumido no pagamenlo de iiuienizaqoes. _ fi urn seguro dc tal iiatureza (pic procuagora, instalar no pais dc (pialqncr ramo;;.
modo, scm maiorc.s estudos e pesiiuisas. F" camentc
Para nfio rcmonlarmos a datas mais a tadas, basta citar o que tern sido o corrente dc 1953 em maleriu dc prejiiizos a agricult Tivemus uma scca no nordeslc, uma inund! no .Amazonas e uma gcada no.s Estados de Paulo e do I'araiia.
Sc ja estivessc cm ftmciunamento a ' Xacional de Segiiros Agricolas" ideali^ |)Clo Dr. Gelnlio Vargas, bastaria um clRi le.s trcs cvcntos para leva-la a falencia. E mais qne se reforqa.s.sc o sen c'apital e as rcccitas, nfu.* sc contaria com mimcrario si cicnlc jiara enfrentar as trcs catastrofes.
COXGRESSO DE SP:GURAD0RE5
Dc 2-1- a 2^1 dc agosto proximo vind" tastarao reunido,s, no Rio de janeiro, os se radorcs privados dc todo o pais para dise rem c vcntilarcm. durante a I Coufere' Hra.sileira de Seguros Privados. os lemas palpilantes. na atualidadc, para aquele S' ^ da econumia nacional.
Essc conclave constituira, por ccrto, lado cdoquentc da maluridadc do scguro sileiro. Snbre ele estfio voltaclas. com intet^l nao so as vistas do scgurador indigeiia, tambem varies circ'ulos seguradores do rior. como o denotam os imimeros com^',' rios iiiseridos em ediqdes de revistas led'' cstrangeiras.
One a Conferencia alcancc u maxinio Ibantismo, e o que ardeiitcnicnte descja a vista dc Seguros".
A MAKGEM DA GUERRA NA COR^'
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Seguros de empregados Excluidos da Legislagdo de Acidentes do Trabalho
A respeito do assunto focalizado no lilulo quc encima estas linlias. a Dircturia do Sindicato das PImpresas de Seguros Privados e C:q,ilalizaqao do Rio dc Janeiro expediu as conij.anbias associadas o seguintc comunicado. JH> qual ficam devidamente esclarecidas as duvidas existentes :
"O Decrcto-lei n." 7.035. dc 10/11/1944. dcfinindn a natureza e extemsao das respon^•abilickdcs atribuiclas ao empregador pela ve"fica^ap dc acidentes do trabalho. ao niesmo ttnipo iiibtiluiu o seguro compulsorio de tais fesponsabilidades. Dessa circunstancia forqo- samentc resulta que. de toda a urdidura juri' legislaqao vigente, para o empregador <-iin ultima anfilise sobrerrcsta uma unica obri-
.-.acao: a, de realizar o seguro especifico das ga*'<uit!!is )irevi.stas na lei. fiiiir^-''" porem. dc uma obrigaqao de7 ntr (-'-'^"iptoria. cj proprio dccreto-lei ^ - • a pclo sen art. 76. § unico, expressamente. c ere as condi(;oes em que ela pode tornar-se su isistentc. Por esse dispositivo desaaicre a obrigatoriedade do pedificc das ''wbstituiqao seguro esgarantias legais quando, em ^"4 mesnio e contratado iini c-obertura mais ampla. como o cad"'^* "™ito difundido no mer^ fac'ultativo. exclui o compulsoriedade. pelo fato dc "jstituida com o objetivo de asinfort^''" minimas de assistencia aos ziin ^''''balho. perdc toda a sua ra0111^' concedidas aos empregados. " Bpn de seguro. vanlagens realmenlc ^"beriurc
l>rote<;ao legal. Garanlindo ao cmiircgado. com a iiistituiqao do seguro compulsorio. a [ircslacao dc uma assistencia em padroes compativeis com as exigencias minimas impustas pelos infortiin'os profissionais. a lei nao descurou, todavia. a possibiliclade de se beneficiarem as vitiinas dos acidentes do trabalho com uma assistencia da bases mais ampla.-:. Foi por isso one liberou da obrigaqao de realizar o seguro especifico das garantias legais. aos cmpregadorcs que oferecessain. por forma idonea. maiores vantagens aos sens empregados. ficando estes. ilso facto, excetuados do ragime da l?i dc aci dentes do trabalho.
O seguro AT-.AP e. Com cfeitu. um instrumento que preenche toas as imposiqoes le gais que condicionam a isencao. para o em pregador, de realizar o seguro commit de aci dentes do trabalho. Cobrindo precisameiue o? empregados que. por disposiqao expressa. fi cam excluidos do regime instituido pela lei. isto c, os empregados que. contando com uma proteqao particular e bem mais ampla, per isso se lirojetam para alem dos estreitos limites em que se circunscreve a mtela legal, o segum .-\T-AP escapa. por conseguinte. ao regime e disdiplma da legislaqfio de acidentes. pois csta foi editada exclusivaincnte para o seguro comum dos infortiinios do trabalho.
!•
O pagameiito de um seguro de vida causa a interposiqao de uma aqao peraf^ | justica dc Pensilvania (E.U.A.). afii^ j ([lie fosse declarado se liavia guerra entr^; I'Aiado.s P'liidos e a Coreia do Norte. ,
O juiz Horace Stern assim decidiu
XTio. [loniuc 0 Congresso jamais j rou guerra a Coreia do Norte, No sentid"}. al oil conslitucional, portanto, irao se P coii.siderar guerra essa luta.
o P'icou. assim. o povo a I mericano sab^'V dcste asiioctu legal do caso da Coreia, e es))ecialmcinc a Mutual Life, que vat tel pagar os seguros de vida de dois zes da([ucic E.stado, que morreram mcnte". envcrgando o uniformc do exC ^ americano na Coreia. nao, porem, em gu^*' que nao cxistc.
Protegendo empregados postos a margem (la tutela da lei de acidentes. possuindo tecnica. conteudo economico e fundamentos juridicos bem diversos do seguro compulsorio de aciden tes. por todos esses motivos, e ainda mais [iorque o proprio Dccreto-lei n." 7.036 (art. "5 .s, D
? unico) Ihc incme [ilena e indiscutivei forma hfi. la. por conseguinte. jiara a is de acidentes do trabalho.
cntrc s-guro absolutamente divcrsns
'Uic - "-""'PMsorio e restrito as garan-
'''='p:issb,ri estnbelece; outro facultatlvo. ul- OS limit em que se confina a
legitimidadc. o seguro facultativo AT-AP de modo algum e regulado ]iela legislaqao ([ue tenha por objeto o .s.-gnrn comiiul.borio de acidcmtes do trabalho.
Rstc ultiiuf) cominua. sem a menor somhra de duvida. legitimamenlc sulistituivel pelo seguro AT-AP.".
1836 1953
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Esto em curse ne Senaoo urn projeto de lei olraves dc quol se pretende, em corater grotuito, incluir nos opd.'ices de vido c dc acidenles pessoois o risco de viogens em ooronoves de uso particular.
Essp rjsco, ofuoimente assumido pelo segurador medionte a cobran;Q de extro-premio, ird agrovor treraeodomente os responsofailidodes conlraloais, se afinol Iransfermor-sr em lei o injusto projeto.
Tecnicomerrte, sac do umo diferen^o fundomentol os rrscos inercnles h oviajoo comerciol, daqueles que colocterlzam o ovia?op porticulor. As empresas de novevegojoo oerea, por forca de iniimeros fotores que intervem no dominio do suo especiolidode mercantil, invoriavelmenlo alcon^am um tndice bem mois elevodo de seguranca de vbo. O mesmo noo acontece em reia^ao as aeronoves dc use particutor, iroboltiondo em condiqoes reconhecidomente Irferioros.
Noo so ao quo concerne o segurongo do v6o o que c unso queslco tecnico do oviagoo. mos tombdm relot,vomento a prdprio tecn ca securc.orla, os dois riscos -00 perfeitomenle distintos enire si.
Quontc a tecnico do seguro, precede o olegogao volum"" d P°""i"do um bem avuilodo oiumo dc operogoes. con, um irrdice considerdve! de per isso mesmo methor se pre to o , equ,hbr,o dos coeficien.es de sinis.ro, poiv de «freo "H 3"'"''®' r,Omeros» o estobilidade da frequonca. dor donos esid no rozoo direto do grondeza do mosso protegidc. No oviogoo porticuior jq o5o se ve
.stobdrdodc dor. seus coeficientes de sinistro Consultodcs peic Senodo, o IfiB, o DNSPC e r, e vcc^Atuorici do MTIC monifestorom-se contrdrios a op^ vcrcor, do prceto, Isso, por^m. nBo impressionou ds clciro^o ll ' ® dustigo, do a. que oprovorom o texto original sem qua! quer emenda. Agora, no entonto. e vindo do piendrio o pro,etc trcnsito pelos Comissdes de «|conomio e Tro ' portesr c <<Comunicag6es e Obros PObficos., Abre-se novo oportun.dodc . por isso. poro moiores debotes sabre o os suntc, sendc de espercr que outro orientogoo, mois justo e cr-nrentonec.-, odvenho do re-exome do moterio.
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^ ^ • -^JuL-io Lorges da Fonseca cunnVsm;" ''.'"■tig" iutitulado "Funquo Eco- ta t ^:,ucia] do Seguro", e o sr. Fluria-
lo I. iaia
1) Envio de longo e bem tundamentado memofia), dirigido ao Exmo. Sr. Fresidente da Camara dos Deputados. a respeito do limcionamento e do historico do seguro agricuia nos principals paises do exterior.
2) Envio de um outro metnorial ao Fresidente da Catnara dos Deputados, a proposito do projeto de lei n.° 3.145/1953. ficando perieitamente estampada nfesse dccumcnto a inviabilidade da pretendida aplicaqao, em em])restimos nuinicipais, de 2/3 das dispoiiibilidodcs q><tn~cmis das empresas dc seguros e de capitalizaqao.
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311 ^ fitligo "O risco nos hj O primeiro foi publicado no "Jorno "Jornal do Col^-nbem pcia (.assagcm da importaiue CO segurador at sccuritdrios, com missa
- Fxcelencia Reve- I. . "11 D. Antomo dc Almeida Morals Ar,-.i- uv .-iimeiaa :viorais
^i-in ^ ^11"^ Pi-"aleu,,.'^"^^ senmau no qtial se rcferiu.
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O onio it SiiKlicn 'ca seiii io local vem desenvoivendc, ]irol"''t ^ benefica ativida- ^-gi-irc,_ iiilcresscs da instituiqao do (ayor da cdpitalizaqao. ipcru^c.) dvp.r'' recentes iniciativas desse dc clusse, vale destacar:
3) Expediqao de circular contendo unia olara analise e uma justificativa inteiramente procedente da Icgitimidade do se guro privadu AT-.\P. a cujo respeito os orgaos da previdcncia .social vem fazendo empenho no sentido de lanqar uma cortina de fumaqa.
-!•) Realizaqao de acuratlos estudos sobre a jiratica, tao difundida quantu prejudicial, dt: rcservar-se numeios de apblices para pariicipaqoes actitas cin cosseguro. es tudos esses que triu a fiiialidade de fixar a soluqau inais udeouada jtara o prublema ora em aberto.
5) Envio, ao Congress,, Xaciunal, no intuilo dc refutar invevdades assoalbadas por eiitidades interessadas no monopoHo dos seguro;. dt adidentes do trabalho. de uma compleia analise comparativa dos bencticios concedidos pelo seguro privado. c dos prumetidos pelos orgaos de previden- p.'.Miiui.MUh pcius orgaos cte previclen-
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MINAS Gi-RAIS
O Sindicato local vein pondo em cxecu(,-ao lima seric de inedidas lendciUe.s a emprespre^tar, aqiiele drgao, iima urgaiiizai^ao capaz de pus.slbilita-io a empreeiulimeiuos de inaiur envergadiira ijuc o.s realizadus no passado. L-.sta de jjarabeiis, por isso, a sua operosa Gireioria.
Ulllniaiiieiiie, aipiela ciitldade vein dcseiivuivcndo liUeiisa ailvidade em deiesa das categorias econbinicas quo representa. L'm dos casos inais recentes, que bein alestam a finne di.sposi^ao de balalhar pelo progresso do seguru mineiro e em prul do proprio segiiro iiaclonal, foi u criadu peia cobranga ilegal de unia tiixa hospitdUir qne se Inlenlun I'azer incidir subre as einpresas seguradoras. U Sindicato loinou, do promo, tudas as providencias (|iie o assuntu exigla.
SAO PAUJ-O
O Sindicaio paulista, que e iiiii dos imiis operosoH com que a classe seguradora coma no pais, recenteinente teve uina inicialiva que e merecedora dos mais rasgados aplausos, Ublendo, para u dia 22 de junho uliinio, uma audiencia do Governador Lucas Xogudra Garcez, o Smdicatu comjiareOeu ao I'alacio dos Gampos Eliseixs representado por uma Comissao (pie foi integrada pelos srs Or \n toino Aivcs Braga, l.)r. Octavio i'up,, Xugueira, iJv, Larlos Alberto l.evi, llumljerlu Roncaiati e Luiz Antonio Fonseca ImHio. Fssa Comissao, iiue tinba o oljjetivo <ie
pant o projeio
-IdS-D em ciirso no Gongrcsso Xadontd, lez entrega de um memorial a S. Fxcia em qne exl-iaustivamente erain estudadas as munerosas questoes o consequeiicias atinentes a coiisuma^ao do monopoliu estatai do semiru de acidentes do trabalho.
/•' Lucas _Nogueira (iarcez, quo se mosliou baslanlc nnpressionado com a detaIbada exposiqao a ele feita atraves do me morial redigido ].elo Dr. Octavio Pupo Xogneira., detm-minou que tal documento fosse encammhado, por c<jpia, a Hancada Federal dp Gohga^ao iiiter-partidaria Pauljsta com uma recomendaqao ao.s srs. deputados no .senlido do votarem pela ajirovai^an do nroieto n1 . 138-]). ' ■'
O Sindicato realizou nm beio trabaiho, qne o (onia digno dos mais iVrvurosos aplau-^ SOS dos seguradorcs patricios.
Raufl Mario Toschi;
Escritorlo Tecnlco de Seguros
I.iiiuidai^bcs do sinistros. das carteir" de Rcsponsaijilidade Civil — .-\cidenl' Pessoais — I'idelidade e Roubo. r
Data Faustosa para o Seguro Brasileiro
Comemorando o cincoenlenario da fuiida'i;ao da Companhia de Seguros Guana1>ara, a sua Diretorla mandou celebrar no dia 10 deste ^mes, na Igreja da Candclaria. imia missa em grai;as. a onal cumuareceram todos njao de grai^as, a qual cumpareceram toilos
Fsludos teciricns - - Organizai^ao Garteiras — Instnn^ao e preparai,"ao pessoal especialisado.
L,'onfeci;au de forinularios e Tarifas .A]irovai^ai) no DXSPti.
MARIO TOSCIII
I'Xcritorio Tecnico de Seguros
z\venid:i Prcsidenle N'argas, 435 -pav. - saia 1.104-A
Telefone 23-3273
RIO i)E JANEIRO
.'iiitiiic]!iimiiMiii]iiiiiiiiiiii[]iiifiiiniiiC3iiitiiiiiii:
P[ROTETO[RA
-COMf*HHIA K-ISSllROS OESAIS* k.E ACIDENTES DO TRABALHO.AI PSBTO
qnanius se acliam ligados a G'ompanhia. O aio tcvc caraler intimo, pareoendo-nos que o repre,s er da numerosa famiiia da ""Guanabara".
(la Cunha Calircra, considerado. muiio lusiameme. como o "leader- dos produlores da L'ompanhia. l-'abni, iaml)em. a Garrapatoso, . iitru presiigiosL- cleinentu ligado a producao. A'oltuu a lidai. em outra npoviimidade, o Sr. Repsoid. liesla vez ptira uma referenda a REX'lSTA DE SIvGCROS na pessoa de seu
pre,sentantc da RFVISTA DE SEGUROS diretor gereme ah nresenle. destaaindo o \a -ra a unica pcssoa exlranha ao quadro social I'-r de nossti pulibctK.io. - o anngo \eps dcixamos rcgislrado aqm o nosso agvadecimcn-
Apos o ato religiosu. foi servido iaulo almoijo no reslaurante da G'onfciiaria b'olombn. de Copacaliana.
As I'olografias estampadas em uutro loda ))reseme edii;ao, dao ideia. einimperfeita. (la.s aiudidas leslividanas quais direiores, funcionarios e c'oiaboradore.-; deram mi.a demonsiraqau viva do '"Spirtlo de Oordialidade v de hannonia reinanRs no seio da urganiztu^ao come tivenios oporUmidade dc oliservat comii teslennmhas pre•■>enciais, Ao fiiidar c,- a!moi;o. laiou o Sr. George supervisov lecnico das organizagoes Guanaiiara", congratulando-se com a empresa coiit o sen corpo de aiixiliare.s pela auspiciosa '^miueride que se comemorava. aproveitando a '•rortiinidade para tractir uma H.sonjeira aprc- '"'JSao do papel d-eseiupenliado peia alta admiui-stragrio da Companhia na coiuluicao dos inte""csser qne Ibe estao afetos. a seenir. n.sij da palavra o Si . .-Vrtluir
los 1!leias smis carinhosas palavras.
1-ov fim. laiou u Sr. .\guiar Melgago. gerchte gerai das organizagdes "Guanabara l>ara agradccer em name da Direiona da Gompaniiia e no seu proprio. as elogiosas reteroncias que acal.avam de set feitas a sociedade pe- lo-' oradores precedcutes. relembrando. entao. a .vrat? impres-sao que Ihe licou de sou pnmetro contacto com esla verdadeira colmeia de irahalho que e a "Guanabara". Senua-sc, pur islo. muito feliz em ler ingressado neste meio e de nele vir pariicipandu, com o mellim de sens estorgos para a consecuqao clo objetivo comum, que e n dc fazev a "Guaiiaiiara" crescer cada vex. ipais no conceitu publico.
Sob a mesma attnosfcra dc alegria c de cordialidadc. lerminaram as solenidades comeinorativas da passagem do tpiinciuagesimo^amversario da fundaeao da Coinpanliia, de Segu•ro; "Guanabara.". a qua! auguramos. na scgunda metadc do seculo. u mesmo Indlhume sucesso ate aqui alcani^aibs
Acidentes do Trafego e lluminagao Nolurna
do.-, acb.lfiites do a noite jioderia scr de iiuinuiagao elctrica mai' tifinnou u Sr. .-X. F. Dicberson, di Divisao de iiuminagao d:i General Company e grande auloridade no as-
"-u'Ridus
prejuizo, com a perda dc material, elevou-se a 1-00 milhoes dc <l61ares, Metade desse prejuizu oderia ler sido evitada se bouvesse iluminacao adeqiuula nos ponios mais pcrigosos das vias publicas.
lov ele que. em nnutas vnas a pro- ij fp"' acnleiitis occirridos a noite e duranle.
'"'on L acrescent.ando que essa se tornara maior, porquc- t. trafego aindu mais, em cunsequdicia ila pri'dm^ao para a dc-fesa e do treinamilitar.
^5l fOn i^tissado. disse, (oram perdidas 100 lioincns-hora de trahaliio. em coirse'luencia '"'L acidentes, uu o suficientc para '"''UQao do 2.400 homiiardeiros pesado.s. G
Gumo demonsinicaij de que a situayao Itui inelborado com as providencias lumadas em algumas cidades, citou o caso de Detroit, onde a proporcao enlre acidentes noturnos e diurnos era de 7 para 3. passando a 1 por 1 com OS melhoramenio;. imrodnzidos na ilnminaijao. Em los .-Xngeles e eni Hartford o mesmo fato se den. Gutra vanlagem observada foi a diminuiqan no numero de arrombamcntris, turlos e assaltos.
Se nao f»4ssj o p'.'rniancnte estado de pcnuria em (pK vivcmos no tocuui.: au forneciinenti, de encrgb'. elctrica, seria o cascr de icntarnio;; a exnericncia.
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e realizado
3.000.00"'
ALSistlE Fundada om 1936 CAPITAL subscrifo
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i' j,.,- . Lilade, pdi, menos.
"^^''^duada da i-lftric ^unio.
tlurante 'Dda vain uso
Sede: R. Voluntaries da Patria, 68.1End. Teleg.: PROTETORA — Calxa Po> P6RT0 ALEGRE — RIO GRANDE DO SUCURSAIS I'J - lio da Janeiro: Kua ilo Roiiriu. Tel. H.t.8662 — EnJ. Teleg .ProOK" Sao Paulo: 10i Snias 214, 215 35.4964 \ FI'Tunciu tic .M.I-CI1. 36 00-4 o 217 Telcfpnrs 35-4'' F I o r I a n 6 p o li s : Run Felipe Sclimitlt. '' Eiia. Teles.: •Protetora". 'illllICllll1lllllillCllllll!llllilC]IIIIIIIIIIIIC]lllll1llllll[311l'' JUIHO d(
iim luujDi
O Monopolio dos Sesuros de Acidentes d Traballio e o principio da livre concorrencia:
O Seiiado api-Lvoi, iiin projctc, alterand(i a f.e, de Aculentea <lo TrabHllio c nele incluiu u.n artigo determinaiidc, quc seja abolido o mo nopolio cnado em favor dos institutus de previdenca social em relaicau aos seguros sobre acidentes.
-V ainluiigao aos instituios de previdencia do monopoliu dos segnrus de acidentes do trabalho ten-; sido combatida como iinia inovacao (|oc absolutamente nao se jnstifica. Xao so nfm olerece rnaiores garantias aos segurados mas ^obretiido rqjresenta novo ato. descabido c indetensayel, do mterven(,-ao do Jestado no dominio ecoomieo] K alem dissu ficou desde logo eyidenciadG cjiie o.s prbprius institmos de pre- videncia social nao se acham apareitiado.s para explorai- o ramo dos seguros de acidemcs rlo tral.alhc..\ao drspoeni de organizaqao adeciuada para isso. nem de pessoa! com expcrieiu'ia e eonipeienc.a nr. nxateria. nem de recursos para fa/ci face aos onus imediatos decorrentes d,, leterido monopoiio.
estev?'T"' seinpre
r^ncia' Sor""-
Plen s-itis f"ncionando com La -^n 'umca plei- t^am solueao d.lerente da que estava em
biante de todas essa.-; maiiifeslai;6es o(#j limb nao seria hem este. Melhor seria o monopoho dos seguros de ae'identes dofc" ^l"'- querem e aumento de renda". ballio, pode-se invjjiamai ipie u cjue ocorJ] 0 "Jarnal do Comercio", desta Capital, mil proiumciatTiento (|uase unaiiinie das |f'»pi'e l>em inforniado e rigoroso iras noticias scs mais diretamente iiueressadas. Sao P"Wica, esiampou em sua ediqao do dia quo lazem otivir a sua voz de prulesto 4r mes. a seguinte "varia"' : repr/ivai^ao ua liora em ((ue se tern de cf', iihay para a soluqao mais conveiiicnte e 4' "As instituiqoes de I'revidencia Soda)
tremendas respousabilidades do seguro de acidentes do trabalbo.
Na terra do comentarista. diz-se de quem nao desempenha certa tarefa por incapacidadc fisica ou iuncional ou por falta de habilitatcdes c recursos outros. que "nao pode com uma porca pelo rabo". ]->em c> case de nossas institui(;6es de previdencia. ([ue vivem j>or ai assoberlmdas por encargos superiores as suas iorqas e ainda se mostram anciosas e "indoceis" por ss meter cm novas avenluras. Perdoai-os. Senlior. pois irao sabem o que fazem
A "DIFFREXQA" P. VELHA.
O ''Jornal do Comercio"; de 8 de .Abril de 1853 — ha um secub', portanto — publicou a seguinte noticia :
"Bxpcdi(:ao russii — -Afirma-se que o governo russo arma uma expediijao para o Japao. Comp6e-se da fragata I^alias. de um navio de transporte e de um vapor a heiice, expediciao e comandada peh^ vice-almirante Pontatin.
O fini ostensivo da expedi(;ao e cientifico, mas o certo e que se trata d? vi.giar a expediqao americana.
Nos portos de Bremen e Hamburgo tern side fretados pelo governo russo muitos navios para o Kamtchtka e Sitkia. Estes navies receberao carne, farinha e ouiras provisoes".
— Como se ve a hisloria vem de longe.
O NCMERO DE MORTOS N.A SEGUNDA GUERRA MUNDIAE
portuarios, dos dades nos sc
n>onopd!io c'en.Te as " efetivamente os(11-40^1^ 'l"^' gaOo dos tvrrovianos do.s . fnij.regam as sua.s ativi-
-sentido iiitidameiite di,scricion-ir devia mais prcvalecer em face dr a, C'onstituicao f-ederai e dn P'^^^eitua restaurado'no B aS acd2'""
prancles emiciatle. pr„l„.ir,as cl„s Estado pE »A-,mentc dc Sdp Paulo, ,uarcad„., pelo meC diapasa<y ou seja impugnadr. resohitamente •, "l^stilUK^ai; de um ,ii,„iopulK, qune na realidade nao eoiiesponde a ncnbiim interresse icgitinio.
^"contrado dificutdade na locacao de ly!s o ciue sein duvida mllimi para a£"0=^ "os hospitais, para atendimento dos seutada delibera^-ao do Senacb atualmenie ^^mados dc assistdicia liospitalar. pnndpal- lida ao voto da Caniara. fi de e^pe^ar que£^>"c ik, Disritc, Federal e em Sao Pauio Case, do Cungresso. perfeitamente esclar^^^s mstituiqoes sao, ainda, obrigadas a conacerca da matena atraves do debate ja assistdrcia ao parlo q que vem sendo conoorclc com a <ibolii;ao dn munupolio com a regularidade d-^sejavel se que esse e de fato o pensameiuu de lum^ proposito de suprir essas deficrencias scs deputados. Inclusive da maioria, confol institiiiqoes tern solicitado ao Depavticou evidenciado em uma. das ulthnus N'aci.mal da Previdencia Social an <ir. bancada, do PSD. .\bssa reunuK; tfMlos jWa ?. anuisicao ou construcao'de l>resencantes presentes, sem uma so •exec?»'« P""'-s lM-6piios. liuma votacjao realizada a titulo de exi-erie^w. , A&ora. no intuiui de atender a esses peejunaramem favor do projeto do Senado, como em obediencia as reccmenvatc dizer contra a manutcnqao do T^cesidente da .Republica, o Sr. que a Camara Alta resoiveu sabiamentc '^rabalho designou uma c'oniissao giiir c so esta sendo defendido pelos •' conslruqao de hospitais matennosos e impenitentcs do intervencion'^^^^,^ e ^ cstata! quo vem causando ao nosso pais principalmente do Rio de la>:os verdadeiran^ente incalculaveis, ^^alada ° comissao. ja iusCahe assmalar ([uc ale agora uenlinii' I\-parta^ Uiretor Geral do gumento aceitavel e ponderavel foi adiizkb .fnj Xbciona] de Previdencia Social • "Ministr,, Segadas Viana, laVoi do nionopblio. .Alias a experiencia efc da em poucos meses dei.xou patcnte que as ^ tagem, antes alegadas para os institutes ds Pj' ^■^"faQan novenia dias para a apre- —^ pen a na iiioniiuoa p - ^cus trabalos", vudenqia sao precarias e ilusorias e nao coiPP^i'ntitui'j^ lurma que se apreseiita e se sam de mode algum as desvantagens ^ em condiqocs de arcar com tj-ai--"---'- ■ 31V.-W....
imposiqao jamais deixou de revelar-se profimdaiii^j'^ij! nociva. alem de anti-democratica, ja qiic ' ?i nifica mais um atentado a livrc empresa. ' jK
•— .jL-v. ...v aiJicaciiia e se de mode algum as desvantagens em condicoes de arear ,
' -
RiO DE JANEIRO
O numero de aiemaes mortos no decorrer das operaqoes da Segunda Guerra Mondial ascendeu a 6.600.000. segundo declarou o Prof. Arntz, iTot. Arntz, lalhadores bem como a transigencia coin ^ iiuineru de civis viosiqao dc um intervencionismo cuja pP''^}. " ais deixou de revelar-se profimcUmiCj:;;
Companhia Noeional de Seguros Gerais
dores que se pretendc siistentar e manter monopolio dos seguros de acidentes do Ibo. Esses interesses sc acham amplamente guardados pelo regime da livre concorre'^'^»
.Nao ha nenhtima razao para sacrifica-b' quaisquer pressoes de inspiraqao totalitafi^rf de cunho intervencionista. Foi o que o Sen^^j* reconheceu e c certamentc o que a rtimara P' hem reconhecera.
(Transe. ".fornal do Comercio". do Rid lAliloria' c'liqao 6-7-10531.
• BRaNCO, 91-5.
And. relefone 43-7745
- fniletecc lelejialico; ftiORisco . mo J,0(j,0
iiifie^carT''" a striSS.'e.';™ cie
40
Naacemnomedosinteressesdostrab!'"'j|;
P®ssoal3
DIRETORIA j Oft- FaEDERICO RAOLER DE AQUINO JUNIOR SUI>£IIIKTEND£inE SEGUROa Capital aubscrlto a raaUaado Crt 3.000,00 O.oo •TW
>nc«»r)dlos Transportes
e Resp. Civil
tinias das npcrai^ucs 'dc yucrra foi superior ao dos soidados da Wehrmacht. O luimcro dc civis clevoii-se a Or? .kdOOO.OOO c dos soidados a 3.250.000.
-A Uniao Sovietica perdeu. .seR-undo a me.snia fonte. 13.000.000 de soidados c ... . 7.000.00 de civis. A Fram;a. Relgica, Holanda e Infflaterra teriain perdidc, 690.000 civis c 610.000 soidado.s. .As pcrdas sofridas pela Poloniu seriam. em j^roport^ao, as niais elevadas pois tcriam atiiTRdd,, a 5.900,000 entre solda<io.s e civis. As da fuso-EsIavia tcriam atingido a 2.000,000.
.\a primeira g-uerra mundial u numcro total de vitimas foi de 9.700.000, entre os uuais 500.000 civis.
AMERICANA de Seguros
Novo Angulo para o Ccmercio Hemisferico
I'un nossn nuineio de junlio I'lUimu, fimu,s divulgar, .sob o titulo que encima estas jidas magnifica confcrencla proiumciada peio I- i'l'ter Grace Jr. no banquete com qiie, no [oiel Waldorf-.Asioria dc Xew York, os segn- ^idure,s norte-amdrvcanos comemovaram o ranscurao. a iq de maio do corrente ano, dc Pt"s urn DIA COXTIXENTAI, DO Sl-"fURO,
I or uin lapsu da Kedai^ao, iizeiuos inserir, Cr$ 2.500.000.IJ" da reproduqao da aludida conierencia, CrS 34.9]3.662.|g'"^ '"'ta ciii que afirmavamos aos nos.sos leiPromios em 1952 Cr527,703. cr .sido o nosso unugo e constaiile co-
nossos assinantes na edii;ao de agosto proximo vindonro, sera do maximo provciio para quan-
ins tiverem a opununidade dc cmprcencUVla. I'arabens. Di". Cerne. Parabeiis. ainda. ii Direioria do S.E.S.P.C.R.G.S. pela louvavel diiciaiivr. dc haver convidado aquele ilustrc serador para reali7.ar uma conlercncia tan briIhantc em sua sedc.
Karl Btindhuber
o .MAIOR DHSASTRE DJ- AVI \(; da HISTORIA
(.> niaior ck'sastre de avian verificado ale hojc- toi ucorndo, jjoucos dias antes do Xatal do ano jiassado. quando uni aparelliu Glohcinaste;, da F()r<;a Aerea norte-ainericana cam mal k-vaiuara o vn„ da sua base aerca iocaliza<Ia nas proxiinidades de Wasliin},'ton. A cxtcnsao do desastre. em (|ue perece- r.im 87 )>essoas, poderia ter sido ai.ula maior
I'eT 1 onn"" inilitarc. <-n, \<-/ dos 200.(juc podia traii.s|ionar. ainda bem...
cLi .naias, das csiali>,,cas ,|as cumno;-te-anKTicanas I cfjaiain „.s pe«,,ui,sa<i(n-es d cnchisao as mulhrres. no voiante. cal.sa.n
<ie aciclemes do que .uardada, 'T
olas da fam.i dc "brirhiiiras"
fa" c- a.nlan.l,, a ccnas pec-ulia- ""la ics do osp.nto feniinino, c „no a P'""lc'-acao, o metod..,. a calma, a ini <ic/ c urn maior r.-speilo as"ids e rej^n- lamcnOis. Os lioniciis. ao contnirio
^"1" 'I mostrar si.as hahilidades' de pn.carqucsao homens de verdade e o rcsuitarb e a ma,or propnr.ao de deeoin ,,s ceiciilos pdr .-astrcs oeorrido; I les dirisridos.
MAtRiz Mario Cerne, o respon- Ciiieto c exclusivo pela divuleacao dc tao
RUA J0S6 BONIFACIO 110 — Soo Pa«l«Suitavel necn ,1,. -.r h' i "A"'g'^Vao (It xao iPriA-.r. OA , n. A. oratona, dc autona do sr. (Pr8dio Pr6pno) Grace Jv,
Sucursol do Ri »e-nos intormar agora
o de Joneiro
RUA MEXICO 3, 7' ANDAR iPfcdio Pf6pflo)
SlnlUros pogos detda a fundo;ao
Cabc-
uurem. (lue o
Larli's riGuinie tD.- , companheiro do ■s,., tJiPCCao dos ncgocios da grand? fv.v") I'Pasileira "Giu, Ir.lcniacional dc presentc ao almo^o em que
Kmbarcou para a Europa. no dia 1 1 de julho nUimu. 0 .Snr. K.-VRL KELXDHl HER. Supenntciideiite Geral da Cia. Iiiternacional dc Seguros e Direior do Siiidicato das I'hupresas de Seguros Privados c Capilaiizai.;Ho do Rio de Janeiro, em viagem dc fi^rias. O Sill". Blindhuber aproveitara cssa viagem para assisiir a ConvciK^ao .Amial da Imeniacional L.'nion of Alarine Insurance, a sc realizar em San Bebastian, na Espanha, no \)criodo de 14 a. 19 de sctembro de 1953. na inialidadc dc ^sevvador do Sindicato das Ein]jrcsas dc Sc- U
S Cr$ 74.005.370,30 prcseiuc ao almo^o cm que '•llIlliI]|||||||||||IC]||llllllilllC]||||||||||||i3iiiii]||||||c]rlll{!|}|v.„ o utencioiiada conferencla. o vi- ^.M.nnL4iiiiiiiiiiiitj|fiiaMii)i£jriiiiiiiiiMCJliiiliiiilltni'' j| imprcssionado cVmi a palavra esclarcP L..,.' '^"'"1'-'''- Icvc a fcliz ideia dc enviar an
I Mutua Catarinens^ !-iU divulgat'ao no meio '" "f lu-asiloin,. b te tra
Cr$ 74.005,370,30
mesmo tempo
S e d e :
HI.UMENAU — Santa Catarina
Rua Floriano Peixoto 2, 1-" ,| {Predio Prdprio) ;j
i'-sqiiina da rua 15 de Novembro Jlj rj
Telefone 1190
Caixa Postal 184
iviulerego tel. MUTUA
Fundada em 1938
'■iprcsentar
I-""' '••onieiido
ao Dr. Carlos O. R. exciisas pelo involuiilario
Angelo Mario Cerne
"''■"o-. iiT dos fcstejos comemo'b*'''ti(;.()Js aniversiirio do inicio das da C i" <i [ntcnfacioiii'} dc Seguros"
n
SEGUROS DE
I INCENDIO
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I TRANSPORTES
viiiiiiiif[3iiiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiit3ifiijiiimi(}i>'''
""^mo Vi,,.. .• Aim.-,!,. ^ , para Porto .Alcgre o
Xam'" Ecrne.
"'-"icioi, o iluslre scgurador proJ
."'' mes. a convite do "Sin.mjircsas de Segurn> Privados e ao do kio (irandc do Sul", uma
tiucla Uniru\ Sr. Carl Brinev, .Ao sr. Karl Blindhuber, ipic (• incontcsliivelineiitc um dos grandcs valorc- do segum l;-,-asik-iro, a RFA'IST.A DE SEGCidS dcscja apresciitav os sinccros vol<w do provciiosas ferias-
guvos Privados e Capilalizagao di; Rio de Ja neiro, pur convitc especial do Presidentc daalbc iro, lima cdpia do imDortan de Seguros Gerais
«H8ppy Birthdayi
O induslrial Allrcdc dc Figuciredc vai soprar, hoje, 0" 51 velas de um bolo dc onivorsario, Quando digo 51 voiof cede a evidencia de umo certidoo de botismo que ole onlem me oprcsenlou, justomente para controria; a minha espcctalivo de que Ojfava beirando or quorenlo
Frequenlementc sc die de umo pessoo que tern o Idodc quc' oparento, com isso, so favoreccndo as opo* rencios que se conquistom ac or livrc e nas estasoes dc oguas, ver por outro,
'""dbantc
- r ■ • . -do Se,gu-A''"i) • sdbre palpitantes lomas
''^I'servi'- ""''"do, a ipial deu o titulo de ''tvocs dc - •'"rata "' segurador'', de uma das inais
'"""iciadas conferencias ja pro4I"i'o, a in5titiii(;ao do seconi (pu! brindaremos os leitur;
O fptci e que Alliedo deve os boas cores que ostenli. 6j oporlunidoder quo nunca perdc dc «vacalion; pelo velho Europe; 6s euros de repouso pelo sul c c lemporados sveranlegoss.
Mprou muitos onc< na inglalerro, raroo do con. oivo. no: gestos c na: olitudes umo distincao onglicono ' "'gentlemonn;; um bomem do olio mundo : quern agastou, na Bahio, o comporlamonlo dos coiividodos, numa recep^So lormal, lembrcu a ncccssidodo do preleilo rebocor ale Salvadoi o homem
41
■JHIIIIIII1IClllllll||llllC]||||!lll|]|ie]|||]|||ll|||C}fll,IUMIIIt]Ilts
Companhia MISCELANEA
fUNDAOA EM I 1 1918
✩
JULHO DE
43
quc. hoie fa? 51 onoi de idode e arif- r da sabedoria de bem r'eceber.
0-. 51 ano-. enconlroin-no 6 frente d'l Segoroi. E' c benjomim da closso, lempa, o recordislo de produsao do elosse. No ono passado fez um brilhoretc em New York def.endendn em puro ingles, numa ConvensSo internotonal, OS inleresses dos segurodore» do nordcste, J6 lem no bolso as possagens para uma viogem ii Europo, viagem quo cumprird mois nos mus-uj o nos penlos do inleresse turislico de quo na: «boi(es nuit». dc
t, urn mesire da do negocio tTiQs, go mesmo
Po; issc em consequencio dlsso e que nlnguem ossocro, em Alfredo de Figueiredo o idade real 6 opcrenta. que
E' homem, c Alfredo, que se troto, que se opuro no. veltio; civilizocoe: onglo-soxonicos com o persistoncici do quern, em moleria de conhecimento, aindo noo cbegou a soeledode. P.
(Do «Di6ric do Pernombuco — Ed. 16.7-53).
E
afnda
se fata em Guerral...
Foi dado 6 publicldade a listo deflnilivo, oflciol, dos boixos norte-omerlconos, no Segundo Guerro Mundiol.
1 . 125.309, eniro OS quois 321.999
Nci Primeiro Guerro Mundiol, Unido.; sofrerom 394.000 boixos
Na guerra do Cordia, o total do boixos norte-lf, riconos oscende {segundo as ullimos tifros offciollj 136.02?. I
O' dados finals sdbrn os boixos ostodunidentes Segundo Guerra Mundiol estop, contidos em um 't, mento quc ocobo dr. se.citn dos EE. UU.
ungao Economica e Social do Scsuro()
Conta-sc quc, dc uma feita. abordado pQr agente de Segufos, disse Teodoro Roose.• dodn 6 pubiicidode pein ejgjj ."q rcprcseuta uma Compa^ia dc Segurof ? Nau, jovem, esta equivucado.
As baixa.s comejom o ser contodos o partif ^uaildo algueui lllC fulav ClU Scguro dc \'ida. dr. Dezembro dc 1941 n termlnom o 31 de Dezemb'^epresenla millha HUllher e filhos".
por Macio Borges da Fonseca J
1946, data Sm cue UR) nrArSdAni'Snl ' oficiolmentn
em que um decreto presidcnciol suspenses as hostilidodes
O numero dc boixos dos tiomens e mulherei|e;. Ciuj, pni' C.Sle Oil liOV aquclc mulivO, aillda servirom no exercilo, duronto esse periodo, se eieij^^silaill ..!;m (azer um SCgUrO C*. mOStrando c po.- cento dc total dos oiisiodos (10.420.000)-p'' supcrioridade e pmicc) caso, afirmam
cstatlsticos
Primeiro : — O ono do Segundo Guerro Ml" moir cusioso em vidos, poro os forjos norte-omerU? foi 0 do 1944, quando so verificofom 521 ,390 W' sendc
Segundo : — A componha mois exercilo foi o do fieno, quo come?ou o 15 do d. 1944 0 terminou em 21 d
. De adverteiicia a lodos aquc-
O doeumento cont6m iguolmentc os seguinles dtSSas coisas.
O seguro, hoje em dia, iiao e apeiias a qianeiva dc pouj>anqa" ile quc ja falava o soic.oiogo e economista frauces Charles Okie; mas coiislitui um poderoso talor economico e social, aUiaudu como nenhuiu outre, c com ouo er, rdutiigcns. Assiu"!, uao fosse o seguro, quo em Dezembro so registrorom 87.-53^' livrL/Ui- , , • i ,. JPohePosds nidustrias destruidas por acidente componho mo.s cusioso P^^eriam de fechai- as portas, com serios reflexes
A fi'ase e, verdadeira; e tleveria servir jjc adverteucia
il>ara a situaqao mesma do pals; c outras iiem
Um dos paiscs onde a instituiqao do SegufQ c sem a menor sombra dc duvida excelente: a Dinaniarca. Ncsic pa'is. existem ires kis dc Segurus: a primeira referente a docnqas, yeIhice ou invalided; a scgunda ipie diz rcspeito ao dcscmprego e pur fuu a terceiva fpic se dc-stina aos casos de hcueficius aus operarios. Xa Dinaniarca, todos us vclhos dc mais dc 66 anos podem requerer perfchaniemc aposeutadoria passaiido a viver nas chamada.s Casas dc Aposentadorias onde tern cama e comida, cuidados medicos, roupa levada e engoiiiada, distraqoes e dinheiro, e Morfo do
componho, 0 ex6rcio norte-omericono perdeu 2'Vq'nseOS. Outro beucficiu," CUtre OS muitOS qUe U oidodos, entrc etes 50.410 mortos. jU^guru possibilila. e o amparo a faniilia. Tal-
Terceira : — Na componho do Normdndio, tfT vcz por issu e que cuuhec'ldo juHsta estraugciro quol so inidou O invosoo do Europo — o 6 d« J]'^screveu que "Seguro Privado y Prevision
seriam ahcrtas. pelo lemur aos futiP'os as forjas dos Eslodos
^ "■ ''O" Et. UU, sofreu 63.360 M*], -^ociai rtr, 1944 c exdrcito dos EE. UU, sofreu 63_.360 ^^^cial uo soil conccptos excluyentes, Una o EMBLEMA DO SEGURO DO BRASIL politica social compurta tanto el fomeiidel Seguro Privado. como el estabdcci'meino de un elicaz scrviqo de jirevisiou social"
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D« Indenizagocs ate 1952 do, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, HospitaSar Operatono, Aiitomoveis, Fidelidade, Responsabilidade Civil e Lucres Cessaiites.
E,' esta funqao economica e social do seque faz. por exemplo, com que nos colecad^ Hstados Uiiidos, se ledions seguro. A e A Seguro e como outra qualquer — muito a serio pelos alunos. No Chile, ^xiste p pleno funcionamento, mantido pela de Economia e Comercio da Unido "Curso de Economia Chii (Ressalte-se de passagem ; o ^ ° primeiro pais da 7\merica Latina ireirf ^ Continental do Seguro que QQ ^^^rejar quinta-feira proxima). Ainda ] aos Estados Unidos no aiiu de dolav '^"rpregado em seguro nesse pais um Ijjj ^ ^^da quinr.i; clolares. ou seja, a quaiiladf. doze bilioe.s de dolavcs, Por outro Pni Buenos .Aires, das 230 mil psssoas p6bli 1946) vitimas de acidentes iia via maic"^^' seguradas e •— o que c miportante — receberam o valor de sens ^'^guros.
A instituiqao de Seguro comeqou ha muitos seculos quando mercadores gvegos e feiiicios, visando evitar a ruina. fizevam nin contrato aqiiele ipie sofresse prejuizos no mar (o coniercio acpiela epoch, era quase que inteiramente marii.ino) seria idenizado tanto ([uanto pussivel alraves da divisao dos prejuizos eiilre todos os demais. Vale acrescentar. a esta altura. que o seguro (chaiuemos assim ao contrato feito pelos mercadores intcnsiiicou de u'a maneira absurda o comercio maritiino. pois, sera temer mais os i>rejuizos, os fenicios c gregos se aiiravain ao mar para o fini de coinerciar com us povos vizinhos. Hoje, uao existindo mais os aiercudores feuicios, o Seguro contimia nada obstaiite a increraentar industrias novas e as construqoes de novos preclios, possibilitando o emprego de grandes capitais graqas ao que se vai desenvolvendo o pais.
(.) seguro e. hojc em dia, uma institukao perfeitamente entrosada no mecanismo econo mico e social do pais. ja ultrapassou. de resto, us limites do chaiuado "seguro de vida", para, sub-dividido nos mais divcrsos ramos, transformar-se no cstcio mesmo do edificio economico e sociab Muita coisa poderia ser dita ainda sobre seguro. O mais importanle, povem, ja foy dito. Convctn frisav todavia que a instiuiiqao do Seguro esta profundaracnte ligada a' economia nacional, sendo — domo e — sua funqao a e
dc< Seu total
r.-.ortos.
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2?^ A maxima garantia
^llHIII»C3l»llllll»lt3tlllllllllllt3llimill||[niimillliiitiimiurTiininuitifiimmiiiiin«Mwi»iyirfifijsfiiiiiOTB«mtmitTTn
44 iitiuo fie \ ■1^ I'-Myi T* mm 45 47
^
^ Artigo ptemiado no "Concureo de Imp.ensa" promovido (pelo Comiti^ Local Pcrnara ucano de Seguros, em coniemoraq^o ao Dia Continental do Seguro em 1953
P-oteger <)a nielhor maiieii-, • i -
p™c=.s»s <l„ ''■■■" ?
qiie IK) dia em veruade -sotre^sse a minima aiie^ac? Sctnin. ■«Me allc.,,„la cc„„„„,r,:c.nu'" T"'"'"'""
^•""emo das nnssas ati\id-,do no dia 14 de A'Jaiy'-IpjP"P"'p"- 'lo .Seguro — festeie>i,. '-•""f'nt'niai nniita. coisaTjZT ' «'m a ';«niercio, acjni no Brasil"",.? '."^'''--^.'na e do lazcr; e a nbs.s-i virl - ^nula por -Plendida reallLade^^PTcS,'"'^
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Flagrantes das comemoragoes do seu Cinquentenario
HOMENACEM
A Federo^Qo dos Segurodores Terreslres, e a Fire {isuranco Associalion of Rio de Janeiro ofercceram no dia do mes possado um «cocktail:i> do despedidos oo Sr. Powel, por molivo do suo oposenladoria. depois de >'Q*er exercldo, por 28 onos consecutivos, o cargo de ■ecratario das duos entidades.
O. «cocktail» foi servido no oristocratico e elegante IGlubo dos Segurodores e Banqueiros o a ele comparecarom ainigos o odmiradares do velerono servidor do •eguro no Brasil.
A homenagem prestodo ao Sr. Powel foi das mais |u5los q merecidas e a ela nos ossociamos cordiaimerste.
VISITA DO GERENTE GERAL DA YORKSHIRE
Procedento da Ingialerra, chegou a esta Capital, no '<lia 15 do met passado, o Sr. H. T. Silversides, Cerente Ocrol da Ttie Yorkshire insurance Co. Ltd., de londres, pora uma visito de tres semonos ao nosso pais. Esteve dwrante uma soitiana em S. Paulo e, retornonde Rio, prosseguiu viagem no dia 6 deste mes, pora cuftos visito- 6 Argentina, Porto Rico, Jamaica, Cuba e Rstodoj Unidos.
A flnoiidade ae >uo visita oo Brosii foi o desejo de rbte; informa?6e» do primeiro mao o respeito do nosto poiS, povo 0 possibilidodes e conhecer os membros da Direloria, gerentes c empregados da suo Componhio no Brasil. Ficou o Sr. Silversldes deveras impressionado com as provas evidenles, nesia Capitol e em S. Paulo, do nosso progresso e desenvolvimento industrial e dos pos sibilidodes fuluras de nosso pois, ossim como palas monifesto?6es de amizade do povo brotileiro poro com □ Ingialerra.
No dia 26 de Juntio ultimo, foi oferecido oo Sr. Silversidc, no Hotel Gloria, om «cocktail par1y». promovido pelo Representanle Geroi da Yorkshire pora o Brosii, sr. Gerald Edmund Hartley e pelo dire?5o dp Filial do Rio do Janeiro, quando teve o ilustre visitante oporlunidade de conhecer os cllentes do Componhio e membros da comunidade segorodora do Rio de Janeiro.
No itdlia, segundo Carlo Gnocchi, fundodor do Movimento Pr6 Juventude, ha umas 16 mil criancos no rol dos involidos do guerra por efeilo de- explosives deixodos pelos exercilos duronte o guerro. Acentoa C. Gnocchi quo «nenhuma doenco prdprio do infancio vitlmo OS criancos italionos em maior numero que lois acidenlesb, umo voz quo oqueles explosives ferem ou matam mois ou menos 5 menores por dia, de ocordo com umo eslolistica sinistra.
No prefo
ANUARIO DE SEGUROS
Edigao de 1953
^ St. Silversides tem uma larga folha do services P astudos 00 seguro, tondo enrrado paro o Yokrshire em ' 91 6 em York, ingloterro, do onde foi transferido pora wndret em 1922
®''Onch
Foi Gerenle Geroi do Filial Mercantile
v»er ® Filial de Monchester em 1941. 1^. ^ ^ pora oj Estodos Uonidos, em Nova York, d'ali "sferido paro o cargo de Goronto Geroi conjunto rfres, em 1950, Quaiificodo para F,C.1 ,I. oos dy Ex o Sr. Silversides membro do Comitd conter 'f® Instituto de Soguros, de londres e da mesma instituis&o.
IMPRESSIONANTE
Varios inqueritot promovidos pelo «New-York Timesb, revelom quo nos Estodos Unidos os meninos de 9 o 14 anos passom, em media, 25 boras par semana pregados dianto de um aporetho de televisoo, ou sejo tempo igual ao reservodo pora a escolo, Nao Ihes resta, em consoquencia, tempo disponivcl pora esportes, passeios, leituros o deveres, ou mesmo relocoes e paleslros com as familio: e omigos.
- -
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Dr. Leonidio Ripeiro — Supcrintendente
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Quondo aconfeco que os pcis o» proibom de ligar OS aprelhos, fcgem para as cqsas dos visinhos — boncando os «teie-visinhos» — e ai ficam horos esquecidos.
Segundo uma cronica escrilo espeeialmenle paro o «0 Globo» desla Copital, peto Sr. Michel Gordey e da quol n6.- eslainas utilizondo pora a redajao deslo nola, nc- cidode-. do Nova York, Chicogo e Los Angeles, que soo a-. Ires moiores cidodes dos Eslados Unidos e quo obrigam, em conjunto, uma popuiajSo cofcuioda em cerco do 20 milhSes do hobilanles, existem aparelhos de televisao correspondentes a uma laxo esMinoda entra 55 e 60% em relasSo ac numero do hobilanles, ou enire II 0 12 mllhSes do opareihos, calculando-so em 15 milhaes 0 numero lolol dos existentes em fodo o pols.
Uma das curiosos consequencias desso eslado de coisos 6 o oumento acenluodos nas vendos de «robes de chambre», do caljas do flonela e do coraisas esporiivas, como do movers para solas de eslor. Enquanfo isto, os rendos dos espelacuJos dimtnuem, mos os dcs consull6rios do; ocuJistos aumentam.
POPULACAO da AMERICA LATINA
Segundo os eslolislicos compilodos pelos Nocdes
Un.das — cmboro nao sejom do mesmo an© a populogoo loiol das Republlcas latino - omericonos e de 161.465.000 pessoos, enquonlo a dos EE. UU., no ullimo censc, era colculodo em 59.260.000 habitantes.
Sem embargo, do ocdrdo com o crescimento demogrdfico no America latino a diferensa deve ser oinda maiof hoje em dio.
Segundo a llsto dos Noqaes Unidos as estotisticos
O pois lallno-omerlcano com moior densido'
populo^oo 6 o Haiti, com 110,5 habitantes por metro quodrodo seguido por El Salvodor, com Cuba, com 48,3; Republica Dominicana) com 40,6 quonlo quo a Bolivia e o Equodor sao os que nor dunsidade de popula;ao com 2,7 habitant^' quilomeiro quadrado, Segundo informa;ao do Bureau da PublicO!^' Deporlamenlo do Comercio dos Estados Unidos t laC°o total dos 20 republlcas latino-americonas porior o daquele pois.
NACIONALIZAgAO EM CRISE.
VEICULOS EM CIRCULACAO
No comeso do corrente ano, hovio em circulosao n todo mundo 76.135,000 veiculos o motor mats .300.000 que em 1952.
Doquelo total, 52.324.000 (68,7%) encontraom-so nos Eslados Unidos.
A Europo dispoo dc 13. 160.000 outomoveis e ;aminh6c.. correspondentes a 17,3% do total mundiol.
O Conada contavo 3.115.000 (4,1%), a Araejica Latino ! 2.260.000 (3%), dos quois cerea de SOO.000 no Brasil : a Oceonio : 2.256.000 (3%), o |S$ic : 1.625.000 {1.6%), e a Atrica. 1 .395.000 }T,7%),
Em 1940, circulavam no mundo 44.629.000, sendo 30.294.000 nos Eslados Unidos, 9.436.000 no Eulopo, 1.421.000 nc Canodo, 1.201 .000 no Oceonio, 888,000 nc America Lolino, 696.000 no Aslo e 893.OOC no Africa.
Componhio Segurodora Brasileira, do S. Paulo
Dccreto n.' 32.898, de 29/5/53. — Publicodo no «Dlario Oficiol» do 8/6/53. — Principol alleragao oumento do capital paro 65 milhoes de cruzeiros ;
— Componhio «Sul Broslls dr. Seguros Terrestres e Moritimos, d.- Porte Alegre — Decreto n.® 32.899, de 29/5/53 Publicodo no cDldric Oficial» de 17/6/53. Principol oilero?ao — oumentc do capital pora 9 miIhoB'. do cruzeiros.
Componhio CsSui Brosii> do Seguros Terrestres e Moritimos, do Porto Alegre — Decreto n.® 32.899, de 29/5/53. Copital elevado do 6 pora 9 milhoes de cruzeWos.
— A Forfoleaio — Componhio Noeionol do Seguros, desto Copital. Decreto n.® 33.028, do 11/6/53. Diario Oficiol do 22/6/53. Copllol oumentodo de 2 1/2 paro 8 milhoes dc cruzeiros.
—• Companhlo Paullsta do Seguros, de Soo Paulo
COMUNICADOS
f; Motto do Santo Antonio — Trota-se do desaproijprlaqao do morro de Santo Antonio, no intuito de focilitor o rcollsoqoo do. qunlqucr empreso tendento a reguiorizor f edificoqao e meihoror o solubrldode publlca.
O governo mandou suspender os divlsoes e demar'o?8e: dc ruos e proqos no sobredito terreno, o crdenou su riSo admitisse no recebodorio do municipio o po-
'hor.tlonador. terrenes.
O sr. Alberto Morques Correo, de nQcion9''fl dc flxos por olicnci^oes de qualgucr lotc dos pcrluguesc'/ impetrou mandodo da seguron^o d.i difeto,* do Departomento Nadonoi do Seguros I Capllolizaqoo que impediu c tronsferenciq P" sou nome de 10 oqoes nominais do Sul Ameri'®' o olegaqoo de quo oos estrongeiros e vedodo
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®^asil nqvamente n
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tod d
o conselho de SEGURANQA
Decreto n.® 33.026, do 11/6/53. D.O. de 24/6/53. Capital aumentado dc 30 para 60 milhoes dc cruzeiros. O ortigo 6.'' licou ossim redigido . — 40 copital soclol de Componhio 6 de Cr$ 60.000.000,00, representodo pot 300.000 acoes nominalivos, ordinorios, do valor de Cr$ 200,00 coda uma. Porogrofc unico — Do capital sociol Cr$ 58.000.000,00 sac destincdoc 6s operoqSes de L'cguros dos Ramos Elementores e Cr$ 2.000.000,00 6s de seguros dc Acldentes do Troboiho. Noo ho, como se vu no dlsposilivo estolutarlo tronscrito, oprovodo pelo govorno Federal, nenhumo restriqoo quanto as exigencias do Decreto-lei n.' 2063, no tocanle 6s pessoos dos cclonlstas, isto e, dos quolldodes que deviom sotisfozer.
— Companhia de Seguros Latino Americano, desto Capitol. DecretCi n.^ 32.228. do 2/7/53. Publicodo no D.O. de 6/7/53. A unica olleroqoo consistiu no mudonqo do sedc do Componhio desto Capitol pora Belo Horironte.
N. do Redaqao posse, A QcSo foi julgodo procedenlo na prime"® j Maio de 1853. toncio, ossegurando ot outer o direlto plelteodO' quo sofresse quoiquer restriqoo oficiol ou nao. A federol noo so conformondo com o decidido o;' f-P-R. onde a sub-procurodoria gerol opino® rcforma do sentenjo. O T.F.R., porem em sess®" 1 ncria, nogcu provlmenlo ao pedido confirtnando ® I tenca recorrido.
eslo ano o Brasil, Holondo e P^'sorotn a foze; poric do Conselho do Seguronqo " Unidos. Esses tres poises lorom eleitos pelo por um perlodo de dch ano$ em subs* do " ^9'*^ ® Noruego. Os novos represenlantes, ®' ®mbaixodores, sac. da esquerdo paro a di-
0 principici d
anieiT •^ARl quiQ. "'Os MUNIZ. VON BALLUSECK, do Holondo; JOAO "Z. fOTO ONU). do Brosil, e SEllM SARPER da Tur-
4'ITera(;0es de estatutos
Poroo rn oprovndos pelo Governo Federal us allerq'"Iroduzidos '^9uros ; nos estotutos dos scgulntes componhias
Por Qssembleias gerois extraordinorios de beus ocronistas, fcram deliberados os scgulntes eleva^oes de capital, suleitos, noturolmente, a oprova^ao do Governo Federol.^
— Sul America Terrestres, Mcritimos, o Acidentes — Dc 20 pora 60 milhoes de cruzeiros. Assembliio de 25/6/53. 0. O. de 29/6/53.
— Sul America •— Componhio Nociono! de Se guros do Vida — De 50 paro 100 milhSes de cru zeiros. Assembleio do 26/6/53. DO de 29/6/53.
Brosil Argentina Bolivia Chilo Colombia Cosia Rica Cuba 54.600.000 em 1952 I 8.056.000 em 1951 3.054.000 em 1951 5.885-000 am 1952 11•266.000 em 1951 825.000 em 1951 5.469.000 em 1951 Republica Dominicana 2.167.000 em Equodor 3.203.000 en El Solvodor 1.986.000 en Guatemala 2.887.000 era Honduras . 1.505.000 em M6xico 26.902.000 em Nicaroguo 1 .038.000 em Ponom6 817.000 eiD Poroguai 1.425.000 C5"> Peru 8.714 000 em Urugoai 2.358.000 em Venezuelo 5.071 .000 em
J
s n 1
2 - --■ L..r-00/\lM J. IS.") ,|l|| -.imiiiniiiiiiiiimaiNiiiiiNiicsiiiiiiiiiiioiimiiiiiinmmiimicimiiiiiiiiiciiiiiiiiifiiicjiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiicjiiiiK" 1 |||l_ SEGURoa
50 JULHO DE 51 «| I II vrntm
For diversas vezcs salieiitamos, atraves de sfrenos comentarios coiil OS quais analisamos a iniciativa da criaijao do Bando Nacional do Desenvolvimento Economico, que o funcionamonto dessa entidade de credito, longe de ITonieter efetivos beneficios a situa^ao do pais. constituia, ao contrario, uma seria ameaqa aos interesses economicos do povo brasileiro.
O nosso exame da iiiateria, no qual insistinios em van'as ediqoes, cifrou-ss sempre em temas de carater estritamente edonumico ou, ainda. em questoes puiiamente teciiicas de adininistraqiio. Encarando per esses prismas a criaqao do Banco, as conclusoes ja 'eram, inelutavelniente, em desfavor clu malsinada medkla de (|ue resnltou o apareciinento, no sistenip, ))ancarici nac'onal. desse corpo extranho. l.onge estavamos nos de supor que a poIbicagcm conseguisse infiitraqao no i)muposo organ a nuem sc confiara a redentnra missao de rcerguer a econninia nacional.
Se, pelo lado exdusivamente tecnico, a criaqao do aludido Banco era imia medida inteiramente condeiiavel. inotivos niulto mai.s graves ler-se-ia para combate-la e evita-la se. de anleman. fosse prcvista a influencia malefica e subversiva da politicageni.
A politica financeira das instituiqoes do seguro c da capitalizaqao constitui urn capituln importanto na vida dessas duas atividades. Ap)enas impnrtantc, nao ; vital. O.s investiinen(OS dessas c-mpresas deveni ser realizados com as maxiinas cautelas, a-fim-de nao se dilapidar 0 patrimonio que responde pelos altos c serios cnmpiomissos (|ue as operacdes sociais implicam.
Sein o mcnor rcspeito pelos rigorosos c/inonc-s da politica financeira de tais instituiqdes. .sen- mc.siTio ^ojicsar a gravidatle rjue represeii(ava a infcrvenq.ao do Estado na ecnnomia par ticular das Piniiresas, tomando-Ihes recursos nue a elas caberia administrar. criou-se o Banco Nacional do Desenvolvimento Econoiiiiico. Para ferir elevailos e tradicinnais principios iuridicos .sempre acatados pela legislaqao brasileira. prelextou-se a realizaqao de obras e empreendiinentos me.ssiaiiicos que iriani propi-
ciar o reaparelhamento economico do c, portanto, dias mais felizes para o pov Eis, no entanto, que agora, ao atin. Banco 0 primeiro aniversdrio da sua fun) qao rebenta um escandalo causando seria administrativa, em virtude do pedido de dw silo de dois dos seus diretores. feito atraviis relatorio ein ciue sao contadas graves irregid dades ocorridas na aclministraqao daquela tidade de credito.
Das fonles de renda criadas pela Lei , o malfadado Banco, apenas entrarain com merario as cmpresas de seguros e de capi^' zaqao. Xem os adicinoais do imposto de reW nem as polpurlas recsitas dos orguos da videncia social ou das caixas economidas, gavani a constituir. como houvera determ' (.iu a Lei, QS mananciais de que deveriam jo' recursos para a realizaqao do patriotico grama atribuido ao Banco do Desenvolvi to Economico. Diz-se, agora, qu-e a ob qao dessas fontes de redursos foi obra do ® Ministro da Fazenda. movido por host"* des poHticas que o aqulavam contra o 5 rintcndente do Banco. £ de crer que pois a dlasse seguradora, tendo dirlgido morial em que solicitava a S. Excia. cnnvocasse para recolher recursos ao sdmente quando as denials entidades cO'' ponsaveis tanibem fnsscm convocadas, negada a sua pretensao. E assini tiveran' efetuar os recolhimentos. embora nao o' ' sem as demais entidades.
Enfim, o Banco do Desenvolvimsnto ^ ndmico constitui, dom o escandalo agora a lume, um triste caso. O pior e que isso 3^^ lece no exato niomento em ' que, nos cofrey, apenas existein dinheiros que Ib^® ram encaminhados pelas cmpresas de seg"^, e de capitalizaqao, que, se nao os tern ta, experimentarao dificuldades para ni3 in junto a clientela, o bom nome das duas tuiqoe.s de taiita iiTiportancia na vida ecob" ca do pais.
I GUSTAVO SILVA
E Advogado — ConUdor ^ . j
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mais de milhoes de crmeiros pagou a Sul America
0 rosumo do balance da Sul i Conipiiiihia Nacioiial de SegurOB( referentea 10ri2, indica iiina cifrafl te; OS diversos pagamentos (si liqiiidacCes e lucres) a segiii'aclos neliciarios aicancarant CrS 1-11.501 Eates numcros coiTespoiideni aci absoliita com qua a Sul America aos sens compromissos. e laniOe mam a larga sonia de beneficios S brasilcira. A coiilianca do piibli' a qual nfto teria sido possivel " volvimento da Sul America. ba?P fato do que essa oni])resa consO real patrimonio da cjletividade. cieiite que nos retinunos ao res' balanco de 1902, ondo os novos s atingiram o inipressionante vol^ CrS 4.208.477.078,01) — muis de 9lO' sobre os resultados de 1951. PC estas razoes. conl'io tambem ' America. Inslitua um seguro garantiiulo aos sens um I'uUirc e traiiquilidade.
O.s novos soguros aceitos, com os rcspcctivos primeiros pi'oniios pagos, atlngii'am a quuiiliu de
0 total dos segiii'os em vigor uimieiUou iiara..
Os paganientos aos prdprios segui'ados e aos boiiel'iciarios dos segurados I'alecidos [sinistros, liquidacOes c lucros) somarani
0 total de pagaiiieiiloy desde a I'lindacrto Os pagameiitos de lucros atribiiiclos us apdlices <lft Scgiiros em Oiaipo, imporlaram em
0 ativo eievou-se em 31 cie clezembro de 1952. a importiincia de
4.208, 15.752. I77116. 141. 1.644 508-'. ,967'^ 10,874.'^
Demonsiracao dos valores do ativo
Titiilos d'a Divida Publica Titulos de Kcnda iiiibveis
Etnpreslinios s/Hlpolecas, Apdliies de Seguros e Outras Oaianlius.... Diiiheiro em Haiu'os. a juazo
I)iiih(-ii() em Caixa e llaii('i>s Ib'emios,.Juros,Imposlos e Ahigm'i.s a Recebor ; Outro.s \'alurcs
em 1952 a segurados e beneficiarios
57®
Resumo do
Sul
Balonco da
Amorica referente
CO ano de 1952
1.968.365 A T CR$
433.170.260,10 2()().2!i;(.!i66.00 3)11.323.995.00 perc^ sJ ll 761.012.1110,10
.50.617.637.30 07.099.199.60 I I -J tl'' I 1.960.365.13.',10| ' ± Sul Aineriea CO.MI'AMIIA NACIONAl. 1)1-; BEGUROS DE VIDA ru, I'uf <J' Fundada ein 1895
9.1117.639.10 '11..53o.0il!,60