T1374 - Revista de Seguros - abril de 1953_1953

Page 1

NUMERO ABRIL

Anuario de Seguros I X

Uma obra que, Iia 20 anos, vein prestanclo ao meio segiirador nacioiial os assinalados services, pela bem cuidada apreseiitaqao de estatistioa indisP^iTsavcl a iiina correta apreciae:fio dos fendnienos cjue constitueni o objeto da ''diistria do segurc.

O seguraclor que, atraves da prestaqao de rapidas e complet/as informaa respcito das carteiras e do patrinionio de sua conipanhia, colabora (para a do ANUARIO, presla a' classe, e sobretudo a si mesmo, um rclevante serporque tera coiitribuido para a execuqao de estatisticas realmente dignas cle confianqa e, portanto, capazes do alicer^arem qualquer estudo serio sobre

nacional.

>\'\V
i I
v
7 |'M<)| M lilt'

i<UDmnninc3iin{iirn<tc3niiiit)!ifit;:r;:e.'n:::^r^vT.i;;Qi;:2niflnin;!r7tiimic3iiiiiiiiiiiii3iiiiii[iiiti:3iiiiiiiniiic3Miiiiiiiiiic3iiiiiifii|

Companhia de Seguros

5 'DI TRIESTE E VENEZIA

UNAINSTJIUICAO SECUtAR

5 Seguros de Vida

1 FOGO — TKANSPORTES — CASCOS — ROUBU AClUENTEb

E PESSOAIS - RESI'ONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVElS

n

5 Sede no Brasil: — Rio de Janeiro

5 AVENIDA RIO BRANCO, 128 - 4,* Andor - ItLEFCNb 52-4018

Q Representante Geral: Dr. ANDRE MIGLIORELLI

S SuciU'Sal (.'111 : SAO PAULO, Vole do AnhongaboO, 96 - 10. andor — Coixo Postal n, 7387

M Gcrenle : — FRANCISCO S1BILLA

2 Agendas em : — PORTO ALEGRE, rua Siqooiro Campos, 1 . 193, - 5.' — Agenda Brosileira de S Representasoes lido, — CURITIBA — roa 13 de Maio, 136 — Irmoos Grada S/A — BAHIA

S Ruo Miguel Calmon, 37 - 3." — C. Costro & Cio. Ltda. — RECIFE ,— Rua do Brum, 145

S Pinto Alves & Cia. SAO LUIZ — Rua Portugal, 199 • 2." — Martins Irmoos & Cio. — VITORIA

2 Jabour E*portadora e Importodora de Vltoria S/A. — Rua Jeronimo Montelro, 428 — JUIZ-

= DE fORA Arislotelcs Mirondo — Avenldo Rio Bronco, 2.231, 1.". s/12 — Belo Horizonte, — Av.

S Amozonas, 491 s/ 401 — Salvador M. Soores Sena.

ALIANCA da BAHIA

Seguros de Incendio, Transportes e Acidentes Pessoais

CfFR.'VS DO BALANgo DE 1952

Cai>ital e Reservas Cr$ 157.370.494,50

J^eceita CV§ 132.680.247,70

Aiivo em 31 dc Dezembro Cr$ 269.898.825,10

COMPANHI^^ BANDEIRANJI DE

SEGUROS

^iiimicjiiijtiii# iiiiiiiiK'""" I

= Capital subscrito c realizado

I Cr$ 12.000.000,00

S Capitol vincuiado em goronlia

S dot Romot Elementorei Cr$ 6.000-

Capitd subscrlto Cr$ 4.000.000,00

Copltal realizodo Cr$ 4.000.000.00

Reservos em 31/12/52 .. Cr$ 2.957.000,00

Iiiccndio — Transportes

Ac. Pcssoais — Resp. Civil

a Side Propria >

5 Pr. [^r lose Caspar, 30 - ®

= '!•;•]. .30-9130— End. THcg. -'TSaiK-'|

DIRETOfllA ,

Dr. Eduorde 8. Jofet — Preside"!'

.Sede propria ; K'UA DA QUITANDA. 3 - 8." And, |

Sitristros pagos nos ultimos 10 anos : Cr§ 245.083.419,50

Sede: Salvador, Estado da Bahia

Direlores :

Dr. Pampbilo Pedreira Freirc de Carvaliio - Prcsidente

Dr. Francisco de Sa

Anisic Massorra

Jose Abreu

Dr, Jayme Carvalhc Tavares da Silva

Dr. Inar Diov de Figueiredo — Vice-Pre"'^ .Superinten*" - SetreWf

Dr. Joi4 de Paulo « SHvo

Anfcrtio Devitole

lELI'.FOM'- . - Cereiicia

•iTT i-rrnvi.- • ^2 7042 - F.xpediente

RIO DE JANEIRO

Agencias Gevals :

San I'auln -- Recife -- i'oriakza Ciu-nnta - i'oi-ln Alegi-e

Sutofiol no Wo dt s autyfioi no mo am ^ ^

i AV. PRESIDENTE VARGAS. ^7

? , iidar Trl. 13 OVOS. 2.V-=:i'C • End, Teieg. "Bansegur ^

INCEnDIO — TRANSPORTES

PESSOAIS — RESPONSABILIDADE CIVIL s — LUCR09 CESSANTEJ — ^'..,(i|l raumuii£3mmimiitiimi»ni"t5iimiii"i'""" _ CA»CO»

Ageiicia Geral no Rio de Janeiro; RUA DO OUVIDGR, 66/68

Telefone : 43-0800 — Gerente: Arnaldo Gross

i ^ ^
,1(11111'^
^^UnfuuJnacAQiioual
:®«^''®®®®exsxs)®®®®®®®®®®®®®®©®®(g^^
SEGUROS
l®®®®®®®®®®®®®®®®«S)®<!>®®®®®®®<j>®®®®®®®®®®®®®rj DIOIOIOTOIOroToTC..(K 493

Av. Presidente Vargas, 290

^'«>»miiiiiiiiiaiiiiiiiuiiiniiiiuiiiiiiniii<Miiimiicsiuiiiiiiiuniinuuiuic]iiuiimiiic2niiiimmt2i)iiii!initc])iiiiii!>itiHiiii!iiiii<^

mais antiga Companhia de Seguros do Brasil

^'lllllllC3llllllllllliC]lllllllll[IIC}llllllIllill[3Hilli>l""'^

1 THE PRUDENTl^^

CAPITAL REALIZAD

Cr$ 4.200.000,00

[ Americo Rodrigues

DIRP.TORIA ! Joao Rodrigiies Teixelra Junior \ Eduardo Sanz

49

43-4935 (Rede Jnterna) (Edificio prdprio)

g Segin'ifs de Jnceiidio — Traiisporlc.s

® Acidentes Pessoais e Lucros Cessantes

® AgeiK'ias c V'isloriadures em todas

® as pra<;as do pais

^ Capitol integraiisodo Cr$ 2.500.000,00

® aeservos Cr$ 10.589.803,80

® Imoveis IIS predios) voior

i de eoMo Cr$ 1 .695.898,90

^ Tiluios '.voior de custol .... Cr$ 1 .314.584,50

I Sinistros pagos.ale 31.12-52 Cr$ 43.396.651,00

S Dividendos e bonificojoee

S A moioi Componliio ingleso "

Total do ativo para todos oS Libra 645.529.034

Opera nos Tomos de — lnc6ndio

—■ Vidros — Roobo — Lgcros jo"''' porlcs — Resp. Civil e Acidentes "e

Sucurso! no Brosil ^

RUA Vise. INHAUMA 134 •

Saios de 605 a 610

Teiefones

Gerencia 43-7713

Expediente 43-8400

[■ Alfredo Loureiro Ferreira Chaves

CONSELHO PISCAL J Dr. Jose Mendes de Oliveira Castro

( Dr. Jose d'Oliveira Bonanqa

Sede Rio de Janeiro — Rua da Alfandega iT 7,^- loja

(Edificio Proprio)

Teiefones : 23.4954 e 23.5365

End. telegr. COMPARGOS

« dislribuidoe Cr$ 21 .530.000,00 :•) Dcposilo no Tesoero Nocionol Cr$ 200.000,00

fiiO DE JANEIRO ,(3

® Dcposilo no Tesoero Nacional Cr$ 200.ooa,ou

;p 1 O N E I R o s
iLOWNDES & SONS, Ltda. B
" RIO DE JANEIRO g SEGUROS B —,
' Alugueis '— Transportes ^ Aereos p Mantimos ■ Fluviais B 'Terrestres * — Bagagein de Passageiros ' — Koubo F a N D A D A EM 17 2 0 A.D-I120, — Bclem — Portalrza — Juiz de Pora Sao Paulo — Foiio Alnjre — Rio Grande _ Reof^ m B B B B B B BBBBBBBB (s> i ® Companhia de Seguros Previdente w w « e*> ® w W a B BBBiBBBBBBBBBB"
Rep(es*Dlanles CtraU no Btaiil;
Edificio Lowtides
Incendio
g ASSURANCE COrvlPANV s Fundudo ® ® ® Fundada em I
Tel
872 K'ua I'riniL-iro dc Mari;<), n."
Olfl
i = jcg- >,
•of
w - ,llli|l" P'
n
|
|
| SEGUR©S 493

ONHEgA O INFERNO VEROE

com sue rica faiini e flora primitivas, a cniocao dc ci^adores c p«ca<loros, Rorando as drlirias dc um Paratso... hospcdando-se nn HOTEL AMAZONAS.

HOTEL AMAZONAS

■no^oQs: Fm (odai qs agineiol do »wrivm9 9u Pept9. do Tik n)mo d9 Holol Amaionas CoixQ P9sfa!. 1843* S. Poulo AMAZOHAS —HANAUS —BRASIL Proonedsde da PRUDENCIR CAPIIMI2aCflO

Conlioja o inferno Verde Rosnndo as dchcias d um Paraizo.

HOTEL AMAZO

DE SI HiliiO I

A seguranga, navida, depende do equillbrio espiritual. Adquira esse equilibrio atrav^s da seguranga de uma APOLICE

Apoftamonlos comuns, de luxo e suPer luxo com or condL ^ionodo, bores, boibelro, se'do poto senhoros. res•oufonto, boile a jardim troplcof.

Acidentesdo Trabathoe Addentes Fessoais

Incendio-Transportes • Seguros Coletivos

Telefone 22-1041 iiniiiiiiiiiiiiE3iiiiimiii;cjiiiiiiiiiiiiniiiiiimiiiEJiiiiii"i''''V

V N / P1, /"^\v\ ^ / VP i < - - • VIVA , lEGUlO "' ■■
S E 0 U R 0 S D E V I D A
DA MINAS-BRASIL MINAS-BiSAeiL
Sucursal no Rio Av. 13 de Moio 23, - 23,' ondor.
ABRIL
SEGUROS

esses SCO os

4 PonEos Cardiais

(In roteiro qiie, iios scus 32 ANOS, de circulacjao inintc-i'rui)ia, a serviqo do progrcssQ do seguro nn Bra?il, vein sciido seguido peki

REVISTA DE SEGUROS

Uma Trihiina seinpre cm clefcsa do scguro

ACIONAL

i^o XXXIII

t'romovcr n difusilo j, e cultural do Scgiiro, crcscenle mcllioria dos de inslruqao profissif'^^ pals ;

Pugnar pelas juslas' irr' dicaqdes do niercado dor, pela solu^ao dos mas atinentes as sua» * jo? dades c pelo resgoa'" jo'i* : sens supremos iniereS' cnnslaiiles amea<jas :

y lii

Projetar e integrar p- .i na vasta " imnorta'^ _,s' impoia cOi"0- das puhlicaqdcs ^1" , i''' a imprcnsa segiirado • dial; hli^

Manter, com as congeneres, uin interiracional de - ^ ;i ^ grande proveito luqao do segui'o

SEGUROS

RedofSo « Adniinl.tro«ao i j' *'0 Brunco, lI7-3» — Solo 305

'fe'eg,: REV1GUR05 . Tel 52-5506

''0 DE JANE I 90

Fundadcr: candido oe ouveiba

Rddolor CHafa

ABIIIO DE CARVAIHO

'°St V Oirolorai :

• S09BA, DAVID CAMPiSTA FIIHO

E lUIZ MENOONCA.

Comulior Ticnico ■ "'OS BANOEIRA DE MELIO

Secrctdrio

*- REGIS SUVA

'4;|| Esdalor.!: ''la ^^'-"Ueiiar, Avio Brasa, J. CoeAlmeido e Celio Monteiro. ^1

"o presents niimero ;

® ri Bis, !. — Dovrd Can '^Oriv i'""' Mendonso NoJ

^ E COMENTARIO.S DA 'aij, REDAgAO

''os componhias de se'es- Apolices com numerocoo

Alfredo de Fi9Uei«

O ensino do seguro no

""■orco -

"''em — Sueltos Segaro (psr Milton

" '— Profaiemes do 5e- ""o li,. lOor Pouio Andre) Se- Edilorlol.

Economia Politica

XXII

CKISl-.S

O dcscnvolvimeiUo urdinario das crises apresonia divcrsas fases c se manil-esla por siiitomas (pie lem uma certa reguhiridade. O airso do aiiiibio se eleva, a r-eservR inetalica dos banco.'; dimiimi o interesse e o pagamenlu iiumeiua, u prc%-o das nicrcadorias diminue, entao as d<\-ocs c a.s liilriirins comei^am a se multiplicar, o credito sc reslringe, a produqao enlaiiguesce, a fnlto dc tnibolho e a iiiiscriii invadein as classes o.hrciras. Os nieios iiuliretos sao mais eficazes que todos os ouiros para provenir e ateiuiar os eleilos clas crises. Esses meius sao a instruqao, a cducaqau, a lihcrdade^ 0 grau de pcrfeiqau dos meius de Iransportes e de cumunicaqao e do sist,ema monetario. a solidez das instituiqoes do credito e principalmentc a aqau dos graiulcs hancos de circiilaqao — estes, sobretudo, podein ateiniar as crises, moderaii'do a emissao dos titulos. uu elevando o dcscoiUo iios tenqios dc cspecul.acao. cunservaiido uma reserva metalicii suficiciite, liase segura da circulat^ao. fazendo adiaulamento.s aos cinprestimos quc oferecem verdadeiras garaiilias de solvabiiidade.

O cquilibrio cntre a produccao e o consumo pode scr jicriurbado temporariamentc por crises, quero dizer, tanlu ]i()r Jiiiscrl'Js tanlo pen" jicrturbaqdcs ]-.arciais (jue se maniIcsiam, <|ucr jjclos ccreais (crises aiinoiiarias) quer paiti outras mercadorias (crises comerciais) t|uer pela mued<i. crises nioiielarias, qiicr pela subsiituicau da moeda (crises de crediloj

.•\s causas das crises podem ser disiiiiguidas.

f la [>origos aos quais o patrao nao ])od-e reniediar sciiao com a ajuda de uma fiscalizai;ao custosa c tlificil. a menos que se resigne a tiido deixar passar por espirito de coiulescendencia.

No ponto de vista feciiico, u arreiulamento ordinario e prclerivel ao alugucl; mas c preciso para isto quo o arren-

i I .^iiniiiiiiiitiiiiiiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiit]tiiiiiiiiiiiE]i(iiriiiiiiic2iiiiiiiiriiic]iiiiiiiiiiiiE i I i 1 O
a N D A I{ I O U £ S E G U K 0 8 fi bro pcfo »«rvlr a '•fiuie do Biaill tm prepare a edicQo de 1953
CAPITAL.IZAPAO ASSINATURAS: pofl« sJmpTes Cf5 Bra $il, ragfslrado Esfrcngftlro^ porfe simplci Eslrangalrc, regltlrado Numero ovuho 80,00 100,00 140.00 200,00 7,00 THE YORKSHIRE (DtDrance Co. Ltd FitiidBda etn 18S4 Mfila de Mm eecMlo de repule;)ko em llqaMefdes eniiela(driai. FIM.AIS: Itio de JiiDeIro 8&0 Paulo
E
S U M A R I O ARTIGOS
\ SECCOES
'■''T6RIOS,
APRECIAgOES ^ Phoenix
do do Bohlo /""buconollQ IRB "6^0
rmi!nniiiiiiiuiniiiiiiiiiiuc]iiiiiiii[iuc]iiiiiiiiiiiiuiMiiiiiiiiic]iiiiiuiiiC]iiiiiiiiiiii(}ii|||iiiiiiit]iiiiiiniiiic3iiiiiiiiiiiic]iiii>"']j[BRi^
de
NUM.
BALANCOS E ^
Seguros
Columbia
Abril
1953
382
SEGUROS
499

damento tenha uma duragao assas longa para assegurar ao ciiUivador n goso dos prodiitos mais consideraveis rjue derivam da cultura intensiva; e se fez pactos para garantir a integridade do hem Incado c preciso afastar todos os entraves ])i'eiudiciais para os iiitere.sses do lavrador e Ihe assegurar no I'im dcj arreiTdainenlo uma indenizaqao convenieiUe para os capitals {(uc cle liver consagrado a' ineIhoria ]>ermanenie do solo.

Tais contratos de carater transiiorio denotam ])ol)resa c poiica eiiergia do colono, que nao pode on iiao qiier tornar-sc fazendciro, .segumlo os casos de resultados miiito diversos.

Um -sistcnja pode dar hom re.snitado sc o jiatrao e rico. linmaiiu, imeiigcnlc e cuidadoso da hoa dirc(^H(j da einpresa e .sc (j colono c iminido dc capilai.s suficientes, se e iionesto, zcloso, docil e legado a sen ]>atrrio; cle da tainlienV hun.a resultados, se a reparti^ao dos fnitos estal)elecida pelo costume, qiicr por mcia, qiier j)elo teredo, e feita dc nianeira a dar satisfaqao e e(|uida(lc. Nos casos <)])ostos, porem. os inconvenieirtes do conlralo de arrendamento. qiie considerados de uma maneira ahstrata fazcni cquilibrio u' suas vanlagens, o elcvani a cima deste.

.As vantagens consi.stem na estabilidade da possegao do colono. qiie e prolegido pdos costumes contra os caprichos do jiiitrao; nos buns uficios deste qiie lein todo interesse cm socorrer o colono nos casos do calaniidades exccp" cionaist na pussibilidade de jjroporcionar cxatamente o scjIo aos braqos do cub tivador, na previdencia dos colonos, qi:e c.speram para se estabelccer tcr terrenu disponivel para siias novas familias.

INTKRESSHS

O interesse e a relribuiqao ordinaria do ca[iitalista pelo cal>ital cmpresfado.

Os elemenlos do intere.ssc sao em m'linero do dois, a saber :

^•°) — a retribuiQfio iielo nao emprego do capital, on como dizem alguns. pelo esforqo que se fez jxara fr)rma-lo ])e]o sen servigo produtivo. (i csla a parle essencial do interes.sc (Tntcresse no sentido estrcito).

2°) — a retribuigao pelo risco (fre<|uentc tnas nniito vnriavel) do capi* talista. 'P. a parte acidental do interesse fprcinio).

Nao .siio coin()reendidos ucj interesse, mas servein unicamento para recoiisti" tuir o capital, as despe.sa.s de amortizaqao ]iagas por ccrto.s capitals (mi'u|uinas. con.stnigbes) que csiao stijeiias i uma dcstruiqau natural,

() interesse a])rcscnla fornias diversas. segiindo natureza dos capitals.

O interesse dos caji.tais fixos (dos quais o cajiitalista conserva a propriedadc) se chama ahigiicl sc provem de imoveis ; lonia o nome de jrdc, se provcm dc navio^-

O juro dos capitals circulante.s (dos quais o capitalista alicna a propriedadc) qtiei eni natureza (inaterias primas) qiier cm moeda e que corrcm o risco de furtadas, nao traz outro noine scirao o de interesse.

A taxa de juro.s (para os cajiitais circulantes) .sc exprimc ]ior — tanto pof cento — € [Kir aim do valor do c:ip/ital, hem c|ue sc o pague, ordinarianicntp n'"" prazo mais curto.

O juro (da inc.sma forma que o sabjrio) e nominal nu retil.

A ttua do juro tem iini limile ininimo. abaixo da qual a economia. nao scrrdf^ suficientcmente retribuida. cessaria; ha um limite maxinm acmiu do qual o prego dos capitals nao recebcndo unvi retribiiiqao suficienie ao emprestadorc^iantes de eniprestarem os capitals dc outrem. prefereriam enipreslar sens prbp'''"^, capitals aos outros.

As variaqoes nas taxas de juros depenciem da natureza e da importancia riscos do aqntalista, quer dizer das causas indivicluais e socials, ja indiciidas. agem s()bre o desenvolvimento do crMito.

Iraduqao de Abilio de Carvalho

|inmiii!i3i!iiiiiiiiiic3nii!]iiiiiit3iiiiiiiiiii!t3iiin!iiiinc3imii!iiiiu3nim]tmic3iiiiimniiuimiiiiiiiiiiutjiiiiimimtjiiiiiiiiiiiit3iitiic

500
abR"-
I The Home Insurance Co. I I Great American Insurance Co. 1 2 S Sede: NEW YORK MEMBROS OA AMERICAN FOREIGN INSURANCE ASSOCIATION Fogo — Lucros Cessantes — Transporfes — Cascos — Automoveis Acidentes Pessoais — Responsabilidade Civil - Fidelidade Roubo — Vitrin© — Tumultos CIA. IMMOBILIARIA FINANCEIBA AMERICANA S. A. | AGSNTES DE THE BOARD OF. UNDERWRITERS.OF NEW YORK S RIO DE JANEIRO SAO.PAULO i Praca Pio X, 118 - 8." e 9." R.24 de Maio 250, U.'-andar| Caixa Postal 548 Caixa Postal 18G5 | ^l1tnilllC]1lllllllll1it3lll1llllllll{3tlllll||||||ClllllllllUIIClllll!!liCompanhia j AMERICANA| de Seguros FUNDADA EM II • II 1918 ESTABELECIDA EM 1 835 The LIVERPOOL 6 LONDON 6 GLOBE INSURANCE CO. LTD. Capital cealizado para o Brasil: Crf J.500.000.00 S Capitol Cr$ 2.500.000,00 C = CcservQs CrS 34.913.662,20 1 = P^ ViD Ns Go 'Rq- maritimos — automOveis '50aic"~ CESSANTES — ACIDENTES '— "ESP. CIVIL — TODOS OS RISCOS. Casa Matrix para o Brasil: AV. RIO BRANCO, 25 3." Ttietone: 43-2914 . Agjndai em Pot CURITIBA — PERNAMBUCO «STO ALEGR6 — SANTOS e S. PAULO SEGUROS cmios em 1952 Cr527.703.569,50 1 H MATRIZ 2 S HUA JOS§ BONIFACIO 110 — Soo Paulo = ^ (Prcdio Pr6prio} S s 5 ^ 2 Sucursal do Rio de Janeiro s S RUA MEXICO 3, 7' ANDAR = " (Predio Pr6pHo] s 5 Siinislros pagos desde a fundajoo = Cr$ 74.005.370,30 = 301

reafiza^oes

que revertem em benefi'cio da coletividade. As garantias que oferecem as empresas de capitalizaCao dependem do criterio seguido na aplicagao de suas reservas matematicas.

Assim, ao par de uma taxa de rentabilidade compen-sadora, os investimentos devem ser'realizados com a maxima seguran^a e orientados no j'nferessa da coletividade.

O vasto conjunto residencial construido por Kosmos Capitalizagao em colaboragao com a Companhia Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho - (Distrito Federal), atende a esse triplice objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.

No Declive da Nacionalizasao de Seguros

A iiacioiializaij-ao de segiiro.s. flor do jacuepic ])roiairdu da fecunciiji de iim Padesabroclum vi^osa mima portaria adiiii"'straiiva, veui ultimamente revelandu siiiais do "^"ecinionio.

|. cstiolando au sol dp decisoo.-; ju- 'tiarias, nau .soiidu do acrcditar clieg^iie a ^esistir pola ahsoluta ausencia do base siihsJiticia!. ]H)r sou esiado de fluidez. oin lunio }x[ram razoes artificiosas {pie ufondeiu |^.^^oiistiiu!i;ai). Aprosonia, puis. a inomisislcii'"lagiuaijau, importincnie em

^ iidmini^tralivos, jxirem (jno os irilmnais

'•* J'liiilaiulo ])ola especiosida<io cpie oxprime. ap.| pi'iiiK-ira ohaniada a' razao dos trilninais, "o east) do delihcrac^ao snhre auinento , , do uma sooiedade lie capitalizai;ao (|p do rcservas livres. repelida P'li'lo da -Adndiiislraicao i>iililica, por exislideiuro o.s .acionistas alguiis esirangeiros. fc C(ji .• * ^ (jpp^"^''^'''ida. portaiilo. ilogitimu o irregular a

*^•'0 srihoraiia da asseinhleia de acionistas, ''^ci forma de aiimcnto de capital, iinical"'""idssivel ai'lo o cxilo das adminislraConio ox])ress-ai) do revigDramoiito auto-

David Campista Filho

Para a "Revista de Seguros"

maticd da estruiura ccoiidmica da einpresa e do poder reprodulivu dos valores. transforniase aos ollins do nacionalisino em astiicia e csiralegia do cajHial estrangeiro a infiltrar-se na economia iirasileira para co!Kjuista-la destruhrdii-a c dai. o i'oder jnihlico rei)cli-i;i com patriotismo c Idgica fiativista.

i'.iurotanio, (.one de Juslica nao coniiingaiido em tal pensainento, pois (|ne na serenidade da aprcciaQao dos latos, acustiuna-se a eiicoinrar a vcrdado c distingiiir o dircito ferido, dccidiii conccder inandado de segnrairca :l sociedade eslnilhada de legitimo direito, jiara iinuiar o ;iio da auioridade adniinisirativa. restahelecendo em loda plenitude a dciiheracao da assemblcia tie acionistas. reconhecido pcrfeito 0 auniento do capita! social.

S Companhia de Seguros

PhiEDix Pernamliucana

Fundada em 1869

A mais entiga do noilc do pals e Rejetvas Cr$ 28 812.201,50

^Or'/N Romos em que opera : O, TfiANSPORTES, CASCOS, ACIDENTES PESSESPONSABIIIDADE CIVIL, lUCROS CESSANTES E AUT0M6VEIS.

Sedo !

^'ticio Arnaldo Baslos (Edificio Proprio)

^vcnido Guaroropes, 210 - 2' ondor. Enderejo lelegrofico : PHOENIX

CqIjco Postal 104 — Telefone 7646'

RECIFE — PERNAMBUCO

Agonies em i —■

RlO _ WILSON JEANS 4 CIA. ITDA. Av. Rio Bronco, 26-A - 8' ondor.

'Ayio — WILSON JEANS 4 CIA. LTDA, Ires de D^liembro, 38, • 4/' andor.

oindo agencios em lodos as oufroi principals projas do pois.

Ponco tempo de]iois. surge outra manifestaeao da justiea no caso de uni estrangeiTu (pie viu impugnada e repelida por autiiridade fiscalisadora. a iransferenciii de ai^des de niuii socedadc de seguros de vida (pi? havia ad(|uirido no mais legitimo uso tie sens ditcdos.

Desta vez, o Triimnal jxiz cm fdco a inconsistencia jiiridica d:i nacionaliziicao ipic na ausencia dj (lualquer ai.oio const;tucioiial. cons!,:a todavia no sdei.eio da Carfa de 15-J.'), iniag.mmdo Icis rutnras (jue inirveniu.r.i a coiisagrem.

Xo esiado iinag.niirio cm (|ue cons'sle a quaiidade juridica da n::cionaiizaq-ao do -segLiros, nao e lieiio enxergar-lhe a menor forqa 1 ara impor diretidzes P jjolitica de seguros ncm rcgras coercitivas, A ficqiio do preceito nacionaiista nao Ihe pode insuflar scnao fnrqa quimctrica. e jainai?,, inrca caj-az tie orclenar uti |)roibir.

Das considtraqnes da sentenqa, cvidcnciasc mtidamcntc ipie a nacionalizaqao de seguros rcssente-se principalmeme de eienieiito constitucioniil em ((ue se fundar., pois (pie o principal t I'mico argumenic»-de sua estrutiira, sen faior suhstancial consistc no previsto no art. 149 da (. onsliiuiqao, isto a futiira legislaqao or(bnaria sobre u regime de baiicos e .seguros.

A naciuiializaqao de seguros janiais ]iodena jnstificar sua existencia. irem mesnio a expectativa de luiscer, na promessa do art." 149. Xao se atina ponpie os exegetas dessji provi

mWi Kosmos S®d® propria: Edificio KOSMOCAP-Rua do Carmo, Esq. 7 de SetembrO
POR
"""(3iiiiiiiii[iic]iiimiuiti[3iiuuiiiiHCiiiiiiiiiiiiit]iiiii DE SEGUROS
sos

deiicia Iegi.slat6ria, pos.sain anlev-er uiiia iiacionali;ia(;ao iui])eraliva. f|uaiKir) o jireceilo cnnstituciniial refere-se a' lei fuUira sem a minima iiidicaeao qiiaiito ao seiitido nacionalista. .-Vn coirtrario. o cpie seria de iirever e qne a Ici fntura guardaria coereiicia com a Ccjiistitiiicao fjue nan adolou u priiicipiu nacionalista da Carta de 1937.

Assini, para firmar jurisprudeiicia que ponlia urn pouco de ordcm nesse luiiuilto nacionalitaria, expressa-se a .seiitenea ; — "-\tcm dendn a quc pelo fate do ter a cnmstiuiinic de 1946 coircc'lido norma hasica eni hranco ao legislador ordimirio para dispdr snhre o regime da.s enipresa.s de .scguros. no tjue tange ao prin cipio nacionalista ou cusmopolita, nau iiliertoq todavia o legislador do devcr juridico dc guiar-se na legi.sla^ao a ser feito jielos princijiins lia.sico.s ,e gerais. que .sc acham inscrlos em scu cnnlextu constitucional".

Em tal esladn de iinaginai^-ao e fantasia, e que perdura a nacionalizaQao, ciijo caraler coiT.stitucional perdeu-se com o advcnto da Carta de 1946.

I'-acil de convencer-se que a nacionalizaqao de seguros ofcrecc uma fragilidade de quiniera, apoiada na recorda<;ao dc unia lei ordinaria e na espcraiu^a dc nutra pronietida. E se de.stc modo nao podera subsistir. ainda niais, esta condcnada iior stia sulistancia mesquinlia e soliretudo ridicula — o pavor ao ca pital estrangeiro e as severas precaucdes no ovita-io mediantc as harreiras do Decrelo-I.ci 2063.

(lisliiK^oes :idmissivcis, s-.'riam as j>rcvistas ui' |)n';])ria (."arta i\la,i;na. CoiiscijiieiitenK'nli'. k'^ishKinr urdinariii c dcl\'so cslahcicCvT di'S'" _i;iialdadcs nitre hrasileiros e csirayoiros re sidciiles,

Assiiii. itinlo o Ic^islador jireseiue cunio u luluro ospcrado pclos visicmarios interprctr-'^ di) art." !49, jainais poderia estabelecer tai^ dcsi,s,'-iialdade,s sem fundanieiiCdinciitc atenl!""

cniitra a C'on.slituiQaa doiiiiiiantc, Tndo ij furor iiacioiialisl.a concentra-sc op()sii;au ao cajiital estrangciro rcprcscntado ai^vio da sociedade .seguradora.

6ra. o seguro c iiina iiiduslriu ilnmiuti'''' pelo principio de uuituaiidade (pie cousislc ticiouauicmo de recursci.s dos seguradtis (1""'^ ifiios), oirde portanto existeui lintsilciro.s c f'"] trangeinjs indistiiiiameiUe. J'or isso, o ca|>d^ (ios ticioiiistas da sociedade reprcsciita iiiu -SLCuiidario iia operai^'fiu do seguro. pois

para a eslrnlura da sociedade. nao e iiiilisado no sen jirodnttj. nao c da csscnei-'' negdcio.

-Nqiiiio que a nacionalizaccao visa e o ])ilal aeao, \cdaird(j (pic o estrangeiro e jiossua accedes de empresas de seguroi^-, esvatuindo medidas de defesa (pic da lirasileira casada com e.strangeiro, tcmem o mcnor hrtisileiro soh tiitcia dc I',,, rente estrangeiro, lodos os meuis, enfio'Ids qnais possa infiltrnr-sc o capital estra^r tia ccotioiiiia nacional.

C c

1 Mutua Catarinensc 1

M U

I de Seguros Gerais =

S e d e ; BLUMENAU — Santa Catarina

Rua Floriano Peixoto 2; 1.'

(Prcdio Prdprio)

B-svpima (la rua 15 de Novembro

Tclefone : 1190

Caixa Postal 184

ICndercQo tel. MUTU.-\ lumdada em 193S

(pit. nos E.stados Liiidos da Amdnca do Xuric^ um cidadau solreu graves queimaduras ao desiampar uma jarra de cristal chela de cafe queiite, receiieiulo pur isso, em face de sentenqa proferida pelo Triiiunal .em que ajuiz.ou a sua rcclamaqao. a (piantia de 15.000 dulares, paga jiela finiui I'alu icante da jarra, a tilulo de indenizaqao.

SEGUROS DE

1 ^Ncendio I TRANSPORTES ^

""'^3iiitiiiiiiiiC3imiiiiini:jmi)ii(iiii:3iiii;!iiimc3iiiumi,=

I ""''"■■IIIIMIICllllillllllllCJiiiiiiiiiiiicillltlltlllllCJMIIIIIIIII^

(|uc. ofcrccido pcla famosa organizaqao Lloyd's esta-sc difundindo no mercadci Iondriiio um nnvo tijiu de seguro. que se destiiia a garantir u risco de roubo (por sinal considerado como ruim) dos cluunbos emprcgados itos lelhados <.!e igrejas.

O priiici])io nacioiialista tiao

IVelender-sc, pois, inipur mediaiue rcstalielccimcnto de lei ordinaria iiieoinpiilivel ci m a r.iual Coustiinii^ao, normas (pie fi.xam dislitK^dos entrc nacii.mais e estrangeiro;, sera --uiiverter n regime vigente. povcpiaiUo. as unicas gnros.

.1" ofcrecc ,. •» \' mciTos, (piakpter promi-ssa de utilidadc c ^^ji, lagtiis para a econi'iiiia liviisileira. scu a vidti lia liviisileira. scu cR'^' alcaiicc esta. apenas. em perturhar a ei'l'/^,ci unp-Asas, (pinndo dentrc os aciritiistas urn jstrangei:-o; deste ciUao, i-oder-se-;/ _.floda a I'l.rca maisa da nacionalizagao 4C

Phiitds i/r Scguros e iia Cupifaiicucuo

0''guiiiM(;iia c Sssislaiicia Tacnicu.

COMl'.VNHIA.S DF. SF.CURCS K DK CAPITAL1ZA(,"A0

Joao Lir.a Madelrci - Ceiso Frola Pesso^|

S A T 0 R — Scf/uros, c OrgaiiicUrao f Av. Rio Rvaiico, 128. 13.", salas 1,3(13/4

Rio de Janeiro

I

9^>WNKIA 6Ef>AtS ■E ACIDENTES^ DO TfiABALHO.^ POSTO iLSisnf

que algunias das mais iniportantes cumpanhias americanas de seguros de vida vem pralicundo, com irrecusavel exito o chamado -Dirct .\fail System", 'qne ctmsisie em transfcrir, do agente dc se guro i)ara os jiroprios escritdrios centrals das companhias, o encargo de enviar a mimerosa corrcspoiKleiicia que e, habitualmentc, desiiiiada a's pessoas em condiqocs^^cle sc tornarem seguradas, isto e. ao.s "scgunuidos": c cpie tal sislema, iinplicando eni coii.sidcravel decrescimo das funq(-)(;s inlernas do.s ageiites, a estes (em pos.sibilii.L'lo incentivar, coiisideravelmenfc. a i>i-oduqao (1<- novus seguros.

Fundada em 1936

^AL subscrito e rea-

• • Cr$ 3.000.000,00

n 4)

^ = |b . I

Sede:

I C da Patria,68-1 |

I "aJ ' PROTETORA - Cnixa Po.tnl 583 1

,'SUL

SUCUR5AIS %

& tTo AI FCBC - n... n ALEGRE RIO GRANDE DO I

Janeiro: K„„ ,l„ Ro,.Oi„. '.o s- - =

lei. 1.1.86^2 — [C„c|, T,.|,.J.,. .ProfOor/,.. f? M

Pa H t o Uiin I'l .rriiciti .!.• Al)riii, .lii • !;»- =

'^.1 c 1U7 'IVIefoni-s e S P , " ' ' S ^ "'■•andpoMs; R.,n Felipe Selin,i,!l, 22-5

And. leler.s

que, em certa cidade do Brasil, a prolongada pernianencia de sacas de algodao ao ar livrc, no palco dc uma usiiia cuja capacidade nao era de molclc a permitir tim rapido escoamcnto de loda a fibra pelo Itcneficiamenlo e remessa aos gra'ndes centros algudoeiros, ocasionou o ;ipodrecimcnlo do algodao assiin armazenado; e (pie, pi-ovidcnsiada ;i exccuqao de incdidas capazes de evilar inaiorcs prejuizos, tal scrviqo de sulvamcnlo, por ironia. provocou a eclosao de um incendio, pelo fato de ])i-oporcionar, ao screm afastadas as piliias iiinas das outras, a entrada de ar, on mellior, de oxigeiTio, que tl um elemento alianienlc cuiiihurente.

|
|
|
|
il" c.r rf
OUESTOES Maritimistas e de Seguros Gcral ii 1 O }\^ Advogado AV «lO BRANCO, 116, - „|„s 110:, 1 (Edit, do Banco de Credito Real de MInai Gciais 504 A6RIL
sI"iimiHiniiiiiiiiic:i:iii:ii!tiicjiiii!titiiiiHiniimiiiirjiiiiiiiiiin
5 1
! I
NmTodmSalm.
-Proletorn". ^ DE SEGUROS
605

Companhia de Seguros

CAPiTAL REALIZADO: Cr$ 2.000.000,00

OPERA EM SEGUROS DE;

Inceadio ■ Transportes - Rascos ■ kidentes Pessoais

DIRETORIA

Vivian Lowndes — Presidenfe

Benedito Ferreira Scares - Vice-Presidente

Leopoldo Gomes —• Superintendentc

Orlando Gra^a — G(?rcnte

Matriz: AV. PRESTDENTE VARGAS, 290 — Rio de Janeiro

0_SBpro_B

Quandu niinguain. ua Lei <le Meios, os ccursos para a realiza<;au de importantes obras cargo do Poder. I'liblico. invariavelniente se n6.s. ao.s cniprestimos compulantigo vezo de (jue. iiifclizmente, nfio coii.segiiimus libertai-no.s. Dele se lieii agora, para obtor a conu-i l"'<'.4''ama eiifatica- ' e dcriominadc) de "rcapaniliiini.'ntn cco'■onitco", ati vertlade. entre os eiiiprcen<Jimeiit(is visi(" aiuinciadu.s ou, inesmo. pre- do. ic.Nlos Icgais. conio integrantes e.xisie ([ue. a rigor, a exigeiicia de ciisteio L>ra dos pnV oreaineiuOirios da Uniao. Asnigj conio S2 sabe. eni prnpoi\6cs alnreunsnmidos, lioje, pelas verbas de -'i iK'ccssidade do apclo feilu :V i'l'ivada, atrave.s do emprcstinio obriDa destinado ao.cumpriiiieiUo do progra- '■-aparcllianieirto cconomico. (

Agendas nas prlndpals pra^as do Pals

Firemen's Insurance | Company of Newark

g Secle: — Cidade de Newark, Estado dc New jersey,

E Estados Unidos da America do Norte ^

I FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855

g Representanie geral para o Brasil

I American International Underwriters

= REPRESENTACOES S. A.

M End. telegrafico : AMINTERSUR U

RIO DE JANEIRO RUA SENADOR DANTAS 70 - 74 - 9*

Td. 52-2120

SAO PAULO — RUA LiBERO BADAR6, 152 - 9,''

b:

Tcls. 36-0198, 32,6600 e 35.2983

''uc' de.sejanios por em foco nao em si. escolhida pelo Govenio para "I'ras^""" recursos indispen.'iaveis a's siia.-;

'Hi» ^ natureza e urgencia de.stas. O

''Dii pi'eocupa e a falta de cuidado.sos e

'l(l() examc.s que ]>arece ter presi-

"'iiter/ das Icis cxi.stentes sobre a ''d'a i^' 1""''^ atrihiiir a '-'fimdade (pie se observa na distriliiiic^ao dilerentcs atividadc.s ecomnnicas. da.s fiivanceiras exigidas pelo iiovu - fiivanceiras

O Ruveriiamental.

Ks.s^, c a capitaliza(;ao, coiiio se jd nao ^''f'eientes as dificuldades em tjue se fr,i- tais instituiijoes, mais uma vez so''' fOolj.e mai.s prolniido.

"'Cvui!. Qual se criaram as fontes de P'""a as obra.s de rea])arclliamonto iii.stiliiiu iiiii criterio uniforme, de '^i'lo geral. Preslariam todus uma con-

pQ(;

Luiz Mendon^a

pora a t(REViSTA DE SEGUROSi

triiniii^fio duplicc. sendo avaliavel uma parte, sc'iljre o niontante do imposto de reirda devido pelo contribuinte: e a outra. sobre us rtcservas patriiiioniais e lucrus em suspenso inscritos iio passive da empresa.

Prcscrita, assim, a realizatcao de.sse verdadeivo emprestimo compulsorio, faltavu editar. apenas, a lei que disciplinasse o sen processam.eiuu e. ao mesmo tempo, rogesse a -sua ajdicaca<.). 'Lais foram o.-- objetivos da lei n." \ .628. de 20 de jniilio dc 1952. que criuu o Bancc^ Nacional do Deseiivolviniento Econcnnico, dando-lhe todos os encargos capazes de permitireiii a boa execiu;ao do programa dc reaparelhamento ecuiiomico.

Nessa lei. lodavia, aniiiliou-se um dispo.sitivo impertinente, inoportuuo, desambientad(j; um dispositivo absolutamcirle alheio cl cmenta do diploma legal. Por cle, e inulto embora a lei que Ihc deu guarida nao livessc o objetivo de criar recursos jrara as obras idealizadas, mas apenas a linalidade dc discipliliar o recolhiiiiemu e emprego daqueles que antes dela se criaram. nada obstaiUc foi instituida, para as sociedades cle seguros e de caiiitaliza(,'rio, unia obrigai^ao trenienclamente ]:eii(i,sa. A dc deposilarem, no Banco Nacional do Deseiivulvimcmo Econc'imico, 25% do aumentii amial das suas "leservas tecnicas", duraiitc lodo um (luinqucnio.

O pior e que, ao ser prcscrita tal obriga^ao pai'a as referidas emprosas. a esta.s nao se conccdeu iscncao (jiianto Li's contribni^cves de exigeivcia gcneralizacla, previstas na lei anterior. F. isso vem colocar aquelas sociedades numa situacao singular, delas se extraindo uma quota iiicomparaivelmentc maior cpie as inipostas as dcmais ativiclades cconivmicas do pa'is.

Companhia de Seguros da Bahia

">£i®®®iKf)<jXS>S)SX^
IMPERIAL
|
|
|
i
|
s S
=
a Capital declarado
realizado
suas opera<;oes no Brasil I
5
DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASIL : s Incendio — Transportes ■— Cascos — Automoveis — Acidentes Pessoais I Roubo — Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos Aero5 nauticos — Lucres Cessaiites - Grcves e Tumultos. 506 ABRIL
e
para as
Cr$ 5.000.000,00
RAMOS
^Capitalizacao do PeapaTBlhajDento EcoDomiGD do Pais
Incendio — Transportes — Acidentes Pessoais — Resp. Civil — Cascos — Fidelidade e Automoveis — * Rcccita de premios em 1952 mais de Cr$ Capital e R^servas cm 31-12-1951 Cr$ Agenda Geral no Rio de Janeiro PRAQA PIO X. 98 — 4.' Aiidar — FONE 80.000.000.00 41.200.415,10 43-8883 DE SEGUROS 507

Mas se, conio eiU-siidein alguns juristas, a lei 1.628 tayitainenle clispeiisoii as empresas cle segnros e dc capitalizaqao de oulra contribiii^ao qiialcjiicr, qnaiulo Ihes prescreveu o recolhimcnto de iima fra<^ai> das suas "rc.iervas lecnicas", ainda assini. e itein por isso. deixa de ,ser grave a situac^ao criada para as aliuHdas enipresas. porqiie ficou, quanlo a das, abcrto iiin jjerigosissinio precedente — o de adniinistrar o Governo, ainda que ])arcialinente. as "reservas t&nicas" conslituidas para a garantia de segurados e dc suhscritores de limlos dc capitalizaicao.

•Criou-se. cm alguns sctores da adniinislra^•ao piiblica. sem maiores jjescpiisas e iiulagaQocs (|ue pndessein fundamenlar lal coiTcspqao. nnia ideia completainente errbnea a propusiln das "reservas leciiicas" e. snbretndo, da propria situac^au ecoiibmica das induslrias do segnro e. da cajSitaliza^ao.

Supdc-se. com ingciniidade talvez, que as "reservas tecnicas" sao fundos ulilizaveis, indiscriminadainonte, cm quaisquer operaqbes ecoiroinicas ou financeiras, dependendo da escoiha arbitraria dc quern as gere. ou das solidtaqocs nionientaneas f|uc, segundo cada conjtintura, ao ssu admiiiistrador possam causar mais impressao ou exercer maior influenda.

Tem-se, ainda. a crenca infundada de que tais reservas sac unia propricdade de segurados e subscritores. c que, por isso. dcveni eks ser cmpregadas em valores de inversao que sc rcvistam dc interesse ]niblico. pois com este se confunde — quanta fantasia e quanto verbalismo ! — o interesse daqucles.

Tudo crrado. porem: crassameiite errado. .-\s "reservas tecnicas" sao dc propricdade das cmpresas quo as cunstitucm. e a sua aplicaqao. longe dc .ser abitraria ou indiscrimiinada. e. ao contrario. rigorosamentc rcgida pelos inflexiveis canones de uma poIUica financeira loivgamente aniadurccida na cxjieribncia secular

do seguro e, cm suma:. da previdencia racionalmente organizada.

firro crasso, profnndo. lastimavel tanr bem, c 0 de qiiem ve uma galiuha dc ovos dC ouro iia industrqi do seguro ou da caidtalc zagao. Compulsassem. aquelcs que tal ide;a fazem. as estalistica.s uas quais se refietc situaqiiu economica de ambas as referidas at'" vidades, e facilmente verificariam o tremeiidf engairo em que haviam incorrido.

.•\ alua! composiqao do iiosso mercad" segurador. ])or exemplo. estampada na dis tribuiqao de fretpicncia das sociedades de guros por cla.sses de receita dc prcmios. ^ vela o cstado de (|uase incipiencia econb"i"-'_ da nossa atividade seguradora. Eis a siqao qiie nos exibem os dados estatistico^ • do m'lmero total de empresas que possuioi";:^ 87'/( e de jjeqiienas companliias, 11% de dks e 6%. apenas 67'' • de grandes Scm (jue sc atente para o mal e-ausado^j^_ pequenas empresas, quando estas, pelo sen vado mimcro, sao quase todo o mcrcado rador brasileiro, lein-se. ultiniamcnte, com fertilidade que com efelto e de .surprsen^ alacado a Instiluiqao do Seguro por todoflancos. _ i^i-

O caso do Banco Nacional do Desen^ mento F.conbmico constitui, por conscg*iiak urn exemplo fri.saiite da inconcienO^ g (|uc ,se vein criando encargos para o a capitalizaqao, Sendo atividades ([ue. ainda nao atingiram a um desc!Tvolvi'|^^^|^j, am-eeiavel, eslao elas a cada passo ' ' ere'■0 t

oclavia. nos sens justos anseios de P'''^".,^ progresso que, em ultima analise. iargf) proveito para a economia nacion^ mais forte ampaio ()ue esta, cm cons-cq^j^ ^gii l>assaria a fruir. em favor, tambcm, jiruiirio dcsenvolvimcnto. Mas no caso do^ em aprcqo. preferiu-se atrapalhar a natural do seguro e da capitalizaqao.

also ]>ie{exto de tomar-se dinheiro a estas atividades ainda pouco desenvolvidas. para fas capazes de promovereni o desenvolvi- jfiento economico em geral, Resultado: com nein progredira a economia nacional, neni ^ economia do seguro ^ da capilalizaqao, com, para a econoinia nacional. de permarcha do prc^esso em duas atiseii iJoderiam favorece-la tanto mais, tent agora acrescidas a^s que, antes exis- ja bastavam para estorvar.

"oiiii-'^"' f' Banco do Desenvolvimento Eco^ verificar, uma inksfio do delicada. Causando s! economia c da capitalizaqao o desfalque da '^ntrep "reservas tecnicas" que a ele se (|f)is " ^tinco, in-Uuunc. coloca por terra ceigg requisites basicos da politica finairgovernain as inversoes clos dc Eiiidos; a rcnliihilidiidc c a facilidadc

^^'•^•crsuo.

pttra que scja eviiado de'iiaior, resguardar ao menos a l^fsoes ^ dispcrsdo das inpromover pela utiiizaqao das mcnreservas.

, "'Pregando () dinbciro que Ihe seja con- fl.•'tlo , , lint lilt scju tuil^

^§0 o P ^"ipresas de seguros e de capitaliv'"'^'Xqs , "-"7 ^.'ftve alcanqar, em seus iivves^cin ' coletivos de tal monta, que Oca«-°'' ^■'•""Pensados, com cles. os prejui- economia das duas ■''Xcrificadas, mas rJ prdpria econo""^1. a quern .se privaram os frutos ha- -I--**' uji iiulub nac colhidos com a sabia e prudente

*31

acliniiTistraqao das "reservas tecnicas", exercida pelas empresas particulares que as constituem; Resgatar os prejuizos infligidos ao seguro e ^ capitalizaqao e, sem duvida, impossive!. Resta, apenas, conio provavel, coinpensar os danos sofridos pela economia nacional, com a lacuna abert^ por esse abalo da produtividade normal das inversoes diretas das empesas par ticulares. Mas, pelo menos isso, conseguira 0 Banco ? E duvidoso. O tempo, contudo, falara melhor.

A parte todas essas questoes de ordem economica, iuevitalvelmente provocadas pelji estapafiirciia icieia de confiar-se ao Banco do De senvolvimento Economico a administraqao de parte das "reservas tknicas" das sociedabe= de Segttros e de capitalizaqao ainda lin. efeitos talvez mais daninhos. o aspecto oolltico da tese a que agora se deu consagraqao oe'a prat'ca. A tese de aue o Estado pode gerir aauelas reservas. sendo provavel desencadear-se. dai, tcidu um cortejo de coiisequencias as mais graves.

Tomando a si. lioje, apenas 25%. amanha, merce de progressives aumentos percentuais. proporciniuidos ou nao als crescentes necessidades do Estado, pode o Poder Publico, aue a sen favor conta com o argumento do precedente nberto, reler consigo a totalidads das aludidas reservas.

Teremos, entao. parcialmente estatizadas as duas iirstituiqoes; estatizadas, por sinal, em uma das suas partes mais imporlantss.

Assim se tern legislado no Brasil. ultimamente. sobre u seguro e a Capitalizaqao.

'""ciiiiiiiiiiiMtiiiiiiiiiiiHniiiiiiiiMjiLaimHiiiiiitiiinijiimiiiiniMciiiiitiiiiiiitiiiiiiimiitEjriiiniiiiitriiitJiiiiriiiciiiiHiit'^

CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA O BRASIL Cr$ 1.600,000.00 i

''OGO - LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES - CASCOS - ROUBO I

- AUTOMOVEIS - VITRINES

Agentes; WILSON JEANS & CIA. LTDA. 1 Av. Rio Branco 26 - A - 8.« Rio |

ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD.

ESTABELECIDA EM 1824

Opera - • Sesuroi de Fogo, Marilimos, Acidentes de Automoveis

e Lueros Cessantet

D

agentes GERAIS-WILSON, SONS & CO., LTD.

~ AVENIDA RIO BRANCO, 25 - 4.'Andar - Telefone 23-5988

'
g053l?aK]K) Sedc Incendio, Transporfe® MariHmos e TerresIres, Acid. Pessoai^/ Responsabilidade Civi' e Lucres Cessanfes Capital social CtS 10.000,000,00 Kua Xavler dc 'I'olcdo 114, - 9." andar — Sfio Paulo Suctlrsai — Av. Rio j-?rancu. 52. ■ 7:' andar — Kio de Janeiro Telefonc 2,5-5192 — Emd, Telegr. MARCO-MSEG ,\GK.\CIAS I'M TOiXlS US l':STAUUS DO BKA.SIL ^ ,\GK.\CIAS I'iM U.-i I'.^IAUOS DO liKA.SiL i 5t>8 ABRIi
CALEDONIAN Insurance Company 1
|
SEGUROS 509

2.500.000,00 de cruzeiros!

As responsobilidades da Companhia "Previdencio do Sul" para com os seus segurados, em nOmero de 50.000, aproximadomenle, sobem' o cerca de Cr$ 2,500.000,000,00 (c'ois biioes e quinhenfos milhoes de cruzeiros,) por opolices de seguro de vida em pleno vigor.

Tois responsobilidades consiituem possivelmente a maior, senao a unica. proteQOO economica com que poderoo contar, em dias Incerlos do porvir, as 200 ou 250 mil psssoas que vivem no dependencio dos que os (izerom beneficlarlas daquelas apolices.

O prezodo leiior,-que nofurolmenle desejo, como todo bomem de bem, garcniir do melhor maneiro posslvel o future dos seus enies cores,• ja conhece, porventura, as excelentes condl^oes em que a "Previdencio do Sul" 'pode llberlo-lo de loo obsorverife preocupa^o? Se ds noo conhece, sera prozerosomenle inlormodo, uma vez preencho o coupon oboixo e o remelo a sede ou o quolquer dos escritorios do

Cempenhia de Seguros de Vida

PREVIDENCIA DO SUL

Caixa Postal 76 - PORTO ALEGRE (sede)

' Cx, Postal 30

BELO HCRIZONTE

Cx. Postal 324

CURITIBA

^ Espada de Damocles

(It Halam^us das institiiit^ocs a verificai^ao dc uiii "deHie- ((tic, em 1952, Isvuram a.s efeitu. iias carteiras de s(;jrurus dc traltallio. Issse "delicir" iiau ajia-

•Is c claro) a.s rcccitas com 'lUc li'tvciidc) ate me.snio um Iiistituto ""deficit" liavido cm 0 fat(; e (jivc tudo isso iiao '^'^ser" 1 arlificic) coiitahil, porquanto c ititjir ^ facilmenle podcra consfuiisi- passivos dos lialaincos, nan

^'""=®''tiii<;Ao de quakiucr das i-escrvas

9"e as i)pcra(;d?s de acidentes do IraIt, ^ pui" n (|ne na vevdade 'G 1/4* U .1 • II 'defi iHsr cit".

'' inemoria o historico e co- I (;pis6diu da cspada dc Diiiitoclcs. -'■iiiioclc.'t era cortcsao dc nianisio. o Ti-

Cx. Postal 898 RIO DE JANEIRO

Cx. Postal 644 RECIFE

Cx. Postal 711 FORTALEZA

COMPANHIA OE 8EGUR0S DE VIDA "PREVIDENCIA DO SUL"

Ci. Postal

Cidade ds

Cx. Postal 242-A SAO PAULO

Cx. Postal 148 B AiA

P«SO invlsr-ma, lem setnpiomUso, infoimssoes * pjfil"'* modonti modalidadsi d« lajuie dt vida d<»a '

Idade Est. civil.

Nome

Essa alcgcuria apHca-sc. nuilalh muiaudis_ ao caso dos segnros de acidentes do trabalho. Jiilgando constitutir iim verdadeiro mana o e.^ercicid de tal atividade segiiradora. cujas delicias cram frnidas a' larga pelas empresas particiilares. os drgao.s de pr.svidcncia social se atiraram, com uma sofreguidao incomnm. em bn.sca da CLxclusividade daqueles seguros. crentcs de que iriam lograr. com isso, os mais pelpiidns e vairtajosos resiiltados. que nao viam. do augulo em que se colocavam. a espada de Damocles sempre itendcnte e aineaqadora, .\gora. porem, que e!es ja tern assento no fcscim dc lao ilusorias aparencias, e tempo de sc advertircm da cxisieucia da afiada lamina i[ue Ihes pende sobre a.s cabe^as. Que nao s6niente pende. alias, mas que ja cliegou mesmo a gnlpea-los. provocando-lhes a Sangria dos "deficits" cerificados em 1952.

N.®.

s. wa iv oc**-" vi«_ / ' 11/n ^ I /-

c.xaltava conslantcmentc a fcli'^''Jiiisio quiz fazcr-lhc compreender.

'"'n, 'jczjj 'I"! ''legoria, quais sao os prazeres da gran- b'stju^ a tumar o .sen lugar mini lij,,.' ^ ordem aos sens .servos ])ara que 'i:i.,'^^?^sem como s Da fora a cic ])r6prio. Sen- ^ 'jnioclcs inchriado por todas est:is hon-

Ivslavani us instituii^oes de prcvidencia social tan coiivictas de que iriam usufruir os mais cstupcirdns liicrus, ([uc fizeram repousar tuda a sua canipanha em prol da tese monop.olista. no verdadeiro caralo-de-batalha de (pie iriam aplicar os seus lucres na obra de ampiia<;ao da assistencia medica ao trabalhador. ilas esses lucros, quo tais instituiQoes supunham retira-los a mancheias. de suas opera(toes, a.s seguradoras particulares. tal como supunlui u cortesao Damocles ter Dionisio alingid(j :J suprenia felicidadc, esses lucros os Institutes nac.) (js viram. ate lioje, senao por um oculo.

I 'in nnjaiio d'alma Icdo c ccgo ! mais nada.

Fantasias...

L'm cstati.stico, especiaiizado em demografiu, cujo nume tiao nos ocorre no momento. (leclarou — num momento de aluciiia^ao, evidentcmente — (|uc a popula^ao do nnindo, no I '"""""■^>llllllllllllC3llltllllllllCIIIIIIj||||||C]|l||||||||||Cai]lllll1llll[]lllllllllllt[31lll1lllliIIC3IIIIIIII1IIIC]IIIIIIIIIIIIC1IIIIIIIIilli:=

L'UNION I

Compagnia d' Assurances centre I'Incendle, les Acldenis et Risques Divers = Fundada em Peris em 1828 S CAPITAL SOCIAL 500,000.000 DE FRANCOS I

MATRIZ — PLACE VENDOME, 9, PARIS. I-'R'ANQA |

Copilot reoiiiede pore suas eperasSas no Brosil Cr$ 2.0007000,00 = Autorixade a foncionar no Brosil pale Decrelo N.° 2.784 da 4. I. 1898 ^

SUCURSAL NO BRASIL =

^ Sede PrSpria RUA DA ASSEMBtfA, 19-6.® PAV. — RIO OE JANEIRO =

•''•lanlonl. G.ral Pierre Goran — Representante Carol Horordrio lull Joid Nunas — C.ranle Roberto Areento = INCfiNDIO - AUT0M6VEIS - ACIDENTES PESSOAIS |

TRANSPORTES ~ L. CESSANTES = ts tsilllllllllll^

Dfi SEGUROS 511

Residencio (bem legivel): Ruo 310
Cidade , Estado._
!'"''"H1o feliz dos homens, ^'f^iicndo OS olbos, viu suspeirsa de crina de cavalo. por citna da sua ail) pcsada e afiadissima esiiada. A ^"b<^ia caiu-Ihe das maos e o ingemio .]] ^"'"ii|"''='H[eu, cntao, o que e a felici^ I'm tirano.

ano 200, -atingira a 6 ))illioes cie haljilaiites, ou c«rca cle duas e meia vezes o nuinero atual. Acrcbcentoii, com a maior calma — ccrtainente porque nfio espera viver ate la. que iiao havera escassez de alinientos. desde que existeni muitas regioes ainda inexploradas. como ira Australia, na Africa e iia America do Sill. Por nossa coiita, acresccntariamo.s tambem, que existem as terras articas, a Antartida e o recurso de aterrar o mar, como se faz iia ffolanda e se pretende fazcr na haia do K'io de Janeiro...

E.squeceu-se ele. porem, de uma coisa. tfio importante quanlo a alimentai^ao, porque dela alias faz parte : — a agua. Tcin-se ohervado que a agua escicsseia na mesma propcn-qao em que avam,'a a civilizaQao. 0 consumo do '■precioso Ikiuido" em certo tipo de industria e impressiouairtc. O sen volume, ao passo que se vai processando o desflore-stameiito. vai minguaudo sempre. fato de ol)serva<;:ao tilo corriqueira ([ue nem vale citar exemplos.

O recurso a( agua do mar. que .se tornaria potavel por processos fisicos ou quimicos. nao resolveria o caso. nao seria. ao que nos ]iarece, suficiente, com a circunstancia de que so estaria ao alcance das popiilaqoes litoranea.s. a menos que se considerasse a possibilidade de sen traiTsporte. em carros • tanques, como se da cum os combustiveis liquidos.

Estamos, tal como u eslatistico a que aciiiul nos referimos. intciramente tranquiios na |iarle em que o assunto ])ossa imercssar-nos direla c pessoalmeme, ponpie nan contamos chcgar ate la.

Isto nos lenibra o caso da<|uele genera! ((lie, falando a sua tro])a, na imiirencia de guerra ])r6xima, depois de exorta-!a ikj cuni])rimenlo do dever de soldados e patriotas. tcrminou. enfaticarneme, a sua onu^ao — .soldados, nieus caros camarada.s de annas, cujus coraijoes pulsam em imissoiio com o men. nest^ bora solene cm que jjerigain o.s destines da patria ciuer.da, cu vos dirijo este apelo partido

do fundo de minba alma — "PrepareinO' nos e vrio".

fi 0 iKxsso caso e do estatistico. Nao reinosi'partes no drama.

A Experiencia Monopolistic^

A discussfu) da tesc da livre concorrei'^ ra aquisi(;ao do scguro de acidentcs do Ibo enccrra aspectus doulrinarios, e ate mo filosc'ificos. de uma iniportancia evK't meiite extraordinaria Nao se detail ai. CO"' tudo. o exame da materia. Ha aind<a ^1 1. considerar ([uesii'ies de ordcm pratiea, nieiite <lc indiscutivel impuriaiicia.

A nosso vcr. a jireferencia jiela li^'''5 ''"j.i ticito e. (piaiito aos aspectos doutrinario' materia, (luestao pacifica, pois em iiilo se pode adinitir discordaiieia excelencias (lue em si entranha o mora']^'' ■— - 0' jinneiiiiu lilienil. Quaulo aos fatores " j,-, dem pratiea, e se ja nao basiassem os taveis exemplos (|ue a iiroposito da cia e da sua ineficiciicia icm dado as tuiicdes dc jirevidencia social, eis ((uc no= p agora urn fato de siguificacao bastaiite siva. i! base do qua! se iiode, sem recciO/ |,|(r ui'n juizo definitivo sfibre a soiiK^fio t' ma tao discutido no moniento. ((ue o *•' coiha do regime em quo deverao sc if-'' as opeiau;r>es de scguros dc acidenlt's iK ballio. Esse falo e o <i:i experienciaseguru social, mas do proiirio se.gi""" (lentes do trabalho. alt; agora obtida iiistituii^ao autarquica ja no gozo ^.jii ''J lio, Trata-se, a.ssnii. dc uma expo" jfid"']!pecifica. iniriicularizada. ([ual a a^''l Jo",. partir de 1949. pelo 1.A. P.E-1 ^"[lO cntao operando, em carater exclus''-'- a'j. tor ]>rofissional de sua es])eciali<lao'^^'_jji)Si^.jexperiencia ([ue fornece eleiiicntos^^^^ ir.os, pela circuiislaiiciii de haver tadii Ho pri'ipno ramo de seguro ctO"'

"GUANABARA"

COMPANHIA DE SEGUROS

SEDE AVENIDA RIO BRANCO. 128, 6." And.

Tel. : 42-6010 — End. Teleg. PALLAS

SeguroS contra os riscos de incendio, raio, explosao de gas, transported, acidentes pessoais, automoveis, responsabilidade civil e equinos.

liuii.s eslao em jogo no niomento. alraves da "''tnis.s."i(] dc projclo de lei em curso no ConKresso, 0 Balaiiqo do I.'iPJvTG, relalivo ao tie 1952, que foi o quarto exerdcio l)e cm regime de nionopolio, fala

<|iici a atuaijao dano campo do seguro de aci'"'J traballio. Dc accirdo com a vastislitjlj' (pie, em Jouvor da tcse mono(js derramado na impronsa do pais tl't prevideirda .social, o argumento Varj' eava!o-dc-batallia. tcm sido inc exibido por aiiuelas instituii^c'ies.

crQ^.f 'Jiie elas promoveriam a reversao de lu"laii amplia^ao assistecial ao traliae-sse rcspeito q bem edificamc a exOperando por quatro

t^lig^'^^'^'^'^t-'utivo.s cm regime de monopfilio. <le ^f'tlo, cm 1952, a atingir uma arrecada^ao ;j(.D'en,ios da ordcm de Cr? 131.830,745,10, 'lo eiitanto, aquele Instituto nao ve"iquel para fins de melhoria da t'oinj... pi'cstada ao trabalhador. Alt; pelo t' (jg ti assistencia cjue ele vem prestando '''tpieiii dp nivel judlin iiiantido jieias I'ela pJirticulares, ja tendo liavulo, ate, Itir .j. l""ensa desta capital, amargas queixas Vindicate de Eslivadores <io DisI'- '"t-'deral -' ""ta cuja caixa de acidentes foi ex-

a liciii dizcr. dc mero artifido coiitabil. Invcsligadas, cm rcgra. as coisas, verificar-.se-a que OS prejuizns <ias operaQoes fnram ate bem avullados. Isso so conduira sc considerarmos que o Instituto. nada olisiante a lei de acidentes, e em (pie peso niesnio a .secular ttjcnica do se guro, nao cou.stituiu nem urn sd vintcm dc Nem a roserva de ri.scos nao expira- dos, nem a de acidemes nao liquidados, nem a dc prcvidi-ncia e cataslrofes, foram coisas que emrassem iias cogita(.-de.s do.s adminisfnidores da earteira aularqmca de acidentes do tralmlho.

Oiki vale a jiciia dizer mais. .sabre n tecnica (pie^ preside a's operacjdes do Instituto, (piando fato tan grave sc cspellia em sen BalaiiQo ?

Que se pode csperar de um organismo scgurador que, passando por dma da lei e <ln tecnica (lecnica (jue nrm e tcoria, mas um coirjiinln de sabias c ponderadas regras, ditadas pcla experiencia do dia-a-dia), deixa de as.senlar as suas opcrat^be.s no lastro vital, indispensavel. constituido peias reservas de garautia ? Com ofeiio. ijue vale a pena dizer mais ?

Reaparelhamento Econdmico

Acha-se o govenn. em|x-iihadn. no moiiu-nG' 'raiKn-,^ , - execiK^ao a um inuridiicii iirnirrauia ■'^I'lCTr'o do leaparelhamcnl,, ecoiK'miieo, Para tal fim Qoeni qiuser apurar toda a ver- votou o fongresso Xacional as nccesadS lets. ])(ind<) :j disposit^ao do ICxecutivn os reem-.so.s de (|uc careceria ele laiic^ar man, a-fim de toniar viaveis os iiispirados pianos que com sabcdoria e ]>rudencia forani devidameiue Iracados.

t'fgpj tjue afirmanios, con.sulte o HalaiK^o do ^'^1' ])ublica(lo no "DKlriii (Ifi- '•N'tio Q do dia 5 deste nies, eoiistadas diierentes to.stao fui empregado na mellioria da ^^''t-'ia niddica.

Diario Ofilies, eoiistaconlas, (|uc

de siinia importaiicia que se

<ieficitaria,s. C'niitabilmente a 'It^spesa .sc cqiiivalerani. Mas a gran- "^'le e que essii coincidencia nao passa.

re-

Pelas leis ja vigentes, tcidas as atividadcs ,1 , - Cconomicas (lariiculares lorani coiivocadns a ^ " 'I'-' 9"'-' da,- a sua contribuicao finaneeira para tao im- f 'S flo lAl Lie cm acidentes do tra- -jaiitaiiie c patriikico comeliiiienlo. Umas ateiiderfu) an chamamento atravcs de adicioiiais criados ao isposto de rcnda; outras, mediante a entrega de uma determinatla iiercentagcm.

Companllia Adriatica de Seguros

Riunione Adriatica di Sicurta

Sociedade por Aqoes ~ Sede em Milao

Capital Social : Subscrito e realizado L. 3 840 000 000 00

Capital para o Brasil : Cr$ 5.000.OOo'oO

Opera nos raiiios Elemcntares e Vida

^«presenta^ao Geral para o Brasil : Av. Presidente Vargas n." 463-A, 5° andar — Fone 52-2164

RK.) Dh j.'WEIHC) — Sede Proiiria

Agencias gerais : Porto Alegre, Blunienau, Curitiba, Sao Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Recife, C'ainiiiiia Grande. Eortaleza e Sao Luiz.

512 ABRit
M
K, DE SEGUROS 513

incideiite sobre os fundos de rcserva constituidos, ou sobre os lucres conscr\"ados cm suspenso.

Como nao poderia deixar de ser tambem as instituiqoes de previdencia social — as nossas podcrosas institiu<;oes dc pre\'icleiicia social foram, por lei, chamadas a prestar a sua valiosa COOpera^tio. Pelo vulto assombroso de suas operaQoes, os orgaos dc previdencia social cstariam avantajadamente capacitados a presiar uma coopeia^ao dc extraorclinaria valia. Infclizmente, todavia, uma coisa e a lei; outra. beiii diferente, e a sua execuqao.

Nenluima entidade particular, na bora de soarem os clariiis, dando o toque de recolhimento dos dinheiros dcstinados an reaparelhamento econoinico, foi dispeiisada da coiuribuiqao quc a lei Ihes ordeiiou. As insliluicdes dc previdencia social, enlrctanto. ficaram :-J margem, esquivaiido-sc dc dar a minima jiarccla de contribui^ao para as vullnsas ohras ])laiiejadas. miiito emboia das fosscni as mais indicadas a fazdlo, nao so ])orquc possuem economia ampiameiite desenvolvida. mas ainda pelo fato de serem urgaos a que se acham cometidas relevantcs missoes de ordem piiblica, Nacla obstante, aicgaram elas a carcncia de recursos. e dessa forma mantivcrani-se arredias desse amplo c patriotico movimento dc recuperacao e reaparelhamento cconomico nacional.

V'ejamos, pordn, a situacan ccoiromiea que atravessam. atualmente. lai.s inslitiiicoes. Segundo os P>alanqos do Excix-iciu de iy32. a esta altura ja do conhec menlo ])ublico atvaves das publicacoes feitas no Diurio Ofiry.il. as nossas cinco principals inslituicoes de previddicia social (o lAl'I.o lAPl-.TC, o lAPC, 0 lAPM e o lAPli) tiverani uma arrecadacao total, no ann de 1952. que subiu a' elevadissiina cifra de CrS 10.100.178.221,10. Vamos rcpetir essa cifra. mas por extenso, porqnc. dado n aviiltado numero dos algarismos (pie a compoem, e de prevcr i(uc alguns leitores eircontrem dificuifiacle cm le-la. I'ortanto, rejiitamo.s, (lesta vez por extenso, o inontante da arvecadaqao feita em 1952 pclos cinco priiicipais (ir.gaos de ])revidcnciii social : Dez bilboes, ccin milhoes. cento e setenla c oilo mil, duzentos c vinte crii/.ciros, e <lez ccntavos.

Tal arredacao e superior a 'ini (iiiorlu da propria arrccada<;ao geral da Uniao. cm toclo o Brasil, cst'nuida pela lei n. 1757, de 10 dc dczembro de 1952, quc aprovnu o Orc^ann-mo para o aim de 1^53.

Se adiciona.ssemns, a arrecadaciio daquclcs cinco InsUUitos, a (|iie foi cfeliiada pelas demais in.slituicocs de iircvidencia social <ine ]nilulam no puis (cujo numero se cleva a

clezenas), eiiccmtrariamos, cntao, uma so'"® vcrdadeiranicnlc fabulosa. b- sau inslitua;"^^ de tal pujani^u econoimca que, na bora realiza9ao tie einpreenrbmemos altameiite 1> tnoticos, con.scrvam-.se arreclia.s, allieia.s, aiise^ ICS, alegando carciiicia de recursos financeito-i One lazem clas, afinal, dc tanto diiibciro *1 arrecadam ?

Companhia Nacional de Seguros de Vida

Sedc Social — Rua do Ouvldor, esquina de Ouilondo Rto de Janeiro

|,)i-

.'AiiKiu de acoi'do emu os B;dam;os 1 cados pelos ja mencmnados instiUJlos 1"'^^^^, pais, (pic sao cinco, as dispoiiibilidade--' mesmns em 31.12.52, islo c, o quo dispiinbam cm caixa c nos .pf;5 a CrS 2.985.664.611,50, o.ii scju,(piase

BIUHOES DE CRUZEIROS. Soinadas, cifra, as disponibilidade.s dc (iczcnas de institiii^oes de previdencia social, a ? se clcvaria o dmbeiro em caixa o em E sao insttui^oes de tal grandcza Jt quc, na bora da nccessidade, se c'scju'^;^^ (p colahorar no reaparelhaineiilo econontR^^,,^, -Na9ao, deixando cpie o Govcrno sc atnS- ^ s(')bre OS parcos recursos de pefpicno-s dius comcrciantes e industriais. .iiiic"''' fisse caso do Banco dc Deseiivo ^jfCEconomico, para o <pial as institiii96c'> ,11 viclcncia social nao van eiicaminhai' (K .Lostao, nos da a medida exala da propdsitos que mitrein as iii.stilui9"'^^^^|j^;v''i', videircia social, ao sc atirareni, com pidez incomum, na liila inu-nsa ' do munopdlio dos segiiros de ac" j, iraballm. ['n-ctiraiulo atrair bua tcse iipgldria, aqueias iiistiiitcocs anqila (iiviilga9:iu Oos sens iiiuiiios^ iiOsl''''|,ii' leiem largas somas na consiruQao iR' (i-n e na anqilia9rio da assislcncia 'j-p Ibador. Cumprirao elas a proincssa, amostra lau elocpientc. m"-sse caso Ibamenlo cconomico da nagao, de <P| .scjam colaborar em obras de l''|,i." l.'ublico ? Ue fato, so duas concliisoc-^^^^.^fci lirar da au.scncia dos Instiliitos "o • .^y do Banco dc Dcscnvolvimento b-coia^^ elcb iiilo (jucron colahorar minia " ,,11 tica, de graiulc interesse colclivo. dade, nao dispoem de recursos fimi-"^ )iil'''{|4'^ ciislear cnisa algiima. F.m (pial'l"^ (R''./''' (ma voiuadc 011 pobrcza I'CCimianaB dc duvicla quc nacla farao cL's ein' ii'-^d tvabaihadnr, .sc Ingrarcni ahisod^ pc nmnopdlio das oiveracdcs dc se.gi'! denies do trabalho.

Relalorio do Direlorio — Bolon^o e Conta& do Exercicio findo em 31 de Deeombre do 1952

Senhores Acionislos e Segurodos ;

Submetemos o vosso opreciotoo, nos lermos do lei e dos cstalulos sociais, o Relotdrio do exercicio de 1952

Apesor dos dificuldodes decorrenles do siluoqoo econdmico e finonceiro do mondo, podamos (■sseguror — o que sera verificodo pelo exome o que Ides proceder que o 'xSul America p6da °'ndc moniei sou rilmo de progresso, reofirmondo de moneiro inequivoco o confiongo que semP'e moreceu de seus segurados e do piibfico.

Islo demonstro, outrossim, a compreensoo, coda vei moior, que sc voi tendo no Brosil, ^9 volor do institul?5o do seguro em geroi e, espeeiolmenle do seguro de vido. be folo ° eondi^oo inhinseco de todo negdcio e o risco que pode oferecer, fenomeno que. no epoca otuol, ^enlimos de moneiro mois pronunciodo, Poro anuior csso condi^do. o remedio unico, descobcrlo Pelos povos civilizodos, e o seguro, seio para gorontir o exito de uma atividode econSmica omsa(9dQ de olgum perigo, sejo paro substiiuir o copilonhomem. Els o demonstro^oo do valor do seSuro, com a resuitonte do seu desenvolvimenio, que acompanho pori possu o civiliza;ao e o pro9'esso dos na?6es.

Rcslo, Qssim, enlre as enlidades seguradoros, escolher aqueias que oferecem moior goranlia. sto. de sobemo-lo todos, espolho-so nos reservos que soo obrigodos o constlluir por lei e que respon"1 pela lotoiidode de seus compromissos.

Repousom, pois, nas reservos a eslobilidade e a seguran^a dos empresos desse g&nero. A 9*ers5o dos reservos, o crilerio e rigor com que soo empregodas devom ser preocupagoo cons9'® das cidminislra;3es, tornando-se perigoso pretender conoiizd-ios, d revelio dos emprdsas, poro "Plicd-loj obrigoldriamente o juros inferiores d laxo de cdlculo das reservos molemdticos e em Iro^o do opdii ^0%. ces pelo valor oo par, quondo esses titules chegom o sofrer deprecia;ao superior o Reduzir as companhios de seguros de vido a meras ongoriodoras de novos seguros e'quivole Promover o liquida?So delos, pois noa se deve dissoeiar o copocidode de produzir de umo em^9 da capocidode de odmirisrar e aplicar suos reserves. Tal redu;oo redundorio era grove pre^ para o prdprio Governo, em vista da vultosa quonlio que os mesmas companhias recolhem ^Qiniente aos cofres publicos, sob a forma de impostos dlversos, selos etc. Por outro lodo, cum^Qlientor a valiosa conlribui;ao que jo prestom ao desenvolvimenio do riqueza publico e por^®lar, odquirindo litulos federois e esloduais, fozendo emprestiraos hipotecdrios e oulros por conlo ^ 5 *'alores de resgoto dos opolices e eonstruindo imporlontes edificios poro as suos prdprlos insR^Ses, era muitos pontos do territorio nocionol.

^ Podemos ofirmar que a «Sul Americas e um modelo de organiza;ao e jomois contribuiu poro "'Iq?5o de credifo. Era fodo a suo exislencio, sempre foi gronde comprodoro de titulos do GoTonfo isso e verdode, que possul 22% do lotoiidode de suas reserves oplicodos nesses titulos. Iilelizmente. porem, a recenle Portario n.° 673,, de 27 de dezembro de 1952, boixado pelo Cr r- 'xunisfro do Fozendo, em consequencio do Lei n." .628, de 20 de junho de 1952 nos voi eh 'es

"9Qp' a rocolher oo Banco Nacional do Desonvolvimento Economico 25% do oumento anual dOs ^ ®t>'as fecnicas. Isto imporfo, quanio oo exercicio de 1952, no ovullodo somo de Cr$ 33.780-.660,25, ,J*endo serios dificuldodes a nossa Companhio. Esto medida, por rauilo oner<»so, Irord gronde pre''0. consliluindo verdodeiro socriflcio, Devemos ofirmar que, se essc obrigo^oo perdurar por muilos o institui;5o do seguro de vido, no Brasil, sofrerS Iremendos entroves, cuja exlensdo nao e prsver. Acreditamos, no antanto, que o bom senso e o dorividencio dos nossos legisloddres-noo deixorao influencior pela opiniao daqueles que, noo conhecendo a fundo a real situa(;ao das ■"PfSsos, prelendem delas hover fabulosas quantias poro serem aplicados diretomenle pelo Estodo. No Brasil, oinda ho muito que fezer no compo do seguro de vido. E' mister voltor a um clinfo ''"de 05 otuols tomponhios possom progredir; que permila, oo mesmo tempo, a criocoo e o desenvol-

j14
RRVISTA DK SKGUI^^^ 2 a n (J s d e t r a d i ^ // SUL AMERICA h
SEGUROS
515

vimenio de novos empreendimenlos, a iim de que as empresos de seguro de vida represenfem, nn econo/nia do nosso |'>ois, o quo as nossos congSneres omericonas represontam na cconoinia dos Estndos

LInidos, Quondo Ssse dia chegar, e cerlo que es problemos econdmicos e financeiros em que alualinenle o nosso Governo se debate seroo de fddl e rdpido solu;So. As proprios cemponhias de seguros de vido lem sempre o moior infcressc era aplitor sues reservas com rendlraenio rozodvel e obsoluto seguran^a, contribuindo omdo para a olevo^do do nfvel de contofto, bigiene e educosSo do pove e favorecendo assim a difusoo sempre creccente do espirlto de previdencia.

CONTRATOS DE NOVOS SEGUROS

O total de novos seguros ocellos, com os respectivos premios pagos, Cr$ 4 JOS 477.078,00, estd osslffl disribuido :

^xereieirdT r95?'

vencidos, resgotadas, rondos olc

E' com gronde satisfa^So que ossinaiaraos a magniFIca produ^oo dc 1952, quo supera o exereicio anterior em Cr$ 810.802.035,00, marcoisdo, ossim, novo recorde absoiulo nts anais Cempanhio.

No Brosil, 05 resullados indicam o aumento de 25®/o sobre a produ^ao pago do ano onlerio^'

No Espanho, tivemos o excesso de 35,4%.

No Pen}, OS resullados forom, prdlicomente, os mesmos do ano possodo, No Equador, regislramos ligeiro dlminu!;ao.

Em Cube, primeiro exereicio eompleto da nova sueursai, id obtivemos resullodo satisfa'^'''

CARTEIRA DE SEGUROS EM VIGOR

A earteira de seguros em vigor elevovo-se, em 31 de deiembro de 1952, a Cr$ IS 752 116.287,00, ossim distribuidos :

No exereicio relotodo opurou-se o excedenle brulo de Cr$ 232.664,094,70. ap6s a liqui yc dos eomproraissos com segurodoe o beneficiorios e depois de atendidos as demcis obriga^Ses espesos da Componhia. forom aporiados desse excedenle as quontios de Cr$ 168,86i .508,00 Cr$ 3.316,231,80, que se deslinom, respeclivomene, 6 constilui;ao das reservas mctematicas dos eguros individuals e dos seguros em grupo e os respectivos reservas de contingencia (artlgo 93 do ecretcle, n." 2,063, de 7 de mar^o de 1940). Resulta. pols, o soldo de Cr$ 60.486 354 90 oo quai so devero acrescentor a Importoncio de C,$ 6.289.819,40. recuperodo do Reservp poro Osci°Wo de Titulos. o que pertax o excedenle liquido de Cr$ 66.776.174.30. que a Diretorlo prop5e ®|o oplicodo do seguinle moneiro i

S16
Bresll s Seguros individuals Seguros em Grupo Espanha s Seguros indivlduois Seguros em Grupo Pen}: Seguros individuals Seguros em Grupo 1 .384.142.000,00 2.459.171 .004,00 3.843.313,084,00 205.227.690,00 14.502.700,00 219.730.390,00 77.433.507,00 2.587.400,00 80-020.907,00 Equeder; Seguros indivlduois Seguros em Grupo 57, 1 36. 182,00 2.459.800,00 Cuba : Seguros individuals 59.595.982.00 5.816-715,0" 4.208,477.078.00 do
Brasil : Seguros individuals Seguros em Grupo Espanha : Seguros Indivlduois' Seguro em Grupo Nn}: Seguros individuals Seguros em Grupo 7.767.704.065,00 6.410.284.702,00 14.177.988 ,767.0^ 911 .216.958,00 34.004.250,00 945.221 .2"® ,0" 308.570.152,00 5.901 .550,00 314.471 .7"^ .00 V|STA Equadc Seguros indivlduois " 298.509.574.00 Seguros em Grupo 9.340.800,00 307.850.374,00 Cuba : Seguros indivlduois
6.584.236,00
Aproi-nos onuncior que obtivemos urn oumenlo de corteira, em rela^oo o do one onlerior, de Cr$ 2.476.926.263,00. isie oumenlo
a seguinle dislribui(ao : Brosil .. 2.363.052.727.00 iucuisais eslrongeiras „ 113.873.536,00 RECEITA 2-476.926.263,00
,
15,752,116.287,00
tern
n receita da Premios de primeiro ano n - . , 87.895.568,10 Premios de renovocSes , 402.801.120,50 Acrescimo de premios em cobran^o (purosl Ressegoros recuperados 943,20 , 5.256.037,20 Juros, olugueis o dividendos ^ 128.105.679,80 Oiversos rendos 45.761.637.50 tlonifiCa^oes sobrr oeoes , . 8. 124.400,00 679.560.386,30 LIQUIDACOES - —-Sinistros Apoliccs
85.935.936.00 lueros 48.338.373,40 7.233.840,70 141 ,508. 150,10 EXCEDENTE
^ aboixo.
Pundo de Garontio de fietrocessoes <>0.0,So oo Fundo de Sobros ... 3.338.808.70 Dividendo oos Acionistos . 9-901.200,60 1>„ , ^ 10.000.000,00 onifico^oo e Grolifico^ocs a Adminlstra?oo e funclondrios 26.710 469 70 Peiervo do Associocao Salic F„ . ^ „ 2.200.000.00 undo de fieneficencio e Intercsso «Pos..Morlem» , , e , „ 4.477.617,40 r-undo para Desvalorizotoo do Ativo 1 .000.000.00 Lucres em Reserve 9.148.077,90 06 SEGUROS 66,776. 174,30 •517

RESERVAS TiCNICAS E RESEfiVAS PARA OSCtlACAO DE tItULOS

Represenlom-se peta ciJro de Cr$ 1.549.789.?30,00. de ocordo com o colcub do nosso Service Aluorial, os Reservos Mofemolicas de todo$ os seguros do Componhio em vigor em 31 do dczembrc. de 19S2.

Obedecido o locolizocSo dos respeclivoi conlrotos de seguros, as Reservos Motemdlicos do Componhio estSo ossim dislribuidos ;

Tombem em condominio cOm essos empresos, ddqulriu 6 Componhio um gronde lerreho do Ruo Jordrm Botonico, no Copilol Federol onde seroo conslruidos os edificios do «Hospitol Sul America® e oulros obros de ossislencio do Insliluicoo Lorrogoiti.

Adquiriu oindo, o ^SUL AMERICA® um edificio no cenfro comerciol de Compos, o quo! eslo sendo odoplodo poro instolocoo condigno de nosso Agencio nesso imporlonte cidode fluminense.

CARTEIRA HIPOTECARIA

Em 31 de dezembro de 1952, o volor do corteiro hipolecorio no Brosil importovo em Cr$ 575.556.00.3,40, dos quois Cr$ 505.831.343,40 jo em poder dos mufuorios, estondo, porlonfo, 0 Componhio, poro entrego em porcelos, contorme se eifipulou nos escrituros, os restonfos CrS 69.724.660,00, deslinodos oo finonciomenlo de edificios ou cosos residenciois.

As Reserves de Conllngencio, que se referem so oo Brosil, montom a Cr$

Aindo no Brosil, o Reserve poro Oscila?6o de Tilulos monto 0 CrS 6.374.070.00, com a diminuicoo de Cr$ 6.289.819,40 em ^comparo;ao com o exercicio de 1951, em vislo do meihorio verificodo nos cotocoes dos diversos tilulos do Govorno Federal.

As reservos Motemotico, de Contingencio, poro Oscilocoo de Tilulos e. de Resseguros Ccdidos c, bem ossim, o Fundo de Sobros. Copilol e domais reservos, como podcreis verificor do Aliyo Sociol. esloo represenlodos pelos volores oboixo indicodos, que excedem em muito os obrigoqoes do Com ponhio decorrenles dos lels em vigor :

Elevorom.se a CrS 201 .211 .91 2,70 os einprestimos hipofecorios efelivomente reolizodos era 1952; mos o oumento de corteiro, em comporocoo com o ono possodo, foi de CrS 143.420.826 40 devida oos rosgofe., e omortizocoes quo se veiificorom no exercicio, e fotollzGrom CrS 57.791 .086,30.

Nos Sucursois ostrongeiros, 0 corlciro hipcsteccrio, oo se encerror o exercicio, aflngiu a somo de CrS 2i .496. 284,90.

emprEstimos s6rre ap6lices de .SEGURO

Mon'om no exercicio, o CrS 127. 108.636,10 os emprestimos sobre opolices de seguros de vidti no Brosil, emprosllmds esses concedidos nos limites dos respectivos volores de resgote. O ouwentc desto corteiro, no Brosil, em comporocao com o exercicio anterior, foi de CrS 17.357.494,70.

A mesmo rubrico, nos sucursois de Esponho, Peru e Equodor ocuso neslo bolonco o totol de CrS 28.362.027,60, demon.trondo o oumento de CrS 6.560.477,90 em comporocoe com o exelticio onlerior.

AMORTIZACOES SEMESTRAIS

Foi rccilizado era opoco proprio, segundo as proxes do Componhio o sorleio de opblices de CrS 5.000,00 c CrS 10.000,00.

ASSOCIACaO SALIC

Duronte o exercicio de 1952 somorom CrS 2.000.601,60 os bonilicocoes e pensoes pogos oos ogentes mombros do Asscclocoo Solic. A reserve desso AssociocSo, corn o ocrescimti de CrS 2-200.000,00, represonlo-se pela somo de Cr$ 5.303.661,90 no otuol bolonco.

BENEFICENCIA E INTERESSE «PO$T-MORTEM»

Ao Fundo de Sobros foram incorporodos 80% dos lucros liquidos resullontcs dos operococs de seguros com porticipocSo, ou sejom, Cr$ 9.901 .200,60, o mols Cr$ 1.036.722,80, corrcspondenles

COS juros do exeictcio e oos lucros oportodos em exercicios onleriores, que retornorom oo Fundo, num tolol, porlonfo, de CrS 10.937.923,40. No otuol balance, eslo o Fundo de Sobros representodo po' Cr$ 22.211 .682,40, opos deducoo de CrS 7.233.840,70 otribuidos oos seguros com periodos du ocumulocoo de lucros terminodos no exercicio. Assinola-se, assim, em 1952, um oumenlci de^ CrS 3.704.082,70 no fundo em apreco.

LUCROS DE AP6LICES DE SEGUROS EM GRUPO

No exercicio relolodo, 6s opoticos de Seguros em Grupo que solisfirerom as condicoos cle pO''' ticipocao foi distribuido como lucro o quonilo do Cr$ 10.874.401,50,

ATIVO

O Alivo Sociol do Componhio, em 3 I de dezembro de I 952, monlou a Cr$ 1 .968 365.435,40somo essa que, ocrescido de Cr$ 41 .488.854,60 relolivos a conlos de compensocSo, elevou-se o CrS 2.009.854.290,00. Soo de obsoluto goronlia, como podereis verificor do bolonco onexo os volores que repiesenlom o Alivo Sociol do «SUL AMERICA®.

im6veis

Forom iniciodos em 1952 as obros de construcao dos Edificlos rcSUL AMERICA® em FlorioJiopolis, Belem e Monaus, deslinodos as novoos inrtalocoes das Sucursois da Componhio nos referidos copiloi'-

Iniclou-se, lombem, o construcao do Edificio «SUL AMERICA® em Chiclayo, no PerO, onde serd insloiado o Agenda do Componhio.

Ficorom concluidos os obros do Edilicio «SUL AMERICA® em Fortolezo, Ceoro, o quol solenemente inougurodo em 15 de joneiro do correnle ono, jo estondo oli funclonondo os escritorios do Sucursol do Ceord.

No exerjiicio de 1952, odquiriu o Componhio, em condominio com o c:Sui America Copitolizoc^^

S. A.®, ''Sul Amdrico Terrestres, Morilimos e Acidenles® e o ciBonco Hipotecorio Lor BrOsileir® S. A..>, um terreno no cenlio corherciol do cidode de Goionio, onde sera construido um edifici" destinodo 6 instolocao de seus escrilorios,

Desde 1913, por dccisao do Assemblcio Geroi, instituiu a Componhio o pogomento de um Cecullo «post-mortem» oo, herdciros d3 todos oqueles que, com mois de cinco onos de trobalho, tluolquer quo sejo suo colegorio, cargo ou tilulo, esteiom em ofividode por ocosioo do folecimento.

Poslericrmcnte, islo 6, em 1936, criou 0 DIretorio 0 fundo de bonBlicencio, lendo oste por fim 'I'bvencionar o trotomento de soude do funcionorio.

Do Fundo de Geneficenclo e Inleresse «Post-Mortems to! retirodo cm 1952, o importoncio do CiS 2.254.759,70. Hovendo sido creditude oo mesmo fundo a importoncio de Cr$ 4.477.617,40, clevci-so o seu soldo, no otuol bolonco, o Cr$ 9.709.263,70.

TRANSFEiTeNCIA DE ACOES

Forom lovrcdos 0 assinados, no excrciclci de 1952, 7 lermos de transleroncia p,r vendo. rle 1/3 ocoes; 5 termos de coucoo, de 261 osoes; e 5 termos de levontomenlo de coucoo.de 69 ocoes.

DIVIDENDO AOS ACIONISTAS

"-ocsrriiprarsocioT

CARTEIRA TRANSFERIDA DA «METR6P0L£»

Doh'tO : ^

Aumenio do Reserve Matemollca (Valor Inlegroll ' oin nn

t- r , » , , , y|<.Tj4,00 do exerc'cio h, _ 1 .016.720,70

uotois venctdos no exercicio .-7

- ^ y/ 760,00

"esgoJc de opofices com cmprdslimo, cancelodos ft . , 0J.558,60

"Cndaj de mcapocidade ek

l .JJI,7Q

fremios em via de cobronco — puros (decresciWio) 887 00

Amorlizocoo do reservo a consiituir j

1 .221 .072.341,00 Esponho 236.058. 134,00 Pe'u 45.750.893,00 Equodor 46.838.798,00 Cubo 68.964,00 1 .549.789 130,00
35.053.130,00.
Tilulos do Divida Publico 433. 170.269.40 Tilulos de rendo 200.288.866,00 'mo'e's 384.323.995,00 Empreslimos s/goronlios 761 .842.810,10 Depbsilos' em Boncos o prozo 9.487.639,40 Dep6silos de Reservos de Resseguros rocebidos 294.765,10 Reservo o consiituir — Metrdpole 11 .433.165,50 .S\i 1 .800.841 .510,50 SOBRAS
ABRU
DE SEGUROS .Sl9

bespeios da octminislrosSo e cobranija, confcrma TBrr.io de Tro

Problemas das Companhias de Seguros

/ alor dos soiifralos dc scr/iiro c dcsz-alori::ii<^do iiKiiu'h'iria — /Is coiitrihiiicdcs oo Hc\kco dc Descnvolviincitlu Hconaiiiico — Aiiicaca do I'vcri/iiol uionopolio cstolol cos intcrcsscs Irohalliistos.

o Termc de Transferincia, o soldo dovedor foi repartido pelo forma scguinle :

Taxo de Impoclfinc-iti

I,., piiblicaicao <i(i.s lialaiii^os anuais das com- ,j"'iiiis de .scgiiro vein seiulo acompaiihatla em ^8iiiis ca.-jos de iii.struiiva.s ohservaqfies gerais 'c miere.sse do puliiico. acerca do deseuvolramo dc ircgdcios. A.ssini. o rcJiie"'" "^liiritima" rcfere-se a uni feno"i"m' evidciH'ia do proprio dcscnvulvii"i>- todas a.s coinpaiilias de segitI'lci n;io tcin, apesar dc tudo. ateii. "I'aia () auincmu dos pixxos das ulilldadcs

"dcixando de segurar atiiais. assuniiiulo. cujos perigds nao tein

■"<) iiossas advertencias".

<'e-ssa alinnaqao. c intcressante

No fim do exercicio, os seguros em vigor na cortelro Ironsferldci o1can;aram CrS

de seguros individuals e Cr$ 4.411 .000,00 de seguros-em grupo.

11 t A Reserve Matemdllca imporlava em CrS

17.348 .779,00 (valor infegrol) dos quois Cr$ • 11 .433.165,50 a constituir, conforme o TErmo de Tronsferencia.

IN&mUICAO LARRAGOITI

A tnslilui?5o lorragoill que, como sabeis, foi organizodo como scciedado civil no ono tie 1951' pela Componhia, em conjunto com o •nSui America CapilQlira(;ao S. A.», «Sul America Terreslres, Maritimos e Acicfenless e «8onco Hipolecorlo Lar Broslleiro S. A.», prossegue nos seus trobaihos do insloloqao. A 5 de fevereiro do corrente otto forom inlciodos oficiolmenle a$ obras do «Ho$pilol Sol Am4rica» no lerreno adquirido pora csse fim no Ruo Jordim Bolfinico, com o compareclmenio do SrPrefeilo do Distrilo Federal, oulra» outorldodcs e pessoos grodos. O relerldo eslobelecimento, qoe so dejtina a ossislencio medico hospitolor dot foncionorlos dot empresos do grupo «Sul Americo: e re'" petlivot fomlllot, dispcrd de organizaqoO medico-cirOrgico e social modelor e serd conslruido deiil'" do mgis moderna lecnico.

MANDATO DA DIRETOftIA

Em 31 de morqo de 1953 termiro nosso mondolo. Devem, ossim, os Senhores Aclonlstos elege''' no prdximo Assembldro Gerol Ordindrio, n nova Direlorio poro o Irlenio de 1." de abrll de 1953 o 31 de morqo de 1956, nos lermos do art. 7° dos Eslolulcs. Cumpre-nos, pois, opresentor os nossO' agrcdecimentos pelo apoio e conlion^a com que fomos dislinguidos e deixor aqui expresso que »u<^® tizemos, no medido de nossos format e dedicacoo, pora que a «SUL AM6RICA» guardosse sempre ° firme e prdspero situo^oo que alcontou nos meios segurodores.

CONCLUSAO

Antes de terminor o presenle relotdrio, queremos repelir oqui os nossos agrodecimontos oo CorpO Agenciol, Medicos Exominadores, Correspondenles e Funciondrios do Coso Motriz. Sucursais e Agendas no Brosil e estrongeiro, delxondo claro, outrossim, que conlinuomos oo inleiro dispor dos Senhores Acionistos pora quolsquer oulros esclorectmenlos julgodos necessorlos.

Rio de Janeiro, 19 de tevereiro de 1933. Vieira de Mesquito, Direlor.

dencia Social, a Portaria 673. cjue a cxecutou, c.yhnu, prudeiuemenle. estas ultimas institui<:ocs. ira ccrtcza de que clas uao re.sistiriam, iinaiiceii-amente, a tiio duros agravos.

O rclatorid da Compaiihia Paulista de Seguros salienta. acertadamentc, o fato de tcr passado o scguro a aprescutar nitido carater social, pclo amparo que proporciona ao patrimouio individual e, assiin, a riqueza colcliva. Acrescenta o relatorio que .sem a protei;an proporcionada pelo seguro "estariam os seres luimaiios a nierce de eventos falais. clestruidorcs do.s sens ingentes esforgos iia acumulagiio de sens haveres".

— Jooquim de MeJIo MagalhaeS; Direlor. Joy""

'"'I <|iie nesia Cajiital e deficieiite o ssr- 'i<;<j v.<(j)iuo e (leiicieme o ssrOS riscos ^nulc o i-clatorid da " .Maritima".

Vic rt

^ ''^'atoDo da ".Sii! .\merica Terrcstres" cxcrcicid ]>assado aliide a rcccnle

i-ia ^■'^'11 dcterminar a suhscriqao coiupulsoConi])aiiliias dc

''5 "-''""■is-i'jdes do Banco do Descnvol- J'-<-''-'iidmicu, na proporicao de 257r 'imi'il snas rescrvas tunicas.

'''"■'lii T-"'" efetiva dc cniiircgo de cajiilais. sdbrecarga (|uc lal obriga-Vincrica Tcrrc.s--

^^d cstiis verdadcs c tan

39^7^^^ ameaitas (pie. cinbora a lei dc jimho

"s ^i-'iil_ia aharcado. cm sens dispositivos, i-Xas I'.conoinicas e os orgaos de Previ-

Ivfetivamsntc, a importaircia do scguro e cada vez mais seiisivel para a cla.sse media c OS trabalbadores, ao ^lasso que e relativanicntc menor uu caso das classes alnistadas e das grandes empresas q\ie disjioem dc suficicnles recursos para se garantircm contra inii'revistos sem jirecisarcm rccorrer ao scgu ro. Infclizmente. o govcrno ainda nao sc itUeinni dessc falo. insistindo scnipre cm oncrar, com prclensoes dsscabidas. as companhias dc •scguro c, conscquentementc, os mcmbros das cla.ssc.s medias e os trabalbadores. Anicai^ando OS aliccrces do scguro pritado, as nossiis autoridades palentciam sen desconhccimeuto da rcalidadc econoniica e sua cIesconsiclcra<;ao aus intcresses das camadas sociais meiros favurecidas.

O relatorio da Companhia Paulista de Seguros lembra que anteriores Garta.s ConstiSeguros

520 -»
nsFerSncio 325.890,60 ' 4.054.063,10 Credito CrS Premios recebidos 2.715.755.20 Juros da conia, a 7% a.a 266.641,30 Juros de mora 6.117,10 Anula^ao de sinlstros
de»pe$os de exercicios onteriores 9.422,00 Soldo devedor 1 .056. 1 27,50 ! ' 4.054.063,10 Segundo
• f
Enfldodes Porficlpontes reporllcoo CrS Sul America 42,00% 443.573,60 Equilotivo 19,00% 200.664,20 ;i 1. R. B,. 10,00% 105.612,80 \ Sao Paulo 8,25 % 87. 130,50 1 • Previdencio do Sul 8,00% 84.490,20 1 ' Seguradoro Brasileira 7,00% 73.928,90 1. P. A. S. E 5,00% 52 806,40 Columbia 0,50% 5.280,60 0,25% 2.640,30 100,00% 1 .056.127,50
e oulras
63.889.947,00
i.
ABRIl Ot
e afins para todos os fins
: f Henrique Arthur Alves de Sousa TH z I Bng:adeiro Godofredo Vidal 17 Tli.cirtaizctc + rrii T T-i vAJiiKttueiro tjoaoi J^uiz Esteves — Consultor Tecnico. C^orreta^ews e pericias de seguros em geral Distribuigdo de seguros no pais e no exterior Av. Rio Branco, 91, 3A andar — Telefone 23-1941 ramal 19 Rio de Janeiro DE SEGUROS 521
Diretoria

tiicioiiais. <le inspiracjao tutalitaria. induirani t;iitre us sejjuros sociais o contra riscus de acidentc's do trai)al!io. haseadas apeiias no fragil argiinientcj de sua obrigatoriedadc desses scgiiros. ]£ c)uais as conseciuciicias dessa oi'icnta(.-ao al)surda ?

"Coino seguro scjcial — coiitiirua u r-elaturio — a siia exploraqao coin])etiria i'u.s inst'liilos de previdencia social, pelo (pic a l.ei dc Acidentes do 'rrabailio de 1944 prcsoreveu Cart. 112) qiie as inslitni(;oes de previdciiciii •social providcnciassem a cria{;ao dos drgaos destinados ao seguro. de forma (pic. a 31 dc dezcnibro de 1953, cessein defiiiitivainentc as operac^oes ])or parl-e da.s cmjiresas dc scguros jirivados e das coojicrativas de se.giiros dc sdidicato.s. A Carla Alagna de 1946. ora vigciite. no sen. artigo 157, ns. X\'l e XVl'I, instituiu a previddicia social, nicdiantc contribniqao da .Uniao. do emprcgador e do empregado fni favor da maternidadc c contra as consecpicncias da doenc^a. da vclliicc, da invalided e da morle. Assim. nao obstante deterniinasse uimbeni a. obrigatoricdade da instituiqao do seguro jielo eniprcgadrjr contra os acidentes do trabalbo, este seguro nao foi classificado cntre os de jjrevidcircia, cuja atribui-

t,-au ora coinjictc aos Instilutos dc Apusentadori;i e Pensoes.

() dispositivo no art. 112 da Lei de Aci<lentcs do Trabalbo, <le 1944, tornou-se incoiistitucional perantc a Carta de 1946. Com fundaiuento c com ontros dc interesse socia' transita no Congresso Federal um projcto lei <pie estabelece a livrc coircorrencia ciif^ OS Institiitos c as Comjianhias de Segniros exploraqao do seguro de. acidentes do trabaH"'' [lavcndo grande cspcvan<.;a na aprovat^ao do j'-do".

Coiisidertiinos procedcnle de todoi' ^ poiitos dc vista o projeto dc lei ora cni '' cussao no Congresso Xacional. e julganios missor o fato dc porcentagem crescente sindicatos trabalhistas se cstar coirvenceno" ^ ];erig(> cpie iini eventual monoiiolio. estata nresentava paia interesse dos iiroprm-'' i.alhadores. Kfelivamentc, o estabclecim-e'd^' numopi'iiio cstatal do seguro de acidcnte-''^^^^ trabalbo apenas serviria )iara fornecer jd, a. lima burocracia insaciavel, in'oporciou-i'^^^^i, alcm disso, minierosos cargos altanicutc iierados a afilbados politicos. ^ .g'', Traiiscrito do "O Hstado de .'^iio de 4-.3-1953.

Seprailora Industrial e HercaDtil S.j,-

Opera em Seguros de: Incendio - Transportes em Gera! - Acidentes Pessoai®

Sede: EDIFICIO SEGURADORA - Recite - Pernambueo

Agentes no Rio: WILSON, SONS & CO. LTD-

AVENIDA RIO BRANCO, 25-4.«

Telefone; 23-5988

Apolices com numeragao reservada

Desde alguiii lemiH) inslauruu-se. no mer^^<li> segiirador brasileiru, a praxe de exigir-se l^'evinmente, de cada suhscritora de apoFce ^"lutiva, a indicaccao do luiniero da sua apolicc ■/"iividual. relaiiva :J opeiaKao assim reulizada. .])o.sieriormente foram aparecciulo. '■"'b a expericiicia obtida, os varios incuiive'/'eiitts siiscitados por aqueki exigencia. If estes '"'■nil. aos poiicos. dcterminando o abandono '' I'nUica (pie, antes, muitos tinhani em alta ^"ni:i- .Asslin e <|ue, em varios estados onde a I'l'^'idade segiiraiiora e bastanic desenvolvida. L luije :ia,) nuus se costuiiia soiieitar das subs!"/"''ras a referi'ncia ao numero dc suas ajH)iiKlividuais.

[j_ No Distrito b'ederal. ciitretanlo, c em Sao ,^l'"''() se hem ipie em escala menor, pers'ste a j^^^'^idapraxe, cujos inconveuieiUes se teni aceiv devido acj grande incret'''<^sce!ne adoi^ao du Scji "reciprocidade de ncgocius", vein a , '-•xperinieiuado iielu co.sseguru, Cumpre '■I.. pnrtanto, a bem do pia'iprii* interesse 'cr '' ^'^^a pratica que taiitos tran.sadministrativos provoca. aludida exigencia. conv^ii ressaltar. nao de cpialquer imperativo, legal, regulakil'-'''^ oil ccimercial. Sua unica finalidade e, 'Uiv pro|)orcionar a' lider do cosseguro

'■"'^I'c^'ie de "garantia" on de "penhur" (, '} -i colocai^ao das qiuntis distrilniidas, pois de ajiolice nao ,se presta nem mesmo ([ii " Nemento de referencia iras conversaicde.s o negocio, teniiam a lider c as de(l(j ''"Suradoras, Como so sabe, o elementO' 'Hi ^^'^'"^''icia e. em geral. o nome do scgiira^lo

RIO DE JAN tino

La Fonciere - Incendie

AVENIDA RIO BRANCO, 128 - A, 4.° andar, salas 407/409

TELEFONE : 52-4018 — RIO DE JANEIRO

Companhia Franceza de Seguros contra Fogo

REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL

DR. ANDRE MIGLIORELLI

I"'<)pi-i;t desigiuK^ao que, por vezcs, tern o '-'oherto.

I'ara nao nus alongarmos. vamos conientar uni dus varies incunveniemes siiscitados pelu ijrevia exigencia de miniera^ao das apolices. For inotivos luuitas vezes inevit£iveis, as lidere^ dos cosseguros costiimam fornecer com grande atrazo as "especificai;ocs" dos contratcs. Ignorando. por isso, us dctaliies do seguro. iimito cmbora para ele hajam reservado niimeros de apoliccs, as cossegiiradoras ficain, entretanto, inibidas de lan(;;ar as opcraicoes nos livros oficias, E estes livros, conin se sabc. devcin ser niaiitidos rigorosamente em dia na sua escriturai^fio, seiulo jiennitido o atrazo maxiino de. apenas, 8 dias (art. 50.V1. Decretolei 2063/1940).

Porianto. o mais rccomendfivel seria que o m'lmero da apblice individual (([lie iienl-^mn valor juridico \i(is.sui. pois c emitida exchisivaineme para fins de registro e arqiiivo. prevalecendo tao so a apolicc coletiva por todas bs cossegiiradoras subscrita), soinente fosse exigido

a) (piando obtida a assinatura da cosseguradora no original da apolicc coletiva (ou eird(js.so colotivo)

b) (piaiulu entregues. a' cosseguradova, as ciipias (pie a csta sau destiiuidas, da pecifica(;ao'" do contrato.

Adoiado tal sistema. .sem di'ivida desairareceriam todos os inconvenientes hoje em dia verificados.

Fssa nova orientaQrio, para c^ue maior facilidade eiicoiitrasse na sua execu<;ao pratica. poderia ser completada com outras medidas.

Luiz Nunes & Cia Llda.

134. RUA VISCONDE DE INHAOMA, 2' Pav. - Solos 219 a 222 Tolefoncs I 23-3033 e 43-1943 Escrlt6rios proprlos

REPRESENTAgaES EM GERAL

Asentss no Rio de Janeiro dos Ccmponhios de Seguros

« L ' U N I O N » ^ogo, Ac. Pessoois e Aulomdveis

«PELOTENSE» «A VANGUARDAu aiyo GRANOENSE>

Fogo. Tronsporlcs e ^ Transportes Incendio e Tronsporles Cascos

Ofereccm 6s' Componhios de Seguros as suas iislos teiei&nices poro 1953 N6s cooperomos para o progresso de todos os cjue se ocupom de seguros. Cooperem lomb^m para o nesso progresso, inciuindo as companhios nossos represenlodas em vossos distrlbuI;Ses

:ji22 • ABRIL
GE --5EGUR0S £.23

As sociedades qiie com frecjueiicia participam de cossegiiros, iiistituiriam um "I.ivro dc Protocolo dc Participaqdes", para tiso individual. Qnando llies fo.sse distrilniida miia quota em determinado cossegiiro, a.s sociedades fonieceriam £J lider os numeros com qiie, no citado Livro. fossem registradas as participai^des. fisses irumeros (que nao sao os da.s a])c)i;£es). -serviriam perfeitamente como elemciiios de referencia iias conversaQoes s6i)re o negociu entaijolado. c como uma cspecie de "jienhor" <!c accitaqao da pariiciixt(:ao. ro-steiiormentc. ao ser fornecida a ''es|)ecifica(;rio" do coiUrato, seria assinada a apolice colctiva e. concomitantemente, fornecidos os mimero.s de apdliccs sob OS quais as co.sseguradoras iriam lanqar. iios sens livros oliciais dc registro, a operaciio.

Aao !ui diivida de <|ue esse novo sisteina cncerra maiores Aaiilagens. Tcm ele, aiiida. a virtudc de elimiiiar todos os iiicoin'enicntcs a|;oiUadus qiianto i! ])raxe da prcvia exigeiicia de inmiera<;ao das apoiices.

O problema tamhem comporta iima oiif^ soluqao, inegavclmente adequada. As lider^. ao distrihuireiu uni cosseguro. s6 devcriam ex'" gir a reserva de ndmcro de apolic? so tivessei" a certeza de quc, no esjxiQo de i)oucos dia-'"' estariam habilitadas a fornecer as '■especidca' qdes" indispensaveis a' conclusao definitiva fj® conlrato. emitindo-sc assini as respectlvas lices individuals. Caso coutrario. em vcz ^ fazerem a aludida exigcncia, devcriam a ulilizaqao dc GAK.XN'TI.XS PRf^VrSX''

RIAS.

.A fftiniiitid I'l'oi'isoriii e. alias, o insli'"""''' to criado prccisamente piu'a substituir. " prccario. a apoHce que, por falta dc elcmcii'*'' c dados cssenciais. nao podc scr cni'lida-

f*

Seja uma ou oiitra a soliKcao afnia' • tada, o (|ue importa. c urge, e climinar o--' coirvcniciUes suscitados pcia pralica i''*' voga.

RIO DE JANEIRO

Companhia Nacional de Seguros Gerais

AV. RIO BRANCO, 91 - 5.« And. Telefone 43-7745 - [nlsuco Iclearaiico: RIORISCO - lllo llc

SEGUROS I Inesndios

Transportes I Ac. pcssoais e Resp, Civil

OIRETORIA Ofl. sshtholcmeu anacleto oo nascimento MARIO GUtMARAES R6 _ PUf" IS — «ECBEI»(l(0 OR. FREOERICO RADLER OE AQUINO JUNIOR SUPEW'"""'

Capital subscrlto & raallaado Cr$ 3.aoo,ooO|0o

Companhia de Seguros

ALIANCA da bahia

Relatorio apresentado aos senhores acionistas, reft rente as suas operasoes de 1952

Senhores Acionistas

'os ° sotisfojoo que, em cumprimenio ^'0111(0^'""'*'°^ *'9°' ® ° '®'"' nossos

° *05so oproeia^ao, o Relotorio das Componhio no ono findo, bem ossim o fie, ' ° conlo de locros e Perdos, referonles ao ° eiercicio.

^ R E C E T A

li'rQ ^ induslriol e polrimoniol atingiu o oprecidvel ■'« 6^^ '32, 680. 247,70, que, comparolivaraenle a '^•679°"'*'^'°'^' "R"! diferenso posilivo de Cr$ l^es ^ 3»30. Salisfeltos lodos as despesos e obrigo''•7?° ^®®i®dodc, opuromos um soldo liquido de Cr$

° ° seguinte a Cr$ 888.605,30

p"''''®'ido *'® Relro«ess3es. Cr? .777.210,60 ^'5 6.480.000,00 .800.000,00

Vlrt- "•se'vos Estotulorias

V "lip 1,151 115,60

EN'' ,|N'«

<~x-x"x-x"x-x-<~x-x~x«<**x"x~x-j**x-x~x**t"x"x"x~x~x-x";**x"x«<-«»<"x~x<*<*^'^*^^

Companhia de Seguros Maritimos e Terreslres "PELOTENSE

FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS. EM 1.« DE JANEIRO DE 1874

StDE — RUA GENERAL OSORiO, 725 — PELOTAS — RIO GRANDE DO SUL

AGENTES

['"^'ioj 844.736,40

(."9s ^ 400.000,00

''"iKq ^®'e"a Cr$ 2.810.438,70

Q ® ''"POslsoo do Assembleio

®'PI rt„j-Cr$ .620.000,00

Oj SINI STfiOS

(''■'e "islroi pogos, no correr do exerclclo, elevo^ ^® Cr$ 31 .547.823,20, consoanle esta no Ancxo n." 3,

'V ^®lto / T R M (5 N O

1,.^'iq P°Eticularmenlo empenhodo se ocho esto Dl'®nlido de prouiover a oluoliza^oo do seu pa'"oi'o 0 conseguir uma renlohilidode de tig"* ° Obslonle Irotar-se do

•ij '°'®46o compiexa e demorodo, o exigir oinda

RIO DE JANEIRO

LUIZ NUNES * CIA. LTDA.

134.R. Vise. DE INHaOmA. 2.«

SAO PAULO MAX POCHON ft CIA, LTDA

RUA 3 DE DEZEMBRO, 17 • S,« AP.

PERNAUQUCO CARVALHO NEVES « CIA. R, DA GAMBOA DO CARMO. 1J6.i,«(R£CifE)

CATARINA PROTETORA" Cla. da Stsuroi Gtraii

a Acidanlaido Trabaihe

PARANA (CURITIBA) A, COUTO ft CIA.

R. 8AR 0 DO Rio BRANCO, 529

BAG6 (R, G. SUL)

RODOIFO UOOLIA i CU. IT0».

PARA (Balern)

COSTA FONSECA ft CIA, LTDA.

RUA GASPAR VIANA. 74

PORTO ALEQ"^ RENE LEUOU'' 9l RUA URUGUAI' ,j]

\ Ip ^""'odo no sua consecu^So, oproz.nos solienlor g 9romos obler no exerclcio rec6m-flndo um oni-

publicodo no Dlorio Oflciol do Republica de 29 dos mesmo* mes e ono, a cReformo dos Estolutos*. inclusive o Aumenio do Copilol Social do nosso Componhio, objcio do Assembleio Geroi Extroordinorio de 25 de Oulubro de 1952, A boo aceila?6o da menclonado Reforraa, refletldo no brevidode com que foi oticialmenle oceito, consliluiu motivo de real sotisfosoo pora eslo Diretoria, oo vcr coroodo de Exito a suo deilcodo e espinhoso larefo de hormonizar as Intcresses dos Senhores Acionistas com OS compicxos condijoes creodos pelo oluol e recenle legisia^Qo,

funcionArios

Com o melhor reconhecimento, nos dirigimos oos nossos eslimodos e dignos funcionorios, ressollondo a dedieojoo e o zelo com que tem procurodo se desempenhor no exercicio de suos fonsoes, Senlimo-nos, pois, o gosto de, mois uma vez, solicitor a vosso aquiescencio, no sentido de relirormos do saldo ocirao mencionodo a impertancia de CrS 1.800.000,00, 0 ser oplicodo em grotificosoes e servisos de ossistencia a esses nossos prestimosos auxiliores e de ocordo com 0 crilerio dcsto Diretoria,

SUCURSAI S

Aos nossos leois e dignos colaboradores, Arnotdo Gross, Gilberlo Torquinio Bitlencourl, Sigismundo Rocha e Anlbol Pinto Marlins, a cargo dos quois estao as nossos sucursois, respectivomente, da Copilol Federal, de S, Poulo, Recife e Belo Horizonte, transmitlmos efusivos ogradecimentos pelo volioio concurso que eontinuom dispensondo 0 nosso Administra;aa.

AGENTES

Iguois sentimentos queremos oqui exlernor oos nossos presodos e dignos Agentes, incumbldos do represenla;ao de nossos negbcios em todo o Brosil e no RepC'blico Orientol do Uruguoi, bem ossim oos senhores corretores, regulodores de ovorio e o lodos os que, de olgumo forma, lenhom conlribuido pora o desenvolvimenlo de nossos olividodes,

DEPARTAMENTO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS E CAP1TALI2ACA0

M1NAS GERAIS ("'•"/.""siL''*

lirOAa AjriAMia c &1'.*

AV, MANOEL JESUS OA "'"'ViO.?AfONSOPENA, AMAZONAS MEflCANTIl E EXPf"'*';,,*) ' III! UCBIulF MORtl" RUA GUILHERME MOR

I,"IiIq^ 'nemo no rendo polrimonial do nosso Com6 obtida ol6 o exerclclo imediocorrespondenle a 12,7%,

\ '^60 ESTATUTOS — AUMENTO DO CAPITAL doixor, nosta oporlunidode, de nos

''igr Senhores Acionistas, pelo aprovojao

'''•o P®"" PO'I® do Govorro Federol, olraves do

It, .31 .990, de 26 de Dezombro dc 1952 e

De seguros

E com especial agrodo que Dsslnolamos o ocoihimento que, durante o ano, nos fol dispensodo por porle do Oeportomento Nacionoi de Seguros Privodos e CapitalizQ^oo, a cujos dignos componentes oqui opresenlomos os nossos cordials agradecimentos, nas pessoas do seu ilustre Dlretor, Or. tourivol do Azevedo Scares, dcN sou digno Assistente Jurldico, Dr, Solidonio Leile Fllho,

S24 ABRII
\
523

e do Dr. Humberto Brondoo Correlo, seu ra ulto operosd Delegodo nesfe Estodo.

Somos iguotmenle reconhecidos a solicitude com que vimcs sendo distinguidos pelo Servigo Atuoria! do Ministerlo do Troboiho Industrio e Comercio, no figuro do ilustrc Dr. Renoto de Castro.

INSTITUTO DE RESSEGUROS DO 8RA&1L

Ao concoiluodo tecnico. Eng." Paulo Cantorc, dd. Presidents do Institute de Ressoguros do Brasil, noo podemos toirbdm deixor de render as nossas Isomenagens e, especiolmente. ra anifcstor o nossa satisfogao, oo vermos correspondidos os expectoiivas desto Dlrelorio quanlo d criterioso e proficuo adminlslrogoo que hoverio de Imprlmir d testa doquele imporionte Instiluto. De igual inlensidade soo as nossas expressoes para com o dignissimo Amigo, o Sr, Vice-Presidente, Dr. Rodrigo Medicis. Grotos, por tim. nos reconhecemos a compreensao e cordialidode reinantes enire a Representogao do Instiluto nesle Eslodo c a diregoo desta Companhio, merce da superioridade com que o Sr. Renoto Coslo Araujo superinlendc os interesses do Inslituto, nesle setor.

CONSELHO F SCAL

Em obediencio oos preccitos legois, fronqueamos, periddicomente, aos ilustres membros do nosso Consclho Fiscol OS livros e documentaqao de nossa Escrito. Em~ anexo, enconlrareis o Pareccr desses dignos mondalarios do vosso confiango.

Ouvido o nosso Conseiho Fiscal, propomos o dividendo a raioo de 12% {doze por cento) por coda ogSo.

ASS STENCiA SOC AL

Nao obstonle ja conslituir uma tradigdo a boo receptividade que encontrom, no Alicnga, os Icgitimos movj. menlos do nalureza filontrbpica, — oportuno se nos oliguro reolgarmos o forme crescente e operonte pelo qual vem □ Cia. se devolando a essas obras de bcnemerencla social.

No exercicio de 1952, olem de otender o reciomos do vcriados fins ossislenciois, pelo concessSo de auxliios a estabelecimenlos e ofaros educaclonois, coritotivos e cultuiais, ovuitando a doogoo de um Centre de Puericulturo Q Cidode de Belbm, capitol do Estado do Paro, oroves da bencmererlta Camponha dos Diorios Associodos, oinda promoveu a Cia., por inicialiva prbprio, a vinda a esta Capital de suraidadcs medicos, que oqui pronuncioram memoraveis conlerencios e estobeieccram volioso intcrcamblo cientitico com o elasse mbdica de nosso terra.

Procura assim a Companhio seguir e animar essa tendencia — que so agora se insinuo em nosso pels dc ievor a coielividodo, peios moos do incioliva privoda, OS Quxilios de noturezo social dc que ale hd pouco s5 do Estado se odmitia esperar.

of b)

— tomof conhecimento do Relotorio do Di"' toria e do Parecer do Consolho Fiscal;

— fixor a remunerogoo do capital acionit""

— proccdcr d cleigoo :

— da Mesa da Assembieia Geral ;

— do tres membros do Consolho Fiscal' seus respectivos suplentes ;

— do Dirclor Presidenle ; marcar os honororios do Conselho Fiscoi.

CONCLUSAO

Antes de enccrrcrmos o presento Relal6rio jomos tronsmitir a todos os nossos clientes e muito sinceros e cordials oqrodecimentos. peios conh das demonstrogoes de preferencia e de confionS® quo nos distinguom c com que muito nos honram.

"bend,'o o Assembieia Geroi resolver s6bre a melhor e epropriado forma de remunerogoo de capitol. Tende iviiiia uc lemuneragoo ae capiioi. lenae

>clh Assembleio, os novos membros do Con- Fiscal e seus suplc.::es. E, finollzondo, reeomen"virtoi

°IuqI ° "P™*®!®® do Oclotorio, Bolongos e contas do "iretofio e nos c-l.-cnr-os ao vosso inleiro dispor

del'" jini9°' cO*

Avos, Senhores Acionistos, com a mesmo into"* nos contessoraos grotos, pelo oprego com q"® seftl"* procurastes prosligior a nosso odminlstrogoo. n®' de.ou',tre' rlcramos inteiromente oo dispor para quoisqo®'' ,, d pi esclarecimenlos olem destes que vos ocabomos ® jja .1 Ped"^ Camphilo 551 d® Salvador, Janeiro de 1953. (oss.) Freire de Corvolho, diretor prosldente, Francisco diretor secretorio. Anisio Mossouro. diretor Jose Abreu e Jayme Corvalho Tovores da Sil*'®

adjuntos.

poro quoisquer esclorecimenlos subsidiaries, porvenluro, julgados uleis oo neces$6rios.

Solvador, 5 de Fevereiro de 1953. (oss.) Joseph lyon Fell Junior, Antonio Jorge Froqco, Jose Alves Car doso Costa.

Conipanhia de Seguros Alianga da Babia

BAIANCO GERAL

A T V O

Imoveis

Imobilitado

'^oveis, Mbquinos & Utensilios

^Intoxaritodo

Rcailzavel

^i'uios da Divide Piiblica Inlerna Fe derol

'l®lot da Divide Publica Eslodoai

^'1®!®$ da Divide Piiblico de Poises

Estrongeiros

^Soes de Sociedodes

9®es do Inslituto de Resseguros do Brasil

■debentures

v/n

v/n 24.333.400,00 9.336.200,00

- a de cipio da Dlvido Garantida pelo Governo do Uruguoi

Tilulos Mu do Divida POblie

^ P'^stieios Hipolecorios

®''««lores & Credores

vigor, o Conselho Fiscal da Companhio de Se9®' elali'® i-i"

do Bahio vem opresentor o seu poreccr, reh cicio finonceiro do 1952.

Procedemos, como cumpria, oo exome P livros e conlos de balongo, e, com a ma'®'' solientamos o metodo, o ordem e a clorezo 5 ^ o do contabilidode, pontualmerrto em dia. nento finonceiro cia nosso ComP - 9 ocosioo de verlficar.

O movim t®" semt.nte propicia em terro promissora minondo em mdSsOS coda ver mois

coit fecund"' lif 6^^ 0 ' pen.adoros, permJrindo 6 provlda ponenles da nossa otual direroria 4> medJda exemplares, a previdenJe delibero^®® AO tra^des possados, Quordondo e agoro^ foram oproveitados, sem socnfic'®^' nosso Capitol, eicvodo com- o simple® nOO-'^^ A'' CrS i"*'" . ® reserves de Cr$ 18. 000 000,00 pora 1®® Esse aumenlo de copitai, sobidamente, c®®'" i®' trobolhos sem conto e forte dispendio d nosso cluol Dlretoria. cred6ra, por Isso< .|V® If® Ihores e mois veemontes opiousos, qu®' de vot® d® co" oxpressivo queremos Iroduzidos num polo prudencio, serenidode, e viglioncia ^ consecugao desse desideratum, se houve. -j' delibef" 1''

De ocordo com a Diretoria foi d® (ci® cm 12% o divldendo reiativo oo exerc ABFl"-

^9®ncias

"lltulo E' fs ft, Sucursois Ju

° Receber

® Receber

EsIq"tpilho "ecu s e Selos

tiluiPeragoes

o Receber

Ch ®tn Litiglo

Ob

'9°goes

®^®es 8. Ordens, a Receber "npo

D I V 1 D E N D O
DO DIA
compete : -526
ORDEM
A proscnte Assemblcia Gerol
■irP-
PARECER DO CONSELHO
estalulorio
da _/,|i® .8®
FISCAL Consoante dispositive
e
<Vi.
do
EconSmico, Lei n." 1 .628, Art. 1.® Ad'^"' Eendo de Terceiros .. . "^'^nol Qo imposto dc Rendo Disponivel ®®ncos Coixa Acs Conies Compensedes em Cougoo de Republice Orlentol do -Uru guoi hs^ ®nlias Hlpotecofies 'igoo de Bens Be. SEGUROS 51 .594.351,10 3.489.196,20 642.163,50 55.725.710,80 19.541 .680,90 5.895,572,00 64.515,00 27.048.241,90 482.455,80 2-484.343,70 5,00 903 9.632 2.327 17.663 603 378 10 21 73 1 .203 515. 927. - 531,20 .633,40 .268,10 .173,70 .735,00 .413,60 .373,70 324,00 383,30 .924,40 .906,30 714,10 202.500,00 2-656,50 258.279,00 90.241 .630,60 32.841 .488,50 303.743,20 33,145.231,70 179.112.573,10 240.000,00 1.036.124,00 20.450.000,00 48;823.-080;30 527
Reaporelhomenlo

Pendido com olugueis, iuz, leiefone, moteriol de escrit6r!o honorerios, previddnclct, seguros diversos, despesos judiciois, publico^oes, propaganda, donativos diver sos, despesos de viogens e despesos postois e

Tesovro Nacionol C/ dep. de TIlvlos TIlulos em Ban<o> lob Cuslddia ■ Sinislros Avisodos Recvpera^o de liesseguros a Receber CessSes a Aiuslor Cemiisdes de Cessdes o Receber .. 200.000,00 7.394.135,20 9.310,524,20 1.898.765,60 I 133.754,20 299.868.50 90.786.252,00 528 269.898.825,10 P A S S I V O Capllcl 54.000.000,00 Reserves Tdcnices Reserve de fiistos Elemenleres noo Expirodos — 1952 Art. 58 Oecreto Lei n." 2063 16.725.273,30 Reserve de Sinislros Elemenleres a llquidor — Art. 59 Decreta Lei n.° 2063 7.411.758,60 Reserve de Conlingontio — Art. 61 Decrelo Lei i»." 2063 8.362.636,70 Fundo de Gerentio de RetrocessSes Art. 29 Oecreto Lei n,° ,9735 13.400.132,10 45.899.800,70 Reserves Legal; Reserve Legel, orl, 130 Lei n." 2627 7.881.248,50 Reserve pero Oscilo^oo de Tilulos Art. 62 Oecreto lei n." 2063 1 .161.060,30 9.042.308,8 Exigivel Agencies & Sueurseis 1.841,50 Devedores & Credores 2.403.640,00 Dividendo n." 76." ". 6.480.000,00 Divldendos 6 Disposi;ao de Juizos DIvis6rios 1 ■ 233.400,00 Olvidendos noo Reciemodos 26.400,00 Grotificecoes e Eervi^os Assislenciois 1.800.000,00 Selo por Verbo a Recolher 964.155,50 Imposlo Sobre o Premie a Recoltier 2 254.364,50 Fionje de Aluguel 36.094,20 Contribui?6es o Recoltier 25.424,50 Institute de Resseguros do Bresil Conle de Premio e Reguleriser 833.085,70 Imposto Conia de Acionislos 4.050.000,00 Imposto de Terceiros e Recolher 12-872,70 vR 6" Verbo o Disposi^oo do Asscmbleio 1 .620.000,00 21.742.0 Reserves Eslolutories Reserve Especial 7.682.973,90 Reserve de Previdencio 8.241 ,316,40 Reserve Subsididrio 8.951.878,80 85 0® lucres em Reserve 23.552.215,90 48.428^^3^^ 179.112.373."' Centos Contpensedes Diretorio Conto de Cciu;ao 240.000,00 Tilulos Uruguplos Deposifodos pore Gorontie de OperosSes 1 .036. 124,00 Volores Hipolecorios 20.450.000,00 Bens Inscritos 48.823.080,30 Titulos Depositodos 200.000,00 Titules em Cust6die 7.394.135,20 Sinislros o lic(uidar 9.310.524,20 Recupero?Ses de Sinislros Avisedos 1 .898.765,60 pe abR"Fromios de Resseguros o Reguiorisdr ComissRes o Ajuslor 1-133.754,20. 299.868,50
DA CONTA aLLICROS A PERDASb D g B I T O "eservti de Sinistros Eiemonlares o Liquidor — Aumenio desto Reserve Feservo de Conlingencie Reforco conforme Dec. Lei 2063 Feseivo de Riscos Eiementcres noo Expirodos — Aumenio desto Reserve ^"steio d'AgencIo om Montevideo 183.490,50 2.438.975,80 "iPostos. Montevideo 241 ,268,00 ""'o^Ses & fiestitui^Ses 1.289. 172,20
Gorois
DEMONSTRAO.IO
■^"'Pesos
9''oficos ■^-P-o Industriol '7.005.040,90 399.496,90 "sposos de Imoveis : Pendido com impostos, conserva^oo, seguros etc 2.322 480 50 'PoriQdoi Ro8.»,. 6.674.538,80 Sinij, 24.482.082.60 Sini.r - 826.944,20 Sini Tronsporles 13.896,290,90 Sinir^" 123.120,50 10.411.905,50 Sini,.'°' Acidenles Pessoois 45, 066.90 r=; de Resseguros de Vido 35.163.20 Coe.- Moritimo Montevideo 5.853.332 00 Ci?" ' 19.416.015,50 Cok,. I.R.B. e Conlribuijoes o Consbrtios 761 709 60 Oesp'"®" 2.423.469,00 SOS Hospitoleres, Formocoulicos e Grotilicesoes 627 729 60 P"sos de Titulos de Rende 26.186.90 Excedente 1.151.115.60 servo Subsidioria 844.736,40 'servo Especial 400.000.00 SEO.UROS 90.786.252,00 269.898.825,10 511 .131,60 1 .499.052,20 2.998.104.40 5.008.288,20 109.899.852,90 529
tele-

Bohio, 31 de Dezembro de 1952. — Diretores Pamphilo Pedreira Freire de Coivolho, Ptai"'"' de So, Anisio Masscrro. Jose Abreu. Jayme rarvt'ho Tavaics dn Stiva.

I SUN Insurance Office Limited.

I CAPITAL DcCLARADO E REALISADO PAPA O BRASiL Cr$ I.OOO.COO.CO

i FOGO - LUCROS CESSANTES - TRANSPORTES - ViTRlNES

= Agentes no Rio de Janeiro: ^ r5 ^ = Quimanil S. A. - Anilinas e Representa^oes | ~ Av. Almirante Bariosa, 81 - S." andar - Telefone 42-4070 - Rio de JaneiF^*

r<lllUlllliC]limillllllC3llllllllllliE3tlllllllllllC]|||ltllIIIIII3lllM!l1init}IMMIMIIIIC3IIIIMIIIIIC]1li1ll1IIIIIC2ll<1llllllliC3ll>''-'"""

ATLAS Assurance Company Limited.

CAPITAL DECLARADO E REALIZADO PARA D BRASIL Cr$ 1.000.000,00

FOGO - LUCROS CESSANTES - TRANSPORTESCASCOS - VITRINES - ROUBO

Agentes: WILSON JEANS & CIA. LTDA.

Av. Rio Branco 26 - A - 8.° Rio

'!eu A'iiitjem iio Rio Grande dn .Siil. "o-s o ensejo de convidaniHi.^ a comparcccr S;>L\a<) iinia f'^iira joveiii e ja usnfniin'firo <l6.'.sta((iie no nieio Segurador hrasi- I'nr .sens coiihcdnienl OS. sens COoiiliiniados

^ exi-erieiida de niais de vime b' y '"'"no vida o scnlior Jorfje Casado Geral da Cia. Previdoiicia

\iiUe aims airaz iniciava o nosso enhrilliaiUc carreira ""l>ortante .Sc^juraditra, inicialmenlc da Secgao .\tuarial. passaiuln "Her f^nnente a ocupar a cliefia da niesma.

'-'"1 sejruida jii-omoxido para .-V-ssistciite 'la Diretoria c dai para o de Gcrente

"llialii com iimita proficiencia, oeupa '''Hit ^Idia. foi um diis fiiiuladores dn Rrusileiro de .\tuaria.

*1? ^'^^"•'^^■'•litaino.s a ojtiniao de S. S. atravcz liiiif 'lucslionario, aiireseiitaiido a soI^'^i'gunta.s rpic tivenios o ensejo de Ihc suas rc.spcctivas resposlas.

" Sen sdhrc o deseiivolvimeiuo tie vida no I'.rasil ?

ti L)s lialanqos das empresas segiira''"fso „ nm.strani ser cada vez inais in- I'aig ^ '"creiiK-ntn do scguro de vida eni 110-S50 'jiic nds 0? Iirasileiros podeinos 's p '-"""1 razao, por ser esse iim dos 'Ic sincronisnm do progresso ^ *^0 com o da educa^ao do povos".

^Fande do Siil, em particular, quc ^ tal rcsjieito ?

O men Estado e, dcsde muilo. um 'los melliores mercados pai^ o sek '' tii^ Brasil. (Jente de vitla sohria.

•I '^'^"naniia sdlida e muilo distrihuida. 'Ic uma parte a variedadc dos artigUs iudiisi rials a cuja prodm^.'io se de'L' outro lado, a' di.s.semiiKu;ao sempre pequeiia propriedatlc. tanto rural

.......V.-, -

pode dizcr-sc tpie lodn gaucho c,

um hoiu caiididato a segtiro.

Tamo qiic ja 110 liiuginquo aiio de 1906, quaiulo o seguro de \'ida era ainda mal couhecitio ua America do Sul. um grupo de riogranclenses. arrostando as naiurais ciificuklades quo a epoca opunlia a empreeiidimentos de tal iiaturcza, fundou em I'orlo .Al?grc uma Cumpaiiliia para negociar com atpielc risen. F. a Compatiliia venceu.

Dc uma a uma vieram aq.ni a Iraballiar as diversas Companhias autorizadas a limcionar no pais; 0 prdprio Governo do Estado criou, ha ccrca de 20 anos. um inslitfiito de Previdcncia para us sens funciuirarios. 0 (jual, aiuda que parcga estvaulm, culrou puuco dejmis a fazer seguros de quakjuer particular, e. mais vecentemcnlc, entrou na iiqa. 'tambem operaudo em riscos privjulos. u Inslituto de Feiisdes do.s Servidores da Uiiiao. Pois todas*- as ctiiigenercs trahalham ativameiile. rospeilam-sc todas c todas jtro.speraui. o (pie muilo hem diz da maneini elevada como cnlre si coiicorrem e da fartura e do cavalheirismo da terra. Alia.s. teiiho para iiiiin que a concorrcucia, tal (jual atjui se pratica. e um dos fatores prepoiuKrantcs da tao larga dilmsiio do seguro de vida, no Rio Graii-

"■7 lucros em Reserva 2.810.438,70 Gratifica;oes e Services Assfstenciais .800.000,00 Verba a Disposi^Sa da Assembleio .620.000,00 Reserva Lego! 888.605,30 Fun do de Garontia de Retrccessoes 777. 2 1 0,60 Dividendo n.° 76." 6.480.000,00 C R S D T O Comissoes de Resseguros Cedidos 7. 553 368,10 Comlssdes s/ Anula;oes & RcsKlulfdc; 005 3'i7,30 Juros & Divldendos 4,933.548,10 Alogueis de Imoveis 5.709.773,00 Rendas Diversos e Porlicipo^des .591 118,90 Anulo?6es e Reslitui;oe5 de Resseguros Cedidos 2.769.224,00 Premio de Seguros de Incendlo 57.312.211,00 Premios de Seguros de Transporles 28.838.270,30 Prlmios de Resseguros Aeronouticos 304.903,80 Premios de Resseguros de Vida 88.484,60 Premios de Seguros de Cosco 2.972.570,00 Premios de Seguros de Acidenlcs Pessoois 2 1 39. 828,50 Premios de Seguros de Tronsporle Marilimo, Montevideo 2.270.890,40 Recupero?6es de Sinlsros Moritlmos, Montevideo 3.688.036,00 Recuperoi;6es de Sinistros 5.866.347,40 Eventuois 4.617.477,80 lucros Cessontes — Premios de Resseguro 18.848,50 17.772. 106,60 132.680.247,70 132.680.247-76'
^lllllllllllin!!]liliiIlilE]|lill[illlllE3miiilillllllllli<lilC3llllllllllllC3llilllillll[E]llillIllllllC]1lllll1{llllt}||[illil[IIIC2IIIIII>"""^'
.i|||l'''''
,11111"'! 530 SeGl//!0 :
^•
! '1 Si l)r 5t, ""l)ana.
'"cijiio,
DE SEGUROS
Sr. Jorge Cusado d'Aievcdo
531

de do Sul, hoje unia das raaiores fentes de negocios tambem para Comiyanhias sediadas noutros Estados".

Qual e, !ta sua opiniao, o tiiaior probiem.a para as Companhias no inoniento ?

— "Eiitendo qne e o de fazer face a vertiginosa eleva^ao dos ctistos verificada nos iiltimos anos.

Como e puhlicu e notdrio. de 1939 para ca sextuj)licou o iiulice dos ctistos. Nao obstante, as Companhias teni enfrcntado a sitiia?ao de inaneira que repntu brilliante. Estudando acnradameirte e constanteinentc adotaiido niais modernos metodos de trahalho. siniplificando e inecanizando serviqos, cstiniiilando por todos os inoclos a prodi^ao. leni-se obtido com qua os ctistos iinitcirios nao sofrani 0 mesmo brutal encarecimeiito do indice geral dos pre^os. E fio feliz exito dus bem orientados esforqos das administra^oes das empresas. nesse sentido, dsve-se, fora de diivida. a grande vitoria que representa, para a instituiqao, ter logrado prescindir, na conjuntura, do pernicioso recurso a) niajoraqao de tarifas".

E dos negocios da sua Companhia, a Previdencia do Sul", quer falar-no.s ?

— " A Prcvidcncia do Sul, aqui fuiulada em I." de agosto de 1506 por unia pleiade dc elementos idealistas com a colabora-

qao do iiustrc c saudoso atuario patricio Alit Travassos, fez a imiiios, naqiicics leinpo.-^ comunicaijbes e traiisporte.s prccarios e de total de.scoiibeclmento do segiiro tie vida 1 parte povo, a impressao de iima ctnprcsa temf raria. E nan foi facil, rcalmente.

Entretanio. u prestigio c a lenat'"''

dos sens criadores, as scveras uo ruins •flii' de corrcQfio e iinulcncia (pic eles Ihc luirmas pelas cptais ate hoje se tcm "|j,c stias .sticcssivas administraqcics — jdr t6r(;as ])ara siqdanlar preconccilos c dif""' des de tfida ordcm, e triuiifar. . |.jj

Muitos anos traballiou a " (1(1 Sul" (piasc exckisivanici'f^' Estado. Coiistituiclo uin laslro que Ihc (ur cxpandir-se coin plena segiiraiKca, ° tros canqxis de a(;an. e, hojc opera amp na maior ]>arte do tsrritfirio naciouab ^

Como se ve pelo ultimo £iir

Diretoria, as respunsabilidadcs 'S|j,riO presa que em 1947 atingiram o u'" de cruzeiros, em 31 dc dezembro de fin' trapassavam a casa dos dois bilh(>c-s de 1932, alcaiKj-avam a cifra de ires b' pj-cvj'

Esse o ritmo de progresso dcncia do Sul", em cujo t'irmemente, como creio no fuluro da (;ao do -seguro no jlrasil".

COLONIAL - Companliia Nacional de Scguros

CAPIT.M. — 6.000.000,00

INCENDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS

Companhia dc Scguros Phoenix Pcrnambucana

E imprcsstononfe a ascen^oo que se observe nos ulOS onos no curve represenlotivo do orrecodoqao de P'emlos de seguros do «Phoenix Pernambucono». No ®*Brcielo possodo, findo o 31 de Dezembro dc 1952, oxompio, olingirom esses premios a CrS

^■'•387,277,40, com urn oumento de Cr$ 7.167.689,00, oompora(;5o com o ono precedente. Em niimeros re- btivos esse oumento corresponde a 41,6%, ou mols de 2/5.

^ escoio de crescimento do coluno de premios, de era dionle, e o seguinte — 1949 — Cr$ '949

•509.349,20: 1950 — CrS 11 .315.697,70: 1951

^ C'5 17.219.508,90; 1952 — CrS 24,387.277,40.

'949 poro 1950, o oumento foi de Cr$ 1.806.348,50;

'950 poro 1951. Cr$ 5.903.890,70; de 1951

'952, CrS 7. 167.689,00, como io vimos. Os Pr$""Os CrS , de 1949 poro 1952, tivorom um oumento de '4,877.928,20, equivolente o 156,5%. Razoo eitios.

°":e.,cS rod

Groses 0 esse espirltd renovodo e renovodor de que ocimo folomos, tera a cPhoentx PernombucQna> podida omplior, pelo fornio conhecido, os sues opero^oes e consolidof o suo posi?So economico e finonceiro, conforme podemos ver pelo fielolorio de suo operoso Dlrelorio, referenle ao ono possodo e pelo balantjo que 0 acomponho. No decurso do ultimo exercicio social foi o capital do Componhlo eiovodo de 3 poro 10 milhoes de cruzleiros.

No doto do encerromento do seu bolon^o, seu capltol c reserves eievorom-se o CrS 28.812.201 50 cujos principals opiico^oes erom os seguintos DepositOi boncorlos — CrS 10.561.171,70; imoveis Cr$ 9.646.576,70; opolices do divide publico federo] Cr$ 1.793.819,20; Instituto de Resseguros do Brosil (o^oes e relensoo de reservos) — Cr$ 729.456,20Asoes de sociedodes Cr$ 500.500,00; emprestimos liipotecorio. — CrS 300.000,00.

Gerais

PONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS — LUCKOS CIISSANTE^

l)h-eloria ; — Avtonio Souchcz de Lorrncjoili Jiinior — Presidcnlr

Auloiiio Enicsfo Waller — Sccretario

Dr. Lconidio Ri.beiro — Supcrintendente

Edgard Souza CorvaUto — Gerente

RUA BUENO.S AIRES, 25 — 37 — END. TELEGR. NIALS'BC-

TELEFONE 43-2805 (REDE IXTERNAj RIO DE JANEIRO

Capitol e Reserves mois de Cr$ 15.000.000,00

Matriz - RUA DO CARMO, 71 ■ 4°

% M ^onfianpaj 1^05,

RIO DE JANEIRO

Telefones : 43-4958, 43-4959 e 43-3370

DIRETORIA :

pora clossificcir como impressionanle a observodo nos oporo^oes do prdspera segudo Recife.

era Nos empresas novos, cujos corteiros sc ochom oinda I 'mocao, observom-sc, noo roro, cresciraenlos relo""Os "a essim elevados. A 'rPtioenix Pernombuconox 0 ^ ^ ^ umo empr6sa nova, mos, sem diivido nenhumo, " ^'"Prosa rtrenovadoa, onde imperom tendenclos p. l3o 00 sobor do cspirito ousodo e emende e'rid Pernomoucano, em cujos veioi corre ''elo9 ij^^ "'^^'''dede do solo potrio, no glorioso luta confro Qm, estrongeiro, ofinoi expulso dc ncssos Icrros, ■^Sos

O otivo do Compontiio somovo Cr$ 38.068.389,80, em 31 de Dezembro de 1952, em confront© com Cr$ 29.221 .219,20 em iguol dio do ono onterior. As reservos, fecnicos subirom o Cr$ 11 ,905.164,00. com um ocrescimo de 19% sobre o totol do exercicio prece dente e OS reservos livres ou potrimoniois o Cr$

6.907.037,50. Em relo^oo a estos ultimos o oumento foi de 34,6%.

edor cfo povo pernombucuno, langue doqueles que tonto lutoram, no possado.

ere d eit;.'"9 encdo o 6 combotividode doqucic povo, r 'orte.

Aj •estoo OS feitos dc Guaroropos, do Monte dos ® de tontos outros recontros em que o'povo Per a regioo que virio o ser o rico e pios- ^slodo de Pernombuco de nossos dins, too bei'.i 'a"b demonstrar a sua vatuntia e o Nfir seri sou orrojo.

ecio a avonsor demois otribuindo a unidodc ° esse glorioso luto de litans coniro um inimigo ^e'podo e experimentodo no orte do guerro.

^ Ouves$em os pernambuconos sido esmogodos ou

^'^Perodos nesso luto, e nao sabemos o que teria BrosM, retoliodo e divldido noo queremos em quontos portes.

Spj, ^"S'mos, sera o sentlr, de nosso objetivo, empol"Qs L ^omos pela lembron^o dos memoroveis ato5 Of, 0^In.. ^dro e de brosilidode, que openos defineamos rdpidos citocSes.

di,. d Bohio foi o berco do nocionolidode e Ihe ati" do bolismo, Pernombuco foi o cenorio do so^"'d do eonfirmo^oo.

Foi dado inicio o constru^fio do edificio «Phoenix Pernombucono-, com 12 ondores, locoiizodo no centro comorciol do copitol do Estado, destinodo o lojos e esciitories. O potrimonic iraobiliorio do Compontiio, que jo possuc 0 imponentc edificio viArnoldo Bostoss^, ficord ossim multo cnriquecido e volorizodo.

A odministrocoo do Compontiio, dondo umo alto demonstro^oo do importdncio que ligo oo conforlo e comodidode de seu corpo de funcionorios, contlnuo □ ouxili6-los com os recursos fironceiros necessaries 6 oquisicoo de coso proprio. No ono possodo forom dlspendldos, no execu;ao desse objetivo de alto significoqoo liumonc e sociol, o quontio de Cr$ 427.138,00.

Sotisfeitos todos os encorgos de coroter industrial c odminlstrolivo, inclusive quonto oo substoncio! oumento dos reservos lecnicos e depreciojoes legols oii estototorios, toi opurodo o excedenle llquido de Cr$ 3.115.436,20, correspondenle o 12,7% sobre 0 recelto de premios, in dice sobremodo eleisado poro negocios desto noturezo.

Pelo que ocobomos de ver o <i:Ptioenix Pernombucono;;: esto olrovessando umo fose de intense progresso c de proveitosos otividodcs, gra;as a a;ao perseverante e dinomico de seus direlores, os srs. Ociovio do Sllvo Basics, Armando Almeida Alves de Brilo, Jorge Batista da SIlVQ e Elpidio Vieira Brosil, oos quais deixomos nestos lintios OS nossas colorosos telicitacocs.

FU .DADA EM
1878
OCTAVIO FERREIRA NOVAL — JOSE AUGUST© D'OLlVE'"^ — OCTAVIO FERREIRA NOVAL JUNIOR 532 ABRIt pg
ista DE SEGUROS
533

5EGUR0S DE VIDA — VIDA EM GRUPO — INC6NUI0 — LUCROS CESSANTES — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAIS ~ ROURO — RBSPONSABILIDAUE ClVlI, — AOTOMoVEIS — VIDROS — ACIDENTES DO TKABALHO

COMPANHIA DE SE6UR0S

Telelouc; 32-4270

SEDE' RIO DE JANEIRO Selumbro, 94 — EiiJ. Tiloisi-: "Compintcr"

SUCURSAIS E AGfiNCIAS EM TODO 0 BRASIL sroirao!

BRASIL

Companhia de Seguros Gerais

Sede: AV. IPIRANGA, 1.216. - 1.° ao 13." amiavcs, Sao Paulo

Tclcfouc : — 36-9iy6

Cajiital iiitcirain3iite rcalizado : — CrS 10.000.000,00

Rvsorvas : — CrS .S9.000.(X30,00

DIRETORIA:

Dr. Hcladio Capote Valente, Presidente

Dr. Raiinundo Carrut, Superintenden-te

Dr. Anlonio Alves Braga, Produ^ao

Sr. Armando de Albuquerqae, Secrctario

l)r. Gerard Coinbc d'Ahna, Assistcnte tla Dire toria

SEGUROS:

FOGG, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALU^ ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMoVEL' RESPONSABILIDADE CIVIL, AERONAUTICOS, ROUBO, VIDROb E LUCROS CESSANTES.

Companhia de Seguros da Bahia

.Cfio sc podu iicgar que tenios progredido Dump dob qiialiiuer dus angulos eni que nos voiO(juenu)S. ciivhora certas confusoes e cerius desajiistaineiito.-! onumlus da conjuntura imindial.

O ])r6i)riu encarecinienii) da vida, que e utii dcisos desaju.sianientu;;, c cmisequeiicia do proiii-.-ssu de que I'alainu.s, li ({ue a i)rodu(Ic heirs de cuii.suiiu), em virtiide da meihii gerai do paiirao de vida. tem-se muslradu '"^'"ieieme para aiender aos reelamos da ].oI'Dla^ao, cuja maior eaiiacidade aquisiiiva e '^^'deiue, .A le: iiauiral da oferta e da proeuivi ""'dra em ceiia eomo falor de eqiiilibno.

Aij comcrcio, na industria, nos meius de ^uiispriries, na instrui^ao, na saude piililiea, no.s

^'^I'Dvie.s, em todos esle.s c outros selures .se tern 'o scinir a fehre do progresso que cxeree

•■^ua (la siil .-i none do jxii-s.

eial' afastarmos dc iKrs.sa esjie- '^^?ao, vamos pa.ssar em revista tao .somciUe i^eio,- ,)y privaijo, (|uc iuegavel111,^ heivefiea-

^"'d'^ influeiiciado.s pelu.s eiremistaiicia.s atuais. uiiiiiio decenio. ecini])rt'eii(li(l(j enire de 1943 e 19.93. os premies des se-' aceitu.s no liras'l pelas empresu.s (.j. ^4ui operani subiram de 615 milhde-s de dzeiroji liara 3.651 mil dU milhdt.s. (Ill sei.s vezes iiii

'1 -\"em loda.s as atividade.s privadas. cvi.'^dtemenie. liveram suno lao gi.mde. looa-;

• 'ddretanio. e inegavel, eres(\ram de ma-

"■ 'D liiniUi ausiiiciosH.

^0 P''np(i.sito. julgamos interessantc tomar. Pj.- jiara exeniplo, iima de nr.ssa.s em'da seguros e (jbservar como se tem '^"'iiportado iva presente conjunlura.

a "Ctjmpanliia <le Segiiros da Bahia".

Ve,, '^uniinaiulo os sens relaidrios anleriorcs, ■bir 'l'"-' 1943 a sua arreeada(,-ao de preexelnsao, por molivos obxios, do.s

1]' aos riscos de guerra, foi de Cr$

lgC^'^-420,C0. eifra esta que se ele\-uu em

•Se ^ .f^40.816.30. ou .sete vezes mnis.

Jie-- ^''PUal e reservas eresccram. r,o inesnio

7.911.605,40. Os sinisU'os de Transportes. inehiidos os proveninentes dus seguros contra riscos de guerra. eiii 1943. soniaram Cr?

5.715.914.40. Ivm 1952, as li(juida(.-(>es pagas sob csse titulo — na.': (piais nao mais liguraram as oriimdas clc riscos de guerra — numtaram a CrS 13.276.707.60. ICm coujunto, us siuisiros pagos em 1943 foram lui valor de CrS. .

7.C16.319.'C c em 1952 uu de O'rS

39,590.588.80.

I'elos dados acima aliubados. vcmos epie a Compautu;, de Segunxs da Bahia se i)ortuu valeme e brilhamemcme cm face das circunslaitcias acima ap'Oiuadas, teudo .■uiperado. em muilos casos. o avan(;o geral a (pie iizemos men(^ao lias considera(;6es com ([ue abrimos estas notas.

I'or ordem de impurtancia. quanta ai arreeadac^ao de premios, assim se colocam as diversus carieiras em (jue opera a Seguros cki Hahia — [ncciidio, Transportes. .Vutoinovcis ■com iivsiguificruue diferemja em comparacao com a de Transportes) Responsabilidade Ci vil, Cascos, .\cidemes Pessoais e Indclidade, seguindo-se as nutras com participa^K's menos significativas, (duanio aos sinistros. dada a dilerem;;! dc compoi-tamento peculiar a's diversas carteiras, ha uma siibversao da ordem. cm relneao ;js tries primeira.s. a salicr : 1 ransportes. .Automoveis e Incendio.

X.io e |>ara surpreender o tpie ncorre com as duas carteiras de Transportes e .Autonuiveis. pi.is li'a marclia c-ui que,\7"tn as coisa.s as comj.anliias de seguros terfio. em breve, de rccusar Cidicvtura a ri.scos de tnl natureza. Ja iiao se tratn, aiienas. do risco tecnieo, esjiecifico. mas, sim, das mauobras c dos artificios desouestos cm (|uc se "coniprazem" os traiisportadores c ] essnal da carga e dcscargu. como as oficiiias de consertos e. aqui ]>ar-i mis. muitos •segurados tamhtnu. Enfim, nao e estc o moiiicuto o])ortuiui para abnrdar tao grave.s jiroblemas,

Kesta-ivos muilo a dizcr em rclat^fio a' Se.giiros da Bahia. () espai^o, porem. escasscia. lor(,-an(lo-nos a a(pii jior o jionlo final.

Sa'!.'!'"' fl-' 0"r$ 12.252.328,10 para Cr^

0^ p O.' v-1,,9 .iJi .o_o, lo p«ia

1^''92,224,30 e o sen ativo de CrS

iDj •^•977,30 para CrS 96.924. 128,30. Km

>"l r> .siliislros do rumo incendio niontaram

Vf. /v 1.300.40.5.50, uo iiasso (|ne em 1952 a

'4 correspc.indenile atiiigiu a Ci'S iSTA

Xao o farcmos, eiiiretauio. ,scin coiisignar OS uossos caloi'd^n.s ajilausos b alia administracan da Conqiaiiliia. lui (pud desiaeauios u.s Ho mes (Ins Srs, Fernando M. dc Goes. Fei-nairdo IC de Sa, hem como do nosso (pierido Tlicopliilo ()ltoni Pacbcco. pela eompctcncia e pelo criubio demonslrados, mais tiuia vez. na condiK^ao do.s iiegc'icios da grandc segnradora baliiana.

s I 534 ABRjL 1 lli'l"
DE SEGUROS
"535

Institute de Resseguros do Brasil

O Kelatorio das atividades do InstiUito de Resse^iros do Rrasil ein 1952. finuado ])eIo sen di^io IVesideiite, Dr. Paulo da Cainara. da-no.s unia visao de coiijiinto do proijrossn da institiiiqan, cjue veni continuatTdo a cumprir as aitas finalidades que Ihe forani por lei enmetidas.

O I.R.B. tein acotnpaiiliado [>ari-'piissu — e inais do qiie isto tern eslinnilado o descnvolvimeiito das atividades seguradora.s do pais. elevando a ca])acidade de cohertura de res.seguros c proporcionaiido a's empresas qiie sc dedicani a esse genero de negdcios luaior assi.stencia tecnica e ^naiiceira.

instituicjao do seguro iro Brasil imiitn lucrou com a cria^ao do IRB e o grau de desciivolvimento a cjue atingiij iios ultimos tempos pode em grande parte set atrilniidu a esse orgao, cjue veiu. alem do mais, orieutar e discijjlinar as atividades ligadas ao seguro ou com ele relacionadas.

No ultimo exercicio social operou u IRI> em resseguros das carteiras de Iiicendio. Traiispoi'tes, Cascos, Acidentes Pessoais. Riscos Aeroiiauticos, Automoveis, Lucros Cessantes e Riscos , Diversos (Respoiisahilidadc Civil. Koiibo e f'idelidade), e aiiida iiu ramo Vida. Suas carteiras abrangem, i)raticamente. lodos (js ramos normalmcnte opcrados no morcado brasileiro, As poiicas exe(;des comju'cendem car teiras cjue cjiiasi nada reproscntam cjuaiuitalivamente em confronto com as clemais.

O R'elatdriorio inclui um cjuadro, muilo ikistrativo do prog'resso do seguro no Brasil. nos ultimos 10 anos. Pur ele vemos cjue os prcniios dos seguros diretos aceitos ])elas companhias somaram CrS 615.151 .000.00 em 1943. e Cr$ 362.753.000,00 os prdmios das ccss<")es no IRB, No ultimo exercicio, isto c. em 1952, tais cifras subirani a Cr$ 3.650.667.000,00 e Cr$ 649.8.37.000.00, vesjiectivamente, cumjirindo observar. entretanto, cjue os dados referentcs ao aiio i>assado silo estimados, cum base nos elementcjs fornecidos ao IRB ate Novembro.

**COLUMBIA» " Companhia Nacional de Sesuros de Vida e Ramos Elementares

A difcrciK^a cjue liouver. porcm, cm poiico ou nada clevera inlluir no resultado final- •

O Rclatdrio aborda, com esclarecinieu* tos precisos, us divcrscjs trubalbos tecnicos rciilizados diirantc o ano, indicando as 1"""' videncias tomadas a rcspeito de cada t;asoTeriamos, porem, de along;ii-nos alem do 1'" mite de cspa^o cjuc ikjs e rescrvado., sc ftissc nuis jwssar, cm analise, ainda cjue .suniaria; esses fates.

Niio poclcmos deixar, entretanto, sent retcrencia o cjue ocorre com us resseguros P"'sivos e alivos com o exterior. Durante o cicio passadu os prcmios clc resseguros tantes de contraios aiitonuiticos e avulsos ditados empre.sas sediadas no exterio'i ^ cciiii as cjuais o IRB manlem Iroca clc negdcJ^^ nioiUaram a 46 milhdes de cruzeiro.s. con' acrescimo de 26^1 em confronto com o 1951. Quanto aos resseguros ativos cedido' IRB ])or empresas de seguros do exterioP preinios atingiram a 6 mithc3es clc com rim aumento clc GZ'/c. em rc!a(;ao ao cicio anterior. Em valores relaiivus, coi'io inns, 0 avan^-o foi muilo maior no resseguros ativos. Para o exercicio *■ ^^,1). csta previsto. tamhem, um substancial au"'"^

Outro jinnto sobre (jual nao lenciar e o resiieitante k consolidac^ao da <;ao financcir^ do Instituto. cujo rcaginclo favoravelmcnte a' nova jiolil"-''} ' ^^,5nistrativa imjiosla fJ suciedadc. tcvc iiiorada a siia comjiosic^ao, nao so sob " ' da sua clisiionibiliclade, como das reiidas^

Os depdsitos bancarios, por mavam CrS 27.780.577,90 cm sanclo para 37.466.990.30 em jiara atingir, finalmentc. a Cr$ 86. cm 16 clc r>czembro do ano passado- ^ De tuclo cjuanto ucabamos de vei. ^ri-'' coitchisiio e a de cjue lem sido exiraot'^ mpiifc> liciiif-fira i\:irn n liietitnfn clC l) menic bencfica jiara o Instituto de do Brasil a orientai;au cjue yem inipt"'" prsua administra(;ac) o sen ilustre 1""^^' ^ Paulo da Camara. cjue. a^sim. se ftiz. nossos incondicionais aplausos.

A C'Columbios — Companhia Nacional de Seguros tido e Romoi Elementares, oindo openos no seu "ono ano de operacoes, jo podc emporelhor-se com oj 3"*, noscid'as mais cedo, rozoo lerlom poro se ochoreml """ Poslos mcJis ovoncodos do quc do. Se em um ou ouiro isto oconlece — o que e nolurol -— a verdode. Rocem, e que □ «Columbio> se dislonciou 6 frente dei "lias sociedodes quc a ontecederom no tempo. feolmente, perlustrondo o ultimo Relot6rio de sua ""ipetente o operosa Diretoria, vemos, entre oulros COisos. que a receilo gerol da Companhia eleva *U , em 1952, se u Q Cfg 56 460.501,70, enquonio que em 1951 ofro correspondente foi de Cr$ 43.184.250,00, com

Ij portanto, de um ono poro outro, de CrS •276.251,70, equivolenle o cerca de 31% em nu"i^'Os relotivos.

^ receita em quesloo provem dos seguintes fonles

encerromonto do ultimo balanjo do Companhia, ou se]a 0 31 de Dczembro de 1952.

Se odcionormos o essas responsobiiidades as ossdmidos no Rgrao Vido, vamos enconlror um total superior Q 4 hilhoes de cruzeiros, cifro esto que dd umo ideia exoio do importancio dessa prosper© segurodoro e do posto de desloque que cio jo vem ocupondo junto Us suas congeneres.

Os premios de resseguros cedidos, como A natural quc lenho acontecldo, acomponhorom os dos seguros oceitos, lendo otingido a CrS 8.708.597,70, em 1952 contra Cr$ 5.846.615,60 em 1951.

Vole deixar ossinciado que, no Ramo Vido, en tretanto, 05 premios das cessoes em resseguros coiram de CrS 636.683.40 em 1951 para Cr$ 603.908,20, noo obslonte o considerovei aumento verificado na orrecodoqoo do premios dos seguros oceitos. O falo revela que o Componhio reteve, em proporcoo mais elevoda, os promios recebidos, em virlude de maior oceito^oo de riscos de valores mais reduzidos.

As cessoes em resseguros corresponderom a 3,4% om 1951, tendo boixodo para 2,5% em 1952. A situa. (ao e, pois, de franco melhoria.

^0 inversoes 3.435.472,30 eiversos 161 .793,20

ih'eressonte ossinolar o progresso do corleiro de e ^ vido, que, sob o ponto de vista do estabilidode te- '""'dode, e a mais importonle, e o quc mais Inha|r., i^egra, of»«ce. doda a sua olio e nabre fi- 'dode. que noo nos cansamos de proclomar ucbi et orbi.

dlj^ corteira os capilois dos seguros em vigori em 31 de Dezembro de 1952, a Cr$.

•^63.000,00, e OS prein'Os de pnmetro ono e re*

° 24.078.293,70. Em confronto ccm o 1^51. o crescimenfo do corteiro foi cfe Cr$-. 000,00, correspondente a 33%, aproximoda^ umo corteira de grondo viioiidode em fronco hig _^®lvirnenlo, como so pode aferir polos dodos oqui

'lOn""Qdos

^ *^"0010 aos Romos Eiemenlores foi sem procedentes

Oti olcon^ado rco uitimo exercicio social, tend©

QIh 5 ' eo 0 Qumenio do receita de premios a Cr$

-691,30 em comporosSo com o ano anterior. Pro^"Olmente, esse oumento e do otdem de 47,5%. Nos

Romos Eiemenlores os responsobllldados

"hiidas somovom Cr$ 3.267.202.059,70 no doto do

Voltondo OS nossos vistas poro as reserves tecnicos observamos que alingiam elas a Cr$ 74.093,144,70, cobertas no ativo por votores no total de CrS 86.871 .613,10, com um excess©, portanto, de Cr$ 12.778.468,40. Por outros paiovros, isto significa que para cada 1 .000 cruzeiros de reserves, ou responsabilldades, oferecia a Componhio uma coberluro de 1.172 cruzeiros.

De 1951 poro 1952 os imoveis de propriedcde da cCoiumbioji tiverom um acrescimo de Cr$ 13-380.072,90 o OS lilulos de renda Cr$ 3.369.498,50, equivolentes, respeclivaraente, a 63,7% e 33,5%.

Os sinistros de seguros e resseguros aceitos montarom era 1952 a Cr$ 3.473.946,70 no Romo Vidcf e Cr$ 5 .690 .280,20 nos Ramos Eiemenlores, tendo havido sensivel majoroqco em confronto com o onlerior exercicio, c que e fociimente explicovel em face do cxtroordinorio crescimenfo observndo em todas as carteiras.

Multo nos cumpriria oinda dizer a respeito da «Columblas, A minguo de espajo, porem, nos obrigo a deter-nos,

Apenos uma pcdavro mais e esta e de congrotulaC6es com □ suo digno Diretoria, presidldo polo ilustre Scnador Fernando dc Mello Vionno, na quo) flgurom come sous dignos companheiros, os Srs. Jooo Francisco Coelho Limo, Remo Valentoni e Massimo Cittodini. Eslos congrolulocoes soo necessorios e devldas pelo maneiro por que tom os nomeodos sabido nortear os destinos do prdspero e fulurosa seguradore.

14 DE MAIO DIA CONTINENTAL DO SEGURO £36 ABRIL OE 5'
Elementares 28.784.942,50
bSmiCS "Om ■""ho, I'htid <» Vida CrS 24.070.293,70 Cr$
52 863 236,2C
56.460.501,70
3. 597.262,50 Tola!
ISTA DE SEGUROS
537

RauS Mario Toschi

^ Escritorio Tecnico de Scguros

® • fLiciuida^oes dc sinistros das carlciras ©

^ de i^esponsabilidade Civil — Acidcr/ivs

® • Pessoais — Fidelidade e Roui n.

IS/

O RISCO EXTRA-PROFISSIONAL

g iisludos tcciricos — Orgaiii;daqao dc

0- Cai'U'iras — Instrugfio e prcpara(;ao de pessoa! especialisado.

Coiilccqao dc fonmilarios e Tarifas Aprova^ao no DXSPC.

Ha, entre os seguros colelivos do romo oc '.'c"!®' pesroais, um que se dcstino a dor coberluro aos risco' cxtra-profissionois. Numo mesmo ap6lice, podem s®' conjugados esses riscos aos quc, no lerminoioglo do guro, c dodo o denomlno^oo corrcnio de profisslonaisEnlretanlo, essa conjuga^ao noo e obrigolorio, indisp®"' sovei, podendo os riscos exiro-profissionals serem berios Independenfemente.

RAUL i\IAR!0 TOSCHI

^ Esci'itorio Tccnico de Scguros ®

^ Avcnida Prcsidente Vargas, 435 ~ IIX |

® liav. - sala 1.104-A f

i Tclefone : 23-3273

I RIO DE lANEIRO ®

de Minas Gerais|

1 COMPANHIA DE SEGUROS

RUA DOS GOITACAZES, 15, 1.' ondar

BELO HOniZONTE

Fone : 2-4153

©

® Capilal suhscriio e rcalizado 5.000.000,00 § i ®

g DIRETORIA: I

Dr, l-uiz Adebui- Ixiill

Dr. Trajano de Miranda Vali'crds

Dr. Olimpio Felix dr. Araiijo Cintra FiiUri

Dr. Alfredo Egidio de Some Ararha

Sucursal no Rio de Janeiro :

RUA DA ALFANDEGA, 81-A 2.*

Fones j 23-0626 e 43-7396

Sucursal em Sao Paulo

Rua Baroo de Paronoplocabo, 73, Tel.: 33-4930

2.^'

Endereso Tolegrofico — ALARIMAb 9,

Em que pese essa independencio de coberluro do' riscos exlra-profissloncis, o falo e que, no opoiice p®'® qual se convencione o goronllo dos mesmos, nao pod® deixor de ser levadn no. derida conlo a ativldode P'® se' fissiono! do sogurado. Assim, por for?a tern qu® indutdo no contralo umc clausula que desonere o seS" rador de toda c quolqucr responsabllidade por a"ide"les verificados no exercicio de qualquer Irobalho caroler profissional.

de

Essa clausulo eslobelcce, locitamenle, uma r® d05d®' no lempo, da coberluro dos riscos exira-profisslono' que. redu^ao c\vq cquivole, exa^ament^, oo periodo duran^Q o curso do controto, o segurado se em otividade profissionol, por cyjos riscos nao o segurodor. Isso q, noo ho negar, umo convened® e%e<'' cilo dos seguros de riscos extra-profissionais, q"® gronde Influencia de ordem Iccnica, Em regra, pois, a coberluro exiro-profissionai »e estende, de folo, as vinte quairo haras de caou -• dios que compor.liam a vigencia inlegrol do contra'®' > Srt exce;oes, 6 cerlo, mas eias nSo lem ouira for?a s®

do' de confirmar o regra. Sobe-se, por exempio, q®® IP"el"®''_^|l fa;3o dos riscos extra-profissionais e nivelada, ou " c uniformizoda, pogando todo e qualquer segurado laxa unico, porquc, cm verdade, noo lia quolq®®' df-

0® I'® crimina^ao de ordem tecnico o fozer entre uma pessoo, quanio a exposiqSo aos riscos exira-prof"" O mesmo ja nao ocorre em rela;ao aos riscos

P'®''"'°gdO'

que voriom em fun?6o de otividade normal do seg® sendo o toxa de lois riscos, por isso mesmo. proper" rio' , vo aos perigos. bem diversos enire si, que oferecem a e*" ccupocoes profisstonois, Ora, se para os risco' profisslonais ha uma lorlfa^ao unlforme, esia '® ^ menle lem que fundar-se no pressuposto de q®® ° gurados apresenlom, noo so idenlica exposlca® gifl denies, como aindo permonecem, correndo o ''''" tei"'

00 periodos nao muilo discreponfes entre si. Ouanio de que, porfonto, o coberl®'®' fii" po,o pressuposlo media, nao ollnjo as 24 boras do dio. ..a'

ie^

De tudo ISSO se Infere que nSo e possivel'

mente, a coberluro dos riscos exfro-profissionais seas que, invoriaveimenle, se exponham a fai'

durante as 24 horas integrals de coda dia em d

gore 0 seguro.

'I® M

|
|AIianca
© ® I
W
|
538 fimm
'V)®$©©©$©©(0©©®.«'©©T/J)0©(P-i;©©,©©.©©f,-©,©©-.'
PAULO ANDRE m:vt
ABRIL DE ! f i I i: ,1* ,1' I V COMPANHIA I INTERNACIONAL DE Fundada em 1933 CAPITALIZACAO AUTORlZAD.\ A fL-NClONAR V. FISCALIZAIM I'ELO GOVEUNO FEDERAL End. Tel. "INTffiCAP" 0 Sede: A» Prcsidente Vaijas, 509 - 6.' 7.». e 9.« Rio de Janeiro • Caixa Postal. 1533 RESUMO do BALANgO REFERENTE EXERCICIO DE 1952 (I'liblfcadij no Diario Oficial ilc 28 de Man^o dc 1953) AC ''rodiKao nova em 1952 C4 1.062.221 .744,50 '-■aneira em vigdr em 31/12/52 Cr? 2.696.994.066,00 'vveeita em 1952 108.142.433,30 '■ifsei-vas Tecnicas em 31/12/52 Cr$ 160,688.543,70 •\"vo Real em 31/12/52 Cr§ 221.498.627,60 ^'ivestimeidos da Cia. em [iiioveis, Titulosde Reiida. etc. Cr$ 176.345.574,80 ★ ★ D I K E T O R I A ^"^ELSON mendes caldeira PRESIDENTE benigno mendes caldeira VICE-PRESIDENTE WILSON MS4DES CALDEIRA DIRETOR ARNALDO D'AVJLA FLORENCE DIRETOR I i I A X I i i. 539

/iiii[iiiic][iiiiiiiiiiic3iiiiiiiiiiiic]iiiiiiiniiic]iiiiiiiiiiiic}iiiiiiiiii>: n S S

= Seguros Terrestres e Marltlmos =

I CDMERCIilL yNION ASSUIliCE I

Fuclonando no Brasil desde 1870

FUNDADA EM 1861

= Ageotes: , Walter, Comercio & = Representacoes S/A. =

RUA SAO BENTO, 26, 1."

Telefone 23-1855 RIO DE JANEIRO

SEGyRSOOy erusileiij

Side: RUA DIREITA N. 49 — S. PAUiO

EDIPICIO PROPRIO

TELEPONE

35-1121 — rede iiitenia

Enderefo Teleg^illco: -COSEBRAS"

Capital Cr$ 45.000.000,00

Ativo 1952 Cr$ 312.694.651,9®

SEGUROS DE VlOA, FOGG, TRANSPORTES, A<-'' DENTES PESSOAIS, RESPONSABILIDADE CIVILFIDELIDADE, AERONAUTICOS E DOEN?AS.

Conpsnhia de Seguros "Afiansa da Bahia^'

s Agonte eni S2o Paulo ~

I JOHN SPEERS I

FILIAL NO RIO DE JANEIRO: Av. Gra^a Aranha n.* 206, 8.* Anda'

I RUA BOA VISTA, 245 — Sala 112/3 |

= Caixa Postal 604 =

^u!ii[i]ii]ii]iiiiii:iiim!imunmiiiii[iiic]iiiiiiiiiii[C2iiiiitiiiii-~'

Side Pr6prla

TELEPONESi 42-7297 e 42-7193

p:liais E AGBNCIAS em TODO O BRASIL ^

0,

^ COMPANHIA NACIONAL DE SEGUSOS GERAIS □

= E ACIDENTES-DO TRASALHO=

3 Tnccndiu — Traiisportes — Ac'donlcs S

E Pcssuais a du Trabalho — Rosp. Civil E

= e FidcHdade = I I

5 Cupihil c Rcscrvas : — E

I Cr$ 41 .740.917,90 | S

I Seda I

= i'niqa da Baiideira, 40, 13.°. =

3 End. Tclegr. RAM.\ — S. I'aulu i

S5 ^

= Niicursais =

= Rio — Povtu Alcgie S

E I'clu Jlurizoiitc e Recilo E

u r« = .Ayi'iicia S

E em IlL-leni =

Piilllllt3llllllllllll[]||IItl1t[111C3Illtll{IIIIIClllIinilIIIIC]lll1IHIIUK

tfe SeguroS

(FOGO E TRANSPORTES)

FUNDADA EM 1886

CAPITAL ^

Suitscrlto e rcalizado Cr? 3.000.0

RESERVAS

Eni 31 lie Dezembro de 105-

Cr$ 6.023.052,00

.00

SEDE : - . it

Rua Benjamin Constant, 57Caixa Postal, 173

End. Tel. GAUCHO

RIO GRANDE

Estado do Rio Grande do Agenclas na Capital Federal e priD®'^ cidadcs do Pais.

em 1864

Compaiiliia higlesa de Segiiros

I'eciirsos excedem a £ 190.420.485

I^iindacia 'umos de — Incendto — Autom6veis

Civtl Vidros — Roubo — Lucres Cessantes — Resp.

® Acidenles Pessoijls.

Sucursal no Brasil

"uq u- " de Inhoum-j 134, 6.' Solos 605 a 610

TEIEFONES s

^sientlQ 43-7713

fipediente 43-8400

End. lolegrafico — PEARLCO

ruhlicamos em ontro local da presente ediicao o snbstancioso Relatorio da Diretoria da Companhia de Seguros ".Alianqa da Bahia", correspondente ao ultimo exercicio social, encerrado a 31 de Dezembro de 1952, bem como o balan^o e a respectiva demonstragao da conta dc lucro.s e perdas.

-Atrave?. a leitura clesses documentos. ca]^-:icitamo-nas. cada vez mais. de que a"Alianqa da Baliia". e realmente um dos mais fortes esteios do segiiro privado no Brasil, posiqao que conquistou a forqa de trabalho. perseveraiiQa e tine administrative dos seus atuais dirigentes e daqueles que os precederam nessa missao de tao graves responsabilidades.

No aiio passado. como \-emos das peqas examiiradas. a receita geval da Companhia .subiu a Ci'S 132.680.247.70 em cuja composiQiio entraram os premios dos seguros e resseguros aceitos com a respeitavel participaqao de CrS 91.656.268,20 e as rendas de inversoes com CrS 12.234.440,00.

Os siuistros pages atiugiram a CrS 31.547.823,20. O ativo. despresadas as contas de compensacao, motntava a CrS 179.112.573.10. assim decomposto — Imobilizado Cr$ 55.725.710.80 realizavel Cr? 90.241.630,60; dispomvel CrS 33.145.231.70. Chamamos. especialmeiite, a atenqao para as scguintcs verbas — Imoveis CrS 51.v594.35l.l0: titulos dc renda e cmprestimo-s hipotecdrios Cr$ 66.052.978.90: depositos bancarios CrS 32.841.488.50. So nestas tres verlias tcmos CrS 150.488.818.50.

legal & General

^ M i. society, ltd. de LONDRES

'"61 declorado poro o Brasil - Cr$ 2.500.000,00

Represrntante Geral no Brasil o. WILSON JEANS

Rio Branco 26-A - 8.° — Rio

\«,M ^Rentes em Sao Paulo

•'LSON jeans & CIA. LTDA.

"0 3 de Dezembro, 38 - 4," andor

Outras Aqencias em f^OS. PORTO ALEGRF. RE

CIFE F. BELFAT

SEGUR05

f

No decurso do ano passado, foi o capital social elevado dc 18 para 54 milhoes de cni: zeiros. ato este que foi aprovado pelo Governd Federal pelo Decreto ir.c 31.990, dc 26 de DeV zembro do clito ano. confornie noticiamos per estas mesmas cohmas na ocasiao. R'ecomendamos aos interessados a leitura dos importantes documentos a que nos referimos.

TECNICO EM SEGUROS

I'.statistico — Aluario —■ Grande cxItcriencia em seguros iia Europa. Ofcrece-se it's Seguradoras do Brasil. Rua do Catete, 196 — apartameiito II, RIO DE JANEIRO

540
pE
assurance company ltd.
ABRIL
PEARL
j I
.541

SEGURADORES E BANQUEIROS I

Para que desviar a atenqao de seus negocios quando

LOWNDES & SONS, LIMITADA

ADMl.yiSTR.-IDORnS DE EEXS CORRIiTORF-S DA BOLSA D]-, DMoVFIS

Perfeitaiiiciite urgunizados para a Adininistraqao Geral de . EDIFICIOB DE Al'ARTAMRKTOS — I'KllDIOS RESIDEXCIAIS PRfiDIOS COMERCIAIS

Compra e Venda : PRfiDIOS E IM6VEIS DE yL'ALQUKR NATUR'EZA

Einpreg-o de Capitais e Fnndos ai> : HIPOTECAS — FINANCIAMENTOS E IM6VEIS AVALIACAO DE IMDVJrlS E TXSPEgAC^ D]£ RISCOS (Secccao Especialisada).

Estao urganizadus para agirein tamhem ,na ([ualidade do : SiNDlCOS _ _ , _ , Podem Ihe dar toda a seguranqa, experiencia e satisfaqao .

S F: D E :

Edificio Lowndes - Avenida Presidente Vargas, 290 - 1." — Rn' de Janeiru A MAIS COMPEETA ORGAXIZAgAO NO GEXERO

REX

Correlores de Seguros Lida.

Administradores de seguros — Assistencia tecnica — Estudo e classificaqao de riscos — Distribuiqao de seguros no pais e no exterior.

Fundada em 1946

Sede propria — Av. Rio Branco, 311, — 5." andar Tel ; — 52-1534 — End. Telegr. CORSEGREX Rio de Janeiro

Diretoria : Dr. Joao Vidigal Martins da Costa

Dr. Joao Pinheiro Filho

FILIAIS

Recife — Belo Horizonte — Fortaleza

Agendas

Manaus — Belem — Sao Luiz — Terezina — Natal J®

Pessoa — Salvador — Parnalba — Camocim — Sobrai

Quixada — Mossoro — Aqu — Campina Grande — Vitoria ^ ; Conquista e Caetite.

A Forlaleza - Companhia Nacional de Seguros

9VIIS Tomos, do novo, oportunidgde de vollar □ lecer olcomenldrios o respcilo da «Fortaleza" — ComP^nhio Nacional de Seguros. cujas atividades tern sido n6s anollsodas, alrovcz dejlas colunos, repelida.s,

■^praz-nos consignor, inicialmente, que a porllr de '^0, 0 «Fortaleza» possou a aperar em escola mois largo, *"'0 (oj o progresso mois ocenluodo observodo " ®"ecodosap de premios de suos vorios corleiros.

"sssaltomos, sempre e semprc, o politico seguido

do nova politico odninistrollvo, folom mois alto do que OS nossos polovros os numeros oclmo Ironscrilos.

Segundo o Relolorio de suo Diretoria, referente oo exercicio de 1952, no perlodo em quesleo o «:Fortolezo» desembolsou as seguintes importoncios, em liquldo^oes de obrigo^oes e encorgos diversos : — Cr$ 5.413,917,80, de tributes federois, estoduois e municipals; Cr$ 780.528,60, de conlribul;6es socials oe Institute de AposenlGdorios e Pensoes dos Comerciorios, 6 Legiao Brosileiro de Asslstencio, bem come solorio-fomilia e outros beneficlos e Cr$ 19.888.872,00 de sinlstros.

pelo menos, se consolidem financeiramenlo. Nao diivido em odmitlr que a «FortolezQ» prolongou pouco esse perlodo em que as coisos devom ' dentro de medldos previomenle eslobelecidos.

® hfi povco pelo olio odminlstraqao do Componhio, moderodomentc e como que «$ob medidos. mullo justittcoda osso normo do a;ao, princi® nos primerros onos de vido das empresos, ote FOI■^ent lue 'biio, 'it, ■ez "O'ch, onias

^'"denomos, pordm, de modo nenhum esse

He dizer excesso de previdcncio, Antes ondor pisondo cm terreno consolldado, do que "SOr H ^ oos soltos, desordenodomenle.

^

® 1950 poro CO, a suo administragao enlendeu

"e j ®'®f'adamente, no nosso modo de pensar moio, amplitude 6s suos operocdes, e os resul*

' 'lesso "10 nova orlentacdo [a se fizeram sentir do "elro No ""spiciosa.

5! Pelo V-^29.

passodo, por exempio, os premios orrecoComponhio elevaram-se o Cr$, .i.

"«j assim desdobrodos : — Ramos ElemenCfj 34-271-036,50; Acidentes do Trobolho

pQ romos elemenlores

'"'Po?QO de 2/3 no composisoo do mosso de ®'ho ' ""■''endo o lerco reslonte a Acidentes do Tro-

relosoo oo one precedenle, um oumento

• -

50 p "^67-940,60, correspondente o 32,8%- De "51, o oumento fai de Cr$ 9.659.368.20, ij ^ volof cbsoluto, porem relotivomente molor, p^®''"'"'ente o 36,7%.

Com relocoo o eslo ultimo verbo, o Relolorio osstnolo — o mol e gerol — o recrudescencio dos sinisrios nos corteiros de Tronsportcs e Automoveis, e olndo no de Acidentes do Troboho, Quonlo oo que ocorre com as duos primoiros dos corteiros citadas, rsao ho pare quern opelar. No de Tronsportes, as medidos odotodos pelos pcderes publicos e pelo IRB, poro coibir a «uso invete. rodos> de roubo, lem-se mostrodo inocuos. Os rcbeneficiarios;^ desso protico abusive riem-se dos outoridades' e continuom , serenos e colmos, no <!;exercIcioS' de seu «direilo>, cerlos de que noo seroo oponhodos ou, se o forsm, nodo Ihes ocenlecero.

No de Automoveis, a extreme frequencia dos aci dentes, oriundos da desorganiza;oo gerol do servi;o de liscolizocoo do tronsilo, a escossez de pe;as, o gononcia dos oficlnos (oh OS olicinosl. .), tudo isto redundo num tremendo ogravomenlo de risce, cu'ie coberturo, assim, se tornou indeseievel.

Voltondo 00 Relotorio, vemos que a sForlolezoS elevou o seu copitol poro 8 milhoes de cruzeiros, ofim do molhor poder otender oo desenvolvimento de seus negoclos. Seu coprlol e reservos' otingiom a CrS

27.787.195,00 em 31 de Dezembro de 1952 e o excedente bruto do exercicio fo! de Cr$ 5.324.718,80. ^ esto, em rdpido onollse, o sltuocoo do crFortolezod, cujo Indice de progresse sollo oos olhos. Felicitomos os seus Direlores, 9rs. Eng. Nelson Olton! de Rezende, Dr. Droult Ernonny de Mello e Silvo, Roberto C. Hoos e Dr. Jefferson Mendon;a Costa, pelos brilhentes rcsultedos com que tern sIdo coroodos OS seus esfer^os.

A FORTALEZA - Companhia Nacional dc Sesuros

Bofon^o Gerol em 31 de Dezembro de 1952

ATIVO

Imobillzodo '■"Oveis

''^5vels, Moquinos e Ulensllios

^'rnoxorifodo

Reoltzavel

^'lulos do Divide Interno Federal

Ntulos do Divido Piblico Interno Estgduol

Ntulos do Divido Publicq Interno do Distrito Federal

^Ulros Tiiulos

7.746.206,30

495,756,30 351

d p6 54? .J'
'"Oneira por que reoglu o orgoniza?5o em face '®"ve.
3.662.934,20 54.910,00 55.000,00
.241.700,00
543
^Soev de Sociedades DB SEGUROS
.207,50"2.639,356,10
1
8.593.170,60

vinliiros

Co missSes de Resseguros Aceilos

^®spcsos Administrolivas -tcspesos Diversos ^espesos de Inversoo:

^eprecla?5es i

Movci;, Mdquinas e Ulensilios "oservQ dc Riscos nSo Expirodos Romos Elementores 7.060". 787.50

®serva de SInistros o liquidor :

°servo

^rSmios

. 120.000,00 Debentures .. . . B a 57.140,30 A^oes do I. K B - • • ••: '. I. R. B. C/Hctens5o de Reserves 782.610,10 .. . 346.069,80 Sucursgis e Agencies 656.073,20 Corretores j 2.000.000,00 Acionislos— C/ de Capitol ^ . 3.219.190.40 Ccn as Correnles . . 158.028,10 Sociedades Congeneres 3.902.614.70 Apohces em Cobran.o .. . • ,,8.597,50 Juros e Dividendos o recoocrAlugu6is a Receber Deposllos ^ .082,6 Imposto de Rcndo a Receber • • ^ DisBonfvel Boncos 4.125.424,40 Caixa 196.733,30 A DOT S4loi e fstampilhas Existenles J.oc'< Conies de Compensa^So 300.000,00 Tesouro nociona! 8.701 .100.00 Depositdrios de Titulos AsSes Coucionadas ,00.000,00 Fiedares 30.000,00 Tolol gerei PASSIVO. • Nae Exigivcl : Capital 2.500.000,00 Aumenio de Capitol 5.500.000,00 Rescrva para Oscilacao de Tilulos 49.169,60 Fundo de Reserve legal 468.726,10 K -.1- 208.970,70 Fundo de Previdencia Fundo de Bonlflcasoo dos Acionislos 467.358,80 , , 283.679,60 Reserve Eventual Reserves Tecnicos : Reserve de Riscos nao Expiredos : Ramos Elementares 7.060.787,50 Ac. 4.825.911,30 Reserva de SInislros o Liquidor : Ramos Elementares 2.064.239,60 Ac. do TrahQilso 1.330.807,30 Reserve de Conlingancle - 1 .989.966,60 Reserva de PrevidSncIa e 500.000,00 Fundo de Garonlia 537.577,90 Exigivel: , R B. C/ de Movlmento 833.613,90 Corretores 479.726.40 Cantos Correntes 1.142.843,80 Sociedades CongenSres 232.484,20 Impfislo sSVre Prfimio o Recolher 913.217,10 Silo por Verbo e Toxo Ed. e Soude o Recolher ... . 300.511,30 Imp^st'o de Bombeiros a Recolher 4.306,60 544 8.613.650,70 10.681 .253,80 4.325.985,20 9.131 .100,00 41.345. 160,30 9.477.904,80 8. 309 - 2,90,20 ABRIL :'St, Imposlo de Rendo o Recofhcr 172.632,00 Dividendos noo Reclomodos 47.530,00 Dividendos deite Exercicio — A Dislribuir 300.000,00 Centos de Compensa^do : Apollces Federais Deposilodos 300.000,00 Tilulos Oepositedos 8.701 100,00 Couqac da Diretoria 100.000,00 Fioncos 30.000,00 Total gerol DEMONSTRACAO OA CONTA DE LUCROS & PEROAS 0 E B I T O Binistros de Seguros : Ramos Etemenleres Ac do Trobolho 10.942.458,80 7 748.803,30
de Resseguros Concelamenlos e Resliluiqces Ramos Elementores Ac. do Trebalho Fremios de Resseguros Cedidos ^0mis5§Q5 de Seguros : Ramos Elementores Ac. do Trobolho 4.766.652,20 1 .924.121,10
Ac. do Trobolho 4.825.911,30
Ramos
Ac.
Trobolho
1.330.807,30
Elementores
do
2.064.239,60
poro Oscilo{5o de TItuIss
Total gerol 18.691.262,10 I .197.610,00 820-534,30 452.684,80 6.690.773,30 1-175-835,50 8.643.203,70 5.815.019.30 220.715,90 11 .886-698.80 3.395.046,90 469.657,10 80.287,70 49. 169,60 C R S D I T O
de Conlingencio ^onsorcio Resseg. dc Cotoslrcfe "sservo
^*cedente
de Seguros e Resseguros i Romos Elementares Ac. do Trobolho 34.271 .036,50 17.058-8l'9,70 de seguros 4.426.865,30 9.131.100,00 41 .345. 160,30 19.888.872,10 1 .273.219.10 11 .002.220,00 7.866.608,80 14.678.938,90 123.984,10 15.880.860.10 1.505.875,50 72.220.578,60 51 .329.856,20 645

Rio de Jorreiro, 31 de dezembro de 1952. _ Engenhelro Nelson O.tonI de Rezende. Preside

_ Dr Orault Ernonny de Mello e Sflvo. Vice-Presldenle.- Or. Jefferson Mendonqe Caste. D.re^ Tesoureiro.- Sr. Robe., C. Hoes. Oiretor-Tecnlco - Dr. Joao J. de Azevedo, Contador Gerel.

C R.C., OF. 4.337 B. Gabriel de Jesos. Chefe da Conlado,rio.

Um padrao de eficiencia

No dio em que se escrever o hist6rlo do scguro do vido no Brosll o nome do «&ui America's, sera cilado noo uma, mos mullas veres. E nao openas citado, mas certamente exollodo pelo papcl relcvonte que dosempenhou e vem desempenhando na benemerlla companho da difusao dcssa medida de previdoncia de too olta signiflcaqoo e Imporloncla.

Na suo. companho, empreendlda voi jd para seis d^codas, enconlrou ela, por certo, obstaculos dos mals diflcels de ser Iransposlos.

A ignoroncia das massos, a incompreensoo de multos e 0 atrazo do melo, entre tanlos outras dlflculdades, que leve de veneer nos primeiros anos, conforiram a ola, nao raro, a missao do ploneiro, multo Ihe devendo o Brasll por esse trabalho Infallgavel e pesuasivo de colequese e doutrlnaqdo.

Que foi ccroada de bom exito todo essa campanha, melhor "do que nossas palavras folam os fatos e 0$ resultados colhldos, que nao ficorom adstrltos too somente ao iimltatte circulo dos Inleresses privadas da Companhia, mos se ««e»deram, por Iguol, a todo o melo braslleiro, que sbube colher os frulos do sementelra por ela espalhodo por todos OS recanlos do pais.

Alfredo de Fio ueiredo

^ oinda bem recenle o ingresso de Alfredo de fq eiredo no olividode segurodoro. Entretonlo, [6 se S fi'au.

IF .sesuronqo dizer que o Institulcoo do Seguro = BfQs|j_ espetioinignig Estodo de Pernombuco, em S topitol o Figuciredo concentra a suo oluoqSo pro- S

"°l- gonhou mois um ontusioslc e devotodo servldor. E

Se ^®dicQndo-se com animo e gosto oo serviqo do =

Ooj Figuelrodo limitor a suo experiencia C

Ffn securoldrios de ambilo puromente nocionai. E

tonh •" ° oumentor o seu cobedal, eslender os seus =

''cre °®^ aspoclos inlornocionois que o Seguro ^

0[ '""®9'®u Alfredo do Figuciredo a Delegaqao que =

Vl, ' setembro do ono possodo, envlou a New E lit c represento-lo no IV Confercncia Hemisferica

°®9uros. n

N

■Su Os ®ired,

COMTANHJ

BUA SENADOR DANTAS, 84-8* ANDAR

Tel. 52-2080 — End. Tel. NACOPAN

CAPITAL SUBSCfilTO E REALIZADO Cr? 2.000.000,00

Mu'to deve o scguro no Brasll 6 «Sul Aif® todomente o de vido, mas nao aponas ' 19^° ola soube e poudc opoior outros empreendim' mcnte prospiros, que Icmorom o seu cargo o de outros ramos de seguros o lombcm do c bancos, outro local da preconle odisao P" Em

nto»' op"' JP fO't liif Rclot6rio do suo Dirctorio, correspondonte ° ,(|l do 1952, findo a 31 de Dezembro do ano P° . ho"'

Polo leltura desso peqa, no quol se oc joioi c' com mendiano clarera os mols imporJantcs ® ridos no vido do Companhia no ono findo, £>1'''''^/ nossos leitores verilicor com os seus pr6p"_ _ 0 rtie'O imporloncio o que eio olingiu cm nosso jje j, expansSo o mercados extcrnos, ole ona ^^^s monslror a copacidode de reaiizaqSo do P® jjS que lem na modelar organlzaqoo dessa 9^° doro um justo motlvo de orguiho.

Reaimente, temos rozoes muito fortes ^ ^ 0® 0 estoo demonstrando — para afirmor, mois um® se"

«Su1 America® constitue um simboio pel® ^ y' droo de eficiencia e como desbrovadora do entao protlcomenle incullo em que lanqou semenfcs.

ABRil p6

^uos conslantes vindos 00 Rio de Janeiro, lem o E

® rnonllcio um contoclo eslreilo e frequenle com =

tos Prend

rcvislo, groqos oos loqos de omizode u e 00 dinomico segurodor e industrial per- f

'-nbuco'tr, ^m iodos essos ocosioes temos testemunhodo aije entusiosmo do Figueiredo pelo otividode

''"nij °5®u, e em cujo exercicio jo lem prestodo rele-

^ '^'Wqos.

P''"C'pios desie ono, ossumiu o Figueiredo □

DIRETORIA

A. J. Peixoto de Castro Junior

Roberto Grimoldi Seobra

Nelson Grimoldi Seobra

Euclydes Aronha Nelto

GERENTE

M, Aguior Melgaqc

I Iiiceiulio — Transpnrlv.s ; A[aiiliino-s

= Terrestres e Aereos — Roubo

"•endencf'Cia do 'xftio de Janeiro^ Cia "■os G = 'Uriq pore o Eslodo de Pernombuco. Pro- s

Noc. de qI ''flo p. '®"Sado pela componhio noqueie Eslodo, Al''''' Ironsferiu 0$ escritdrlos do sucursol paro ''''liifji edifi'cio recenlemenle inougurado no centro

"lender 6s nacessldades orlundas do desenvol"111 cidode, dotondo o componhio de insloiaqoe tin ■ « in spirodos deniro de um espirilo de bom ^gj °1endidos, como lombem o foram, os exigen0 do odminislroqQo dos negocios do

moses, openos, de exercicio no ncvo corgo, 'a " 9uiu6|' f'Suoiredo impnmir a morcho dos opsroqoes ^ ^ Janeiro®, em Recife, um novo ritmo, omr. "'65 ^"^'''oimenle, as posibilidodes que se oferecem ®ra j Aq conceiluoda segurodora. ' Flo Un,. '9'^®iredo, portanio, os nossos melhores volos ( gestao, e a «RIo de Janeiro® os nossos

Porobens pola excelonle oquisiqao que fez,

GUSTAVO SILVA

Advogado — Confadoi E

^''vsnienfe quesloes sobre segutos. Avaries E Rcgulasao de Avorfa Grossa. § r$er?(6rIo; Ri f^ua Barao do Rio Braitco, 1156 = Caixa Postal, 137 s

Telegramas: "NEPTUNO" =

5 Eqiiiiios, Acidentcs Pessoais e Respotrsabilidade Civil.

=.

illMIIICIIIIIMIfliliailiiilliililtJiminiiiiicjiiiiiiniiiijiiiniiiifS

COMPAGNIE D'ASSURANCES 1

GENERALES CONTRE

L'INCENDIE ET LES EXPLOSIONS

CASA MATRIZ EM PARIS

FUNDADA EM 1S19

Capital e Reservasi Mois de 4.900 miihoes de francos. — Capital reoliiodo no Brasll: Cr$ 3.700.000,00 — Reservas no Brasll mois da Cr$ 18.500.000,00

Recoifa do romo Fogo em 1951 i Fr. 6.093.497.666,00

Delegodo Geral para a Amdrico do Sut — DR. RAYMOND CARRUT. Avcnido Ipironga, 1216 Sao pQulo,

AGfNCIAS NO BRaSIL

Rio do Janeiro. — I. Rubinsleim '— Av. Rio Branco. 4 - 3' andar. Foner 23-2678. — S. Paulo — Jose Whoteiy — fiuo do Quitonda, 96 - 2" - solo 210. Fcne; 32-38 1 2. Porto Alegre

— F. Benio & Cio.*— Kuo Voluntdrios da Pdtrio, 1401. Recife — Fernando Moio do Carvaihciro — Ruo Vigario Tenorio, 43. Belo Horizonte

— Fernondo Poepcke — Rua Curitiba 656, II,",

— Salvador — Armando Menezes Ltda., Edificio Correo Ribeiro, 3" ondor, sola 1 — Araeojii

Vieira Garcez & Cio. — Rua JoSo Pessoo, 349, Forfaleza — R. Elizio frota — Rua Mojor Focundo, 11

Primlos Concelados de Comissoes de Resseguros Recuperado de Sinistros ^ • Recuperaqao de Salvados e Custo de EmissSo : Romos Elemenlores ... 76.384,00 Ac. doTrobalho 59,589.00 Juros, Dividendos e Participoqoo Renda Predial Reserva de RIscos nao Expirados : Ramos Eiemenlarei ... 5.102.670,30 Ac. doTrobalho 3-782.921.40 1 .202.978,70 2.734.658,50 2.957.113,90 111.714,90 184.862,30 135.973,00 872.097,60 655.140,00 8.885.591,70 7.327.301,30 1 .527.237,60 Reserva de Sinislros a Liquldar i Romos Elemenlores . . . 1 .744-017,80 Ac. do Trobolho 1.179.473.60 2.923.491,40 Reserva para OscilaqSo de TItulos 172.645,60 Ajostamentos de Reserves — I.R.B 54.454,80 Total geral 12-036.183,50 72.220.578,60
546
|'l|||j^
n
|
L
«td Ceara s '^■■ll|l||[|||C3||||||||||||C]{||||i||[|||t]|||||i||||||C])|||[|||i?. DE SEGUROS .A DE SEGUUOS Pan-America
547

Como o procligio da "ianipada de Aladim", quo alCiiclia n lodos os dcsejos do sou po^ suidor. aqui esta a sua oporiunidadcmaraviIhosa do ganhar um automovcl do classa a mais CrS 25.000.00. com CfS 100.00 apeua.s. iium piano de Econotnia Reainbolsavcl Cibrasii.

Inscrevasc! Naoha o menor risco em concorrer. porque todos os nau premiados reccbem de volta. no fim do piano, as mensalidados pagas! Cibrasii ja distribuiu quase 100 automoveis. aliim de inumeros ouIros prOmios, num total de mais de I I miIhOcs de cruzeiros! 9 scgundos premios meiisais de CrS 22.400,00 cada um. (para cenionas) aumenlam a sua chance de ser contonplado. em 120 sorieios siicessivos. pela Lot. Federal.

Nao cspero! Candidate se para o proximo sorieio. com o pagamento de uma so mciisalidado. mais os selos e taxas. lns<ri?5c» pbcrtar ate o ultimo dio util desto mcs« Ai/. Rio Bronco

de Seguros Maritimos e Terrestres

Uniao dos Pfiiprietarios

FUNDADA EM 1894

Capilal e Reserves 8.204.137,50

Emprestlmos sobre hipotetos 4.954.500,00

Sinistros pagos 22.489. 106,10

SEGUROS TERRESTRES. sobre pr6dios. , estabelecimentos comerclais. movei.s. mercadoflas em trSnsito e outros riscoi.

SEGUROS MARITIMOS, sobre vapore#, navloi a vela e ourras embarcagOes, e mercadorlas embarcadas.

tc AcciU procura<;ao para admlnistrar btns de qualquer natureza, recebimentos de alugueis de pr6dios, Juros de apolices e outros titutcw de renda, raedlante modica comissSo.

PAGA TODOS OS SINISTROS A DINHEIRO A VISTA

RUA DA QUITANDA N. 87 (Edlficio proprio)

TELEPONES; 23-3113 e 43-3096

Riscos de Raio

-As npolices de .seguros contra inccndio cobrem Irmbcni; seinpre, os riscos de raio e siias conscqiioiicias. e, por coiisegniiite, inde'">:ani as uerdas e danos inateriais pruveiiieiidireiti on iiidircianientc de tais evciuos.

-iitendein algnii.s .segiiradures c tecnicos. cjue iipolices nao cdiirem us danos deoorremes

•" niiu "c.iido" a distancia, on seja. "caido"

''n vizin!iaii(;a. uti iva rede piiblica de eletri'-"lade, octtsionandp, em cunseqnencia, c irlos'ynito.s lias redes inlerntts. I'or essc m.oiivo. I'uro^ ocorrein discnssues entre scgnrado■-s t segiintdos. Assim enlendem, dizem. purtrata de enrlos-eircuilos conscqi.entes

.sj'v' '''' '-o-sca eletrica, mas dc voltageai exces- oil oniro lenbmeno proprio da cli.'lri:ie.j.'"'' prdprius aparclhos eleui- nial msiiilados on ma] regnlados. Nao en-1' assmi, ])i)i.s mna vez constatado wn Iccci]-? <|nc o dano foi causudu por conscf|nentc de nma faisca indiretamcnte. as segnrados retv ^ indenizacau dos prejuizts decor- y E 0 men [jensameiUo, mas (tirteiidu (|'ie iiatoiia em fuco, dcvc ser reguiamentada Ptl " 'oeo, uevc ^oiisuUores Jnndicos i!:is eiitidades dc assistencia de '•ngenheivos elelrobe, 'H'e icrmine do vez tais con-

(!r. e ... fatos relacioiiados c< ni os riscos i^iare(,-o abai.xo, dois casc.i em qne, ^ '"'attus ontrus, fni partz, a saber

SQfj. '' ponco, cm um simsl:") ocurrido n:i Hliyf.' Kstado, apds deon'ridos ccrca de (ji,- i-ieses da data do evemj, em consedennncia em que se dizia ler (

i"ia -^'"iientos de tcstemimhas itmus qnc icj, , n.cendio conseqnentc de evp]osao com e 'I'-'oi'rido explusao no e.stabelccimento,, fpie teria sido uuvida nma de1"' de faisca eletrica (raio).

Se .^'^^Icmunlios cm refercncia verificava

■fL '"""'da i<a 'i incertezas qnantu ao ca.so se te- lavidij chnva on niio nor ocasiao dn «i- ^' on nao ])or ocasiao do si- 1-0

Pelas investigaqdes enla.) piocedidas

bafj' pela I'olicia, ficon constalailo qnc

'^ass.-iya dc conversas tiada=. .v

-o momentu qne se tumaci as nccessa-

^Ri'o fill fnfe A de-nii:cia. ])or

(C direito os sinistrados vieram solici'Iq ^'^'11 mnito em])enliu, jiaia qnc o .signatario Ibcs apresentasse nm ])arecer sobre u ca'^0 que nao me foi pu.s.sivel fngir ao apelo.

Para a "Revista de Seguros'"

-'Vssim. dou aqni cupia dc men parecer. DeiKiis de certas c precisas considerai^ocs em lonio do ((no esiava acuntecendu com os mcns segnrados. dei o parecer proiiriamente tlito iios seguiiiies tcnnos :

"Assim pois, aprcscnto men jiarecer Ick'nico sobre o assunio :

1." I'.m absolnlu. nao vejo moli\o para (Hial((ncr estranhcza se. de lalo, livesse ocorrido qnalqner expiosao em sen estabcdccimemo industrial, porque :

a) Itxialia no local a iiulusf; ializtu^ao de banha e onlros produtos sninos, com refinai^au on dcrrctimento de gorturas;

b) Existia ainda nin motor v. gazolina para aciunar a maquiua de picav carne:

c) Banha ou qnalqner outra gordina, quando aqnecida demasiadamcnce, por tJescoiihecimento do pcngo, pur descnido, on por ser neccssario aos fins da industrializaqiio, ha .senqire o er.go de explosau. Esta sera lairo mais iiuensa, qiianto maior for u \olunie cle gases qne se acumnlarem no ambienlc. No casu cm qne o ambicnle esteja fechado, mas com algnmi ventilaqao por frestas de porias e jaiielas, ou pelo proprio lelhado, qnal qner logo, qualquer fagulha ])rijduzira a expiosao. \'uu alem, mesmo que esteja scm e.ssa ventilagao exte rior, podera acuiuecer a explosiio, porque cm um rccintu com a capaci dade ciibica de seu csiabelecimeirto sinislrado, sempre liavcria oxigeniu baslantc para auxiliar nma explo.sao. No casu de ambiente arejado, .sendo a coluna de gas atingida pclo fugo ou qualquer fagulha, nao havera ex piosao, nuis sim violento inccndio, tanto mais inlenso, quanto maior lor o vuUime de gases e qnantidade dc gordnras exisLentes no local.

.butH ■ »0> OS 100.00 HtMSAiJ - 5[H «.5C0 I se« oesMs* «» i.i»«o W: A SUA LAMPADA DE ALADIM NESTA PAGINA DE JORNAL 6^^
— sobrelo a — (escado) tel. 32 61 ^ -iiCJl''""| ''I Compannia
103
Anibal Teixeira DIRETORIAi Antonio Queiroz da Silva Dt. Mario dos Santos Panetea
Corretoresde SeguroS| TCI ^ AV. RIO BRANCO, 85-13." TEU- |
Garantia de 1 Secfuro Perfe^
Agentes e Filials locaisi Sa®
Horizonte'Vol taReclorvd®
dor - Porto Alegre-RecifeAgentes"'no
Lond'"®® York -Roma ■ BuenOS Aires
dam - Paris - Santiago
t.'IIIIIIC2IIMIMIIIIIIlllll!llllllli:]llilllIlllllUinllII>'"
g
A-IAX J
1
c-
Belo
3
Exterior:
S
DE SEGUROS POR
549

O fenoincno acinia csclareoiJo nao raro, e vcrificado am iiossos pi'oprios lares. Uma cosinheira desciudada, dcixandn a hanha ou azeiic aqucccr denials, aparcce logo snbre a frigideira uma coiiiiia dc fuma(;a. tpic e 0 gas, c este ao roiiialo dn fogo mi fagullia do fogao caseiro, cau.-ia o imediato inccndio do coiUeudn da frigideira.

d) Urn motor a gazolina, e .suscetivel de explosao, bastando qiie haja qualqiivr derranie de seu coiileudo, e esle .iC'ja atingidu pcio fogo. Mcsnio sem der ranie dc gazolimi, sciido o lanquc atingido pelu fogo, explode. () ruidu qiianto inaior for a intensidadc do da explosao e lanto mais inten.so, ruido da explosao com a resistcncia do tanque. Se este e muito rcsistcnte, OS gases, com o calor, vao se acuniulando, se comprimindo, ate o me mento da explosao, e o estampido e entao fortissimo.

2.") Tcmos ainda a parte principal da coiisulta, que e o case de uma possivel de.scarga eletrica da atmosferu, que alguem teria ouvido, baveirdo a duvida da exisieiicia ou nao de chuva no moinento de ouvida. on seja, na hora do sinistro. Nao atino com OS motives de tanto barulho cm tonio de fa tes tao iiaturais. Nao atino, nao coinpreendo, porque achando-se o cstabelecimeinu de Vv. Ss, scgurado tambem contra os riscos de explusiio, nao ha razao para invesligagoes Policiais, com o fim uirico, exclinsivo, de saber-se s-e houve ou nao explosao no estabelecimcnlo sinistrado. Porque sabia .ser possivel uma explosao em seu csiabekcimento industrial, c que sugeri a inclusao do riseo adicional, que concordaram, sendo aplicada clausula m 122, e cobrado o adicional de 1/10%-, de conformidadc com a Tarifa.

De conscguinte, se livesse havido de fate uma explosao, scndo sinistro casual, como foi coiTstalado pela I'ohcia, as .seguradoras estavam no estrito dever de iudenizarem os prejuizos. Dou pois, sobrc o assunto, men parecer, a saber ;

a) Toda a popula^ao da cidade, poderia ter ouvido o ruido procluzidu per uma faisca ektrica na atniosfera, pois os trovoes podem ser uuvidos uuina distancia de quildmctros, confnnne sua intensidade. No case de uina fansca

eletrica, vcinos cm primciro liigar esta, .simiiltaneanientc com o rclampic go, que c a luz produzida pela faisca, para ouvirmos em .scguida o trovacque e siimiltfineo tamliem, mas que uuvidos dcpuis, porque a velociclade da luz e espanlosameiilc mails rapi# que o som. (300.UOO qiiilumeirus pet segundu a luz, c 3-10 meiro-s por segundo 0 son).

Sc inivem elelrizada estivesse l"""' xinio a terra, o cuntato eleti ico e to com csta, e o ruido do trovao c lau muito niais forte, porque, iuva"'( velmcnle, a atrac^fiu da luivem elcir\ zada com a eletricidade da muito mais inleusa.

Se o contato eletrico for dua.s luivciis com eletricidade ^' ^ rente, isto e, pusiiiva e negativth^^^ ruido do trovao sera de acordo ^ a intensidade da faisca pruduzid'''^j^ esta de acdrdu com a quantidau'vajiores cuiuleiisados nas nuveii?. seja agua em forma de pingos as luivens. Sem agua nas nuven^^^^^j^, haveni faiscas elctricas, c faiscas, iiivariavelmeinc cliove. sini, sc foi ouvido o trovao, c p havia cliuva. Ifsla nao seria '' ^ surio que fosse sobre a cidade <• pois iioderia scr bem distaiite e o ruidu do raio ser ouvido a populaqfiu da pequena c boi^'' dade.

I'ERA, SOBRE A CID.ADE, OU EM SUAS IMRD!A(;OE.S, OU MESMO b!EM DISTANTE.

h o que tenho a esclarecer sobre o de'ilido caso. salvo nielliores ounheciineiilos so"•"c a iiiateria cm foco.

UiM SINISTRO E.^f iM.\DI< lRAS

ill) imediaqnes de ''Pslado, ocoi reii urn .sinistro •q. dcpi'isito de madeiras ao ar livrc. Os ^'etidos exanies. decla^"1 que a causa do sinistro havia sido em

um raio. Nao concordei coin 5 y ••••• .<.>1^^. .» v'l I s:

'ori Policiid. Dizia o rela- g

via'?' que, por ocasiao do sinistro chue """''^''icialmeiue, baveiulo trovoadas fortes, - W..VV, UWVU<H.IU3 lUlU'b, Sida, ktah d . to destruidas. Nao pretciuli ir ao mesiDj ^ "-■•''"sa quanto a casualidade uu n.'iu do 0 ey„'°' policia e peritos derain como casual iian ° sceitamos, O que absolutnmeiito tos c nao accitarci em casos idOntikir! ^ '•"'"sa foi devidu a urn

Companhia 1 I FiDELIDADE 1

= de Seguros Gerais s

5 Copilol sub'C'ilo 0 renlizorfo Cr$ 5 000 000 00 = i CrJ 3,500.0Co',00 i

Incondio. Lucres Ce»»antes, Acidenles peisoois 1 Autccnovals. Responsobilidocfe civil, Quebro cfo = Da..W^ = Vidros, Roubo, Fidolldode, Tronsporles e Co SCOS.

Rio de Janeiro: = Av. Beira Mar, 200 - 8A andar 5 Telefone: 52-9697

Dirciorio Q Jono CQbroi de Menezes — Dlretor - Presldenle = — Pedro Theberge — Dlretor - Tesoureiro = Fahlo Forlo Soulo — DIrelor - Secrelorio. =

2

id-i ocasiao as madeiras foram atin- = por uin raio, incendiaiulo-se e ficaiido = Sao Paulo: =

^ COMPANHIA ANGLO-AMERICANA DE REPRESEN- S TACOES DE SEGUROS C

Rua da Boavisto, 314, 10," S Telefone 33-7860 ^

I Agoncias em todo o pais C Tiliimiiiiciiiimiiminiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiimciiiiiiiiiiiiiciiiimii

ocU00 moA.fiMmm-M-em

b) I'osso afirmar, com toda segt" que, nas proximidades da choveu durante o dia e a noite ^ de Maio do correntc ano, e bre a mesma cidade choveu as madrugadas de 26 c 27 do fot' 111' mes, de conformidade coin maqoes que recehi do Iiistiiuto' p, reoldgico do Jfstado. ihitretan'^'^^^s' los esclarccimentus de minieroti' ,[(•. de s'' EM

I'vessc "caido" raio, nrm teria havido e que seriam atiiigidas. Na hi''ciras tivcssem sido atingidas as ma'Vos' inccndio, mas tao s<.niciue fax 'I'lcbras e radias jior otulc passassc jl^ca eletrica.

b)

seas, entre as quais miiitas responsahilidade, por ocasu'O ivstro chovia miiito sobre a

iSUMO ; — a) PODF-RJA ji()lORRIDO UM.A EXPI-OSAO'pi);

)CADA POR GASl-S DE

OCORI VOC/ RAS SUPER-AOUl'.CIDAS, 'j)0

INEl.AMAVIiL, A OAZOLlN-'^ ^ TANQL'li DO MOTOR. PODI'RIA TER TROVEJADO^^

). bb, OUlcXTlf DE. FAISCAS N OCASIAO D(J SINISTRO.

qn^Iqner tccnico que vcnlia provar podera oca-

Q Sar c. qt'd Vro , "icendio em lote de madeiras ao ar J Cllel I'miii-ii.t;, du aV-JI^ %Ua cliuvaradas. ainda que atraisse as faiscas elelricas.

I) EV I G u R o s

^ esse 0 endere^o tetegrafico da " Revista de Seguros "

fislc volho ditndo e hoje Lao opovtuno oomo no Irnipo cla.i comveias, (luamiri IIS V ij c n s eni III loiigaso iiiciirlas.

J'am a "Viiigcm" da vida, laochoia deincerleziis, picnina-se lambem cam urn segiiro -o .sogiii o dc vi da - qiic Ihe giirante a piolcciio da fatnilia c Ihc! dil a coi'tcza de que ela n.ao ficaia an dcsamporo, haja o que houver.

A Equitallvo tern o modalidade de seguro quo (he convdm. Conhe;e as vantageni dos seguros de vIda de

DOS EST.4D0S UNIDOS DO BRASIL

Melo ««<ulo de amparo a familla brdstleira Av. Illo B,.eco, 12S - Cnix, 399 _ nig dt J.n.lre

550
R]
ABRIL l? ^-,7
^•luario de Seguros
lirtia obra indispensavel ao segurador.
■'STa DE SEGUROS S *4
i
A Eqiiiidiiva
551

0 Ensino do Seguro na Dinamarca

A Dinamarca tern uma [)opuIa<^au (le ccrca (le 4.300,000 habitantes, dos ciinis aproximadamente 6.000 traballiani cm segiiros. Dos 15.000 Agentes (pie la cxi.stcm. 6.000 se dedicam exclusivamenlc a prufissau sec.iratdria, ao passo (pic os 9.000 rcslantes sc cmpregam em ontros tijios de trahaliio.

^ Xa Dinamarca cxiste uma orgaiiizacalo deiiumiiiada "Associa<;ao para a I'.ducaqao dus jovens comerciaiiles ipie foi instilmda pcrto do ano de 1880, Tal Associai^fio administra a "Escola Comercial" e a "'E-scola Superior de Comercio" e se ocupa, .sob o aspecto cducativo, de lodos os ramos do comercio c da indiistria. recolheiido atualmente cerca de 12.000 alunos. Icssa ullima c.'^cola opera tanil)(i-m na Fram^a e na Inglaterra. Xcste iiltimo pais e dcnomiiiada ''lescola Comercial Dinamarcpiesa de Londi-e.s" e ofcrece aoa {uncionarius dinamarqueses na Inglaterra a possibilidade tie participar cle cursos trimcslrais de instru(;au lecnica. Tal escola naturahncnle, cumo se ocujia da industria e do comercio, se ocuixi tarnhem de seguros.

A educaqao securatoria foi formalmeuic instituida em 1914, cpiando as principals compauhias seguradoras de CopeiThague firmaram um ac(>rdo com a liscola de Comercio datpiela cidade, no sentido de que fosse inscridu. nos programas de ensino, um curso elemental" de seguros. O novo curso, on sec(;ao. recebeu a denoininac;ao de "Fscola de Seguros", Desde eutao, todas as pessoas que se empregam miina companhia de seguros sao olirigadas a frccpientar tal curso.

() cur.so dura ires anos. As aiilas sao dadas tres vczes por semana e, normalmento, das 8 as 10 da manha. Pelo fato de os expedientes nos cscrilorios da.s companhias conicgarem, cle costume, as 9 horas, para frequcntar 0 curso os estudantes devem empregar. uma hora do proprio tempo, encpiantu a outra hora Ihes e concedida pelos respectivos cmpregadores. As inateria.s do ensinamento sao : historia, pratica cle seguros, matematica, contabiliclacle de seguros e ingles. O curso se conclui com um exame. C> objetivo do ensino e o de dar aos jovens iniciantcs no Se guro, uma preparaqao clc carater geral. instruc^ao securatoria su]>erior e ministrada pela '"If.scola Superior de Seguros', que faz parte da "Escola Su]}erior <le Co mercio", O respective curso cle estudc^s, cle carater voluntariu, dura cpialro aims. As

.scaulas sfio (ambem dadas tres vezcs por maiia, no Iinrario clc 8 as 10 da maiiliaprimeirns dois aiios o ensino c de carater g® nd — pnlitica cconomica, ecoimmia do cuin^'^ cio, Icgislaqfin comercial. cslatislica —• sando-se. ims dois anos .seguiutcs, ao espccializado do seguro. e cm parliculi't scguiirles inaterias ; contabilidade de scgtiW' ros. politica de investii'"-'' lcgislai:ao de segui ..,.. , ...- ••• • los. seguro de vida. seguro de incendm,. maritimo e seguro de inforlunios. O dido conclui com um exame final, proced de Vim (los i|uatr() anos. com .a coiicc'ssao di])!(mia. O objetivo do ensino <!■ u de ' pessoal cspecializado, em condic;(*>es dc ^ cher OS cargos de graus mais elevacDs er OS cargos cle graus liierar(|uia da industria scguradora.

Tambem a prcparac;ao c cclucacvao IcUlinClU «i |J1 CIUII Vpro;lc (1^ fissional dus Agcntes clc Seguros e alencao na Dinamarca. Geralmcntc I' .jaa essa cspccie de ensino, pur correspond"''' Mas OS agentes profissionais san tand''-'"' jia iruidos ])clas prc'ijirias companhias, "i- jc, junlino a le'tura do oiiras orgauizadas. conji""-^ p-clas cmprtsas seguradoras, Os correspnndencia sao urganizados poi ''' dc uma emidade denominada ••Soc'cda Dirigentcs de Vendas".

Aciidentes (do Trabalho

In requerimcnto d ^y Itaniarao., g o cle Diplon^^SoS

for inotivo do Ironicurso do segundo aniver$cir;o ("a invesliduro no corgo de presidente do Instituto Rosssseguros do Brosil de foi prestado, no mes possodo, (• Paulo Comaro uma coloroso homenagem, na qual

"-"Orom "Os do parle os direloros, chefes de serviso e funciondnsliluiqao.

'^auloAproveltondo esso feliz oporlunidode, ordenou o Dr. do Comoro que fosse pogo ao funcionolismo do «Ore, Pooicipacoo de 17% que coube aos seus colobora"Os lucros ohildos em T952.

®'clu 'ornia, a monifeslajoo que linho um cunfio ^ Omonte afelivo, lomou, ao fim, ouiro feisoo, 9(0,'tas Ru o inciotiva do tiomenageodo, dondo ensejo, assim, ■"oi comemorava ficosse assinalolda por

O'O

"er.niQ

MILTON CASTELIAR

O nosso querido componheiro de redagao, Milfon Costeiior, que e, tambem, um dos mais eticientes e dedicados colaboradores do 4Ajax Corretores de Seguros S.A.», onde descmpenho o olio corgo de Inspelor Gerol, foi alvo, no dio 9 do mes possodo, de festive homenagem por parto de seus Inumeros araigos de Porto Alegre, ate oonde fore □ serviso,

A testa teve por palco o aprazivel Colonio de Feriaj dos Funciondrios do Banco do Rio Grande do Sul, tendo tronscorrido num ombiente de fronco alegrio, sendo servtdo um suculento churrasco soguido de onimodo baile.

O homenogeodo foi soudodo pelos srs. Mothias lauro V/ober e Vicente Rdo, tendo pronunclodo brilhante Improvise o Sr. Francisco Jose Borraz, elemento de destoque nos nteios sociais e financeiros da capital goucho.

FqIou, por fim, o homenogeado, para agrodecer em palovras repassodos de gronde emo;ao e afetividade, aquela tocanle manifesla^do de cstima e camaradagem que Ihe era preslodo.

s que recebeu o Dr. Poulo do Col^c'omos OS nossos, com os votos por suo longo nenci

Aos suniprimenlo

"Po. 'Obido leslo dos destinos do IRB, posto em quo de lecnico e de adminislrodor, a exempio do '"P

dar as mais decididos demonsfracoes de suo cnho quo deu 0 outros encorgos de iguol relovo,

ALTERAqGES DE ESTATUTOS

Pelo Govcrno Federol forom aprovodas os altera^oes dos estotutos dos soguintes empresos de seguros

— Componhia Adriolicode Seguros, de Miloo (Itoiia)

— Decreto n," 31 .016, de 19/6/52, publicado no «Diario Oficiol» de 14/3/53;

ance Company Limited

Cia. Ingleza de Seguros 3

SEDE EM LONDRES |

Fundada em 1809 =

^Pital realizado para as operagCea 1

Brasil Cr$ 2.500.000,00 i

I r_... 1 Insur I

ROGO MARITIMO — FERROVIARIO ACIDENTES PESSOAIS

— Componhia Adrlotica cfe Seguros, de Miloo (Italia) York (U.S.A.) — Decreto n." 32.339, de 22/2/53, pobiicodo no ccDIario Oficiol®. de 17/3/53.

A AVIAOAO CIVIL NA EUROPA

Nos nove primeiros meses do ano possodo, desentborcarom no oeroporto de Peris 941 .500 pessoas, o que coloco cm segundo logar na Europa.

Duranle o mesmo periodo o movimcnto de oviSes em Paris cresceu de 9,3% em relajao ao ono anterior, enquonto que no de Londres o crescimento foi de 0,3%.

n Agentes principaii no Brasil = I ^^^EPresenTACOES PRYOR LTDA. i

• '^residente Vargas, 502 - 14." salas

Hrasil nao assuuiiu, no jf

.■\tcndenclo au taclu Fernando Ferrari, formou '■Comissad Tralados" da Camara dus que c) I'xi.-'i. .L-i..v........ --_ ^.j (lualqiicr compromisso de socialiaa'^^^ guru de .-\ciclenles do Trahallm- ' ta disso, aquela Comissao aprov'"' reccr do sen Presidciite, segnndo (' ^ ^,,1o projeto de livrc concorreiicia^ ccrra matcria da compctcncia Comissao.

Telefones: 23,0421 e 28-0784 1401/3 I

RIO DE JANEIRO

BOA VISTA, 84, -

SSO PAULO

"'lilt

I 4.* i

Eslados do Rio e de Alagocs. Grande do Sul jq ■■iiiiiiiificiiiiiiiiiiiiicjiiiiiirniiiciiiiiiiiiiiiiciiiiiiniitii

No Europa o trafego de aviocs civis concenfra-se principolmente nessos duos capitals. Atribuindo-se pora Paris o coeficientes quanto ao movirtiento de passageiros, encontramos os scgulntos volores poro outros cidodes curopeos — 1,41 por^ Londres; 0,43 para Compenho-

553

252
fTrad. de L'AssicnrOzio'"' ^
ABRIt
OR. PAULO DA CAMARA
j''ortli Britisli & Mercantile!
nos . "• ! I ' ItT.* DE SEGUROS
^
Leia no proximo numero: Reorganisa^ao do CLUBE DOS SECURITARJOS

sue; 0,41 para Amsterdam; 0.30 paro Zurich; 0,2d para Bruxeias; 0,25 para Estocoimo.

Com referencia 6 corga, olribuido o mosmo coeficiente 1 para a capilol francesa, temos : — 0.83 para Londres; 0,52 para Amsterdam; 0,26 para Componhagoe; 0,22 para Bruxolos; 0,15 pora Zurich; 0,14 para Estocoimo. Como vemos, se Londres esta a frenle c!c Paris quonto oo numero de passageiros, fico-Ihe, cntrctanio, a retaguarda no tocante aa movimento de corra.

POPULACAO MUNDiAL

Segundo o «Anuario Eslotistico para 1952, editado pela Secretario das Na<:6es Unidas, a popolosao do mundo era avalioda, em 1951, entre 2.376 milhoes e 2.499 milhes de habitontes, incluindo a Uniao Sovietica, assim dislribuidos :

Entre 191 e 208 milhoes pora a Africa; entre 332 e 340 milhoes pora o conlinente omerlcono; entre 1.243 e 1 .346 milhoes pora a Asia, exciuindo-se a Unlocr Sovietica; entre 394 e 398 milhoes para a Europa, com exclusao igualmenle da Uniao Sovietica e, finaimente, entre 13,1 e 13,5 milhoes para o Oceanio.

ACIDENTES DE TRABALHO NA SUECIA

O numero de acidenles de Irobolho no SueciO em media, de 300.000 por ano, resuilondo morio' mci< de 500 pessoos e incapacitadas cerca de 3.000. Corco de Ires quartos paries de todos os acidcntos s"' devidos 00 «falor bumano». As despeSQS tolais nados oos empregados por acidenles do Irobolho s"® cclculadas em ra ols de 500.000.000 de coroas Cr? 1.810.000.000,00), por ano.

COMPANHIA DE SEGUROS LATINO.AMERICANA

Em asscmblela geral reollzada a 28 de correnle one, dellberaram os ocionlslas da Compo"^^ de Seguros Latino Americana Ironsferlr a sua sede Belo.Horlzonte. ja

Essa tronsfercncia se tornou imperiosa em circunstancio dc hover sido adquirlda por queiros o Industrials doquela capital a maloria da Companhia e de haverem sido eleltos pora ' pessoas oil residentes, de onde nao podem afosl Fica, assIm, a capital mlneira sendo

cmprosas de seguros, a sober por ordem de — «Aliansa de Minas Gerais», «Minas-Brasil» e Amerlcana».

Gentilmcnic oterccido pelo ilustre publicista espanhol, Jucn Jose Garrido y Comas, Oirelor da Escola Profis^'Onal de Seguros, de Barcelona, recebemos o volume III opuscule <rEstudios de Seguross, editado por oquele '^Putndo estabelecimenio de ensino especializado. Rulilica o presenle volume, como os anieriores, coiUerenclas pronunciados no Escola por grandes ""toiidades no assunio e por alunos do estabeleci"•enlo.

volume de que ora nos.ocupomos toram pu'sodos seis conferencios, sobre ra aterias de gronde "leresse pora o melhor conhecimenio de certos parlicuO'idodes do seguro, lornando-se, assim, muito ulil a lectura os estudiosos.

bill ioi 'Ronhe,

^egundo noto impressa nesse opusculo, sua edicdo custeoda pelo Sindicoto National de Seguros da

'«'eci prof. J. J. Garrido y Comos agradecemos o "lento do exemplar com que nos dislinguiu. fol Reir

COMPANHIA DE SEGUROS AliANCA BRASilEIRA

Contorme comuricas?io que acobamos de receber, a Companhia de Seguros Aiion^a Brasiieira transferiu os escrllorios dc sua Sucursai-Rio para local proprio, a rua do Carmo, 65, 10." ondar, nesto Capital.

DE SEGL'ROS GEEA'^

SEDE • RIO DE j.\NEIRO

RUA MEXICO X." 168TEL. 42-4030 — TELEG. alNDESEGU"^

A INFLACAO NO BRASH

Chomamos a olen^ao do leitor para as numeros que a seguir eslampamos, por onde se pode aferir da inlensidode do fenomeno infiacionorio MEIO CIRCULANTE

RA/WOS EM QUE OPERA t l.XCEXDIO — TR.AXSRORTES

.\C11)EXTF-S RI-:SSO ATS POXS.ARIITDADE CIVIL At]t:0

DIRETORIA : VICENTE DE PAUlO GAUIE^

alo religioso, celebrodo as 10 horas no Igreja Evongelica, de Pelropolis.

Apos o cerimonia, reunirom-se os descendentes, demois porentes e omigos do venerondo casal na oproztvel resldencia de um dos filhos — Sr. Curl Stumm, onde fo! scrvido un scock.toils as II horas seguido de um magnilico cln.'icisco, que come;ou a ser servido 00 meio dia e se prclo-gou ate a tarde, tol a ofluencio de pessoas que all ronparecerom pora render as suas homenagens oos. jovcns nubentes.

Como noo podia deixor de ocontecer, o remote a Festa foram os don;as, ole cerco das 22 horas, ao som de mognifico osquesra.

Deixomos aqui os nossos votos de felicidades oo CQSol August Stum — Frieda Heldt Stumm, oos seus filhos e netos.

I I

Em viogem de rccreio, esleve nesto Copitol, em componhio de sua esposo e filho, o nosso bom omigo Milton Lopes, digno e opcroso gerente dos sucursais da v,Ncvo Mundo:» e da sMiromar®, no cidade do Recife, lendo estendido a sua excursao ote a copllal de Sao i'oulo.

Duronte a visile que fez 6 nossa Reda;ao, monflvemos com cle longo palestra e troco de Impressoes sobre OS cssuntos do sua e do nossa especialldade.

DIRETORES

PRESIDENTE : I

FERNANDO DE LAMARE

LUIZ R. DE SOUZA DANTAS

LUCIANO MARINO CRESP'

SCCCRS.VIS : S. PAL LODKSTE (RECn-TL). AGP-X^E ^ i'ORTO ALl-GRE— tURli}''oRA

RELO I-l(>RlZOXTF. — VI[

— S.ALVADOR — SAO EC liELEM E M.AXAUS

BODAS DE OURO comemoroda festlvamente no dlo 12 deste mes. , '^^''■apolis, a possagem do cincoenlenorio do con °o cosal August Slumm — Friedo Heldt Slumm. f fllhos do casal, entre oa quois o Sr. Hons Stun Sur to'^o

Milton Lopes 6 um espirilo dinamico pora quern e lermo «diflculdade» e mero ficcao. A sua Irrodlante Vfj, 'olenldade, quo constoo, principolmente, de um slmpalla e o seu sadio otimismo nos foiem bem.

gerenle da CISA, Correlo de Imoveis, 6 Administracoo lido., a netos promoverom umo nt

COMPANHIA NACIONAL

Ca|)ital reali.saclo e Resei'vas — inais dc CrS 22.500.000,00

Sede — RIO DE JANEIRO

RUA DA ASSEMBLEIA, 72 - 5." paviinento — FONE 32-6868

Telegramas —■ SOLIDEZ

Sucursal de SAO PAULO

Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6.° andar — Fone 24052

Telegramas — SOLIDEZ

Agendas e Sub-Agendas em todo o Pais

D i r et 0 r i a

Presidcntc Eng.® Nelson Oitoiii de Rezoode

Vicc-Prcsid^ntc Dr. Drault Ernany de Mdlo e Silva

Tcsoureiro Dr. Jefferson Mendontja Costa

Tccnico., Roberto C. Flaas.

Opera em:

Inccndio ~ Transportcs AlarUimos, Tcrrcstres c Acreos — Casco Acid

Pessoais — Autoiuovcis — Resp. Civil — Acronanticos aMs Acidcntcs do TrabaUw.

Em milhoes de cruzeiros 1949 1950 1951 1952 Meies de pagamento 1949 1950 \ 1951 1952 — Oulofaro 554
5ede^^^^_^,
// "A Indcpcndencia CJA.
24.04i 31.20i 35.320 39.292 59.844 78.683 93.800 106.674 C'ili.ilal
.70
c R'csurvii.s Cr$ 11.12-I-A^^
ESTUDIOS DE SEGUROS
MILTON LOPES
ABRIl.
^ Dc dcGUKC/S 555

Apos uiii ciirltj hiatu, furam rcsUuirados, no aimj)o da alividade scgiiradora, os principios da pplitica nacionalista. E lioje em dia, nada oh.staiite o Judiciario haver colocado |5or terra os atos administrativos atraves dos quais a<|ue)e.s priiicipios encoiurarain consa^aqart prjLtica, a verdaclc e que o Exsculivo, firnie e rijo ein sens ideiais. nao cede em sons propositos clc exercitar uma politica nacionaiista. islo e, uma politica de franca ])roteqao a' alivida de seguradoTa nacionai.

Xao nus cnmpre examiiiar, aqui, qua! a orieirtacao niais conforme a» boa doutrina on aos iiUeresses do ]'Ki5s — se a'nacionalista. ou a cosmopolita. nem mesmo enlra em nos.sos ohjetivos fazer a apologia da tc.sa que, a cssc respeito, e capaz de atrair as nossos preferencias. ITavendo, no meio segurador,((uem repute coiuo paradoxal a conduta .seguida ]>eio Govento em r2la<;ao ao seguro, queremos. iios pre.sentes comcntarios, simj-lesmente mostrar que e ilusdrio e aparente o paradoxo divisado pelos nossos nieiTos argutos ohservadures da realidade .seguradora nacionai.

.Sendo o Governo nacionalista e, por isso mesmo, cmpenhado em poteger e amparar o se guro nacionai. como se explica a crise que atualnieiite cxperimenta o mercadn segurador do pais? Se essa crise fosse de natureza tecnica ou econdmica. imnlicitamente estaria justificada a sua eclosao. EntrctaiTto, ela dcriva, antes. <Ic razdcs i|ue, no finido, sfm de caratcr politico, causando a' Jnsliluieao do .Segtiro ];rejuizos (juc nan podem scr. facilmente avaliados. .Assini, pois. se u Governo c nacionalista, se o Governo desfralda, ele mesmo. a bandeiVa da proteeao ao seguro indigena. conui se coniprecnde essa veixiadcira torrente de inv c-ativas nficiais quo, liUimamcnte. tern surgido juslamentc i)nra prejudicar o .Seguro ? Ifvidcntcmente, [larcce haver, nisso, um ])arHdoxo.

Tal nao e. porem. o qtic acontscc. E a expUcac^i'io e facil. alias, de ser cncontrada.

O primeiro passo a ser dado, para a pri^' te(;ao do seguro nacionai. e fixar as barreiraS legais capazes de impedircni a entrada. no paisde capitais cstrangeiros dcstinaclos al cxolora eao de tal induslria. Mas isso. evidentcmcnio nao ba.slxa, pois sempre resla. ao alicnigei'''' o recursu a inteligentes caniuflageiis qilt-' permitain a infiltraeao legalniente vedacla. Com|)lcta-sc. entao. o ciiiaclru nacionalista. C0|" iim cborrillio de nicdidas capazes <ie ejnbaral'' rem a atividadc seguradora no pais, , , Administraeao. por um Banco espe'^'^^_ zado, de parte das reservas tecnicas das e ^ presas scguradoras, com ])crspeclivas dc ^ ingerencia alastrai-se ate a tolalidade . les fundos: exorbitante aumeiito de soc'alizaqao <lo seguro dc acidentes do como ])rcnuncio de uma socializa^ao 1^^^ das demais carteiras, nao pdo, nos (lias de hoje. varios ensaios nesse feitos por atilarquias federais e estaduais, ^j. isso compoe o desanimador quadro das d'^ ('ades especificas com que luta a industrn seguro para manter-se no pais. E, ^a' sabe, alcm dcssas dificukiades que sa<>' rater cspecifico. ainda outras ba, de geral c|ue a toda.s a.s atividades afctam, se acnmuiain para niqis^agruvar a sitn-'^'^ seguro nacionai. , cU'-'

Ora, se o elemento estrangeiro- ^ ^ jir harreiras legais, encontra a Ibe a"'"'. . a'' filtraefio um clima tao desfavoia^^ ixercicio da atividade seguradora, c ce' ao pcrcorrcr o nnindo em hosca dc pelo Brasil ele passan'i ao largo. Suas nat) se fincarao ao solo brasileiro.

E o seguro brasileiro fica. as?'" mcirte nacionai, livre da intromissao' . pv alienigena. O sislema so teni um deiei ctirando protegcr o nacionai coiU''^ ° ^ yel'''. geiro, mata o i^rdprio nacionai. E cstrategia inilitar. segimdo a <1"^' nacionai para que esta oao '

a rK|neza maos do inimigu.

- rna Paradoxo. cntretaiilu, nao iia'' ^^0 oficial. Todos os sens atos, no fttnd"' 1 lira inspiracfto nacii^nalista.

ACIDENTES DO TRABALHO

O pro.ieto de livre concorrencia, em vista de sobre ele .1% se haver pronunciado a "Comissao de Diplomacia", devef^' a^ora ser votado, dentro de poucos dias, pelo plenario da Ca' mara dos Deputados.

FUNDADA EM 1924

Incorporadores: S 0 T T 0 MA I OR & C i A.

I Capital realizado e Reservas Cr$ 10.597.426,10

•'cendio — Transportes — Cascos

Bagagem de Passageiros - Acidentes Pessoais

Automoveis - Resp. Civil e Lucres Cessantes -o*

yi DIRETORIA

— Presidente

- A W Ynlaff V J dc Azambuja Lowndes — Vice-

Carneiro — Gercnte 'ence S. Wood — Gercnte

CONSELHO FISCAL

tHydio Macedo do Co$ta Cobrol, Jorge Sanloi Lima e Max Docrzapff, efctivos; e Joaquim Morais Catharino, Luiz Carlos de Araujo Pereira e Antonio Machado de Souza, suplentes.

Rlo de Joneiro, Av. Presidenle Vorgas 290 — Telefone : 43-6922 (ride inferno)

AIS Recife, rua do Polmo, 167. 4.° andar.

Gerenfe : — Fousto Alvet de Pinho Belo Horizonle Av. Afonso Pena n." 772 - 7." solos 703/5

Sao Paiilo — illaiiaus — Itclem — Sao Liiiz

- Fortalcza - Katal - Josio Pcssoa - Maeelo - Araeaju - Salvador - Bolo lEorizoute-Jiiiz dc Fora- Goiauia - Joiiivilc

Curitiba - Porto Aicgrc - Rio Graude -

Campos G Viloria

Iho.
re" it"' 0'
,
r
••556 aao v\. X '. ' •* ^
AeRlL

mais de miUms

de crumros

0 rfisumo (In haliinco (la Siil Cniiipiiiitiiu Nac'innal tie Segui'os de VM"* rclerentea iiuiiesi iima cifraelofl"®" te: OS (iivei'sos pagamenlos (sinisd'®'' lic|iil(la<;oes c luci'os) a sogui'ados ea''® neliciarios alcani^ai-ain CiS l-ll-nllSJaf. Estes numeros cni-respondcin absoiuta com que a Su! Ainericaab"' alif aos seus compromissos, e tambcn' ilis mam alargasoinade beiiencios li brasileira. A coiiiian(;a do publicO' a qual niio teria sido possivcl o d volvimento da Siil Aiiidrica. basca-s"

a segurados e beneficiarios

Resumo do

falo de que essa empresa real patriindnio da coletiviclade- ^ ^ ciente que nos refiramos ao resiifn" ir (If balaiKjo de 1052, onde os novos seS i f atiiigiram o iinprossionanle CrS 4.2l)S.177.07S.nn — mais de Old"".^s

60 to

sobre os resultados de lOol. giil i.Am II'' estas razoes, eonl'ie tambem " Anu'i-ica. Iiistitua iim seguro ^ garantindo aos seus urn future e Iruiiquiildade.

Of

Os iiovns soguros aceitos, com os respectivos primeiros pcemios pages, alingiram a quimlia de

O total dos seguros em vigor aiimeiitou para.

Os pagamentos aos prdpiios segurados e aos benel'ieiarios dos segurados falecidos (sliii.stros. iiquicla<;(')GS e luci'os) sonuiram

0 total de pagamentos desde a tundavao

15.752.11^'^

5"

10.87'*

1.968.36-'^'^

Titulos (la Divida Publica Titiilos de lioiula hmneis • lunpi-esiitnns s/]|[))(jle('as, Ap('>|jces de Segtitajs e Outrus (laraiiliits .... liMiliiMi o em Hiuieos, a prazo... . Dliilieii'u ein ('ai\a e Itaiu-os I'reiido^, .iuro.s, Itnposto.s e Aliigueis a Uei-eber Outro^, \'alore.s

JEff

I CR{

4,13.17(1.2f><M0

20il.2!lt[.fl(.(i.00 3iii.32i.yyr»,o(»

7(>l.«12.!il(l,iO 'J.IUT.M'Kin 41.,>1.>.01![,60

.KI.f.lT.CdT.KI

It7.0W,lW.((»

America COMI'A.MIIA NAtltO.NAl, DE SEGUROS UE VIDA uuruiiduila em 189®

w
57® Balance da Sul
pagou a Sul America em 1952 referente ao ano de 1952
America
do3 valores do aiivo
DemorssJracao
Os pagamentos de lucres atrihuidos as apt'dices de Seguros em Clriipo, importaram em 0 ativo clevoii-se em 31 de dezenibro de U02. a importaiK'iu do
I i.v((a.;«)5,-ii.>, 10
tii-;ifiea Segnro s. i^ua (. avlos de Oarva

Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.