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8º Ano

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7º Ano

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ENSINO FUNDAMENTAL II

As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu! Salmo 19.14

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Arte sem padrão

A arte não tem padrão E isso que o manifesto quer dizer. Arte de verdade é o que toca o coração E o faz corresponder.

Um crítico Lobato se tornou E obras ele humilhou, Anita não escapou E de suas obras se orgulhou.

Os artistas se indignaram, Oswald e Tarsila, outros inspiraram. A arte eles mudaram, Pois as críticas ajudaram.

A revista foi publicada, A multicultura reforçada, Os indígenas esforçados, Com isso foram exaltados.

Escrito por: João Pedro R. e Guilherme A. – 8 º A

O crítico e a pintura

Vamos pensar numa história, A história de dois artistas: Um crítico tradicionalista, o vilão da história, E uma pintora que se expressa através de suas pinturas.

Um dia, a pintora foi mostrar sua visão, foi o que ela fez, sua primeira exposição. Estava tudo muito bom, muito lindo, até que chegou o crítico.

O crítico como sempre foi lá e criticou. Fez algo abalador, exagerado, sem pudor. Ferir a pintora, foi a sua intenção. Ela não se abalou e aguardou.

Cinco anos depois, vem a Semana da Arte Moderna, Foi assim que ela revidou, Mostrando a irrelevância desse autor. Esse movimento que o conceito da arte mudou.

Escrito por: Lucas L. , Henrique C. e Rafael T. – 8º A

100 anos de diversidade

Como começar se não tentando? Meu suposto fracasso ficaram falando, Fui criticada com desgosto Pelo artista imposto.

Anos preparando e a semana chegando, Ser diferente como gente da gente Na nossa raiz nunca foi diferente. Coragem teve de sobra, comecei apresentando minha obra.

A liberdade que virou nossa arte, Nossa história seguiu gloriosa. Cultura brasileira entra pra carreira.

Abapuru enaltecendo o manifesto, O sucesso parecia incerto. Mas 100 anos depois, A liberdade se impôs.

Escrito por: Gabriela G., Sofia A. e Emanuelle D. – 8º A

A Libertação da Arte Brasileira

Semana da Arte Moderna Uma nova expressão. Que destruiu um padrão Uma mesmice sem criação.

Anita Malfatti tem uma ideia, Então faz da arte europeia Uma criação original Vinda de sua terra natal.

Monteiro Lobato se indigna: “Como podem fazer isso? Isso não é arte! Isso é alucinação!”

Os artistas se revoltam E chegam à conclusão De que arte é para todos Sem jurisdição.

Escrito por: Bianca B. e Victoria H. – 8º A

O Trem

Vamos, vamos. O trem vai partir! Depois de 100 anos, não deixou de existir. Mas para onde esse trem está nos levando? Não dá tempo agora! Eu vou te contando...

Primeira estação, 1917. As portas abrem para dois lados, Qual será sua opinião? De um lado, uma linda exposição Feita por uma mulher cheia de inspiração. Do outro, um homem crítico de dom nato, Também conhecido como Monteiro Lobato

Segunda estação, 1922. 5 anos se passaram, E neles, vários artistas se juntaram. Uma semana de valorização. Uma história de admiração

Escrito por: Marina F. e Maria Eduarda D. – 8º A

Cem anos de muitas histórias!

Anita Malfatti foi uma grande artista, Digna de capa de revista. Monteiro Lobato sempre muito chato Foi lá e cortou seu barato.

Estamos na Semana da Arte Moderna, Sempre celebrando por ela Longas trajetórias e vitórias.

Tantas escolhas, Anotaria tudo em folhas. Muito amor pela arte, Por elas iria até Marte.

Valorizando a cultura indígena, Nosso país e nossa ancestralidade. Lutando sempre pelos seus direitos, Promovendo a igualdade.

Escrito por: Gabriella C. e David P. – 8º B

Crítica amarga

Fui criticada por restaurar a minha cultura, Me sinto humilhada e chateada. Gostaria de ajudar, mas falaram que eu iria atrapalhar. Uma crítica amarga bastou para eu não desistir, mas sim batalhar.

Então anos se passaram e o mundo todo avistou A ideia que revolucionou o meu país e a cultura dele se restaurou. Amigos me ajudaram nessa missão E grata a eles sou então.

Não pense que não sou grata àquele que me criticou, Pois alegria ele me proporcionou. A arte foi transformada após meu conhecimento do mundo E a Semana de Arte Moderna então passou.

Escrito por: Isabela B. e Fernanda P. – 8º B

Semana da arte

Movimento antropofágico, O que é arte brasileira? Influência europeia ou indígena? Inspiração ou cópia?

Pés grandes para o trabalho, Mãos magníficas para a arte E cabeças fechadas para obedecer. Isso é Brasil?

Oswald de Andrade herói modernista. Poeta e dramaturgo, Mas, acima de tudo, Brasileiro.

Uma jovem artista. Maravilhada com a Europa E apaixonada pelo Brasil. Por que não misturar? Eis a questão...

Escrito por: Joana Cecília P. – 8º B

Paranoia Antropofágica

A crítica dói. O algoz academista ataca. A resposta a ele é clara: abrir portas ao futuro, o modernismo. Movimento para mudança: o progresso, o futuro. Aquilo que era anormal, estrábico, efêmero, agora, ganha novo significado: arte. O que devia ser simplesmente belo, agora, nos representa. Respiramos e vivemos arte.

Ser ou não ser? O europeu, o belo. Eis a questão? “Tupi or not Tupi?” O nacional, o desmistificado. Essa é a questão.

Antes da colonização, descobrimos a felicidade. O que é ser… Tupi. Tirar o estereótipo dos colonizadores e a pseudointerpretação do que é o Brasil. [Do que somos. Esse é o objetivo. Esse é o destino. Esse é o futuro. Não somos passivos. Somos subsistência. Conhecimento. Antropofagia.

O que nos encanta é a Lei do Humano: aquilo que é novo. Novo. Brasileiro. Verde e amarelo. Pois então por que não renovar o obsoleto? Incorporar o mundo à nossa essência.

Brasil moderno. Dos brasileiros para os brasileiros. Do acadêmico ao desconhecido: o tropical, o real, o carnaval. O brasileiro. Cometa que quando se acende, logo se apaga? Não. Cometa que quando se acende, brilha e fica para a eternidade

Escrito por: Vinicius L. – 8º B

A crítica

Monteiro Lobato fez uma crítica, Uma crítica à Anita Malfatti. Anita Malfatti era uma pintora, Fazia quadros diferentes para época.

Após a crítica destrutiva, Anita continuou na luta. Fez a semana de Arte Moderna, Mas a semana não foi só dela.

A semana da Arte Moderna E suas propostas inovadoras São frutos de seus conhecimentos E de suas dores.

Escrito por: Vinicius R., Joel A. e Anachin P. – 8º B

Glorificação do povo indígena

Uma crítica de um artista, Pintura pessimista, sem sal E irracionalista.

A arte pensava em glorificar A cultura nativa de povos Aclamados e tratados com Desprezo. Essa arte foi... Uma crítica com peso.

Na semana da arte moderna, A arte foi um símbolo de ousadia, Algo revolucionário. Após um século, A arte ainda foi lembrada, Abapuru foi chamada, Por conta do povo indígena, Os que foram exaltados.

Escrito por: Débora Beatriz D. – 8º C

Tupi sim, medonho não.

Ouvi dizer que há uma artista De grande coragem, Sua arte é mista, Arte brasileira, arte do Brasil.

Arte abstrata, Mas atroz. Genial, Mas atroz. Tudo que vejo é um borrão, Será isso uma aberração?

Uma sala, introdução à mudança. Tupi sim, medonho não. Acabou a cobrança

Agora há um lugar, Um lugar onde é valorizado Enxergado, com novos olhos, A visão brasileira.

Escrito por: Isabella A. – 8º C

A arte brasileira

Uma grande artista começa A enorme exposição de arte. Todavia, Lobato chega e estraga seu momento de glória, Deixando todos abismados com a situação.

Após a crítica de Lobato à exposição, Houve o debate sobre quem estava correto. Outros artistas apoiaram a exposição. Mais tarde, foi criada a Semana de Arte Moderna.

Juntamente com Oswald, foi criado o Movimento Antropofágico Que era baseado em renovar as ideias da arte. Diminuindo a influência europeia e enriquecendo a indígena, “Abrasileirando” e criando nosso tipo de arte.

Escrito por: Isabella P., Felipe S. e Lucas P. – 8º C

Arte Brasileira

Anita Malfatti uma exposição criou, Monteiro Lobato da arte não gostou. O estilo da arte não o agradou.

Lobato comentou e criticou as artes Sem dó nem piedade. O homem debate sua arte como algo sem sentido, sem estabilidade.

Em 22, rompe os padrões da arte brasileira, Criticando nossa sociedade, exaltando a brasilidade. Com as artes inovadoras e criativas, o Manifesto Antropofágico ganha vida.

O Brasil precisa escoltar sua terra, sua originalidade, Sua vida e seu reconhecimento, a partir da ruptura. Ganhando sua força, resistência para a nossa cultura.

Escrito por: Rafaela R. e Julia H. – 8º C

Arte da Revolução

Foi uma ideia diferente Contrariar ao ideal. Lobato contrariou, Irônico, não?

Tudo começou em 22 Com aquela pequena ideia. Iniciou a revolução Da nossa nação.

Engole-me. Devore-me. Devolva-me uma arte. Que possa ser chamada de nossa!

Escrito por: Pedro Luiz C. e João Pedro O. – 8º C

De volta à nossa nacionalidade

Anita Malfatti uma grande artista, Iniciou sua exposição Com suas artes modernistas.

Anita trouxe novas ideias. Monteiro Lobato com seu olhar crítico Rejeitou todas elas.

Houve uma grande revolução na arte, Completando um centenário. A semana de 22 trouxe uma visão à parte.

Para reforçar nossa originalidade, Valorizamos o índio E voltamos à nossa nacionalidade.

Escrito por: Isabella J., Isabella S. e Paola M. – 8º D

A semana da Arte Moderna

Era uma vez Anita Malfatti, Que criou uma exposição Para mostrar sua arte.

Anita chamou muita atenção E até Lobato escreveu uma crítica Para mostrar sua oposição.

Anos depois, Em 1922, Houve a Semana da Arte Moderna, Que foi vista como a maior baderna.

Oswald de Andrade Escreveu o Manifesto Antropofágico Para trazer de volta à brasilidade. E isso toca as pessoas de um jeito mágico.

100 anos depois, Em 2022, Comemoramos a Semana da Arte Moderna E sua importância eterna!

Escrito por: Jamile A., Ana M. e Moisés N.– 8º D

A Semana da Arte Moderna

Monteiro foi à exposição, E não gostou do que viu, Fez uma crítica grosseira, E o preconceito de lá saiu.

Mas isso não abalou os modernistas, Eles se mantiveram fortemente, Continuaram com seu sonho, E conquistaram seu lugar lindamente.

Em 1922, Começou a tradição, A semana de arte moderna continua E até hoje não acabou.

Também ocorreu o Manifesto Antropofágico, Que provocou muita confusão, Liderado por Oswald Que queria uma arte sobre os indígenas e a nação.

Escrito por: Luca B. – 8º D

Oh, semana de 22!

Dizem que há duas espécies de artistas: “Artist or not artist. That´s the question”. Os efêmeros eram descartados, Queriam apenas o purista. Afinal, a arte é uma crítica.

Monteiro Lobato usa palavras afiadas. Anita Malfatti defendia sua arte amada. Realista era o artista real, Falava o que queria sem igual.

O Realismo é um conceito. Cada artista tem seu jeito. O modernismo chega e demonstra Que a arte é uma cultura à mostra.

A arte moderna é um conjunto De expressões artísticas. Esta beleza é linguística. Esta arte é um ardor. Precisamos do lirismo, A liberação do calor.

Escrito por: Carolina C., Victor C. e Maria Clara S.– 8º D

Arte também é respeitar

Um escritor criticou uma artista Pela maneira na qual ela vê a vida, Talvez, afinal, clássico seja o artista Que vê a vida como algo anormal.

Semana de 22, 100 anos depois, Ainda é relembrada como deveria ser, Manifestação artístico-cultural Que contava com apresentações de arte.

Mistificação à antropofagia, Manifestação que o canibalismo Promovia na cultura estrangeira, Era paranoia ou fantasia?

Escrito por: Larah G., Bruna B. e Maria Eduarda S. – 8º D

Nova arte

Em 1917, a arte se modernizava, Anita Malfatti da Europa retornava, Na bagagem, trouxe muito conhecimento, Deixando a nova arte em movimento.

Suas obras muitas críticas receberam Do artista Monteiro Lobato, elas vieram Paranoia, alucinação ou mistificação? Para ele, essa arte estava fora de questão.

Em uma semana, 100 obras apresentadas Pelos modernistas em uma tentativa falha Das obras serem aplaudidas e admiradas Uma arte longe de receber medalhas.

Em 1928, o quadro Abaporu Inspiração para o manifesto antropofágico A arte tupi-guarani por Oswald exaltada E a antropofagia por muitos criticada.

Mas só a antropofagia nos une, Tornando o Brasil imune A tantas críticas regadas à excentricidade Para nos levar à arte além da eurocentricidade.

Ana Luiza S. Anzai e Paola S. Taiana de Andrade – 8º E

Semana de Arte Moderna Foi apenas o começo, Porém com grandes revelações, Provocando muitas emoções.

Anita Malfatti, modernista brasileira, Expôs sua obra, mostrando uma arte pioneira, Mas foi severamente criticada Por mostrar sua obra personificada.

Paranoia ou mistificação? Eis a dúvida! Eis a questão! Monteiro Lobato intrigado, Modernismo ameaçado.

Chegou a vez da antropofagia, Liderada por Oswald de Andrade Canibalismo indígena ou uma arte com diversidade? Sem dúvida, uma arte variada e com bastante analogia.

100 anos se passaram, Por isso, em 2022, um acontecimento, Uma grande celebração, Semana de Arte Moderna ainda em movimento.

Larissa Balbino – 8º E

A beleza da arte

A Semana de Arte Moderna, começo de uma nova arte Símbolo do movimento, o quadro Abaporu. Anita Malfatti a arte revolucionou, Revelando ao público uma arte diferente.

A artista expressões variadas mostrou, Porém a apresentação foi um desastre Monteiro Lobato reagiu e a criticou Para ele, ali não havia obra ilustre.

A ideia da antropofagia surgiu Com Oswald de Andrade à frente, Uma nova maneira de ver nasceu E a arte brasileira outras culturas devorou.

O manifesto antropofágico foi publicado, Manifesto literário, de Oswald de Andrade Com o objetivo de repensar a arte E com a dependência artística acabar.

Carlos Eduardo B. do Valle e Sophia Ávila – 8º E

Insistir e ver

Anita Malfatti via o mundo E o pintava com gosto. Já Monteiro Lobato a criticava Revelava pela sua arte grande desgosto.

Duras críticas vieram, Loucura, lixo ou rabisco? Mas o que é isso? Paranoia ou mistificação?

O evento foi um fracasso, Porém os modernistas não desistiram, Pela expressão de liberdade, lutaram Nessa nova arte insistiram.

O tempo passou... A arte moderna se concretizou Para entendê-la, basta admirá-la Assim verá a beleza da nossa arte.

Emanuella B. Araújo e Hadassa A. C. Cardozo – 8º E

Não era paranoia

Em 1917, Anita Malfatti de uma exposição participou O evento provocou muita emoção Mas Monteiro Lobato a criticou Paranoia, alienação ou mistificação.

Os modernistas a Semana de Arte Moderna criaram E foram muitos os que vaiaram Mesmo assim Oswald de Andrade criou O movimento antropofágico Que a muitos arrepiou.

Na Europa, Oswald a arte observou No Brasil, fundou o movimento antropofágico Uma das lideranças do Modernismo se tornou, É visto como um artista além do seu tempo cronológico.

Alguns não entenderam a antropofagia Oswaldiana Não era para deglutir a carne humana E sim devorar diferentes culturas Para conceber um novo olhar à literatura.

Maria Luiza V. Rodrigues e Rebeca Fernandes C. de Andrada – 8º E

DesCABRAlizando o Brasil

O manifesto antropofágico Criticou a dependência cultural brasileira, Oswald de Andrade foi o precursor Desta promissora e rica bandeira.

Enalteceu as características dos primórdios culturais, Valorizou a cultura primitiva indígena, Nela, reconheceu nossos valores nacionais Com suas múltiplas riquezas excepcionais.

A ideia de saltar do passado para o futuro, Despindo-nos de um presente colonizado Para o Brasil não passar apuro Sendo descaracterizado e desvalorizado.

O manifesto antropofágico de Oswald Veio a cultura europeia assimilar e deglutir, Conferindo assim o caráter nacional Ascendendo a identidade tupiniquim No cenário artístico social e cultural.

Antropologia trouxe destaque à nossa arte arbitrária Promoveu uma renovação na estética E enriqueceu a arte literária, Descabralizando, assim, nossa terra.

A antropofagia não veio para entrar na moda, Destacar o Brasil e copiar a Europa, Veio para comprovar o potencial artístico brasileiro Tanto nas artes plásticas quanto em sua riqueza natural.

“Ser ou não ser tupi, eis a questão”

Catharine Pellegrinelli de Lima – 8º F

Na arte, uma mudança começou Com a artista Anita Malfatti E foi sua inspiração que direcionou O surgimento de uma nova cultura.

Inspirados por sua coragem, Os artistas modernistas Embarcaram nesta viagem E revelaram uma arte não perfeccionista.

Mas não foi simples assim, Houve muitas críticas e rejeição Monteiro Lobato logo se manifestou Com uma severa crítica à Anita afetou.

Para Monteiro, não passava de uma falsa motivação Era paranoia, loucura, fantasia ou mistificação. E o povo com Lobato concordou Mas o artista modernista não desistiu.

A Semana de 22, evento que inovou Com a mudança, cada artista sonhou Para a sociedade brasileira se encantar E a nova estética literária abrilhantar.

Isabelle S. do Nascimento e Kathleen S. Zmarian –8ºF

Semana de Arte Moderna

Semana de Arte Moderna, Manifestação artístico-cultural, No teatro municipal, aconteceu E muito barulho causou.

Músicas, poemas, danças e nova estética, Os artistas queriam abalar, Buscando uma renovação artística Para o Modernismo evidenciar.

A Semana de Arte Moderna paradigmas quebrou Com a tradição conservadora rompeu E à sociedade conscientizou De aceitar sua arte com identidade.

Ana Caroline Santos e Sophia Vampel Janes – 8º F

Arte Moderna no Brasil

A Arte Moderna trouxe grande revolução Julgada como alienação, paranoia ou mistificação, Os modernistas queriam misturar as culturas Levando a arte brasileira à evolução.

Anita Malfatti foi a pioneira do movimento Trouxe ao Brasil produções artísticas e liberais Com seu estilo cheio de empoderamento E com muitas obras pouco habituais.

Com uma proposta revolucionária, A Arte Moderna trouxe uma arte visionária, Porém duramente criticada por Monteiro Lobato Sua crítica mais parecia um desacato.

Mas os modernistas reagiram, Revelando uma nova estética, Promovendo uma revolução poética, Por isso a Semana de Arte Moderna se tornou eclética.

Laíssa G. Barison, Phablo R. Lima e Vitória Andrade - 8º F

Inovação na arte

Em 1917, uma exposição ao Brasil chegou A obra de Anita Malfatti ao povo impressionou E aos artistas, muito inspirou, Mas Monteiro Lobato a criticou.

Mesmo assim a Semana de Arte Moderna aconteceu, No teatro, a classe artística se reuniu E uma nova visão de arte nasceu, Muita diversidade a Semana mostrou.

A inovação na arte não parou, Oswald de Andrade um manifesto publicou, A cultura europeia devorou E a arte brasileira se fortaleceu.

Foi uma semana única e pura Com obras inusitadas e formidáveis Repleta de uma diversidade rara E realizada por artistas admiráveis.

Juliana Cordeiro Soares e Mila Lavigne F. Sokolova – 8° F

A caminhada da arte moderna

Anita Malfatti, além de artista, Uma mulher revolucionária Com obras extraordinárias Mostrou pinturas nada convencionalistas.

A artista muitas críticas recebeu, Com teor agressivo e cruel Monteiro Lobato a detonou, Mas ao evento permaneceu fiel.

A Semana de Arte Moderna foi criada Pelos artistas a exposição foi planejada Poesias inusitadas foram declamadas, Deixando as pessoas entusiasmadas.

Com Abaporu, veio a antropofagia, Valorizando a cultura indígena, Criando uma nova era E provando a diversidade brasileira.

Matheus P. de Souza Lima e Sophia N. Correa Batista – 8º G

Só a antropofagia nos une

Anita Malfatti se destacou Com sua arte diferenciada Muitas críticas recebeu, Mas a artista não se abalou.

Em 1922, os modernistas fizeram acontecer A Semana de Arte Moderna engrandecer Com isso, a arte no Brasil, renascer E do padrão europeu se libertar.

Em 1928, o manifesto antropofágico surgiu, Revelando as diversas raízes do Brasil. Com Abaporu, a cultura valorizou A arte brasileira, o manifesto homenageou.

A antropofagia a arte uniu Com diversas manifestações brilhou Mudou o jeito do povo pensar E ensinou a cultura brasileira amar.

Maria Eduarda R. Korczel e Valentina Ribeiro L. Silva – 8ºG

A arte brasileira mais moderna

Em 1917, uma nova arte nasceu Anita Malfatti seus quadros publicou Uma nova estética logo se popularizou, Mas o povo não apreciou. Muitas críticas Anita recebeu Até Monteiro Lobato a ridicularizou Com críticas cruéis ele a atacou, Mas sua arte não desabou.

De repente, algo novo surgiu Oswald de Andrade um manifesto criou, A cultura indígena valorizou E o Brasil, seu valor reconheceu.

Em 1922, a arte ficou diferente Veio a Semana de Arte moderna Que ficou conhecida como arte reverente Por isso a exposição se tornou eterna.

Edgar F. Forte e Pedro Raffy V. Filho – 8º G

A Semana de Arte Moderna foi um marco

Anita Malfatti desejava algo diferenciado, Fora do comum e imaginado Como nunca antes inventado. Loucura, fantasia ou mistificação da artista?

Mas sua ideia não agradou, Logo a artista crítica recebeu Monteiro Lobato a questionou Paranoia ou antropofagia mistificada?

As críticas não pararam, Entretanto os modernistas não desistiram Novos pensamentos mostraram Em busca de uma arte expressiva.

A Semana de Arte Moderna foi um marco Com manifestações artísticas emblemáticas E críticas bastante problemáticas, Mas os modernistas não abandonaram o barco.

Oswald de Andrade o indígena valorizou Com seu manifesto, o índio caracterizou Com sua arte, a estética inovou Com isso, sua função poética cumpriu.

Joaquim Perdizo e João Victor Kam – 8º G

Antropofagia

Em 1917, Malfatti se apresentou, Mostrando ao Brasil sua criação, Entretanto Lobato a criticou Mesmo assim sua arte revelou.

Oswald de Andrade com ela concordou, Por isso ele logo se expressou E a Semana de Arte Moderna aconteceu E em nossa memória permaneceu.

Há muito tempo, Há 100 anos... Alguns artistas resolveram se rebelar E a todos brasileiros mostrar, Uma arte pronta para ser amada.

Em 1928, Oswald se manifestou Com seu manifesto, a cultura valorizou Depois de 100 anos, o povo se conscientizou Que a arte moderna se eternizou.

Mateus de Araújo Carvalho Ferreira – 8º G

A história do modernismo brasileiro

Em 1917, no Brasil, o Modernismo chegou Iniciado pela exposição de Anita Malfatti Muitos apoiadores e opositores ganhou E também muita polêmica gerou.

Monteiro Lobato severas críticas publicou Com a arte incomum, ele se exasperou Paranoia ou mistificação à antropofagia? Com isso, mais crítica surgia.

Em 1922, o fascínio pelo novo cresceu Com o patrocínio da elite brasileira, O evento tão sonhado nasceu, Causando na sociedade muita barulheira.

Em 1928, Oswald de Andrade publicou O manifesto antropofágico com originalidade Dessa forma, a cultura europeia devorou Valorizando, assim, a identidade nacional.

Igor Teixeira de Oliveira Costa e Jhonatan de Souza Lira – 8º H

Manifesto e a arte

Em 1917, uma nova estética era inventada O jovem lia a publicação Sobre o traço incomum e a cultura criticada Paranoia ou mistificação à antropofagia?

A Semana de Arte Moderna foi criada E muitas críticas recebeu A exposição não foi nem um pouco elogiada, Mas, com certeza, ficou marcada.

Oswald de Andrade, inspirado pela cultura indígena, O manifesto antropofágico criou E a cultura europeia devorou Com sua criação nada serena.

Com o objetivo de deglutir uma cultura padrão Seu manifesto antropofágico causou emoção Mostrando na arte uma nova mensagem E empregando uma inusitada linguagem.

Alice Z. Razzo, Cecília H. Akamine e Laura Sousa de Sales – 8º H

Arte moderna

Tudo começou com uma exposição Com Anita Malfatti e sua disposição Com Monteiro Lobato e sua indignação Paranoia ou mistificação à antropofagia?

Os artistas trouxeram uma inovação No teatro, eles se revelaram, Mas muitas pessoas rejeitaram Mesmo assim, causaram uma revolução.

O manifesto de Oswald de Andrade Trouxe à tona nossa brasilidade, Mostrou o índio com sua alteridade E ao país, uma arte com diversidade.

O modernismo não era uma arte normal, Mas com o tempo se consagrou, Revelando uma identidade nacional E em 2022, ainda é reverenciado.

Ana Carolina R. S. Neto e Sarah da Costa Antunes – 8º H

Mudança na arte

Antropofagia ou canibalismo? Eis a questão! Seria o Modernismo uma revolução? Ou uma arte ligando o mundo Com um novo e amplo significado?

Apenas 5 artistas mudaram a forma de pintar Apenas 5 artistas inovaram a forma de pensar Com suas pinturas, conseguiram reinventar E revelar uma nova forma de interpretar.

Uma bela mudança com nova visão Uma mudança inusitada sem compreensão Paranoia, alienação ou mistificação Sem dúvida, uma arte em evolução.

A exposição foi planejada, A reação foi inesperada. Agora depois de 100 anos, a exposição Ainda causa grande comoção.

Ana Júlia Souza de Oliveira e Naomi Pekelman – 8º H

Independência artística

A arte sempre tão igual Tinha tanto a considerar Em um país tão cultural Por que não inovar?

Com o Modernismo, Vieram a independência e a valorização De ideias rejeitadas e sem aceitação Paranoia, alienação ou mistificação?

O manifesto de Oswald de Andrade revelou Uma cultura diversa e repleta de miscigenação Trouxe ao país mais brasilidade E à sociedade, nenhuma admiração.

A exposição cheia de novidade Muita emoção e indignação causou, E nossa cultura rica mostrou. 100 anos se passaram... Hoje a Semana de 22 é vista com originalidade.

Helena B. Cortas e Sophia D. Bueno – 8º H

Brenda Jamile Ferreira Vieira Victoria Cavalcante Scaldaferri 8º C

Amanda Simões de Carvalho Bruna Borges Benzatti Davi Souza da Cruz Larah Gonçalves Carvalho 8º D

Alice Bernardes Brito Sofia Rago Bertrame 8º D

Ana Malta Campos de Souza, Isabella Junqueira, Moreira Jamile Arman Sabbag 8º D

Ariane Paixão dos Santos, Pedro Henrique Ramos de Sousa, Thales Melo Callamari Barão 8º E, F

Catharine Pelegrinelli de Lima, Larissa Balbino Munhoz Soares 8º E, F

Júlia Tudicaki Neves , Kathleen Sforcim Zamarian 8º E, F

Leandro Carvalho dos Santos, Danilo Moura L Schilbelsky Fonseca 8º B

Luca Foroni 8º D

Moisés Fernandes da Silva, Laura Marques Barbosa, Yuri Brenda Ortiz Chino, Mariana Adriana Ribeiro Gonçalves 8º E

Paola Spolidoro Taiana de Andrade, Nívea Motta Francisco, Maria Victoria Leal Coelho Pasin, Ana Luiza Simões de Carvalho 8º E, F

Manuella de Araujo Lopes 8º E, F

Samuel Ferreira Santos, Bianca Borges de Oliveira - 8º A

Marina F - Marina M - Maria Eduarda K - 8º A

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