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Inversoes de que trata a lei (Dec. 2.063, de 7 de mar^o de 1940) 4iC4i.a A 1^1
n. ^^"12-1951, as sociedades de seguros empregado parcela ponderavel ®f'vos, pois no conjunto tais inversoes somam a 2.345.549.354, ou seja, '"ais de 70% do ativo real. sens Po«co
sajr- de nota e que, como bem niaiidam os principios de coniversal na politica finaticeira do seguro, as inversoes nao estao con-
e,n . . . .
^ brdp,.' especie de aplicagao de capital, mas esparsas em valores que ''e ^^'ennnia. Ha, ate, qiiase que um equilibrio entre as diversas especies
''■Pot '
nii^nores somas estao invertldas (empresti- eoutros)pouco diferem dos tipos para os quais afluiram maiores
• • Os * * ""'^n -nioveis, que muitos leigos em seguros julgam ser a inversao prefe^^"0 de seguros, nao ocupam senao o peiiultimo lugar no qua92 ^stampado". (Do ANUARIO DE SEGUKOS de 1952, N.
33.* ANO i
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la 195 1
Seguros de. Incendio, Transportes e Acfdentes Pessoais DADOS ESTATISTICOS DO QUINQUENIO 1947/1951
I 948
1947
Companhia de Seguros Alianga da Bah 1949
O O c so o </>
1950 CAPITAL RECEITA RESERVAS SINISTROS ATIVO
18.000.000,00 105.111.561,70 113.363.653.30 19.141.651,40 207.105.942,50
18.000.000,00 103.679.990,40 106,810.181,20 27.703.072,00 203.440.779,60
9.000.000,00 96.135.219,70 ICS.693.488,80 28.129.151,70 192.412.626,40
18.000.000,00 115.689.364,60 120.691.791,10 22.088.879,50 228.855.420,30 Side: SALVADOR, Estado da Bahia Diretores: Dr. Pamplr.lo Pedreira Freire dc Carvalho Dr. Francisco de Sa Anisio Massorra Dr. Joaquim Barreto de Araujo Jose Abreu
18.000.000,00 137.873.010,10 126.563.483.10 31.645.468.10 241-.966.649,00
Agencda Geral no Rio de. Janeiro: RUA DO OUVIDOR, 66/68 Telefone. 43-0800
Gerente; Amaldo Gross S
• Presidente O
VJ o' ■a •n p 2. O sr. -n2' L io ^ 5^ O (D r» V ' m O :z F5 >-! U ?; G > D > KD C CT!
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Desde sua fundaqao liquidou os tros com a milxima correQao e solicitude, na importancia-de cento e sessenta e trSs niilEoes de cruzeiros lendo constituido re serves de mais de cem mllhdes de cru zeiros, para v6r sempre proclamada sua 'Competencia, Idoneidade e Seguranca
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CARLOS O. R GUINLE CELSO DA ROCHA MIRANDA
Um por todos... ...todos por um
Ha emprccndimentos na vida que o homem nSo pode rcaliwr isoIadaTncntc.
A escalada de uma monlanha. per exempio, rcquer a colaboracSo e 0 Kfor?o conjugado de lodos os pue patlicipain da prova. E idSnlica colaboracSo deve exislir nos diversos selores da ativubde humana, para que 03 objetivps visados sejani inais lacilmcaie atingidos.
Nas organij3?aes pOblicas ou privadas ocorrcm. a cada momento. situa(:6es seniclliantes, quc s6 a uniio de companliciros e chefcs pode solucionar salisfatoriamcnle. Um dos ptobletnis mais comuns na vida social de uma empresa i. por excmplo. o da prolecao contra as inceriezas do dia-dc amanlia. Virios si» OS obstSculos quc muitas vcjes se Icvantam contra e concreli.' zaqio dessc ideal. Foi pcnsando ossim que a EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL criou a seu piano de "SEGURO El I CRUPO" que proporciona. ao pessoal de uma organizaqao airavds da uniao de cmpregados e dirigenles, tddas as vaniagens do seguro individual — seguranta, amparo e iranquilidadc — sob condi;6es e paijamenlos mais accsslvcls.
AiSm dessas vaniagens. o "SEGURO EN' CRUPO" 4 isenlo de cxainc tr.cdico c carencia, Nio cstando sujeilo a dcsconios e imposlos. o seguro d pago inlegiai C imediaiamenlc.
Traia-sc. assim, de um piano quc, ineeniivando a colaboraquo cnlrc cinpiegados e empregadores, abre a miihues de liomens dc lodas as categorias soclais as portas de u"* luluro mais garanlldo, d.indollics c S sua iamilia a cerleaa de unu piuti.i;ao pertnancnic e cftl^va, Consullcnos, que llie daremos tddas «» infocmafdes e eKlarecimeiilos,
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•nur# do Brain
■^o 8sta Cidculando de 1952
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SEGUROS E CAPITALIZAOAO
ASSINATURAS:
Broil!, porte ilmploi
Broill, ropliliodo Bstroapoiro, porte ilmploi
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° A Coe. ° d Cdllo Monteiro.
'dh JNrtig■OS no Pfesenle ni "dlhl"'®' Ou.;'""""® numero OS ^ i;; <•« CorVp! Fl'hd Ronato d©
Economia Politica
XVII
Crcdito
Xas trocas a credito on fidaciarias, um dos contratantes (credor), cede uma riqueza presente ao outro contratante (devedor) que promete ao credor uma ngtrc^o <'qun'ulei:tc e fultira,
A troca a crWito se resume na facuidade conosdida (credito ativo) e aceita (credito passive) de se servir de uma parte da riqueza existente.
^^MArio
'irn do IV 'id "9"'os'^dnfe'■■^neia Hemis-
Oo Pi Ix, " "r. v."iceei Comu- .^tiri„.'^_"9®ld Morio Cer- No>!do'''^"D r
l-e de ^ Zonder Cf^ —^ fc UMUiyj ^'e>,^®9uror 5®'"n<bio Go. '"•"iU. ' de VlHr, „ B_ lore Vida e Rq. rn d'of=9®9h to'"'.'"" '®9urodoro,
Em rela^ao ^ pessoas, se distingue ;
1.°) 0 crcdito piihlico, se o devedor e um simples indi. viduo (crcdito individual) ou niesmo se e uma pessoa moral (crcdito cnlelivo) mas despida de lode carater politico.
2.) 0 crcdito prirado, se o devedor e um simples iirdividuo (cre<!itn individual) ou mesmo se ele e uma pessoa moral, mas despida de todo carater politico.
Em rela^ao ais garantias se distigue
1,° crcdito real se o devedor (ou outra pessoa respmidendo por ele) garantiu sua promessa, oferecendo ao credor um direito real sobre uma parte de sua riqueza mobiliaria (penhor) ou imobilidria (hipoteca) ;
2.°) o crcdito pessoal, e.sta garantia nao existc.
Em relaqao ao fim das operatjbes de credito, se dis tingue
«o seguro) ®S9uro , —B 'Pof MfHon "®9.Mro sdi. THB YORKSHIRE (BBuaiiea Co. Ltd. FsBdaAa 1824 Uala d« UB tdealo de repolaplo aoi liquldagAea ■atlatatdrias. riLlAIS: Rio de Janedra 8Io Paolo Novembro de 1952 NUM. 377
1,°) o crcdito de consuoio, se o devedor consome improdutivamente a riqueza recebida e deve restituir uma outra ;
311
3 I 3 t EQUITATIVA DOS ESTADOS "UNlDOS AVtNIDA «IO SB "do. 1 } 5DO BRASIL • • B • V « « »io OS jANtieo 210 novembro pE D A U I O D B ® B G U R 0 8
CrJ 70,00 90,00 UO.OO 200,00 6,00
P 'leJ "-..""Sen,. -'auroj 56o.._ Sindlcal ■'JRoj
2.°) 0 credito da prodagdo, se o devedor cmprega coino capital a ricjuesfi recebida, quer no coniercio (crWito comercial), quer na iiulustria mamifaiureira (credito industrial), quer im iiulustria da terra (creditu territorial e agricola
O credito nasce e se desenvolve, conforme as coiuli^oes individiiais e socials sao mais ou menos favoravcis.
Os elementos individuais do credito consisteni na possibilidade e iia I'O"tode do devedor cumprir sua promessa.
A possobilidade de pagar (sulvabilidade), depende :
1°) das qualidades fisicas (saude c forqa) quc toniani apto ao trabalbo:
2.°)das qualidades intclectuais, quer dizer da habilidade iirdustrial. tural ou adquirida;
3." das condiqoes ccunoniicas. isto e, da quantidade e da possibilidade da riqueza possuida;
A vontade dc pagar depende das qualidades inorais (honcstidade. ordein bons habitos, etc).
Os elementos sociais do credito, que algumas vezes su[>lantani a fal'^ de nioralidade individual, refletem o estado geral de cada pais, isto e :
1.") sen estado mural (iiifluencia do carater, da opiniao, dos habdos de ponlualidade nas cumbina^cs cuntratadas) ;
2.") sen estado juridicu (ieis civis, comerciais e de processo).
3.°) seu estado politico (constituiqao) e em particular sen estado ceiro (leis Onanceiras) ;
4.°) seu estado econoniico (abundancia de cajiiital, grau de pcrfei^tio sistemas de produ^ao e de circulaijao, taxas mais ou menos elevadas dos p*""' ventos e interesses).
As vantagens do credito, sobretudo as do credito produtivo sau mm'®' rosas. Com efeito o credito :
1.") tonia OS capitais existentes mais ativos :
a) fazendo-os I requentemente passar das maos de pessoas quc nao P°' dem, nao sahem, ou nao querem tirar partido deles, para aquelas oulras pessO'" que tem aptidao, possibilidade c vontade necessarias para faze-los produzir I
b) acelerandu seu emprego ;
c) tornando po,-)Slveis as granclcs empresas, gramas a uniao de um grai''''^ uunrero de pequenos capitais;
2.°) lan^a a lormaqao de rnpilnis nozvs. lornaiKlo facil seu emprego i"' (lireto (caixas ccunbmicas, de depdsilo e scguros) • |iitiiiiiiniiuit3iiiiiiiimit3im[!imiicjiiiiiiiiiiiicjiiiitiimMciiiiiiiiiij|iiiiiiitiiiiiii,iii'||{i|||||||||||U3||i|||||||||t3iiiiiiiii'i' |
ATLAS Assurance Company Limited.
CAPITAL DECI.ARADO E UEALIZADC ...RA 0 IIRASIL C,$ 1.000.000,00
FOGO - MARlTIMO - CASCO - TRANSITO - VITRINE
CALEDONIAN Insurance Company
CAPITAL DEOLARAOO E RE.ALIZADO PARA O RRASIL C, l.OOO.OOO.OO
FOGO-TRAM5P.DRTES- CASC0S.R0U30 -AUrOMO^EIS - VITKINES
3.°) torna disponivel muito euro e prata, com a ajuda das compensa^oeS ® titiiios fiduciaries.
Clra^as a isto :
a) alenuam as diferenqas de prcqo ;
b) tnriui mais sim])ies e mais rapido o servico de caixa efetuado nelos baiicos :
c) se evilam os perigos c as despezas da vigilancia. da contabilidade c transporte do nunierario :
4.) permile guzar, par tiiili-cipo^rio do trulo de um trabalho iuturo, ser"tdo do prodiito do trabalho present'.* de um outro.
H isto ;
a) para fazer fac; j.'s despcsas extraordinarias urgeirtes ;
b) jxira atemiar. subdividiudu, os danos causados por alguns desastres;
c) para adquirir luivos habitos de trabalho.
Si'J>sfitiilos da Morda
ein <"ircula(;ao metalica 6 a mais segura, mas tambem a mais custosa : cla So serviQo das trocas uma grande quantidade dc ouro e prata, dos quais poderia dipbr de outra fonua.
cui 1 ^'rculaijao do ]>apel nioeda falta toda a base solida : ela arruinaria. "■<tve praso, todo Estado que a adoia.sse.
fuller circu]a(;ao mixta e preferivel : conservando os nietais preciosos a e]. de ,med:cla dos valores e de meio d>efinitivo de pagamento : jios parie, outros nieios de canibio ou troca, tais conio compensaqoes f'diic" comerciaiTtes. os descontos uos livros dos bancos e os titulos •tiiios, qtie sao bem diferentes do papel moeda.
111, " credito nao criado pelo.s capitais favorece i/idi/T/amefift' ^ aumenta sua produtividade por meio do.s descontos dos Onoi-., - ' de uma niaior extensao e de uma maior continuidade nas primitivas, certaiiientc, abusar do credito, quer .se faqam dcsjie-sas iiiuteis, cxcessiva.s e imoderadas, quc causani frjquememenie a ruina de Ordo,, "^^cira.s c ])roduzem algumas vezes iierturbaqdcs mais profundas na ^ economic!! (crises).
L: Cossa
Traduqao dc Abilio de Carvallio
Companhtia Adriatica de Seguros
Riunione Adriatica di Sicurta Sociedade por Aqoes — Sede em Milao
Capital Social Subscrito e realizado L. 2.880.000.000,00 Capital para o Brasil : Cr$ 5.000.000,00 Opera nos ramos Elementa^s e Vida
^^'Uaqao Geral para o Brasil
Presidente Vargas n." 463-A, 5' andar — Fone 52-2164
W, RIO DE JANEIRO
gerais : Porto Alegre, Blumenau, Curitiba, Sao Paulo, Belo Horizonte,
"imimiiiH3iiiiiiiiiiiit3iiin;i]|iii[jiiiiiiiiijii|[3iiiii
novemb"^ a: 212
213
^conomica Brasileira na sua Somb
Realidade na
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^'^"''nios l""eiKle-sc a vicla da nai^ao. pas.sos ]argo.s niarcliamos para ® fiiina '"^pi'ssibiiidadfi de exportac^ao. ' 'I'ndamentais da economia ''^^"Keiros perder os inercados csintern' prei^os acima dos l<J''"aiKiu-se. assim. iim. do pais.
4 t-liegarani jtelo aiiinxitd ir''' agrava^ao resultant ^ puluica social, a^ulada pelo (It; iicfasla nianifcsta-sc (iJ" '^^Poiiso "ifoiisiderados de sala•W' nboli<;rio da assidui"a'^' lucres clas enipresa.s, uspiral dos aunientos de^'1 j, ^''^'■^n^aii de Previdencia '""'ccada^es inaiorcs do que, quasi lotalidadc dos Estados
David Campista Filho
Para a "Revista de Seguros"
brasileiros, reitre.sentando. deste modo, urn dos' fatores de exau.siao da economia nacional. .Atordoamos-nos, de.sia forma, na estranha contiaciir^ao da Previdencia Social enfraquecer a economia nacional.
O IJrasil vive sob o impcrativo de produzir c exportar, problema qne seria simples pelos privilegios de terra -graciosa que' ludo da cm se plaiitando ' porem que a realidade con\-erle em emprcsti heroica e complexa, por Ici de enfrentar tres inimigos intolerantes -e vcrazes — Irabalhismo. nacionalismo e fiscalismo.
It, assim, a realidade brasileira, bas(aiit-e sombria, nao revela smais sequer de melhofia cm reciipera^ao, tudo jterdendo-se eiii discu.ss6es de nm naciunalisnio esleril e arroiibos deniagogicos.
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^
ACIOENTES PES- E '^^TES e lUCROS CE&- 5 ^ AUTrniAs/—- S
ror- {Ediffcio PrAprio) 5 ler. ' • 2' on. PHOENIX Telefone
A siliiaqao cambial nao passa dc um artiticio, de uma mentira gravosa a qus poder.amos corrigir se permitissemos a introcluqan dc capitals de fora, que. em investiinentos no [.ais, seria fator de criaqao c valorizaqao das no.s.sas possibilidades.
Eiitretanto, procedemos ao ittverso, porquanto o nacionalismo vigilante e.stara pronto a ievantar todas as barreiras, como" em retirar as garantias dos capitai.s aqiii ja empregados. Hnquanio isso, os atiTizados comerciais elevam. se a 800 milhoes cie clolares. A Alemanlia, ha poucos anos naqao vencida, assume boje para ncjs a posiqao vitoriosa de credora.
Tremenda visao apocalitica projeta-se sobre a vida economica do pais no d'Ssencadear da.s Ftirias do nacionalismo, trabalhi.smo e fiscalismc). ^
6 certo que exjierimentamo.s fenomenos dc ordem universal, mas entre nos, esses fe nomenos sao agiomeraclos pela incompreensiio, inioleraiicia,. obstinaqao e desorientaqao.
\'em dai, ressentir-se a instituiqao do segiiro, profundamente, de tais disturbios.
^ Situa^ao
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/
""^'"""i""i"ii!"!iiiiNniiimmiii:]t[i^
;,:S«;8rer
feruaoibucana
''"ndod em 1849 ®ll)| ' lieij , = ' i . 6„ ^»S 21,415.097,9> i
?'^Sab,|.'
7446 • •» vri c '0»nie, ^ERNAMSUCO em ^ ^ ITOA, ° A - 8' ondar. ^®*smb^ CIA. LTOA. 38. 4.' sobrelojc. PGR
Ois em (odas as do pals. oulrai s """tJIIIIUHIll|[]llll||IlllllI],llll,,'s 214 novembro
215
X econoutia coiistitue tun toclo, cle qvie o scgiiro e parte integrairte, oncle deseiivrjlvc uina forija dc restaura^ao, de refazimento, de reciii)eraqao e de equilibrio. Sen principio vi tal, consistiiido em restaurar valores e maiiter 0 ritmo das atividades prodiitivas, alinienta-sc principalmente, da confiatK^a, e quando esta deserta, os negocios tornam-se inccrtos e perigosos, e 0 segiiro, sua forqa protetora, cai em perda de substancia, definharrdo-se ate a anula^ao.
As primeiras investidas contra o seguro privado, fruto das inspiraqoes demagogicas p:;litica das massas, provieram dos Institiitos de Prevtdencia Social, que, insatisfeitos com suas proprias opera<;oes, pretenderam, tani!,em, a.explora^ao de outros ramos de segiiros qiie Ihes cram estranhos, consoaiites a politica de preyidencia adotada pela Constittiiyao, em dois setores perfeitaniente distintos — seguro social e scgiii'o prhvdo. Por isso, nao tardaram cm procurar coiiquistar os segtiros de acidentes do trabalho, pelo fate de recairem sobre o ojierario, muito cmbora coiisistaiu na cobertura da resposabilidade patronal; porem, a avidez e intransigencia estavam em que nao
Maritimos e Terreatres
Dniao dos Proprietaries
irofeu dc uma vitoria concrctizad.a no nopdlio. -Vfio bastava, a.ssim, aos ' opcrar cm .seguros dc acidehtes, pois qu® ^ mais. proibindo-os us companhias arran'car-lhes um direito solenementa'adqt"
Xunca uma obstinaqao e tao do que quando se fimda cm conceilo 'jt O.s Instilutos. olistinados em que o acidentes do trabalho protege o nao exonera a respoii-sabilidadc '
([uc o cuntvata, quiseram dar-lhc gtjd'' taraler assistcncial de seguro social. b.n nao sc podc persevcrar no erro, nem ^ enganosa aparencia uma falsa pretcnsa que a rea(;ao da verdade conspurca ^ para sc vingar. Foi assim ([ue projctos que ha aiios se arrasiam na dos Deputados, insistindo sobre tios seguros de acidentes do traball ideia aqambarcadora foi repelida no se adolar o regime da Hvre
O absurdo e iniquidade da pi^ „5i<' > Institutes frizam-se flagrantes ao inos que, enquanto as companhias ^ legitima prerogativa de operar ein a Previdencia Social quer ir alei" pojando-as de suas carteiras, em expropria(;ao. ^ ^
Outra das Furius apollticas cadeia sobre o Brasil vein do se c estcrilizanle e fatal no ("O e progresso da cconomia do ao seguro, e mesquinho, ndiculo, ji c incongruente.
SEGUROS TERRESTRES, sobre pr6dios, •stebelccimentos comercials. tnoveis, raercadorias em trSnslto e outros riscot.
SEGUROS MARITIMOS. sobre vapores, navlos a vela e outras embarca^fica, e mercadorias embarcadas.
Aceita procura;So para adminlstrar bens de qualquer aatureza, recebimentos de aluguels de pr4dlos, }uros de apoUces e outros tltulos de renda, mediaate modlca comlgsfio.
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RUA DA QUITANDA N. 87 (Ediflcio proprio)
TELEPONES: 23-3113 e 43-3096
Antbal Tejxelra
DIRETORIA; Antonio Quelrot da Siloa
Dr. Mario dos Santos Parreira
Basta dizer que se estadeia reta"'"/ vecer e uma Portaria que, interp lencio da Constituigao, empi'^^^,^ iiosaniente aquilo que ela nao q^' l)''''';:
Dessa vez a reaqao logiea . e da verdade manifestou-se e"' ^ ^\e nuiTciamento do Tribunal Feds'" SOS, decidindo pela legitimidade , de capital, por incorporaqao ^.4 vres, de uma sociedade de cap'''^
O Poder Publico, medis'^'^j.|,ei'''y, competente, negou aprovatjao »' | tentica da sociedade, por suspe'^''
pies operaqao coiitabil de iiicoti'
- pitais formados no pais, proc^- a ^
estrangeiro, proe ^ ecoiromia nacioiial. Onde e pre-
g - •• JJUAiUHU.
juizo ° nocividade , somente a
^'""^ficia " Tribunal que a incon^ do ato denegatorio do ""tras flagraiite, pois que ''^"cos de cstrangeiro e baviam obtido identica apro-
denlro do regime do-
't'aques visavam os flaiicos ^^■"^Qaclo impetiioso aparece ende amigo. com o fito de apode^^°'"^iiiia ^'-mentos essenciais de sua
'-'"■Ve's preven^ao.
" ^^"tre ^ " problema das reservas. 'i aj. ucib reservas.
"""1 amalgania ^ "''cionalismo e ftscalismo, sus„ /^""^'^'liencia dc transferir para o Pre ft fiilte r aos das cmpresas relativa''^^ntes f, invcstimentos desses im"" ^'"'^da. entao, o trabaihisino. «ni til OS ecoiiomias populares, 'iUe^' '"everter em beneficio do V(," '^'^ni a voz do nacionalismo, "^'^'onalizaqao das reservas num ^ 'sso """pdho do Estado. Acresce a fiscal on a fomc or^a-
CAPOTE VALENTE De alruquerqce
Xo entauiQ. na visao sombria a pairar sobre o destino da vida econoinica brasileira, repontam como fenomeno natural, sinais de rea<;rio a que a psicologia politica chama de rcvolta do.': fatns.
No concernente as atividades do seguro, assinalam-se os mais remotos, aqueles que se expandem das Conferencias Hemisfericas, de cujas teses dimana a corrente cristalina de ensinainentos, e da doutrina coirstruida nas discLissoes de espirito elevado e imparcial, em cujo teor acadeinico respiram todavia, as inquieia90CS da politica internacional de seguros.
Das decisoes dos Tribunais, confomie acabamos de referir, surgeni outras manifestatjoes de rea^ao para se oporem a desordem e desolienta^ao reinante, sob a aiisteridade dos pronunciamentos judiciarios.
Seja-nos fiiralmente Hcito assinalar com profundo dest-anecimento e conforto de conciencia do dever cumprido, 6 trabalho de 30 anos da REVISTA DE SEGUROS, de expressiva significaqao nas rea^oes das atividades do Seguro, principalmente pela pureza das convit\6es que sempre os inspirarain.
— ROGER DE CARVALHO MANGE
— GYRO AMARAL ALCANTARA ADVOGADOS
benjamin CONSTANT 171 — 7° andar — FONE 32-1029
SAO PAULO
de Seguros da Bahid
& Compinnia de Seguros
FUNDADA EM 1894 CopUel e Reservos 7.927.063,10 Empriilimes iSbre hipilecoi . 4.505.000,00 Sinltlroj pogo» 13.202.572,20
(|iieriam cm regime de competiqan com as cbit^ j^nhias privadas, mas comu apropria?''® ^
216
^
''^'^'aiii !^cif ^ exaitagao nativista po-
"''"aiitj
mentaria, a pugnar por novas fontes dc. re-
ceita.
^^panhia
^»dio k Trattsporlcs — Acidentes Pessaais — Resp. Civil — Cascos Fidclidade e Aiiiomoveis de premios em I9S1 Cr$ 74.893.943,50 '-"pital e Reservas em 31-12-1951 Cr$ 41 .200.415,10
217 "W,
Agenda Gcral no Rio de Jatieiro BRACA PIO X, 98 — 4.' Andar — FONE 43-8883
coes r e a i I que revertem em beneffcio da coletividade*
As garantias que oferecem as empresas de capitalizagao depcndcm do criterio seguido na apllca^ao de suas reservas matemaficas.
Assim, ao par de uma taxa de rentabilidade compensadora, os investimentos devem ser realizados com a maxima seguranga p orientados no in^eresse da coletividade.
O vasto conjunto resldcncial construido por Kosmos Capitalizacao em colaborasqo com a Companhia
Imobiliaria Kosmos, em Vicente de Carvalho - (Distrito Federal), atende a esse triplice objetivo, constituindo mais uma valiosa garantia para os portadores de nossos titulos.
O Temor da Concorrencia
1 -138, oriimdo do Serado, saiii (ie devfti Congresso Nacioiul, depois
' .aprovado, prevendo a iiistaulivre e ^iin])ies do regime de ampla e empresas parti'^■^iite a previclencia social, no segiiros de acidentes
i^lo re^et" dos Deputados. tal pro'|iie t^'iieiidas. ambas ja aprova- substaiicialmeiTte a medida
^ 'issente 2)elo Senado, Uma ^'>je e resgiiarda o monopo- por dois Institutos de prcde ^ ""Ira assegura a possiliili(if " e modiante o encaiuinliasg do Executive ao Legisa i,ic| ^"'"■"'^dido o moirnpolio de ta] se- '"•'^titiito qoc aprescnte condi(;6es "'"a presta^ao de serA 5"^ada eficiencia, com a diira, ti ';'"P'"esas particularcs. Assim. 1,1 '"'da 11,,^ da livrc concorrencia, ina tfi- l"'"ieU) ajirovado pelo Senado, ../'•'''■'da iiei""'" '"""e, de acordo com cmenda Comi.ssdes da Caniara dos Dc- 'III u<i c.amara (los jjci
AcToENtfe'^S'^^OS GERAIS" R9. trab^o.^
« I.AAiOA. - - - ^ IV AAJIAB
'^undada em 1936 subs^fito e reaVo|
Cr$ 3.000.000,00 S
"^
I ••l
Kosmos Capitalizagao
Sede: "tarios da Patria,68-1.°
ALt_ —
jiutados. jirecisamente o tempo que for neces■Siirio para o fim de se aparelharem os orgaos da previdencia social, e so tornarem capazes de o])cr.".r, com a eficiencia indisuais^vel. no seguro de acidentes do trabalho, A enicnda" aitera radicaltnente, por conseguinte, o projeto inicial. pois este antes afastava por coniplcto 0 monopolio que agora {lassa a admitir. apenas protclando a data da sua consuma<;ao. O que com isso se visa e, iraturalmente, e com uma prudencia digna clo.s mais francos elogios, evitar que os oi'gaos da previdencia social, iniciando as suas opera9oes ja as vesperas da insiauraqao do regime de monopolio, e seiu (jue estejam jireparados jiara, quasi de. inopino, atingirem a niesma eficiencia que dezenas de anos de trabalho e de experiencia imprimiram aos organismos do seguro privado, I'eiiliain por isso inesmo causar as mais serias perturhaqoes a normalidade e a excelencia dos ser vices que hoje sao desfrutados .peio trabaIhador acidentado. Por outras palavras, c misttjr, jiara que nenhuma alteraqao sofra em seu grau de perfeiqao a assistencia atualniente prestada as vitimas dos infortunios do traba lho. que o periodo de transiqao entre o regime ate hoje mantido, e o de mono])6Iio que vein sendo prelendido, se prolongue tanto quanto o exija 0 ajierfeicoamento indispensavel dos or gans de previdencia para a boa administraqfto do seguro de acidentes do tahalho, r.'sguardando-se dessa maneira o proprio intcresse do trabalhadof, que de outra forma so jioderia jirejudicar-se com a troca de regijiies, porque inevitavelmente haveria urn sensivel decrescimo iro teor da assistencia (|uq hoje, em alto nivel, Ihe e prestada pelas em presas iDarticulares.
£sse e, nao ha negar. o verdqdeiro alcance do jirojeto em rcferencia, o objetivo exato do substitutivo que na Camara se Ihe ofereceu. pois outra interpretacao nao autorizam os tennos eJti que se aclia ele conceb'-do.
Embora nao esposeinos a tese inonoiiolistii, jiorqiie contra ela milita urn elevado numero de argumentos de toda ordeni. somos de opiiriao que, a instituir-se o privilegio que na veriJade o projeto 1.138-B visa consolidar com 0 tempo, tal se faqa mediante uma lenta
GRA
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RIO
fi I >, 1 S ^ K *2-8662'^"" i" Ro"!'!". 99 • S.» - = ^ 1 Eftd. Teleg.: «PrDt<»tc>rfl». S
Caixa Poital 583 = =
GRANDE DO SUL
S-H propria; Edifieio KOSMOCAP-Ruq do Cormo, Esq. 7 de Sete"^ « ^ anJ"" ''lofencio de Abrcu, 36 • 2.'- o-l » a 217 Telefonej 3S"4789 = *f|j " a ''''Itlii T?"® Felipe Sehmidi, 22 — S \ '"till 'Peotetora-. H tj, """■■t]]itiiiii]iiic]|||||iiiiiii[iiiiiiiiii(iit; h ■^Ros POR
Luiz Mendonsa Especial para a REVISTA DE SEGUROS
219
traiisposi(;ao cle iim r-egihie para oiitro, niantendo-se no interregno a livre concorrencia entre os orgaos estatais e as empresas particular-es. a fim tie qite estas, pela sua longa experiencia no assunto, possam suprir as deficitncias que de logo apresentarao os Insti tutes, e dessa maneira se evite a derrocada integral de tudo quanto ate hoje foi conquistado em materia de infortunistica.
fisse e o caminho mais prudente a trilhar. se afinal o Congresso se decidir pela tese monopolista. apesar do pronuiTcianiento em contrario ja eniitido pelo Senado. Mas os inonopoHstas. em vez de olhareni essa face do problenia, a face que o bom senso aconseIha medir. considerar e ponderar. preferein no entanto pugnar pela rejei^ao do Projeto. para obter a imediata vigencia do monopdlio. Por qu'e ? Simplesmcnte pelo fate de encararem o caso por um outro aspecto: o das coirsequencias desfavoraveis que, para os or gaos da previdencia social, poderao advir do regime da livre concorrencia. Receiani que em tai regime, estabelecendo-se um confronto en tre a eficiencia dos concorrentes. com isso venham a perder os Institutos, dadas as di-
SEGOfijooy eysiLEim
S#de; RUA DIREITA N. 19 — S. PAUVO
EDIPtClO PROPRIO
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Copitel Cr$ 45.000.000,00
Ativo 1951 Cr$ 254.256.594,10
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FILIAL NO RIO DE lANEIRO:
Av. Gra(;a Aranha n.* 206, 8.* Andat
Wde PrOpriB
TELEFONES: 12-7297 e 12-719}
P
ficuldades quo tern cstes, cm face perro da sua burocratizada mdquina adtnin'S' . tiva, para o cxercicio de uina a<;ao pro" atenta e imediata, tal conic a cxigida^ 1'^ propria iratureza especial dos ^^cidentes trabalho. Nutridos pelo receio de (pie o co ^ seja desfavoravel as autarquias. vein colunas da imprensa da Capital Federal^;, ^ poem-sc a entoar o "Canto de que urge iinplantar, ja e ja. o nionopo'^^^ orgaos da previdencia social, porqiio^^ ^ irao pronioi-sr uma serie de mollKii'ia atual situa(;ao; amplia!;ao da assisteii'-^|^ j,i clica, barateamenlo dos prcmios, auine" indenizaijiies e initras coisas altaine" o ficas para o trabalhador.
Desdc logo. pur<5ni, somos levados^^^ peiiar que essas promessas nao pies tiradas deinagogicas, destinadas^/ -meiite a fazer proselitismo, no f, niao publica. iiara a tese vcrdadc, se os Institutos cstao tie oferecer tudo isso, porquc , n temor da concorrencia com
s cstao ei» porquc n temor cla concorrencia com as s privadas. a cujo espirito de lucro « condao de prejudicar maiores > irabalbador no campo da infortuin- . regime da livre concorrencia, consegue a prsferencia do public",0 i'"'vV melhor serve, e por isso e ate me.-'" y savel — tambem por csta razao,"'jpaij'V por aqueloutras mais atras ja f t|ue tenhamos iima experiencia, o sivcl proloiif^ada, de livre d" iirmisiran dos s-efniros dc acidel ^ aquisiqao dos seguros de acideu'^^-'pj.Ji jj balho, porqiie essa sera ^ jt toque para a escolha do regiuKi ' // lorio para o interesse do trabalba^^^ c" do inonopolio estatal, se o da ' rencia.
Se OS orgaos da prevideiica jus as hosanas que ihe Icm sid" ^ ^ um deputado que, para panha contra as empresas que dc |,oj^^ descnvolverain ate o ponto em contra a infortiui'istica em nosso ^ ^ ^ jonialista e assiduamentc compare .j da imprensa para desfiar o sen ( monopolista; se aquelas autarquias fj aptas a realizar grandes benefcio®^^^,pi^^[ de acidentes do pnt-ao as , y /. •seguros privados — puoits •seguros pnvaclos — poores uc'p-
^utua Catarinense i de Seguros Gerais §
B^UMENA^^-f^sLitaCatarina '^*'3 Floriano Pcixoto 2, 1.
(Pf«dio Prdpfjo) da ma 15 de Novenibro Telefone ; 1190 Caixa Postal 184
^iidereqo tel. MUTUA Fundada em 1938
DE I I I £ i
que foi reahzada. este ano, a ."I a Exnosi^ao Bibliografica Portugesa de los certame que alcangou um sucesso invulglan, salienfandowe, entre rs obras expostas. o "rracfams dc AssccuraHonit>us^ cf Sponsionibu.s Mercatonm" de aulona do sr. Pedro Santarew, reputado cotno o pnnieiro tratadista de seguros, daquela sua obra data -lie 1552.
(|ue OS disturbios de carater politico, ocorHclos a 26 de Janeiro liltimo no Cairo provocaram danos que sac avaliados em' cerca cle 50 milhoes de libras, os quais, gragas a' rejiartigao operada pelo resse,quro. nao ocasionaram prejnizos de monta ao mercado^ segurador de Londres, mas. mesmo assim. uma companhia inglesa decidiii nao mais operar em tais riscos no Egito.
d)
PUNdaha^^^ PARIS - i^OADA EM 1819
Mol, do 600 mtthoe. do reolizado no Brasil: CfJ ♦ '000,000,00.
do ''38 3/,*""® «m 1944: ^ "®S,27 fron«. '^Qk,.'36rol .
^ARRur'^®*® do Sul — DR. 'Avenldo Iplrongo. 1216 — I 500 Pouto. '
Acetic •
'AS NO BRaSIL .
qua na Belgica foi constituida, este ano com sede em Bruxslas, a Associagao do's Jiin.Uas do Scguro, com a finalidade de proniover um maior contacto entre aquelesespeciahstas. de incentivar uui intercambio de ideias no piano geral do Direito do Jeguro e, beni assim, de promover estu-' dos do seguro sob o ponto de vista iuridico.
4)
que o Ministerio dos Negocios Exteriofes da Itaha introduziu, este ano, a obrigatonedade da comprova^ao da" existencia de ivni seguro de responsabilidade civil, para o fim de serem.renovadas as licenqas dos automoveis portadores de chatias Corpo Diploniatico".
S>5« 'o
^ B -Jci Wh ?; ^®"®' 23-2678. _ 5. i-i' i Ow'tondo, ° ^ Ct9 2-3812. Porto Alegro BriQ ."etifa ® Volunl6rio» da P6'ir' O* a'®' <3 ft , ®*'' Borcoloi — Rua Vif "'"ido Horlzonte — Ren6 ReAfO" V P«na
UAIS E AGENCIAS EM TODO O BRASIL
deveriani nutrir aquele sobressalt®' concorrencia. ,
NQVEMB8®
, 952. — SalvlI. Menszei Ifda., EdlPosui'®' 3' ondor,. sola ^ 974, fon. 4065. 1/ calxa
5)
que, lies U.S.A., o Comissario de Se guros de New Hampshire, partindo da prenns^sa de que os sinistros de automo veis sao niuito menos devidos ab -viatHras que aos seus condutores, lan^ou fecentemente a ideia de uma reforma taHtana — niuito combatida pela imprensi seguradora americana — segundo a qual a.taxagao dos seguros de automoveis, em vez de obedecer ao tradicional criterio da ciassificagao dos veiculos, passaria a oTientar-se pela ciassificagao dos spus condutores. ^
220
0 s
✩ ^^GUROS
1 1) 2)
i
.
'n' J
•221
PREVIDENTE
Iiicendio, Transporles, Acidcntes Pessoais
Lucres Cessaiiles
8 7 2
Capital e Reservas mais dc 12.000.000,00
DIRETORIA:
Dr. Hermano de Villemor Amaral — Presidente
Manoel Pereira de Araujo Freifas — Diretor
Mauricio Dias ReguHe — Diretor
A G fi N C I A S : PERNAMBUCO
prol da Pedagogra Securatoria IX a pctia°"'°. -^alienlamos " '"^tiaeotrin 1 aiTtcrior, '■"s ateii -' iiiio cleve cxcluir da '^urret'^" pr^iKiro culliiral e profissionai 'lietliario <^'iamado niediador uu intera para voltar as suas vistas ve.s|)eito a malcmatica, a ^ •' TWedicina do Scguro, O ''''3do ^ prufimdo, ao menos des.^^'^Ofreito r 'r HI" '"ais l>rofi cxcrcicio dos seus niis^ capitulu importante ^ g'-i deguradiira.
iJj "lissao c cla preparavao ih em' ^'®°."«'g"e Iratadista Alfredo Bras'^*^" I'ealizada aqui inesque realiiieiite cstao epo^, c sabedon'a. Ji certo que, ^0 sg' paises, embora nele.s o r^. iiao ri?m" instituicjao ale
SAO PAUlO
Carlos Wild S'A — Comiisfles e Represanla;6as
Roo 15 do Novembfo, 197 — 1.' ondoi
MINAS GERAIS
l!spresenla;5es Asiro ltda.
Bua Corijis, 517 — Belo Horlionlo
licidio B. Trovojsos
Ruo Silvo Jardim, 326 — Juii de Foro
PARANA
Gabriel leSo da Veigo
Ruo Joao Negroo, 1359 — Curlliba
maranhAo
A. Cruz & Filhos
Rufl Cfindido Meitdes. 124 — Sao Luiz
amazonas
Figueiredo & Cla. lido.,
Ruo Marechal Deodoro. 275-281 —• Monaos
Uzina Catende S/A
Ruo do Apolo, 107 — Recife
BAHTA
irmoes Olivoira ltda.
Ruo Belgico, 1 — Salvador
cearA
Boris Freres & Cia. Lido.
Rua Boris, 90 — Forioiezo
SEROIPE
Componhio induslriol de Arocoiu
Av, Baroo Rio Bfonco, 324 — *
parA
« ^I'le prepara^ao do cora J"-0 fazein, conio, jxir exeniplo, a ^iv ^ Belgica. .Meinanlia, 'ie '"'"""area e outros. Feita essa 'is ,^'^es, g„_ a transcrever as palavras ''I05 '.*^res 'I'' grande iiiteressc para "cfi^^sistimjQ """lerosos sueltos com que vi"'^'va, a instalaqao, como coisa
^^iaiy, do segiiro no Brasil. Vu .''^^noc ^ ciissc Maiies.
f preeiiclier imi (Xetwia-'n rU°' e dificeis : pena
intermediario cleve ser uma pessoa de respousabilidade. Habil, cofreto, trabalhador entu^ siasmado, ativo e li^iro, honrado, culto e edii^ cador ; esse e o tipo do intennediario ideal. Forma-lo coustitui o trabalho pratico e tedr rico do seguro. Cada companhia tem os inter niediarios que merece em rela^o a sua qualidade.
Que diferenqa entre os Estados Unidos e quasi todos os outros paises. La existe uma escola superior, uma esp^ie de Universidade para os intermediaries do seguro, conferindo o cioutnrado. Filadetfia tem muitos professores imivcrsitarios, especialmente para os agentes e corretores.
Que tern, uesse particular, feito os outros paises ate hoje ?".
De la para ca, dizeiuos u6s agora, os ou tros paises ja fizerani muita coisa. O Brasil, porem, e que nada fez, nao so quanto ao pre pare dos intermediarios (rcclamado por Ma nes), mas tambeni, o que ainda e mais laineqtavel, neni mesmo quanto ao prepare dos proprios tecnicos. todos eles seirdo, coino sao en tre nds, hercjicos auto-didatas.
O Caso das Reservas Livres
Amda nao nos compenetramos, no Brasil. de que — perdoem-iios a citaqao do brocardo popular, mas na verdade ele e ricamente, exI.Tessivo — com "cada macaco no sea galho", somente assim d que conseguiremos por alguma ordein na administraqao publica.
A. Deria
Ruo Santo Antonio, 73 — Belim
RIO G. DO SUL
E. Poizoo Junior & C. ltda.
Rua Mareclsal Floriano, 181
Coixa Postal 308.— Porto Alegf*
ESTADO DO RiO
Bonce Merconlil de Niter6i.S/A iRepresenlonle)
Ruo da Conce1;oo, 53 — Nilerdi
J-'s "'^rio j,.! BFezaclas tantas vezes : O in1 conhecer as necessidamais do que ela
''■'qaQ ^ ^'^1 eonibater a ignorancia, a ^ ^ desconfianqa e, as vezes, tao
''""ais I interniediarios de- trogg^ ° as outras vocagoes, uraa
E^dificio Proprirs
TELEPONE 43-4935 REDE INTEKNA
\ ^0 c - PFofissao. Ao passo que o 0 e da indiistria trabalba, Ce,''^ S^ral, sempre rias mesmas coiidianm- '"^smas pessoas, a particularide seguro e uma mudan^a
c situaqoes, missSo incan- ^ de trabalho sempre estraiihb. Um
De outra forma e deixar campo livre ad imperio da confnsao e da desordem, dos erros e absurdos. Ja temos visto, fartaniente. as funestas consequcncias dessa mania nacional cle meter-se o Ijedelho em tudo. Qualquer chefe de repartiqao, qualquer funcionario de certa s-.tuaqao ita administraqao publica se julga apto a discorrer e pontificar sobre assuntos os mais diversos, e nao apsnas sobre os que se enquadrain dentro do sen setor de atividade funcional. Qualquer um desses liomens se tem na conta de um iluminado poligrafo que, doutamente, pode deitar o verbo e proferir a ul tima palavra sobr^ qualquer assunto, por mais infrincado que seja.
Ainda recsiTtemeiite tivemos, na seara do seguro, o caso das reservas livres. Como ^ sabe, por lei especial foram autorizadas, as scjc-edades de segitros, a constituifem reservas livres iliniitadas, o que constituiu regime de cxceqao-amplSriiente justificado pela natureza
COMPANHIA DE SEGUROS
i I t I I I I X
e
RUA PRIMEIRO, DE MARCO, 49 — Rio de
Sedc:
222
NDVBMB"
\^eng^'^ssoas
®^0UR©5
223
especial das funqoes cumpridas pbf .tais fundos no organlsmo segurador. Todavia, em face da lei 1.474, de novembro'de 1951, entenderani'muilcs que aquela concessao legal liavia sido revogada. fisse nao e' um entendimento correto, pois a lei n.° 1474 nada niais faz d'que simplesmente citar preceito de lei geral anterior, lei geral, essa. de que escapam as sociedades de seguros pelo fato de se regerein, na materia, por unia lei especial que a derrogcu. Mas nao e nessa discpssao juridica que pretendemos enveredar aqui, e sini, assinalar o desacerto de um parccer que acaba de vir a lume, emitido por uma repartiqao que iudu pode entender das questoes fi.scais que Ihe estao afetas. mas nada, ab.soIutamente nada, pesca no mar revolto e emaranhado das peculiaridades tecnicas da Irrstituiqao do Seguro.
- Quem cdnhece as relevantes funqoes que as reservas livres desenipenham na estrutura tecnico-economica do Seguro, sabe perfeitaniente qiie e absurda a ideia de inipor-se liniites a constituiqao de tais fuiidos.
Mas nao cabe, neste ligeiro comeiitario, a demonstraqao dessa irretorquivcl verdade. tanto mais quanto se sabe que o SESPCR'J. em memorial dirigido ao Seirado, exgoLou a materia. com uma longa, brilhante e hem fundamentada eJcposiqao do papel confiado as re servas livres no mecanismo do seguro. e ])ur oiide- se tira, irremediavelmente, a conclusaa de que Cbega ate a ser mu cririie, o iinpedir o crescinieuto das reservas livres pela aiitepoSiqao de limites estreitos e Condenaveis. Aqui se enquadra, isto sim, o protssto contra es.sa desenfreada mania de assinar pareceres, a dois por-tres, sem a meditaqao e as indagaqoes que unponam a niateria versada. Acpui cabe, alem disso. 0 nosso apelo e os nossos votos no sentido de que o Senado, acoHiendo as sabias ponderaqdes do SESPCRJ, impeqa essa calaniitosa Imiitaqao que se pretende impor a coiistituiqao das l-eservas livres.
Aqui cabe, por ultimo, o registro dos iTossos sinceros aplausos pela posiqao — cor-
reta e impecavel — assumida pelo DNSPCcujos brilhantes pareceres merscerain ssofji e irrestrila aprovaqao de S. Excia. o tro do Trabaiho.
Virtudes Economicas do Seguf®
Institu'qao do Seguro alcanqa, dia, o.s mais amjdos c henefico.s reflexes vida ecouoinicii-social du.s povos civil'^ Nada ob.slantc, esses efeitus.t.io salutaves () .seguro e.sparge. dc um modo geral ^ comprecndidos iitin inesnio percebidos grande partc do piiblico, embora esse jniblico tamo se beneficie com eles.
Um dos muitos efeitos ccoiioinicos rentes da existcncia do Seguro c. cinborf tos iiiio 0 saibam. o haraieamento do ulilidades. O publico nao cbcga a der, por si so. conui isso .se operai'rue o beneficio, sem mcsmo saber i'azendo, c sni)retudo iiao sabe a quc atr' nem percebe as causas do fcnomenoF.xpliquemo-In por conseguinte. ifi"' •idade cuipregado em toda e quakjuer ativ ,1111" nomica reclama. conio e logico. tiina saqao. Es.sa eompeiisaqao pelo cniprego ^ ^y pilal e o (jue comumenie so cbaiiia ' xa do hicro a ser obtido e variavcl eni ''f natureza j!a atividade. .^ssim, poi»- ji'' atividades mais rcinuneradoras, nos, Numa atividade qualquer. po*" i"* a taxa de lucro decorre do concurs" rios-fatores. Um deles, e nao o '"f"] 1> portante, e o risco que cerca o cap'''' risco tanto pode ser financeiro rial. QuaiUo ma'or o risco de qi"' '^,16'''^'
'U' possa ser perdido no investiinento ec jiiC^ tanto inaior sera, tambein, a taxa' ofl.'iji' por eic reclamada. Isso contece quanto mais arriscada a atividade, OS fundos de reserva que. para ^ ^ de eveiTtuais danus on prejuizos,' constituidos. e esse.s fundos de resen '
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-'iKis. sac) extraidos dos lucres obtidos.
^ dificil p.erceber que. em virativV"^ "sees que cercam toda e quakjner .-i sofr '^'-■ooumica, os preqos de mercado i ^crEscimo destinado a proporcionar ; (.j •''"f'eieut-2 para, alem de remunerar' u ' His ^ margem a constitiiiqao
^ capazes de reporem possiveis advindos ._da rcalizaqao- dos-'riscos.
"''Rfjo, Aomando a seuVcargo a rqpudatie '^'''"prejuizos, dispensa^a iieccssicsse de reservas desfinadas a •lus ''k'^rando com is.so lima rcduqao ^ T)r vum unja jcuut^uo liister ntilidades, nos qiiais.nao e as parcelas capazcs de .alireservas da empresa 011 nego-' Se
k'iblico ^ beneficio .que o proprio le da atividade seguradora, 0 co- iier'eiante e favi o industrial tambem nao deixam se fa,., .,.
^ grandemeirte, com a ''^erec este tein o condao
'' maxima tranquilidade e de ncgocios, afastando 0 pe""1 sin'^ '""'•msa perda de capital, causada (.^''adas o fimd as reservas acu- a-ltj 'lo scriam suficicntes para enfrcn-
e o Seguro, infelizmente t.io des-
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Recife — Pernambuco
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Quarta Conferencia Hemisferica de Seguros
Aimia por gentileza do Dr. ■ Ingclo Mario Ccrnc. Delegado Ofido lirasil a IV Conferencia He"ii.sfc'rica dc Seguros, clamos divulS'aviu ao noticiario abaixo estanipa( 0. relativo au iinportantc conrealizado, eni setcnibro nltinio •'"1 ciclade de .\e\v ^'ork. r
^'^0 do Pt'ii Conferencia, umu mo. oniiie Pro FometUo e Desenvolvido c. ''O'liento e Ueseii se '^rivado e Temas Gerai '!Ual a se afir ^ (Jerais . na "a unica fun^ao prdpria 4'°"' serT'd/T seguros prip. ""^rvir „ -'''^'■'-''<1 ^'igilancia, absteiulo-s: 4. nas 'If;, t Hal seguro privadn
C(,,' ^^'■esceni'. tecnico. financeiro e fiincio- Co, '^^•■escent' l'"anceiro e fiincio"tampouco e C(j,„ ° Co\-ernu entre em compe- - -...yj VI.nv. cm «.uui])eprivados. mediante
^ a?'!- arlonil.^ .^ntidadcs seguradoras % a, "ti adrmi,.' seguradoras da i - "Feresses ja existcntes. ''ire.;, organismos autonomos".
.\(imitiu-se que a regulamema^ao, per pane do Governo, das reservas tecnicas. indicando-llie as especiss de inversoes em que cievam aplicar-se, resulta em urn controle util, mas se declaroii cjue o levar mais adiante a sua inlerven^rio em finamjas, serta prejudicial "scmpre quc u Governo com suas leis, decrctos. regulameiTtps 011 meros atos de auloridade pretenda influir 011 determinar espsciiicamente tjiiais sejam os valores em que ciitas resei^-as se devain inverter", Declarou-se ainda que "nada pode ocupar o lugar do juizo ciiidaclo.so da administra^ao i)riviu!a, cuja flexibilidade e experieiicia ihe pennitc adotar normas de inversao em circimstancias sempre cm mutaij-des".
A Conferencia adotou a recomendapao Icita pelo gi'upo que tratou dos seguros dc vicla, de que se pennita as compaiihias inver ter suas reservas de acordo com o "sen leal saber e entender, sob a supervisao natural do Estado".
„ ^'U) ,1. ^"-n-se cnin ^i.v I- -
•'■(■ii "becei "-frpo-namus .uuonomos . GovaV^ ^'gimias condigoes 0 'arien'^ '""Res e- "e'stabelecer dentro de '!i 'aric., ""it&s e,-„ • ^^''■ujeiccer oentro de "'•haa oup si.stema de segu- ^isfr,.. «'s necessiclades mi- •Cit) ^esponda as necessiclades niiass-.i. - uece:
'bf."'sT '"^'icadu "•'^^■'"^scentou-se
!"^ciat^ comprender os ra PrivaJ ' ^
ou-se (jue 0 ja reservado a pois ta! extensao "perture existir entre as "''Via ' Cqiiil;, ''i'
"Jos ■' 'be f^u. ^ goveniamentais c ** * ^ viiiude de superar os ser a 1; ^"perar os serde r P^d- estinmlar ^"" ocl-estinmlar 0 Coa^ -"^cicios niclhores e niais y, 1! ®^k'Uro« '"'^zbes se nianteve que .^""^.,^'^""'0 e "^'(lentes e saiick, como . J outros "c;orrespcj privada".
de , p 1 Coa., ^®"®Ccios mclhores e niais
Jambem se aprovou a proposta de cpie, enquaiuo o permitam as leis da \aqao, as companbias dcve.ssem adotar clausula estipulando com clareza que, ao ser realiabilitada lima a])61ice caducada, o terniino da incontestabiiiciade comcgani de iiovo, a partir da data dc rehabilitapao. Assinalou-se que se corre 0 perigo de interpretar mal o objeto da clau sula de incontestabilidade nas apolices de "se guro de vida, iieutralizaiido dessa forma a seleqao do risco, que se consiclera tao imporlante em rclapao as obriga9des a largo prazo dos seguradores de vida.
Tambem aprovou a Conferencia a recomendaQao do Grupo que tratou do ramo Vida. para que as Associa^oes de Segiiraclores do
TW999fWrtW9fW
224 NOVEMBRO
GUANABARA COMPANHIA DE SEGUROS // ^EDE : AVENIDA RIO BRANCO, 128,-6." A>,d. Tel. : 42-6010 — End. Teleg. PALLAS *0s ^cideml'^ '■aio. explosiio de gas, transportes, tes pessoais, automoveis, responsabilidade civil e equinos. ^^GUfios 227
Hemisferio Ocidental procurein convencer as conipanhias de qiie estas necessitam desenvolver campanhas que' divulguem "a indole o consequencias do cosseguros, proveiiieirtes em geral de dificits de seguramentos descoHhecidos". •
, A Conferencia aprovou a recomendaqao de que os paises qiie nao tenliam negocios de fian9as promulguem as kis que autorizein os t'inancistas a trabalhar.
Per vota9ao, os delegados niantiveram a estrutura do Comite Permaneiite jjara o Fomento do Seguro Privado nas Americas". Reelegeram os seguintes Delegados Oficiais : Presidetite, Dr. Jorge Bande, do Chile; 1.° Vice-Presidente, John A. Diemaml, dos Estados Unidos, e 2." Vice-Presidente, o Dr. Angelo Mario Cerne, do Brasil.
Fire Offices' Commifte
Estando em visita a Londres, de volta da "IV Conferencia Hemisferica de Seguros", foi homenageado com um almogo pelo "Fire Offices' Committe' o Dr..\ngelo Mario Cerne, segurador brasileiro da mais destacada atuaqao nos circulos internes e extenios de seguros.
Hssa distinqao teve logar iia sede do"Committe", em Watling Street, 65, no dia' 24 ^ Outubro ultimo, e a ela compareceram mas dezenas de seguradores, miiitos dos gerenfes gerai.s de conipanhias inglesas 4"' Irabalham no Bra.sil. Foi, desse modo, o Cerne distinguido como cxpressfio do do Bra.-:!!, que cle vinha de represeirtf'" Nova Y ork.
Falou em nome dos seguradores intcressados no {!e.senvolvimento do brasileiro o Sr. Allan S. Hhishelw"^ C.tl.E,, presidenle do "Comiriiltes'> teve palavras muito carinhusas para o « , ariiigo .secular da Inglaterra. Aprovek""^ ocasiao para endereqar um convite a to'''' , seguradores brasileiros afiin-de visitarei^^ casa do "Fire Offices Committee", i; tambem a do "London Salvage que agrega a niaioria dos seguradores tres da Inglaterra. ^
Ao terminar sua oraqao, Mr. ^ saudou o Brasi! e os seguradores brasik"^^^(e. pessoa do Dr. Mario Cerne, que, ali agracleceu comovido toda esta significa" nifestaqfio.
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'Je '""'"I''" 'ell, de ""^endio nao 'ail]! "'iiiueir^T seguir^ conlUe sail, niV ^ ■>"''ii-if cig ^ """t ohra a altura das ne- incC-ndio " exerdcio da
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''lis'^hcr.'''"is dn pi'svistos nas tarifas l""" "S" alongar-me
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"ei "'0 n-, ^ ^'"Rfego de placas de > W V"'ida predios de „ ^t-if '^'"dicn'f ""^STtlado por drculares de ^"ica ^ Comites, mas omitido
cjg ^'Ca a' .'v. " n Par siigestao do modesto colu- rV '^01 cn do modesto colu- S ,!Wa(j seus aplausos ,aos va-
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^. 22B NOVtMBRO P« ..A-
229
SEGURO NACIONAL
Adriano Gfavio Zander
Proniover a ditusao i'roniover a u.i"—-e cultural do ^ crescentc mellioria do , ^ de iuslruqao profisst" pals ;
I'uguar pelas justji^ dicaqocs do niercado dor, pela solugao dos f ' ClU^^ /fc? mas atineutes dadcs e pclo seus supremos coustairtes anieaqas .
Projetar e ua vasta e impo co''V das publicaqdes '1" ^ a imprensa segu'"' dial; Manier, com o® ' coiigeneres, m" jjei'' Y internacional de ^i. grande proveito luqao do segtH"®
4 Pontos Cardiais
do roteiro que, nos sens 32 ANOS de circula(;ao ininterrupta, a service do progresso do seguro no Braf.il, vem seiido seguido pela
REVISTA DE SEGUROS
Uma Tribuna sempre ein defcsa do seguro
"•corrida L -Adriano Ul;iviu i^aiider, a 8 dcstc mcs, ]x;rc!cii ''S^ras „ ^^"'■^dora brasileira unia das siias Tend ';'^P'"'^®<^'dativa.s. 1914'° a stia vida prufissioual, \ ^'^aiido'nar""^ oarreira que nuiica inais viria - ^'cntade inelutaveis desigm. ^"lo ^ diviua, viu <•' Pranteo'i"'"' ® ""^so queaj/J, '^'giiincacr' Zander a importiurcia t oial ti-u *^1. """1 meio cutau ''"'"do eouio 0 iiosso, teuclo-se unn"H. 'Praosportes, em que ,n„ ""ssas inaiores rmtoridades. h ^01 '-'ofim. decadas de insano labor t»,i.>ente'n pelos mais obscuros e W a fn,. oiicargos, ate as cul- JTei, f^'dprio " atingir, merce do es'•eis T d.inolvi<Hv,!i 'l"""dades pessoais, ^"dsa ,] -serviqas iiiaprecia. dot: '>''asileirci, principal"daio impnrtaiues e coino seja o do ramo ma-
"a vida profisskmal deu-se S»», h°" a'cola"!! v., ^0 , a enu'i auo ae lyiq. S ivJ''?"q'ieira t'". que era, "^'Oiial do -^"l-America" Compacie \-ida. No aim se- na,-„ "" '"-o auu se-
adria.no ota\"io zander . "'la''
u" (],. quadro de funcioiiar-tos 'gad;i •^^RU'-os "Auglo-Sul-Am"s"" vein ^ ".Sui-AtnericaVl'l A e " ''"-"istormar.'.'^rica " Justaineiite acreditada
Se '1" "'"ai
ei estrcs AJaritinios 'UstS"" empresa para f- ^KUrnc — v,oMipauma rtme:Nao *^""eistas ^undada per um e de S. Paulo, das familias
antip Conipanliia, ja agora sob o nome de bill America Terrestres iMaritimos e Acidentes" e ai .sc conservou ate que a morte o veiu colh-er. Nessa Conqiaiihia, desenipenhou lie CIS mais vanados e eJevados postos, inclu.-uve 0 de gerentc da Sucursal de S. Paulo, membro do Conselbo 'J'ecnico Administrativo,' A.ssistente da Diretoria e Gerente Tecirico.
.w
."'ha da "Americana" nesta 'a a .<uja JJCSUi de Pratiri " representaqao de •• des seguradoras ainerica- b\l ^ ht qiie'vo f.^gur^uoras ainerica- dicavam especialmente t iw'^d" Um 1 U'U^ escola ''1"^ aprofundar-se no.s seri« ^'''0
iv 'n.
tl.-i. di), e, ^."mvio Zander nonicado "tj ^'Ue l^sto, percorreu todo o "'^^^'"U'do Agencia.s e I-m 1930, A'oltou a siia
Fez parte da "fire Insurance Associa tion , da "Marine Insurance Association", da extinta Associaqao das Conipanhias de Seguios , do Sindicato dos Seguradores do Rio de Janeiro e do Sindicato das Enipresas de Segiiros Pnvados e Capitalizaqao do. Rio de Janeiro, do qnal foi dirctor secretario durante seis anos, Foi presidente das Comissoes Tmiicas de Incendio e de rransportes. sendo que ciesla ultima durant?dczessete anos Fez parte, em 1928, da comissao que teve a seu cargo a confecqao da primeira tarifa de seguros niaritinios do Brasil. Teye aiiida a mais destacada atuaqao na Comissao Permaneitte de Risco.s de Guerra c na campanha de que resuitou a criaqilo^ da Comissao Permanente de Roul)o.s e Kxtravios. Colaborou, tambte, como membro <fa re.spectiva comissao, no estudo da implarrta-
Sjnnmiminiuiiiii»iiit:iinnimiit3niiHiiiiiit5iinimiiiinnimnmit3iiiniiiniiijiiiuiniiiijiiiiiiiiiiiiniimiiiiiiuiiiiiiiiiiiii"""""""""' A SERViCO DO /W ?/J ^ 0/// esses sao os
a s -
liniHuuumhiHmiinimitiinmmnnJMim 230
J;'"'!!'-til■■^gencl?'":..^ q"^'"
•V,
gio do secure de Liicros Cessantcs no nosso pais. modalidade de opera(;6es ate entao prattcamente desconhecida entre nos.
Pela enumera^ao, alias muito inconipleta, que acabamos de fazer, se pode bem avaliar a iinluencia qne exerceu nos nieios" segiiradoies e aiprofundidade de sna aqao operosa p cunda, inspirada ira inais perfeita identifica(;rio:do homem com a niissao de que se inve.stiu e a que soube dar o brilho e a produtividade que todos os que militamos no meio tao beiri conhecemos.
Esta de luto nao so a ilustre fam'ilia de Aclriario Otavio Zander, mas toda a laboriosa ciasse dos seguradores, a cuja causa ele se (ievotara com desvelos de chefe carinhoso e alcnfo us necessidades ambientes.
PAULO B. JACQUES
ADVOGAOO
•
AgCES 05 SEGUROS
•
especiolments referenleJ a Unisl.os dolojos (o»^ sislenda a Inqu^ritoj policiais, procestoie no Tribunol Maritimo, etc.), e a53»» <!« '®'"" mentoi.
ESCRITORIO I
OCorpo de Bombeiros do Distrito Federal
^fa'hadas declaracoes prestadas pelo Cel. Henrique Sadock da So, a esta reviltn
<
1 . Con,pc.nlo d" conUo rincendio. lo, Acidon.. o. Fundada ttn Paris fiin 1828
^ CAPITAL SOCIAL 500.000.000 DE = ■ MATRIZ — PLACE VENDQME, 9, PARIS, FRANCA
_ 000.000,00
Capifpl r«ol!zodo poro »uoj opero?o« no ^ , ,398
• Aulorlzodo o tondonor no Brosll pelo Docrelo N.« 2.784 d, 4.1.1898
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(Edit, do B»neo '• dt Ctedllo RttI dt Mlnti Gttalt novemb
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8*0016 e o opfeciogao dos condi$9es em que soo servi;oi de combole a incendiot no Brosll, 9s "'m o conhedmenlo do siluosSo que olrovesiom
"""'srio '^Porojees de bombeiros, constitui sempre dtjij, ''''orlol do gfonde Inleresse poro os leiloros
« quo ' * enf^vlsta que adlonle pubiicomos, '^""'0 do concedldo pelo Comon'^'"'■que' ''o Dislrlto Federal, Cel. '*P«'cusjs„ l."''' ® okonjor umt
Snido
''"'sfio oesiino-se o altonjor umo reIq ompia do que a comumente looxlos desso nolurezo, noo s6 porque se » - - pwiefw «V
"®'8 deellcl—. ®"''®*iAlo oJuslvQ o umo dos moiores e '9iens --- .....iw.c mos que. no genero, exislem
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Or f»l lluslres omlgos
® 'edoiQf ^ AVIO BRASIL. respectivomenle didu ° "iAito. _ eonceituodo revlslo, o gontilezo
°'"'»elro, """'® "■« ogrodo e o todo o Corpo ^ fttjf j, qtij '"'e por , *°''A'aqao eslo entrevislo. prlnci<9,:;/-eu
Vb 8EV1STA DE SEGUROS. orgoo
" =<8 R. "cor Po^. '-^beiro.
'® Bb».l em conslonte conloto com o
«erlo
'Oj 0
Sodock de So, em yigeiras p«-
^ leitores as principals
^yanle g sue gesffio, no Corpo
^^®>boro
.vo '""-b
^"""Ijeito °
>9 ■ 8nc
ossumir o comondo desto Cor-
'• ' Pior quo otuolmenle oto o pre-
tj. r cam
'"'ond
Pqv r Blonde escossez de verbos. no
''"Iq ■"», r
''®8s, . "-eBuimos plntor lotolmenle todos
^ '^Ps ® Pefeltorio dos Olleiols e o
1 ^ lu Qi- ' OS dois elevodores exis-
Ok quols hd mois de sels or
-11 'Qm i-vn no mois oe seis onos
^19,^*"® . ' '"Atoiojao de Sinois controiodores
Cel. Sadock de Sa do Potrono dEsse nosocdmio, GENERAt ARISTARCHO PESSOA CAVAlCAtilTE DE ALBUQUERQUE. Conslruldo um Incinerodor de Ilxo e umo correlo poro coielor o lixo. Remodeiodos as solos de eperoqSes e de orlopedlo do povlmento moscullno. Instolo(oes de novo conollzaqdo poro goz. Grande fogoo a goz. inclusive com oquecimento d'6gua, Retormo do bonheiro dos pro;as e colqomcnto de dois pequenos p6tiov infernos.
1^ "OJ _ - - -e. VVltlT VIWUWI
Wa "oj
9^' dq, - do RepOblico. R cmo-
1,, ''"1 '^'^""lento Reporliqoo de Hldron-
N''"® d'"° ''e '®*inha, instoiqqoo complelo
% '"'e' ''ols ""Sem e lobrlficosoo do vloluros.
''"t, ''P'hijQ ""^ores, com um compulsor e umo
'9, \ j, de grondo copocidode, oldm
\ Possoo, foram piniodos
* 'CQiSGdo a 6foa que clrcundo o
lOc<cij wlocodos plocos esmollodas
\ '"elusive umo de bronze no busto
A ESCOLA 2 DE JULHO, conslruldo e mobilioda pelo Corpo de Bombeiros. do quo! e seu Potrono, foi lololmente pinlodo, al6m de v6rlos reporos efetuedos no pr4dlo e mobill6rlo do mesmo. inougoromos o Poslo n.« 2 - Comondonte Moroes Antes, no Mho do Governodor. com mobilidrio, ma terial poro socorros, etc.. cujo consifujoo levp Iniqio no comondo do meu distlnto ontecessor Coronel Augu:.te Imbossoy. Vdrios melhoromentos torom inougurodos no Hosplto' Arlstorcho Pessdo, dentre os quols consto um forno cremotorlo de lixo, caijomento do p6teo e e obostecimento d'6gua, que ot6 entoo murto vinha projudlcondo os servlqos dSsse netocfimio. Conslrulntos um novo posto de lubrltkosoo, observondo o f6cnlco otuql. o quo! 6 eomposte de dois elevodores. compressor e bombo.
Rua MExIco M8 RESIDENCIA
Ruo Rolmundo Cofrea 27 Solo 804 - 8' andor. op. 504 d
-
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232
'•^Uros
233 ■>v..
Remodcta;oo do quorlel Sede da l.o Zona d Avenida Francisco Bitolho. onde (oi constroldo urn cossino para pra;as. Oulras abras eslao em vias de conclusSo, tois como, reconslrusao de umo dependencla no Quorlel Conlral para in»lalo?oo da «Escolo de Instrusdes para nio(oriilas» e Pagadorio dos lnallvo5»j Compos de esporles no S6de do 4.a Zono MeVer e no Posto 7 Soo Crist6v6o, silo a Pra^o da Bondeira. No rede de oboslecimento d'dguo do cidade, tudo temos feito poro qoe o porle que nos compele sotisfa;a o exigSncio do service; assim e que contingentes desta Corporo?oo, em coioborosao com o Servija de Agues e Esgotos do Prefciloro do Oislrilo Federoi, dioriamenle reparom, Ironslerem e insloiom hidrontes, fechos de monobros etc., em todos os locois' do cidode. Alids. nesio ponto, eu desejo mois umo ver reafirmor a nosto grotidao ao Sr. Direlor do Servi^o de Aguos e EsgBtos, e a lodof os seus ouxiiiores pela valioso coioborocoo que nos tern preslcdo e o perfeilo comprensao existenle enire esses dois orgSos publicos.
A disciplina e indispensdvc! em tSdo e quotquer organizo^oo, principoimente, no Corpo de Bombeiros, cujo finolidode coioco seus elementos em conslonle eonlolo com 0 sociedode e bens oiheios, por Isso ludo fozemos poro manle-to no mois olio nivel, primeiromonte seleciooondo, depois oconselhondo, demonslrondo bons exemplos, premiondo pare ineentlv6-lo$ e punlndo poro corrigi-los; Tudo dentro do mois josTo principio democrdtico e militor.
tfe Segtttos
(FOGO E TRANSPORTES)
FUNDADA EM 1886
CAPITAL
Subscrito c realizacio Cr$ 1.500.000,00
RESERVAS
Km 31 dc Dezenibro de 1951
Cr$ 6.812.443,00
SEDE :
Rua Benjamin Constant. 57 - Sala 11
Caixa Postal, 173
End. Tel. : GAUCHO
RIO GRANDE
Estado do Rio Grande do Sul
ARcncias na Capital Federal e principals cidades do Pals.
Nos services de socorros, lemos o drier qu* gumo coiio reolizomos poro melhord-lo, o»>i' que no Quortol Central auraenlamos o ndmfl'® projos de prontidoo, em consequcncio do nrjmer" » vogos quo conseguimos diminuir roioovelmenle' moleriql, rodante, emboro atndo delicildrlo, foi cido de 1 aulo-bombo-pipo (A.B.P. 1). vialura derno, que possui urn tanquo com opreciovel'capo' -iioi'' jd prestou relevonles services nos incSndlos em * . 1 0 dguo de inlcio follouj dois aulo-ombuloncio; | bombo poro infiomdveis; 3 jeeps; 1 oulo raptoiol' oulo escola o um super aulo-socorro, num c«'12 vialuras, lodas indispensdveis oo servi?' porojaos.
Ouol a situocoo, no momento, do onsino pelo Corpo de Bombeiros ?
<i.Com o fim de modorniiar os Escola'
do Corporocoo, o Comando nomeou uma comi»' |)
eloboror um Reguiomenlo o esle respollo, _ ^
so ocha em via de conclusoo c devord em
submelldo 6 considerocao do Exmo. S"' do Jusli{a, dC pw* t''
O Corpo dc Bomboiros possyi -o * ^ volioso, composlo de ailos polcntes dele P' ^ jii*' , SoO j Exdrcito, oldm de nomes do voior cullura • ^
OS Dirolores o professores : Direlor do Etrsino Jonalhos Salolhiol Dios do Reeha.
Tenento Coronel Francisco Cavolconle de
PROFESSORES r tie'"
Oo molores e mdquinos a vopor Germeck Possolo. — De IngISs — Cora Bomii.ror do Cunho.
De flsica c Qulmico — Coronel Arma da »n«' Guodoiupo.
^ Morol e Civico — Dr. Heilor Perelro, Direile _ Or. Avio Brosii.
'siro I- Compiomenlor — Tenenle Roberto fer- "1° « Alberto Bosllio do Coslo Corneiro.
C
'^®i'iQdo
^""damenroi — Tenenle Fernando Carlos
'""dad Sornbeiros do Oislrilo Federal, foi 'n 1856, portonto hd 96 ono$».
'• soirio o Corpo do Bombeiro do Oislrilo
'Me.ol on, "'roj I 'aleio com oulras corpora;aes eongl- "''."nciis ou eslrangeiros ?
"Ron "^Emb'
°'a o Corpo do Bombeiros possua umo
III ''""dnta ~ ® a ideol, sineeromenle o seu opore-
''''"de. ® sufleienle pora a defeso do n»c« • independenle do material rodonle de "'Cesi'i "'"oponoenie 00 moienol rodonle de '""^ort^cs "'Corpo de Bombeiros, ile precise de "lor K """opriodos poro exlinjoo de incendio fill
live mesmo no litorol. Sobre esle
Exa ''°"'a do, ho poucos dios, dirigir-r 'Sao 0° •me - e '^inislro do Juslico, expondo tSdo a ' * Ifio »„ . providencios, as quoii oeredilo
(j. , ''"'o Fed, ^"""PO'a^Qo do Corpo de Bombeiros do HI demois dos Estodos Unidos do "fift " "on ooinois dos Estodos Unidos d i/'"""O do Fronqo, Conodd etc., l, ,*''''^«s g ° 4ue eles soo, moleriaimenle, muito Ire, iMUiertuiiTicnre, muiTO 'o Nbe;„""">^'o lom '0, mbdm possuom mois bomorodilo sojom supcriores oo Corpo de ""'■''o foderol. I
II ^ 11 fr;
••■>$1111^0 01 MOUPOS
c^u.-tet w
No Brosii, 6 sem dOvido, o Corpo de Bombeiros do Dislrito Federal o moior e melhor opereihade, noe digo isto sbmente por conhecimento pessoai como Tom. b6m pelos dados eslolisticos do Inslilvio Brosileiro de Gcografio e Estalislica>,
Quail OS maiores vullos' que o Corpo de Bombeiros tern ossina'ado em seus anois 7 — «Mojor Jooo Bolisia de Costro Morois Anlos, primeiro comondonle do Corpo de Bombeiros e quem o organizou.
Coronel Francisco M. de Souzo Aguior, remodeleu OS oficinos, planejou c inlclou a reconitruqSo do Quorlel Conlral.
Coronel Feliciano B. de Souzo Aguior, lendo seguido o piano de reconitruqoo do seu aniecessor, lermineu a recenstrvqoo do Quorlel Cenlroi.
Coronel Jooo Lopes de Oliveiro Lirio, muilo trabolhou pelo Corpo de Bombeiros, e cujos feitos se ressollom : iundaqSo e erganizaqSo das escolos e cursos do Corporoqao.
General Aristorcho PessSa Cavolconle de Albu querque, juigo lenha sido esle o maior de lodos os comondontes do Corpo de Bombeiros, cujo funqoo exerceu de 15-12-1930 e 31-10-1945.
De Topogiafio — Ten. Coronel lli^®' Amoral.
De Portugufis ~ Tonenio Coronel O
CB' lF"'*"" Freirc do Pillar.
De molemdlica — Tenenle NValt'®^ A9ii«' 0'' mSes dos Reis.
fei.
'Srii,
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I 1 I 19
De FroncSs — Mojor Jorialhos Rocho. De Contabliidode — Copitao Abe'a' ,vl''
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f roujo lima. ;(a bo Elolricidode ^— CopilSo Abolor J C Silveira Cavolconle Barcelos. -i«
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494n oylo, Niler6i o Belo Horiionis nos demois Eslodos t I i
^irelorio i XAVIBR pa SILVEIRA
I LU|2 DE MAVA
** Mao jCinior lANo BADENES TORRES
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Professor loun i vo J
'St,
Enire os empreendimenlos desse gronde homem publico, desloco-se o Hospital do CorporaqSo, que juslomenle hoje lem o seu nome. <HOSPITAL ARISTARCHO PESSOA&, silo 6 rua Santo Aiexondrino n.® 254, creou o quodro de ospironles a oficiol e oumentou consideravelmenle o efetivo do Corporoqoo, ocrescendoIhe duos Componhias e vdrios corgos'. Denire as vdrios conslruqoes se deslaca o Gobinele de Idenlificoqoo, poviihoes onde funcionom o Serviqo de Engenhoria, Intendencio etc., Biblioteco, Deporlomenlo de Esportss etc., cosinha e refeilorios dos oficiois, sorgentos e proqos, Reorgonizaqoo dos Alejomentos das companhios, construqoe 'dos Postos 13-Caju, 14 - TijucoBenfica, 20 • Compo Grande, 23 - Presidente Gelulle Vargas (em Sania Cruz}.
Recenslruiu lolalmenle os quarleis Sides dos 3.0 e 4.0 Zonos OS Postos 1 2 - Goveo, 1 6 - Grojou, 1 8 - Ramos, 22 • Roolongo.
Remodelou e ompllou as oficinos', Criou 0 pensoo especiol poro os cobes e leldodoi foleeidos em ato de serviqo, eonseguiu toriior exlensive oos mililares desto CorporaqSo e monlepio mililor.
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235
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De Tdtica de IncSndio — Capi'aO Em ill" 1^'/ Schneider. ilvd' De' Org. do Corpd e liisl. Proven" ^ do Costo OuimorBes. be GeogroMo Androde. NbVBMB*^
Mas h6 um ponio em que nos consideromos su pcriores. 6 no que se refere d nosso tolico, iuigo-o mois eficienle, otocofnos o logo de perlo e os nossos hqinens 100 insuperiveis em bravura e decisooj possuimot lomb6m um serviqo (S. S. P.) destinodo o salvor e prSleger moleria! e vidos do fogo e do dgua, sem cilor oulras importonles olividodes, como soivamenfo em gerol.
Censfruiu umo capela no fiance direilo do Quarlel Cenlral.
'
Noo liiniteu suat alividades de homem pubiko no seio dftla Corpora;ao, ossim 6 que no morro dp Curuid, qm Soo Crfsldvoo conitruiu e mobiliou a Escolo 2 da Jufho, doslinodo a olfobelkosoo da$ crlonjas pobres doquole .boirro, tando feifo a enkego do mesmo o Cruzodo Nocionol de Educa;5o».
For i3(fimo, pergunfomos oo Cel. Sodeck de Sd o que, no eopllulo do assislencio social, lent reglstrado o Corpo de Bombeiros, ao que ele respondeu, encerrando a sua billhcinte enlrevisto :
«No setor da vida do Bombeiro, algo dc proveilo.o io temos felto, como seja a reailzoiao do NATAL DO SOLDADO DO FOGO, em dczembro do ono prdxirao, findo, foi uni Irobolho Imenso, que fe'ismente contondo com o opoio de todos, e tombdm do comdrcio o do
industrio livemos o salijfa?3o de vermos reailzodo dcsejo. Agoro prelendemos faz6-lo todos os onos, Isto, id esfomos eioborondo projelos o (orntel'"''* pedidov. Por folar em pedido, por intermddio do VISTA DE SEGUROS, ogrodecemos 6s Cios. de S'S'"* 05 contribui^oes que nos forom oferlodos e eJpe'' que este ono possomos conlor com as mesmos 9 rosidodes, tudo fozendo poro que o filho do beiro lombem possojcr o seu brlnquedinho ^
Vida no Brasil, em 31 de Dezembro de 1951
(Anuario de Seguros)
RETIFICAgAO DEVIDA
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ESTABELECIDA EM 1824
OPERA —- 5eguros de Fogo, Marilimos, Acidenlcs de Automoveis e Lucros Cessan(es
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1 O EMBLEMA DO SEGURO DO BRASIL
lid'*
No intuito de omplior o omporo 6 Bombeiro, ocobomos do crior a (A.S.B.) A"" Soclol do Bombeiro, sociedodo cuio prlncipol I'"® 6 fornecer trolomento hospilolor, remedies. ^ luitomento oo bombeiro e seus dopcndenles, inicio, devondo mois torde proporcionor ouiros (icos 00$ bombeiros c suas fomlios.
1 ''"a ® iiivoluntatio lapso de ® 177_ fg". de Seguros, a paginas 176 v' 0 nome da Columbia ComSeguros de Vida e Ramos receita' ^statistica sobre ativo, pas- ^^SUros r| despesas das Companbias de 1951, sem os Conina, ^'Sarismos como para as de^ ° ^ grave Q desse fate. A razao e muito
Hs r seguido a praxe de Vjda "'^anhias que operam taiito no Ramos Elementares e dos '"dicani englobadamente os rg,. '^dcas de de ramos, apeiias na fto q Seguros que ope- l®''alho. R'°"ientares e cm Acidentes 'lUcr , Ram 1 ® quer no Ramo Vida ^OS Eleineirtares. figura com
seus dados estatisticos nas paginas 178 e 179 para o ativo e passive e 102 e 103 para receita e despesas.
Devia, pois, ter constado nas paginas eni foco — como alias aconteceu no Anuario de 1951 — ao lado do nome da Columbia um asterisco com a indicaqao das paginas onde poderia o leltor encontrar os dados procurados.
Fazendo esta retificatjao, temos em mira dar um testemunbo complete e perfeito de que iiao tern iienhuma procedencia as possiveis exploraqoes e versoes tendenciosas, tao desagradaT^eis para todos, que porventura possa ter dado lugar o lamentavel lapso que agora assinalamos, e que, a-pesar-de na tural em publicaqoes como a iiossa. nao produzindo, cm geral maiores consequeiicias. infelizmente aiirda pode encon trar quern o aproveite para fins pouco elogiaveis.
';;/0-«1.786.40
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do seguro de vida no ila inicial com as opera^oes n.^ Insurance" em fins do se a nao devendo tambem esquecer
„ r, ^ contemporanea. ilas, " ^'^sil i .1 .^Wcuna ^ dessas organiza^oes
^^6lro ' ^ divulguQao e oronafmnda rin de V ulgaq propaganda do Ptorrei, ■^"" ida era
cntre a faniilia brasileira. Os stituiijao vi( catequizando
Os ri Life" vieram com a "New " e OS tupinambas de ®*®'""amentp ^ delidoso Pindorama deitado em berqo esplendido".
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■'^ioreg dispc J!'" P^oP^nda. a "New York
e se do .seguro de vida
pbr de ambieirte para °"v ''as '•'opa erteu em frondoso carvalho acobertam
fiCg., vida, Mas, em 1895 a ■cede lugar a "Sul AmenacioiTal, Life las "Ppaiihia
'eira > Lif»" ^ ffcmtora. Em 1925 a ^ "Sul A ^ cessao de sua car-
1 ' assumiu todas t) '^^des daquela..
■'■'ca" 'ade !lO aiio t'^ ■%il o' le .atu Bras-) ^ ^^P^"sao da •'Sul • Sen dapartamento de lou com ^'ando e -^Os "• 'evanrf ^ segEranga "Si,! ^ Estados da Companhia
!>k.'"ca ' Pas.w"''® ® 'cste a oeste, a "Sul a. a U ^ c '6v ^earenc P0P"lar e. em
cidadao se candidatava ao agerrciamento, enchia-lhe a casa de prospectos. folhetos. record tes, avulsos, circulates, revistas, etc., materid esse que o destinatario tinha que re-distribuir pelos vizinhos, amigos e desconhecidos. Isso, alias, ainda hoje segue o mesmo ritmo. Qu maior. Pois bsm. TJma vez indo o autor destas croniquetas visitar, com um agente, oerto senhor de engenho do interior de Alagoas e bom candidate a vuUosa apolice de seguro de vida, depois de Ihe expormos o motive de nossa ■vnagem, as benemerencias do seguro, base insubstituivel do futuro de um lar. ele me perguntou muito serio e de chofre :
— De que "Sul .America" o senhor e ?. .
(Do livro inedito "Conheqamos o Seguro de Vida" — de Renafo de Alencar— )
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I Dr. Heladio Capote Valenie, Presidente
= Dr. Raimundo Carrut, Superintendeivte -
I - Dr. Antonio Alves Braga, Produqao = Sr. Armando de Albuquerqne, Secretario
I Dr. Gerard Combe d'Alma, Assistente da Diretona
^«NamBUCO
Ro oulubro p.p., para inouguror o
« Dr. <to Trobalho do I.A.P.C.,
" "0 daquela Carleiro
'■""lombu'c ^ ""''"SSo do ^Didrio
° moU aniigo «m circula;do
""""etinionto decloratSei em torno do
® 'izero vlajor especiolmenle a 5 """ declarosaoi, quo forom divulgadas "'o tD-i"" """ "isi'a reolixodo d Redo t&o '9 j Porii, ° Carlos CIprioni ofirmou que ""^0* Qj 1953 ficoroo inteiromente o corgo do «no acidentej- de Irobolho, sendo "Ruele"' o lAPC tomord o ji A ---•
'eodo " Pernomfaucooo de Se'"«uIov j quo poderiom surgir, ° PQrlir^r'°' ° Prop6»ito da- o etJiQ- ^ '953s, no mosmo dio em que Cor! conltnhom os decioro- 'SSQ g C.prionr, reoniu-je em suQ »dde, " 5e pg ^ ® esteve present© a reportogem do
'*9u ^ ""'''o, p ^"1 lal ocosioo o Sr. Sigis®'" fare!""'^
*''ob " "* Pern fncisivas declorajSei oo Pelo deifex a confusoo de dolos "'I'q Con, o Cipriani, ofirmondo que, '954 a *' »^"nep>e a 1 de |a'"'niq de ""'Pcdodes possoriom o defer o ""I Igj ^ Suros, se atd Id noo for rrons'""'•uind'o'''*'"' Congresso
'"""■''Cutore " concorrencio enire os ' Rq, desjgj'*' ' drgdoi do Previdencio So''®"'°''°?«es.divutgodas pelo Didrio
Ho dislribuiu umo noto ofitiol
Q >tQ| ^ f ' j '*« de p " "componhado pelo Asseciasoo
q * $eu P'clorecendo aos empregoL poderoo conlinuor o ser
1) 0 de promover a eloborocoo do novo texlo podroo da apdiice-incendio, nele incluidas as oilerasSes provenientes da vigencio, jd ben, prdxima, do navq larifa de seguros de incendio;
2) o da pobllca?ao. em vdrios e imporfanfes iornois dsslo CQpilal, de duos nolas oficioii em que, de umo maneiro clara e precrso, 6 colocada a verdadeira situa;ao do seguro de ocidenles do trobolho, too desiigurado e loreida por umo inlenso camponho mcvido pelos inimigos do seguro prrvado, e que noo tim poupado ejfor{os em fovor do implontocoo do regime de monopdiie dos drgoos do previdSncIo social
3) o do conslitui{ao de umo «Comis$5o de Assunlos Flfcois>, inlegrodo por nomes dos mols iluslres no meio segurodor nocionol e dos que mois esloo oo correnle dos moterios que lormom o especiolidode do oiudido Comiisoo, orgoo esse de cujo neeeisidode id se vinho ressenlindo o Sindicolo e que, por isso, eslo fododo 6 prestejco da importontes services 6 ciosse segurodoro;
4) o do uilirn'ocoo dps «demarche$» empreendidos a respeito dos oiferojaes pretendidos pela closia segurodoro no .podronlzofao bolan{es criodo pelo Porlorio n. 1 do ONSPC.
SAO PAULO
O Sindicolo local i outro opereio orgSo da clesse ■egurodoro, por cujos interesses se venhom balendo inconsovelmenle.
O seu expediente 6 sempre de vm volume censiderdvel, lendo aquela enlidada dodo soiufao, uilimomenle, o imporlanles casos Ucnicos submelidos d sua oprec[o(ae, Por nao podermos referi-los lodos por obsolula folia de espo?o, a alguns no enlanio aludiremos. Os depdsllos de socario em usinos de olgodad", por exemplo, constitulom ossunio no verdade boslonle inlrincad.o e respondendo o eonsullo qua' Ihe foi formulodo por eomponhio associodo, o referido Sindicolo lex uma do. lalhodo e esciorecetfora exposi;ao do ossunio, respon dendo com precisoo e clorezo o lodos os perguntos a elo dirigidos. '
Outro colO de sumo interesse, perfeilamenle es^ cloreeido por iniciolivo doquele drgdo de eloise, fqi o que dix respeilo do solorio mlnimo dos menorei frobolhondo em otividodes comerciois duronle a iornodo normal de servico, ou sejom, oilo horos,
%
(Confianp^
Imcveis Titulos
Caixa
Emprestimos
10.152.692,50 2.710.162,50 3".033.047.50 650.000,00
de Renda
e Bancos
•eguross,
I SEGUROS t ' S mm TRANSPORTER EM GERAL, ACIDENTES DO 1 AOIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM I l^ESPONSABILIDADE^CmU^AER™^^^^ KOUBO, V NOVEMB"'' ieiro »... '''!S 9 a "umeroiGs, importontes e assez 1q dp g ^'osse segurodoro e poro a prdprio 111,; Sqg iniciollvos do «Sindicato da-. \| Pnvodos e Caplioilrosao do Rio '®cen»es deisos iniciollvos, queremoi QS seguriOS
341 240
IV Confonfercncia Hcmisfcrica de ScSuros
FORTALEZA
COMPANHIA NACIONAL DE SEGURQS
' W-J-ysM'WNsmxV \V->N W/V'ynV\.'.y-V X,
Capital realizado e Reservas — mais de Cr$ 20.000.000,00
Sede ; — RIO DE JANEIRO
RUA DA ASSEMBLEIA, 72 - 5." pavimento — FONE 32-6868
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Sucursal de SAO PAULO
Rua Barao de Paranapiacaba, 24, 6." andar — Fone 24052
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Agendas e Sub-Agendas ein todo o Pals
Presidsnte
Vice-Presid^nte
Tesoweiro.
Tecnico
D i r et o r i a
Eng." Nelson- Oltorri de Rezende
Dr. Drault Ernany de Mcllo e Silva
Dr. Jefferson Mendon(;a Costa
Roberto C. Haas.
O p e r a e m :
htcendio ■—• Transportes Marltimos, Terrestres e Aereos — Casco — Actdcu
Pessoais — Aulomoveis — Resp. Civil — Acrormiiicos — Acidenfes do Traba
Aspecto do banquBfe reollzodo no «Woldcrf Astorias em New York, no dia do encerromenlo ' °o'e conclove Internoeiongl dt segurodores. (folo cedida por especial gentllezo do Dr Angele Mario Cemel.
""Paiiliia de Seguros de Vida
'^videncia do Sul
^I'lKlada cm 1906
Capital raallzado Cr$ 12.000.000,00
Matrix Avenlda Preiidente Vargas, 290 - It.' — Rio do Janeiro
DIRETORIA
VIVIAN LOWNDES XRESIDErrTE
NESTOR RIBAS CARNEIRO
DtR KTO n* SU P BRINT6 N OCNTE
DONALD DE AZAMBUJA LOWNDES
VICE^PABSIDCNTE
LUIZ SERPA COELH"^
DlBETOn OEREHTB
CON5ELHO FISCAL SUPLENTES CONSELHO CON^
Dl. Rout Goieoi do Miloi
Or. Aniolo Itlorle Comt
Joifo Sonloi Lima
MatcilloMeurie Gulnaiaoi
Luix Arnaldo Schwollsor
Carles Pila Blllo
Carlo, Guiiard AS"'*' ^
Auseilo Meiaua' Banlamlm Fatralta G" par*''*
Lull Carles da Araulo
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Sucwrsais: SSo Paulo. Recifa - Fortaleza - Salvador - P. Aiegre - B. Horizente • Niteroi - Adama"tin®
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Sepradora Inistria e Comercio S. A.
Opera em seguros de Incend'o — Transportes em geral AcideiUes do Trabalho e .Acidentcs Pessoais ISedc ; "Edif'tcio Scgnradora"
RECIFE — Pernombueo
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AVENIDA RIO BRANCO, 37
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END.
242 NOVEMBRO r w
tJ| ^^CbROS
243 "•Aw
Firemen's Insurance Company of Newark ]
= Sede: — Cidade de Newark, Estado de New Jersey,
= Estados Unidos da America do Norte
FUNDADA EM 3 DE DEZEMBRO DE 1855
Representanie gerai para o Brasil
I American International Underwriters
REPRESENTA^OES S. A.
End. telegrdfico AMINTERSUR
1 RIO DE JANEIRO — RUA SENADOR DANTAS. 70 - 74, - 9.«
= Tel. 52-2120
I SAO PAULO — RUA LIBERO BADAR6. 152 - 9.' I Tel.s. 36-0198, 32.6000 e 35.2983
y Capital declarado e realizado para as suas operaqoes no Brasil
Cr$ 5.000.000,00
= RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRASH
Incendio — Transportes — Cascos — Automoveis — Acidentes Pessoais
s Roubo — Vidros — Responsabilidade Civil — Riscos A;roS nauticos .— Lucros Cessantes—• Greves e Tumultos.
RlllllllllllllC3llllllllline3IIIIIIIIllllC]IIIIIIItM1IC3IinilllllllC3IIIIimillllIIC]<ll]llllllllC3llllilIIMilt3llllll
^/as- ife MILTON CASTELLAR
Eiliv
'""hro e primeiroj diQS de °9''odo o melo sogurador local muilo ^"''onol " c° ° Deporlomonlo
4 CfiJ " CapilolHo?ao aprosen.
«'<> olcndendo o umo con-
'"'Pi'tad^'T ° P'-oialo de lei n." 1 .794-52.
I""' ° ®P°ca 6"® q"® cl!sp6c
' ^®9uros '4cnlcQs da- Sociedades
k '®9«rarf Alegre, como em lodo o mor- ■'^-'orro. a relerido Porecer causou 'o menor foi a eslranhezo qge pro- Vg ' No ""'^-Proieto Do """P ocqj-- ° Deparlomento apresentou ° ambos foi publicado ds Ho A " 'I® Congresso Nocionol», de "52 sit I, u "'Pr « 'O'r, P P '®d
onirt. "o Brasil, alualmente, sob los de o Prec. '""o. 4 muito grove e 4 de qpQrido tg° '^'"PP 9"® se perde em 15o frisle 4 0 ccmlntto para a frenle.
•''iie, 1 '«o Si
COMPANHIA NACIONAt DE SEGUROS GERAIS E ACIDENTES DO TRABALHO
TOGO - TRANSPORTE - ACIDENTES PESSOAIS e do TRABALHO - RESPONSABILID.\DE CIVIL - FIDELIDADE
Side: — Sao Paulo, Praga da Bandeira, 40-13. andares
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Telef. 42-4130 — End. Teleg. RAMA
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"^Piioo !-•" "O Rio Gronde do M 4q. <S
P^Ocur.j^*""®'"® hisldrico pora o seguro ° dos c°' ° '®'Pe''o. o Presidenle
"®le Es.Qri""''''"'''"' o ''e Capifo- o o bachore! Gobriel Cavour Pena 40 seguro broslleiro e Ho ' '«cio, ' ®'"PfestQ Q suo ofividodo nesse img ®^®Pomio nacionol, dirlgindo, com on.erl,;!' EXP-®"'®.
d ^'■'ionoj """"""'P"'® f®n«5c. no De- ®- °"tle ^ ® Seguros Privodos e Copilali'endo O""""'' o Dlrejoo do <»«. Pprc,
'p. ®"ciQ Pindc Brrfhonte odvogado
" "5So b.,,. Pa
• " °'P ..„a ^ '""o, e Dr Gobriel de Moroes
"^'odlssimo, Bllf
•"'ill ®P« P« °d ®' "'""''o d nossG
'a - P'a "'■''P' que tronsmitimos a
mH % ^llQpp. 'piw l«dltio._ ""P'irando, de inoneira muito d "'^lOso
N ' Ponc=- '""nsfilucionalldode 'oei. '®itQ4
•'Pi e Inve®P.i '•f. 00 PPci ^O ol Pmilidos no Porecer do Depor® 5q Pfivodos e Capifalizosoo, 4os onte-proietos de lel em
" •'P'ovrt 4<is reservos t4cnico$.
\'\ Ptro,. '""PPlodo
Como premisso necessdria, e de se oflrmar que os onte-projelos existentes, sdbre o gesldo e ciplicojGO das resetvas Idcnicos de seguros, oindo em face embriondria, nos proposi50es do Legislotivo e nos inluilos soclolizanles do Exeeutivo, troduxem. sem discrepdncios, ineqolvoeo olo Inforvenfivo no deminio do economio privada, iem embargo do sentido opareofo de socorro o «economlos colefivasy, eufomlsmo que encobre tniludivel caroler absolutisfo que - Ihes vicia o fundo e a forma. £ ileila a intervonjao estotal no domlnio eco ndmico, sob OS ioos pressuposlos conslitucienais de prolejao oo inlerSsse pdblico, noi limlfes dos direilos fundamentals assegurodos pela lei Mogno (ul. art. 146), Pordm, posferga-se esse sentido legilimo, qvondo noo se frata de monopolisor industrio ou otividade, sob critdrio plonificodo no esfero do polHlco-economica, senoo de delerminar,. o inlerferdncio injustificoda do Poder Publico no adminisfra;ao de empresos privodos, mdxime paro o exclusive efello de gorir-lhe os fundos polrlmoniots. I p/tcisomenfe 6sle aspecio delerminallve obsolulisto, de duvidoso [uridicidode em nosso regime constitutucionol, que corateriso a espdcie.
polo Amigo, a nosso ver, Q$ao do mdrlto doi ante*
O' ospeclos jurldleo e econdmico, seus fins e
V Pig-. o l|^ ^r\\ '^05 j P''ec(P5oo do mdrlto doi ont«ospccto ® *'P>'dode de seus fins e conldudo.
A oveeocoo 0 drbito do compeldncio oxeculivo do Estado, da ofrlbultao de gestoo e opiicasoo dos reserves tecnicQS dos sociedades privodos de seguros, nao se opdio em preposl«oe, vertdl.as, consoonte a realidode
2niiiiiiiii3iminimoiinimiiiE3iiininiiiiniininiinit3m)iiiniiinimiiniiio;]iiiiiiiiiiiiniiiiniinu»immimiE3iiiuiiiiiiit]niii^|
I
s
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y .1. t t i k ^^leaiitilngu
Seguros de I I % I
It3l^ I .1 ,010.0^ Capital e fteservas Cr$ 32.322
J 244 NOVEMBRO
UMA S£R/£D£ SNTREV/STA5 COM £MmNT£S VULTOS DO SEGURO NACIONAL
ROs
Dr. Gabriel de Morais
245 V..,
}urldico-econ6m!ca definldora da institulqae do seguro. e dot origens e ign(dei lienlcoi dot respectivos retervoi de goranlia.
Oi ante-proietos em alujoo consogrom eslranhoj coMepjSei 0 respeilo do nolorexo econSmico do seguro privadO/ do 'sentido furidico e confobif dos reserves t6cnicos conslituidas em goraotia dos opero^dos.
Ressollo. desde logo, que se foz rozoo de interesse pilblico, 6 geslSo peio Eslodo dos resorvoi tdcnicos do seguros, a falta premlsia de que o seguro privodo, i.'b a explora^oo legllima e prdspero do porliculor, dissemos n6s —, tein como fun;ao prlreerdio! a reunioo de depdsllos, poro a forma(So de pequenas econemiot, com o objelive de expioror, em proveito exclusivo dos seguroderos (?), olravis de inversdes no olivo, frutos do espirilo de pouponfa do pevo. Dol, por to! triiho vicieso, chega-se ae.sofismo de que as reservos lecnicos soo produto de «cconomlas colelivas» pertencentes a terceiros, das quofs as emprSsas de seguros «sao miras odministradorat)». E, o que 6 mois ; de que tols <economias colelivai», representadas pelas reservos t^cnicas, sSo inverlidaa no otivo ao arbltrle de seus exp'oradores, 'Zsem qudlquet disciplina, ao cenlrarie do que ocorre em lodos OS eutros potsess (Sic. Exp. de Mel. ao Ante-proj.}.
Nada mois Insubsislenle, sem precedSncia legal e conleOdo cientifico, no que tange ao seguro pri vodo no Pofs,
Seria exousHvo, e nSo se comportarlo no SnW' do uma enlrevislo. remisSGO as origens histf""
0 aos fondameiitos ticnicos do seguro, poro se re de inCOS fins privados do inslilu'O, de ress'orcimento dos e danos sofrldos pelos segurodos, em s"" gridode polrimonioi, consequenles de evenfos forfuf Surglu como lisiperotivo do comercio, insfiluindo-se goronlia supletivo 6$ fortuldade.s adversas 6 na"" lronso?6es, delermlnantes de prai"? iqjs' dode do suas
Nao lom, portonio, o seguro privodo, d"' Iro^o social <rs1rito sensu2>, qua se Ihe pretendo para o efelto de sublrair ds sociedades o pfOP"* logllima dos fundos sociais represenfados pels' vas Idcnicas.
9uro^ eomposisao clentlfica do PRiMIO, no selolmj^'""'''' ° ""'®P55e se opee fron- ^ E sabido que, por principios de ordem ticnica, seRuro 6 consliluido de duas partes dis«leul ''P dado Pelo Bo™-" P''°''obllidade cslolistica ou 6 posteriori, depwOr e 0 ouko compreensivo dos Serois Jq empresa, despesos de producco, taxes
cor^Q ou cofregomeRfo. «A dois efomenfos —• premio puro e carre*
> ®"'o forma o premio que o segurado devo ®«'ivamente PAGAR?) (Sic. Amilcar Santos , !!''• de Seguros).
Capital subscrito e realizado : Cr$ 2.0000.000,00
Diretoria : Dr. Alfredo de Maya, Walter
Prado Franco, Dr. Raymimdo DiV:(.7 Batfeto e Nelson Ribeiro.
INCENDIO E TRANSPORTES
AV.' FRANKLIN ROOSEVELT, 137
TeUfene 42-4137 — Coixo Poilal IIP
End. Telegr. ■ Ocefinico RIO DE JANEIRO
A mutuolidade organlzada, bose Ncnico do' lidades privodas quo explorom o rccursos palrimoniais e finonceiros seguro que lois comPse emP" precisam oo adimplemenlo de sues obrigajo tuals do repara?oo do prejuizos e danos Ion"' ronte cada segurado individuolmonle considero'' fio dionle a pago de um premio, quo 6 o prejo u ^ oscildvel cgso a caso, segundo condijoos risco assumido peio sogurador. — «EI melodo ,j, eseguro, como roma do la pqllfico soci"' jc' .,<eq"' i> «liene por comefido y finalidad o' " (,>) «condiciones matorioles (vale dizer "'•i®' f classes menoslo'"®* individ""'": ,1
"o.,, de ^"'''lovelmente, de pogomento de pre?o oriun"""mo ""anJacoo cincertoda enIre portlculores, do ^ ° odquire umo mercodoria quolquer.
Pogg do segurodo 4 de m4ro compradoig P'a?o e g cfo segurodor de vendedor que
®'JALQUe''° P'^'oio- AQUISICAO
«vida de una o mas
«sociodod Los seguros
«cambio, no so hollan, como so nombre jjjJ' «iervicio de una classe social, SINO At yDETERMINADA PERSONA?. (Sic. A. W""
«ria Del seguro, «pag. 15). ^ jtl''
A prelendido custddio de «econocias ^-rl'"''" buida 00 seguro privodo, provo demo'^ ^ a notureza e fins prdprios. Prova demai' " ''' fru'® '
iiltima andlise, por lol presuposlo, cheg jpiioi' absurdo de que os empregos de co quer comelimenlos de iniciotiva privodo, peclivos e rentobilidade de suas opHcoS®®'' ^ terceiros consumidores, elientes ou freguese'-,iyOtn®' tituiriam economias dSsses terceiros, coiei' siderados. E subverle a natureza juridico vS'
seguro privodo, porqoe o seu objefo d® nem se eonfunde, de qualquer modo, com J, |j nomia popular, ou de eslimulo oo esplri'® f'i''.(V aha'" ® de quem quer que seia .— «Es precise .n®' «diforencia enire el seguro y olros f® f «nes. EnIre ellos hemos de consideror, ,,P j, pe 4l4rmino, e' «AHORRO (economio «de pouponsa) . la principal «ee'°*
«ferenciodora se holla en el que e' <pratlca medlante una coletlvldad e" «cada uno responder por los demas / «organizada), tino medionfe um proce'*® ^individuals. (Sic. P. Herrmonnsdorfei' sPrlvados, pog. 6).
NOVEMBRO
iegai, o
IVMU
AdIUV
*rne£j;._. ^ECURO noo poderd ser feito senSo
"'Or Sid 9 Onieo. Quondo o seguro ti-
Nesto razoo, face oo caroler privodo do objelo das sociedades de seguros. em nada diferem elas das emldades comercials porliculores, nos diferentes ospectos de perceptSo de rendos, ou de presos, oruindos do negdcio, inclusive no concernenle 6 iegilimidode da posse e propriedode sflbre os bens patrimonois, quer no respeilanle aos representatives de inversSes do Ca pitol social, como das aplico{6es dos reservos l4enlco$. A tltula$6o do copilal sociol, Incoerenfemenle, nenhumo objesao opSem os anie-projelos em oprSjo. Por4m o fozem com rela;ao 6s reserves tSenicas, atribuindo-as a propriedode de «econoinias eolelivos*, veltso chavoo teciolista que, no imprecisSo de seu sentido, nada significo e nada define.
company ltd. J-
^ ^"g'esa cle Sojjuros excedeni a £ 190.230.191
;^Pera
®
Inftp ^''"'rsol
no Brasil
«As reservos t4enicas, especiolmenle oxigldos por «lei, nos sociedades de seguros, entendem-se REeSERVAS DE GARANTIA 6 execucao dos opera^des «as5umida$ pelos componhios. SSo reservas legois «que noo oguardom ovidencia ou yerifldosao de ilucros poro que se conslituom. Voo sendo compostos «de., uPARTE DAS RENDAS? resullonles das opera«55es efelivados, para que ossegurem o cumpri<mento dos obrlgojaes impostos aos segurodoret*. «Slc. De Placido e Silva — in Normos Jurldieos «No Conlobilidode, 4 pSg. 214, n.' 90).
247
CIA. DRASILEIRA DE SEGUROS
24d
■1
-a'®"®""!.!''
206S ss,,. pearl
"'®Burod por intermidio de corretor, a «AOU|s]^^° ''®''®ra pogor-lhe o comissoo de ' ■ 0 mdximo estobelecido na toA
® proposlo assinada pelo interessodo ou Pre-enlonte legal, ou por corretor devidoortigg 84
w
em 1864
"rna 134, 6,' Sgigj g 610 IELEFONES 43-7713 »nie • ♦»'eor6fi(o — PEARLCO 43-8400 ^^gliros
^iv|| ^'Oj — Rogt^® Incendio — Aulomdveis
Ucrcs Cesianfes — Resp.
Alim dos toxtoi legali, 6 o jurisprudSncio odminlstrqtivo do DNgpC que corroboro o nosso ocerloi <cd segurodora, que recebe os premios e. por rcconseguinle, percebe a RENDA, compete a ressponsobilidode pelo pogomento dos imposloss. E cestfiutro -.j. gj impostos recaem sobre a «sociedQde, que precede como qua^uer COMER. «CIANTE, que COBRA dos seus CLIENTES o PR£<;0 ^OO CUSTO DA MERCADORIA acrescido de todes «os encargos, inclusive impostos e taxos a que <seslQ suielloj.. (Sic. Soiidoneo leilo, em Dlvul«9a?5o n.>' 108, pog. 265).
Porlanto, o semeltionjo do copitol ou de quoisquer fundos palrimoniais, esralutSrios ou legais, as reservos I4cnicas formam simples garonlio SUBSIDIARIA das operocoBs. Embora indiquem, por suas-denominasSes, destina^oes especiofs, noo se aplicom dlreto e especlficO' mente ao otendimento dos volores que Ihes fozem conte4do senSo de mode lubsldlorie, sup(etlve, como goranlia eventual ao adimplemenlo de eontralos ojostodoi, de indenizocSes a pogor, em eondljaes identieos a metode do copilal redliiodo das sociedades (ut. art. 53 do Dec. Lei n.» 2063 ct.). Em virtude, pois, de suo funjao genSrlco e permanento de gorntio subsidiSrio, sSmente pode/oo ser uliltsodos, para liquidor o* compromissos que as tilulam, nos eases excepcionois de corenelo finoneeiro, e sob expresso autorisoi;ao do DNSPC sob cuja cusl6dia se enconfrom «ex-vi-legis (ut artigos 55 e 66 § Onico, do ct. D.l. n.» 2063). Normalmenre tols otendimentos sBo executodos, psias zocledades, com a receito corrente oriunda de premios.
V com 0 ronlablUdo^e das Inv«ri6es, em bens -no oJJvo, dot metmai reserves t^cnicas.
Sao, pois, OS reservos lienicos, fundos polrlmoniois de PREVISAO ou PROVISAO, segundo $e deslinem o prevenir prejuizos e obrigasoes assumidas. ou se forme poro prover, liqoidar, prejuiios ou perdas |6 verifieados. T6m o corater de previsao as reservos teenicos de Riitos Noo expirodas e de Contingnciasi olinhom-se ecmo de provisoo as de Sinistros a LIquidar e Oscilo^oo do Tllulos; olendo-nos aos romos e'ementores.
De conseguinle, como conlos (undidrios, face oos seus sonlidos jurldico e contfibi), as reservos IPcnicos.
«noo se enfpnde um passivo exigfvel, pois que o «titular doi eonlov respeclivos i o proprietdrio do «es»abelccimento». E doi porquo os fundos de re^servo se ossemelham o um CAPITAL SUPLEMEN*
«TAR, sendo conto do copltfllisto ou da dono do «e$labeleeimento, pelo mesma razao que -O i O
eCAPITAl micial». (Sic. Dc. Pldcido o Silvo t— bbr. el. pdg. 209).
E'o prdpria lei especiol que, texlualmente. Indue OS reservos tdenicos entre os fundos inlegronfes do poIrimSnio das sodedodes, como passivo ndo exiglvel ou fidfdo, pofO avalitoeoo da respeeliva copaddode mdxltna retenliva em cado seguro : «Considera-se ATIVO «;LIQUIDO, poro os efeilos de deferminocoo do li«mite de responsobiiidade, o total dos FUNDOS «SOCIAIS oplicodos nos bens especificodos no or-
eortigo 53, § Cinico — (i.-ei o mefodd do «■ epilol roolliado, no ortigo 54 (i.o: os cfdcnkoil (U1, ortigo 72 do cl.
Nole-se, pois, que a lei os dossifico de SOCIAISj, e nao de seconomias colelivas»,>» irso''
No hipdtese, — olids, comunissimo — o" rlrem as roversoes dos reservos tdcnicos, no de coda exerctcio, d crddilo de Lucros o Perdos, superiores as novos constituicdes d deblto da r" cento, 0 diferenrjo poro rooior, ossim verlficad te devolve aos suposlos litulores; mcs cntro e ' fonde no receilo geral do sodedade, contr' paro 0 excedente da receilo sobre o despeso sequentemente, 6 formo^oo dos lucros liquid
O privildgio especiol de que gosom ^ rados sdbro os reservos tdcnlcos — privildg'® ^ exequlvel nos cosos de liquido^oo dos socic " noo Ihes tronsfere a propriedade dos dita» assim como noo odquire a propriedode «■ ^ dodo em goronlio reel, o credor Ironsmite d propriedade dos empregados 9'' trimonais do empregador, o direilo de P" i6bre eles dispoem pelos volores de seus
Onde, pois, o «nidra odminislrocoo de colelivoss ?
Finalmenle, no que respeilo afirm®li»" n«' ml®'
ronte nos onte-proietos como razoo fundome" teresse pOblico, no sentido de serern a> ' nicos oplicodos no otivo, sem quolquer mdl lema disciplinador, — lao eloquente i coddncio de foto e de direilo. que nos menldrlos. Boslo ler, sem preocupocSes ndulico, OS dispos'?oes regulomenloret rtf"' jj
53, 54, 55, 64, 65, 66, 123 (este e"' ^ i 528 o 133 e 134, ineiso 2." do Decret®- ^ rifl'''"B' cilodo, — poro se verificor, lextuolmenle.^^ objelivo do custddio gsvernomentol exorci inversdes, dos reserves tdcnicas e melo''® 0^"
= reolizodo. laou. ,ar4" ./
S Dessdrle, lol inveracldade de
= :e concilior com as condit6es legois /
5 [etivo^ao iurldico ddsses projotos, '
5 Conttitui<:ao Federol. As proposi?8es, ^9''"/ cientificomente erroneas, que
= «rolio legiss. por principio rudimentar de ^
5 resullo em poslergosoo de direitos /
S tois, ossegurodos pelo orl. 149 do Consid /
S A instiluicao pelo lei ordindrio de rogim®
n regule 0 ossegure 0$ operocSes de segW® 4 /
5 corocter definitive, troduz e direilo l" ^
= rodo pelo Conslituicoo 6s entidodes pri'®
S piorom lol romo de otividode. -n'
O coroter de exce^oo que informo ®
S 0 ' I'' i
Acidentes do Trabalho
sctiido imiito agitada, ultimaniente, a ^"cstao do seguro de acidentes do trabalho, 9^ ao tenaz einpenlio de um deputado que, so ^ ° por divergencias politicas pes- pretende levar a bom termo a sua obra (] ■ r---"-iiuc oom i
C^j^_°'^P^^<^iimento do projelo
no tempo, posto que o subsbtutivo ressalva 0 exerctcio' futu'ro do monopolio por outros Ins titutes, cuja maquina administrativa progressivamente vd .se aperfeiqbando.
S Iiicendio — Transportes : Maritimos, 5 i Terrestnss e Aereos Roubo
= sabilidade Civil.
S
S do orl. 146 do Carlo Mogno, noo socorro J 'V
s Equinos, Acidentes Pessoais e Resporr- s
?siiiHmiiESiiiimiimuiiiHimuiE]mimiiiiiE]inmimiit]iimiu?
trorio e absoiulislo dos bruxolelos legois ei"
« uu^vr.vi.viu uva
A prec6ria juridicidode constitucionol ^ 4 &
ciom OS anle-projetos em foco, bem mere'® esp^dciKizoda dos dou!ds no inat6rio.>. novembrO
iiiiara
A-ri
ora em curso na Ja cio
■^stucl "OS, se dedicam ao por ° "Ariircadas questoes do seguro. nao vcj. ^"^'osidade ou pure desfastio, mas por dei:i 1.- ' ("Jm no.sso caso, por exemplo. ^ vao 32 anos de coirtinuado exerciSirad^" inerentes a imprensa se§0u luem, por esse motivo, che- ria ^oi"mar uma solida cultura em matemuito bem que a politica e sabia, mais pnidente e avi- tts ^ ^ onnssrvaqao <lo seguro de acidene "0 ambito da iiiiciativa privafill suma, preconizada pelo fP'Mo Senado, c que ora vai seffghiientais da Camara dos
^ P Camara, porem, de modificar 0'^^^ Scirado (que', alias, era a P^''ficio passando a advogar o Us (1^ concorrencia apenas 110 to])^.P^fvidp, profissionais cujos orgaos shula nao estivessein na plena 1,^^'itores ?''^'^'^l'°''o. Quanto aos orgaos ja ' "f fato, de inonopolio. esses pennaUiais statii-qno, adniitindo-se, ^^"ha'i ^"Airo outro.s orgaos tamcot? ^ '^^sfrutar identico privilegio, '1q a jjgJP'^P^^damente em condi^oes de polos acidentes
T5atem-se. deuodamenle, pela recusa total ao projcto, mas o fazem sem qualquer arrimo em argumeiUos que realmente possam resistir ao mais leve embate da logica ou do bom senso. Jd conseguiram demasiado, com o fazerem vingar 0 substitutivo ora cm curso, mas nao se contentam e pretendem o maximo, e para obte-lo transpoem para a imprensa diaria desta capital o sen desarrazoado "arrazoado", fadlmente destruivel por aqueles que de fate conheqam a materia, mas infelizmente aceitavel pelo grande piiblico tao desavisado quanto a assuntos dessa natureza e, por isso, excepcionalmente permedveis as tiradas deniagogicas em que coniuniente se estribain campanhas como a que vein seirdc empreendida.
Confiatnos, porem, em que no final a ra zao e bom senso triunfarao, iKiis sabenios muito bem que no Congresso Nacional sobejam homens de cultura e de descortiiro, que nao se cleixarao envolver na trama dos argumentos mat allnhavados e pior defendidos, cm que OS monopolistas bassiam os seus intentos. Sabemos que, como 0 Deputado Aluisio de Cas tro (o qual por duas vezes emitiii pareceres que nao hesitamos em reputar de obras prinia.s), □utros tainbem saberao manifestar a sua repulsa pelo exdrii-xulo monopolio.
^iiiiiiiE]iiiiiiiiiiiiE]iiiiiiiiiiiiE]iiiiniiiiiic3iiiiniiiiiiE3iiiimiiii^
substitutivo da Camara | a tese esposada i ^ defg,.j^^'"^'"ftanto, mcsmo assim os tre- 5 ^ da tese monopolista nao se = trr"^ at esta. ja coirs- s 'h-us fji^"pdosa vitoria contra todos o.s Ji""'dicos e doutrinarios do ® evidencia de que os aciPrivjjfi 1111 campo proprio do P®"" conseguinte, deseiando alcani^aram, pretendem iv!'^ . tUe, „ ^ fjualquer livre concorrencia, do substitutivo, resde alguns Institutes desde ja 0 seguro dos sens 7|j. ^ssociados), e restrita, ainda inais,
ENQUETE
O "Dtario de Motieias" desta capital, = kj s
= promovcB uma enqucte sobre^a questio g
£ dos acidentes de Trabalho- Depuseram, = g ■» 5
= de forma brilhante/ os Drs. Angelo Mario g
I Orne, Vicente de Paulo Galliez e =
E Leonidio Ribelro.
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Seobro
Aranfio Netio GERENTE i
Aguior Melgafe
i' '.-iiuiiniiniciiiiiiiHiiiiEiiiiiiiiimiEiiiiniuiiUEiiiiiiiuiiiitiiiiiiiiL
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A.
Seobro Nelson Grimoldi
Euclydes
M.
D. L. n." 20*^^
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0.i'9ii8'988'0t [S-Z\-\£ siiAjosaj a iE4idB3 .inSasopm 03ijBiSaiaj^ 'pu^ — 0901""2t" ' suojapx
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a4uapisaj(j zaijiBO ojnBg ap a4ua3iA
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idsaJ3 ouiJEj^ cuBiDnq 8B4iiBQ Bznos ap -g zm-q
S04043J[Q
(aji3a>f) a4sapjOi\T a oinsj OBg siESJiians
— i^qjipiD — ajSaiy 04J0jJ : siiiauaSv
jopBAjBS — Bp?5!A — a4uozuoH opa
■siiBUEi'^ — luapa — zinq oBg
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-a§ uia ouBDixaui E4siiBpadsa 'ouXbj py,
luoD JazBj ap apEpiJiqissod b 3481x3 '5,
uia SOUB B4uanbup a 041103 baia uiauioq 0
•siB4tiaui a sboisij sapEpinoBj sbiis ap osti 0
Biuni uia opE4iiasaadB| 'opn46a nas
-BuaS ajqos sosina a SBpiiojojuoa op
ap EJlBDlXaiU BllUapBOB Bpd BpBUpo.i4Bd
-BuaS ap BUBDixaiu apBpspos b a Eigopiy
nojado as anb Buoqpiu b ap nojEuissB^
-BS Eija4But lua 'souB ob 501014111 sou ooixo'^^''^
BU ciuaiuuB lun niznpojd anb bsiod'
jo4nop o[ad sopB4uasa.idB sopBp opun§o^"'^^d •SOUB oi- ap siBui op ^0^5
-iBn4B •sopn4sa snas ap opB4insaj onio^
a saoqiiuE aAou 'oaixap^ ou 1113451x0 ' Oo^
-saa -apBp! JoiBU! ap no ob ap sauiE,,.;"'^ '^34
•SOUB 09 ap siEiu luai jmi oog saoinay^"^^
SO anb ap opaoDE o ss-uoiuoi 'Bpuaja '"'*"■'33
-paquoD so uiEpuiijip ■soiiEDixaui bo/
jinSasuoa ujBd SBUBSsaaau SBapBaJ sb ^
opuuzoS DpBpiAaSiioi B anSaip Ul^^,g
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ap saauioq so BJBd saiuapuodsajjoa souisub3
•aiuaiuBAiiaadsaj '"^^'99 a S't-S
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-oj SBU siBjB} sa^uapoB ap ojaiunu q
toj 'OpBSSEd OUB ou 'BqUBjajg-BjQ Bp SEiAOp
'SOUB 03 soiupin sou opBajsiSaj oxiBq sibui u
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OBti saiuappB sassa anb nojuaasajOB sauod
'009't ^P UIBJBSSBd
-sajSojd OBbmuiuup uiEiaAaj sopBp sq
-pc ma SBjjoiii SBOSsad ap oaauinu ou bais
-niBjL 'SOUB zap souipin sou souBiAOpoj sajuap
-lutip Buin opBSSBd oiiE oil noAjasqo as luaq-
oanoj -sEpijaj sBOssad ap oaaiunu op oBbmu
-as no aAai scpijaj uibjoj 000"6+-1 ^P soiiaiu
souaiu 0CX)'ZI BJussajdaj 'anb o 'ajuauiBU
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noiDunuB ouajsiuip^ opuajaJ op iBjuaujBiJBd ouBjajaas o 'sopBp sassa opuBjuaiuoQ
-o?nB ap ojaiunu o opouad oiusaiu oti 'anb
BJBd OOO'OOfi'Z ^P "ossBd sopBiaiiaoii siaA9ui
a SIB4EJ sajuappB ap ojaiuiui ou Bpanb b aiib ap 'siod 'EpiAnp bij ob^sj 'OOO'OOOT ^P sibi"
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V11ieis 03SI3NVaJ — ' oiuwoo
Jiti 'li soiu[tiasBiu sa4UB;!qBi[ sop apBpiiBi "
IUBJ4S0UI soiusubSib sq "odiuBa 0^; >- ^
-ip oeSEiaj uia jBjsa aaajBd oeVunid""! V -uapuodsaijoD sodiuS sop b 2iiiiiiiuc3iiimimiiEiuimiiminiimiimiic3imimiiiiHiiiiiiiii^ I ?Je»D i „ONnid3N,. I
BZ»|#poj I a SOUB 0^ 12 OZ ^P^pi SBU
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'' conferEncia hemisfErica de seguros
Conlerencia Hemisffiriea de Seguros>, que "lo de Janeiro no an» de 1954, jd toCon,: a ofensoo de lodes o» segurodores de 5*16 fA ' ® •'n cartfl dirigida qd O?- Aon... Cerne, o sr. Kirkpoirik, que mois umo vez .'cos
"Bill, 'ecorsduzida ao torgo de Secreldrio Permo- Oqs ^ X • cj^i ^ "rerencios, dcsde jo se co'cca 6 dispesitoo
'"''ndo * PQro a organizojoo de prdximo e.ntlavo, " "lior "" • «Iodos n6$ ja estomos cometondo
''I 1954^°'" ° Conferencio, no Rio de Janeiro, ""'ilo '090 estejo ossenlodo a data ezato, ''orio se me desse a conhece-la. Tenho
"'lo Wnsiderove! Interesse, pretlsomenle per d, losses ffl ols importontes odminislro-
• '''® ton ''°"'''os de seguros, em tomporecer ao pro-
D» ALFREDO DE FIGUBIREDO c dos Eslados Unidoi, oonde (ota pora
llllllilll[31IMllllllllK3IIIIIIIIIIIIClllllMllllllf]ll>'""""'
Companhia
de Seguros
FUNDADA EM 11 - 11 ■
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STIfjcia
ENCARReGA-SE de I
°''iniinijiro53o de seguros em gerol.
Integror e Deiegotao do Bratil 6 IV Confeceneia Hemis fErica de Seguros, e sr. Alfredo de Figueirede concedeu longo e briihonte entrevislo oe.cDidrio de Pernambueo:», o [emol mais aniigo em circula;ae na Atnirica latino, alravet da qual proeedeu a urn delido e ponderodo exame d:s Irabalhos levodos a cabo duranle o imporlanle con clave dos segurodores de todo e Contlnenle. 6 ilusire segurador, que se moslrou, a propdsilo do ConferSncia, tcverdodeiromente enluslosmodo com o seu Exile surpreendentes, demorou-se em objelivos e bem orticuladas conviderocSes ocerca das inumcras e importanles resolu;oes da eminenle astemblEia inlernocional de leguraderes, O Sr. Alfredo de Figueiredo foi e primeire represenlontc da classe tegurodera de Pernambuco a porticipor do uma reunioo intemaciertol s6bre o seguro.
NOVA SEGURADORA
For escritura publica, lavrada no Cartdrio do 24. Olicie de Nclot deila Capitol, em data de 18 d'e Junlib do corrente one, fol fundado o Companhia Humaild de Seguros Gerais, que jd ieve os leus esitalutes oprgV vodes pelo G'overno Federal pelo Deerele n. 31.567, de 9 de Oulubro desle ane, publicado no «DIdrS6 Oflcial* de 14 do dila mSs.
A nova companhio tern vm capitol subscrilo ^e Cr$ 5.000.000,00 e eperard em seguros "e- zesSAgUras dos ramos elemenlares. Sua primeira diretoria ficou as:.:m conslituido ; — Frederico Bokel, presidente; Pe dro Pinheiro GuimarSet e Ennio'Bokel, diretores gerentes, J
Os principals oeienistos, bem eomo os membros do diretoria da nova sociedode estoo' intimamente ligades ao Banco Imobiltdrio e Cemerclol S. A., □ corfcciluoda instiluisao de eredile que vem funclcnando neslG Copilot desde varlos onos.
Auguromos a «;Huma!td» o mois brllhante sucessd no explorocao dot atividodes □ que se voi dedlcar, o que Ihe esid, de aniemao, ossegucodo grajas ao elpmenlo humane com que eonta, eensliluldo dot iigurn mois represenlolivas de neise olio camercio. alteracOes de estatutos.
I RUA JOSE BONIFACIO 110 — S"®
RrO DE JANEIRO 3 1
I RUA BOA VISTA, 84. - 4.* i
S3Lo PAULO i
Aflnclt fip CtUde dt AUf^ti
^
{Pridie Prdprio]
Sucursol do Rio de Janeiro RUA MEXICO -3, 7» ANDA«
^ (Pridio Pr6pr1o)
u = Mnlstros pages desde a funda?8®
£ Cr$ 74.005.370,30
'iiiiiitsiiiiiiiiiiiicsiiiiiiiiniiniiiiiiiiiiiitsiiiiiiiiii"^'
"'rn
Pelo Govgrno Federol forom oprevadoi as ollerqfScs introduzldas' nos eitotulos das seguintes. .empresqs do seguros —
<Maud>i — Companhia de Seguros Geroli, ce^ sede em Porte Alegre, pelo Decreto'n.* 31.450, de 12 de Setembro do correnle one, publicado no cDidrto Ofleial» de 4 de Outubro prdximo findo. ^
«Tho Home insurance Company^, coip sede e^ Nova York, U.S.A., pelo Deereto n." 31:,.473. de l/s
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M S
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£
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PfSmios em 1951 Cr$ 22.3®
.||lll'
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NOVEMBRO
"REX It IcOr ®^orcs dc Seguros Ltda.
"it. tie
"anca
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"i'ieosao de riieo. no Pols e "o exierior. EM TODOS OS ESTADOS ^®IEGrAhC0 I <CORSEOKEX>
253
de Setembro desle aiio, publfcodo no «Diario Ofi«iol» de 17 de Outubro Ultimo.
legal ond General Assuronce Society, Ltd., com sede em londres, pelo Decreto n. 30980, de 13 deJunho, "do eorrenle ono; puWicodo no cDldrio Oticiol® de 5 do mes de Novembro/«A Protetora» — Companhia de Seguroi Gerals e de (^clde.nles, do Trobolho, Kom sede em Porto Aleg_re, pelo. DecrelO. n.?..31.646, de 23 dc Outubro deste ong, publicodo no «DI6rlo Oticial» de 7 do mes corrente, sendo a principal olterasoo o aumento do copilal para Cr$ d.000.000,00,Companhlo Seguradora Broilleira, com sede em S. Paulo,, pelo Decreto n." 31 .677, de 30 de Outubro ultimo, publicado no «DI6rlo Oficlal» do 6 de NoVembro, consistindo ,q principal altera?oo no oumento do capital porg Cr$ 45.000.000,00,Gotnpanhto de Segoros Minas-Brasil, com sede em Belo Horlzonle, pelo Decreto n.' 31 .678, de '56 do mes
passado e publicado no «;Diario Oflclal^ do dia corrente mes de Novembro.
Truman e o Seguro Privado
Repercute na Espanha um artigo do nosso redator Paulo Andr^ sobre o assunto
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A ogencia metropolltana dessa seguradora, co
,110'" a conheclda campetencia de «Gerson Represet* ^ Ltdo.», acaba do Iransferir os seus escrit6rlo$ P Rua 1.' de morso, 49, 3. (teleiones 52-9223, e 43-493'5). nbf
Gerson Representosoes Ltdo. acobo, lo"" ^ cssumir o Inspetorla de Produsao n. 1 do < guros Prevldcnle». co"'' CO"
A «Revista de 9egoros>,. agradecendo fif' cocoes que the forom feitas, formula vatos pleto exito.
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g sua extreiiia importancia
1 as honras de um sereno e beiii media| daquela conceituada revista.
- ''11 sen miiiiero 80, de agosto proximo Publ^ ^ "I-ievista Espanola de Seguros",, lecirica que e brilhantemente diriconhecido autor Alberto De-Juan <ibriga em sua "pagma iiobre" um iiieir lad, T
o Q'-'S constituiu objeto da do Presidente Truman ao Con^nda r ^stados Unidos, por ocasiao da ^tadr, , ^"1 julbo de 1951, assolou o Q de Kansas.
^ 0 "^sse editorial, se p5e em relevo, ^ iniprensa seguradora mundial "ver - uiipiciisa scgurauora niunaia! varies de seus coiaboradores, ,.'da IvIp ^ significaqao principal da alu-
91^ e a de Truman ter presautovidade em assuntos ecosociais, a Instituiqao do Seguro Priprp°"''^'^^"do-lhe a excelencia dos ser-
5^'® a ^ comunidades civilizadas, \if P^sio p '^lU'vale a sua recomeiTdaqao de pratica um sistema de seguro "Rra " Para T , ® a cobertura dos riscos de inun-
''Qs ? 9Ue i'lin ^ "Revista de Seguros", , POrt„. mttit-r, Ptv, a ...... „ '"iRiite r em tudo isso, e que a % espanhola transcreve, em Iff. 'al, .- I. as treclios de um artigo que, 116s havia escrito o ^^DOrorl n da Paulo Andre (0 nosso co"Probleinas do Seguro"), e diyulgaqao em nosso nijmero
'H. de abril do aiTo em curso. deiv SEGUROS", conic nao
'•"illj sente-se honrada por ef>i!i^° *5"® causou 0 artigo de sen
'd^ ui
^ owissao, de que se queixam os '^spanhois, havida em toda
''dan ^resi .^^^'^I'zada que comentou a Men-
^.'^Sideiicinl desejamos nesta oportAl-
® que, no exame da cober-
^1 cnmrv ^ __j_ de. _ 'Homo o de inundaqao, nao pode
trvf presente unia alusao, uma
b.. '•terAv,--
ll? 9ie seja, ai brilhante solu^ao
^'^11 <. e que se consubstaii- ^,'-"'s6rcio de Compensaqao dos '^^'"oficos".. Essa formula, que ja
tern sido altamente elogiada em varies Con gresses Inteniacionals (aqui mesmo na Ame rica do Sul tern sido muito apreciada por graiides autoridades no assunto, valendo salientar o nome do Dr. Jorge Bande),. e de fato uma formula digna de um detido estudo per parte de todas as outras naqoes que procurem atacar 0 problema dos riscos catastroficos.
Manifestando aos hossos colegas da "ReI'ista Espanola de Seguros" a nossa reverencia e respeito pela sua feiiz soluqao, 0 que constitui opiniao nao apenas nossa, mas do meio segurador brasileiro, desejamos penitenciar-nos agora, e por essa forma, da injustlficada omissao cometida em apreciaqoes anteriorcs sobre 0 problema do risco de inunda^ao.
As assinturas anuais da REVISTA DE SEGUROS, que vigorarao a partir de Janeiro do ano vindouro, obedecerao
aos seguintes pre^os:-
Brasil, porte simples Cr$ 80,00
" sob registro loo,00
Exterior porte simples 14o,oo
" sob registro • 2oo,oo
A "Revista de Seguros" e Impressa na "Grafica Seguro S. A."
A "Revista de Seguros" e uma publicagS^'^ tdcnica cofh mais de trihta e dois anos de tradigao.'
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1. , Walter, Comeifs/A' 1 Hepies.sntaooes
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255 w. -
, Erii nosso eclitoriiil cla ediij-ao de scteinbro ^iiltimo tiveraos ocasiao de evocar, fazendo em torno.disso girarem: os comentarios eiitao expeiididos, um fato pbservado durante a Idade- Media,' devido ao desleixo e decadencia da ciiltura' huriianistica. Consistia em deixar-se, sisteniaticamente, de lado, a leitura de textos em.caracteres gregos, justificando-se a omissao com a- frase — graeaim est,nan legitur.
!, frase vein.' tempo em fora, e, perdendo como todo ' brocanio, set: sentido literal, sigTiifica boje que, ante assunto iiltrapassando a ai(;ada de alguem, mdhor e que o ignorante nao', se''mera''-a trolha, falando sobre coisas J dq ,seu de'sconheciniento.
Judiciosamente, acorrselhavamos, entao, aos intrujoes da literatura do seguro, a se ■;ai)sterem de suas diatribes, as quais demons,,tram. nos menores trechos a ignorancia mais ''ijcdmpleta do que pertendem versar.
s'j * .. Houve, porem, quern achasse que o re"'"frao a ser aplicado para a especie deveria ser aim pouco inais candente.
Peiore quatido lais escritos vao prejudir®^',, pela confusao que trazem, os incipientes co*i nhecimeutos de leigos on princip'.autes no tudo do seguro. Tontos tambem ficatn os homens de ^ (que ainda os ha, por cento) ao yerific® estarrecidos a siibita mudan^a de opinmo ue troca de "orientaqao "escola", conforme os empregos que obter, para salva-Io da trcva da sua uu' ^ ate mascarada por atitudes manter — como tudo o que se funda n® tira — e que subitamente o revelant P® panto dos de boa fe. .
lige'^®**
O desplante, a scm-cerimonia. a qyaS® com qus se tratam assuntos a gist?' senipre, patrimonios respeitaveis. dos a custa de esforqos ingentes. nao valelo, talves, em qualqner outro caiupo Isso porque, o seguro, exigindo coiuo^ conhecimentos peculiares muito serios jo fismaveis tern tambem, como a Direito, um lado, digamos — literario prcliferam tais "tecnicos" de permite sstenderem-se em verbiagei" qualquer fuudamento tecnico, mas menos perniciosa pelas confusoes
Admira, simplesmente. e que .f ^ que possam \'ir a ser prejudicadas^ charlatoes. deixem-se ficar quedas^«_^^/ numa atitude passiva cuja razao uao
um tartufo q conceber.
^^^''ITAL realizado E RESERVAS: Cr$ 9.288.809,20
Incendio, Transportes, Acidentes pesscais, Responsabilidade civil, FIdeiidade, roubos, Tumultos, etc...
" Revolta, efetivamente, o fato que se obser•va no campo do seguro. Qiialquer valdevi■'nos tnete-se a escritor, e nao e raro que ate 7ivros sejam publicados, cujo linico merito •'consiste. tao logo os exaininamos, na pacien"cia do "autor" eni sua tecnica da "tesoura esligntatizar
;.'ie goma", alinhando uits apos outros — e Item ; sethpre coerentemente -—, os assuntos .Ique, setn pejo, a.ssina como sens.
r-j
Na.s entrevistas, nos artigos, nos "parc-
;*cefes'^, entao, nem se fala. Ate mesmo homens l^icujos cargos Ihes deveriam emprestar um
'(•maior sense de responsabilidade, nao tern pu-
''-sdor de emitiv opinioes que nao deixam alter5'nativa, a ,nao ser desprimorosa. Ou nao tem a rnitnlina ideia do qne expenderam ou ofise{ ratM ..apawtojiada ou sibilinamente, exteriorisando, assim, sua lamentavel leviandade, para nao empregar palavra mais dura.
fi quan
do, pelo menos, a u®'' ofensi«/a maior
descry, (jeV® j) c nrais objetiva.^ fl,,
tais "sabios da com 0 comedido " Graecuw fst. mas com a frase com a qual o s mas com a iiasc vvm
mano expulsou um moleque satisfazer necessidade fistologiea !■ do Senado romano: Saccr Incus I" inigilur !
A.nuario de Se0
Ainda restam alguns da Edisao de 1952 Broc. Cr$ 100,0®
^iz '• Rio de Janeiro, Av. Presidente 'Vargas, 290 - 2.' and. Telefone : 43-0905.
SAIS ; Sao Paulo, Largo da Misericordia, 15 - 10, andar
Recife, Rua da Palma 167 — 4.* andar.
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— Endere^o telegrafico "SECRUSUL"
Nn 'w [jg '' • •esioenre tOWNDES, V. PrMldenU "(Jt _ "As CARNEIRO
, GerenI* tIMA, Garcnl*
CONSELHO FISCAL
Efelive Frederfco A. Taves, Mane.l Ferreira Guimaraes, Michael toyma Robiion. Supleniet: Julido H. A. Arp,, Harola A. Pocks,alk a Antonio do Corvoiho Borboia.
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Mais de nor dm
pagou a Sut America em 1951 a segurados e beneflcldrlos
No resumo do bsilano" .(j America Companhia Seguros de Vida, referents uma cifra desde logo salts sosOS diversos pagamentos -I liquidacoes, lucros) a f beneficiarios chegaram ^ A CrS 194.542.253,50 CrS 532.992.50 por dial ^ quencia destes numeros di2 absoluta corre?ao com America atende a seus SOS, assim conio dos inum® ficios que sua existencia proporcfonam a famU'^ Nao k. portanto, obra crescente c inintcrrupto s oiganizagao. De ano ' menta a confianga do P" no crescimento da Sol realpatrimonioda cold'^ ta verificar, nesse me® ^5 de balango, que. em 1® '0 seguros atingiram o imP volume de CrS 3.39''' mais de 671 milhoes s sultados de 1950. Cont na Sul America. InstitP ^0 de vida, garantindo a ro e tranquilidade no futuP'*
Os novos seguros aceitos, com os respectivos 007.6'^^'!'
primeiros premios pagos atingiram a quantia de 3-o
O total dos seguros em vigor aumentou para... 13.2'^"
Os pagamentos aos proprios segurados e aos beneficiarios dos segurados falecidos (sinistros, 194.^ liquidagoes e lucres) somaram * ^51
O total de pagamentos desde a fundagao
Os pagamentos de lucros atribuidos as apolices 7,2" de Seguros em Grupo, importaram em , O ativo elovou-se em 31 de dezembro de 1951 h -rgl-S" importancia de
DEMONSTRA^AO DOS VALORES D.Q ATIVO
Titulos da Divida Publica
Titulos de Renda
Imovefs
Emprestimos sobre Hipotecas, Apolices de Seguros e Outras
Garantias
Dinheiro em Bancos, a prazo
Dinheiro em Caixa e Bancos
Premios, Juros, Impostos e Alugu6is a Receber
Outros Valores
Resumo do 56.° Balance da Sul America referente ao ano de 1951.
Sul America COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS DE VIDA Fundada cm 189S CR$ 422.203.574.6® 179.872.958,9® 284.648.436,3® 591.303.764.8® 18.761.347,30 47.353.376,1® 48.527.912.2® 138.637.225.^ 1.731.308.595,4® f I AM e Qr&fica Se^ro S. A. —■ Rua Carlos de Carvalho, 69