T1373 - Revista de Seguros - março de 1953_1953

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nuario de Seguros i

' 'iKi olira (jue. ha 20 aim;,, vein prestanrlu ao nu'io seqniraclor iiacioiial os ■'^^■iiialatlos servi(;iis. pela hem cuidacla a])re-semai;a(i de cstatistica indis-

' a lima ctirreta ajirociacai) dus fennim-nos (jiie coiTstituem o ohjeto da "*^Ii-isirin do sepiira,

• ) sej^iiraddi- (pR', atraves da iircstai^ao de rapidas e completps inforinai '"Vs •' "'esppiici das earieiras e du parrimdnio de sua ccinT]iaiiliia, oolabtira [jiara a

''"">1 tin AXl aKK ), prv>ta a'rla.s.^o, c sohretudn a si nifsmu, mn relevante sc-re.

I'dnpic leia cnmnhiiidi) ]>ara a oxeoiKau dc cslatisliais rcalmente dijpras

*'0'iaii(;a e, I'uilanio, capazes <!<• alicerccarem ipialqner es|j,ido scrio sohrc

A'liro iiaciniial.

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do roteiro qiie, nos sens 32 ANOS de circulaqfio iniiiternipla, a scrvi<;o do progresso do seguro no Bras-il, vem sendo seguido pela

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Alein do solo ciiitivado. podem Jambem forn^cer lima rcnda a sen jiropretario as minas. as jiedrciras, os ciirsos dagiia. as fontes de agnas minerai.s, etc.

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artigos W de Alencer. 'As g K °'^ENTaRIOS OA "^oa^ao

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o." Ana., — Horaenogem

\ ^^6i»e Cerne

\ ^ ® Roulo Oolliez

„ "iQior^ ^oguro Tronsporles "t. oiblio nii eco de segu j

Sr. "do.

Todas as terras nfio prodnzem uma renda. no seirlido tecnico da palavni, Algtunas terra,s prodnzem unicamente os jnros do capital que £oi incorporado a elas. A lei da rsnda nilo e senao nm caso da lei geral do valor e e baseada sobre as mesmas hipoleses.

.A renda e uma retribuigiio cxlraordinaria (pie reccbem OS proprietarios das terras mais favorecidas. quer por siia fertilidade como pela sua proximidade do m.ercadn; esses terrenos, cm razao de sua snperioridade, po dem prodnzir genei-<is roiii- uiii ciisto i/i- prodiifdo nieiior do que aqtieles ohtidos sbbrc terrenos de qiialidade inlerior; e como esses geircios sfio totiavia da iiicsiiiki quuHctiidr e ignalmente indispensaveis para satisfazer a procura. sens jiro]5rie!ario.« pndem vende-los ao mesmo 2Jrcqo, .A diferenqa entrc os dois cii.slos da prodiigao e prccisamente o que constitne a renda.

A renda nasce da necessidade de culti\'ar terrenos inferiorc.s ptla sna qiialidade, on de eniiiregar capitais menos prodiitivos sn])re terrenos ja ciiltivados.

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®^c<;oes

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— Sueltos Problemos Paulo Andrd)

Mil,®

Homens do Sen Coslellorl — Re'lorioi.

Uma till necessidadr acha sna razito dc ser na limitagao do .scilo, tendo em vista o .nnmentn da popiilaeiio. Se o anmento da renda vem a se pruduzir diirante a dnracao do coiitrato da lierdade, aproveita ao arrendatarii), Alns desde qiie o contrato thcga no fim, a cnnciirremia retoma Itid:i sun erieacia.

Os jirogrcssos ;igricoJns. mide .sao gcralmeiUe aplicados. leiidem a fazer baixar a renda.

() anmento <ia pnpiilaq.ao e o eiicarcTiiiK-nlo dos geniros a fnzem |)clo contrario alterar, jn-opriedadc privada do solo detcrmina a alribiiiqao da renda, mas csla nao e a causa dv siui cxistriicia e nao (letermina o montante; e ignalmenlc iiulependenle da nalnreza rios sislemas de ciiltura. Se os iiroprietarius iv-

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lii|,^ ''■"'"^ClAqOES""■Snr'^^^'OnQl de Seguros
Co. SEGUROS Marge de 1953 NUM. 381
— '"'"lonce
44?

nunciassem a siia renda, nao resultaria iiem em auniento dns salarios, nem em diminuiqao no prego dos peneros, mas uiiicaniente inn aiimenlo nos iiroventos dos reiideiros.

A renda nao e a causa, mas o eieito do preijo dos generos e por consef,'uiiite nao constitue um elemeiito necessi'irio ao sen cusio de produQao. precisb considerar entretanto como dcrivante da propriedadc do solo e constitiiindo por isto um elemento necessariu dus jireqos dos generos.

Os ganlios de certas terras privilegiadas, quer por causa de sua situa^'ao excepcionahnente agradavel ou excepcionalmeiile favurdvcl ao comercio. quer porque elas dao produlos especiais (exemplo. certus vinliosj, aquelas de localizaqao propria ;J coirstru(,'ao nas cidades imiilo populosas, acjuclas cnfim de minas ou pedreiras destinadas a se csgotarem cm futuro proximo.

Esses rendinientos (qiie e preciso nao confuiulir com a reivda) tern nunierosas analogias com outros rendimentos dcrivados do monopoliu (cpi-e nao sao submetidos senao iJ lei da oferta e procura) os quai.s provem quer da posse de apliddes pessoais marcaveis, quer do emprego exclusive de cerlos capilais.

O pre^o das terras clepende ao mesmo tempo da renda e da taxa de juros; esta na razao direta da prinieira e na razao inversa tia segunda.

INTERESSE

O interesse e a retribui^ao urdinaria do capitali.sta pelo capital cmprestado.

Os elementos do interesse sao em numero de dois, a saber ;

1.°) a retribuiqilo pelo nao emprego do capital, ou como dizem algn"S' pelo esfor^o que ss fez para fornia-lo e pelo sen service produtivo. fi est^a a parte cssencial do interesse (interesse no sentido estreito).

2.") — a retribuiqao pelo risco (frequente mas muito variavel) do capi" talista. a parte acidental do interesse (premio).

Nao sao compreendidos no interesse, mas servem unicaniente par^ rsconstituir o capital, as despesas de air.ortizaqan pagas ])nr certos capitals (maqni'ias. constriucdes) que estao sujeitas a unia destruiqao natural.

O interesse apreseniu formas diversas, segundo a naliireza dos capi'^'^"

O interesse dos capilais fixos (dns quais o cajiitalista conserva a prop^"'-' dade) se chama alugucl se jn'ovem de imoveis; toma o nonie dc frrtc, se \i^°' \'em de navies.

O juro dos capitals circulantes (dos quais o ca])il,'iiista aliena a propriedade) quer em natureza (materias primas) quer em moeda e que correm o riscu de scr furtadas. nao Iraz outro nonie senao o de interesse.

A taxa de juros (para os capitals circulantes) se oxprimc por l-rnio p"' ccHfo e por ano do valor do capital, bem que se o pague, ordinariaintnt^.' num prazo niais curto.

A taxa do juro tern um liniitc nnnimo, abaixo da qua! a econoinifi. sendo suficientemente retriliuida, cessaria; ha um limite nuiximo ftcima do q""' 0 emprego dos capitals nao rcccbenclo unia retriliuiqfu) suficiente os emP^^®' dores, antes de emprestarem os capilais de outrem, prefereriam empres'^'" sens proprios capitals aos outros.

As variaqoes nas taxas de juros dependem da natureza e da importaii^l^ dos nscos do capilalista, quer dizer das causas iiidividuais e sociais, jii cadas, que agem sbbre o desenvolvimento do credito. '

cutiiNii BRisiKiM gi niiiciiiiiio iioeiiiimig

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''^os ,,y, assenta suhre prcccitos norniao U, L. de 1940 consiihbtancia:

c.xploraqiTo de segiiros privados exercida no territorio nacional P"r .sociedades anonima.s, inutuas e ^"operativas, inediantc pre\'^-i anforido governo".

Coin f' N'cteiio cie ca:-;iter iniDtTuI'ogavel de principio dc outras enlidades Cjiie

^ '^'"etendJ recpiisitos. estarao iuliibidas semplhi.nt» .i„ t£3i i)rV genero de negdcio. g "'"I normativos .sdhre us quai?

POR

DavJd Campista Filho Para a "Revista de Seguros"

se assema a explura<;ao de seguros, vedando cjue as empresas se escendani a negocios estranhos ao ainbito do seguro privado, permiteni D exerdcio de suas atividades no tocante L> organ'za^ao tecnica, separaqao de carteiras, re gime <ie contabilidade, capital, coirstituigSo e administraqao das reservas.

Os individuos, como as naqoes, aspiram a seguranqa, cmitingente ao desenvolvimento da vida do pais. A essa seguranqa proveem as orgaiiizaqdes de previdenc^a mediante as duas graiules catcgorias distintas de seguros — seguro privado e seguro sodal.

Destes. o primeiro diz respeito a's relaqoes entre particulares iro tocante a resguardo dc interesse,s privados, contratados, por isso, individnalmente, e u segnndo cobrindo riscos que a sociedade cricu, e imposto pelo Estado no intuito de abranger indistintamente a diversas classes sociais.

^>IIIIIIIil£]lllliIllllllC]iiirilllIllunillIIIIIIII£2lllltllliir.aiilKi(ltlllt]IIIIIIIIIMIC}illl]IIIIillC]llltllltl IIIUIEIIlillllillOllll'"'"

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.-\ssim, as duas instituiqoes produtoras de segurani;a para que se desobriguem da magni tude de sua finalidade. hao de se manter nas respectivas esferas de atividade, nao tentando uina arrancar os privilegios da outra, sem o que resultara a ineficacia de ambas pelo desvirtiiainento de tao elevado objetivo, Como .se nao ex'stissem leis disciplinando a atividade das empresas, irrompem im[letuosamente de toda parte pretensoes a exploragoes de seguros e, naquele desprezo dos que zombam displicentemente da vigilancia publioa, anurrciam para breves dias a instalaqao de novas carteiras.

Assiin, vein de aconteccr com o Institiito dc Previdencia do Rio Grande do Sul. qiit nao pocle ignorar que o regime legal das cmj.^rcsas pretendentcs a exploraqao de segr ros tern scntido rigidamente federal .e que. purtantc), opera^oes de seguros privados praticadas por entidades que se furtam ^ discij liiia do controle federal estarao feridas de ilegitimidade,

O Instituto de Previdencia do Estado siilino dccidiij in.stalar carteiras de seguros de vida em griipo anunciando o inlcio de operaqoes para J de Fevereiro passado, portanto, a e.sla liora, ai sombra da fraude. estara praticandu opera^oes ilegitinias.

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de iVlaio250,11."
'4S0
SEGUROS 451

Taiiibein. as Caixas Kcuiioinicas ja de a1}^um tempo manifestam a preteiisao de operar em diversos segiirus concerneiites a seus nuitiiarios e clientes em fjeral, o <|ue coiistituiu objeto de deliberaijao em mais de uma das remrioes do sen Conseliio Superior.

"Deste modo as Caixas fo.i^eni ostensivameiite da fiiialidade de iiistitutci de ecoiiomia csiendendo-so a negoc-os estraiihos (pie llic.s desvirtuam a fun(;ao cpie dt-sempeiiham on vida economica do pais, concorreiido inimn anumalia com as sociedades privadas.

O fato de serem mimerusos sens clientes, c necessitados que se encontreni de contrair segiiros. nao quer dizer quo as Caixas 1-conomicas instalem carteira de seguros em sna propria organiza(;ao. sempre um acrescimo pouco compativel, porquanlo sna clientela tern no mercado segiirador todas as modalidades de que possa carecer na liberdade de contratar com empresa de sna confian<^a.

A prevalecer o criterio de clientela nunierosa, como capaz de fundamental- o projeto do Conselho Superior, seria admitir que todas as grandes orgairiza(;oes comerciais criassem carteiras de seguros integradas nos respectivos estabelecimentos.

Aconteceria. pois. a subversao coini>leta da politica de seguros. destruido o regime legal das empresas de seguros privados e m.stitiuda a desordem na previdencia nacionai.

Entao. 0 mais grave se revela. quando aparecer conio autora de tal desordem e desorgarrizaqao. a entidade cnja alta significagiio na economia do pais provem do esp'irUo de poupan^a. a primeira e elementar expressao <le p)re%'idencia que a inslituiQao das Caixas estiniula como liase para a soliclez da ri(|ueza publica.

A razao de que operando eni seguros. seria simplesmente para atender a sens comitentes e puramente especiosa. i)orciuanto acabaria per criar a estrauba siOuai^an de operar cm mimero limitado. quando o segnrn por tecnica elementar. someiTte atinge a' realidade no miinero ilimitado. Assirn. scinelhantc arguniento destina-se apenas para conduzir o projeto de operar nos seguros. prerogativa.s da livre cinpresa.

As Caixas. portanto. ficam apertadas no dilema : — on operam exclusivamente para

sua clientela. e o in-gucio sera fatalmenle ni* nose, uu opera para o publico e invaiie o ai"" bito do segnro privado. entrandu cm concu'" rencia desleal com as emjiresas.

Na primeira hipotesc dejiara-sc com " crro fundamental de lecnica. e na segimda co' o desvirtuainento de uma missao.

Essa violai^fu) cm atividade prcvideiici'^.^ quehra de etica e intuleravel avidez eiitrc dades cpie deveriam marcliar pavalelamente o grande ideal de realizagao no domini" economia e bcm estar social, foi o identico qne acaba dc irromper no IPASE 'I dccidiu operar em seguros contra fogo c dentes pessoais. como uma atividade acesiic acrescida ^ que ja vem desempcnliaiido.

Ha etn todas c.ssas modalidades de e conquista das prerrngativas do seguro a mesma fabsidade de objetivo, e '""'"'"lara alegac^fio de operarem exclusivamente associados e adercntes. jiorquanto sabeni bem que .seria cousa impraticavel, nias precisam disfargar o verdadciro objeti\°gam com abundaiTcia tais argumenlo? maior facilidade da conqu-sia a enipre Semelhantc situagao preparatona na previdencia do lirasil. cnconlra caldo de cultura na nacioiializagao do »^ je

1 Mutua Catarinense

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Q 5 I de Seguros Gerais|

S e d e : IjI-UMENAU — Santa Catarina

Rua Floriano Peixoto 2^ 1.

{Predlo Pfoprio)

Esquiim ja rua 15 de Novembro

Telefone : 1190

Caixa Postal 184

Enderego tel. MUTUA

Fundada em 1938

quo. durantc iim cspeiaculo dc patinagau, rcalizado em Kaliimure, nos Estauos Unidos ua .America do Xorte, do riiial era protagonista e em])rcsaria a coiinecida atriz cineinatogi-;i[ioa \oi)ja Jlciii.-, lima das arqiiibancaUas. dcvido ao cxcesso de cspectadores, (k-sabou, causaiulo lerimentos cm 275 pessoas; e que. cilada em jnizu e coiuiemulu a pagar um Intal (Ij cerca dc me.n iiiilhao Uc cidlare-s im iiulenizagucs, hvruu-.se a atnz de tiio vultoso prcjuizo peki faio dc se liuver segiirado, antes <la exibigao. por uma soma de 1 milhao de dolares, eoiilra o nsco de rcspoiisahliclade civil.

*ncendio E

•"lllUli TRANSPORTES I

^31111111111 »c3iiiiii]in[inii]iiii[niii;3iiii[iiiiii[t]iiiiiiiiiifi;'

tl'^ sem (|ue se lui iicis---eui — .nu''''' fi da a livre inic ativa. a crise p^" seguro privado cvolui gradati\'imc a cstadizagao.

Hmbora ns Mossadeghs de ^ nacionalismo. psrsistam em susicniai' .^11 cionalizagao nao quer dizer csiadizaC ^ j^ii' que Ihes scja possivcl apuntar houve nacioiializagao de (|uaisciuei " nouve naeiun.iii/.cie.u' ^..pvO sem (|ue se tornas.sem estadizadas e —..^^,-1 r ir

() nacionalismo do seguro. cance ou remotas vanlagens. aimla c|ii e no Brasil simplesmente ridiculo p nhez substancial que envolve. nao |> • fo , delirio paranoico. talvez rcssoiiaiK^tcncia qne os lamoyos opnzcram -• da civilizagao cstrangcira,

O nacionalismo sera no segi'^ • ^ po o sido nas diversas atividades 'ecc'd" iH'' sil, o dcstruidor da nossa e o traiTsformador cm ilusau das i lidadss que evita dc despertar. mistica patridtica de que as nossas". QUESTOES

.^[ROTfRTO fUA

GERAIS" ^ACIPEMTF.S DO TBABALHO.A

Fundada em 1936

•Tal subscrito e reaCr$ 3.000.000,00 ^

b Sede:

"■ Voluntarios da rele Patria, 68-1.® | LPROTETORA

<juc. pclcj Depariameiilo cij Uefesa dos I'.stados Unidos da .Amer.ca tlo .Xurtc. acaba de ser adoiado iim iiovo sistema de alarme contra roubos e inccndios, o qiial fimciona a- base de um circuitu detrdiiico que gera oiulas sonuras e de um alio lalante que ilumina o edificio cum essas ladiagdes; c que, apesar das reduzidas dimensdes de tal aparelbo, uma so unidade e suficiente para uma area "de cerca de 20.CC0 pes cubicos.

que, iios Estados Unidos da .America do None, a arrecadagao de premios de se guros de vida no ano de 1952 foi avaliada cm, aiiroxiinaclamente, 8.5 bilboes cle doiarcs, conlra a dc 7.9 bilboes registiada em 1951 c que. scgunclo calculus realizados com l;ase em daclus de confiaiiga. de cada cinco familas quatro esliio, atualmenlc, prnicgidas por um se guro dc vida.

tjue foi fixada em 225 mil iibras, islo;-e Cr§ 23.400.000,00 (vinte c tres milhoes quatrocenlos mil cruzeiros) L) base de Cr§ 104,00 a libra, a indenizagao do aviao Hcnncs. perdidy, cm meio do ano passado. no deserto do .Sahara, inden'zagiiQ essa integralmantc .snportada pelo mefcado londrino.

que se preve, para 1957. wmdcficit cfe ICQ milhoes de libras no seguro nacioii^ ingles, embora cste giiarde, a.tu.alnientej »;/;• ccrto CtjinUbrio.

Marltimistas
de Seguros Geral a V 1 O JB a A @ I L Advogado AV ftiO BRANCO, 116, — t«la> 1.302/4 (EdiP. do B«n«o d« Ciadilo Rtal de Mlnaa Gerals «2 g'l<>1IIIC]ll|||]|i||||C]I|||||||i||ICii||l|t||||||[]|tlI|||i||||t]lU||||||)d 5
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453 I

Companhia de Seguros

CAPITAL REALIZAD 3: CrS 2.000.000,00

OPERA EM SEGUROS DE:

Incefldio ■ Transportes ■ Cascos ■ kidentes Fessoais

✩ DIRETORIA

Vivian Lowndes ~ Presidenle

Benedito Ferreira Soares — Vice Presid<nte

Leopoldo Gomes — Superintendcnte

Orlando Gra$a — Gc-renfe

Matriz: AV. PRESIDENTE VARGAS, 290 — Rio de Janeiro

. Em Acordfio recentemente proferido, inn ■"'bmiai cle JiistiCj-a do pais — Irisando, ale, sen areslo iria contrariar a jiirispru- ^i^l'l^'^ doniinantc no assunto — fixou iiovo para u dispnsto no art. 728 do Eonicrcial, e isso depuis de viger por

*■' vclustu compendio

''Eulido (iisposilivo prcscreve : "Ta■'^'^giirador iiin lianu acontccido a sub-rogado eni tudos os '■"titra" '1^'^ 6egurado cuinpelirem :ia '. j'artindo da prcmissa do que, I egrcssiva, o que esla cm jogo eo " de iraiisporic, o Tribunal eni aprc^o '■""Cluiy '

Luiz Mendon^a

Para a "Revista de Seguros"

seja com fundanicnto em um contralo de iranspnrte ou eni outra quaiquer causa de obrigacao, possam conipetir.

Firemen's Insurance Company of Newark

1"^' 0 tramspurtador nrio e, cm rcla^ao lerceiro, c siin parte con-';'8u, coivtra ele o Seguradur carece Efii c so coin rcfercncia a terceiro que % <! y ^'dia a sub-rogaqao previsla na ^'E'ado '"''"■^l"^"'tadnr evidenteniente nao esta "'."^1 Pu.si<^a(i de uni terceiro. Einbora P^lavra.-;. csse e, fielnieiite reprodii^'"diniento que, por priineira vez no i,-'''' Coii'cf^ "'eiicionado art. 728 do Coii?*' ^6 EEitendiincino qnc, ja se ve, ^ jurisprudcncia ilomiiiante, E'a ^/'""Eein com o proprio lexto legal. R? ■"' a suli-roga^ao. no se- r=.i a 'gura juridica (jue emerge de ato

ktj"■o

SsL -"J IJOr " '"V. itg.''''dina ] contratuais a que estao ela ^"gnrado e Segurador, em favor ■A opera confcriiKio-lhe o exercic.o contermao-me o exercic.o

"iir' Pelo contra (jucm, re.spon- 11 ^ danos iirdenizados, seja terceiro

Ityj'"® Se 1*". oniUratc de seguro, poi.s deste \ ^'"'g-'iiou a .snb-roga^ao. E o trans-

''t uin lerceiro alheio ^"'"'d'cas que, nascidas do coiilrato ^'^crnimani a substitui^au do SeSegurador nas a<;6cs que aquele,

Ma.s 0 icvoliicionariu aresto iiao t9,m como .sen principal arrimo essa quostfio,. vamos dizcr de ordem jexicolbgica, da accepgao ein qjie a lei tomqu o vucabulo lerceiro, e segundo a qual a pirstiira do Iraivspurtador seria,:no plexo das rela(;des jurklicas oriundas do.s contratos de .seguro e de transjiorle. hem diversa daquela que Ihe vinha iniputando a jiirisprudencia dominanle. Em razdes oulras, por certo beni serias, foi o tribunal liaurir elementos capazcs de tornarem ainda inais solidos os fuiidainentos da sua decisab. Assim o fez, mas semTograr .sucesso; puis os doutos julgadores do leilo, cbirsiderando que o seguro e um contrao com previslio dc riseo, coircluiram que a subroga9ao nos direitos do Segurado contra o transporladbr Valeria pcla cxtin9ao da "alea" securaloria, dai se originando a ausencia do verdadeiro cbnleiido do seguro e, "ainda mais, u cnriquecimeiiio ilicito do segurador, que assim passaria a locupletar-se dos preiuios cobrados sciu arcar com qiiaisquer "onus". Uma erronea visao dos fatos, todavia.

O segurador assume, efelivaiiiente, a coberUira dc todos us riscos oriundos da fortuna do mar, compreendidos em tal cxpressao b casp fortuito e a f6r9a maior.

Assim, quaiquer daiio cuja causa se eiiqitadre no conceilo de fortuna do inar, ,e q^i\e alinja cousa acobertada pela garantia do Se gurador, e por cste iiidenizado-sem que possa junto a outrcm intenlar. ressarcimento ou re* cmbolso, visto n.ao haver, na .hipbtese a queni

IMPERIAL
principals pra?as do Pais 0''i
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EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855 s Rcpresentante geral para o Biasil I American International Underwriters a REPRESENTACOES S. A. C End. telegraficc : AMINTERSUR 1 RIO DE JANEIRO — RUA SENADOR DANTAS, 70 - 74, - 9* I Tel. 52-2120
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35.2983 C Capital declarado e realizado para as suas opera96es no Brasil I Cr| 5.000.000,00 1 RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASH i 5 Incendio — Transportes — Cascos — Automoveis — Acidentes Pessoais 1 Roubo — Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos Asrog nauticos — Lucros Cessantes— Greves e Tunmltos. pf 454
Sedc: — Cidade de Newark, Estado de
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E Imperloso manter a Jurisprud^ncia dominanite
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industrial paulista

inculpar pelos prejuizos acontecidos. Dessarte, a cobertura dada pelo seguro abriga em si, apenas e em ultima analise, os dairos provenientes de causas ou fatos cuja verifica^ao nao se possa atribuir a cuipa ou responsabiiidado de alguem. Aos riscos compreendicios pela co bertura assim definida, e que nao sao poucos, e que estao proporcionados os premios pagos peia aqu-siqao do seguro. Portanto, nao pode de modo alguni constituir enriquecimento ilicito o fato de o Segurador rehaver, de terceiro, indenizaqao por ele paga em virtude de dano -causado por esse mesmo terceiro, pois e contra cases fortuitos e de forqa maior, quer dizer, contra acontecimentos inevitaveis ou aos quais nao pcde o bomem resistir, que da cobertura a apoiice de seguro.

Tudo muda de feiqao, por conseguinte, quando o accmtecimento danoso nao se ongine de caso fortuito ou forqa maior, pois estas sao, juridicamente, as duas causas de irresponsabilidade pela venticaqao de prejuizos. Havendo a quern seja imputavel a cuipa pelo dano cuja repara^ao promoveu o Segurador, entao este, suOTogado iios direitos do Segurado, Iicita e justamente pode intentar o reembolso da soma d.spendida, pois o premio contratual por ele percebido cinge-se aos eventos proprios ou caracteristicos da fortuna mar.

Enriquecimento ilicito havera,isto sim, por parte do Segurano, se afinal viiigar a tese do Acordao em tela, pois ele, alem de ser indenizado pelo Seguiador, fica l.vre pani intentar :im segundo ressarcimerrto junto ao Transporlador, quando a este couber responsabilidadc pelos danos acontecidos.

Mas ha aincla, em toda essa questao, um oiitro aspecto dt suma gra\'idade, qua! seja o do entorpecimento dns medidas de prevenqao

c acautelamento contra as ocorrencias sas, francamente evitaveis, mas que recrud^'^ cerium em no^.^as rotas marltimas, de-de aureolado o Transportador pela irrespoiis'" bdidade que ele usiifruiria, uma vez iiivalidad'' a sub-rogaqao em favor do .Segurador. Cu'P?" do por danos que, se outras fossem a.s suns gilancia e diligi^ncia. certamente .sciain tados, 0 Transportador nao encoiKreria ^ nliuma razao para dcsenvolver uma a',ao . ventiva, se o nao ferreteassem os nairceiros das su-is culpas, aclviiidos das j imndas contra ele inovidas pelo ■sub-rogado. E o que e mais, ficaria exi"" de responsabilidade por danos que, no e"'® to, seriam dc efetiva responsablVdadc-^^

Como veinos, o Acordiio invertcii as posiqoss. Juigando que iria cvitar o > ouecimento ilicito do segurador, ao S£'g"pg. e que tornou possivel tal cnri<[ueciine"tO' tu'ando, do verdadeiro responsavel — o purtador — porque ele o culpado joI'lcaqao dos danos, a responsabilidade ' mover a reparaqao devida, o Acordao •' ,ie' tere ao Segurador, impeclindo-o de val'^'' uma sub-rogaqao legal cuja finalidf»''o jfii' descarrega-lo de prejuizos que nao oriundos da fortuna do mar. fji''

O aresto, como vemos, contrana a jurisprudencia dominante, nao ma-la de faihas ou erros que a iof" mas, precisamente ao contrano, p^' duzir um entendimeiito erroneo e q';''^ tua per completo os verdadeiros da sub-rogaqao instituida em favo' gurador. '

No que concsrne aos risco.s d^ extravio ainda mais grave seria a i''" corrente do entendimeiito consagf

inarV ^ extravio, no transporte vt reve.stem das caracleristicas. iturf ^ de um risco segnu-avel, se- sec"" ^'trdadeira accepqao que a tecnica iratona coiifere a ml expre.s-sau. Com mais de "®dadc podcr-se-ia dizer que a reparaqao _^o»stitui, na hipdtese, uma esloiin l-'^^sta^ao de services, que a seu cargo teriil na cpialidade de simiiles in- '"ecliario. de "K-luiiido 11a apoiice, senao a titulu c (]g sccesdoria, as coberturas de roulio objetivo do Segurador. ao tiier.i ultimas. e tao so 0 de prestar 'icjuida<;ao das pen- -^'nre embarc poiqiairdo todo o insane trabalbo 'iiciito (1 '^'^niplicado e moroso processa^"^"'Plicafl^ indenizagao, ainda mai.s

na, e natural e logico que 0 Segurador, subrogado, promova e intente 0 reembolso das indemzaqoes pagas, nao havendo nisso a nienor possibilidade de enriquecimento, lidto ou ilicito.

Trata-se de uma simples presta^ao de ser •V150S, e muito importante, alias, para 0 propno estimulo da confianqa do piiblico em nosSOS transposes mariticos, ja de si crivados por tremendas deficiencias tecnicas e sofrendo. nos ultimos anos, uma forte concorrencia dos transportes rodovidrios, que cada vez mais gaiiham terrene no conceito publico.

''"■'iiieir ^inbarcador e transportador. Ao n intiniin d ''

'^'"<>crat''° ^ uiuroso <iuaiKlo administrada e 1^®'° Estado a empresa de nave- segundo, poupando de um de.scre'Hao 0 seu conceito comercial, si° conduziria o lerdo e tardigrade ° danos cujas reclamacoes se

^'"'^arlor perante o em■^■^'"Prumisso dc indeniza-Io pronta cobra-lhe um iiremio "icl ao custeio de todas as des|iec? administrativas, a que tcra fU de in, ," dcsempenlio de.ssa sua fun- j '^'"^'^diario, e talvez. ainda. ao paimobiliza, por lo,- ^ "Nemzaqocs devidas pelo transo premio cobrado a isso .se desti-

Desempenliando esse mere papel de intermediario, nenhuma margem tem ticlo 0 Se gurador para locupletar-se. mesmo reembo;sado das indeniza^oes. pelo transportador. A pi ova e que as taxas de seguro, com rela.-ao ao roubo e ao extravio. tem experimentado sucessivos aumentos, medidas essas Sfinpre acoinpanhadas ele intensas campanhas moralizadoras, sem que 0 S?gurador tenha logrado. no entanto, melhorar os resultados financeiros da gestao daquelas coberturas.

Vingando, pois. 0 entendimeirto agora dado, pelo Acordao a que nos referinios, ao art. 728 do Codigo Coniercial, alem de consagrarmos uma interpretaqao erronea esiavemos preparando 0 advculo de fase que ser'i beni dificil,^ iiem tanto para o Seguro. mas para a industria de trans])ortes maritimos e. em I'lltima analise, para a propria economia nacioiral.

pessarte, e imperioso manter, inahciadn. a sahia e advertida jurisprudencia dominante.

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Capital iiUeiramsnte realizado : — Cr? 10.000.000,00

I Reservas : — CrS 59.000.000,00

I DIRETORIA:

S Dr. Heladio Capote Valente, Presidente

= Dr. RaUnundo Carritt, Superintendente

5 Dr. Antonio Alves Braga, Prodiujao

= Sr. Armando de Albitquerqxi.e, Secretario

= Dr. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Diretoria

I SEGUROS:

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I E LUCROS CESSANTES.

icaiii'y'" uiiKi pcnelrante observaqao da privj" <1"5. "0 moniento, ostenla o seguro ^ ^ ''Lvisada afirniativa de '■'■Cad '"/"''V" R'liio, feita em artigo pii- edigao anterior desUa revista, e no ^ 'Jiial a atividade seguradora sofre "u crise, nao de ordem economica Hilda ^ exclusivameiue orique caracteriza a d ° P'^litica do estado, no campo espeseguro. economica, segnndo os i'dut-j '^^'^stitucionais vigenlcs, assenta no '"iciativ^ A liberdade de 'T- econdmico, que e ira mais atenta ao comj)le.xo i)o^ ^"cial do mundo moderno, so en- '"idle, em nosso atual regime consr''"'L'Urarl' direitos e garantias individuais ^^">0 Carta Magna. Como exce^ao, "!"co em que e licita a iirtervengao I'l apenas o dispositivo constitucioHi; 'Ibe {., -i—""j y viiajju»ai\u CUUSlllUCiU..'"ite ® Uniao a faciildade de, me^ adcquada, moiiopoV -11 fl auviaaae. embate, todavia, com a or^5 .^isto "istituidu pda Constituiqao, leultimos anos, 'Iftf' Por Pa ^'^'idente.s a consumarem a absor^las s ^ Estado, da atividade seguni- lanto, se cogite de ''i^i.^l^ilio nem de conferir ora \ Trata-se, pura e simples- de conceder exclusividade a autar-

quias da previdencia social, ora de coiiduzir cntidades oficiais ou para-estatais ao exerckio da atividade_seguradora, em livre competiqao com as sociedades particulares; competiqao, entretanto, que lembra muito bem aquele ap6logo sobre a liberdade da raposa no galinheiro, pois o estado, nao franqueando as taxas de premio, procura impedir que as sociedades de seguros cobreni premios iguais ou iiiferiores aos dos orgaiiismos seguradores oficiais. O processo de organizar a explora^ao oficia! de seguros. atraves das operaqoes de entidades para-estatais, pode dar instrumentos ate muito eficientes para a concretizaqao do monopolio final do Estado. £sse nao e, porem. o caminho constitucional, pois a nossa Carta Magna, preveirdo a intervenqao do Es tado no dominio economico, condiciona a medida ^ satisfaqao de duas exigencias imperiosas e fundamentais dc uni lado, os reclamos veemeiUes do interesse piiblico de outro. a justa reparaqao do dano ipatrimonial sofrido per quern, com o monopolio iiistituido. perde o exercicio da atividade a que se consagrava. Com cssas insistentes proposiqoes que, de quando em quando, surgem no Congresso Nacional e nas .Assemblcias Legislativas estaduais ou municipais, visaudo a introraissao oficial lui seura do seguro privado, nem mesmo dc leve se tem cogitado de guardar obediencia aos claros e incisivos preceitos constitucionais.

Havera, na verdade, interesse publioo em qiie a atividade seguradora passe a ser exercida pelo Estado tropego e burocratico ? Evidentemente, nao. O interesse do piiblico estd, presisamente, em que o Estado pernianeqa cada vez mais alheio ao seguro. Tem-se cogitado de indenizar os prejudicados, em todas as proposiqoes que pululam no Legislative, procuraiido tornar o Estado segurador ? Nao.

A crise politica que era atravessa o

Companhia Interestadual de Seguros

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456 i?cu«iir9
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DIRETORIA:
JoSo Abdallo — Presldenle
Jose
Tesoureiro
Francisco Manhaes —
Faria Souto — Svperinlendenia
nas prindpais pra{as
Pats 459
do

seguro nacional. deixando intranquilos todus ^ueles, que se dedicam a ta! atividade nomica, e, no entaiito, altamenle prejudicial ao desenvolviniento, entre nos, das institui<;oes de previdencia. Atraza. de muilos aims, a evolu(;ao do instituto do seguro. A ordeir economica do pais, assente nos priiicipios .ra dios do liberaiismo. e cercada das garantias constitucionais indispensaveis ao estinnil(j daqueles que enipreendem, transforina-se, no caso particular do seguro, em caos. deixando cs seguradores desaiiimados com as perspecivas que o future Ihes oferece e. por conseguinte. desacoro^ados de promoverem. pelo.s eficientes processos de que poderiam lanqar mat) se outra fosse a situai^ao politica existente. a constante prospsridade da institui(;an segunidora, Imp6e-se, nao ha duvida, por urn iiaradeiro a essa t'orrente de propo.siqdes legislativas. de puro e inegavei carater socialista.

Em sua ediqao do dia 6 de fevereiro lillimo, publicou, o grande vespertino recifense "Didrio da KoUe". objeliva e documentada reportagem a respeito das atividades da delegacia regional do lAPM em Pernambuco.

Segun'do pode apurar o aludido jornal, repetidas irregularidadcs tem-se verificado nas reme.saas de numerario, da sede, aqui no Rio. daquela autarquia, para a sua delegacia regio nal, em Recife. Em consequencia disso. os a.ssociados do Instituto recebem, com grande atrazo,as indenizat;6es a que tern direilo, c para cujo embolso. alias, dispenclem considenivel parcela de sens ordcnadus mensai.s, mediairte desconlo, nas folhas de pagamento, das contribui(;6es de previdencia que sao ohrigados a recolher.

Afastados do trabalho, por efcitu de docn^a on de aciclente, os contribuintcs nao tcm outra fonte de reccita, sciu'io aquela ([ue e constituida pelos magros bencficios (pie a ins-

tiluit^au de previdencia llies concede. Aliif diga-se de passagem, o termo ''beneficio' i« exprimc exatamcnte o ([ue seja o pagame" feito, porquc o .trabalhador, ao inves de beneficiado, e at(; prejiidicado, nao so po/l j.aga nniito caro pelo sistema de pvevideti^ c-xi.stentc, como comu ainda |)elo falo cle » frer as maiores peniicncias para , (liiando tern direito, o ((ue llie e devidoMas, como diziamos, tendo, o dor, como unica fonte de rendu essa iiTdenizaqao que Uie e paga, esla fpialquer atrazo, de poncos on de o deixa em silnaitao vcrdadeirameiite ^ sem recnrsos para atender a's jif cessidades da sua subsistencia diaria. gvi', nilica, mais clarameiite, t. fracasso (lenciii social. ]')nis a taiilo ec|tiivalc a de aparelhanicnlo para cumprir, de nio correilo, a.s fiuKoes cjue Ihe sao coined 1 "pi® f Segundo assinala a reportagem (K> da Noite", tambem aqueles que, acidentes do trabalho, se dingein ao_ ^,3 acKlentes do traoaino, se ouig^-ii-' pf nadtj In.stituto. por ncle screm o fim de recehevem as ']3 fi''l (;cjcs, sofrcm a mesma dcmora o-iuiua de remessa dc iiunu'rario, por parte da^^ aiitaniuia, Durante lodos e.sses seguro de acidentes do ivabalho vein j, lizado pelas sociedadcs anonimas e i-"' vas, jamais registron-se cas(.) dentado, infalivelmcnte, rccehe em as indcniza(;(')es que Ihe sao

O que agora se verifica com onote-se, com a Delegacia siiuada '-j-af? -in idade do Bnisil) por certo nao ,1

?"trns^ que beni atestiun a incapaciclade da.s ,'"stitui(j-des (le previdencia social, entregar^ 0 seguro de acidentes do trabalho e cair 9900. i^^'Sosa avcntura burocratica, com . % de probabilidades de in.siicesso, e, ainda cio'-^f ° pohre e infeliz trabalhador na"ao verdadeiro '■Irito dc Frociisto". e iiie" t'.ijenfazeja messe de benea propaganda oficial 'I"*-' h'gi'iii' <> maldito polio j:i em eslado potencial.

Walter Xavier

'uiillililos tambem, us c a tlue)ii, para u (IcscFnvolviineirtu -'''^''dade seguradora. do Kica, q" ii'ua bem oriemada ai^iio pedago— instituiijao coiiqilexa em ''^ila '"'^^^"'am, numa simhiose peridiiiii'ia, da estaiisiica, '•■'tar direito e da medicina, para '"luno.s do saber luimano — exige

I consagra a tao elevada I ^^^''^'dacle economica. 11m cabedal, urn '^'■o (ig' 'Pm nao se adquire seiiao por V - Pclo ^ lirolongatlos estndos. , '^''"I'les einmciado, acima feito, das '•"'uprestam u sen conciirso para das bases em (jiie 0 Seguro as-

nio-los ao auto-clidatismo em que tanto padecenq dessenios-lhes cursos onde piidessem receber os lieneficios e facilidades de uma bem avisada orientaqao pedagogica.

A qiie ponto nao chegaria, por example esse extraordinario IValtcr Xavier. que acaba de receber, como premio ai sua dedicaqao pelos •csttidos, 0 galardao de ser 0 primeiro aluno da tinma que conciuiii, recentemenle, d ''curso s()bKe a aplica(,-au da tarifa-incendio"? E. a esse iionto chegando. a ipie alturas atingiria a atividade dcsse jovem, cm beneficio do se guro nacional ? . ^

One sirva de exemplo 0 caso do Walter Xaviei, e (|ue isso nus animc a institiiir, para eie e para tantos c tantos ouiros jovetis com graiides pnssihiliclades de aproveitamento, um programa pedagogico. e os cursn.s que a sua exccu(;ao reclame, ciipaz de lanear na atividade scguradora, iiem aprestaclas para a.s exigencias que a vida pratica reciama, as siicessiva.s geru(^('les de seguradores lirasileiros.

Seguro Agricola

A Sociedade Mineira de .^gricultma, ha tempos, e agora a Associaqao Rural do \'aie do Rki Grande, com sede em Barretos, no Estado dj ,S. Paulo, mostram-se empenhadas iva eanqianlia do estabelecimento do seguro agricola para as atividades agro-precuarias, com o devado proposilo de beneficiar os lavradores c criadores das regicles conqireeiKiidas no sen ambito de atividades.

aconteccr ctmi os demais tjrgaos na 1 - lodos evoV^''

- --n- , cR^' # aniza(;ao de social, pois a org; exce<;ao, repousa na mesma e rocracia. , , , de Z

Diantc disso, nao temos (luM' ^ U rn' uin verdadeiro absiirdo cntrcgar - gii ^ polio de acidentes do trabalho a jni'^ de.s. Xao s('> por cssc fato, mas 1

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As exjieriencias passadas com os ataqiies de pragas. cluivas de jjedra. iiiuiKla(,-des, qucimadas e prolongadas estiagens, dcmonstram a necessidade da criacjao dcsse servi^o. Na cxiiosigao feita, a jiroposito, jvela Associa^ao Rural do \'ale do Riu Grande, esta dito que "a ])ratica, mxs paiscs mais adiantados, demonstra a excquihilidadc da niedida, assegu-

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ii 1
n
,460
seguros 216>

rando o exito dos trabaUios a^o-pecuarios. Segundo a Diretoria dessa Associaqao, o estabelecimento do seguro agricola podera proporcionar as seguintes vantagens : — a) melhoria da produ^ac; b) — aumento de areas cultivadas; c) — produ^ao de gencns por preqos inais baixos; cl) — inversao els maiores capitals em atividades agro-pecua'-ias; e) — obten^ao de financiamentos inais ainplos.

A pratica nos paises mais adiantados, invocada pela Associa^ao, rrao nos parece suficiente para induzir-nos sem um exame mais demorado do assuiito, a dar inicio as opcraqoes de seguro dessa natureza. Conhecemos o case do rotundo fracasso da iniciativa da ccbertura, por unia empresa de seguro privado, contra os riscos de granizo. Deu-se, no - caso, cm larga escala, a anti-sele^ao, ou seleqao negativa, so se candidatando ao seguro aqueles quc se achavam mais expostos ao risco. O resultado, como era facil de prever, foi 0 ja conhecido. Com relaqao ao seguro de animals, particularizado a representantes bovinos e equinos, a experiencia brasileira nao e das mais alentadoras. E note-se que os especimens cobertos pelo seguro eram animais de raqa, para os quais os respectivos proprie taries, via de regra, tein um cuidado todo es pecial. Imagine-se o que nao acoiiteceria com a aceitaqao indiscrimiirada de seguros de ani mais que nao se achassem nas mesmas con— diqoes dos anteriormente mencionados e ainda espalhados pelos mais afaslados rincoes do territorio brasileiro.

A iniciativa e, niio ha duvida, kmvavel, mas nao acrechtamos que vingue pelo.s mo tivos que acaliamos clc expor. Tera ela, porem, o merito de agitar a questao, realmemc digna de estudo, motivo por que nao queremos deixar passar a oportunidade de congratularnos com as duas entidades aqui rcfendas pelo lanqamenlo da ideia que, repetiinos, e louvavel e digna de a]ilausos.

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Ainda o 3l.d§4

, ,^"1 ^'ua ediqao do dia 5 deste mcs, o Umrio Oficial" (Secqao I; divulga, a's pagi-

^ '-<-*>^to do parecer emilido

F'o CQiisultur Juridico do Ml'IC, a respeito varias consultas quc, sobre a inlerpretaqao

!' Decreo 3I.y84, clc 23.12.52, loram cliria'qiiele Miiiislrerio.

(•uj pese a siia reconhecitia e solida F"'"'ica, nao foi o insigiie cousultor, concltisdcs a quc, cm lai paproprias preque fez rcpousar tuda a urguiuendescnvolvida.

A lei „.o 599._,x_ 26.12.1948, modiPcoi;

texto legali demonstraria a S.Sia. que o peusamento do Icgislador, consubstaiiciado e cristahzado em disposiqao do diploma votado, sancionaclo c proimilgado, foi o de facultar at; empresas seguraduras privadas e at; cooperativas de seguro.s clc Sindicatos " conthntarcm a ofcrar cm scyiiros di\ acuiciitcs do trabalho, ate 31 dc dcccmbro dc 1953, com c.vcliisqo daqiiclcs quc jd siw objeto- dc mouopoli'o das iiisUliii^bcs dc prcvidcnchi social".

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'^reto

^'"^liuenie

cretr. 1^ ""^^'-iqao do § 1." do art. 112 do i>eu. 7036, de 10.11.1944, cujo icxto, seguinte :

t f prejuizu do disposlu neste arligo, bido as empresas scguradoras privaJii cooperativas de segui-os de Sindicatos a funcionar, coiuimiarem a seguros de acidentes do trabalho,

''■'qtiel tlezeinbro de 1953, com exdusilo 'kstit, objeto de monopolio das "V'Cs do previdencia social".

O prcclaro consultor, tumando a luivem Jimo, iirciii, dEsse dispositivo, a conclusacj de que as apolices emitidas pelas socieclades e cuoperativas de seguros devem ter vencimeulos cuiiicideutes com a data fixacla para o termino das operaqoes de carater privado. Coiiclusao aprcssada, todavia. O cjuc e deleso, pela lei, e tjuc as socieclades c cuoperativas coiuinuem a uperar clepois de 31.12.53, e operar tem, ai, comu de rcsto lem em cjualquer Irase ou siluaqau, o sciuiclo, a accepqao '(de emitir apolices e aceitar riscos, alos esses que constituem a capacidadc aliva das emjiresas autorizacias ^ tuncionar. Lfsse lacio ativo e c|iie cessn, conio mauda a lei, clqjjois de 31.12.53, cpiaiulo it's sociedades e cooperativas reslard, entiio, apenas a sua capacidadc

V G il,, passiva. cpie e a cle liciuidar OS sinistros e comd' "iiuuifi Junclico do MliC proniissos clecorrentes das responsabiliclacles ^ 0 contesta, uma clausuia reso- aceitas

I2 dispositivo legal, fixanclu em flciq ^ tcrmo das operaqoes tie seguros

I'"'' Pfiftc clas instiiuiqoes cle se- 'vaclo. Mas nao ha duvicla de que isso

A iiiterpretaqao agora abraqada pelo Ministerio choca-se, por consegtiinte, com a letra e o espirito da legislaqao em vigor, pois o cpie b'^'^'-'feveu a lei, clara c inequivocacliiusula resoiutoria. que depois cla data i)revista as Ohoy '^^§"''''doras e as cooperativas iiiio G nial, porem, foi aquele insigne

" di.s, nesse ponto, o sen exame (leduzir cjue, em ""-''h itcnhuma apolice eniilida por •12 5^ h^J'ticular poclera vigorar dei.ois de V I-uia analise mais percuciente do

4 Av,

esta i>rescreveu foi que as socieclades e coope rativas cle seguros continuassem a operar, islo e, continuassem a exercer, sem J'.estriqoes, tanto a sua capacidade ativa como a passiva. Mais clarainente : coirtimiassem a emitir, ate 31.12.1953, apolices cobrindo os riscos cle aci dentes do trabalho da sua clieiiteia. por um periocio anuo, que e o periodo fixado pela propria lei dc acidentes para a vigencia dos ccntratos dc seguros.

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laiiii'^'' I'lelatdrio da Dirc-toria da Coni- '"Rniacinnal dc Segiiros, correspon^'-'^'^''cicid findo a 31 de Deztmbid mostra-nos como se portini ^ a empresa em face das indc^ confiLsoes que tairto pcr- a niarclia dos uegocios em 1952.

'' ""''■•IS circunstaiicias /imd o navio condiizido por expc- P6(ig Onioiiciro em aguas-sncapeladas —

''''•Jisco continuar. impavida. na '"Ilia (Ij. sen prograina de aqao, como se j, /t'lornm] ocorrcsse em lurno.

' 0^- ,'inc, no exercicio pas.sadu. ti'le.sp dessa respeitada .seguradora St dos mai.s auspiciosos, S do ?'in'l<itar por uma .simplc.s iei-

C(ii acima aludiinos e das

^ e ''"^Fam e compLtam — o lialam^o

'' ' •^'nnii.stra^ao da conta dc hicros e

^Osi

arrccadados na.s cartciras

^^^"'npanhia opera diretamcntc. acres-

-Ao aprcciarmos, no airo passado, o Relat(jrii) de 1951 dessa Companhia, clissemos line dignu dg nota era o vulto das opera^oes (la caneira de Acidentes Pessoais, de grande uituro no Brasii, e a' qiial vinha dedicando a •• Internacional" toda a atenqao. Naquele aim ociipava cssa carteira, por ordsm de grandeza u 4." kigar eiitrc as demais, com uma arrecadaijao de Cr$ 13.193.760.10, entao. Para se avaliar a rea^lio da carteira, em face do iirteicsse (|ue tem por cda a alta administra^ao da Ciimpanhia, e hastante quo .se diga que ja em 1952, istu e, um ano apenas depois. a arrecadac^ao sub.u para Cr§ 17.206.744,80, com um acrescimo, portaiUo, de Cr? 4.012.984,70. correspondente a 31,0%. Em consequencia jjassou esta carteira para o 3." Iiigar, deslocando » de 'i'lansportes para o posto por ela ocupado. O capital reaiizado e reservas da sociedade somavam Cr? 111 .629.548,30 em 31 dc Dczembro de 1952. atingindu o sen ativo, excliiidas as contas de compen.sacao a CrS 125.685.712,00.

<lr>C ;""\i'na, em face do total registrado "r,,,. a Cr§ 110.994.1.34.90. assim des- Imoveis Titulos de R

25 [, "os Os saguro.s c resse- dc rr•niios elomeiTiare.s bio.'s tie ^^egm-os de vida P.

iSo^jOGG.qo, .1951 I'.s premios somaram CrS. C'"§ 86,316,790.00 em S' ^^"'■^2.007.276,40 nnramo fo] proporcional. em re]a(.-ao a iXi'-l'^i proporcional. em re]a(.-ao a Xt ^ 17,f'. 25,8%. (piantn aijirre- fci]X Bnrticularizadameiitc, os au® ''''n us scguintcs : — 23,5% nos

X " 123.7% iia carteira Vida. dos premies arrecadados, as Xr, "Internacional" s.Ei, U r "— Inccndio, Acidentes do Tra- »]V|^SS(j 9a distancia da anterior), AcidenTransportes e Aiituimiveis, se^ In,. oiitras eom movimcnto scnsivcl-

.As exil)ilidades somavam, apenas, Cr$ 14.056.163,70, para cnja liquidaqao os valores di.si;onivcis ofereciam uma cnbertura de Cr$ 27.904.,3-14,60, eorrcspondente a soma dos de])6sit()s bancario.s e encaixe.

Saiisfeilo.s todos os encargos industriais e adiministrativos, inclusive reservas, resirlloii. afinal o exccdeiite liquido dc CrS 9.850,051.70. suficientemenle ex])ressivo ]Kira que sfibre ele tenhamos de tra<car ([uaisquer comeirlarius.

.A sua ilustre J^iretoria, rc])resentacla pekw srs. Carlos Giiinlo, Carlos O. R. Guinle, Celso da Rociia Miraiida e Dr. Angelo Mario Cerne, deixamos, neslas linhas, os nossos aplausos iiclu acerto com que vein dirigindo a forte e i>r6spera seguradora que e a Comj)anhi;t Internacional de Seguros.

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465

Qcom mcao ^

£;ste velho ditado e hoje tao oportuno como no tempo das caravelas, quando as viagens eram longas c incertas.

Para a "Viagem" da vida, lao clieia de incertezas, previna-se tambetn com um seguro -0 seguro de vida, que Ihe garante a proleQao da faimlia e Ihe da a cerleza de que ela nao ficara ao desamparo, haja o ((ue houver.

A Equitativa tern a modalidade de seguro que Ihe conv^m. Cenhe^a as vantagens dos saguros de vida de m

Firemen's Insurance Company of Newark

Jn nos tcmos ocupaclo, por mais de uma tiessn re.speitavel segiiraclora norte-aniencana. cujas alividades :io Brasil tiveram iiiiem 194S.

i'undada lia quasi um seculo, isto e, a de 1855, pode a iMrcmen's ^.|poi-se, {ksde logo, no mercado norte-aine^^eaiio. eiuao em franca expansfio, firmandocnnceito ])ul)lico gramas a uma serie de 9"'' nuiito leriam contrihuido para a conieqar ])clo eleinento humane com ^ cuiuoii desde o inicio de suas operagoes, Pos.siVr""''' da sua organizar^ao, perp' coiThecimeiitos e pela exque a lanqaram, fez da "Fire'"iia ' primeiros aiuis dc vida, coiifian^a com que foi

I'lir pelos anos em fora, se "lesma confian^a, que iiiais c mais

^ nianeira por que soube "lar sempre os compiomisso.s assumidos.

a mais de 114 miihdes de cruzeiros e o sen ativo a cerca dc 49 miihdes.

O capital cleclarado para o Brasil. inteiramente realizado e as reservas tecnicas e pa- trimuniais, ira data do encerramento do exercicio. excediam a 27 miihdes de cruzeiros, com um avan^o de cerca de 7 miihdes em re'laqao ao exercicio de 1951.

Bin uumeros reiativos os auinciuos verilicudus em 1952, em cuntronto com o exer cicio ue I9ol, foram os seguintes : — J:.ni preinios 34'/o; na receita geral -M'/c e no cap.ial e reservas 30^^.

Sao, cumu se ve, suniamente expressivos us dados que acabamos de alinhar. Kefletem eles untji .situaqfio que — nao se pode negar — e das mais invejaveis, de mode a justilicar a posii^ao que ja ocupa a "Firemen's no mer cado segurador brasileiro, para so nos aludirinos a's suas alividades em uosso pais.

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^'''^"len'-s a estender as suas ope-

'■ean o grupo da Ame- tia 5 "^'-'''"ational Underwriters, com o ines'iiin 9"^ coroara a inicialiva da fiinda- da C'tsa Matriz.

Proje^ao internacional e o vulto das colocam-na, hoje, nniiio justimaiores segiiradoras do

^'10 passado, que foi o quinto exer'"da 2^^ operaqoes no Brasil, teve ela premios de cerca de 75 cruzeiros, contra 56 miihdes em milhoes em 1950. Mais do que

*^"'0 produ^ao de 1950 para 1952, iiKistram os dados aqui referidos. dOs

aos sinislros liquidados em 1952, h^''"os ^ cerca de 37 mdhoes de crureduzida a cerca de 20 mi^''''OKle das recuperaqoes, salvados e Flouve sensivel acrescimo

0 cnmparaqao com o ano ante^ logico e natural em face do graude (| ^'^'"ificado iia responsabilidade dos domo se deprcende do volume

It arrecadados, com uma diferenqa Si dis dei9 milhoes de cruzeiros entre ^ 1952.

'"eceita geral da "Firenten's em 1952, a reversao das reservas, eievou-se

A "American International Underwriters, Rcipresentaqdes S. A.", que tern a sen cargo a represenai^ao geral da "Firemen's para u Jirasil, e da qual e prcsidenLe o nosso particular amigo Dr. Odilou de Beauclair, tcm, inegavelmente, uma substanciai parcela de contribui^ao para o lirilhante sucesso de sua represenlada em nosso meio. Meiu era de csperar outra coisa, dada a experiencia, tirocinio e criterio do.s responsaveis pela sua adniiiristraqao.

Para terminar, nao nos parcce fora tie propdsito uma refcrencia ao ativo global da "Firemen's, comprecndidas sua "Matriz, filiais e agencias, que se elevava em nioeda americana, a L'S| 108.470.990,86, em 31 de Dezembro de 1951. Fan irossa moeda isso rcpresenta cerca de quatro bilhoes de cruzeiros,

As verbas do ativo sao as seguintes, conforme se ve no ANUAR'IO DE SFGUROS:

Caixa Bancos — US$ 5,534.181,84; empre.stimos hipotecarios — US§ 1.055.692,37; titulos de renda US$*-87.636.139,60; imoveis L 2.946.000,00; outras contas — US$ 11.298.977,05.

Sera necessario acresccntar mais alguma coisa para que se possa aferir da alta potenciaiidade economica e financeira da "Firemen's"? Cremos que nao.

CRU2SULACAP" h . telefonE 4 3-19''^ {Rede inter''''
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^ De seguros
467

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Correl'ores de Seguros Ll-da.

Administradores de seguros — Assistencia tecnica — Estudo e classificaqao de riscos — Distribuiqao de seguros no pais e no exterior.

Fundada em 1946

Sede propria — Av. Rio Branco, 311, — 5." andar Tel: — 52-1534 — End. Telegr. CORSEGREX Rio de Janeiro

Diretoria : Joao Vigidal Martins Costa Joao Pinheiro Filho

SUCURSAIS

Recife — Belo Horizonte — Fortaleza

Agendas

Manaus — Belem — Sao Luiz — Parnaiba — Natal Mossoro — Aqu — Joao Pessoa — Campina Grande — Sal vador — Vitoria da Conquista e Caitete (em instalacao).

Homenageado, cm Recife, Mario Cerr)e Dr. Angelo

A-fim-de participar das festns coincnioralivas do 25." aniversario de atividade funciona! do sr. Jiugenio Alelo iia "Cia. Intemaciona! de Se^n'ros , esteve em Recife, rccentememe, o Dr. .Angelo Mario Cerne. Duranie a sua estada naqueia capi•Jd, recebeu S. Imu. uma expressiva bomciuigcm do "Comite Local Pernambiicano de Seguros" e do nieio seguradm- do estado. Saudou-o, em leuniao especialniente reailzada u Pi-esidenle do citado "Comite",'sr.

'gisnniiidu Rocha, ciijas palavras feprudnzimo.s, linhas abaixo, em sua 'iTtegra,

Senhures

dt '<'■ marcada para o fim cs- .'^Ho A a visita do Dr. Angelo de Companhia Interna- "Auki-t -^^'K'tos. qiie, desde ante-ontem. se ^"1 nossa cidade.

les uma vida melhor, precisainos ficar acentos <lianle do.s fatos por mini descritos, para nao vermos o nosso sistenia fracassar".

Com essa advertencia, sintetizou o orador u que e imperioso fazer na defesa do seguro pnvadu,_como sistema que tambem e nosso e que nao deve desaparecer.

O iiusire visitanie, de certo, teni, ja entre as suas velhas amizades, os cumpanheiros de <ineturia aqin preseiues c os seguradores que, embora nao tazendo parte da direcao do Lomile, acorrreram a esia recop^ao para liomenagea-lo; eu, purem, apeiras o coniiecia atravcs dos sens iirilliantes trabaliios publicados na imprensa especializada do pais, sobre questoes do seguro, tcndo, alias, uma forte mipi-essao do sen valor como homeni de inteligencia.

Mas, nao e o Dr. Angelo Alario Cerne, conforme vim a conhece-Io depois do nosso pnmeiro eiicomro e apresenia(,-ao, somenie o mteleclual.

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Sede

Prac;a da Randcira, 40, Knd. Tclcsr. : RAM.A — S. 13'' I'an'"

casa, ' C do dr. Angelo "ite Hal He

erne. eonsinui uma lionra para o Co- (; ' ; uina iHiiiia paia o v_odoiidl'^ j''''^6)re,s, distniQao excepcio'iioineiu 9"e experimcntamns

[■''""u, 'l"e. integraaos nas fmigocs do sesp''^ •'Kie grandes liomens, sa- -"^"gelu Mario Cerne e nome <jue vein

'"'^'"'dade linha, emrc os de inaior •p ^ servi<;os a in.slituic^ao do seguro. isn\' r ''^^^"'"Pcidiado missocs de grande I-,Ss . d>Di]j --"-acuipciiiuioo missocs ae grancie yWj-g y'dad.e do nielier do seguro. A sua "ispiradora de simpatia. tein-se feiio grandes conclaves, conio ainda lia

i"a 'los \ ^ - .-,w ..o, <uiivici iKi ^ ~ Confercncia Hemisferica de v'ii cidade de Xcw York, ora^ao, verdadeiro hino a liVjiy'icl,, desfruta o boinem das Americas, rj^ ^'en.;ao da grande Asscmbleia, que entusiasnio e adinirae'ao pelo nosso V I'ur

Ijcloza de forma ((uc

Aa \a sen discurso, da .scfjiic exjiende as suas ideias, bas'k \ ^ segLiime periodo de sua ora^ao: ^4 pciiwuu AlC- Mia UiclljClU.

^ Ajic- iniciativa privada, icleia

1

pi MARC^' ,

SEGUROS

Lie e, tambem. como acaba de dar mostra, vmdo a Pernambuco para presidir as testas comemurativas do 25.° aniversario da admissao, na Cunipanhia que dirige, de urn fiincionario, boje elevado ao cargo de gerea- le da Sucursal do Recife, honiem de .sensibiJiclade que bem comprende a vida afetiva.

Oiitros. diante nianifesta(,-oes como as de que vein sendo a]\'u Liigenio Alello, teriani dado de omhros, liniitando-se isi expediqao de um telegrama de parabeirs.

O Dr. Angelo Mario Cerne, entrelanto, deixa u sen conforto, airavessa milhas c inilhas aereas e vein apertar a inao do auxiliar que, como ele cliretor, colocado na esfera mais ulta da Hclministra9ao da Internacional, e. tambem, o artifice da grandeza e da prosperidade cla grande seguradora.

469

Agendas ns Capital Federal e principals cidades do Pais. h.4
Suriirxois Rin — Porto Alegi'c I'elo llorizoiTle c R^''-"'
Agriicia cm Bcleni
"iiiinEjiiimniiiiciiiitinimioiiiiiHiHiieaiiiiii""'"
J A America.s, a qua! esposo por 4
1 e certeza de dar aos irossos semelhan-
.\ lieleza de.sse^gesto do Dr. Cerne, fazme confnndir a solciiidade dcste niomento, com as homciiagens que estao sendo tributadas a Lugenio Mello, para assim, ao mesmo tempo em que Ibe asseguro, em nome do Co mite Local Pcrnambucano de Seguros, a nossa adniiraqao a' sua pessoa, parabenizar ao leal co(jue e Eugeniu de Oliveira Alello

Dr. Vicente de Paulo Galliez

O Sindicoto das Empfesas de Seguros Privodos e CapitohZQ^do no Estodo de Sao Paulo teve a honra de leceber, no dio 6 de Fevereiro p. passado. o visito do Dr. Vicente de Paulo Galliez, Presidente do Sindlcato Oos tmpresoi de Seguros Pivrodos e Capitoliza^do no Rio de Joneiro e Membro do Conselho Tecnico do Ins* htuto de Resseguros do Brasil.

O ilustre visitante fol recebido na Sede do Sindicoto de S. Paulo onde jo ero oguardado por Diretores, Gerentes e Represenlontes de lodas as Componhias de Seguros e Capltalizosoo e Cooperolivas de Seguros, Pre•ente lambem se achava o Sr. Jose Logullo, Presidente do Sindicato dos Correlores de Seguros e Capitaliza;ao no Estodo de S. Poulo.

Abriu a sessao o Presidente em exercicio do Sin dicato de S. Paulo, Dr. Dalton de Azevedo Guimoroes que deo as boas-'vindos e soudou o ilustre visitante proferindo as seguinles polavras :

Este Sindicato recebe hoje — com particulor e justiticoda satisfa;oo — o honrosa visile do Dr, Vicente de Paulo Galliez, Diretor Presidente do Sindicato congenere do Rio de Janeiro e membro ilustre do Conselh-. Tecnico do Institute de Resseguros do Brasil, personolidade que, pelos relevantes servijos jd prestados ris Sociedades de Seguros c de Copitoliza^ao do pois e pelos seus reconhecidos dotes de cidodoo — se impos d nossa odmiraqdo e oo nosso respeito.

Permito-me o distinto visitante que, sem tccar-ltie Q proverbial e conhecida modeslio, focalize em rdpidos tra?os a suo biogrofia, que retrata uroo vida inteira de trabolho, de operosidade, de retidoo de cardter, merecedora, pois, de ser conhecida pelos exeinplos que encerro.

Muito jovem e como simples dotildgrofo ingressou o posso ilustre visitante no velho Centro de Fiajoo e Tecelagera, alualmente umo dos mois prestigiosos o importantes orgonizacdes sindicais do pois, com sede no capital federal.

All, desde cedo, demonstrou virtudes incomuns, grajas ds quois golgou rdpidamente os postos mois elevados, culminondo ao atlngir a afanosa secretaria gerol do entidcde, corgo que vem ocupando com roro brilho e inexcedivel dedica;ao, hd mois de 30 onos, Mereceu todos os encomios e elogios gerais pelo seu

irabalho de orgonizar o «stondu das industrias tn*" d Exposijao do Centendrio, em 1922, quando fez "" pressionante demonstrosao do jd entdo pujante e odiu" todo desenvolvlmento dd industrlo textil era nosso P

Ndo obslonfe as suos ocupo?6es no Sindicolo, ceguiu oindo ra oso, e opos brilhonte curso, bochore se em ciencios juridicos e sociois pelo Foculdade^^^^

Direilo do Rio de Janeiro, enriquecendo com o . juridica umo inleligencia de escol.

Em mois urao demonstrasSo do sua force ^ c Qtilodo espirilo de orgonizodor inconsdvel, f""'"' preside oinda hoje o Sociedode Cooperative de ae Acidentes do Troboiho 8A Textile.

E Presidente tombem do «A Indcpendencia* riaS ^ Cio. de Seguros Gerais, nosso filiodo e umo fiostigiosos e bem dirigldos segurodoras naclond |,« Porllcipando de comlssoes oficiois no P"'' cslrnnguiro, honrou sempre cssas designocoes com dedicocoo e roro sober, prestondo oo Brasil, o ' textil e 00 seguro em particulor, servicos verdodei relevantes, que aproz-me reconhecer de P"'"'' nome de todas as Companhias de Seguros de associodos desta oronizocoo de classe. [jor"'"'

Deu contribulqoo de valor elevodo no e do gronde numero de leis de tinalidode ® que hoje discipllnom OS atividodes dos toros em geral e dos indiistrios texleis, em ||,t» 0 perlenceu, oo tempo, oo Parlomento grando o represenlocdo class!,ta. t"

^ue exornom o suo morconte individuolidode de diriganU « I'der.

A simples enuracra;ao dos imporlonles cargos e 'unsSes ocupodos cumulolivamenlc pelo homem p&blico honro esto coso com a suo omovel presence, todos ®les desempenhodos com elevodo saber, espirilo publicci

® inleirezo moral e profissionol, denolo ser o Dr. palllez

"mo tndividualidade inconfundivel quo reune em si no'fiveis quolidados, deslocondo-se o seu gronde talento,

® sua vosto culture e o seu Inotacavel e justo pres"g'o, que ble emprego sem desfalecimentos em faVor dosses G que pertence.

^ Atcendendo 6 Presidencia do Sindicato do Rio de "®"o o Or. Galliez cssumlu nolurolmenle o posto de inconlesle do seguro em nosso pois, peiondo-Ihe

''tto, sobre OS ornbros, graves responsoblltdades e

^ ®s encorgoi, prlncipalmenlo na quadra dificil que ®9uro enfrenia presentemenle em nosso ra eio, atacodo

^ sado de todos os lodos por oqueles que, esquecendo

^ ° social e menosprezondo o fotor de oslobilldade

ofc ® seguro representa, empenhom-se em

^ OS ollcerces do ediflcio que ojudamos o conslruir

"o de too ingentes e lamonhos socrlficlos.

j sindicotos dos empresos de seguros, como

® fepresontocoo do closse reconhecidos 'pelo

"0 cobe popel de noldvel importdncio no desendos

que, selando a unmo que si fa< preciso e com a coloborofoo decidido e redobrodo de todos, assume o direcoo do luta e nos conduzo o vitorlo final.

Sobemos de sobejo que sobrom oo Or, Golllez as qualidades e olribulos que o fozem o homem lolhodo' para o posto.

Do seu palriotlsmo, da sua Inleligencia de escol, do suo vibracdo e do suo corabotividode muito esperom as enlidodes segurodoras.

As reivindicocoes de Soo Poulo sempre enconlroram da parle do Dr. Vicente de Poulo Golliez ocolhimenlo Qitilgo, simpolico e olencloso, a par de ter manifeslodo logo uo ossurnir o presidlnclo do $.R.J., o desejo sin cere de monter com o nosso Sindicolo, as relocoes mois estreitos e cordiois, de mode o mois ciraenlor umo tradi;ao de muilos onos. E S. S., nos do hoje, de moneiro mois evidente, a provo da sinceridade da sua atitude. Diplomata arguto e defensor intemerolo dos interesses dos segurodoras em gerol, tem conduzido com elevocoo e todo empenho, a coraponho objetivondo o monutencao do principio democrolico do livre concorrencio nos operocoes de ocidentes do troboiho, recusondo oceitor possivQ. menle, sem luto, um inenopdlio Injustificdvel e preju dicial oos superiores interesses do no;aO.

E, nisse particular, tem o Dr. Galliez se mostrado de inteiro ocdrdo com a orientocoo de Sao Paulo, o quern tera opoiodo inlegrolmente.

Por expressive moioria dc votes dos 10 de Seguros e nomeocoo da Presidencia ^ |o9^ veio mois torde a ocupar com justo merito- ^ ii9'

,hi' do de membro dos mois ilustres e respeltoveis Tecnico do Instituto de Resseguros do moximo dirigente do autorquio, cargo ciuc com a suo notorio e peculiar competencia. Si"

Levado recentemenle 6 Presidencia congenere do Rio de Janeiro por feliz companhias e cooperalivos de seguros o revelou desde logo o Dr. Vicente de Pc"'° / firme, visoo omplo e diresao segura no ^ deslinos do entidade de closse o que P'^ nova e compielo demonslraqao dos invulgo

Companhia de Seguros da Bahia

'

< onies

Co^ osonlocimenlos que desde olgum tempo omeo"osso sobrevivdncio como eblulos vivas e ope''o polrimonio e do grondezo nocionois.

pQc

""hdo inveslldos que visom onlquilor-nos, condeOj ^ ^ inonlsoo lento mos progressiva, urge somor recursis de todos os interessodos

"9 Sent'' * ''"'''^otos — e dirlgi-los sob urn sfi comondo

6 iujlQ delcsa por todos os imcios dos legltlmos I'eilos e inleressos do closse, cpondo reslstencia ® deeidldo oos propositos dos que julgom poder ^ ® orcobouco do Instiluicoo o quo perteneomos.

Pels ""^mento 6 de unrSo est.elto, uno e indestrutivel, * Ru °*'ira, fundidos num todo hormonico e consislenle ''°''®'®raos veneer o procelo que contra nds se ® 'ados OS lodos.

■sa 'I " neste initonte dromdiico dirigir oo 'e vlsllonle urn opSlo coloroso e vibronte poro iSSy

Els, Senhores, um ropido esboco doquele que, por nimlo gentilezo de suo porte, veio honror a nosso coso com o suo presence oralga, com o suo visilo de cordiolidade.

Que mois poderiomos dizer-lhe poro manifeslor o real e gronde sotisfacoo que a sua presenca nos causa ?

Apenas isto : a coso d sua! S.S. e um amigo 0 quern recebemos de bra;os abertos E' benvindo entre nos, come se fSsse dos nossos.

Que o obroco que oro me permllo dor-Ihe, Iraduzo todo nosso sinceridode, todo o nosso grotidoo o tcdo o nosso respeito tombem

E' s6 I

Esso soudocdo foi encerrodo com umo vibronte sol dc polmos dos presenles,

lyUix. Nunes & Cia Llda.

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Oferecem dv Companhias de Seguros as suas listas telefSnicos poro 1953 N6s cooperomos para o progresso de todos os que se ocupam de seguros. Cooperem tamblm poro e nosso progresso, inclulndo os componfiias nossas representodos em vossos dislribuisoes

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470 MARC<3
OE SEGUROS 471

A seguir falou o Dr. Golliez que cm brilhonfe Im provise disse da sea emo^ao c grolidoo pelas generosos polovras que ocabava dc ouvir do Presidenle do Sindicoto de Soo Poulo, interprefe dos serttimenios do: Ccmponhias de Seguros operor)do no Estodo. Duronte mois de meic horo. o Dr. Goliiez passcu cm revisto o panoromo do Seguro Privodo no Pols, obordondo com ine*cedivel compelencia e demonstrocoo do prolundo conheclmenio que fern dos problemos relociorTodos com OS nossos otividodes, os mois voriodos ospeclos, legois, economicos, lecnlcos e finonceiros, Agrodeceu oo Sindicoto de S. Poulo o coloboroqoo volioso que lem recebide poro o exome e solu;oo dos mois imporlonles pro blemos que ultimomenfe lem montldo em constonte vlgi/oiicra aqueles que soo mats diretamente responsovcis pela defesa dos direitos e dos interesaes de umo clossc organizada digno por todos os tilulos do mdximo respeitc pelos seu$ elevodos objefivos e pelo servj^o quo presto d economlo nocionol; apelou poro que todas as Componhios $e mantenhom unidos, mob do que nunco, em torno dos princfpios que defendem, pois $6 desso moneiro poderdo ser vencidos as infustds contrariedodes que Ihes sdo Infligidos e com o que se defenderdo os sogrodos postutados do Mvre empreso e do livre iniciotlva ossegurodos pelo Constitui^do Federol. As suas Citlmos polovras torom motive poro coloroso e proJongodo sqIvq de polmos.

Folou, pok' fim« o Snr. Jose ioullo, Presldente do Sindjcoto dos Corretores que disse do suo olegria por estor presente, representando os Corretores de Soguros de Sdo^ Poulo, o umo homenogem too justo e too merecido oo (lustre Or. Golliez, seu velho amigo pessool. Acrescentou que os Corretores de Seguros, assccioodC'S. o essos homenogenSs estdo integrolmento soliddrlos c4m 05 Componhios de Seguros no defeso dos direltos e doo interesses do closse, que ndo sdo sOmente das Compcinhias, mos tcmbem dos Corretores, jd que ac^uelos e este< vivem em estreitfa e intrma colobora^do, em estreita dependencio, e que c Sindicoto dos Correores so cofocQ d disposlqdo poro a coloboro^do que Ihe tdk cometido. As palovros do Snr. Jose Logullo foram coroo* das por vibranles polmas.

A nolte. realizou-se no Restauronte Fosono o jonfa.* que OS membros da Diretoria e do Consolho Tecnico do Sindicoto de Sdo Poulo e outros convidodos especioU cferecerom oo Dr. Golliez. Reinou duronte o dgope um um ombicnte de cordialidode, ndo &e tcndo deixado de abordor, por dever de oticio ou por vicio, alguns temos de sumo interd&se dos seguradores, avidos por ouvir a opinidc, sempre escloreclda e pondcrada, doquete que 6 hoje um baiuarte do seguro, poro usor da mesmo expressdo com que o Sr\r. Jose Logullo saudou o Presidente do Sindicoto do' Rio de Janeiro e Membro do Cons^ltio Tecnico do Instituto de Resseguros do Brosil.

Tror^scrito do Boletim «PlRATININGAs' — Fevoreiro de »9S3.

Coinpanhia de Seguros de Vicla Previdencia do Sul

Fundada

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dc 0 Assembieio Legislotivo local, ulliracmenle, 03,^"'°'^ ° 4e bombeiros, que era de 0,25%, poro tsf ' ^ circurtstancia, oindo mois, de crior um odicional de 100%, o que estoriom suieilos rig^ seguros, Estas, por consegulnle, passo'"tid' ° imposlo total de 0,6%, quondo antes openos em 0,25 %.

° ntedldo, que se consubslonciovo em projeto

"''•id Legislotivo estoduoi, provccou afonoL-a "'^diu Coraile Pernombucono de Seguros, que noo 'rlij nem conseiros para demonstror o absurdo "'a?6

'"Pre

de 1952, que criou o Banco de Desenvolvimento Econ6mico. Empenhou-se o Sindicoto, [unto ds outoridodes competentes, no sentldo de que os instrugoes em eloborc^oo, o pelos quois ir-se-iam norieor os recoJIilmentos dos (depositos previstos, se hormonizossem perfeitomente com a orientocQo no verdode copoz de permitir umo consenloneo opIicQCQO do lei. Em longo memoriol dirigido oo Minisiro do Fozendo e, depois, oo Diretor-Gerol do. DNSPC, expos o Sindicoto o justi^o que hovia no deducoo do porcelo constituido por 100% dos prdmios o receber, inlegrorle do reservo de riscos noo expirodos, poro efeilo de compute dos depositos o serem efetuodos pelos sociedodes de seguros. Obteve o Sindicoto, poro esso suo soiicitosoo, uma ocoihido fovorovel, pois o DN!]PC, em recente portorio, consentiu em que os depo sitos noo obrogessem lol porcelo da reserve de riscos noo expirodos,

o flm pretendido, vtngaram os argumenlos expostos pelo orgoo Qtivo da closse segurodoro pernombucono, fl-

'"Sure, 0,25% sobre os premios liquidos orreco® laxa do bombeiros devlda pelos sociedodes de Janeiro

""StQ ^ costume, esto mes foi bem elevodo, o nu'''' Sind! 'Qclomaram a ote?ao e os providenclos '% t,,. '®'ol. E, como sempre, lutomos com obsode u-spo;o poro expor e comentor o inten:a ^®senvolvida pelo Diretoria doqueie 6rgao

at,'•!tidde

e esc por isso. Ires dos mois importontes cosos ''o^ reunioes, ordinbrios e exfroQ '®^odas 0 efeilo no decurso do mes, '''Side '® relociono com os diversos questoes Pelo execu;ao do Lei n. 1628, de 20 de iunho

O segundo coso foi o suscitodo pelos noMcios de que o Banco do Brosil, mois umo vez, iria odquirir leda ou quQse todo 0 produ;ao olgodoelro do pois. Tendose em vista que os estoques do sofra possodo, noo encontrando escoomento por folia de coiocojoo do produto no mercado Internocionai, continuovom por Isso deposilados nos ormozens, previu-se logo a formo^oo de pcntas excepcionols, pois desta feito o fenomeno sofrerio 0 ogrovo^oo decorrente do ocumulo de duos sqfros Qonsecutivas. E o Sindicoto, dionte do situosao que se prenunciovo, decidiu diriglr oo IRB, em conjunto com o orgoo co-irm5o de Soo Paulo, um Jongo e fundomentodo me moriol, em que expunho o necessidade de o closse seguradoro, em poroielo com o Irb, fozer umo advertSncio OS outoridodes, poro que estos, o tempo, pudessem to•■nor providenclos copozes de removerem as dificuldodes em perspectivo.

O terceiro coso foi o do Lei n, 746, que oumentou, espontoscmenle, o imposlo de industrlo e profissdes devido pelas sociedodes de seguros e de capltalizosao. Depois de umo serie de providenclos tendentes a obter

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em 1906
Copitol Cr$ 45.000 Alivo 1952 Cr$ 312.694. ooo 651 .00 .60
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Cr$ 1.000.000,00
473

uma sotujao de caroter odrninislrotivo pora o problema , criado, viu-se O Sindicalo impefido a encaminhof o o!sunfo para a eslera judicial, onde procurocd, ]6 ogoro, ronseguir o declai-osao de inconstitucionalidade da lei. Nesse senlido, acoba o Sindicoto de dirigir-se ds suas associadas, sol/cifonda a oulorgo de procurojoo oos advogodos escolhidos para polrocinorem o feito.

Embora, no inicio deslas /inhaj, ffisossemos que ■rtamos comenfor apenos (res cases, um outro veiu a regi.tror-se, jd no fim do m6s corrente, e que nos obrigg a uma referenciq.. Foi o coso crlodo pelo despocho da Mimstro do Trabalho, oprovondo o parecer que, sobre o decreto 31.984, emitlu o Consultor Juridico daquele Ministdrio, As providencias do Sindicalo foram, no caso, pronlos e complefos, culminando com a fixajSo de uma sadia e bem ponderodo orienlagoo pelo qual devem pautor a suo conduto as sociedodes que se dedicom 005 seguros de acidenfes do Irabalho,

SAO PAUlO *

A osoo desenvolvido, este mes, pelo Sindicalo local foi, como sempre, dos mais proficuas. Merece um destoque especial a ofoo?ao que aquele drgoo vem lendo no questao criado pelo decreto 31984, e agrovada pelo circunstoncia de os orgoos de previdencio social procuro-

rem, por processos que absolulamente noo convencef' entror desde jd no posse de um monopollo que 0 le' aindo nflo Ihes concedeu em definilivo. A reosoo oferecida pelo Sindicalo de Soo Pouio tern sido exemplar, « gracos' a elo, pode-se diier, noo conseguiram os Inslitu'®' de Aposentodorio logror, em Soo Paulo, os seus intento' do obsorverem, jd neste ono, o scguro de ocidentes do trabalho.

A proposllo ainda dosse ossunto, tern o Sindicol® do Srio Paulo procurodo ogir em perFeilo unicio de vistut com o seu congenere do Rio de Janeiro. Por moii umo vez, o Sindicalo do Soo Paulo sc fez represonl®' pelo seu proprto Presidenle, em rcunides realizodos Rio de Janeiro, com o objelivo de esludor os proble'"''' decorrenles da erronoa inlerproto^ao dado pelos Insli'"'" a legisla^oo vigente, e segundo o qual noo seriom lidos (que obsurdo) os'apdiices de seguros cmilid®'' corrente ono, pelos sociedodes porliQufores e coop®^ livas sindicois.

Tombdm na queslSo surglda com os noticias ^ -aodue o Banco do Brasi iria, mais umo vez, adquirir o p'®' aigodoeira notional, prestou o Sindicalo de Soo urna volioso cooperajao, faiendo-se para isso f®" euni®

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O Seguro do Algodao

A ideio de o Eslado guindor o Bonco ^io Brasil 6 poslcao de linico comprodor de todo o olgodao produtido no pais, e boo, dizem cerlos observodores do nosso economio, porque tern o objetlvo de amparor o produtor nocionol. Em que pese, no entanto, a finalidode prolecionislo do lal politico, o folo e que o execusoo protico dosso formulo do origem a serios e groves probiemos que v5o ofetor vorios outros otividodes economicos, entre eios c olividode segurodoro. Provo-o, cobolmente, a situosoo criodo poro o mercodo segurodor nocionol duronle o 6llimo sofro, o quo! se viu o brocos com deiicodoi questoes que, s6 o muilo cuslo, conseguiu conlornor.

po®' t

da R en'®

" es®"' ar, por Delegodos que enviou especiolmente, em realizada pelo Sindicalo do Rio de Janeiro, e resultou 0 envio de longo e bem fundaraenlodo m 00 Presidenle do f.R.B.

Companhia de Seguros Maritimos e Terreslres "PELOTENSE"

FUNDADA NA CIDADE D£ PELOTAS, EM l.« DE JANEIRO DE 1874

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RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES » CIA. LTDA.

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Ainda noo irquidomos lodos os estoques exislenles, fols molta fibra continue ormozenada pelo falo de o sou alto custo impedir o escocmento, para os mercados internaciono'S. de boa parte do nossa prodv^do, e [a nos encontramos no limiar de nova safra, na epoca em que sc inicio o forma^do de novos e ovullcdos estoques. Pergunlo-se entdo o Banco do Brasil. mols uma vez, compraro todo o produ^do aigodoeira ?

No hipotese negoliva, noo terd o mercodo segu rodor molivos poro series apreensdes; no case afirmolivo, porem, sobrevira uma sltua^ao que sero aindo pior que a crlodo no sofra onlerior. Porque, deslo vez, OS concenlrocoes de olgodao olingiroo cifras verdodeiramer.Ij fobulosas, com ogrovo oindo maior para a quolidode tecnlca dos riscos, pois teremos o ocuraulo de duos sofros, em face do relen^So de grondes estoques do sofra passodo,

PARA (SriERi)

COSTA FONSECA & CIA. LTDA.

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RUA GUILHERME MOR-""^ ^'IIIIIIIC2l|||||||||||C]||||]|||||||C3liltl|ill|||C3llllllltllllCinilllllllllC3IIIIIIIIIIIIE3lllllllllillClllllllllllllC3Ullll1iIIIIC]lllt>l»l'"'^"'

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= Aulorizada a funcionor no Brasil polo Decreto N.° 2.784 de 4.1.1898

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Reprasantanfa Carol Flarra Goran ■— Represantanta Carol Honar®rIo LuIz Jos4 Nunat — Garanta Robarto Ar<*

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^"cionando no Brasil desde 1870 PUNDADA EM 1861 .

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Pelos perlgos que isso represenlo para a economio nocionol, scrio preferivel que o Banco do Brasil obondonosso tol formula de protecoo d iovouro aigodoeira, Se, todovio, ndo o puder fozer, que pelo menos procure ormozenor os estoques cbscrvondo ccrtos condi^oes mlnimos de seguran;a e preven;do contra Incendios. Porque, se houver umo gronde conflogro^oo, o desoslre serd du ple poro a economio segurodoro, que noo terd encontrado, em parte alguma do mundo, coberfuro poro OS seus excedenles, e para o prdprio economio nacional, que, nada obstonte o reparacoo em dinheiro oferecido pelo seguro, noo encontrord com que substitipir a riquezo destruida,orlginando-5e doi serissimos problemas paro todos as otividodes dependentes do moterio primo que Ihes fcrnece a favoftra alogodoeira.

Anuario de Seguros

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Roberle GrlRiaidi Seabra

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Euclydes Aranha Netio

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^loura (qiie Deus llie fale naimaL era agente da " Prcviclencia do Siii" em MiGerais, liuineiii quase aiTalfabelo, nuiiti)

^^fiple.s no iraiar e ()uase Inimildc diaiite de Prw propn.<la 'la " por e!e mesmo. Toniava toclos <'.< aiiii'^^ OH atraves de anolat^dt'.s de ^'itrcgava luda e.ssa literatiira ai) liis" lie'' '"■fJ'Ti'Zii'^ao [leneiicia, c realizava e tP 'Eiitro (ie todos o.s preceitos legais 'Cdiicoii.

In.stnitor liniia qiie tas r, ""■'L do caiuiidato para csclarecer cer"bter siia assinatura, " -^^"'li'-so .Moiira se e.«qiiecia tie cunl"'nposta em lirairco, tama emifi'lor ri„'" caiulidald.s naquele trahalliaJ^"giiros de vida.

•''aljeiido us .•ienbores

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FUNDADA EM 1819

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RAYMOND CARRUT, Avenido Iplranga, 1216 — | Soo Paulo.

AGfNCIAS NO BRASH : Rio de Janeiro. — I. Rubinslelm — Av. Rio

Bronco, 4 - 3^ ondor. Fone: 23-2678. — S.

Paulo — Jos6 Whaleiy — Rua da Quilondo, 96 - 2° - saio 210. Fone: 32-3812. Porto Alegre

— F. Bento & Cio. — Rua Voluntdrlot do P6trio, 1401. Recife Fernando Moia da Corvo-

Iheira — Ruo Vigario Tenorlo, 43. Belo Horizonle

— Fernando Paepcke — Rua Curltiba 656, 11.".

— Salvador — Armando Menezes Ltda., Ediflcio

Correa Ribeiro, 3° ondar, salo 1 — Arocaju

VIeira Garcez & C^a. -— Rua Jooo Pessoa, 349.

Fortoieza — R. Elizio Frota — Rua Major Facundo, 11

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•^Uas .'F'" H Moura, apesar de tddas a.< de vida. siia modeslia, maLendiio analfabetismo ^J'ldiiva a nao proloiigar inais as "azer. amialnienLe, mai.s cIt de cruzeiros de seguro.s jja- Ft 'Ciiiido-.se no Cliilie Previsul, en'^"i'ciu.s. I.sso jirova (pie fazer sc'^''da, viver aa profissao, iiao exige tcnacidade. capacidade de ^ 'dollar o negocio.

1'"'" oi5tr veio figurar iiesta pagiini

Hin ^ desgosto que ele teve Uiii ''c cem contos de reis feito coiiipadre do peito. Nas vizinlian<;as ^f^lUARIO

de Belo Moriz.inte morava iim proprietario. _Jiomem ativo. com armazem de compra e veii-

'• <la de ludo. () Moura. nas lioras vagas, visitava-o, provavii um golezinlio de jeribita e inartelava o coiiipadre para um seguro. Ate 'lue pcgou. Mas o segiirando nao pagou em diiilieiro legal da Republica. F.ntregou Ihe ceria (|n!intidade de niercadoria e uma cahra. Mouia vendeu tiidu, apurou o colire, re.sgat<iu a .■ipnlice e cntregou-a ao compadre. Qnando se venceu a primeira amiidade. o Mmira suubo ()ue o segiirado nao renovara d seguro, I'oi la e teve esta grande decepqao ; r. compadre veudera a apdlicc

— -Mas compadre .\ queni vendeu o sou seguro de vida ?

— .Aqiii ao men vizinlio, o Chico da Cotia.

— Nao pode ser. compadre E por quanto ?

— Por uiis garroles

— Voce nao podia vender o seguro por uirs garroles !

— E en nao coniprei .1 polis em sua mao por uma cahra ?

E 0 Moura, tin'ndo de raiva, resmunganclo :

— Sujeitc) analfabeto.

Colaboro, sr. seguridor, nfr.iv^s da remcssa breve c completa de dados catatlsticos Edbre a fiia companhia, para que esta obra atioja 100% a finalidade de servi-lo bera.

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477

HA CEM ANOS...

Sob 0 titiilo "Rcgiilamento para os carros de incendio", piiblicou u "vdvb" "Jornal du Coniercio" de 12 de Fevereiro de 1853, o segiiinte ; "Art. 2." — O iiTspetor de quarteirao e olirigado a declarar na matriz a riia e o niimero, ou peio mcnos a altura da casa oirdc sc manifesloii o incendio; sem esla indicaQfiu cin nenluima matriz se dara sinul a fogo c qnaiidu o derem antes as cgrejas filiais, maiidarao logo comimica-lo iJ matriz.

SEGURC) DE VIDA NA AMERICA DO NORTJ'

Os segnros de vida iios Estados Un'du.s registraram ito ano passado inn novo "record", totalizaiido US§ 33.400.000.000, segimdu informagdes colliidas atravez da .\ssociaqao dos Administradores das Companiiias de Se gnros dc Vida daquele pais. contra US^- • 29.450.000.000em 1951 e L'S? 30.675.000.030 em 1950. No ultimo mes do ano ])assado o inontante dos capitals dos segnros accitos to de US? 3.319.000.000, com urn aameiito d.' em rela(;ao ,ao mes de dezembro de 1951. constituindo esta cifra iim novo "rjciird" em segnros de vida feitus num so mes.

A POi'CIAgAO DO MUNDO

Segundo o Aniiario nnindial das estntislicas de 1952, publicado pela Secrelaria cl'; Naqoes Unidas, a popula(,'ao atnal du minrdu eleva—sc a 2.500.000.COO d*e liabitantes, a pro— ximadamente. A Jinropa aciisa a maior den-

sifladu (lenpgrafica, isto c, de XO a HI haW' tallies por quilomctro (iiiadraclu.

Segiindu a iiiesiiia 6l>ra, a prodi^ao indus trial muiuliai diipiicoDii em relaqau a 1929 e aiimantcni de 75^1. de 1937 para 1952-

TAPETES A Pl^OVA DE F(JGO

Tudo se estii fahricaiulu agora coin liras siiUelicas extraidas du pctroleo. Tla 1"^"' CO. a cni[>resa pruprietaria do graiule traiU'®' llaiilieo '•Unite<I Stales" pi'ucurou u.sar lerial incomlnislivel iia decoraijau c orirain-" lai;au 'do navio.

grande dil'iculdade erani os tapctcss< liK^ao foi ein];regar os faliricados coin cidos de fibras cxlraidas flo pclroleo, <•1"°; ,.^.: iorma algiinia, iiegaram fogo tias .slices'''^' expcricncias a cpie foraiii siibnietidas. .

Ainda das novas (iliras pctroqnin'"^j|, afirma-se que nao encolhein, iiao desci"" c sail boas isolaiiics do calor.

,U SleGUKO ERIVADO NO

1951 as cifra.s correspondentes foram :

192.669.085

^"^Portes 60.071.195

252.740.280

em premios das a])6iices emitidas

1940 f 50.928.553 em

499 148 ulevon em 1951 a Cr$

formP^ dos resseguros cedidos enil940

^•aird '"""tante de Cr$ 13.929.213, ele-

I'eitos ^ Cr$ .148.465.339 em 1950. falcnlus, verificamos qne em 1940. 'J'-io.nalmente, a retem^ao era maior.

k-ir-u ^ ^'"Etro.s ocorridos em todas as car- 85.257""^^/am CrS 7.803.548 em 1940 e Cr?

'®'n 1949. Feitas as dednqoes dos '^-''s^H't-'ini^ntos e recnperaqoes, us

I o-A '•l''=^ seguradora.s foram de iUqq] -^-"^O.GOS em 1940 e CrS 35.655,730 em

Hi•'stroc ^''1^ reclamaqdes por si, ? 29 7.246.666 em 1940 e

S' em 1949. As pcrdas liqnidas

• ta

De nossa exceienle culega "Rcvi> xicana de Segnros", ediqao de Mari;o '''^|,,dti5do aim passado. cxtraimos us seginnt^® -jjic"''' ([lie l/Jin espclham u gramlc dcsenvc'E" Uu scguro na graiule i-e])nblica latino ricana.

i leimos dos segnros dc incendio accilos em 1935,[lesos mexicanos

Idem 110 ramo tran.spurtes

■^•76V P'"" ^''I'sfo-s foram dc Cr$ Nel?' 25.943.226 em 1949. ^ os premios anferidos em 1940

''^0 em^A'c 27.515..521 cm 1940, atint Os ^ E'r.S 160.202.172. j arima transcritu.s, obtidos de a sif e.spelham fiel- tlo segnro mex cano, qnanto a a qne alingin.

^'stros incendio na GRA^ PRETANHA

para mais de cerca de Libra 3.572.000 em relaqao ao ano anterior e Libra 677.000 em confroiUo com o ano de 1949.

Aqnele total e o mais elevado verificado ate hoje na secular historia do seguro britanico.

E'o utimo triinestre do ano em questao os sinistros ultrapassaram a Libra 7.500 000 sendu que o mes de Ouluhro concorreu'com Libra 3.177.000.

DLITilOS DADOS SOBRE A POPULA. gAO iMUNDlAL

-As Naqoes Unidas acabam de divulgar que nus ultimos tres deceuios a populacao inundial subiu de 1.834.000.000 para 2.378.000.000. Durante esse periodo, o crescimeiUo anual foi, em media, de ])ouco menos de l/c, cmbora essa produqau tenha oscilado bastanie de ano para ano, Caso o ritmo de crescimenio se inantenha nesse mesmo nivel, a populaqao mundial sera dtiplicada em menos de ICK) anos.

Apareiileinente, o maior crescimenio po- pulacional ocorre na America Latina, ondc u nivcl de natalidade e relativameiTte elevadi^ ^ ^ reduqao da mortalidade combinarain, pos- sibilitando urn auinento anna! medic de 2yc. A deirsidade da populaqao mundial subiu de 14, por quilometro quadradu. em 1920, para 18 cm 1949. Sao as seguintes as cifras relativas a cada contmenie (dados referenles aos meados de 1949) :

COLONIAL - Companhia Nacional de Scguros Gerais

CAPITAL — 6.000.000,00

INCENDIO — TRANSPORTES — ACIDENTES PESSOAISPONSABILIDADE CIVIL — AUTOMOVEIS — LUCROS CESSANI^^

Diretoria ; — At'touio Sanchez de Larragoiti Junior — Prcsidcutc

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Dr. Leonidio Ripeiro — Superintendente

Edgard Sousa Carvalho — Gerente

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cle iircendio ocorridos na G 'A'" .^egimdo "The Policy Insnrai '4 J (le I Atvrl,.^,.

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Contnicnic. .Americas Enropa •Asia Africa Oceania Populacao 321.000.000 593.000.000 1 .254,000.000 196.000.000 12.000.000 Dch'sidadi' por Kiii2 8 22 47 7 1 SUN
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caicuio da densidade as fra^oes inf-;;riores a 5 decimus turam aij^iiidunacias c as igiiais ou superiores foram acrcscidas da Ira(^ao iiecessana para cumpletar uni mic.io.

X(J\'A PRUTJigAU J'Al^A OS liO.MBoIROS

Unia finna sui(,'a aperfei^uuii reocnt^iiieiite imia \estiiiiema especial cjiie iir<iics;<.' c'licaznieiiic c<jntia u calor do fugu. A lazciui.i coiiii)de-.se de lecido lulo influiiiavel rcvesiido tie unia guarniijao de follias de ahmiiniu, U peso da vestimeiita e de apenas 1 a 2,50 (juilos. isiii caso de incendio e usada cuiupleta. I'ara -siinpies proie^'ao contra o calor vicjlenlo jx.deni ser ai)!icadas apenas algunias i)C(;as I)or exeniplo,_ tpiando se trate de operario.s cpie tralialhani diant-e tie foriios ou auiosfurnos.

Os ensaios praticos au ftjgo, levados a termo pelo Institiito federal de Kxperiencias com materials satisfizerani com])]etanieiilc, Onatro lioniens atravessarani unia cortiiui de chanias durante 20 minutos seni serein inconiodados jieio calor e sein efeito nocivo para a fazenda.

|,elos 28 anus. No flecorrer dos 1.800 aiit^ .seguimes, as variai,-6e.s oliservadas niio segi"' ram uma teiuL-ncia loii^tanie, ora aiuneiita"' no. ora diiuimuiulo. Os dados de 1.800 la\ nm uma vida media do 32 anos. D ai ca. purem. em todos os jiaises ipie se int'"'" Irializanim e se uriianizaram foi eoiistantr " aiimt'ivio (la vi<ia metlia ])ruvavel, al iiigide -10 anos em 1840, para nos unssos dias car 65 anos. [sio significava qiie nus prime''"'" anos da era crista a vida media iirovavel ineniou <'ipeMas de 4 anos. enquaiilo n"S amis seguimes mais do ((ue (loiirnii. para 3' po])iita<;6es (|ue se iiidiistrializaram".

ciiu-n ocorridos. conlam-.se Hi catastrufes, que causaram 50 c,io ''I"""'"' "via- • "11 dc explosao em mina de carvao e uiii

25,„. ongem a morles <Ie mais de pcssuas,' fx 5S" '-■"I"-41-cncia de (|ucdas, imnrerain uriiias <|ueimacluras 7.000; iior fogo, 2,400.

l9Sl'' '"'l'"i'Omto ((uc iiassou u aiiu de aoitiente mortal foi Ajiii ■ illiclngan, com 46.300 lial.itaiKes.

'"'t'liriu'"?"'^' ^"fi^'-'tliH'ncia de acidentes "cujiaenes 16.000 pessoiis

'' I'Hi-in I'Ulilicos nao ilevidos a motor.

Seprailora Miistria B Comercio S. i

opera em seguros de :

Incend 0 — Traiisportes em geral Acidentes do Trabalho e Acidentes Pessoais

VIDA MBDIA J'ROVAX'ltL

Da edigao deste nies da "ConjiiiUiira JCcunomica", a excelente piiblicai^fio da Kuivdaqao Getiilio Vargas, transladamos para as iiossas coliina^ OS intcressantes informes seguimes : R siunainente curioso veril'icar como a vida media provav-el" vana ein um uitsino pais, no clecorrer do tempo, e em difcrentes paises, em unia epoca. As mvestigat^oes mais antigas a este respeito se referem ao imperiu Romano, isto e, em torno do inicio da era crista, quando a vida media iirovavcl osc lava

.MORTI':S I'(SR .\C/DK.\TK.S DK

PI'XIO NU.S irj-:. riR

.Segimxio ci Goiisellui Nacionai <le' laiK^a. (los I'iJ'i, LR'. da .\merica 'If 03.COO jiessnas perderam a vida uaqn-'''' ip ein 1951 , em cousequeiieiri dc acidf'd^" i,,; trafcgo, ocu|);indo os iirovocados iim' m a mntor o primciro lugar.

Calcula-se <n;e uma em cada 17 tcniiam sofridn acidentes de cjualqimr

• ff za.. que as invalidaram para o lie um on mais dias. .A perda ccunnni ca ^,(-1 |.resentou para n pais a comliinaiao fii' denies latais c nao fatais foi calcula''

8 Iiilhnes de clolarcs.

DESJCRTORE.S D.A \'iDA

.J'^sqiii-sadorcs cs norte-americaims eslao .'I'lejixi J iiaims esiao in ^ '-i '"ecrudescimento dos sui- Ifande repuijiica do Nurte.

recemes. o suRidin ''e morte""° pnncipais c:ui-

Sed'j "Edificio Scguradora" Recife — Pemombuco

Agentes no Rio : Wilson, Sonsi ftiCo. Ltd.

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As peialas de vida por acidentes^^^^j i (io.s por veiciilos inotonzadns ^^'"^^<,111''''' .l/.CCO, ociipamlo os afogainemos 0 > Kigar com 27.000 acidentes fala-s.

'feS"'

O aumcmii nos acidentes d" .„i(i relat^ao a 1950. foi tie 7'/r, scndo 1'.. 1951 aquele em que o total de 1'^ acidentes dessa natiireza atingm ^ .Icvado nivel.

La Foncifere - Incendie

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Companhia Franceza de Seguros contra Fogo

, REPRESENTANTE GERAL PARA O BRASIL DR. ANDRg MIGLIORELLI

ultnnos (iez anus liuuve 167.000 sui-''s .I'^'itntivas falhadas. as Pfmo de vista social, tcm a mesma ^ c dcspertam 0 mesuio interesse.

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3 Corretores de Seauros S/A s -• -Sf., I ^ ciiamam ci atcmicao ptira o i ^ Potr.. ^'^sconhccklo n Trjimom = AV. RIO BRANCO/ 85•IS.* TEL. 23«1960 C '.C f ""'iiirf de Siiicidas ijI"/*' '"'•i^tima-se (|ue 309(- dos suicidios f Jie.ssoas inentalmentj eiifermas, Por-f '^I'lr-Iarada. Em dC- II. " 20.7 -•••- /r dos iiomeiis ^1'"' mullieres o suicidiu e jireci'ni ''""HI'/ nulras que nao as mentais. < " Its 'Vq "• " Sjw.. eeccv. «n\,«inUOsrli'ertein que quando aiimeiita o Ai'e 'If •' C) i-ciu i^uc c|ua(ma aillllijilta o 5; H,,.;.'', ''j'^r'rtores da vida mmia coimmi- 1

^ e poquc alguma coisa iiao esta l"eciso loniii-. assim, crrtas ])rccau- C I

'"tiii) proximo

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7iiiiiiiiiit]iii(iji{iiiit]imiiiiiiiit]iiiiiiiiiiiu]iiii{iiii{uniiiimji^

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ZASMM
•480 ''E SEGUROS MAfi^O
481

Urn caso de Seguro Transportes

Um nosso leitor do Aiiuiz(ii]<'is, ein carta que acaija de escrever-iios, consiilla-nos a respeito de urn caso reccnlemeutc ocoi-rido nas I)roximidades de Manaus. Para nianter inteira fidelidade aos termos da con.sulta forniuJada, vainos transcrever aqui alguns trecho^ da carta enviada.

Ha poucci.s dias, proximo a esta cidade, venficou-.se um siiristro com uma laiiclia, que concfuzja duas alvarcngas a rcbuque. As embarcaqoes, quo havia dcmaiidado do porto de Manaus coisa de boras, bateram contra um banco de jiedras, sofrc-ndo perfuraqoes nos cascos e tendo ficadu ciicalhadas",

"Dado 0 vulto das dcspesas com o salvamento das cmbarcaqoes e da carga, foi declarado avaria grossa. Ate ai esta tiido O.K. Acontece, porem, quc parte da carga nao foi avariada per agua -e os transportadorcs se prontificaram a conduzi-la aos porto.s de des tine, sem a cobranqa de novo frete, Surgiu. entao, dos seguradores, uma perguiita : cobrar-se-a novo premio sobre as mercadorias (jue forem rcembarcadas ?"

A consulta envolve duis distintos pontos, embora feita com relaqao a apenas um. £ preciso fixar. nesse ca.so, duas questdes ; a primeira e a de sal)er se o sinistro coiistiluiu de fato uma "avaria grossa"; a segunda e a de determinar se as mercadorias rcembar cadas estao sujeitas a novo premio.

Quanto a qualificaqao do sinistro, cumprc esclarecer que rrao se trata, de maneira alguma, de uma "avaria grossa, e sim de uma avaria particular. Se os danos nao atingiram a, peJo menos, 3/4 do valor da cousa .segurada, estarao eles cobertos pela garantia CAP; se ultrapassaram tal montante, cntao estaremos diante de um caso de "perda total".

O sinistro nao e uma avaria grossa ];orque OS prejuizo-s dele decorrcntes nao tiveram como causa um afo deliberado, concebido lU) interesse conium de carga e emliarcaqao transportadora, e rro intuito de salvar a expediqfio de um pcrigg inuniriite. 0 f'cri'/i iiiiiitenfe, i.sto e, uma possibilidade de sinistro j:i quasi constituindo um fato consumado, esse e um dos requisitos .s-em os quais nao se caracteriza, segundo a legislaqao vigente (ver Cddigo Coniercial), a "avaria grossa". No caso em tela houve. como claramente o diz o consulente, dsspcsas de salvavicnto, isto e, despesas em que se incovrcu para o .salvanieirlo de uma expediqao ju compromctida

Topico Iranscrito do "Boi'iiiu TBnrco" do Coinile Local Peniambucat" de Seguros.

pelo ,siuislro quc a alingira, J.ogo, os gas|"^ nao foram realizados para eiilar um inrnentc, mas ]>ara atenuar as coiise(iUCia''^' isto sim, de uin sinistro jo orontccido. ^ liata, portanto, e coufonuc os clams c vocns (iispubitivu.s legais vi.gJiitcs no pi"^' •_ uma avaria grossa, mas de uma axarla cular (oil de uma iierda total, segundo o lante dos danos resiiltaiitcs) coberta jf rantia CAP ou pela LAP (ciilemlcn'''^'^|. como L.M', dc acordo com a defniao • t r.

•omo fic acordo com a del man |.'^ aria, a coberturji do.s liscos dc "pcrdii avaria grossa livre dc avaria ])articular.

quandfi diretameiitc causada por varaqfio, etc.). ,jj

Quanto a segunda (luc.stao, ou cobranqa de incmiu para a cobertura ytante de percur.so a ser feito pelas nicfci" y rcembarcadas, nao ba diivida de (pic o coiitimia em pleno vigor, nada uiais ten"" y de.sembolsar o,s segurados. Nao inip"'''^y||ri' um ,sinistro baja iiilcrronipido a viag-'"'^^ ,6' gando o transbordo dc pane da carg^' gurador continuara re.s])oiisavcl seguradas, sem que tcnba direiio a 'P'^^ premio adicional. Isso c o quc p'""''''',';, C'"' maneira ciara c jirecisa, o nosso ; mercial, quamio declara em sen art.

"Sendo neccssario baldeai-se a jiois de comeqada a viagem. para em diferente da que tiver side designada >> iice, por inavegabilidadc ou forqa riscos continuam a correr por cunta rador ate o navio sulistituido cbega^^ ^^jii do

(lii

o destine, ainda mesmo que iversa bandeira, nao seiido esta Como a lei rrao distingue a ....rC' ,e

distingue a jstr"'y decorrente da verificaqao do um S' ^ quela que possa resuitar de qnaisd' __.:g

:ausas. inclusive vicio proj^no 'n' dutor, ]xir isso a ninguem e dado ^ I seguiulo aforism^v juridico tica forense. Portanto, a inavegabi i , tica torense. Fortanto, a inavega"vinda da ocorrencia de sinistro e jg ry que, fcito o transbordo da carga, desta, para outro navio, continu' ^ -responsavel pelos riscos quc ^ ^ diqao, ate quc atinja esta o local' consigiiado na apolice.

toni(

■i,j ''~'m obscrva David Cainpista Filho. revil' l'"'^''eado iia ediqao anterior desta ^'iiiiliu.'' 1^''.'^'="'" alravcssa no Hrasil, "vni ei'isc, que nau e econbmica

''•'•'*tilta"i' l""nica, mas puramenlc

'■■'/e-;'." f- (juc. eni suas clire- " iticas. iu.stalou o Kstado. cerdade, com <|ue cxuyj'. '^"eani'iibam, I'lltimanicnte, iuiciaoposlas ao Iradicional, e """lal tambeni. iibcralismo ccoiidinico p,, ^"'^''tlo e pro.sperado, com inestima" cslruiuva ccondmica do A, seguradora. E durante essa ^^Xecuc-''"^^?- "i" lem valido, para f defesa dos s-eus direitos "'''da « fecumla aqao exerI^Ia- drgaos repre.sentativos. '!'ie do que em qualquer outro momeuto.

ei^peclal lelevo a missao con- do classe das emprcsas de se<lupla funqao de coordenadores da atividade .seguradora, e colabo-

'•"iVij," , Pwler piiblico na soluqiio dos pro-

Sr. Sifjisiiitiiido Rocha

i^eguro. q/"/ Per cui.iciiii,c \^ciiiuic 'i,v % (I .""/"''"nano de SCf/uros". E e o Pre'I, '"'''o renomada cntidade. o Sr. Siois- '1 - DocJia - ■' i|^ que nos da

Smdicatos e Comites quc se tcni

, este mes, a honra 'lie cleooimenfu

'*■^0'■ r,' ex]ierimentado, as colunas da 'ill, 0 ^ Sef/uro".

^'S'l-smundo Rocha, quc jior largos iitif"' (Ig ^^'^'-"rcendo a gerencia da .Sucursal da [1(5 'b,ijg" Alianca da Bahia" em Recife, decadas cousecutivas vem niiNf- ''flip ^''"dade .seguradora. Na cxperi- \[ l^i^i,),, '"""da de tantns aiios de excrcicio ''K Vaj-'' Sif/isinitiidn Rocha um ca<ici'escido do contacto com 'kl,j '1'"^ eni sua bihiioteca de scguradof

'''f mediante uma concicnte cleipni" isso um conhccimento "do da iiistituiqao a que vein servindo '^sforqadamente.

SEGOROS

483

482
vm SEIil£ D£ ENTREV/STAS COM EMmmSVULTOS DO SEGURO NACtONAL '■
'Ttofasr efe MILTON CASTELLAR
['"''nao"'"''-""
'li f|iie Ii'*' do i^rograma dc tra- mes e cometido. figura. .sem duvida ."coj w " iioje renomado e atuante "Coudtc MARC°
L 's> P^i'sistente, batalliador. conhe-
cen<io liem as necessidades de que se ressente 0 seguro iiacional, concio d^ missao iinporiante confiada aos orgaos representativos da dasse seguradora, teni Sicjisiiuindo Rocha cumprido de forma brilbante o niandato de Presidente do "( oiiiitc Local Pcriianibiicaiio de Sc^iiros'''. 'I auto assim e. que. recoiTliecendo o ineio seg'jrador pernanibucano os valrosos serviqos ])nr elc prestados 2I causa do seguro, agora em 1953 reconduziu-o, pela qiiarta vez con•secutiva, al iuvestidura iinporiante de Presi dente do orgao local da classe seguradora. Iniciando a iiossa entrevista com es&e ilustre segurador,. perguutamos-Jhe qua! 0 assuii/o (JUC, altiimuirentc, mais tern preoaipodo ans scpiiradores pcnianibucanos ?
"Se eu me aventurasse a colocar os problemas que nestes ultimos tempos tern siirgido entre nos, seguradores jjernambucaiTos. luiina or<i?m de classificaqao segun do a iniportancia de que se reve.stissiem ]>ara a industria seguradora, confesso que ten'a diante de mini, tarefa, senao insuperavel. pelo menos peno,sa, pois nao e facil, cotcjar a reijercussao que alcanqa cada um deles, na nossa atividade.

Menus viavel aincla, sera, cuniixirar uns aos outros, para em resiiltado eleger aquele qiie inais nos tem preocupaclo.

-\ssini. dentre o.s varios prohlemas relativos a seguros que aqui. em PeniamIjuco. lem merecidu as nossos vista.s, as no.ssas providencias. uirs ds ambito iiacional, outros de caraler regioiuil. prefiru referir-nie a um dos uitimos. jjara satisfazcr a pergmita inicial desta entrevista, porque. afiiial. tambem cstes al'r gem 0 inercado brasileiro de seguros, no sen conjunto.

o problenia gerado pelos erros de lima jjolitica fiscal nial orieutadii. de trihiitaqao cada vez mais exagerada. com (pie se grava, -sm lugar de facilitar, o desenvolvimento do seguro iro estado.

Nos ultunos anos, rara e a proposta de nieios que, ao ter ingresso no Legislativo, nao cousigne um acrescimo de encargos fiscais para a atividade seguradora.

E sempre que isso acontece, e iii.sano o trabalho que de nos demanda a defeza dos intsresses da classe. Nao fosse a aqao pugnaz, esclarecedora c sempre oportnita que em tais ocasiocs tem o nosso "Comite" desenvolv'do iunto aos poderes piiblicos, e nao seria de prevcr agora, a quanto estariam elevadas as taya'= tributada? & industria do seguro. no Re cife. i

"6 precise que Iiaja uma ac:ao constante e vigilante, capaz de reconduzlr a roHtica fiscal aos rumos qne. exata c beneficamente, cleve ela triliia--. para que .scjam atingidas. de modo escorreito, .=uas finalidades, nurque a mais sadia e mais proveitosa orieiTta(;ao a adotar. nao c. de modo aigum, aqueia em que tem sido, useira e vezeira. a nossa legislaqao tributaria.

E precise evitar que se caracterise n

ac^ao do lisco, unicamciite, pela preorii]':'qao de cada vez mais. canalizar rendas 0 erario. sem pcsar os sacrificios jiara' economia coletiva. porque hem avis^ds sera a politica (jue nao apenas visa cessidade do estado. mas. tambcni. contribuinte. para nao satuni-Io com en* cargos (pie se tonicm prejudiciais ao csc'' cicio das suas atividades ccoubniicas. ^ •cm consequenc'a, contn'irios ao inf^rcs' piiblico".

— Abordado esse assiinto (pie. de regional, nao deixa de ser de grande ])ara todo o mercado sagurador "f^eional tivo. alias, por que preferimos provoca-'o nossa pergunta inicial). pedimos ao Sr. muiido Roclia que nos falasse acorca da^ 1^^^ blemas de ordeni g-cral. que, segundo ele rill de i:)assagem em sua primeira resposta.^^^^^. ureoctipado tamb^n aos seguradores a hucanos. Atendendo ao nosso pedifio,' nosso entrevistado ; , .j, iia

"O projeto de livre concorreiic aqiiisiqao do seguro de acidentes balbo, era -cm curso no Congresso ,^gnal. e, por exemplo, um assunto rcsse para a classe seguradora per" cana.

A vingar a socializaqao tao mente pretenclida pelas inst'tui(:oes^^^-g »:• videncia social, multiplas e graves^ consequenclas que advirao. mio meio seguradoi* local, mas. lam' a proiiria ecoimmia do estado. -,,iir''".

Surgirao os problemas eco^ financeiros. entre os quais a 1"^" da. pai'a o fisco estadiial que T-.remios arrecadados pelas soc'C ^ guradoras. faz recair o tribut" fccr ainda. o de ordem .social, quc inai.s serio. o do desempregn' fiincionarios das empresas de jgorsamparados pela legislac^ao ei"

Seguros e afins vura todos os fins

\ Ens". Henriaue Arthur Alves de Sousa

Diretoria : Brigadeiro Godofredo Vidal

\ Luiz Esteves

Corretaqens e vericias de seguros em qeral

Distribuiedo de seguros no vais e no exterior g

Av. Rip Branco. 91, 3." andar — Telefone 23-1941 ramal

Rio de Janeiro

Um aspcclo da qiicstao, tambem do grande iinpnrlancia, e o da a.ssistcncia ao trabalhador, quo, acidentado, l-cm reccbido sempre. das cmprcsas de seguro.s. os mais desvelados cuidados e eficiente protc^.io dos sens legitimos interesses. Com a socializn^iio. terao cles assis'cncia idciitica ?

Scm cvocar aqui o que a materia tern rompoilado de disciissbes doutrinarias, Pni.s .solivc o assunto jd se manife.starani '>rilliante.s jurisconsiiltos, em pareccrcs com "s quais concliiiram pela inconstitiiciona'•dade da socializaqao e pela improcedencia do conccilo de social que ,se pretende para " neguro de acidentes. qiiero subliiiiiar ^!>eira,s, ns a.speclos do orclcm jirdtica qne "qnestao encerra, c qne .sao fuirdanientais l-^ra a sucesso do sistema de previdencia 'l"r ponbamos cm execuqao.

A imediata assi.stoncia medica ao I'ridentado, da qnal clependein o restabe^cinieiitd e a readaptai^ao profissional do ■"al'alhador. como o rapido processamcnto '"clenizaqc'ies devidas, em beneficio da I'lopria subsistencia do acidentado e de •'iia faniilia duranle o tratainento, sac fa"ics priinordiais para que fimcione o sis"Ui de seguro adotado.

que so sabe, registra-se absoluta ' tiseiicia dos falores aliuiidos, con&equente.-; ■"d'o.s de unia atriio rap'da e diligente. e.sia presente, a complicar e eiitravar a malfadada biirocracia.

Sera por isso uma tcmeridad-e. a so'z.iKjao de.sdo jd do seguro, pnis o pn')Minislro do Trabalho, em enlrevista j^^'icediila ao "Difirio de Noticias'-', do iTl'" Janeiro, reconheceu. nas -sntrelienibora, que as nnssas in,stitui(;6es previdencia social carecem de coiidi?s_l«ra exercitar uma atuai^fio como a ' 'S'da jielos acidentes do trabalho.

1,. Oittro assunto que embora de ambito despertando inteenlre os seguradores peniamlnica«i, .S'. diivida, o da npHcacao das rete.ecmcas.

H:i qncm pense quc a admini.straqao da.s reservas. scndo materia do conipetencia exclu.siva das iiiatrizcs, nao iirtcres.sa ao meio segiirador em Pernambuco, onde pi-edoniinam as sucursais e agencias de companhias, e que as modificaqdes que o Governo Federal pretende introdiizir na [lolitica de investimentos, nao devem merecer tanta ateii^ao do meio segurador local.

Xao compartilho de tal opiniao, assim como, julgo tambem nao a aceitar, a maioria dos meus colegas. O controle das res-crvns por partc do Governo constitui serin ameaga ao seguro, e, ja por ai, deve 0 as.sunto despertar apreensoes no meio segurador pernambucano, que iiao pode ticar alheio a iiada que influa nos destinos do seguro brasileiro, que sao os prijprios destinos da economia seguradora local.

Dcve-se considerar ainda que o iirteresse de Pernambuco e direto iiessa questfio, pois aqui no Recife sao inverticlas em eiiiprecndimentos cle grande interesse para a economia local, boas parcelas das reservas de companhias de seguros. Nao so as empresas aqui sediadas mas. tambem, as que possuem as suas matrize.s lui ca])ital Federal e nos Estaclos, tem, no Recife, investiinentos de incontestavel interesse piiblico.

Nao ha, pois, como deixar de intere.ssar ao meio segurador pernambucano os rumos que o Governo qiieira imprimir ij sua politica finauceira em rela^-ao ao se guro, se a varios elementos da coimmitiade seguradora local csta confiada, qu-er pelas matrizes .sediadas no Recife, qiier pelas de fora do Estado, a incumbencia de administrar inversoes realizadas com as reservas tecnicas.

Na verdadc, o assunto preocupa niinto aos seguradores pcrnambiicanos. os qiiais conliam que, diante du.s claros ensinamentos ministrados pela abundante literatura iiltimanieiTte vertida atraves das colunas da imprensa espccia-

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Capital declarado e realizado para o brasil Cr$ i.soo.ooo.oo
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■^OGO - LUCROS CESSANTES - TRAN5PORTES - CASCOS - R0U80 1 - AUTOMOVEIS - VITRINES
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485
SEGUROS

lizada do pa\s. o Govêrno rcc'Jeral niio insista cm coircrctizar uma medida sem pr-eccclcnie nn 1,11111<10 inteiro. e que t.-tn scriúmente vir:'1 co111p:-nlllctcr o mercado segurador nacional".

- E. para finalizar esla brilhante ·entre· ,·ista. perguntámos qual a repercussão alcançada. no meio segurador perna111buca1w. pela instituição do ..Dia Continental do Seguro". .\o que rcspoirdeu o Sr. Sig-ismunclo Rocha

- "A mais ampla possível. .\a atual situação, em qu-e o dcsco11hecimc11!0 d,:" í'u11ções búsicas <lo seguro na viela econ11111ica e social dos po,·os ci,·ilizados, tem. de um lado, impedido uma maior expansão da instituição, por permanecer-em infcnsas ú prática da pre,·iclên<.:ia racio11al111e11te organizada. considerá,·eis camadas ele população, e. ele outro, conduzido o Estac�c a rttmos difcrentes claqttelcs que de\'la imprimir âi política do seguro, é altamemc 11eccssúrio qtte os seguradores saiam a campo. a clifundirem por todos os meios c.le propaganda, o que é o Seguro e a sua importância para as sociedades humanas.

Aqui em Pernambuco, não temos descuidado a realização de programas co111e111orativos da data instituída para o fim dessa wopagancla, p�ogra'.11as capazes, realmente, de pert11?tir seJan1 alcançadas as finalidades ohjetiYas_do dia Continental <lo Seguro, co1110 ío1 o le\·ado a efeito e111 1952-um concurso ele t·artazc:; que se tornou um n10vi111etrto artíst�cll de o-rande repercussão cm toclos os me1t,_; b seguradores <lo pa.1s.

Jlsse concurso fui realizado com a cooperação da ..Diretoria de Duc111t1t:1_1taçüo e Cultura" ela Prefeitura �l1t11ic1pal cio Hccife e do Instituto de Rc�scgurus do Brasil qtte instituiu uni prê111io para " primeiro vencedor.

.

Tcrrnina11elo, aqui. esta palestra co'.'.1 0 ilustre redator da ..He\'ista de Seguros . quero exprcs�ar que é nosso cJ.�sejo ern 195.3. em Pernambuco. a clahoraçao r �xc­ cuçüo de um progr;tnHl de êxito a111da 111nior que u alcançaclo e111 1952''.

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[ l111a bela culeçiil> ele "sprinklers.., c111

0r111·1 · 1 • 1 •;; nuta,·elmentc ,·anaclas pro,·a lau1>c:111

1:;.c ,ts i111estigações m·sta n;atéria tem sidu

Uas e pacictrtes.

1, U111 lin1► de ouro dos ,·1s1tantc� de cate·

t,l►J ª I"" 1 l , �ttnc c,s 1101nes eas 111a1s assinaacns per· ,1,11a1, 1 . e,, eades do 11n111do dos ::;eguros. 2\ota·sl',

,.,. 111 l>razer a l'isita da se!!untla 111issào fran· ''":sa , � nos l:.stados Unidos.

lcst �\ 111aiur IJiblioteca ele segmos du 1111mclo

11 eJ0tt o �t:u ci1HJUC11tcnúrio 110 ano passado.

1 .<tue e . - • • •

'l,a(J, tttcr < 1zcr que a sua. e_x1ste1Tqa est:1

J:1it·ot ao prot11�1u:,u clesc1rn1l\'lt11C11to do se·

deiro sen·iço ele documentação. um Ycrídico S. \·. P. dos Seguros. Ela pode ser interrogada súhre qualquer pnhlicação de seguros. não imporia ele que país ci\·ilizado; sahc citar não súmcme os nomes cios autores. mas tamhé111 encontrar imediatamenle o lugar da ohra pedida. cntN! as estantes da hihlioteca. Temos ensaiado. de nossa parte, colocú-la em aperto no tocante it clocumcntaçüo francesa

1•:la conhece ni"lo sómente todas as nossns rc· ,·istas ele seguros e os nOllles dos nossos dús· sil·os. como ainda sahe ,em1merar as di,crsas ccliçtics da mesma obra, quer se trate d� um lino de Pirarei. de l�esson ou Snmieir. Per· raucl·Cliarmanlicr. etc. Apenas a última edição do Diciouúrio do Fogo" (aparecida ent principios de l952) não ponde ela citar, ma� nos conduziu imediatamente à estante onde St' encontrava a primeira cdiçfto. Com tais meios e sc,uelhante pessoal. co111pree11de·sc perfcita· n1c1te porque os seguradorcs americanos mio hesitem em instruir·se

M

União dos Propri0ter1oh

SEGUROS TERlfüSTRES. s�brtm��,.,oo­ rstabelecimentos comerciais, moveis, rias ,m trânsito e outri» risco•. vsPº�e:;

SEGUROS MARITIMOS, �obre e 111'' nnv!o1 a vela e outras embarcaçõeJ --a, doría., embarcadas b l)J drnº l irar t clt

Aetita procuraç5o para " 10 s goel' ót qualquer natureza, recebimentos de ª1�10Jo' pr«lios, Juros de apo!icC!'s e outros renda, mediante modlca comissilO·

PAGA TODOS OS SINISTR0 O S >, y!S'ÍJ, A DINHEIR

RUA DA QUITANDA N-

(Ediliclo proprio) 96

TEi..EFONES:23-3113 e -IJ-JO

Anlbal Teixeira S//116 ,,, DIRETOl<IA: Antonio Queiroz da psrfe Dr. Mario do, Santos /1

�ºti· ª111trtca110. u pessoal das co111panlt;as as·

•trlas I S · f , '· l te:111 ea l11s11rancc . <1c1c1y o . cw .1. or,. <111 .º direito de lt:,·ar os l1 nos para lciti:ra

��lt� dot1ticilios.

l,;lill • 11Heressa111e Iazcr notar que as cu111·

· 11as 1 -· 1 1 -i� s · 1ao 111ubta111 c111 u1\'lar a Jl , u,L'l 1

tji11; 11as r�\is1as pan1c11larcs. !\ss1111. nmtra·

1·,11 :i<:nte ao CJtte se passa entre nos. 011C11.:

(�\:�/1111 guarcla zelosa111ente os seus segredos

1�) t:clos ele polichint:lo, mui frcquememe11-

l ' Os · •

1itr• scg11raclores a111cncanos ahrcm a con·

1 • <:11c 1

1•11t: 1a as s11as porias de par ern par. �

11111 ��11 u toma a mal. llú ali, ao que parece.

11,�i lo;e11plo ele tolcrú11cia e de cortcz1a pro· 01a1 . . 1 . . 1\ , 111u110 dignas ee ser nrnta<as.

�1•11 b1blio1eca estú c111 relações constantes

11 llt"r,,, · 1 J 1· ,111tir . "'"'111s111os analogos, amea q11,:c: ee rne110

,�t\•e: l.:incia , nlraYés dos l�stados Unidos. Jila

'1t,1 ta1111Jé111 de organis1110 ele i11f<_>rrnaçüo

'�I ?s <:stucliosos de seguros. E por isso que

�,l lilttt · - J .,• ·oi '�(i'lS l •s pul>hcacoes apnrcc,c ;i:, :-..io t: u1:.. •·

111 l111 > 't '1<> ,1_1l•�e a. estante especial. o que J)Cr111 1 t: • s

•1<llssaclos compuls;'t·las e porsc ao corrente t1ar

Capilol Reservas

lmóvois de

integralisodo . .... ...... ...... ... 118 cu�to prédios! valor � ... ' .. ....

Tiluloo !vtilor do custo) ....

Sinistros pagosc,l,Í 31-12-52

Dividéndos e bonificações distrib11idos

Cr$ 2.500 000,00 . Cr$ 10.589 803,80 .

Cr$ 1 695 898,90 Cr$ 1.314 584,50 Cr$ 43 396 651,00

Cr$ 21.530.000,00

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1111� �ss Mahcl H. Swering, que ha tnn ª

�ti, (lirige a hiblioteca ro11stitui 11111 \'Crda '�t

Depósito no Tesouro Nacional Cr$ 200 000,00

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Estatísticas completas sobre a atividade seguradora nacional.
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l-RYOR L1DA· � " 1401/S§ u Av. Presidente Vargas, 502 - 14 0 salas §Telefones: 23-0�21 e 23•078.t � - RI"' DE JANEIRO � " '✓ � � � , � l�U:\ r:ür\ \º IST1\. SI ., � SÃ.O PAULO 5 cvl � .., Agências nos Eslados do Rio Gronde do • § � ::: : e de Alagoas. 1111,í. : llitJIIIII :;i1111llttl1111llli
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•,·mos'
Compannia de Seguros arr 1 Terrestres
FUNDADA EM 189� 137,SO Copilal e- Reservas · 8 204·500004,964· 0 Empréslimos sôbr" hipólecas • 06 22.489, 1 Sinislros pagos ....,• c!dl0S•
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. . . . .
A, De SEGUROS
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AGENCIA WADDINGTON DE SEGUfiOS GERAtS

Acaba de ser fundoda nesta Capital a Agencia Waddington de Seguros Gerals, cajos escritorios se achom instalados a Avenida Rio Branco 151, 11." andor, grupo 1110/11.

Manlendo um corpo de colaboradores eficicniei e profundos conhecedores dos diversos setores dos otividades ligodos ao seguro, eslomos certos de que o Agen da Waddinglon de Seguros Gerois verd coroada do mah brilliante exito a sua inidativa e sdo estes os nossoi volos.

MERECIDA D15TINCAO

Pelo presidenle da Republica foi conlerido o grau de comendodor da Ordem Nadonal do Merilo oo Sr. Antonio Sanchez de larragoiti Junior, diretor da> Componhios, Sul America Vido, Sul America Terreslres Marltimos e Addentes. Sul America Copitallza;do, Colonial e do Banco Hipotecdrio Lor Brasileiro.

Figure de grande projecao noi meios socais e flnanceiros do pals, o Sr. Larragoiti Junior fez jus inegavelmente d distin^oo que Ihe fol conferida pelo governo bra sileiro, grasas ae intense e proficuo trabalho que vem desenvolvendo em pro! da assistenda material e social de todos quontos prestam coiaborasao ds empresas que dirige com tonto descortino e espirito publico, nao sendo para olvidar-se os concursos iilerorios e cientificos que, por soa inidativa e sob o sou polrccinio, tem sido instituidos por aquelas institui;oes.

ANNUAiRE DES SOCI^TES O'ASSURANCES

Temos em maos a edijao correspondente ao ono de 1952 do «Annuaire des Societes d'Assurances».

O extenso e minucioso trabalho obrange rada menos de 11 copituios, desenvolvendo-se por 1 .620 pdginas de texto.

Para que se possa bem avoliar a importoncia dessa obro, basto dizer que o capilulo reforente a tiquido^oo geral de seguros em Fransa, somente ele, ocupa nada menos de 304 pdginas e obrange tudo quanto a respeito se legislou naquele pais a partir de 1947 ot6 1952. Esto copitulo e acompanhado de indices cronoldgicos e alfabdticos. Contem o copitulo, aindo, os lexlos iegais reterente a aCaisse Central de Rdassurancess.

A importoncio do trobolho de que nos estomos oni* pondo e de tal ordem, dado a minuciosidode com R"* sQo obcrdados os diversos assuntos trotodos, que n®® nos orreceomos de recomendo-la a todos os interessodf nas atividodes segurodoras, especiolmente para aquel" que se dedicom a operocoes do resseguros com o exterJ®'*

Por atos do Governo Federol foram aprovodas os 'o?6es nos estotutos dos seguinlcs empresas de "Her '"auros ;

Componhia de Seguros Aiianjo da Bahio) de Sal vodor — Decreto n. 31.990, de 26/12/52 D. O, 29/12/52 — Capital aumentodo de 18 para 54 mi lhoes de cruzeirosi

, No copitulo «A marcha do seguro em 1950», e feita umo explonasoo e uma analise a respeito, de grande interesse parados que militam nos meios seguradores. Uma parte dessa explanasoo e dedicoda a capitolizo^oo.

O sAnnuaire des Societes d'Assuroncess e editoJ® pelo conhecida e muito iustoraente reputada revis|° «L'Argusa, de Poris, a quom ogrodecemos a remesso exemplar com que nos brindou.

JESSIE SLUHM

Foleceu em Forialeza, no dia 20 de feveireiter^ Sro. Jessie Bluhra, esposo do Sr. Henrique Bluhm. missaric de Avorios em diversos portos do norte ao r

A referida Senhoro, que era dotada de 9'°' virtudes deixa imensas saudades entre as pessoos suas rela?oes, noo so cm Fortalezo, onde residia, no Rio de Janeiro, onde era muito estiraoda.

REX — CORRETORES DE SEGUROS LTDA.

A marcha ascencionol dos negocios do ^ urn indice do desenvolvimento que, n i, tem corocterisodo o setor previdencial

^ Companhio Poulista de Seguros, de S. Paulo

®""la n. —31,709, de 3/11/52 — D.O. 25/11/52

Its

^opital aumcr.lado de 24 paro 30 milhoes de crucciios;

Componhio, Continental de Seguros, do Rio de Ja neiro Decroto n. 31.776, de 13/11/52 D. O.

Co-

del it £01"®

„ ''52 — Capitol aumcntado do 3 poro 8 milhoes de '"""iros :

U ^omponhia de Segoros Cruzeiro do Sul, do Rio '•ioneiro — Decreto n. 31-789, de 7/11/52 — D.O. '"2/52

^ ^•-egurcidora Industrial e Mercanti! S.A., de Recife

^ n. 31 .891, de 4/12/52 — D.O. 13/12/52

Je "''i'tlounienlodo de 1,5 para 4,5 milhoes ""zeiros;

;REX»' lOl rat' rr®' „{,i"®

destissimos : cam urn copitol de CR$ 10.000,0 ■ pequeno soia do Polacio do Comercio. Grondes, tonto,. eram os pianos do seu ideotizador, sr. digoi Marlins da Costa que ra eteu hombros de fozer cresccr os seus negocios. '

Valendo-so de relasoes nos meios do i" jiie"''' do ccmercio, noo lardou que o numero de sau tomasse onorme vulto. Grandei Empresas Ihe seus departomentos de asslstencia, nos dias q" dc tonto relevo, por for?a da nosso leglslasao

!i"' ,ir i' ,rf

Integrom o quodro de seus elientes, P® citormos oiguns, o Banco do Brasil, Ca®'''|a Elelrico do Sao Francisco, Rede Mineira de jo"'* nhia Vale do Rio Doce S/A., que dizem bem Iruido pelo Rex, nos meios em que opera.

Seu capital foi elevodo poro Cfi$ 1 • fil' instalou-se em $6de propria, e suas Sucu Agentes e representontes nos Capitals, nOs 9 d' Iros de todo o Brosil e no exterior soo bem ® exponsoo.

Esse admlrbvel progresso 6 o premio e do csfor50 de quontos cooperam com a ^ da REX e fazendo esse breve regisiro, gratular com o seu Ideolizador e principal s soube tornar reolidade urn sonho magnificO-

MARCO

[, . "'''""'lie de Seguros Imperial, do Rio de Joneiro n. 31 ,927, de 15/12/52 — D. O. 7/1/53

^"Pitoi Co aumentado de 2 para 4 milhoes de crgieirosj

^»cifg "^PPthiQ de Seguros Phenix Pernombucana, de '6/,,^ Decreto n. 31.953, do 18/12/52 D. O.

« '52 !- " f.,, ' topital oumontado de 3 para 10 milhoes """iros.

It ^

— D. O. 27/1/53 — Capital aumentodo do 2,5 para

4 milhoes de cruzeiros

Sul America CapilaIiza;ao, do Rio de Janeiro Decrelo n. 31.999, de 26/12/52 — D. O. 29/12/52

— Copitol ouraentado de 30 para 40 milhSes de cru zeiros;

Ccmpanhia de Seguros Marilimos e Terreslres Conlion;a, do Rio de Janeiro — Decrelo n. 32.000, de 26/12/52 — D. O. 7/1/53 — Capital aumentodo de 4 para 10 milhoes de cruzeiros;

Colonial — Companhio Nacional de Seguros Gerais, do Rio de Joneiro — Decreto n. 32.001, de 26/12/53

— D. O. 29/12/52 — Copital aumentodo de 3 pora

6 milhoes de cruzeiros ;

Componhia Unioo de Seguros Gerais, de Porto Alegre — Decroto n. 32,002, de 26/12/52 — D. O. 7/1/53 — Capitol aumentodo de 6 poro 12 milhoes dc cruzeiros;

Componhia Boavista de Seguros, do Rio de Janeiro

— Decreto n, 32.003, de 26/12/53 — D. O. 31 / 12/52

— Capital aumentodo de 3,5 pora 14 milhoes de cru zeiros (No D. O. de 8/1/53 foram reliticados oiguns crros hovidos no publ!ca;ao anterior) ;

Independencia''

dk .seguros gerais

RI(^ DE JANEIRO

MEXICO N." 168 - 3." HUA

42-4030 — TELEG.

«INDESEGURz

^'-"al 0 Reservas Cr$ 11.124.477,70

RAMOS EM QUE OPERA ; — TRANSPORTES

l.(j 'JENTES PESSOAIS — RES-

•^•■^ABiliDADE civil — AUTO

ENT6

DIRETORIA

VICENTE DE PAULO GALLIEZ

FERNANDO DE LAMARE

lUiZ R. DE SOUZA DANTAS

LUCIANO MARINO CRESPl

' S. PAULO - NOP(RECIFE). AGENCTAS 'U'l ALEGRE — CURITIB.V

\ HORIZOXTE — VITORIA

I '^^LVADOR — SAO LUIZ

BELEM E MANAUS

SEGUROS

Companhio de Seguros Moritimos e Terreslres Phenix de Porto Alegre, de Porto Alegre — Decreto n.'32:004, de 26/12/52 — D. O, 5/1/53 — Copital aumentodo dc 4 pora 6 milhoes de cruzeiros;

Componhia de Seguros Gerais Corcovado, do Rio de Janeiro — Decreto n. 32.005, de 26/12/52

D. O. 16/1/53 — Capital aumentodo de 2 para 4 milhoes de cruzeiros ;

Componhia de Seguros Alion^o do Por6, de Belem — Decreto n. 32.071, de 8/1/53 — D. O. I6/I/53

— Capitol oumentado de 3 para 6 miihSes dc cruzeiros.

ESTELIONATO

I'erante a Justi^a de Recife foram denunciados, ha tempos, Eduardo de Faria Melo e Manuel Medeiros da Costa, por crime de estelionato. Os acusados, estabelecidds naqiiela cidade, embarcaram em iiavio de cabotagem, com destiiio a Maceio, vinte barris de !-arafiiia « dez caixas de goma-Iaca, combinanclo com o mestre da embarca^ao alijar a mercadoria ao mar, como avaria, a-fim-de reccberem o seguro, o que foi feito.

No eirtanto, no inquerito administrativo que cntao se procedeu em torno do caso, apurou-.sc que us volumes coiitinham p6 de serra e pcdra, razao por que foi o caso levado ao

469

483
Iniciou suas atividodes em 1946, sobre bos®B
Prestando uma ossistSncio lecnica mod primindo as suos otividodes urn caroter da ma eficienclo e seguranso; pondo em pratica trabalho, inedltas em nosso meio, a Re* ..lalia"'' dindo ossombrosamenle, confiados, hoje, a sua seguros que sobem a milhoes de premios.
ALTEHACOES DE ESTATUTOS
Miraraar — Componhia Nacional de Seguros Gerais, do Rio de Janeiro — Decreto n. 31.998, de 26/12/52

conhecimento da policia, que qiialificuu u.s duis coinerciantet) conio inciirsos no criiin; tic esteiionato. Jlais tarde, foram deiumctados e dai, entao, inipetrareni os acusados ordem dc "liabeas-corpiis" ao Supreniu Tribunal Fe deral. sob 0 fundaniento de irao se jtistificar o processo, por falta de exanie de corpo de delito.

O caso foi disciitidu lumia das ultimas Kcssdes daqiiele Tribunal, que concluiu indeIcrindo o pcdido de •'liabeas-curpus". em dccisao unanime.

AS.SOCJ.AOU) DOS KEPRRSEXTANTJ-:s DE COMPA.XHLAS DE SEGUROS DO ESTADO DO CEAKA

Datada de 3 de Outubru do ano passadu. rccebeinos aj^ora a comunicat;ao de haver sidu I'undada a Associaqao dos Reprcsenlantes dc Companhias de Seguros do Estado do Ceara. com sede em Fortaleza, bem como de terem sido empossados os Diretores da nova agreniia<cao.

A Diretoria eleita e enipossada e a seguinte; Presidente, Dr. Gustavo Silva; \hceprcsidente. Hamilton Nogueira: 1 Secretario, Hodson Jlcnezes; 2.' Secretario. Jose Rodrigiies Lima: 3." Tesoureiro, Francisco B. Fonteiicie: 2° Tesoureiro, Jose de Paula Freire. ocnpando os cargos de diretores os Srs. lose Juai Albuquerque. Ah'cente Silva Lima .e Frajicisco Osman Pontes.

Ao nosso prezado aniigo e coiaboradov. Dr. Gustavo Silva e aos sens dignus cumpaiiheiros da Diretoria da ARSEC agratlccemos a gentilcza da comunicaqao, com os nossos voiopeio boin exito de sua iniciativa.

fi incstimavcl u colaboracao ([ue veW prcslar :u soIiKcao dos dois problcmas focaii' zados. OS quais tern, cure si, muis de [•onto de contacto.

Agradeccmos rcmcssa dos dois opusculo^ nn questao, cuja leitura recomendamos intcressados e cstudiosos.

BK.\Sri. — COMPANHIA SEGUROS GERAIS DE

Rcalizou-se no dia 14 deste mcs a i"^"!" ra(;fto da scde prbpria tla Agencia da cm Sao Goiicalo. Estado do Rio dc ,A solciridade foi jiresidida j)elo muiido Carrut. diretor superintendente da ^ aconipa"'"'

[ianhia. quo cnnqmrcceu ao ato dc sua exma. Senhora.

A'ORTH HRITISM & MERCAXTILE IXSURAXCE CO. LTD.

'-■"■""'"'•■A-ao que acabamos de vein Geral para o Brasil da conAfeJ '"'''^"'oa Xortli British & umt.le Insurance Co. Ltd. foi transferida R prescmacdes Pryor Ltdu.. a cargo tie

" ">uis

O'licinis Prcmios bnitos (Bin milhocs dcfrancos)

Aiigiirainos a Xorth British Mcrcaii■' nova tasc dc sua re[>resenia(;ao gcral, franco succ.sso e aprescntamus aos ''ryor. tligno titular

•^■nuu EKla.. c Sr.

'"oiliur S-orente da firma os nossos votos dc lelicitiades.

RF.I'OR.VLA AGRARIA E IMIGRA(;A0

Acompanhados de atencioso cartao dc cumprimentos, remetido pelo Autor. recel)ou o nosso Redator ■ Chefe Dr. Abilio de Carvalho OS substanciosos opusculos "A Politica \acional de Refornia Agraria" e "Os Efeitos X'egativos da [migra<;ao". dc autoria do Dr. Jose Bonifacio de Souza Amaral. que sc mnstra, nestes trabalhos, uni profundo conhecedor dos assuntos abordados.

Ein uma sintese muito feliz conscginu o autor focalizar e estudar a materia versada com toda a clareza e proficiencia.

Trata-se de trabalhos meditados c coircludentes. nos <|uais .sao postos dc manifesto OS grandes conhecimentws do Autor.

Estiveram prcseiites grandc pcssoas gradas. represcntantes - iiidi"''

.\. du h'. — Cbamamos a aleirqao para o alto uivd da avrecadaciio dc iircmios da carteira dc .\utom6vcis. pouco abaixo da dc Iiiccudiu.

I pi'ibiicos e das classes conicrciais c ^^,,11

Agradccemos a gentileza do com'' que fomos distinguidos.

Rio-graxdexse de SEGUROS

irabalho o

I^'^'atono da Diretoria da Coni-

A IXUXDAgAO XA HOLAXDA

COMPAXHIA DE SEGUROS AiJAXgA DO PARA

Com a regularidadc a que j'a Uiamos foi-nos remetido 0 R-elalbrio ''' J' t(]ria da Conqianhia de Seguros ;i •' Para'", referente ao exercicio cncerr^'^ dc Dczcmbro do aiio passado.

-iS '1*''^^ •'

Por esse ducumcnto c pclas ilustram c complctam, 0 balamjo e a iiC tra(;ao da conta de lucros e perdas. perfcita no(;ao da maneira por ■'Alianga do Para" correspondeiKD 4 I'iaiK^a (|ue Hie tem sido dispcnsada I luuncrosa clientela. ,,,r

Operando ha cinqucnta c tres^co^. scguros dos ramos dementares, po'i'd'^ og'' .f.ubltc^'.L/ panhia firmar-se no conceilo pd' do' tindo-liie ocupar hoje urn posto do cntrc as seguradoras br'asilciras.

CrARAX"l"]A — COMPANH3A ROS MARITLMOS E TERR^^

Recebenios a comunicai^ao dc incro da mesa telefonica da "Gai'id sou a ser 42-6040, contiiiuando 0" cnlrclanto, o antigo numcro

coustantcs do Relaldrio c herd-,..; dcmonstra^ao da conta de lucros oon front,, com us dc niardui asccncumal das sih, ^■'^'"Canliia. refletindo fielmentc

I \ir \ oconomica e financeira.

V ''"dlit gontileza da rcmcssa do 'fnoHtao e forimilamos votos pdo

"■"'don. '"""b'o^sso (la Coni^jaiiliia Rio de Seg'uros.

b^1 '^r,q At"-ACAO RURAL DA ARGEXTIX \ A

-•^I'gentina. (lue. em

.>Hra 73.6% do total do pais. des-

•fi -^7,2% em 1944 em 1947.

•OOn'""^•000

ultimo anu o total da popula^ao

"lAava por 16.000.000 de habitanquais 10.000,00 nas cidades c no caiiipu

SEGURO XA ERAXgA

pi'cmios dos seguros diretos na Fran(;a ^950, seguiulo 0 "Aniiuairc des •^''Assurance", cdi^tlo de 1952, foram

E!cvuu-sc a 1.783 0 mimero total dc morlos e d-'saparccidus na rccentc iiuuuja,^ao que dcvaslou a Holaiula.

.V Cruz \ ermclba Holaudesa iuformou i(uc, oficialmeute, sc acham desaparecidas 1.061 pcssuas c que fortim encoutradus 722 cadavcres. dos (juais 690 furtun idcutificados. fi iiiieressantc relembrar que us huhurdcscs vcm sustentaudo, lid seculos, uma luta titiiiiica contra o mar, venccndo memonivcis baiallias.

li)e vcz em quairdo. poreni, u mar. cm rcvtuiche. cm luta furiosa contra os imcnsos (liciiies que u rctem, derruba-os ou os trausIide e invade, em ondas succssivas. 0 terrilorio liolaiulcs. trazendo u Into e a desolattao.

F.ni 753 anus dc traballio i>ertintiz, os hokindcses. impelidos pcla necessidadc de terra, sem paralclo no nnmclo, cunscguinim conquistar ao mar cerca de 1.500.000 acres de tcriX'IlU.

ITii algumas regi(jes do pais. sens habilantes nascem. \'ivcm e niorrem a 5 mctros tibaixo do nivel do mar.

O.s nioinluis de vento. (pip cunstitiieni o caracteristico da paisagcm da Holaiula. foram cuiistruidos para ajiitlareni a tarefa do drenaniento do solo.

A "jJevista de Seguros" e impresso

490
di!
.. s I'''"!."
.C 1-
]C ''
/
Acideiites do Traballio Autumoveis Acidcntes Pc.ssoais Incendio Responsabilidadc Civil Grauizo .-\niiuais Roubo Tnmsporlcs Ri.scos Divcrsos 11.739 32.247 6.275 33.620 7.063 2.089 968 1.139 18.494 4.064 \L-
SEGUROS 'I'oltil 117.598
no GBAFICA
491
SEGURO S. A.

Coiifesaaiido. emhora, a nossa falta clc jjcrspicada e de acuidade mental, dcvemos ciizer c|ue iiuiito iros custa, on niais cxatamentc. que nos e impossivel atinar com as verdadeiras razoes determinantes da cria^ao do Banco dc Desenvolvimento Economico.

Se o proposito de tal jn^dida legislativa foi o de dotar o Brasil de um estabelecimento de credito capaz de eslimular, atraves de um hem elaborado esquema de financiamentos, a nossa expansao economica, entao nos parece qne a novel entidade seria perfeitamente dispensavel, pois e incontrastavel que, bem examiiiados os fates, nenlium outro estabclecimento poderia realizar melbor tal programa, do que o Banco do Brasil. E acresce ponderar que 0 Banco do Brasil, com a experiencia de assuntos bancarios e a organiza^ao administrativa que os seus largos anos de funciomimento cimentaram, ja por isso leva, sobre n Banco de Desenvolvimento Economico, uma extraordinaria, uma incalculdvel vanfagem. Se, porem, o escopo da criaqao do Banco de Desenvolvimento Economico e o de introduzit uma politica de credito de feiqao nova e difereiTte, para, dessa nianeira. melhor atender a's necessidades do nosso crescimento economico, nem por isso se jiistificaria a instala^ao de tal entidade. Na verdade. ja ])ossnindo o Banco do Brasil. que e um estabelecimento tambem oficial, uma organizaqao a bem dizer niodelar. com anipla rede de agcncias que se extende por uma grande vastidao do imenso territorio nacioral. a ele. que alias ja vein cxercendo a |X)Htica oficial de fonieiito economico. deveriam ser tambem cometidas as fun<;6es agora atribuidas ao Banco de De senvolvimento Economico. Preferin-se. no entanto, criar um nov{) e oneroso estabelecimento de credito, cuja instalaqSo. ateitdidas apenas aS necessidades mimmas da admini-stracao. ini custar uma soma fabulosa. emhora o Banco, niesmo assim. nao fique capacitado a operar. em todo o territorio nacional, com a mesinn efici^ncia one poderia ser atingida pelo Banco do Brasil. Por isso nao podemos comjireemler. repetimos, as poderosas raz5es que justificaram a criaqao de tal Banco.

Uma lin'ca coisa percebenios clarainente : () Banco de Desenvolvimento Economico^ espera funcionar. e por conseguiiile cumpnr a Hia finalidade de proporcionar melhores hon-

zontes ai economia nacional, valendo-se tao so dos recursos qne para ele canalizem as empr^ sas de seguros e de capitalizagao. Enibora diS" ponlta a lei qne as Caixas Econbmicas e as iivstitui^oes de previdencia social rccolbani ao Banco, sob a forma de depositos, pane <le suas i ec:itas, a verdade e que o Minislro da zcnda, em Porlaria atraves da qual baixou liuqoes para a execugao da lei, apenas coino con as empresas de .seguros e capitalizaqa"^ obrigando-as a procederem ao rccollnm-nito numcrario.

A venficai:ao desse fato nos forncce l'"!! argumentagao para reforqar a afirmativa cial de que o Banco seria perfeitamente pcnsiivel. Bem sucedidas as suas opera';o , irem por isso tera prestado clc, ao desenvo mciUo da economia nacional, concunso de valia cjue a cooperaqao tamban capaz <1<^ prestada pelas empresas de ssguros e de pitalizaqao, se administrassem elas a suas reservas canalizadas para o Banco. sucedido, porem. entiio o desastre sen^ liroporqdes incalculaveis. cm delrimeiito nossa vida economica, pois nada gnof favor de outras ativida<les, t-eria caiisado me prejuizo a duas iiTstituiqoes — a do e a da capitalizaqao — cuja funqao e' mcrdial importancia na eslrutura ecoi do pais.

Melhor fora, nao ha diivida, ideia de criar-se o Banco (Te De.seiivo^ Economico jainais tivesse chegado a menos concebida. Porque, scndo c(ue da sua execuqao jjrovenham resu' almente incomuns e beneficos, c ccrto que ela se cerca de graves c riscos. capazcs de compromeicr uustiti^^ relevante funqao na economia nac'-ona^

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Ian lOWNDES. President©

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^fOR RIBAS CARNEIRO, Gorente

"GE SANTOS LIMA, Gerente

Efelivo : Frederics A. Taves, Monoel Ferreira Gulmaraes, Michael iayme Robison. Suplentes ; Julldo H, A. Arp., Harola A.. PockstoJk e Anlonig de Corvalhe Barbosa.

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"Bevista de Seguros
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Mais de por dia

pagou a Sul America em 1951 a segurodos e beneficldrlos

Resumo do 56.^ Balanfo da Sul America referente ao ano de 1951.

TItulos da Divida Publica

Titulos de Renda

No resumo de b a Ian 50 da America Companhia Nacional Seguros de Vida, refereate a uma cifra dcsde logo salla aos OS diversos pagamentos (sinis' liquidaccies, lucrosj a seguradt^.il benef;ciarios chegaram a casa CrS 104.542.253.50 — em CrS 532.992.50 por dia! A muda ^ qiiencia destes numeros diz absol'.ita coaeviio com qo® America atende a sens com?'''' li.! SOS. assim como do.s inumeraS^^^.j ficios quc sua existencia e a proporcionam a familia Nao e. porlanto. obra do crcscentc e ininterrnplo organizacao, De ano para 'jvi menta a confianga tio no crcscimento da Sul jsS^j real palrimonio da coletivida'^^^jj," la verificar, nesse mcsrao J de balance, que. em 1951. ° sogiiros atingiram o fiiS SL'iiUiUft tauiJ5uai.» ^ U" J.O". l volume de CrS 3.397-6^^' ^ ^1 mais de 671 milhoes siiitados de 1950. Confi^ na Sul America. Institua ro de vida, garantindo aos e iranrjuilidade no luiuio-

sed®'

Os novos seguros aceitos. com os respectivos - 675-" , primeiros premios pagos atingiram a quanlia de o.o-' ' .r.^1*' «Q ot5 l**

O total dos seguros em vigor aumentou para.. .

Os pagamentos aos prbprios segurados e aos beneticiarios dos segurodos I'alecidos (sinistros, iiquidacoes e lucros) somaram iiquidacoes e lucros) somaram 1 ^ 045'.'"

O total de pagamentos desde a fundacao 1-^®'

Os pagamentos de lucros atribuidos as apolices de Seguros em Grupo, importaram em

O ativo elevou-se em 31 de dezembro de 1951 ^

importancia de

DEMONSTRAtAO DOS VALORES DO ATIVO

7.200-^^: 1.731.3"®'®^'^

Emprestlmos sobre Hipotecas, Apolices de Seguros e Outras

Garantias

Dinheiro em Bancos, a prazo

Dlnheiro em Caixa e Bancos ; - • • •

Primios, Juros. Impostos e Alugueis a Receber

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Sill America COMPANHIA NACIONAL DE SECUKOS DE VIDA PuudidB eiu 1895
422.203.374,60 179.872.958.90 284.648,436.20 591.303.764.80 18.761.347,30 47.353.376,10 48.527.912.20
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138.637,225.^ 1,731.308.595.40
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