Mackenzie 150 anos: Práticas Docentes & Memórias

MACKENZIE 150 ANOS: Práticas Docentes & Memórias

VOCÊ FAZ PARTE dessa

HISTÓRIA!

#ISSOÉMACKENZIE #DIRECAOMACKSP #TECNOLOGIAMACKSP #150ANOS

TECNOLOGIA

EDUCACIONAL

Colégio Presbiteriano Mackenzie Internacional - São Paulo

MACKENZIE 150 ANOS: Práticas Docentes & Memórias

Organizadoras Débora Valletta Márcia Regis

São Paulo 2020 2

Organizadoras Débora Valletta Márcia Regis

Capelania Josué Alves Ferreira

Design capa Gabrielle Bocal

Colaboradores Áliky Martiniuk Carla Medeiros Repulho

Diagramação e Arte Gabrielle Bocal

Leitura Final Márcia Regis

Preparação operacional Alisson Moreira Ribeiro Ana Luiza Zanchetta L. Avila Laura Assis Andrade

Revisão Ortográfica Cássia Dutra Marta Maria G. de Pinho

3

MACKENZIE 150 ANOS: Práticas Docentes & Memórias PREFÁCIO Iniciamos 2020 cheios de planos e ideias para nossos colégios. A definição de trilhas de atuação da Diretoria de Educação, no segundo semestre do ano anterior, nos motivava a trabalhar em ações que pudessem promover a definição de uma unidade no projeto pedagógico de nossos colégios, uma melhoria na questão da sustentabilidade, o fortalecimento da confessionalidade e, acima de tudo, a garantia da qualidade do ensino, diferenciais que o nome Mackenzie apresenta há 150 anos, desde o início das atividades da Escola Americana, em 1870.

Entretanto, no mês de março, quando estávamos no início da caminhada para atingir nossos objetivos, a Organização Mundial da Saúde definiu como pandemia o surto de um vírus, que começou na China em dezembro de 2019 e cresceu de forma alarmante, infectando mais de 55 milhões de pessoas e ceifando mais de 1,3 milhão de vidas em todo o mundo1. A Covid-19, nome dado à doença causada pelo patógeno SARS-CoV2, está representando uma das mais profundas crises pelas quais a humanidade já passou ao longo da história.

Este fato afetou profundamente nossos planos para este ano e nos obrigou a revê-los e ajustá-los em função da suspensão das aulas presenciais, pelas autoridades governamentais.

Fomos obrigados a nos reinventar, aprimorar o uso das tecnologias digitais de informação e comunicação, adaptando-nos à nova realidade que, de maneira inesperada e urgente, apareceu diante de todos nós. Rapidamente, buscamos plataformas que possibilitavam a criação de salas de aulas virtuais, promovemos a capacitação de professores e fomos, logo, nos adaptando a este “novo normal”, como tem sido chamada a situação em que nos encontramos.

Apesar das dificuldades de adaptação, podemos dizer que vencemos e que “até aqui nos ajudou o Senhor” (1Sm 7.12).

Isso tudo só foi possível, no entanto, porque o gene da inovação está no DNA do Mackenzie, desde a sua fundação. Fomos os primeiros a ter estudantes de ambos os sexos e, também, a ter filhos de senhores estudando junto de filhos de escravos na mesma sala de aula; foi no Mackenzie que aconteceu a primeira partida de basquete no Brasil, em 1896, assim como o primeiro jogo oficial de futebol. Desde a sua origem, o Mackenzie investe na formação do ser humano de maneira integral, para que ele possa exercer plenamente sua cidadania e fazer diferença na sociedade.

1

Dados da Johns Hopkins University & Medicine em 17/11/2020

4

Mesmo com todas as dificuldades que, de maneira inesperada, nos apareceram e fomos obrigados a enfrentar, mantivemos o espírito mackenzista de criar e inovar, o que, rapidamente, nos possibilitou adaptar todo o modelo pedagógico à nova realidade. Isso é Mackenzie!

Assim, prefaciar um livro eletrônico neste momento não só é uma grande honra, mas é também um privilégio, em função do momento que vivemos.

Nada mais apropriado à realidade deste ano do que um e-book que apresenta as práticas docentes e discentes relevantes deste ano tão diferente e inimaginável que está sendo 2020.

Esse livro é de grande aplicabilidade, porque traz, já na sua primeira parte, os fundamentos da nossa fé, como alicerce das práticas pedagógicas inseridas em todos os segmentos da educação básica; além disso, discorre sobre a forma como estamos trabalhando o programa de capacitação dos docentes, com exemplos práticos e aplicados, como na concepção do plano de aula e na integração entre a tecnologia e a cultura escolar. Finalmente, o texto trata sobre a experiência de nossos colaboradores e estudantes por meio de relatos e poemas, que serviram de inspiração para muitos, e que serão perpetuados em um livro que conta um pouco dos 150 anos de história do nosso Mackenzie.

Quero, aqui, parabenizar a iniciativa do Colégio Presbiteriano Mackenzie de São Paulo ao lançar esta importante obra, inserida no contexto atual em que vivemos, neste ano. Somos gratos ao nosso Deus pelo cuidado com nossos diretores, professores, alunos e colaboradores; somente por meio Dele pudemos chegar até aqui.

Que sua leitura seja proveitosa!

Dr. Ciro Aimbiré

5

AUTORES Débora Valletta (Org.). Professora. Especialista em Tecnologia Educacional pelo Mackenzie e Design Instrucional para cursos em EaD pela Universidade Federal de Itajubá. Mestre em Educação, Políticas e Práticas Educacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Doutora em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Márcia Regis (Org.). Psicopedagoga pela PUC do Rio de Janeiro, Mestre em Educação Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, foi coordenadora do SME até 2012 e atualmente é diretora do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo.

Alice Costa. Mestre em Educação pela PUC – SP com a pesquisa “Qualidade Total em Educação”, Graduada em Ciências Sociais pela Fundação Santo André, professora de Geografia há 30 anos, dos quais 15, no Colégio Mackenzie.

Desenvolveu dois projetos para alunos do Fundamental I e II: Filatelia e Jornal Macknífico, com um histórico de 8 e 13 anos respectivamente. Esses projetos visam o protagonismo juvenil e simultaneamente atender a demanda empreendedora dessa faixa etária que quer ser atuante e ativa.

Além de lecionar para o curso regular, trabalhou com Educação de Jovens e Adultos, cursos profissionalizantes para o Estado de São Paulo e Curso Jovens Empreendedores no Colégio Mackenzie.

Ana Carolina Cosenza Varella. Graduada em Direito na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-Graduação Lato Sensu em Direito Ambiental pela Faculdade Tancredo Neves e Pedagogia pela Universidade de São Paulo.

Ana Luiza Zanchetta. Assistente de Tecnologia Educacional do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo.

E-BOOK | 150 ANOS

Práticas Docentes & Memórias

6

Ana Paula Sforcini Salim. Graduada em Educação Física: pela “Faculdades Claretianas de Batatais” e em Pedagogia: pela “Faculdade de Educação Antônio Augusto Reis Neves” de Barretos. Pós Graduada em Educação Física Escolar: pela “Faculdades Claretianas de Batatais” e em Bases Metodológicas da Atividade em Academia: pela “Faculdades Metropolitanas Unidas” de São Paulo. Professora de Educação Física – Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo desde 2008.

Andréia Gomes. Pedagoga, psicopedagoga, mestre e doutoranda em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Leciona há 23 anos e atualmente é professora do ensino Fundamental I no Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo.

Anne Cristina Barbosa Peres. Graduada em Letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - Fundação Santo André, Mestre em Língua Portuguesa pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Já atuou como professora e coordenadora em rede pública e privada. Atualmente, atua como professora nas disciplinas de Língua Portuguesa e Projeto de Vida e coordena a área nesse mesmo colégio. Interessa-se por Análise do Discurso, Literatura, Educação e Didática.

Bruna Vignetti Yatabe. Formada em Letras-Tradução pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Especialização em recursos para ensino de Inglês como Língua Estrangeira também pelo Mackenzie.

Professora do Fundamental II desde 2009 na mesma instituição.

Cássia Dutra. Mestre em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011), graduada em Letras pela USP (2003) e em Pedagogia pela FASP (1995).

Atualmente é professora de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Médio do Colégio Presbiteriano Mackenzie, mas já atuou como coordenadora do Ensino Médio, tem experiência na área de Orientação Pedagógica e já trabalhou na produção de material didático do Sistema Mackenzie de Ensino.

Cilmara Ferrari Perez. Graduada em Pedagogia pela USP, Mestre em Educação pela UNICAMP, Especialista Strito Sensu em Distúrbios de Aprendizagem pelo CRDA/ Faculdade de Medicina do ABC. Atuando em Educação há 34 anos.

Cláudia Milagrosa da Silva. Pós Graduada em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, graduação em Letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Patrocínio (1994).

Foi professora no Colégio Atenas por 20 anos em Patrocínio/MG, ministrando os conteúdos de Língua Portuguesa e Redação. Atuou como coordenadora do Departamento de Comunicação e Expressão por 2 anos.

Em 2018, esteve como diretora na Escola Municipal Casimiro de Abreu.

Coordenou o projeto “Escritor na Escola” de 2000 a 2017 e o projeto “Pequenos leitores, grandes escritores” Atualmente, é a professora no Instituto Presbiteriano Mackenzie, ministrando os conteúdos de Língua Portuguesa e Redação.

7

Cristiana Marchiori Perrot. Graduada em Pedagogia pela Universidade Cruzeiro do sul (abril 2016). Possui pós-graduação Lato Sensu - Língua Portuguesa - PUC SP (março 2010) e Bacharelado & Licenciatura: Letras - Português e Inglês pela Universidade Sant’Anna (dezembro 1999).

Danielle Cardoso. Graduada em Letras, Educação e Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Pós-Graduação – Formação Docente para o Ensino Superior, Fundamentos da Educação Cristã. pela Universidade Presbiteriana Mackenzie Gabrielle Bocal. Auxiliar de Tecnologia Educacional do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo.

Giselle Machado Pires Nunes. Formada em Biblioteconomia e Ciência da Informação, pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Especialização em, Psicologia Organizacional e do Trabalho, pelo Mackenzie.

Gizele Nascimento Viana. Graduada em Pedagogia e Letras. Possui. Pós graduação - Tradução - Universidade Presbiteriana Mackenzie e Certificados internacionais: FCE, CAE, TOEIC, TOEFL, DELF. Kelly Renata Mauricio Sacchi. Graduada em Pedagogia pela Universidade do Grande ABC. Possui pós-graduação em TDAH e Dislexia (Universidade do Grande ABC), Educação Inclusiva: Teoria e Prática (PUC – SP), Supervisão Escolar (Universidade Metodista) e Psicopedagogia (Universidade São Luis).

Lídia Gomes da Silva Leite. Professora no Colégio Presbiteriano Mackenzie, desde 1987.

Graduada em Pedagogia e pós-graduada em Psicopedagogia e Fundamentos Cristãos da Educação.

Liliane Barros O. Delorenzi. Doutora em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2014 - Ensino de Língua Portuguesa e TICs), possui graduação em Letras-Licenciatura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2003 Habilitação: Português/Inglês), graduação em Pedagogia pela Universidade Iguaçu (2005 - Habilitação: Administração Escolar), Especialização em Docência do Ensino Superior pela Universidade Iguaçu (2006), Mestrado em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011 - Literatura e Educação). É autora do livro didático de Língua Portuguesa - 7o ano - do Sistema Mackenzie de Ensino e coautora dos livros: Educação para Terceira Idade, Paulo Freire em Tempo Presente, Paulo Freire da Teoria à Prática e Professor: identidade e representação. Atualmente, é professora de Língua Portuguesa e Literaturas do Colégio Presbiteriano Mackenzie e do curso de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

8

Loris Murr. Formada em Letras, pela Universidade Mackenzie, e tenho extensão de curso em Pedagogia pela Universidade de Nova Iguaçu.

Luciana Pokorny Magalhães de Castro. Mestre em História social pela Universidade de São Paulo. Bacharel e Licenciatura em História pela Universidade de São Paulo Pesquisadora do Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação. Pesquisadora Proin - Projeto Integrado Arquivo do Estado-Universidade de São Paulo.

Lucineia Santos Oliveira. É graduada em Letras, Faculdades Oswaldo Cruz, e em Pedagogia, Faculdades Integradas Campos Salles. Fez também o curso de pós-graduação, em nível de especialização, em Psicopedagogia, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Atua como professora há 28 anos, trabalhando no Ensino Fundamental I e no Ensino Fundamental 2. Atualmente ministra aulas de Língua Portuguesa, no Colégio Presbiteriano Mackenzie - São Paulo.

Maite Di Risio Martinez Gobbi. Possui graduação em Letras (1996) e Pedagogia (2016). Concluiu o curso de pós-graduação Lato-Sensu, em nível de especialização, em 2001 (Processo do Ensino-Aprendizagem da Língua Portuguesa). Atualmente é professora do Colégio Mackenzie, 8º e 9º ano do Ensino Fundamental 2. Tem 28 anos de experiência na área de educação, tendo atuado no Ensino Fundamental, Médio e Superior, como professora de Língua Portuguesa.

Marcela Chimenti Orlando. Professora de Língua Inglesa, há 26 anos. Formada (Bacharelado e Licenciatura) pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Faculdade de Letras (Português-Inglês). Autora da Coleção Crescer em Sabedoria (English), do Sistema Mackenzie de Ensino. Colaboradora, coleção Join Us, Cambridge University Press. Especialização (Lato Sensu), em Informática na Educação e Dificuldades de Aprendizagem. Certificação Apple Teacher. Concluindo a certificação Cambridge CELT-P. Marcos Judice. Bacharel em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Licenciado em História pela Pontifícia Universidade Católica (PUC). Pós-graduado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC).

Especialização em Orientação Profissional e Carreira no Instituto Sedes Sapientiae e Princípios elementares da doutrina cristã – Centro de Estudos Verdade e Vida (CEVV) 2018/19. Mestrado em “Educação, artes e história da cultura” pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP Marcus Marra. Bacharel em Química Industrial e licenciado em Química pelas Faculdades Oswaldo Cruz, especialista em Fundamentos da Educação Cristã pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, e mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo. Atuou por quase 13 anos na área técnica realizando a preparação técnica de aulas ministradas aos cursos de Engenharia, Farmácia, Biologia, Pedagogia, Educação Física, Química, Fisioterapia,

9

Odontologia e Nutrição na Universidade São Judas Tadeu e Universidade Ibirapuera. Há 19 anos, dedica-se integralmente à área acadêmica, como Professor do Colégio São Judas Tadeu e do Instituto Presbiteriano Mackenzie, onde exerce atualmente também a função de Coordenador das Áreas de Química e Biologia, no Ensino Médio. Exerceu nesse mesmo Instituto, pelo período de 12 anos, a função de Coordenador dos Laboratórios da Educação Básica. Tem experiência na área de Química, com ênfase na síntese de peptídeos em fase sólida e na síntese de fragmentos da galanina de conformação restrita. Participou em mais de uma dezena de vezes de viagens culturais ao exterior inclusive participando de congressos internacionais na América do Norte e frequentando o curso de língua italiana na Università di Messina.

Margareth Tringoni. Graduada em Letras (Licenciatura plena em Letras) pela UNIMARCO – Universidade São Marcos e em Pedagogia (Licenciatura plena em Pedagogia e Administração escolar) pela UNIMARCO – Universidade São Marcos Marta Maria Gomes De Pinho. Graduada em Letras e Pedagogia pela Universidade Mackenzie, Pós Graduada em Psicopedagogia pela UNG e em Estudos Literários pela USP. Atuei como professora por 36 anos, trabalhando com elaboração de material, oficinas de leitura e escrita para Fundamental I, Fundamental II e Ensino Médio. Fui corretora de Redação do ENEM por 10 anos e SARESP. Como coordenadora de área, conduzi equipes de professores na elaboração de planejamentos, sequências didáticas e criação de material didático. Atualmente, coordeno o Ensino Fundamental II do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo e Curso MBA USP/ESALQ em Gestão Escolar.

Michelle Razuck Arci. Graduada em Pedagogia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e possui especialização em Orientação Educacional (conclusão em 2004) Mestrado em Ciências da Religião - Universidade Presbiteriana Mackenzie (título recebido em dezembro de 2010) Natalia Miaci Nogueira Lima e Silva. Graduada em Letras Português-Espanhol pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), especializada em Ensino de Língua Inglesa pela Universidade Claretiano, Mestranda em Educação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Patricia M. Veroneze de Mello. Pedagoga pelo Centro Universitário Claretiano.

Graduada em Ciências pelo Centro Universitário Assunção. Especialista em Informática Aplicada a Educação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Atua como professora titular no Ensino Fundamental I do Colégio Presbiteriano Mackenzie desde 1987.

Pauliane Costa Fontes Carneiro. Professora Ensino Fundamental I no Colégio Presbiteriano Mackenzie.

10

Priscila Thomaz Bellim. Graduada em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, possui certificações internacionais.

Raimunda Josilene de Queiroz Okuma. Formada em Pedagogia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie - Com especialização em Psicopedagogia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Leciona há 8 anos e atualmente é professora do ensino Fundamental I no Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo.

Reinaldo Borges Junior. Graduação: Física, Matemática, Análise e Desenvolvimento de Sistemas (USP). Especialização: Astronomia. Ensino de Física e Computação Aplicada à Educação (USP). Aperfeiçoamento: Física de Partículas (CERN, Genebra, Suíça) / Computação Quântica (Universidade de Waterloo, Toronto, Canadá). Mestrado: Física Nuclear (USP). Doutorado: Engenharia de Computação (Mackenzie).

Rossane Novaes Rosental. Pós-Graduação em Especialização Psicopedagogia na Universidade Presbiteriana Mackenzie, cursando Letras- Português e Inglês na uniFMU e Graduada em Pedagogia pela uniFMU. Ruth Blaud Pomar. Licenciatura em Educação Artística, Faculdade Santa Marcelina. Bacharelado em Design Industrial e Pós graduação em História da Arte ambos na Universidade São Judas Tadeu e Mestrado em Educação, Arte e História da Cultura na Universidade Presbiteriana Mackenzie Samuel Nobrega Cortiñas. Graduado em Teologia e Filosofia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atualmente professor de Ensino Religioso e Projeto de Vida no Colégio, com formação em Siomara Felomeno. Graduada em Pedagogia pelas Faculdades Integradas Maria.

Pós-Graduação Fundamentos da Educação Cristã pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e cursando Pós-Graduação em Neurociência (Universidade Presbiteriana Mackenzie) e Licenciatura em Matemática (Universidade Cidade de São Paulo) Stella Della Torre V. E Silva. Bacharel e Licenciada em Letras - Universidade Mackenzie - Faculdade de Letras, Educação e Psicologia Bacharel e Licenciada em Pedagogia - Centro Universitário Claretiano CEUCLAR Especialização - Pós-Graduação "lata sensu" em Psicopedagogia - Universidade Presbiteriana Mackenzie Wesley Espinosa Santana. Bacharel em Sociologia e Política pela FESPSP, licenciado em História pela UNG, pós-graduação em História, Sociedade e Cultura pela PUC-SP, mestre em História Social pela USP e doutorando em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Professor de História da Educação Básica no colégio Presbiteriano Mackenzie e 11 Universidade Presbiteriana Mackenzie, além de professor da EJA-PMSP.

Alunos: Ana Lívia Cardoso Fontes | 5ºC Caio Migliani | 2B01 Catharine Pelegrinelli de Lima | 6ºF Clara Judice Bacha | 3º E Daniel Cardoso Fontes | 2ºA Davi Baima Cezar | 6º F Davi Pereira Santos | 2ºG Eduarda de Araújo Lopes | 5º G Gabriel Marques | 3B01 Gabriel Puglielli Ferreira | 5ºA Giulia Mauricio Sacchi | 4º F Heitor Razaboni F. Soares | 4ºB Helena Ângelo | 2B03 Heloísa Paixão | 7ºB Heloísa Paulichenco Loureiro | 9ºG Isadora Feltrin Rodrigues | 3B03 Ítalo Maestrello | 1B01 José Gumercino de Oliveira Neto | 4º F Joyce Dias | 3B06 Julia Kovacs Paravani | 3º C Júlia Morais | 6º F Juliana Toni Piccelli | 3º G Kathleen Sforcim Zamarian | 6ºF Larissa Soares | 6ºA Laura Nogueira Papy | 1B07 Lucas Ferreira David| 5ºC Lucca Mendes de Barros Simões | 8°A Manuella Canellas Tropiano | 2ºC Maria Carolina Madaras | 2B04 Maria Clara Sampaio | 2B02

Maria Eduarda Almeida Sergio | 5ºB Maria Julia da Costa Fontana | 3ªA Maria Luiza Gomes Faria | 2º F Maria Paula Fontes Carneiro | 4F Marina Souza Nunes | 4º C Matheus Lauterio Franceschini | 2ºC Nikollas dos Santos | 4ºB Paola de Freitas | 6ºD Pedro Cassuboski de Alencar | 2º E Rafaela Iumatti Barbosa | 8º A Rafaela Rodrigues da Silva | 5º G Rafaella Smith R. Manfrin | 8º C Rafaella Victoria Mukae Iqueuti | 5ºC Rebeca Rodrigues Praieiro | 7°G Samuel de Santana Lopes | 1B03 Sara Kim de Matos | 3ºC Sarah Lucena de Almeida Maia | 7º A Sophia Ferreira Forte | 9º D Sophia N. Costa e Silva | 7°G Sofia Silva Rocha | 5ºG Vicenzo Carlim de Souza | 2B02 Vitória Andrade Ribeiro | 6º F Yasmin Oliveira Libbos do Amaral | 4º E Yohann Prugger Hsu | 3º E

12

AGRADECIMENTOS Agradecimentos Nossa gratidão a Deus, verdadeiro dono do Mackenzie, e a todos os mackenzistas incríveis que participaram desta obra.

Ao Rei eterno, ao Deus único, imortal e invisível, sejam honra e glória para todo o sempre. Amém.

(I Timóteo 1.17) Márcia Regis & Débora Valleta

13

SUMÁRIO Parte 1 I Fundamentos 18 O livro | Rev. Josué Alves 20 Tradição e Inovação | Rev. Dr. Robinson Grangeiro Monteiro

Parte 2 | Entrelaços 22 História e memórias da Educação Básica Mackenzie: trajetórias em busca da excelência | Márcia Braz 25 Indicativo Histórico | Educação Básica 28 Indicativo Histórico | Alfabetização 30 Indicativo Histórico | Matemática 32 Indicativo Histórico | Educação Tecnológica 34 Indicativo Histórico | Educação Inclusiva 36 Indicativo Histórico | Ensino Religioso 38 Indicativo Histórico | Educação Internacional 40 Indicativo Histórico | Educação Física

Parte 3 I Práticas Docente 44 Práticas Docente: o plano de aula e a integração de tecnologias na cultura escolar | Débora Valletta 46 Plano de Aula: Educação Infantil 46 Reciclagem | Ana Carolina Cosenza Varella 47 Meios de Transporte e a preservação do meio ambiente e Produção textual (Parlendas) | Ana Carolina Cosenza Varella 48 Formando palavras e frases | Ana Carolina Cosenza Varella 59 Vegetais | Ana Carolina Cosenza Varella 50 Dezenas | Cilmara Ferrari Perez 51 Base 10 | Kelly Renata Mariucio Sacch 52 Adição | Kelly Renata Mariucio Sacch 53 Subtração | Kelly Renata Mariucio Sacch 54 Base 10 | Kelly Renata Mariucio Sacch 55 Produção Textual | Kelly Renata Mariucio Sacch 56 Chá da Vovó | Rossane Novaes Rosental Paghi Magalhães

14

SUMÁRIO 57 Planos de Aula: Ensino Fundamental I 57 Cálculos | Cilmara Ferrarri Perez 58 Plantas | Ana Marta Damiani Fabra 59 Maker | Ana Marta Damiani Fabra 60 Projeto de leitura | Lídia Gomes 61 Explorações Submarinas | Kelly Renata Mariucio Sacchi 62 Adição | Kelly Renata Mariucio Sacchi 63 Subtração | Kelly Renata Mariucio Sacchi 64 Formas geométricas (projetoAF) | Professores do 1º ano 65 Matific | Michelle Razuck Arci Machado 66 Multiplicação | Michelle Razuck Arci Machado 67 Índios | Michelle Razuck Arci Machado 68 Medida de tempo | Michelle Razuck Arci Machado 69 Matific – Frações | Michelle Razuck Arci Machado 70 Índio | Michelle Razuck Arci Machado 71 Projeto Sustentabilidade Meias do Bem | Siomara Felomeno 72 Plano de Aula: Ensino Fundamental II 72 I have a dream | Cristiana Marchiori Perrot 73 Uso da tecnologia com moderação | Siomara Felomeno e Stella Della Torre 74 O médico e o monstro | Liliane Barros Oliveira Delorenzi, Lucineia Santos, Samuel Nobrega Cortinas - tá marcado como Índios no e-book 75 Diário de bordo | Luciana Pokorny Magalhaes de Castro e Wesley Espinosa 76 Mostra do Conhecimento | Luciana Pokorny Magalhaes De Castro 77 TV crítica | Luciana Pokorny Magalhaes De Castro 78 Todos contra o Bullying | Maite Di Risio Martinez Gobbi, Claudia De Brito 79 O Mário que não é de Andrade | Margareth Tringoni 81 Estrelas tortas | Margareth Tringoni 83 Curso de robótica | Reinaldo Borges Junior 84 Escola Bauhaus | Ruth Blaud Pomar 85 Blog Colaborativo ERE | Samuel Nobrega Cortinas 86 África | Wesley Espinosa Santana 87 Roma | Wesley Espinosa Santana 88 Curso Robótica | Reinaldo Borges Junior 89 História Mackenzie – Walking Tour | Bruna Vignetti, Gizele Nascimento Viana e Priscilla Thomaz Bellim 90 Comics – Cartoons | Cristiana Marchiori Perrot e Áliky S. Martiniuk

15

SUMÁRIO 92 Plano de Aula: Ensino Médio 92 Reescrita Midiática - Auto da Barca do Inferno | Anne Cristina Barbosa Peres 94 Auto da Barca do Inferno - reescrita midiática em HQ | Anne Cristina Barbosa 95 Reescrita midiática através das estações | Anne Cristina Barbosa Peres 97 Escrevendo panfletos literários divulgando Gregório de Matos | Anne Cristina Barbosa Peres 99 Reforma da previdência | Marcos Judice 100 Determinação das diversas expressões de concentração de um composto em um produto comercial | Marcus Marra 101 Aplicativos

Parte 4 | Memórias 102 #Gratidão | Márcia de Oliveira Regis 103 Mackenzie! 150 anos de história | Marcela C. Orlando 105 Clube Filatélico MAAC | Alice Costa 107 Mostra do Conhecimento de 2017 | Bruna Vignetti, Gizele Nascimento e Priscila Bellim 108 Projeto “Todos contra o bullying” | Liliane Barros Oliveira Delorenzi e Maite Martinez Gobbi 109 Projeto Rei Édipo em cenas | Liliane Barros Oliveira Delorenzi e Anne Cristina Barbosa Peres 111 Projeto literário - Livro de cordel | Liliane Barros Oliveira Delorenzi e Maite Martinez Gobbi 114 Be a Superhero! | Cristiana, Marcela e Tatiana 116 De volta para casa! | Michelle Razuck 118 “Moda y Representatividad” | Natália Miaci 119 Relato Aluna | Maria Carolina Madaras 2B04 121 Nutrir nas Escolas 2016 | Patricia Munhoz Veroneze de Mello 122 O que o Mackenzie significa para mim? | Rosely Bianconcini Mulin 123 Mackenzie é: Pura emoção! | Luciene Aranha 124 Flexibilidade em tempos de pandemia: desafios e oportunidades para o uso de tecnologia no ensino remoto | Ana Zanchetta, Débora Valletta, Gabrielle Bocal e Thiago Cavaletti

Parte 5 | Poesias 126 Concurso de poesia | Mackenzie 150 Anos Giselle Machado Pires Nunes – Bibliotecária da Educação Básica Fundamental 1 | Manhã 128 Maria Paula Fontes | 4ªF 2ª Série 129 Daniel Cardoso Fontes | 2ªA 130 Matheus Lauterio Franceschini Nobile | 2ªC 131 Manuella Canellas Tropiano | 2ªC 16

SUMÁRIO 3ª Série 132 Julia Kovacs Paravani | 3º C 133 Maria Julia da Costa Fontana | 3ªA 134 Sara Kim de Matos | 3ºC 4ª Série 135 Marina Souza Nunes | 4º C 136 Heitor Razaboni F. Soares | 4ºB 137 Nikollas dos Santos 4ºB 5ª Série 138 Maria Eduarda Almeida Sergio | 5ºB 139 Ana Lívia Cardoso Fontes | 5ºC 140 Rafaella Victoria Mukae Iqueuti | 5ºC 141 Gabriel Puglielli Ferreira | 5ºA 142 Lucas Ferreira David | 5ºC Fundamental 1 | Tarde 2º Série 143 Pedro Cassuboski de Alencar | 2ºE 144 Davi Pereira Santos | 2ºG 145 Maria Luiza Gomes Faria | 2ºF 3º Série 146 Clara Júdiece B. Siqueira | 3ºE 147 Juliana Toni Piccelli | 3ºG 148 Yohann Prugger Hsu | 3ºE 4º Série 149 Giulia Maurício Sachi | 4ºF 150 Yasmin O. Libbos do Amaral| 4ºE 151 José G. de Oliveira Neto | 4ºF 5º Série 152 Eduarda de Araújo Lopes | 5ºG 153 Sofia Silva Rocha | 5ºG 154 Rafaela R. Fernandes da Silva | 5ºG 155 Arthur Daniel Araújo Honorato | 5ºG Fundamental 2 156 Vitória Andrade Ribeiro | 6ºF 6º Série 157 Catharine Pelegrinelli de Lima e Kathleen Sforcim Zamarian | 6ºF 159 Larissa Soares 6ºA e Paola de Freitas | 6ºD 160 Julia Morais| 6ºF 161 Davi Baima|6ºF

7º Série 162 Sarah Lucena de Almeida| 7ºA 163 Heloísa Paixão 7ºB 164 Sophia Nascimento Costa e Silva e Rebeca Rodrigues Praieiro | 7ºG 8º Série 165 Rafaella Smith R. Manfrin| 8ºC 166 Rafaela Ilumatti Barbosa | 8ºA 167 Lucca Mendes de B. Simões| 8ºA 9º Série 168 Sophia F. Forte | 9ºD 169 Clara Malta | 9ºF 171 Heloisa P. Loureiro| 9ºG Ensino Médio 173 Vinicius Amaral Caldas | 2B03 1º ANO 175 Laura Nogueira Papy | 1B07 176 Samuel de Santana Lopes | 1B03 177 Ítalo Maestrello | 1B01 2º ANO 179 Vicenzo Carlim de Souza | 2B02 181 Maria Clara Sampaio | 2B02 183 Helena Ângelo | 2B03 184 Caio Migliani | 2B01 3º ANO 185 Joyce Dias | 3B06 186 Gabriel Marques | 3B01 187 Isadora Rodrigues Feltrin | 3B03 Colaboradoras 188 Danielle Cardoso 190 Núbia Pinto Barbosa 191 Rita de Cássia Silva 192 Kelly Renata Mauricio Sacchi

17

FUNDAMENTOS

É O LIVRO Josué Alves Ferreira Capelão do Colégio Presbiteriano Mackenzie – São Paulo O que levou os nossos fundadores, Mary Ann e George Chamberlain, missionários Presbiterianos a sonharem com uma escola na cidade de São Paulo? Esta pergunta vem à nossa mente e a resposta poderia ser: •Oferecer uma Educação de qualidade; •Oferecer uma Educação inclusiva; •Oferecer uma Educação sem preconceitos; •Oferecer uma Educação para vida; •Oferecer uma Educação com propósito; •Oferecer uma Educação integral.

Talvez estes destaques que fiz não estivessem no “Plano Diretor” da nova Escola, poderia ter sido apenas um sonho de uma esposa de Pastor, que encontrou oportunidade de acolher crianças em sua casa, mas que juntos, Esposa e Pastor, colocaram em prática aquilo que aprenderam no seu país de origem, Educação e Evangelho.

Aprenderam que é necessário comunicação e sabedoria para alcançar um mundo mais justo, aprenderam que se inicia a educação é na infância para mudar uma comunidade inteira, e isso, aprenderam no Livro Sagrado, que falava de seu Mestre, Jesus: “E crescia Jesus em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens.” Lucas 2:52. Pequenos começos, grandes histórias.

18

Havia uma ideia fantástica que mobilizava os Missionários Presbiterianos em nossa Nação, Evangelismo e Educação, que era implantar uma visão de mundo Cristã nas crianças e nos jovens para transformar a nação. A ideia básica: CRER É TAMBEM PENSAR. Conhecer o propósito e plano Divino, por isso, por todos os lugares onde passavam, os missionários iniciavam uma escola. Um povo que não pode ler por si só o Livro Sagrado, não pode viver com esperança e propósito, por isso, a Palavra de Deus nunca poderia ficar fechada.

Até os dias atuais, 150 anos após aquele pequeno começo, temos o privilégio de, com liberdade, termos esta escola com Educação de Qualidade, inclusiva, sem preconceitos, educando para a Vida, com Propósito, de maneira Integral.

Dizem que Chamberlain disse ao Imperador que se a Bíblia fosse fechada naquela pequena Escola, não haveria mais razão para ela existir.

Graças a Deus nosso Colégio Mackenzie continua firme e podemos dizer: É O LIVRO, a razão de nosso Sucesso. A BÍBLIA SAGRADA.

19

TRADIÇÃO E INOVAÇÃO Rev. Dr. Robinson Grangeiro Monteiro Chanceler do Mackenzie

Certamente, muitos já encontraram estas palavras juntas para expressar a ideia de estabilidade e segurança, que vem da tradição, e, ao mesmo tempo, a criatividade e progresso, que motivam e direcionam a inovação.

De fato, passado e futuro são conceitos que caminham juntos. Afinal de contas, o que aconteceu e como aconteceu pode servir de aprendizado e plataforma para situações e iniciativas à frente.

Assim, o presente é a oportunidade de olhar para trás, avaliar, aprender e fazer mais do mesmo, e principalmente, mais do que o mesmo. Mais do mesmo é garantir o que é positivo na tradição, e mais do que o mesmo é tentar fazer o ótimo, a partir do que já é bom.

O sesquicentenário do Mackenzie em 2020 é um desses momentos em que passado, presente e futuro se encontram para nos dar uma oportunidade de manter tradição e promover inovação, o que nos leva a responder à pergunta: qual é o segredo da longevidade e da relevância educacional do Mackenzie, depois de 150 anos?

Acredito – e não estou sozinho nesta avaliação – que a tradição das práticas docentes do Mackenzie, trazidas ao Brasil em 1870, pelo casal Chamberlain e os educadores que os sucederam até agora, estão profundamente arraigadas em convicções, princípios e valores que transcendem as épocas diferentes pelas quais a sociedade brasileira já passou.

Por isso, na medida em que abrimos as velas para a inovação educacional, pedagógica e didática, insuflados pelos ventos de novos meios e instrumentos atualizados para um melhor rendimento educacional, não esquecemos da segurança garantida pela âncora mackenzista, especialmente numa travessia difícil como essa em que todos estamos em 2020.

20

Afinal de contas, o que a família deseja quando coloca um filho ou uma filha em um colégio Mackenzie? Eu respondo transcrevendo nossa missão no Mackenzie: “educar e cuidar do ser humano feito à imagem de Deus para o exercício da cidadania plena em ambiente de fé cristã reformada”.

Primeiramente, as nossas práticas educativas se voltam para educar e cuidar. Transmitir informações importantes e necessárias para promover as competências para o sucesso profissional e, ao mesmo tempo, cuidar do ser humano em sua inteireza. É informar, formar e transformar.

Além disso, o Mackenzie vê o ser humano com uma dignidade e valor intrínsecos, independentemente das diferenças de cada um. A criação de Deus do ser humano como imagem de Deus confere identidade, valor e propósito a cada pessoa diante da sociedade e do universo.

O propósito das práticas educacionais do Mackenzie vai além de prepará-lo para o mercado. É inserir princípios e valores da cidadania, para que, bem sucedido profissionalmente, cada um seja capaz de exercer direitos e assumir deveres para com a sociedade, concretizando o princípio de amar ao próximo como a si mesmo.

E, finalmente, sabe aquele famoso espírito mackenzista, do qual você já ouviu tantas vezes? Pois é, ele é tudo isso que você já leu, mas o fato de que esse espírito só subsiste por 150 anos, porque é nutrido em um ambiente de fé cristã reformada.

Nossas convicções, que lastreiam atitudes diárias de respeito, liberdade, solidariedade etc., advêm da nossa completa dependência de Deus e submissão à sua vontade, e da convicção que nos foi dada a mais nobre missão de educar, como complemento e parceria daquela educação familiar.

Portanto, ao pensar sobre o privilégio que as famílias nos dão de educar seus filhos no Mackenzie, reafirmamos que, no futuro, continuaremos a fazer mais do mesmo e mais do que o mesmo. Somos apaixonados e comprometidos em educar, porque amamos a missão que Deus nos deu!

21

ENTRELAÇOS História e memórias da Educação Básica Mackenzie: trajetórias em busca da excelência Profª Dra. Márcia Cristina Dantas Leite Braz Superintendente de Ensino Técnico e Básico do Instituto Presbiteriano Mackenzie.

No percurso da nossa existência, inúmeros fatos, acontecimentos pessoais, questões históricas e culturais envolveram nossos dias, transformando-os em verdadeiros marcos temporais, repletos de significados, de simbolismos e de religiosidade, concedendo-lhes certa singularidade e valor, de tal forma que sentimos necessidade de rememorá-los, celebrá-los e festejá-los constantemente.

Há uma estação e um tempo para todos os propósitos sob o governo soberano de Deus (Eclesiastes 3.1). A exemplo disso, um fato: o início da história do Mackenzie, em 1870, com um casal de missionários norte-americanos, George e Mary Ann Chamberlain, ao fundarem uma pequena escola na sala de sua casa, em São Paulo.

Tal longevidade, datada em 150 anos, carrega consigo, no cenário da Educação local, nacional e internacional, certa tradição de grande responsabilidade, compromisso e dignidade na busca pela excelência em formar pessoas. Não apenas por um currículo educacional sistemático, mas, sobretudo, mediante “o processo de comunicação de conceitos, valores e modelos que transmitimos a outros” (Campos Junior, 2019, p. 388).

Tal singularidade consubstanciada no espírito mackenzista, presente em todos quantos por ele são marcados, leva-nos a celebrar anualmente seu nascimento, agradecidos a Deus pela sua existência e por conscientizar-nos sobre a importância da educação para a construção de valores essenciais na vida em sociedade, revestida de compromisso ético cristão para o desenvolvimento da cidadania.

Poderíamos tratar aqui de diversos temas educacionais, mas, dentre outros, resolvemos registrar neste E-book algo que marcou este ano festivo: O XIII Encontro da Educação Básica. Nas unidades de Educação Básica Mackenzie, os Colégios de São Paulo e Tamboré (SP); Brasília (DF); Palmas (TO); AEJA Mackenzie; e as Unidades de Ensino Técnico ICC (Castro-PR) e EVB (Dourados-MS), tem-se registrado inúmeras experiências significativas na produção e aplicação do conhecimento pedagógico. Os recursos, os instrumentos e as metodologias empregadas nos processos do aprender, ensinar e avaliar são profícuos e contributivos para a formação acadêmica dos alunos há 150 anos!!!

Campos Junior, Heber Carlos de. Amando a Deus no mundo: por uma cosmovisão reformada.

São Josédos Campos, São Paulo: Fiel, 2019.

1

22

O XIII Encontro inaugurou o Programa de Formação Continuada Mackenzie para os gestores e docentes da Educação Básica, de modo a produzir subsídios técnicos e pedagógicos em ambientes presenciais e/ou virtuais para a atualização contínua dos seus colaboradores e de todos aqueles que fazem parte do Mackenzie Educacional.

A Diretoria de Educação, a Superintendência e o Sistema Mackenzie de Ensino desenvolveram, a partir dos pressupostos do Projeto Educacional Mackenzie, um programa de formação continuada diferenciado, original e inovador, que se desdobra em nove (9) núcleos interdependentes de estudos e pesquisas, quais sejam: o Programa de Atualização Pedagógica e Desenvolvimento Docente (PAPDD); a Alfabetização; a Matemática; a Educação Tecnológica; a Educação Inclusiva; a Educação Internacional; a Gestão e Processos Educacionais; a Educação Física e o núcleo de Ensino Religioso. Tais núcleos, desde setembro de 2020, passaram a desenvolver atividades formativas junto aos gestores e docentes dos colégios que envolvam as dimensões pedagógicas do ensinar-aprender-avaliar, cada um na sua especificidade.

O projeto educacional Mackenzie contempla os seguintes pontos: Cosmovisão Cristã; Filosofia Cristã; uma teoria de ensino-aprendizagem interativa que aborda o cognitivismo como indutor das reflexões (psico)pedagógicas; o modelo pedagógico com cinco pilares (currículos integrados; aprendizagem significativa; aprendizagem colaborativa em metodologias criativas e avaliações); e as diretrizes curriculares desdobradas em programas curriculares pelas matrizes; o projeto de vida; o ensino religioso; os itinerários, etc.); os planos de ensino; os planos de aula (sequências didáticas) e o material didático.

O Programa de Formação Continuada da Educação Básica consiste no estilo interativo-reflexivo, Demailly (1992) , voltado para a resolução de problemas reais advindos dos contextos de trabalho docente e do trabalho de gestão dos processos, nos quais a atitude colaborativa entre os pares é enfatizada. Neste estilo, a tríade da didática relacionada ao como fazer, para que e porque fazer é plenamente contemplada. Estes fatores são importantes para tornar a formação eficiente por alguns motivos: não suscita resistências por parte dos formandos (gestores e docentes), pois, permite o prazer da construção autônoma e colaborativa; traz respostas aos problemas vivenciados por abordar a prática de maneira global e por permitir a criação de novos saberes para a profissão e atuação no contexto nos quais estão imersos. Nos percursos instituintes da formação continuada dentro desse enfoque, levará o ensino como atividade racional e reflexiva, como um saber tácito medido a cada passo dado, deliberado em conjunto, pelos pares, vislumbrando-se uma prática utópica, a qual todos almejam.

Respeitando tais princípios do Programa, o XIII Encontro de Educação foi concebido e sistematizado. Destinado a todos os profissionais ligados à Educação Infantil; Ensinos Fundamental I e II; Ensino Médio e Ensino Técnico da comunidade mackenzista, trará como tema um assunto que se relaciona com a nossa história e nossas memórias. Este encontro inaugura o Programa de Formação Continuada promovido pela Superintendência de Ensino Técnico e Básico do Mackenzie (SUPEB) e pela Diretoria de Educação do Mackenzie (DIRED), com o apoio da Assistente da Diretoria de Educação, da GERTI, do Marketing, da TV Mackenzie e do Centro Histórico.

O evento contou com palestras e salas de conversas para uma boa consolidação de ideias e produção reflexiva. A metodologia empregada na elaboração deste espaço formativo teve como um dos referenciais, o conceito de aprendizagem experiencial do professor David

2 DEMAILLY,

Lise C. Modelos de formação contínua e estratégias de mudança. In: NÓVOA, Antonio (org.). Professores e sua formação. Lisboa, Dom Quixote, 1992. p. 139-157.

23

Kolb, que enfatiza a importância da experiência no processo de ensino-aprendizagem. As ações formativas do XIII Encontro possibilitaram reflexões sobre o que se faz e distinguiu-se de métodos de aprendizagem por memorização exatamente por ter atribuído a cada professor, um papel de protagonista em suas sínteses e novos conceitos.

A metodologia empregada levou os participantes a estabelecerem “entrelaços” entre passado e presente por meio de indicativos históricos ocorridos nas áreas da alfabetização, matemática, educação internacional, tecnologia educacional, educação física, educação inclusiva e ensino religioso.

Além das palestras temáticas ministradas por professores, escritores e pesquisadores, durante as três manhãs de sábado do mês de setembro, os profissionais tiveram acesso, de maneira prática, a novos conceitos e perspectivas para ajudá-los, em meio aos desafios presentes, a repensarem suas rotinas pedagógicas de forma reflexiva e inovadora. Rodadas sequenciais de atividades possibilitaram ao professor experimentar situações-problema, as quais vivenciam em suas práticas profissionais, conectando-as com fatos da própria história do Mackenzie, resgatando a memória institucional.

O encontro proporcionou mais um espaço de formação continuada que contribuiu para o progresso de uma trajetória de educação de qualidade e fortaleceu a identidade mackenzista do docente, perfil este almejado: um docente curioso, reflexivo e pesquisador sobre seu fazer pedagógico. Entusiasmado com a docência, um docente capaz de trabalhar em grupo, mediando conflitos e facilitando processos do ensinar-aprender-avaliar.

Destacamos que o XIII Encontro não foi apenas espaços-tempos de trabalhos, mas, sobretudo, de celebração, pois, nos fez lembrar e refletir acerca dos inúmeros desafios que tivemos ao longo do tempo, e os que teremos pela frente. Nos fez lembrar as metas estabelecidas pela nova Diretoria de Educação do Instituto Presbiteriano Mackenzie que só serão cumpridas com políticas, projetos e programas sérios, com investimentos financeiros de modo a fortalecer a tradição educacional Mackenzie, referencial no Brasil.

No transcorrer das salas de conversas temáticas, das palestras proferidas por nossos professores e pesquisadores da Universidade Presbiteriana Mackenzie, foram registradas ao final do evento, cerca de 500 produções reflexivas enviadas pelos professores, nas quais reverberou-se o ideário pedagógico Mackenzie, constituído no seu pioneirismo, na tradição e inovação pedagógicas ao longo do tempo.

O ideário que buscou e busca ainda hoje, oferecer uma educação de qualidade como direito básico de todo o ser humano pela oferta de um ensino que produz aprendizagens das habilidades socioemocionais e desenvolvimento da compreensão técnica nas diversas áreas de conhecimento, independentemente do sexo, credo ou etnia do seu aluno, ou seja, sem discriminação de qualquer natureza. Isso porque, a ampliação que lhe é conferida se dá no princípio identitário confessional da cosmovisão cristã reformada, por duas razões: primeiro pelo respeito à pessoa, sem discriminação de qualquer natureza, por resguardar a verdade, o amor e ética cristã. Em segundo lugar, desta feita em seu caráter didático-metodológico, evitar, na abordagem de todos os saberes que dizem respeito ao conhecimento humano, as dicotomias do pensamento secular para promover uma visão de mundo transcendente, aplicada de forma transversal, permanente e transparente. Este é o maior legado do Mackenzie para a Educação brasileira e internacional ao longo da sua existência. Um legado que se pretende revisitar a cada prática pedagógica, a cada ação dos projetos de formação continuada de seus professores.

24

XIII Encontro de Educação Básica Indicativo Histórico História e memórias da educação básica Mackenzie: trajetórias em busca da excelência “Para cada igreja, uma escola” A educação é um dos principais pilares do movimento missionário e educacional protestante, pois relacionam a importância de se educar conjuntamente com a religião, como sugere o lema.

George Chamberlain, fundador da Escola Americana, em novembro de 1884, por meio de um cartão postal, convidou Horace Manley Lane, médico, professor e pastor, para compor e dirigir a equipe pedagógica da Instituição de Ensino.

Nesse sentido, Lane interagia com os políticos republicanos, apresentando a Escola Americana como provável modelo para implantar a reforma na instrução pública paulista.

A Escola acabou tornando-se uma referência pelo seu aspecto singular e uma identidade jamais vista na capital por nenhuma instituição. Já, a respeito do seu espaço físico, a Escola Americana possuía salas bem equipadas e materiais didáticos utilizados em atividades, considerados inovadores na instrução pública até então, servindo de aprendizado para reformadores republicanos.

Em Lane, ele viu a grande competência em agrupar profissionais para trabalhar especificamente no projeto educacional proposto e, por tal motivo, foi convidado para assumir a direção da Escola Americana, o que no futuro viria a ser o Mackenzie.

“Em dezembro de 1889, é anunciado um pacote de reformas sociais de grande importância para o momento político. Dentre elas, destacamos a separação entre Igreja e Estado, extinção do padroado, liberdade de culto para todas as religiões, instituição do registro civil, secularização dos cemitérios, casamento civil, a grande naturalização, dando vazão aos propósitos de cunho liberal.

Foi uma vitória que teve também a participação de missionários protestantes, reformadores políticos e sociais” (RIBEIRO, 1987).

25

A primeira reforma no programa da instrução pública paulista aconteceu em 12 de março de 1890 pelo decreto n°27, com a Escola Normal e a criação da Escola Modelo.

Caetano de Campos ocupou o cargo de diretor da Escola Normal após convite feito por Rangel Pestana. O governador na época já havia mencionado a Pestana sua participação nesse marco histórico para a capital paulista, a então reforma pedagógica.

Após Caetano assumir a direção em 13 de janeiro de 1890, é dado o start para tal processo.

Caetano de Campos

Nesse novo Plano de Ensino proposto, o caráter educacional passou a ter um perfil mais científico com o acréscimo de disciplinas e com um viés mais liberalista e positivista, visando a então legalidade do regime republicano. Além disso, pelo viés protestante, além das inovações no ensino didático e de materiais usados durante as atividades, havia também uma formação profissional que preparava o indivíduo não apenas para o ensino normal, mas também para o superior e para a vida.

Com a grande demanda vinda com a reforma, foram indicadas, pelo professor José Feliciano de Oliveira, duas professoras com muita competência para dirigirem a Escola Modelo - a mineira Maria Guilhermina e a pedagoga norte-americana Miss Márcia Browne.

Maria Guilhermina foi para os Estados Unidos com intuito de se profissionalizar na educação. Em 1890, assinou um contrato com o governo do Estado de São Paulo para ocupar o cargo de professora-diretora da Escola Modelo, lugar onde as salas eram divididas por gêneros e Maria ficou responsável por cuidar das meninas.

Maria Guilhermina Acervo CHCM

26

Miss Browne, ficou responsável por cuidar dos meninos. Ela já trabalhava com Horace Lane, que, em seu segundo ano da gestão frente à Escola Americana, criou a Escola Normal, da qual Miss Browne foi a primeira diretora. A Escola Normal era destinada à formação de professoras para a Escola Americana.

Miss Márcia Browne Acervo CHCM

Portanto, além da Escola Normal, Browne dirigiu três Escolas Modelos da capital até voltar para os Estados Unidos.

Eram: Escola Modelo do Carmo, Escola Modelo da Praça e Escola Modelo da Luz.

Segundo o artigo de José Veloso dos Santos:

“As salas da Escola Modelo eram divididas por gênero: uma para o feminino e outra para o masculino. E cada uma com o professor ou professora que simultaneamente atuaria também como diretor ou diretora, ambos se reportando ao diretor da Escola Normal. Um dos diferenciais práticos da reforma recomenda a abolição da leitura em voz alta e a introdução da leitura silenciosa, além de abolir os castigos físicos. A escola republicana, por meio de um professor moderno, estaria buscando conscientizar o estudante por estímulos positivos.Caetano de Campos propunha, enquanto diretor da Escola Normal, que não convinha disseminar a reforma da instrução pública [...] sem o professor estar preparado para instruir novos processos de ensino” (José Veloso dos Santos apud RODRIGUES, 1930, p. 280).

Referências: DOS SANTOS, José Veloso. As Contribuições de Horace Lane na Instrução Pública de São Paulo (1890 - 1910).

RIBEIRO, Boanerges. A igreja Presbiteriana no Brasil, da autonomia ao cisma. São Paulo: O Semeador, 1987.

RODRIGUES, João Lourenço. Um retrospecto: alguns subsídios para a história pragmática do ensino público em São Paulo. https://ieccmemorias.wordpress.com/2015/05/26/galeria-de-diretores-e-de-professores-da-escola-normalda-capital-a-partir-de-1894/ > Acesso em 30 de Agosto de 2020.

27

XIII Encontro de Educação Básica Indicativo Histórico Alfabetização Desde o princípio de sua história, o Mackenzie teve a educação como sua principal missão, assim, a alfabetização inclui-se como importante alicerce e meio a levar os alunos adiante no ensino.

Nos primeiros anos, a Escola Americana já se estruturava no que hoje chamamos de Ensino Básico em seus diferentes estágios da educação.

Iniciando pelo Jardim de Infância, baseado no conhecido sistema de Froebel.

Seguido pelo Curso Primário, dos 4 aos 10 anos de idade, compreendendo o alfabeto com disciplinas consideradas essenciais e de máxima importância: a leitura, caligrafia e aritmética, sendo o resto do trabalho simplesmente acessório e auxiliar. Havia também o Curso Intermediário, em que as matérias do Curso Primário eram aprofundadas, além de introduzir outros conteúdos. E, por fim, o Curso Secundário que abrangeria os preparatórios para o Curso Superior.

O Curso Primário, com duração de 4 anos, era composto por: alfabetização com sons, letras e pequenas sentenças, “Livro de Andrade” e “Beira Mar”; descrições de animais; pequenas histórias gregas; cadernos de caligrafia, chegando até leituras mais expressivas; e aprendizado dos princípios da linguagem e gramática sintética: maiúsculas, nomes, e exercícios de reprodução.

Em 1947, preocupados com o número de analfabetos, alunos da Faculdade de Engenharia, por meio do Centro Acadêmico (CAHL), patrocinaram uma escola de ensino e alfabetização para adultos e nomearam-na de “Escola Horace Lane para Adultos”. Os esforços foram reconhecidos recebendo a visita do Ministro da Educação na recém criada escola que, naquele ano, viria ser a maior do Estado de São Paulo.

Grade Curricular 1º ano Ensino Primário em 1911 Fonte: Prospecto da Escola Americana, 1911, p.10 Acervo CHCM 28

Atualmente o Mackenzie dá continuidade aos trabalhos de ensino para adultos no programa conhecido como AEJA MACK - Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos. Nele a alfabetização se dá a partir do resgate dos conhecimentos prévios dos alunos, em respeito aos saberes aprendidos ao longo de toda sua vida, diferentemente do ensino regular, uma vez que já possuem um histórico de saberes, ainda que não sejam formais. Este programa é filantrópico e dessa forma reforça os valores iniciais, a fundação da instituição e seu virtuoso compromisso com a educação.

Referências: Prospecto da Escola Americana do Mackenzie. Eschola Americana.

São Paulo, 1897.

Prospecto da Escola Americana do Mackenzie. Eschola Americana.

São Paulo, 1911.

Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie. Relatório de 1947 do Presidente e dos Diretores.

Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo, 1947.

Histórico | Educação de Jovens e Adultos. Disponível em <https://www.mackenzie.br/colegios/educacao-de-jovens-e-adultos/historico/>. Acesso em 31/08/2020.

29

XIII Encontro de Educação Básica Indicativo Histórico Matemática A história dos ensinamentos da Matemática Brasileira teve como uma das figuras mais importantes, Antônio Bandeira Trajano, que veio ao Brasil em meados de 1859, e foi um dos membros fundadores da Igreja Presbiteriana da cidade de São Paulo, organizada pelo Reverendo Alexander L. Blackford, em 5 de março de 1865.

Trajano lecionou na Escola Americana de São Paulo e a soma de toda a sua experiência levou à necessidade da produção de livros didáticos livros de aritmética e de álgebra -, que começaram a ser publicados em 1879 e que acabaram sendo utilizados por muitos anos em escolas de todo o Brasil (MATOS, 1999).

Entre os textos que foram produzidos e publicados, estão: Arithmetica Primaria; Arithmetica Elementar Illustrada; Aritmetica Progressiva; Álgebra Elementar; Álgebra Superior; Chave da Aritmetica Progressiva; Chave da Álgebra; Nova Chave da Aritmetica Progressiva; Nova Chave da Álgebra; Estudos da Língua Vernácula (MESQUITA; NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2015).

Essa coletânea de produções levou ao destaque de sua Trilogia Arithmetica - formada pelos livros Aritmetica Progressiva, de 1879; Aritmetica Elementar Ilustrada, de 1879; e a Aritmetica Primária, de 1889/90.

Tal trilogia passou a ser aplicada em escolas públicas e privadas brasileiras. O objetivo era atingir diferentes públicos, dentre eles, em primeiro lugar, o ensino secundário; depois, o ensino primário superior; e, por fim aos que iniciavam o manejo com os números.

30

Ancoradas na proposta educacional dos Estados Unidos, as três Arithmeticas – Progressiva, Elementar Illustrada e Primária – deixaram no Brasil um legado educacional aritmético, trazendo em suas páginas a presença do método intuitivo. Não só pelas coisas, mas também pelas ilustrações e pelo raciocínio matemático na própria composição de seus textos, indo desde abordagens mais simples ao mais complexo.

Essas obras tiveram a finalidade de inovar e modernizar o ensino da aritmética nas escolas públicas e privadas do país, projetado e executado em um momento marcado pelo final do século XIX até meados do século XX. Além disso, essa trilogia acabou tornando-se uma produção de espaços discursivos que, de forma direta e indireta, legitimou, em solo brasileiro, dada rubrica cultural: a norte-americana. Não só isso, acabou configurando novas rotas de disseminação de ideias e caracterizando outros modos de recepção de um movimento de afirmação pedagógica.

A utilização dessa trilogia Arithmetica em salas de aula certamente induziu outras práticas na cultura escolar brasileira, as quais não podem ser atribuídas apenas à sua composição metodológica (MESQUITA; NASCIMENTO; OLIVEIRA, 2015).

Imagem retirada do artigo A trilogia Arithmetica - de Antônio Bandeira Trajano Um projeto inovador e modernizador para ensinar Aritmética Referências: CARNEIRO, R. DOS S.; VILLELA, L. M. A. O método intuitivo na Arithmetica Primaria de Trajano. Zetetike, v.

27, p. e019010, 15 abr. 2019.

MESQUITA, I. M. DE; NASCIMENTO, E. F. V.-B. C. DO; OLIVEIRA, M. A. DE. A trilogia Arithmetica, de Antônio Bandeira Trajano: um projeto inovador e modernizador para ensinar Aritmética. Revista Brasileira de História da Educação, v. 15, n. 1[37], p. 201-234, 1 jan. 2015.

MATOS, Alderi Souza de. Vultos Presbiterianos XIX - Antônio Bandeira Trajano – Primeiro pastor nacional da Igreja do Rio de Janeiro. 16/10/1999.

31

XIII Encontro de Educação Básica Indicativo Histórico Educação Tecnológica Era comum os alunos guardarem em suas memórias a imagem da sala de aula com a significativa presença do “quadro-negro” - peça indispensável do mobiliário escolar -, que habitou por muitos anos o imaginário dos tempos da escola, despertando desde lembranças alegres, situações embaraçosas, até grandes momentos de aprendizados.

O quadro-negro, em outras palavras, foi um espaço privilegiado para brincadeiras nos intervalos escolares, de expressão e contestação dos alunos. Enfim, ele teve um importantíssimo papel para o quotidiano escolar, prestando-se até hoje como um dispositivo que está associado à representação da docência, indo da escola infantil à Universidade (BASTOS, 2005). É a partir do século XIX que o uso do quadro-negro instala-se nas escolas e começa a ocupar um espaço central dentro da sala de aula, uma vez que é neste período que se consolidam os sistemas públicos de instrução elementar e, paralelamente, quando crescem as exigências de um mínimo de mobiliário e material escolar, sendo, ainda, o período quando se introduz o método simultâneo de ensino das primeiras lições de leitura e de escrita, com a junção do quadro-negro, quadros murais, mapas, o abecedário, entre outros (BASTOS, 2005).

Os quadros-negros eram sistematicamente utilizados, especialmente para o uso de desenhos lineares e para atividades ligadas à aritmética – possuíam 1m de comprimento por 0,70m de largura; na parte superior, tinha um metro móvel e eram colocados no interior de cada semicírculo, sendo de uso constante dos monitores dos alunos.

Os alunos, por sua vez, também tinham uma pequena lousa, o que permitia a iniciação às letras, aos números, às figuras geométricas, e também à aprendizagem simultânea da leitura e da escrita (LESAGE, 1999, p.15).

32

“Somente depois que os alunos sabiam escrever bem e com caligrafia bonita nas pedras de lousa, é que lhes era permitido começar a escrever com tinta e pena de aço. (...)

Para apagar o que tinham escrito na lousa, os alunos tinham um paninho e um vidrinho com água. Cuspir na pedra de lousa para apagar alguma coisa era proibido, mas, mesmo assim, era feito ocultamente com muita frequência” (HOBSBAWN, 2002, p.35).

Imagem: Acervo CHCM

Imagem: Acervo CHCM

Referências: BASTOS, M. H. C. (2008). DO QUADRO-NEGRO À LOUSA DIGITAL: A HISTÓRIA DE UM DISPOSITIVO ESCOLAR. Cadernos De História Da Educação, 4. Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/che/article/view/391.

ABREU JUNIOR, L. DE M. Apontamentos para uma metodologia em cultura material escolar. Pro-Posições, v.

16, n. 1, p. 145-164, 1 mar. 2016.

HOBSBAWM, Eric. Tempos Interessantes. São Paulo: Cia das Letras, 2002.

33

XIII Encontro de Educação Básica Indicativo Histórico Educação Inclusiva O Mackenzie, desde seu princípio, preza pela inclusão e universalidade no ambiente acadêmico, sem distinção de classe, crença, etnia, gênero e origem.

Em 1870, ano de fundação da Escola Americana, as atividades acadêmicas iniciam-se através da educação de crianças em salas mistas.

Acreditando no acesso igualitário à educação, a instituição sempre se comprometeu com projetos de bolsas estudantis, ofertando bolsas parciais e integrais a alunos sem condições financeiras, em situações de fragilidade, filhos de pastores protestantes e outros perfis.

Relatórios do Instituto Presbiteriano Mackenzie do início do século XX indicam que a Escola mantinha uma taxa de 15% de bolsistas integrais do total de alunos, valor que sobe a 25% somando os estudantes de bolsas parciais e com descontos.

Quanto à questão de gênero, as mulheres sempre estiveram fortemente vinculadas à Escola, seja como alunas ou como professoras. Horace M. Lane, que assumiu a direção da Escola Americana em 1885, foi um exemplo de educador que acreditou nesse cenário, como é descrito nesta Carta Anual Aberta aos Pais:

“Entre os benefícios alcançados pelo Dr. Lane, não há maior, talvez, do que a realização de seu ideal educativo em favor do sexo feminino. Ele sempre lutou por oportunidades iguais para ambos os sexos. Antes que ele pudesse alcançar a co-educação nos anos superiores, ele teve que vencer muita oposição. [...] ” (1913, p. 49-50).

34

No âmbito da religiosidade, a instituição afirma sua vertente protestante, mas nunca tomou-a como critério de ingresso do aluno ao Mackenzie. A Escola sempre esteve de portas abertas a todas as crenças, como revela o Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie de 1895, que aponta a presença, além de protestantes, de jovens católicos, judeus e metodistas na Escola naquela época.

Em suas primeiras décadas, a porção de alunos imigrantes era bastante relevante no corpo discente, visto o caráter internacional da instituição, chegando a representar 40% do corpo de alunos da Escola Americana (segundo o Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie de 1907). A italiana, a alemã, a portuguesa, a francesa, a inglesa e a estadunidense eram as nacionalidades predominantes entre os estudantes estrangeiros.

Turma da 6ª série de 1914 da Escola Americana, em que podemos ver diversidade de gênero, etnia e origem presente na instituição.

Imagem extraída do Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie 1914 (p. 69). Acervo CHCM

Referências: Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie, 1895, 1907, 1913 e 1914.

Dia Mundial da Educação. 28 de abr. de 2020.

Disponível em: <https://www.mackenzie.br/noticias/artigo/n/a/i/dia-mundial-da-educacao/>. Acesso em: 25 de ago. de 2020.

35

XIII Encontro de Educação Básica Indicativo Histórico Ensino Religioso A identidade confessional do Mackenzie foi definida desde sua origem em 1870, quando missionários presbiterianos, provenientes dos Estados Unidos da América do Norte, vieram para o Brasil propagar a fé reformada calvinista, implantando comunidades e escolas (HACK, 2001).

A Escola Americana, que se iniciou com o ensino infantil, foi um projeto educacional da Mary Ann Chamberlain e George Whitehill Chamberlain e, ao longo do tempo, transformou-se na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Esse projeto obteve auxílio da Igreja dos Estados Unidos para poder ministrar a educação evangélica, fundamentada nos princípios da ética e moral cristã protestante.

A proposta educacional do Sistema Mackenzie de Ensino atualmente continua fundamentada na filosofia da fé cristã, nos princípios e valores bíblicos e na visão dos Reformadores dos séculos XVI, que norteiam o sentido da existência e proporciona ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade de aprender e buscar a verdade com valores e princípios, agir em relação ao próximo e ao mundo, orientado pelo conhecimento acadêmico, tendo por base uma visão teísta de mundo.

Esse compromisso com o evangelho é muito importante para a instituição, pois, segundo o Reverendo Chamberlain: “A Bíblia tem estado aberta na escola desde o primeiro dia de sua abertura, e quando fechar-se, fechar-se-ão também as portas da Escola Americana.”

Em 150 anos de história, o Mackenzie sempre foi fiel a sua fé e a suas concepções, e é evidente esse fato nos documentos da instituição, por exemplo, neste trecho do Prospecto do Instituto Presbiteriano Mackenzie de 1940:

“O Mackenzie é mantido com o propósito principal de oferecer aos seus alunos a oportunidade de se educarem. Foi fundado e é mantido por evangélicos que creem ser a religião cristã uma parte integral da boa educação. É seu propósito manter um ambiente onde o exemplo cristão de desprendimento, de tolerância e de operosidade levará os homens a adorar e a seguir a Cristo, que inspira tais qualidades. Apresentando-O pelo exemplo e pela doutrina, porém mais pelo exemplo, deverá o ensino cristão no Mackenzie ser considerado mais como um privilégio do que como uma obrigação.”

36

Ou este outro trecho do Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie de 1945: “Temos nos esforçado para ensinar aos alunos da Escola Americana que “amar a Deus de todo o coraçãoe o próximo como a si mesmo”, são fatores que contribuem sempre para a estabilidade da paz em todo o Universo.” (KOLB, 1945, p. 16)

notável que a escola tem a missão de educar seus alunos para além da sala de aula, é uma educação comprometida com a preparação de cidadãos conscientes, responsáveis e compadecidos com o mundo.

Referências: Proposta Educacional.

Disponível em: https://www.mackenzie.br/sistema-mackenzie-de-ensino/estrutura-pedagogica/proposta-educacional/. Acesso em 24/08/20 HACK, Osvaldo Henrique. A Missão do Mackenzie e sua Identidade Confessional. Fides Reformata, 2001.

Disponível em: https://cpaj.mackenzie.br/wp-content/uploads/2020/01/4-A-missao-do-Mackenzie-e-sua-identidade-con fes sional-Osvaldo-Hack.pdf. Acesso em 21/08/20.

KOLB, Ida Eloise. Relatório da Escola Americana do Mackenzie.

Relatórios de 1945 do Presidente e dos Diretores. Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo, 1945.

Origens e Histórico. Mackenzie – Escola Americana. Prospecto Instituto Presbiteriano Mackenzie. São Paulo, 1940.

37

XIII Encontro de Educação Básica Indicativo Histórico Educação Internacional Em função da origem americana do Mackenzie, a educação da língua inglesa sempre esteve presente em seu currículo.

De acordo com o Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie de 1895, sabemos que era utilizado o “Natural Method” tanto para o ensino da língua inglesa quanto da língua francesa.

Nesse sistema, desde os primeiros anos escolares, as crianças deveriam entender comandos simples da professora de Inglês: “Come here, take your seat, open the door, open the window, close the door, close the window, ring the bell, run”, além do nome dos objetos da sala.

Dessa forma, a língua inglesa era introduzida de forma leve e natural. Ano a ano a complexidade das frases e construções gramaticais aumentava: ao final do 1° ano do primário, a criança teria aprendido a usar 15 palavras; ao final do 2° ano, 25 novas palavras; ao final do 3° ano, outras 50 novas palavras; ao final do 4° ano do primário, uma revisão das 90 palavras já aprendidas e a inserção de outras 40 palavras.

Todas eram palavras do seu universo escolar e pessoal, que podiam ser utilizadas diariamente pelo professor com as crianças, como: father, mother, brother, sister, cat, dog, orange, peach, cup, pen, knife, paper.

Em 1895 os alunos iniciavam os estudos de Inglês no 1° ano, e do Francês, no 3° ano do ensino fundamental. A carga horária semanal do ensino das duas línguas era expressiva e equivalente, como se vê nas imagens a seguir, do extraídas do Relatório de 1895:

Grade curricular 1° e 2° ano Ensino Primário em 1895.

Extraído do Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie 1895 (p. 47) Acervo CHCM 38

Grade curricular 5° e 6° ano Ensino Primário em 1895 Extraído do Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie 1895 (p. 48) Até os primeiros anos de estudo no Curso Primário, o ensino da língua inglesa e francesa era aplicado oralmente (nomeado de Método Sauveur nos Prospectos da Escola Americana de 1900 a 1914), sem uso de livro didático.

A partir do Curso Intermediário (equivalente ao 5° ano do atual Ensino Fundamental), o ensino das línguas inglesa e francesa era sistemático e, a partir do Curso Secundário, iniciava-se a introdução do livro didático com leituras e traduções.

Organização das disciplinas Inglês e Francês para a turma de 2° ano do Curso Secundário em 1914 Extraído do Prospecto da Escola Americana 1914 (p. 16) Referências: Relatório do Instituto Presbiteriano Mackenzie 1895 Prospectos da Escola Americana dos anos: 1885, 1894, 1897, 1898, 1899, 1900, 1901, 1902, 1903, 1904, 1905, 1906, 1907, 1908, 1909, 1910, 1911, 1912, 1913 e 1914.

39

XIII Encontro de Educação Básica Indicativo Histórico Educação Física

Junior Football Team, Boy’s School, em 1909. - Acervo CHCM

Desde o início, o Mackenzie sempre enfatizou a prática de esportes. O método de ensino adotado na Escola Americana, e depois também no Mackenzie College, propunha que os exercícios físicos fizessem parte da formação dos alunos e alunas, portanto, eram obrigatórios desde 1878, com a criação do Departamento de Cultura Física. E continuaram a ser exigidos, inclusive para os alunos dos cursos superiores, até finais da década de 1980, ou seja, por mais de cem anos a educação física foi fundamental.

Os principais esportes praticados eram o bola-ao-cesto, ou basquete, que teve o primeiro time do Mackenzie em 1896; voleibol; tênis; handebol; esgrima; atletismo; remo; ping-pong; xadrez; bilhar; e, é claro, o futebol, introduzido no Brasil pelo inglês Charles Miller.

No ano de 1902, ocorreu o primeiro jogo oficial da Liga Paulista de futebol entre o time do Mackenzie e o Clube Germânia, o atual clube Pinheiros, com a vitória mackenzista por 2x1.

40

Edifício Edward Horátio Weeden, também conhecido como Gymnasium ou, hoje, Ginásio de Esportes, em 1934. - Acervo CHCM

Devido à grande prática de esportes, foi necessária a construção de um ginásio, sendo o início da obra em 1927 e sua inauguração, em 1930. O edifício, de tijolos aparentes, seguia a linhas principais dos Gymnasiums norte-americanos e se encontra até hoje no campus. No térreo há janelas bem amplas, protegidas contra os choques das bolas por uma rede metálica. A quadra tem piso em madeira aparelhada. A arquibancada é suspensa e ocupa o correspondente ao fundo da quadra, com fileiras de bancos com encosto e há duas saídas do edifício na lateral, que dá frente para o prédio do Ensino Médio.

Em 1960, o prédio do Gymnasium foi dedicado à memória do Dr. Edward Weeden (1900-1952), antigo vice-presidente e tesoureiro do Mackenzie. Engenheiro elétrico que, em 1926, ingressou no Mackenzie como professor da Cadeira de Eletrotécnica e foi, também, o primeiro Diretor da Escola Técnica, de 1932 até 1939. O edifício é dedicado também ao professor Naim Cury de Mello, que dirigiu o Departamento de Educação Física de 1942 a 1998, pela sua dedicação ao prosseguir com a iniciativa de dar possibilidade aos alunos de praticarem exercícios e de ensiná-los como realizarem de modo correto.

41

Oscar Schimidt em um dos jogos de basquete pela Seleção Brasileira, em 1988. - Acervo CHCM

Desde muito cedo, os esportistas do Mackenzie eram notados pela sua qualidade. Nos anos 30, os times participavam de campeonatos interclasses e interescolares; na década seguinte, os jogos passavam por diversas cidades e estados. Nos anos 70, as equipes de basquete jogaram em Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Suíça e Alemanha. Muitos atletas foram convidados a participar de diversos eventos e times, incluindo a Seleção Brasileira. Um dos nomes mais conhecidos é o do atleta Oscar Schimidt, que fez o segundo grau no Mackenzie e marcou o basquete nacional participando de cinco Olimpíadas.

Atualmente o Mackenzie segue incentivando o esporte dentro da escola, tendo como grande exemplo a Seleção Mackenzie. Ao longo da nossa história, mais esportes foram entrando na lista mackenzista, como o kart, handbike, badminton, taekwondo e até mesmo o e-sport futebol eletrônico. Fora da escola, são feitos patrocínios para os esportistas. Um que se tornou grande orgulho para a comunidade é o nadador Daniel Dias, patrocinado pelo Mackenzie desde 2009, foi campeão nas Paralimpíadas de 2016 e é o maior medalhista da natação masculina, colecionando 24 medalhas.

42

Apresentação dos alunos no dia do Mackenzista no antigo campo de futebol, com seus pais assistindo, em 1937.

Na foto, em que pode ser vista a mata ao fundo, hoje é a rua da Consolação e, apesar de o campo de futebol não existir mais, sua área foi utilizada para a construção das quadras de Educação Física. Neste local, em outubro de 1936, foi comemorado, pela primeira vez, o Dia do Mackenzie, que, no ano seguinte, passou a ser denominado Dia do Mackenzista. Essa comemoração continua até os dias de hoje. Nesse dia, não há aulas na Instituição e é realizado um Culto de Ação de Graças.

Entre 1942 e o início da década de 1990, por mais de 50 anos, acontecia um espetáculo de Ginástica Rítmica em comemoração ao Dia do Mackenzista, organizado pelo professor Naim Cury de Mello, diretor do Departamento de Educação Física. A celebração era protagonizada pelos alunos do antigo curso ginasial, atual Fundamental II e do colegial, hoje Ensino Médio. Os ensaios eram no horário de almoço, para que os alunos da manhã e da tarde pudessem ensaiar juntos. Os ensaios duravam meses para fazer com que a coreografia tivesse o menor número de erros possível.

Referências: em ABNT - Relatório IPM 1909 - pág. 46 - Junior Football Team, Boy’s School - INS.IM.OMA.05.pdf - Informações da exposição 140 anos - 100 anos de Bola ao Cesto - Disponível em: <https://www.mackenzie.br/noticias/artigo/n/a/i/daniel-dias-ganha-duas-medalhas-deouro-em-competicao-em-sp/> Acesso em: 25 ago. 2020 - Disponível em: <https://www.mackenzie.br/noticias/artigo/n/a/i/voce-conhece-a-selecao-mackenzie/> Acesso em: 25 ago. 2020 43

PRÁTICAS DOCENTE

O plano de aula e a integração de tecnologias na cultura escolar Débora Valletta "Portanto, animem e ajudem uns aos outros, como vocês têm feito até agora." (Tessalonicenses 5.11) Desde 2019, a área de Tecnologia Educacional, juntamente aos orientadores pedagógicos dos segmentos, vem planejando ações tecnopedagógicas que possam incentivar e conduzir os encontros de HTPE de forma prática e reflexiva para o desenvolvimento profissional do docente mackenzista. Iniciamos um trabalho precioso com o apoio, também, da diretora profª Márcia Regis.

Chega 2020... o Mackenzie comemora 150 anos. Um ano atípico em que a pandemia provocou desdobramentos de planejamentos flexíveis e coerentes ao contexto emergente, integrando as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a realização do regime excepcional, na escola.

Na busca pela excelência educacional, compartilhamos saberes, práticas, vivências e experiências riquíssimas, desde o início da pandemia. Foram encontros virtuais para a instrumentalização de ferramentas tecnológicas, diálogos interdisciplinares com o Talks 360º e, por fim, alguns cursos de aprofundamento sobre um determinado tema que se encerram neste ano de 2020. Momentos de muito amor e gratidão a Deus, por nos permitir trilharmos juntos nesta caminhada.

A princípio, havíamos compartilhado a ideia com a ex-diretora geral Suely Almeida e a, então, diretora pedagógica Márcia Regis de organizar um ebook com os planos de aulas em que os professores aplicaram a sequência didática integrando as tecnologias no currículo escolar em sintonia com as habilidades previstas na BNCC e com o material didático do Sistema Mackenzie de Ensino. Também, compartilhamos a ação numa das reuniões junto à Superintendência de Ensino Técnico e Básico e os respectivos núcleos, no final do ano de 2019. Mas e agora, profª Márcia Regis?

Continuamos o projeto em meio há tantas mudanças? Podemos? Com toda sua generosidade, parceria, cooperação e sabedoria demos prosseguimento neste projeto que tem nos desafiado pela busca na excelência acadêmica.

44

Por fim, o ebook que compartilharia apenas as práticas curriculares dos professores se reverberou, também, em memórias de estudantes e colaboradores.

Neste primeiro volume do ebook, temos como objetivo compartilhar parte desta preciosa história do Mackenzie em comemoração aos 150 anos para apresentar os trabalhos dos nossos queridos autores valorizando o cuidado, a criatividade e a dedicação de todas as pessoas que se ajudam neste processo educacional para a realização das práticas educativas sob à luz da cosmovisão cristã reformada.

Deste modo, organizamos a produção intelectual de diferentes públicos que fazem parte da escola, um ambiente de fé cristã reformada que nos faz cada dia melhor, conduzindo ao espírito mackenzista. Na parte III do ebook, reunimos os planos de aulas dos professores que compartilharam suas práticas, desejando que toda a comunidade mackenzista aprecie a construção da sequências didáticas elaboradas por eles com o suporte da área de Tecnologia Educacional.

Que possamos contar muitas histórias juntos e inspirar uns aos outros. É no dia a dia da escola que aprendemos e reaprendemos uns com os outros, (re) produzindo a cultura escolar mackenzista, no ambiente de fé cristã reformada.

Vídeo de homenagem aos professores mackenzistas Acesse pelo QR CODE

TECNOLOGIA

45

Reciclagem, Ana Carolina Cosenza Varella

Segmento: Educação Infantil

Série: 1º ano

Componente Curricular: Ciências

Tema: Reciclagem

Professores(as): Ana Carolina Cosenza Varella Objetos de conhecimento Coleta Seletiva / Consumo consciente / Características dos materiais

Habilidades BNCC (EF01CI01): Comparar características de diferentes materiais presentes em objetos de uso cotidiano, discutindo sua origem, os modos como são descartados e como podem ser usados de forma mais consciente.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad

Ações Didáticas: 1. Jogo coletivo com o auxílio da Tecnologia educacional 2. - Reciclagem / APP Fábrica de reciclagem de lixo ou Liga Sustentável.

Organização do espaço Brinquedoteca

Avaliação Observar o desempenho e compreensão dos alunos durante as atividades quanto a reconhecer a importância da coleta seletiva; a identificação dos materiais de cada resíduo; e a percepção da necessidade de separar cada material em uma lixeira diferente para reciclagem.

46

Meios de Transporte e a preservação do meio ambiente e Produção textual , Ana Carolina Cosenza Varella Segmento: Educação Infantil Componente Curricular: Língua Portuguesa, História

Série: 1º ano Tema: Meios de Transporte e a preservação do meio ambiente e Produção textual (Parlendas)

Professores(as): Ana Carolina Cosenza Varella Objetos de conhecimento Parlendas/oralidade - Meios de transporte e poluição do ar

Habilidades BNCC (EF01CI01) Comparar características de diferentes materiais presentes em objetos de uso cotidiano, discutindo.

(EF01LP19) Recitar parlendas, quadras, quadrinhas, trava-línguas, com entonação adequada e observando as rimas.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad (1) e sucata para construção dos meios de transporte Ações Didáticas Grupo 1: Gravação das parlendas (recitar).

Grupo 2: Construir os meios de transporte

Organização do espaço Sala Maker

Avaliação Observação da desenvoltura e participação dos alunos ao recitar as parlendas. Observar a construção dos meios de transporte e a compreensão dos alunos quanto à identificação de meios de transporte que não poluem o meio ambiente.

47

Formando palavras e frases, Ana Carolina Cosenza Varella

Segmento: Educação Infantil Componente Curricular: Língua Portuguesa Professores(as): Ana Carolina Cosenza Varella

Série: 1º ano Tema: Formando palavras e frases

Objetos de conhecimento Escrita convencional alfabética de palavras e frases

Habilidades BNCC (EF01LP02) Escrever, espontaneamente ou por ditado, palavras e frases de forma alfabética – usando letras/grafemas que representem fonemas.

(EF01LP07) Identificar fonemas e sua representação por letras.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad

Ações Didáticas: 1. Dia 1 - 3 estações: SME /material concreto (letras móveis) / ipad com APP, com o auxilio da Tecnologia Educacional 2. Dia 2 - 3 estações: Material concreto / iPad com escrita de palavras / iPad com escrita de frases (necessário um aplicativo com sequência de cenas que permita a escrita de frases em cada cena, caso não exista, temos várias cenas que podem ser colocadas em algum aplicativo que permita a escrita sobre elas).

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação: Dia 1 - Durante as estações, observar a escrita das crianças e seus avanços ou dificuldades no que diz respeito a consciência fonológica, formação de palavras para personalizar as estações do próximo dia.

Dia 2 - Observar as conquistas de cada aluno na escrita de palavras e frases.

48

Vegetais Ana Carolina Cosenza Varella Segmento: Educação Infantil

Série: 1º ano

Componente Curricular: Ciências

Tema: Vegetais

Professores (as): Ana Carolina Cosenza Varella Objetos de conhecimento Características dos vegetais / Partes dos vegetais / Flores e suas características

Habilidades BNCC (EF01CI01): Comparar características de diferentes materiais presentes em objetos de uso cotidiano, discutindo sua origem, os modos como são descartados e como podem ser usados de forma mais consciente.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad e SME

Ações Didáticas 1. Levar os alunos para um passeio no colégio, observando a vegetação presente nos diferentes espaços e registrando o que for observado por meio de fotos.

Organização do espaço Sala de aula, quiosque e Solarium

Avaliação Envolvimento e percepções durante o passeio Registros realizados das observações e descrições com pertinência

2. Depois farão os registros escritos em sala de aula no SME.

49

Dezenas, Cilmara Ferrari Perez Segmento: Educação Infantil

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Dezenas

Professores(as): Cilmara Ferrari Perezra Objetos de conhecimento Dezena

Habilidades BNCC (EI02ET07) Contar oralmente objetos, pessoas, livros etc., em contextos diversos.

(EI03ET07) Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência.

(EI02ET08) Registrar com números a quantidade de crianças (meninas e meninos, presentes e ausentes) e a quantidade de objetos da mesma natureza (bonecas, bolas, livros etc.)

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad

Ações Didáticas

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação Observação do aluno

Grupo 1: App Matific/robô Grupo 2: Uso do material dourado.

50

Base 10, Kelly Renata Mariucio Sacchi Segmento: Educação Infantil

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Base 10

Professores (as): Kelly Renata Mariucio Sacchi Datas: Semana 19 a 23/8

Conceitos envolvidos Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com significados de juntar, acrescentar, separar e/ ou retirar, com suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoal.

Habilidades BNCC Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com significados de juntar, acrescentar, separar e/ ou retirar, com suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoal.

Habilidades Tecnológicas:

LETRAMENTO DIGITAL

Recursos iPad , atribuição de jogos do Matific

Organização do espaço Espaço de convivência

Ações Didáticas

Avaliação

A turma será dividida em dois grupos.

Um grupo usará os jogos atribuídos previamente pelo professor.

Será contínua e durante a aula, com intervenções e mediações para a aquisição dos conceitos propostos.

O outro grupo, trabalhará com material manipulável para exercitar os conceitos propostos

51

Adição, Kelly Renata Mariucio Sacchi

Segmento: Educação Infantil

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Adição

Professores(as): Kelly Renata Mariucio Sacchi

Objetos de conhecimento Contagem Adição Situação problema

Habilidades BNCC (EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas.

(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad

Ações Didáticas 1. O grupo será dividido em duas partes que vivenciaram:

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação Será durante o processo de vivência e com acesso ao relatório do Matific para verificar o desempenho dos alunos.

- uso do Matific com os jogos devidamente atribuídos; - uso do material concreto envolvendo situações problemas com a adição.

52

Subtração, Kelly Renata Mariucio Sacchi Segmento: Educação Infantil

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Subtração

Professores(as): Kelly Renata Mariucio Sacch

Objetos de conhecimento Contagem Situação problema Subtração

Habilidades BNCC (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad Matific e material concreto Ações Didáticas O grupo será dividido em duas partes que vivenciaram 1. uso do Matific com os jogos devidamente atribuídos 2.

Organização do espaço Brinquedoteca

Avaliação Será durante o processo de vivência e com acesso ao relatório do Matific para verificar o desempenho dos alunos.

uso do material concreto envolvendo situações problemas com a subtração.

53

Base 10, Kelly Renata Mariucio Sacchi

Segmento: Educação Infantil

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Base 10

Professores(as): Kelly Renata Mariucio Sacch

Objetos de conhecimento Construir fatos fundamentais da adição/ subtração e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas.

Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com significados de juntar, acrescentar, separar e/ ou retirar, com suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoal.

Habilidades BNCC (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad , atribuição de jogos do Matific

Ações Didáticas 1. A turma será dividida em dois grupos.

Um grupo usará os jogos atribuídos previamente pelo professor.

Organização do espaço Espaço de Convivência

Avaliação Será contínua e durante a aula, com intervenções e mediações para a aquisição dos conceitos propostos.

2. O outro grupo, trabalhará com material manipulável para exercitar os conceitos propostos.

54

Produção Textual, Kelly Renata Mariucio Sacchi Segmento: Educação Infantil Componente Curricular: Língua Portuguesa Professores(as): Kelly Renata Mariucio Sacch

Série: 1º ano Tema: Produção textual

Objetos de conhecimento Construir fatos fundamentais da adição/ subtração e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver e elaborar frases a partir das imagens do aplicativo Inventeca, identificando os elementos, expressões e características do texto escolhido pelo grupo.

Habilidades BNCC (EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad

Ações Didáticas 1. A professora deverá explicar a dinâmica para os alunos antes da aula.

Organização do espaço Espaço de Convivência

Avaliação Será durante a atividade com intervenção e medição de acordo com a necessidade do grupo.

2. Dividir os alunos em trios ou quartetos.

Apresentar o aplicativo através do seu propósito iPad para os alunos terem conhecimento e tempo para planejar a organização da história entre eles.

Cada grupo sairá da sala para narrar a história.

55

Chá da Vovó, Rossane Novaes Rosental Paghi Magalhães

Segmento: Educação Infantil

Série: Jardim I

Componente Curricular: Língua Portuguesa, História, Geografia, Artes, Tema: Chá da Vovó Ensino Religioso Professores(as): Rossane Novaes Rosental Paghi Magalhães Conceitos envolvidos Multicuturalismo

Objetos de conhecimento (EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: cultura e mundo digital Habilidade: utilizar sistemas de busca e informações.

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos APP Floresta sem fim (Faber castel)

Ações Didáticas 1. Rotação por estação

Organização do espaço Auditório

Avaliação Observar se o aluno faz o uso adequado do app e compartilha com a avó o conhecimento.

56

Cálculos, Cilmara Ferrari Perez Segmento: Ensino Fundamental 1

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Cálculos

Professores(as): Cilmara Ferrari Perez Objetos de Conhecimento Construção de fatos básicos da adição Problemas envolvendo diferentes significados da adição e da subtração (juntar, acrescentar, separar, retirar)

Habilidades BNCC

(EF01MA06) Construir fatos básicos da adição e utilizá-los em procedimentos de cálculo para resolver problemas.

(EF01MA08) Resolver e elaborar problemas de adição e de subtração, envolvendo números de até dois algarismos, com os significados de juntar, acrescentar, separar e retirar, com o suporte de imagens e/ou material manipulável, utilizando estratégias e formas de registro pessoais.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: letramento digital Habilidade: experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL

Recursos

Organização do espaço

iPad e aplicativo Math Fun

Laboratório de Matemática

Ações Didáticas 1. App Math Fun com suporte da Tecnologia Educacional 2. Jogo de trilha com a professora

Avaliação SME p. 41 pela professora. (Edição antiga)

57

Plantas, Ana Marta Damiani Fabra Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 2º ano

Componente Curricular: Ciências

Tema: Plantas

Professores(as): Ana Marta Damiani Fabra Objetos de conhecimento Tipos de plantas e suas partes e funções

Habilidades BNCC (EF02CI04) Descrever características de plantas e animais (tamanho, forma, cor, fase da vida, local onde se desenvolvem etc.) que fazem parte de seu cotidiano e relacioná-las ao ambiente em que eles vivem.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Investigar e explorar as potencialidades dos recursos midiáticos para formar hipóteses e buscar respostas para perguntas do seu cotidiano de forma lúdica.

Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games, etc.)

LETRAMENTO DIGITAL Recursos Ipad

CULTURA E MUNDO DIGITAL

Ações Didáticas 1. As crianças, em duplas, irão ao bosque da Faculdade de Arquitetura fotografar com o Ipad algumas plantas e, depois, identificarão qual o seu tipo “rasteiro, frutífera, terrestre”.

2. Em outro momento, ou seja, segunda aula, irão compartilhar com os outros alunos a foto tirada.

3. Na terceira aula, através de um aplicativo reconhecerão as partes das plantas.

Organização do espaço Bosque

Avaliação Será realizada através da observação e orientação, por parte do professor. O professor também observará se o aluno adquiriu o conhecimento por meio de sua fala e do uso do aplicativo.

58

Maker, Ana Marta Damiani Fabra Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 2º ano

Componente Curricular: Maker

Tema: Maker

Professores(as): Ana Marta Damiani Fabra Objetos de conhecimento Finalizar o Micromundo - Fábrica de brinquedos- Maker

Habilidades BNCC (EM13LGG301) Participar de processos de produção individual e colaborativa em diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais), levando em conta suas formas e seus funcionamentos, para produzir sentidos em diferentes contextos.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Investigar e explorar as potencialidades dos recursos midiáticos para formar hipóteses e buscar respostas para perguntas do seu cotidiano de forma lúdica.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad

Ações Didáticas Gravação dos alunos, fazendo um programa do brinquedo feito na última aula maker.

Organização do espaço Maker

Avaliação Contínua, no momento

59

Projeto de leitura, Lídia Gomes Segmento:​ Ensino Fundamental 1

Série:​ 4º ano

Componente Curricular:​ Língua Portuguesa

Tema:​ Projeto de leitura

Professores(as):​ ​Andréia Gomes, Christiane Klarge, Josi Okuma, Karine Ribeiro,

Lídia Leite e Raquel Diório Objetos de aprendizado

Decodificação/Fluência de leitura Formação de Leitor Compreensão Estratégia de leitura Planejamento de texto/ Progressão temática e paragrafação.

Habilidades BNCC (EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado.

Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.

Inferir informações implícitas nos textos lidos.

Organizar um texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo a norma gráfica e de acordo com as características do gênero textual.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: ​Cultura digital Conceito: ​Criatividade e Propriedade Intelectual Habilidade: ​Colaborar na produção, reutilização e compartilhamento de conteúdo de maneira responsável.

Recursos

Organização do espaço

Plataforma Moodle – Videoaulas e atividades de fixação

Apresentações realizadas em nossas

Live- Google meet

lives.

Ações Didáticas

Avaliação

Por meio da plataforma Moodle, os alunos leram parte do livro ​Atrás da Porta​, de Ruth Rocha, e também ouviram a história completa.

Produziram um novo final para a história – Atividade de fixação disponibilizada no Moodle.

Compartilharam a história em nossas lives.

Apresentaram um monólogo dramatizado, recontando a história do livro.

Confecção de cartaz publicitário, sobre o livro apresentação nas lives.

A avaliação foi realizada por meio da correção da produção de texto, participação nas lives e apresentação das atividades.

60

Explorações Submarinas, Kelly Renata Mariucio Sacchi Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 1º ano

Componente Curricular: Língua Portuguesa e Matemática

Tema: Explorações Submarinas

Professores (as): Kelly Renata Mauricio Sacchi Datas: 14/5 - 16h10 Conceitos envolvidos Densidade

Habilidades BNCC Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como “acontecerá com certeza”, “talvez aconteça” e “é impossível acontecer”, em situações do cotidiano.

Escutar, com atenção, falas de professores e colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e solicitando esclarecimentos sempre que necessário.

Reconhecer características da conversação espontânea presencial, respeitando os turnos de fala, selecionando e utilizando, durante a conversação, formas de tratamento adequadas, de acordo com a situação e a posição do interlocutor.

Habilidades Tecnológicas

LETRAMENTO DIGITAL

CULTURA E MUNDO DIGITAL

Recursos

Organização do espaço

Materiais para a experiência do submarino, óculos VR

Sala Maker

Ações Didáticas:

Avaliação

▪ Grupo 1 - experiência do submarino (preparar previamente os materiais para construção do submarino) Grupo2: ApoioTE–Yasmin ▪ 1⁄2 grupo dividos em 2 subgrupos sendo: • óculos realidade virtual (submarino) • Grupo 3: Jogos ▪ Sea Submarine – Dive In & Find Lost Treasure ▪

Será durante o processo de realização da atividade, mediação e troca entre os alunos.

Explorium: Ocean For Kids ▪ Navios para crianças PRO

61

Adição, Kelly Renata Mariucio Sacchi Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Adição

Professores (as): Kelly

Datas: 28/5 - 16:10

Conceitos envolvidos Contagem Adição Situação problema

Habilidades BNCC Contar por meio de diferentes estratégias.

Compreender e resolver situações problema utilizando diferentes estratégias.

Reconhecer os diferentes significados da adição: juntar, acrescentar.

Habilidades Tecnológicas

LETRAMENTO DIGITAL

Recursos Matific e material concreto

Organização do espaço Brinquedoteca

Ações Didáticas

Avaliação

O grupo será dividido em duas partes que vivenciarão: - uso do Matific com os jogos devidamente atribuídos.

- uso do material concreto envolvendo situações problemas com a adição.

Será durante o processo de vivência e com acesso ao relatório do Matific para verificar o desempenho dos alunos.

62

Subtração Kelly Renata Mariucio Sacchi Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Subtração

Professores (as): Kelly

Datas: 4/6 - 16:10

Conceitos envolvidos Contagem Situação problema Subtração

Habilidades BNCC Contar por meio de diferentes estratégias.

Compreender e resolver situações problema utilizando diferentes estratégias.

Reconhecer os diferentes significados da subtração: retirar, separar.

Habilidades Tecnológicas

LETRAMENTO DIGITAL

Recursos Matific e material concreto

Organização do espaço Brinquedoteca

Ações Didáticas

Avaliação

O grupo será dividido em duas partes que vivenciarão: uso do Matific com os jogos devidamente atribuídos. uso do material concreto envolvendo situações problemas com a subtração

Será durante o processo de vivência e com acesso ao relatório do Matific para verificar o desempenho dos alunos.

63

Formas geométricas (projetoAF), Professores do 1º ano Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 1º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Formas geométricas (projetoAF)

Professores (as): Professores do 1º ano

Datas:

Conceitos envolvidos Formas geométricas e sólidos geométricos

Habilidades BNCC - Identificar e nomear figuras planas apresentadas em desenhos ou em contornos de faces dos sólidos geométricos ou objetos.

- Relacionar figuras geométricas espaciais com objetos do mundo físico.

Habilidades Tecnológicas:

LETRAMENTO DIGITAL

PROGRAMAÇÃO

Recursos iPad , blocos e sólidos geométricos

Organização do espaço Escola

Ações Didáticas:

Avaliação

Circuito em Mackmobile: - Classificação por atributos de blocos lógicos: espessura, tamanho, cor Desafio: separar as peças grandes e finas

A avaliação será processual e continua durante as atividades.

Separar as peças vermelhas e grossas Separar as peças azuis pequenas e finas - Passeio pela escola identificando e fotografando objetos que representem as figuras geométricas.

Em sala, com o grupo todo, utilizando canson A4 desenhar cinco objetos nos quadros das respectivas formas geométricas.( folha solicitada) Sugestão : Construir lupas com papel e propor que as crianças encontrem as figuras geométricas como detetives Fechamento - leitura do livro O REDONDO PODE SER QUADRADO? Disponibilizar tampinhas para que as crianças possam construir quadrados redondos

64

Matific, Michelle Razuck Arci Machado

Segmento: Ensino Fundamental 1

Série: 5º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Matific

Professores(as): Michelle Razuck Arci Machado

Objetos de conhecimento Fração

Habilidades BNCC (EF04MA09) Reconhecer as frações unitárias mais usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100) como unidades de medida menores do que uma unidade, utilizando a reta numérica como recurso.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games etc).

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos Matific

Ações Didáticas 1. Sala dividida em 2 estações - um grupo faz Matific e outro o SME.

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação Contínua

65

Multiplicação, Michelle Razuck Arci Machado

Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 4º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Multiplicação

Professores(as): Michelle Razuck Arci Machado

Objetos de aprendizado Multiplicação

Habilidades BNCC (EF04MA06) Resolver e elaborar problemas envolvendo diferentes significados da multiplicação (adição de parcelas iguais, organização retangular e proporcionalidade), utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.

(EF04MA07) Resolver e elaborar problemas de divisão cujo divisor tenha no máximo dois algarismos, envolvendo os significados de repartição equitativa e de medida, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games etc).

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos Matific

Ações Didáticas 1. Turma dividida em 3 estações:1ª Matific, 2ª desafios matemáticos envolvendo a multiplicação e 3ª contas na lousa.

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação Contínua

66

Índios, Michelle Razuck Arci Machado Segmento: Educação Fundamental I Componente Curricular: Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências Professores(as): Michelle Razuck Arci Machado

Série: 5º ano Tema: Índios

Objetos de conhecimento Tribos indígenas

Habilidades BNCC (EF05HI03) Analisar o papel das culturas e das religiões na composição identitária dos povos antigos.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games etc).

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos Canva

Ações Didáticas 1. Em grupos, os alunos pesquisarão sobre as tribos indígenas selecionadas pelas professoras.

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação O cartaz será avaliado para todas a disciplinas (avaliação formativa).

67

Medida de tempo, Michelle Razuck Arci Machado Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 4º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Medida de tempo

Professores(as): Michelle Razuck Arci Machado

Objetos de conhecimento Medidas de tempo (uso de relógio analógico)

Habilidades BNCC (EF03MA22) Ler e registrar medidas e intervalos de tempo, utilizando relógios (analógico e digital) para informar os horários de início e término de realização de uma atividade e sua duração.

(EF03MA23) Ler horas em relógios digitais e em relógios analógicos e reconhecer a relação entre hora e minutos e entre minuto e segundos.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games etc).

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos Socrative com relatório

Organização do espaço Sala de aula

Ações Didáticas 1. Cada aluno estará com seu iPad, trabalho individual

Avaliação Avaliação Formativa - por meio do relatório que o app envia.

68

Matific – Frações, Michelle Razuck Arci Machado Segmento: Ensino Fundamental I

Série: 4º ano

Componente Curricular: Matemática

Tema: Matific – Frações

Professores(as): Michelle Razuck Arci Machado

Objetos de conhecimento Pirâmide Alimentar, vida saudável

Habilidades BNCC (EF04MA09) Reconhecer as frações unitárias mais usuais (1/2, 1/3, 1/4, 1/5, 1/10 e 1/100) como unidades de medida menores do que uma unidade, utilizando a reta numérica como recurso.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games etc).

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos Espaço Maker, iPads para fotografar/filmar o processo, sucatas, materiais que estão disponíveis para nós no Espaço Maker e auxílio da Tecnologia Educacional.

Ações Didáticas 1. Os alunos confeccionarão, em biscuit e com sucatas, alimentos saudáveis e nãosaudáveis para expor na Mostra do Conhecimento.

Organização do espaço Sala Maker

Avaliação Durante o processo

69

Índios, Michelle Razuck Arci Machado Segmento: Fundamental I

Série: 5º ano

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Tema: Índio

Professores(as): Michelle Razuck Arci Machado Objetos de conhecimento Índios e sua cultura

Habilidades BNCC (EF02HI01) Reconhecer espaços de sociabilidade e identificar os motivos que aproximam e separam as pessoas em diferentes grupos sociais ou de parentesco.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Analisar as mídias preferenciais para exprimir as ideias e a participação em espaços colaborativos com a mediação do professor, de modo a desenvolver o olhar sensível, a crítica, a reflexão e a participação social e cidadã.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos iPad

Ações Didáticas 1. Em grupos, alunos pesquisarão sobre as tribos indígenas selecionadas pelas professoras.

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação O cartaz será avaliado para todas a disciplinas (avaliação formativa).

70

Projeto Sustentabilidade Meias do Bem, Siomara Felomeno Segmento: Ensino Fundamental I Componente Curricular: Língua Portuguesa, Ciências Professores (as): Siomara Felomeno

Série: 5º ano Tema: Projeto Sustentabilidade Meias do Bem

Objetos de conhecimento Sustentabilidade

Habilidades BNCC: (EF15LP01) Identificar a função social de textos que circulam em campos da vida social dos quais participa cotidianamente (a casa, a rua, a comunidade, a escola) e nas mídias impressa, de massa e digital, reconhecendo para que foram produzidos, onde circulam, quem os produziu e a quem se destinam.

(EF15LP05) Planejar, com a ajuda do professor, o texto que será produzido, considerando a situação comunicativa, os interlocutores (quem escreve/para quem escreve); a finalidade ou o propósito (escrever para quê); a circulação (onde o texto vai circular); o suporte (qual é o portador do texto); a linguagem, organização e forma do texto e seu tema, pesquisando em meios impressos ou digitais, sempre que for preciso, informações necessárias à produção do texto, organizando em tópicos os dados e as fontes pesquisadas.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar sistemas de buscas de informações.

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos Ipad

Ações Didáticas Filmagem dos alunos para divulgação do Projeto Meias do Bem.

Organização do espaço Espaço de convivência

Avaliação Processual

71

I have a dream, Cristiana Marchiori Perrot Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 8º ano

Componente Curricular: Inglês

Tema: I have a dream

Professores(as): Cristiana Marchiori Perrot

Objetos de conhecimento Produção de textos com mediação Revisão e produção de textos com mediação dos professores

Habilidades BNCC (EF08LI11) Produzir textos (comentários em fóruns, relatos pessoais, mensagens instantâneas, tweets, reportagens, histórias de ficção, blogues, entre outros), com o uso de estratégias de escrita (planejamento, produção de rascunho, revisão e edição final), apontando sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da família, da comunidade ou do planeta).

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Produzir textos e desenhos de forma colaborativa, com a mediação do professor.

Conceito: Programação Habilidade:Iidentificar e utilizar os diversos dispositivos.

Recursos Scratch Livro do Martin Luther King.

Com o auxílio da Tecnologia Educacional

Organização do espaço Espaço de convivência

Ações Didáticas 1. Deixar os alunos desenvolverem roteiros e realizar a programação baseada no roteiro original.

Avaliação Por meio do scratch, alunos deverão contar história da vida e ou discurso que marcou vida e história de Martin Luther king Processual.

72

Uso da tecnologia com moderação, Siomara Felomeno e Stella Della Torre Vilella e Silva Segmento: Ensino Fundamental II Componente Curricular: Mostra do Conhecimento Professores (as): Siomara Felomeno e

Série: 5º ano Tema: Uso da tecnologia com moderação

Stella Della Torre Vilella e Silva

Conceitos envolvidos Tecnologia

Habilidades BNCC Entender o impacto das tecnologias na vida das pessoas e na sociedade, incluindo nas relações sociais, culturais e comerciais.

Habilidades Tecnológicas

CULTURA E MUNDO DIGITAL

Recursos iPad

Organização do espaço Mostra do conhecimento

Ações Didáticas

Avaliação

Descobrir o tempo de uso da tecnologia.

A atividade não será avaliada.

73

Índios, Liliane Barros Oliveira Delorenzi, Lucineia Santos Oliveira, Samuel Nobrega Cortinas Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 9º ano

Componente Curricular: História

Tema: O médico e o monstro

Professores(as): Liliane Barros Oliveira Delorenzi, Lucineia Santos Oliveira, Samuel Nobrega Cortinas Objetos de conhecimento Os alunos, em grupo, produzirão uma paródia musical, baseando-se no enredo da obra O médico e o monstro, de Robert Louis Stevenson, e nas reflexões realizadas, durante as aulas de ensino religioso e ética.

Habilidades BNCC • Usar adequadamente ferramentas de apoio a apresentações orais, escolhendo e usando tipos e tamanhos de fontes, imagens, esquemas, gráficos, intercalação de trechos verbais que permitam boa visualização, como forma de ampliar suas capacidades de compreensão e produção de textos.

• Analisar as diferentes formas de composição próprias de cada gênero, identificando o enredo e o foco narrativo e percebendo como se estrutura a narrativa e os efeitos de sentido decorrentes do foco narrativo típico de cada gênero.

• Revisar/editar o texto produzido, tendo em vista sua adequação ao contexto de produção, a mídia em questão, características do gênero, aspectos relativos à textualidade, a formatação e uso adequado das ferramentas de edição (de texto, foto, áudio e vídeo, dependendo do caso) e adequação à norma culta.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games etc).

Conceito: Programação Habilidade: Identificar e utilizar os diversos dispositivos.

Programação

.

Cultura e Mundo digital

Recursos Aplicativo à escolha do grupo dentro do: Canva Scrath Jr iMovie ou Clip Auxílio do Ações Didáticas 1. Leitura completa do livro O médico e o monstro, de Robert Louis Stevenson 2.

Organização do espaço À escolha do aluno

Avaliação Desenvolvimento de uma paródia

Realização da verificação de leitura dessa narrativa 74

Diário de bordo, Luciana Pokorny Magalhaes de Castro e Wesley Espinosa Santana Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 7º ano

Componente Curricular: História

Tema: Diário de bordo

Professores (as): Luciana Pokorny Magalhaes de Castro e Wesley Espinosa Santana Objetos de conhecimento Apresentação dos projetos, os trabalhos do diário de bordo Grandes navegações, mercantilismo, conquista da América

Habilidades BNCC (EF07HI10) Analisar, com base em documentos históricos, diferentes interpretações sobre as dinâmicas das sociedades americanas no período colonial.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar sistemas de buscas de informações.

CULTURA E MUNDO DIGITAL

Recursos Aplicativo a escolha do grupo dentro do: Canva SketchBook Stop Motion Auxílio da Tecnologia Educacional Ações Didáticas 1. Pesquisa prévia, desenvolvimento do diário de bordo na aula de Língua Portuguesa

Organização do espaço Bosque

Avaliação Produção de um life diary

75

Mostra do Conhecimento, Luciana Pokorny Magalhaes De Castro

Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 8º ano

Componente Curricular: História

Tema: Mostra do Conhecimento

Professores(as): Luciana Pokorny Magalhaes De Castro

Objetos de conhecimento Desigualdade social, etnocentrismo, xenofobia, linguagem fílmica.

Habilidades BNCC (EF08HI18) Identificar as questões internas e externas sobre a atuação do Brasil na Guerra do Paraguai e discutir diferentes versões sobre o conflito. O escravismo no Brasil do século XIX: plantations e revoltas de escravizados, abolicionismo e políticas migratórias no Brasil Imperial (EF08HI19) Formular questionamentos sobre o legado da escravidão nas Américas, com base na seleção e consulta de fontes de diferentes naturezas.

(EF08HI20) Identificar e relacionar aspectos das estruturas sociais da atualidade com os legados da escravidão no Brasil e discutir a importância de ações afirmativas.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar sistemas de buscas de informações.

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos 10 iPads IMovie Auxílio da Tecnologia Educacional Ações Didáticas 1. Produção destinada à apresentação na mostra do conhecimento

Organização do espaço Bosque

Avaliação Item avaliativo de composição da nota da mostra do conhecimento

76

TV crítica, Luciana Pokorny Magalhaes De Castro Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 8º ano

Componente Curricular: História

Tema: TV crítica

Professores(as): Luciana Pokorny Magalhaes De Castro Objetos de conhecimento Criar programas de TV tendo por base o conteúdo referente ao segundo reinado.

Segundo Reinado, abolição da escravidão, golpe da maioridade, guerra do Paraguai.

Habilidades BNCC: (EF08HI18) Identificar as questões internas e externas sobre a atuação do Brasil na Guerra do Paraguai e discutir diferentes versões sobre o conflito. O escravismo no Brasil do século XIX: plantations e revoltas de escravizados, abolicionismo e políticas migratórias no Brasil Imperial (EF08HI19) Formular questionamentos sobre o legado da escravidão nas Américas, com base na seleção e consulta de fontes de diferentes naturezas.

(EF08HI20) Identificar e relacionar aspectos das estruturas sociais da atualidade com os legados da escravidão no Brasil e discutir a importância de ações afirmativas.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games ect.)

Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

Recursos Aplicativo à escolha do grupo

Organização do espaço Bosque

Ações Didáticas

Avaliação Formativa

1. Pesquisa prévia, produção textual: lauda, produção do programa

77

Todos contra o Bullying, Maite Di Risio Martinez Gobbi, Claudia Milagrosa Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 8º ano

Componente Curricular: Lingua Portuguesa

Tema: Todos contra o Bullying

Professoras: Maite Di Risio e Claudia Milagrosa da Silva Objetos de conhecimento Em grupo, produzir um texto publicitário (verbal e não verbal), relacionando a narrativa do livro Tinha que ser comigo? à temática de combate ao bullying no espaço escolar.

Habilidades BNCC (EF89LP08) Planejar reportagem impressa e em outras mídias (rádio ou TV/vídeo, sites), tendo em vista as condições de produção do texto – objetivo, leitores/espectadores, veículos e mídia de circulação etc. – a partir da escolha do fato a ser aprofundado ou do tema a ser focado (de relevância para a turma, escola ou comunidade), do levantamento de dados e informações sobre o fato ou tema – que pode envolver entrevistas com envolvidos ou com especialistas, consultas a fontes diversas, análise de documentos, cobertura de eventos etc. -, do registro dessas informações e dados, da escolha de fotos ou imagens a produzir ou a utilizar etc., da produção de infográficos, quando for o caso, e da organização hipertextual (no caso a publicação em sites ou blogs noticiosos ou mesmo de jornais impressos, por meio de boxes variados).

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Produzir textos e desenhos de forma colaborativa, com a mediação do professor.

Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

Recursos Aplicativo a escolha do grupo dentro do: iMovie ou Clip.

Auxílio da Tecnologia Educacional

Organização do espaço A escolha do aluno

Avaliação Desenvolvimento do vídeo Organização dos grupos Cumprimento da rubrica.

Ações Didáticas 1. Apresentação da proposta, formação dos grupos e início do estudo do texto publicitário.

2. Sorteio das perspectivas da narrativa.

3. Após a leitura do livro e o estudo do gênero, os alunos farão a seleção de um trecho do livro para ser encenado, segundo a perspectiva estudada pelo grupo.

Sensibilização sobre o tema. Em grupos, os alunos farão o mapa da empatia, em folha A2, tendo as seguintes perspectivas da narrativa: Produção de roteiro e ensaio da cena.

Gravação das cenas com o uso do aplicativo Clips, iMovie e edição dos vídeos (inserção de textos verbais, músicas, emoji ...)

Apresentação dos grupos e exibição dos vídeos.

78

O Mário que não é de Andrade, Margareth Tringoni Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 7º ano

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Tema: O Mário que não é de Andrade

Professores(as): Margareth Tringoni Objetos de conhecimento 1) Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o desenvolvimento do senso estético, valorizando a literatura e reconhecendo o potencial transformador e humanizador da experiência com a literatura.

2) Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.

Habilidades BNCC: (EF67LP28) - Ler, de forma autônoma, e compreender, levando em conta características dos gêneros e suportes, expressando avaliação sobre o texto lido.

(EF67LP30) - Criar narrativas ficcionais que utilizem cenários e personagens realistas ou de fantasia, observando os elementos da estrutura narrativa próprios ao gênero pretendido.

(EF69LP08) - Revisar/editar o texto produzido, tendo em vista sua adequação ao contexto de produção, a mídia em questão, características do gênero, aspectos relativos à textualidade, a formatação e uso adequado das ferramentas de edição (de texto, foto, áudio e vídeo, dependendo do caso) e adequação à norma culta.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games ect.)

Conceito: Programação Habilidade: Identificar e utilizar os diversos dispositivos.

CULTURA E MUNDO DIGITAL PROGRAMAÇÃO Recursos Organização do espaço 10 iPads Sala de aula IMovie Bosque Auxílio da Tecnologia Educacional Espaço de convivência

79

O Mário que não é de Andrade, Margareth Tringoni Ações Didáticas: 1. Sensibilização para a leitura.

Avaliação Elaboração de critérios e rubricas a serem definidos.

2. Leitura do livro O Mário que não é de Andrade, de Luciana Sandroni.

3. Verificação de Leitura (Questionário Moodle).

4. Formação dos grupos.

5. Pesquisa sobre a vida de Mário de Andrade e a contextualização histórica de São Paulo em 1922.

6. Sorteio dos capítulos do livro.

7. Criação de “avatares” dos personagens da obra lida, no mínimo 2, com caracterização compatível à apresentada pelo autor (incluindo texto descritivo).

Utilização dos aplicativos (respeitem as orientações dadas pelos responsáveis, Tamires e Professora Margareth.

8. Produção da biografia ilustrada, contendo as informações pesquisadas e os avatares criados.

9. Revisão das produções escritas, observando a ortografia, pontuação e acentuação das palavras.

10. Datas de Desenvolvimento da Atividade (MackMobile): período de 07 a 15 de agosto.

80

Estrelas tortas, Margareth Tringoni

Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 7º ano

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Tema: Estrelas tortas

Professores(as): Margareth Tringoni Objetos de conhecimento Leitura do livro paradidático Estrelas tortas, de Walcyr Carrasco.

Habilidades BNCC (EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e compreender – selecionando procedimentos e estratégias de leitura adequados a diferentes objetivos e levando em conta características dos gêneros e suportes –, romances infanto-juvenis, contos populares, contos de terror, lendas brasileiras, indígenas e africanas, narrativas de aventuras, narrativas de enigma, mitos, crônicas, autobiografias, histórias em quadrinhos, mangás, poemas de forma livre e fixa (como sonetos e cordéis), vídeo-poemas, poemas visuais, dentre outros, expressando avaliação sobre o texto lido e estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games ect.)

Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais , relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO CULTURA E MUNDO DIGITAL DIGITAL Recursos Organização do espaço Sala de aula, espaço de convivência, bosque, Editor de vídeo pátio e biblioteca Auxílio da Tecnologia Educacional Ações Didáticas 1. Sensibilização para a leitura do livro paradidático Estrelas tortas, apresentando PPT preparado pelas professoras.

Avaliação Critérios e rubricas definidos para a produção escrita (estrutura textual, registros e apresentação estética) e videoclipe e uso do aplicativo definido pela equipe de 2. Videoclipe da música Se for pra tudo dar errado, tecnopedagogia.

Tópaz.

81

Estrelas tortas, Margareth Tringoni

3. Verificação de leitura (Questionário Moodle).

4. Formação dos grupos: 6 ou 7 componentes.

5. Produção textual – roteiro do clipe a ser produzidos pelos grupos. Produção do texto escrito autoral, registrando as informações do enredo e a sequência das ações e dos fatos para o clipe.

Revisão das produções escritas, observando a ortografia, pontuação e acentuação das palavras.

6. A partir da leitura do livro Estrelas tortas, produção de um videoclipe sobre o enredo do livro, abordando os desafios enfrentados pelos deficientes físicos cadeirantes.

7. Criação do “Videoclipe”, seguindo as seguintes instruções: * 1º – Gravação das cenas e escolha da música. * 2º – Edição dos vídeos, utilizando o App indicado; * 3º – Edição final dos vídeos e envio pelo Moodle.

8. 4 aulas para gravações e uso do Aplicativo e 1 aula para revisão e envio do vídeo pelo Moodle.

9. Datas de Desenvolvimento novembro 2019.

da

Atividade:

82

Curso de robótica, Reinaldo Borges Junior Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 9º ano

Componente Curricular: Robótica

Tema: Curso de robótica

Professores(as): Reinaldo Borges Junior

Objetos de conhecimento Prototipação e corte de precisão

Habilidades BNCC

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games ect.)

Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

Conceito: Programação Habilidade: Identificar e utilizar os diversos dispositivos.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos

CULTURA E MUNDO DIGITAL

PROGRAMAÇÃO

Organização do espaço Sala Maker

1. MDF 3mm, cortadora a laser Ações Didáticas Contribuir para o desenvolvimento da prototipação do curso de robótica.

Avaliação Por meio do ambiente do professor no Scratch.

83

Escola Bauhaus, Ruth Blaud Pomar Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 9º ano

Componente Curricular: Artes

Tema: Escola Bauhaus

Professores(as): Ruth Blaud Pomar

Objetos de conhecimento Aproveitamento de espaço e luminosidade

Habilidades BNCC (EF69AR35) Identificar e manipular diferentes tecnologias e recursos digitais para acessar, apreciar, produzir, registrar e compartilhar práticas e repertórios artísticos, de modo reflexivo, ético e responsável.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games ect.)

Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO CULTURA E MUNDO DIGITAL DIGITAL Recursos Organização do espaço Ipad Sala de aula Auxílio da Tecnologia Educacional Ações Didáticas 1. Produção com o aplicativo roomle

Avaliação Utilização do espaço adequadamente 0-2,5 Distribuição da luminosidade: 0-2,5 Prazo de entrega do trabalho: 0-2,5 Respeito as regras racionalistas: 0-2,5

84

Blog Colaborativo ERE, Samuel Nobrega Cortinas

Segmento: Ensino Fundamental II Componente Curricular: Ensino Religioso Professores(as): Samuel Nobrega Cortinas

Série: 9º ano Tema: Blog Colaborativo ERE

Objetos de conhecimento Ética

Habilidades BNCC (EF09ER07) Identificar princípios éticos (familiares, religiosos e culturais) que possam alicerçar a construção de projetos de vida.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games ect.)

Conceito: Programação Habilidade: Identificar e utilizar os diversos dispositivos.

CULTURA E MUNDO DIGITAL PROGRAMAÇÃO Recursos Organização do espaço App Padlet.

Bosque Auxílio da Tecnologia Educacional Ações Didáticas

Avaliação Formativa

1. Criação de Blog

85

África, Wesley Espinosa Santana Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 7º ano

Componente Curricular: História

Tema: África

Professores(as): Wesley Espinosa Santana Objetos de conhecimento As lógicas internas da sociedade, as formas de organização, a escravidão moderna e o tráfico de escravizados

Habilidades BNCC (EF07HI15) Discutir o conceito de escravidão moderna e suas distinções em relação ao escravismo antigo e à servidão medieval.

(EF07HI16) Analisar os mecanismos e as dinâmicas de comércio de escravizados em suas diferentes fases, identificando os agentes responsáveis pelo tráfico e as regiões e zonas africanas de procedência dos escravizados.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games ect.)

Conceito: Programação Habilidade: Identificar e utilizar os diversos dispositivos.

Recursos 17 iPad Kahoot.

Auxílio da Tecnologia Educacional

Organização do espaço: Sala de aula

Ações Didáticas

Avaliação Desenvolvimento e complexidade das perguntas e apropriação dos conteúdos trabalhados

1. Finalização da matéria e desenvolvimento de um jogo de perguntas formuladas pelos alunos, através do que foi internalizado

86

Roma, Wesley Espinosa Santana Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 6º ano

Componente Curricular: História

Tema: Roma

Professores(as): Wesley Espinosa Santana Objetos de conhecimento -Analisar a arquitetura -Reconhecer os povos e suas funções na sociedade (link com a página 85-86 SME) -Desenvolver um vídeo com as características de Roma

Habilidades BNCC (EF06HI16) Caracterizar e comparar as dinâmicas de abastecimento e as formas de organização do trabalho e da vida social em diferentes sociedades e períodos, com destaque para as relações entre senhores e servos.

(EF06HI17) Diferenciar escravidão, servidão e trabalho livre no mundo antigo.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (texto, áudio, vídeo, animação, games ect).

Recursos 15 iPad Google Earth Clips Pesquisa Auxílio da Tecnologia Educacional

Organização do espaço Sala de aula Espaço de convivência

Ações Didáticas 1. Rotação por estação

Avaliação Analisar o processo e a apropriação do conteúdo e do uso dos aplicativos.

87

Curso Robótica, Reinaldo Borges Junior

Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 3ª série

Componente Curricular: Robótica

Tema: Curso Robótica

Professores(as): Reinaldo Borges Junior Objetos de conhecimento Linguagens de programação

Habilidades BNCC: Codificação e programação

Habilidades Tecnológicas:

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos Arduíno, protoboard e cabos USB

PROGRAMAÇÃO Organização do espaço Sala STEAM

Ações Didáticas 1. Desenvolvimento de projetos e prototipação de robótica

Avaliação Será realizada na plataforma do professor.

88

História do Mackenzie – Walking Tour, Bruna Vignetti Yatabe, Gizele Nacimento Viana e Priscilla Thomaz Bellim Segmento: Ensino Fundamental II

Série: 8º ano

Componente Curricular: Inglês

Tema: História do Mackenzie – Walking Tour

Professores(as): Bruna Vignetti Yatabe, Gizele Nacimento Viana e Priscilla

Thomaz Bellim Objetos de aprendizado - Construção de repertório artístico-cultural (BNCC) - Apropriar-se da história do Mackenzie e contá-la aos visitantes em sua língua materna (língua portuguesa) e em língua inglesa (língua franca).

- Uso de novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável (BNCC).

Habilidades BNCC (EF08LI08) Analisar, criticamente, o conteúdo de textos, comparando diferentes perspectivas apresentadas sobre um mesmo assunto.

(EF08LI18) Construir repertório cultural por meio do contato com manifestações artísticoculturais vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e visuais, literatura, música, cinema, dança, festividades, entre outros), valorizando a diversidade entre culturas.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Investigação e pensamento científico Habilidade: (EF07TPA15) Construir, de forma colaborativa, o conhecimento científico compartilhado em diferentes linguagens e plataformas no desenvolvimento de atividades e projetos curriculares

Recursos - 5 iPads com o QR code instalados.

- 1 stand ou dois biombos para montar um stand.

- 2 microfones portáteis com caixinha de som Ações Didáticas (7 aulas) - Apresentação do projeto pelas professoras (1) - Pesquisa pelos alunos na biblioteca (2 aulas) - Visita ao Centro Histórico e palestra (1 aula) - Elaboração do PowerPoint (2 aulas) - Apresentação para os colegas de sala (ensaio para o dia da Mostra do Conhecimento) – (1 aula)

Organização do espaço - Sala de aula com 15 cadeiras (para os

visitantes assistirem a uma pequena apresentação) e 1 computador com datashow (pode ser o que já está instalado na sala de aula).

- Campus do Mackenzie e seus principais prédios.

Avaliação A avaliação será a elaboração de uma apresentação de PowerPoint feita pelos alunos em inglês e em português.

89

Comics - Cartoons, Cristiana Marchiori Perrot – Áliky S. Martiniuk

Segmento: FUND II

Série: 6° ano

Componente Curricular: INGLÊS

Tema: Comics - Cartoons

Professores(as): Cristiana Marchiori Perrot – Áliky S. Martiniuk

Objetos de aprendizado Quais são os objetivos de aprendizagem?

Com este projeto pretendemos que os alunos apliquem os conceitos estudados na criação de personagens e histórias, citando suas características e informações pessoais, podendo utilizar ainda onomatopeias e a linguagem dos Comics, conteúdos estudados na etapa.

Habilidades BNCC (EF06LI15) Produzir textos escritos em língua inglesa (histórias em quadrinhos, cartazes, chats, blogues, agendas, fotolegendas, entre outros), sobre si mesmo, sua família, seus amigos, gostos, preferências e rotinas, sua comunidade e seu contexto escolar.

(EF06LI11) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos para construir repertório lexical na língua inglesa (EF06LI13) Listar ideias para a produção de textos, levando em conta o tema e o assunto.

EF06LI24) Investigar o alcance da língua inglesa no mundo: como língua materna e/ou oficial (primeira ou segunda língua Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Pensamento Computacional Conceito: Sistema computacional Habilidade: EF06TPA01- Identificar e manipular o sistema operacional e diferentes softwares proprietários e/ou de código livre utilizados nos dispositivos disponíveis.

Habilidades Tecnológicas: Distinguir, com mediação do professor, diferentes linguagens e plataformas de forma fundamentada em seus conhecimentos e experiências, no desenvolvimento de atividades e projetos curriculares.

Reconhecer conteúdo inapropriado de informações imprecisas ou falsas.

90

Comics - Cartoons, Cristiana Marchiori Perrot – Áliky S. Martiniuk

Recursos ● SME - Brito,Bruna Perella,Crescer em sabedoria: 6º ano:Inglês Mackenzie ● Sistema Mackenzie de Ensino - BNCC

Organização do espaço Espaço Multidisciplinar e sala de aula

● Toontastic Ações Didáticas 1- Análise da língua e leitura de tirinhas famosas ao redor do mundo 2- Leitura e interpretação sobre autores e personagens famosos ao redor do mundo 3- Foco cultural com uso da língua franca 4- Prática sobre informações pessoais em inglês 5- Prática sobre onomatopeia e recursos usados em quadrinhos e cartuns 6- Planejamento em grupo sobre as histórias 7- Hands-on - primeiras aproximações com o App 8- Produção do quadrinho 9- Finalização do projeto 10- Compartilhamento no Moodle

Avaliação Avaliação processual - Formativa mediação da professora e dos pares.

com

Número de aulas necessárias: 3 ou 4 aulas para o projeto.

91

Reescrita Midiática - Auto da Barca doInferno - Gil Vicente, Anne Cristina Barbosa Peres Segmento: Ensino Médio

Série: 1ª a 3ª série

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Tema: Reescrita Midiática - Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente

Professores(as): Anne Cristina Barbosa Peres Objetos de conhecimento - Linguagens midiáticas - Papel e uso das TICs na sociedade - Percepção das características do gênero dramático - Estudo das narrativas digitais - Identificação dos elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e a estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos - Relação das tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem Habilidades BNCC (EM13LP46) Compartilhar sentidos construídos na leitura/escuta de textos literários, percebendo diferenças e eventuais tensões entre as formas pessoais e as coletivas de apreensão desses textos, para exercitar o diálogo cultural e aguçar a perspectiva crítica.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos internet, comic a matic e i-move

Ações Didáticas 1. Os alunos identificarão os personagens brasileiros com as características presentes na obra vicentina, montarão a HQ, contextualizando a linguagem, mas não alterarão o enredo.

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação Haverá avaliação quanto à pertinência ao tema, às personagens, à organização e ao registro (linguagem).

92

Reescrita Midiática - Auto da Barca doInferno - Gil Vicente, Anne Cristina Barbosa Peres Segmento: Ensino Médio

Série: 1ª a 3ª série

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Tema: Reescrita Midiática - Auto da Barca do Inferno - Gil Vicente

Professora: Anne Cristina Barbosa Objetos de conhecimento • Discussão oral • Planejamento do texto escrito • Tomada e registro de notas • Reconstrução da textualidade e compreensão dos efeitos de sentido provocados pelos usos de recursos linguísticos e multissemióticos • Compreensão e leitura • Uso da norma padrão da língua • Formação do leitor literário e adesão às práticas de leitura • Papel e usos das TICs na sociedade Habilidades BNCC (EM13LP46) Compartilhar sentidos construídos na leitura/escuta de textos literários, percebendo diferenças e eventuais tensões entre as formas pessoais e as coletivas de apreensão desses textos, para exercitar o diálogo cultural e aguçar a perspectiva crítica.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO DIGITAL Recursos internet, comic a matic e i-move

Ações Didáticas 1. Sensibilização sobre a temática do livro Camões - lírica e épica (1 aula).

2. Escolha dos sonetos e dos trechos épicos que deverão ser observados durante a leitura do livro. (1 aula) 3. Divididos por grupos, os alunos reunirão o material pesquisado sobre o assunto, discutirão os temas, a estrutura formal e o vocabulário.

4. Com o uso do aplicativo flipaclip, os alunos produzirão o fichamento das informações para apresentar para turma.

5.

Cada grupo fará a postagem do material produzido sobre a épica camoniana de forma escrita, via padlet.

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação 1) Será contínua e realizada ao longo do processo, envolvendo aspectos como participação, interesse e envolvimento, de acordo com as rubricas estabelecidas.

2) Serão observadas a linguagem e as informações, a aplicação correta da linguagem padrão da língua.

3) Serão feitas as análises e correção da produção escrita de cada grupo, levando em conta a relevância dos pontos apresentados, o conhecimento do enredo do contexto analisado e o domínio da linguagem culta

93

Auto da Barca do Inferno reescrita midiática em HQ Anne Cristina Barbosa Peres Segmento: Ensino Médio

Série: 1ª série

Componente Curricular: Língua Portuguesa

Tema: Auto da Barca do Inferno - reescrita midiática em HQ

Professores(as): Anne Cristina Barbosa Peres Conceitos envolvidos - Linguagens midiáticas - Papel e uso das TICs na sociedade - Percepção das características do gênero dramático - Estudo das narrativas digitais - Identificação dos elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e a estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos - Relação das tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem Habilidades BNCC (EM13LP46) Compartilhar sentidos construídos na leitura/escuta de textos literários, percebendo diferenças e eventuais tensões entre as formas pessoais e as coletivas de apreensão desses textos, para exercitar o diálogo cultural e aguçar a perspectiva crítica.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

LETRAMENTO CULTURA E MUNDO DIGITAL DIGITAL Recursos Organização do espaço Biblioteca Ipad (aplicativos Comic A.Matic e I-Move)

Ações Didáticas 1. Interpretação e resumo da obra literária 2. Elaboração dos diálogos da história em quadrinhos 3. Criação de cenas 4. Montagem do cenário, elaboração das personagens, gravação das falas

Avaliação Adequação ao tema das cenas Características das personagens Produção de texto dialógico escrito – todas as cenas da obra Linguagem adequada Vídeo finalizado, com imagens, diálogo, som e narração

- Finalização do trabalho, de acordo com as ferramentas oferecidas pelos aplicativos escolhidos 94

Reescrita midiática através das estações, Anne Cristina Barbosa Peres

Segmento: Ensino Médio Componente Curricular: Língua Portuguesa Professores(as): Anne Cristina Barbosa Peres

Série: 1ª série Tema: Reescrita midiática através das estações

Objetos de conhecimento - Linguagens midiáticas.

- Papel e uso das TICs na sociedade.

- Percepção das características do romance.

- Identificação dos elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e a estruturação de textos.

- Relação das tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.

Habilidades BNCC (EM13LP46) Compartilhar sentidos construídos na leitura/escuta de textos literários, percebendo diferenças e eventuais tensões entre as formas pessoais e as coletivas de apreensão desses textos, para exercitar o diálogo cultural e aguçar a perspectiva crítica.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Organizar e armazenar informações com o auxílio do professor.

Conceito: Programação Habilidade: Identificar e utilizar os diversos dispositivos.

LETRAMENTO CULTURA E MUNDO DIGITAL PROGRAMAÇÃO DIGITAL Recursos Organização do espaço 1. 15 Ipads (aplicativos My talking avatar, Biblioteca Moodle, Popplet Lite, Spark Vídeo e IMove)

95

Reescrita midiática através das estações, Anne Cristina Barbosa Peres Ações Didáticas 1. Interpretação e resumo da obra literária 2. Elaboração dos diálogos da história em quadrinhos

Avaliação Adequação e descrição de personagens Características das personagens Produção de um roteiro Linguagem adequada Vídeo com um novo final

3. Criação de cenas 4. Montagem do cenário, elaboração das personagens, gravação das falas 5. Finalização do trabalho, de acordo com as ferramentas oferecidas pelos aplicativos escolhidos

96

Reescrita Midiática - Auto da Barca doInferno - Gil Vicente, Anne Cristina Barbosa Peres Segmento: Ensino Médio

Série: 1ª série

Componente Curricular: Língua Portuguesa Professores(as): Anne Cristina Barbosa Peres

Tema: Escrevendo panfletos literários divulgando Gregório de Matos

Conceitos envolvidos - Linguagens midiáticas.

- Papel e uso das TICs na sociedade.

- Percepção das características Barrocas.

- Identificar as características do gênero textual panfleto.

- Elaborar um panfleto a partir dos objetos de conhecimento abordados e solicitados.

- Utilizar os recursos existentes no iPad visando construir conhecimentos novos relativos ao tema do projeto.

- Identificação dos estilos de linguagem Cultismo e Conceptismo.

- Relação das tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem.

Habilidades BNCC (EM13LP46) Compartilhar sentidos construídos na leitura/escuta de textos literários, percebendo diferenças e eventuais tensões entre as formas pessoais e as coletivas de apreensão desses textos, para exercitar o diálogo cultural e aguçar a perspectiva crítica.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Organizar e armazenar informações com o auxílio do professor.

Conceito: Programação Habilidade: Identificar e utilizar os diversos dispositivos.

LETRAMENTO CULTURA E MUNDO DIGITAL PROGRAMAÇÃO DIGITAL Recursos Organização do espaço Biblioteca iPad (aplicativo Poster Maker and Flyer Maker)

97

Reescrita Midiática - Auto da Barca doInferno - Gil Vicente, Anne Cristina Barbosa Peres Ações Didáticas 1. Leitura da obra – de 07 até 25/10 - ação dos alunos 2. Análise dos textos escolhidos – identificação do estilo cultista e conceptista

Avaliação Compromisso e envolvimento Capricho Linguagem Organização dos textos

3. Produção de um Boletim Informativo sobre a obra, em sala, contendo: Capa / Biografia do autor / Seleção de exemplos trechos cultistas e conceptistas / Parágrafo divulgando, motivando a leitura dos poemas escolhidos 4. Devolutiva sobre a produção dos alunos

98

Reforma da previdência, Marcos Judice Segmento: Ensino Médio

Série: 3ª série

Componente Curricular: Sociologia

Tema: Reforma da previdência

Professores(as): Marcos Judice

Objetos de conhecimento Compor argumentos relativos a processos políticos

Habilidades BNCC (EM13CHS201) Analisar e caracterizar as dinâmicas das populações, das mercadorias e do capital nos diversos continentes, com destaque para a mobilidade e a fixação de pessoas, grupos humanos e povos, em função de eventos naturais, políticos, econômicos, sociais, religiosos e culturais, de modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a esses processos e às possíveis relações entre eles.

Competência | Tecnologia Educacional Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Produzir textos e desenhos de forma colaborativa, com a mediação do professor.

CULTURA E MUNDO DIGITAL Recursos iPad Auxílio da Tecnologia Educacional Ações Didáticas

Organização do espaço Sala de aula

Avaliação Todo o processo

1. Pesquisa, análise, organização de dados e defesa de argumentação

99

Determinação das diversas expressões de concentração de um composto em um produto comercial Marcus Marra Segmento: Ensino Médio

Série: 2ª série

Componente Curricular: Química

Tema: Determinação das diversas expressões de concentração de um composto em um produto comercial

Professores(as): Marcus Marra Objetos de conhecimento Cálculos de expressões de concentração Habilidades BNCC (EM13CNT302) Comunicar, para públicos variados, em diversos contextos, resultados de análises, pesquisas e/ou experimentos, elaborando e/ou interpretando textos, gráficos, tabelas, símbolos, códigos, sistemas de classificação e equações, por meio de diferentes linguagens, mídias, tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC), de modo a participar e/ou promover debates em torno de temas científicos e/ou tecnológicos de relevância sociocultural e ambiental.

(EM13CNT303) Interpretar textos de divulgação científica que tratem de temáticas das Ciências da Natureza, disponíveis em diferentes mídias, considerando a apresentação dos dados, tanto na forma de textos como em equações, gráficos e/ou tabelas, a consistência dos argumentos e a coerência das conclusões, visando construir estratégias de seleção de fontes confiáveis de informações.

Competência | Tecnologia Educacional Eixo: Cultura digital Conceito: Letramento digital Habilidade: Experimentar as mídias digitais, relacionando-as às ações cotidianas.

Conceito: Cultura e mundo digital Habilidade: Utilizar diferentes mídias digitais (textos, áudios, vídeos, animações, games etc).

LETRAMENTO CULTURA E MUNDO DIGITAL DIGITAL Recursos Organização do espaço Plataforma Moodle / MS PowerPoint Sala de aula Ações Didáticas Avaliação Etapa I: Inicialmente, os alunos receberão o tema do trabalho 1. Somente etapa II 2. Liberação da plataforma Moodle 3. Liberação do MS PowerPoint 4. Liberação da calculadora

sorteado, a respeito de uma solução comercial, previamente determinada.

Etapa II: Em um segundo momento, como tarefa de sala, realizarão a construção de um banner com os diferentes tipos de expressões de concentração existentes, a respeito da solução escolhida, em grupo de 3 a 4 componentes, utilizando o MS PowerPoint.

Etapa III: Com o produto dos grupos, será feita uma retomada do conceito com o objetivo de prepará-los adequadamente para a avaliação AT1.

A etapa II será avaliada e constituirá a nota deste projeto. (valor de 0 a 3,0 pontos na Avaliação Formativa), com sistema de rubricas para avaliação.

100

LINKS DOS APPS Leia o QR CODE para baixar os aplicativos que foram utilizados nos planos de aula.

101

MEMÓRIAS #Gratidão Márcia de Oliveira Regis

Após percorrer o caminho traçado por Deus para as experiências singulares deste ano único em nossa história, relembro todas as adaptações, ajustes e mudanças de rota que realizamos em nossos planejamentos. Este é o ano do sesquicentenário do Mackenzie. Ano em que muitas celebrações foram idealizadas para lembrar os 150 Anos de história mackenzista.

Mas este, também, foi ano em que a humanidade aprendeu a conviver com a pandemia da COVID-19 e com todas as limitações sociais impostas por ela. Mas, apesar da impossibilidade de realização de muitos eventos preparados para comemorar o ano, a gratidão preenche o coração e os pensamentos pela oportunidade ímpar de mantermos este projeto vivo, a publicação do e-book em comemoração aos 150 anos do Mackenzie: Mackenzie 150 Anos Práticas docentes & memórias. Uma história contada através de muitas lentes.

Por isso, agradeço ao Reverendo Robinso Grangeiro, chanceler do Instituto Presbiteriano Mackenzie e ao Reverendo Josué Ferreira, capelão do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo por nos presentear com a lente da cosmovisão cristã que fundamenta toda a nossa estrutura. Agradeço à professora Dra. Márcia Braz, superintendente da Educação Básica do Mackenzie, que contribuiu com os entrelaços entre o Mackenzie de ontem e de hoje, que conduziu o trabalho de formação docente no XIII Encontro de Professores da Educação Básica realizado neste ano.

Agradeço ao Dr. Ciro Aimbiré, Diretor de Educação do Mackenzie que nos emprestou sua lente de educador e prefaciou o livro evidenciando a sensibilidade da educação mackenzista, que atravessa a história com fé, excelência e inovação. Agradeço a todos os professores que construíram as páginas do livro que marcam as práticas docentes vivenciadas pelos alunos este ano. Agradeço aos colaboradores e estudantes que contaram suas histórias, por meio do resgate das memórias da vida em território mackenzista.

Agradeço à nossa bibliotecária Gisele Nunes, idealizadora e organizadora do Concurso de Poesias do colégio, em homenagem aos 150 anos da instituição, e a todos os poetas e poetizas vencedores do concurso, responsáveis por temperarem este livro com a arte, beleza e musicalidade dos poemas. Minha imensa gratidão à professora Débora Valletta, coordenadora da Tecnologia Educacional do Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo, que sonhou este livro e me levou a sonhar com ela. Gratidão pelo trabalho realizado pela equipe de Tecnologia Educacional, que, sob a liderança da professora Débora, se comprometeram com a materialização deste sonho.

Gratidão pelo talentoso trabalho da Gabrielle Bocal, responsável pela ilustração da capa.

Agraço pela cuidadosa revisão de texto realizada pelas professoras Cássia Dutra da Silva e Marta Pinho. Gratidão ao nosso Deus, criador do universo, que sustenta e governa a história, que nos ama e nos permite privilégios com a concretização deste projeto. Livro construído a partir da perspectiva colaborativa e cooperativa, unindo visões, somando talentos, entrelaçando histórias, somando vidas.

Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas.

A ele, pois, a glória eternamente. Amém! (Romanos 11.36)

102

Mackenzie!

150 anos de história...

Marcela C. Orlando

Não tenho 150 anos de história para contar, mas também tenho histórias para contar nesses 41 anos de Mackenzie! O Mackenzie faz parte da minha história desde antes do meu nascimento (P.S: nasci em 1973), nasci ouvindo o nome ‘Mackenzie’. Sou filha de um professor mackenzista, que ajudou a construir uma parte da história, da história do esporte no Mackenzie. Foi admitido em 1968 e no Mackenzie ficou por mais de 40 anos. Hoje, aposentado.

Meu pai, Jonilio Orlando, me apresentou o Mackenzie! Sim, sempre perguntava para a minha mãe: ‘Cadê o papai? ’ e a resposta era: ‘ Tá no Mackenzie... ’. Curiosa, como toda criança, quis conhecer o Mackenzie.

Fui matriculada em 1980, 1ª série da Escola Americana e Colégio Mackenzie.

Lembro-me do dia da prova de ingresso, Professora Alice Mafra. Eu estava muito nervosa e ansiosa. Lembro-me do cheiro de álcool da folha que acabara de sair do mimeógrafo. Quantas lembranças! Uniforme branco, o M bordado em vermelho, pátio das meninas e dos meninos, tia Marly, cartilha do Davi, tia Zalina, caligrafia mackenzista... São muitas lembranças!

Em 1984, estava no ginásio... Que prédio lindo! Professores inesquecíveis e cativantes, sala das moças (meninos eram proibidos de entrar... rsrsrsrs), aula de artes aplicadas, Dia do Mackenzie, com apresentação de dança...

103

Sentia-me importante estudando em uma escola que tinha muita história para contar. Apaixonei-me pelo estudo da Língua Portuguesa e Literatura quando conheci o professor Ricardo Pântano (in memoriam) e pela Língua Inglesa, quando conheci a professora Vera Hanna,... São muitas lembranças!

Em 1988, colegial! Nova fase de escolhas e decisões, a estrutura, o acolhimento, o carinho e dedicação dos professores eram indescritíveis.

Sentia-me muito importante, não usava uniforme (só nas aulas de Ed. Física), tínhamos a liberdade de andar pelo campus e ter contato com todas as turmas e alunos da universidade... São muitas lembranças!

1990, formatura! E agora? Encantada com a alegria do meu pai quando saía e chegava do trabalho, do amor que sentia quando falava dos seus alunos, a pedagogia que utilizava no cuidado com os filhos e cativada pelas lembranças e experiências maravilhosas que tive durante a minha vida no colégio, optei por continuar fazendo parte da história do Mackenzie, ingressei na Faculdade de Letras Educação e Psicologia. Formei-me em 1995, no curso de Letras. Tive a oportunidade de estagiar com os professores que tanto admirava e que me inspiraram.

Em 1996, PROFESSORA NO MACKENZIE! Lembro-me do meu primeiro dia, quando entrei na sala dos professores, e lá encontrei os professores que fizeram parte da minha história, desde o dia da prova de ingresso para a 1ª série da Escola Americana e Colégio Mackenzie, professores que me ajudaram a ser a professora de hoje, a amar o que eu faço. Vários momentos de alegria e tristeza compartilhados com colegas e amigos, momentos de aprendizagem, de desafio e de conquistas. Orgulho de ser convidada para contribuir com material para o Sistema Mackenzie de Ensino, de ser professora dos filhos de ex-alunos, de ter sido professora de alguns professores mackenzistas de hoje, de ser tratada com muito reconhecimento e ter sempre o apoio de toda a equipe gestora. Gratidão por ter proporcionado e proporcionar à minha filha (está na universidade...), uma educação de qualidade, no amor, nos princípios cristãos e valores, e poder ter apresentado para ela o Mackenzie, que conheci apresentado pelo meu pai.

104

Clube Filatélico MAAC

Prof.ª Alice Costa – Geografia – Fundamental II O Mackenzie é: REALIZAÇÃO. O Clube Filatélico MAAC, existe desde 2012 e recebeu esse nome em homenagem a Mary Ann Annesley Chamberlain. Ter um Clube de Filatelia faz muito sentido quando conhecemos a história do Mackenzie que sempre foi pioneiro na Educação brasileira primando por métodos modernos e humanísticos. Nosso lema é honre e pertença.

Nossos encontros são semanais, trocamos conhecimento, selos, fazemos apresentações de nossas coleções e assuntos, organizamos os materiais do Clube, participamos de eventos, recebemos filatelistas. Não temos um método, mas uma rotina. Todos são responsáveis para cuidar do Clube.

Nossas regras são simples e o uso do celular e ipads nas oficinas fazem parte de nossa rotina. Temos três grupos divididos em dois turnos entre 10 a 16 alunos que aprendem a interferir e ter muita iniciativa no grupo.

Sabemos que existe um prazer dentro da faixa etária do Fundamental I e II com o colecionismo e com a exibição de nossas conquistas. Na Filatelia o foco não é ter o objeto, mas sua conquista e sua história. Ser dono de uma coleção também agrega na oralidade e na argumentação dos nossos discentes porque os transforma num conhecedor de um assunto que é só dele, até descobrir outros que também compartilham desse prazer.

Por nossa experiência percebemos uma oportunidade com a Filatelia em tornar nosso aluno mais capacitado e com autonomia de aprendizagem porque é lúdico, não tem as regras convencionais de um estudo compartimentalizado numa Disciplina e, por último, porque promove através de interesses pessoais, o desenvolvimento de pesquisa e aprendizado.

Comparando com o colecionador de álbum de figurinhas cujo preenchimento é sua única finalidade, neles além de existir uma marcação para colagem, elas já vêm inclusive com cola evitando até esse trabalho. É massificador, pouco criativo, comercial e ainda assim agrega ao colecionador muitas informações. Imagine no universo filatélico?

Os selos é uma imagem diminuta e parece uma figurinha. Pode ser uma obra de arte, uma paisagem, um monumento, uma cidade, vegetação, pássaro, flor, esporte, personalidade. Tudo isso impresso em papel moeda, com importância cultural e histórica.

O colecionador determina o que colecionar, como apresentar sua coleção, onde colar, a ordem que pode aparecer, e nunca tem fim. A cada selo uma nova experiência, informação e uma história.

105

Com o apoio e autorização das famílias, nossos alunos se inscrevem e se comprometem a participar das oficinas, mesmo sem nota ou prêmios. Organizamos visita aos correios, às exposições, a outros Clubes e também recebemos Filatelistas para nos dar suporte técnico.

Temos um grande filatelista dentro do Mackenzie, que é o Dr. Mauricio de Melo de Meneses. Através dele e de suas contribuições, nosso Clube já recebeu mais de cinco mil selos que passamos a utilizar nas oficinas.

Estamos num momento de crescimento e desenvolvimento da Filatelia no Mackenzie, apesar da Filatelia no Brasil ter declinado por falta de incentivo, divulgação e, da substituição dos selos no país pela chancela mecânica. Por tudo isso, os jovens que participam de nossas atividades já estão em vantagem e destaque ao fugirem desse senso comum.

Nosso sonho é um dia levarmos nossas coleções para uma grande exposição em nível nacional e até mundial. Isso engrandeceria nossa escola e daria visibilidade ao Clube.

Isso tudo faz parte do que chamamos pertencer ao Mackenzie!

Profª Alice Costa

106

Mostra do Conhecimento de 2017 Professoras de inglês: Bruna Vignetti, Gizele Nascimento e Priscila Bellim

A Mostra do Conhecimento de 2017 foi muito marcante para nós, professoras de inglês, e para os alunos do 8º ano C do Ensino Fundamental II. Os alunos tiveram a oportunidade de pesquisar sobre a história do Mackenzie e se apropriaram dela. Foi emocionante ver alunos, de mais ou menos 13 anos, explicarem para os visitantes sobre a história da nossa instituição. E o grande diferencial foi que eles fizeram isso em inglês e português em um super WALKING TOUR. Além disso, deixamos nossa pegada ecológica com a ajuda da tecnologia: utilizamos o mínimo de papel, apenas para imprimir QR CODES, assim os visitantes poderiam escanear os códigos e ver os trabalhos dos alunos (em inglês) em seus smartphones ou tablets.

Como somos em três professoras, para nós o Mackenzie é: AMOR, EXCELÊNCIA, AMIZADE.

Bruna

Gizele Priscila

107

Projeto “Todos contra o bullying” Liliane Barros Oliveira Delorenzi e Maite Martinez Gobbi Professoras do Ensino Fundamental II e Médio Durante o mês de novembro de 2018, os alunos do 8º ano do Ensino Fundamental desenvolveram o projeto “Todos contra o bullying”, um trabalho interdisciplinar envolvendo as disciplinas de Língua Portuguesa e Ensino Religioso.

Após a leitura do paradidático Tinha que ser comigo?, de Manuel Filho, os alunos, com a mediação das professoras Liliane Barros O. Delorenzi e Maite Martinez Gobbi, debateram questões que envolviam o tema e as perspectivas de todos os envolvidos nessa prática. Criou-se, inicialmente, uma nuvem de tags com palavras significativas referentes ao tema. Em grupos, os alunos produziram um Mapa da Empatia, colocando-se no lugar de uma personagem da obra lida, o que proporcionou uma reflexão sobre essa agressão em diferentes perspectivas. Após a sensibilização, com o suporte do aplicativo Clips, cada grupo preparou um vídeo de campanha, cujo objetivo foi o combate ao bullying no espaço escolar. Na ocasião, os alunos receberam ainda a visita do autor Manuel Filho para um bate-papo muito relevante sobre a obra e a temática envolvendo o enredo.

Todo esse trabalho permitiu valorizar não só a leitura e o uso ativo das tecnologias, mas mostrar que MACKENZIE É RESPEITO.

108

Projeto Rei Édipo em cenas Liliane Barros Oliveira Delorenzi e Anne Cristina Barbosa Peres Professoras do Ensino Médio Após o estudo acerca do Gênero Literário Clássico Dramático, os alunos da 1ª série do Ensino Médio, com a mediação das professoras Anne Peres e Liliane Delorenzi, fizeram um aprofundamento sobre o tema a partir da leitura e do estudo da obra de Sófocles, Rei Édipo. Além disso, os alunos tiveram um encontro a Professora Doutora em Literatura Clássica Elaine Santos, a qual esclareceu aspectos do texto dramático em sua forma e em sua temática. Em seguida, foi proposto aos alunos que, com o auxílio dos aplicativos Adobe Spark Vídeo, Pic Collage, iMovie e PicsArt, criassem uma fotonovela transpondo o gênero textual escrito para o gênero sincrético. Sendo assim, o projeto Rei Édipo em cenas, feito em parceria com o Mack Mobile, permitiu que os alunos transformassem uma obra dramática em um texto digital. Usando recursos tecnológicos de maneira crítica e criativa, as turmas elaboraram vídeos representando cenas importantes da obra dramática que é considerada uma das maiores tragédias do teatro grego.

O resultado e o empenho dos alunos no desenvolvimento do projeto comprovaram que MACKENZIE É CRIATIVIDADE.

109

Profª Anne

d

iPa do o

an

Utiliz

Profª Liliane

CRI

AN

DO

!

110

Projeto literário | Livro de cordel Liliane Barros Oliveira Delorenzi e Maite Martinez Gobbi Professoras do Ensino Fundamental II e Médio

Atualmente, com transformações tão rápidas e constantes, a educação escolar precisa oferecer mais do que meros certificados de assimilação de saberes.

A escola deve assumir seu verdadeiro papel de preparar cidadãos para este mundo complexo e desafiador, formando pessoas capazes de lidar com as inovações e analisar criticamente a gama de informações a que têm fácil acesso.

Pensando nessas competências a serem adquiridas, o projeto literário desenvolvido com os oitavos anos, do Colégio Presbiteriano Mackenzie – São Paulo, teve como objetivo a confecção de um livro de cordel, por meio da utilização da linguagem audiovisual na elaboração de ebooks. Após a leitura do paradidático Uma longa caminhada até a água, de Linda Park, os alunos produziram, com a mediação das professoras Liliane Delorenzi e Maite Martinez Gobbi, um poema, no qual recontaram a obra lida, dando enfoque para a história dos sudaneses e a importância da água para a nossa sociedade.

No decorrer das aulas de Língua Portuguesa, foram produzidas as capas do cordel, fazendo também uso da técnica de xilogravura. Os textos foram enviados ao aplicativo Book Creator e, posteriormente, impressos, a fim de que cada grupo montasse o seu próprio livro. Ao final do projeto, os cordéis foram declamados pelos grupos de alunos e distribuídos às pessoas no campus da universidade.

No decorrer de todo projeto, foi possível ofertar aos alunos um amadurecimento quanto à leitura e quanto à apropriação de um gênero textual tão impregnado da cultura brasileira, como a literatura de cordel, e ainda observar a transformação da leitura paradidática em um momento de aprendizagem significativa. Por meio da transposição textual feita pelos alunos, vivenciou-se no espaço escolar o desenvolvimento de uma valorosa atividade de leitura, partindo de um livro paradidático que traz questões sociais tão importantes, como a obra de Linda Park. Além disso, foi possível perceber que a literatura de cordel pode ser utilizada pedagogicamente como forma de trabalhar a cultura popular, além de fazê-los refletir sobre as diferentes questões linguísticas e sociais contempladas em nosso cotidiano.

Mostramos que MACKENZIE É VALORIZAÇÃO DA CULTURA BRASILEIRA.

111

Uma longa caminhada até a àgua

Em cordel

112

113

Be a Superhero!

Love one another and change the world!

Professoras Cristiana, Marcela e Tatiana Os alunos do Ensino Fundamental I relacionaram os super-heróis da ficção com o SER um verdadeiro herói. Trabalharam com o vocabulário relacionado aos direitos e deveres da criança, assim como as regras e atitudes para uma boa convivência. Relações humanas em harmonia tornam o nosso viver sustentável, com respeito e AMOR ao próximo. Os alunos perceberam a importância de investir em ações que possam melhorar o mundo maravilhoso que vivemos e assim tornarem-se os super-heróis do futuro. Seguir os ensinamentos de Jesus, também os tornará heróis. Trabalharam com o vocabulário em inglês relacionado ao tema e integrado aos objetivos gerais da língua inglesa no Ensino Fundamental I. Be a superhero! You can!

‘Let us love one another: for love is of God; and everyone who loves has been born of God and knows God.’ (John1 4:7)

Profª Cristina

Profª Tatiana

Profª Marcela

114

115

De volta para casa!

Por Michelle Razuck

Quando as portas da minha casa se fecharam, em março de 2020, as janelas de oportunidades se abriram.

O ano começou como quase todos os anos começam, até que um pequenino ser vivo mudou a minha história. E é claro, a de bilhões de outras pessoas também...

Quando eu recebi a notícia que teria que realizar o meu trabalho de casa, senti um mix de sensações. Medo, ansiedade, incerteza... E fui para casa. Ali fiquei. E tudo começou. Primeiro uma avalanche de novidades, que trouxe consigo outras tantas sensações...

“Estamos em crise” – esta é a frase que mais ouvimos hoje em dia. E, de fato, estamos em crise, e isso em todos os sentidos e setores. A crise é tanto pessoal quanto em nosso país, ou melhor, no mundo. Quando lemos ou assistimos aos noticiários, o que mais ouvimos dizer é desta tal crise.

E o tempo e o nosso Senhor (ah! O Senhor, sempre ele...) foram sedimentando as novidades. A rotina tomou conta e, me dei conta de algo surpreendente sobre mim mesma: eu sou fã de rotinas! E sou fã, ainda mais, da minha rotina.

Certo dia, fui convidada a ir à nossa escola. Deveria pegar livros e provas de meus amados alunos. Vou ser sincera: não contive o choro! Não deu...

Quando adentrei aqueles portões, caminhei por aquele corredor tão meu, meus joelhos tremeram, as lágrimas insistiram em cair. A sala vazia... Onde estão as minhas crianças? Cadê minhas amigas? Onde estão as risadas que amo tanto ouvir e, mais ainda, dar? Agora tudo está vazio, tudo está escuro...

Ao voltar para casa, ainda mexida com as emoções que senti ali, tomei uma decisão: não ia mais lamentar o que havia acontecido. Lembrei-me de minha mãe, que sempre me dizia: “quando a vida lhe der limões, capriche na limonada!” Daquele momento em diante, percebi que não ia ter volta: tudo estaria diferente. E para sempre. Então, para que lamentar? Lembrei-me da Palavra do Senhor, de um verso que me é tão familiar, que me acompanha a minha vida todinha: “a alegria do Senhor é a vossa força” (Neemias 8.10).

116

O texto que citei acima diz que a “alegria no senhor é a vossa força!”. E esta força é que pode nos ajudar a superar as dificuldades pelas quais estamos passando. Percebi que não estava sozinha. Havia uma equipe maravilhosa ao meu lado: a equipe de TE do colégio. Incansáveis, esses amados seguraram a minha mão, secaram as minhas lágrimas e me capacitaram. Descobri tantas habilidades que nem sabia que tinha! Foi maravilhoso caminhar ao lado dessa equipe. Ainda bem que temos a eternidade toda juntos...

A resposta para grande parte de nossas dificuldades está em vivermos na alegria do Senhor, que é a nossa força. Em outras palavras, podemos superar as dificuldades se olharmos as possibilidades de solução e não para os problemas.

Estar alegre pode nos ajudar a enxergar o que está posto a nossa frente, já que a tristeza, os aborrecimentos, a amargura, o ressentimento não nos deixam enxergar o mundo de opções que podemos ter a cada passo que damos. Estamos em casa, em nossas casas. Temos um lar, comida sobre a mesa, família para nos aquecer. Isso basta. A mim, basta!

A alegria do Senhor é a nossa força. Não perca a oportunidade de utilizar esta força para alavancar sua vida para um viver melhor. Para um continuar de 2020 melhor. Abra as janelas de oportunidades que esse ano trouxe a você.

E fique alegre. Sempre.

117

“Moda y Representatividad” Por Natália Miaci Quando o próprio material didático de espanhol propôs uma discussão sobre autoimagem, distúrbios alimentares e obesidade crescente em crianças e adolescentes, não pude deixar de pensar em como este tema estaria presente no cotidiano dos alunos antes mesmo de ser discutido em sala de aula.

Partindo do conhecimento prévio dos estudantes, compartilhamos textos de diversos formatos que enriquecessem as discussões e, dentro destes temas, estudamos a funcionalidade dos verbos no tempo Futuro Simples do modo indicativo. A riqueza das conversas, as experiências compartilhadas, as pesquisas realizadas pelos alunos, o poder de interpretação de fatos (e fotos) desenvolvida durante as aulas... enfim, o processo todo foi bastante prazeroso e produtivo. A prova disso foi a qualidade dos projetos finais (vídeos), com pouquíssimos erros de ordem gramatical ou de vocabulário. Alguns grupos, inclusive, abordaram ainda, por conta própria, outros aspectos dentro do tema de representatividade, como por exemplo a presença de mais modelos negras nas passarelas, modelos cadeirantes ou com alguma disfunção física, modelos com síndrome de down, modelos transexuais, a erotização de bonecas tidas como infantis, entre outros. A autonomia que eles tiveram para escolher, pesquisar e produzir seus textos foi muito positiva.

A maioria esmagadora superou as expectativas de qualidade e fluidez em uma língua estrangeira, fato que atribuo ao interesse que eles têm pelo tema proposto, gerando assim engajamento mesmo em aulas à distância.

Foi um marco na minha vida como professora e também como mulher (pois no final pairou uma mensagem de autocuidado e aceitação) ter tido a chance de compartilhar e construir conhecimento linguístico com meus estudantes através de um tema tão ousado e contemporâneo, partilhando impressões e experiências. Estou certa que na vida estudantil deles também tenha sido marcante, ainda mais em tempos de pandemia e muitas horas investidas nas redes sociais (tantas vezes falsas).

Ainda em tempo, muitos dos projetos finais nomeados “Moda y Representatividad”, dos alunos da 2ª série de 2020, feitos 100% em sistema remoto, se encontram para apreciação pública no perfil de Instagram @modayrepresentatividad .

118

Relato da Aluna Profª Natália Miaci e aluna Maria Carolina Madaras Rodrigues- 2B04

Um tempo depois de terminados os projetos sobre moda e representatividade já mencionados aqui, uma aluna muito querida comentou comigo que estava passando por um problema de saúde bem sério na época dos debates. Esse problema de saúde, segundo ela, seria decorrente da dificuldade que ela tinha de comer, por causa do medo de engordar.

Disse a mim que as reflexões levantadas durante as aulas de espanhol haviam-lhe ajudado a entender a pressão estética que as mulheres sofrem sob um outro ponto de vista e que tudo isso havia sido libertador para ela.

Como professora, eu sabia que era uma questão importante a debater com os adolescentes, especialmente, com as adolescentes. Porém, não era capaz de imaginar que especificamente essa aluna estava doente, muito menos imaginar tudo que ela estava passando simultaneamente às nossas discussões.

Emocionei-me ao conversar com ela, foi uma pena não podermos terminar a conversa com um abraço apertado, já que seguimos em ensino remoto na nossa disciplina.

Meu desejo neste momento é que a sala de aula do Colégio Presbiteriano Mackenzie siga sendo palco de vidas transformadas pelo conhecimento. Deixo aqui um saudoso abraço a todos os alunos e companheiros de trabalho que já passaram por mim e um breve relato escrito pela própria aluna: Há 5 anos, com mais ou menos doze anos, eu ouvi pela primeira vez na vida que estava muito gorda e, mesmo sabendo que aquilo não era verdade, comecei a viver uma vida em busca do corpo perfeito para os olhos dos outros.

Desse dia em diante, parei de me alimentar corretamente e passei a querer ter um corpo como aqueles que se vê em revistas, porém, nesse processo, me encontrei em uma anorexia que vem me assombrando há tempos.

Ao mesmo tempo em que estava entrando nisso, comecei a jogar handebol em um time e, por diversas vezes, tive conversas com meus técnicos, nutricionista, psicólogo e outras pessoas que tentavam me mostrar que não existe um corpo ideal, mas sim um corpo saudável e é isso que deveríamos procurar, um corpo saudável. Mesmo sabendo de tudo isso e querendo mudar, depois de um tempo parece que essa ideia de querer ser magra para ser bonita entra tanto na cabeça que fica cada vez mais difícil reverter isso no nosso corpo.

Em meio a essa busca interminável, tive duas lesões que me fizeram passar por cirurgia, pois não tinha nem força para sustentar meu corpo. Desmaiava nos treinos e, por muitas vezes, olhava pra mim e sentia que não era suficiente, que ainda precisava emagrecer mais a cada dia. Houve também momentos em que conseguia ganhar um pouco de peso, mas nunca vencia o desafio de passar dos 50Kg, nos meus 1,70m de altura.

119

Quando as discussões sobre distúrbios alimentares começaram nas aulas de espanhol, no começo eu fiquei bem pra baixo, nem queria muito assistir às aulas porque me sentia culpada pelo que fazia com meu próprio corpo. Depois fui prestando mais atenção e entendendo que, na verdade, eu não precisava me sentir culpada, eu precisava ir atrás de histórias que me motivassem para eu poder, assim como aquelas pessoas que aceitaram seu corpo como é, aceitar o meu também e ser feliz com ele. Parar de buscar a perfeição pelo olho do outro e buscar a minha saúde e a minha felicidade.

Depois veio o desafio de fazer o vídeo final com um grupo de colegas. Não foi fácil, são coisas que eu nunca tinha contado, sempre tive um pé atrás em contar para as pessoas, até porque achava que eu era a única que passava por isso. Comecei a contar e vi que eu não era a única, que não estava sozinha e achei uma forma de poder ajudar os outros com a minha experiência e ser ajudada com as experiências de pessoas até próximas que eu não fazia ideia de que passavam por isso também.

Ainda vivo em um processo de conseguir ultrapassar esse peso, me apoiando em pessoas, pois, após 5 anos vivendo em altos e baixos que me fazem ter problemas até psicológicos por falta de nutrição, eu entendi que não existe um molde de corpo igual para todos. Não existe um corpo ideal.

Se pudesse deixar um recado para outras garotas que passam pelos mesmos desafios, gostaria de dizer que elas não estão sozinhas, isso não é uma luta só delas e sim de várias mulheres que se apoiam em um corpo ideal que não existe. Devemos parar de pensar em um corpo perfeito para a mídia e pensar em um corpo perfeito para nós, como nos sentimos bem e sem comparações, pois cada um tem sua luta e seu corpo.

Agradeço ao colégio por ter permitido à professora conversar sobre esse assunto e agradeço à professora Natália por ter abordado esse tema tão necessário com a gente, nos dando força e incentivando-nos a sermos nós mesmos, independentemente do julgamento dos outros.

120

Nutrir nas Escolas 2016 Por Patricia Munhoz Veroneze de Mello Dentre muitos momentos importantes aqui no Mackenzie em meus 33 anos de atuação como docente, gostaria de destacar uma conquista minha e da Instituição: o prêmio Nutrir nas Escolas 2016, na categoria Ensino Fundamental, patrocinado pela Nestlé. Por meio de metodologias ativas de ensino foi possível aliar a educação com a saúde, pensando no bem-estar e melhor qualidade de vida dos alunos, no sentido a contribuir com hábitos alimentares saudáveis.

121

O que o Mackenzie significa para mim?

Minha segunda casa!

Onde fui acolhida e pude colocar em prática os meus conhecimentos, fiz amigos, conheci pessoas que me ensinaram muito, onde eu tenho oportunidade de aprender mais ainda e colaborar com a evolução técnica e tecnológica do setor que coordeno e, posteriormente colher os frutos de cada realização, no sentindo de ver que muitas delas proporcionam benefícios para as pessoas da comunidade interna e externa, isso é muito gratificante e estimulante.

Faço parte da história do Mackenzie há vinte e dois anos e sempre me senti muito bem neste local onde os princípios confessionais, éticos e morais norteiam as práticas da instituição.

Sem saber à época, ingressei numa instituição que significa muito para a área em que atuo, a biblioteconomia, e esse fato só me fez ter mais orgulho de estar aqui, numa biblioteca onde tantas pessoas importantes estiveram e desenvolveram trabalhos maravilhosos, sendo assim, senti mais responsabilidade ainda. Tudo isso me estimulou a contar e disseminar essa história, por intermédio de minha dissertação de mestrado, um artigo de periódico, capítulo de um livro comemorativo e de um singelo livro. Fiz o resgate da história da Biblioteca, de seus personagens históricos, do ex-libris da Biblioteca e ainda construímos a linha do tempo, com os eventos que marcaram a biblioteca em seus noventa anos de existência, que culminou numa exposição linda no Centro Histórico do Mackenzie. É muita história para contar!

O Mackenzie me proporcionou muitas oportunidades de desenvolvimento profissional, intelectual e emocional, mas acredito que os ensinamentos mais valiosos, foram perante às situações difíceis. Esses ensinamentos me fortaleceram e aumentaram ainda mais a minha fé.

Sei que sou uma colaboradora e, sendo assim, sou remunerada pelo que faço, porém sei que remuneração nenhuma consegue trazer felicidade se não estamos bem no local em que trabalhamos. Posso dizer que sou feliz no Mackenzie!

Quando eu sair daqui, espero levar muitas lembranças boas de todos os anos em que aqui permaneci, mas principalmente, possa deixar boas recordações para aqueles com quem tive contato e ter a certeza de que fiz o melhor que pude. Obrigada Mackenzie! Parabéns pelos 150 anos!

Rosely Bianconcini Mulin Coordenadora Geral de Bibliotecas

122

Mackenzie é: Pura emoção!

Meu nome é Luciene Aranha e sou curadora do Centro Histórico e Cultural Mackenzie. Minha história no Mackenzie começa quando ainda morava em Campinas e vinha para cá participar de eventos da Mocidade Presbiteriana, no auditório Ruy Barbosa e me encantava com o tamanho e história da Universidade.

Nos anos de 1990, tive a oportunidade de vir estudar aqui, na faculdade de Pedagogia e, na sequência, começar a dar aulas no Ensino Fundamental I. Foram anos de construção da minha identidade profissional, pessoal e de amizades com as amigas de curso, professores, colegas de trabalho, alunos e suas famílias.

O aprendizado é tanto que não tem como mensurar.

Aprendi nos livros, na prática, nos erros e acertos, mas, principalmente, no acolhimento e exemplos que sempre tive das profissionais com as quais pude conviver.

Aqui acompanhei namoros, casamentos, gravidez, nascimentos, momentos alegres em que rimos juntos e momentos nos quais as palavras não eram suficientes ou necessárias, apenas um abraço ou chorar junto foi preciso.

São muitas as histórias de sala de aula. Alunos que passam por nossas vidas e marcam por suas personalidades e particularidades. Não é apenas dedicação em transmitir conhecimento, é dedicação em conhecer cada um.

Muito além do trabalho, aqui no Mackenzie temos a oportunidade de aprofundar nossos estudos em nossos interesses, o que me levou a trilhar o caminho da arte, educação e cultura, conduzindo meu caminho até o Centro Histórico, onde tenho a oportunidade de rever toda a nossa história e recontá-la por meio de exposições e atividades educativas mantendo viva a memória de cada um daqueles que a escreveram e dos que ainda fazem parte dela nestes 150 anos.

Procuro sempre organizar as atividades e exposições pensando em quem vai usufruir delas, buscando estratégias que levem e proporcionem, além do encantamento, o questionamento e posicionamento para que cada visitante se sinta parte fundamental, como realmente o é, da história que se faz dia a dia.

Mackenzie é: Pura emoção!

Luciene Aranha Curadora do Centro Histórico e Cultural Mackenzie 123

Flexibilidade em tempos de pandemia: desafios e oportunidades para o uso de tecnologia no ensino remoto Por Ana Zanchetta, Débora Valletta, Gabrielle Bocal e Thiago Cavaletti

Em março de 2020 o mundo parou. Início de pandemia ou sindemia? Enfim, os estudiosos poderão discutir qual o termo adequado para esse evento que mudou a forma como nos relacionamos, comunicamos, interagimos, aprendemos... enfim, uma inúmeras lições de vida.

Gostaríamos de destacar aqui, neste breve relato, é o movimento impulsionado pelo Covid-19 para a integração das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no ensino remoto. Pela primeira vez, na história da educação, estudantes e professores do ensino básico começaram a realizar as atividades escolares de forma totalmente remota. Isso significa que, as TICs, foram incorporadas para que estudantes, famílias, professores e equipes tecnopedagógicas pudessem manter parte da rotina escolar, de forma flexível e online.

A área de Tecnologia Educacional, também, teve que se reinventar e ajustar processos operacionais, técnicos e pedagógicos para atender a nova demanda em função da necessidade do isolamento e distanciamento social. Nos reinventamos mais uma vez, e neste contexto, o desafio foi ressignificar métodos, práticas pedagógicas, dispositivos eletrônicos e ferramentas tecnológicas. Além de, instigar nossos professores e equipes a continuarem a desenvolver projetos relacionados à cultura Maker e STEAM atendendo nossos estudantes, para esse continuum do aprender a fazer.

A área de tecnologia educacional permeou nesse processo operacional e pedagógico de forma transversal, acolhendo equipes técnicas, professores, estudantes e famílias prestando o suporte necessário e possível, na orientação de equipamentos pessoais, aplicativos e participando de forma ativa nas inúmeras reuniões online. Uma das iniciativas da TE foi promover uma série webinars de formação aos professores para a integração de tecnologias no currículo escolar e, a instrumentalização de ferramentas fundamentais para a moderação nos ambientes virtuais de ensino e aprendizagem. Além de, disponibilizar algumas webinars para os estudante para a execução de atividades delegadas pelo professor.

Tais ações cooperativas e colaborativas, propiciaram junto às equipes técnicas e professores que, o ensino no colégio Mackenzie, ao invés de “parar no tempo” em função da pandemia, pudesse fazer muito mais pela nossa comunidade mackenzista ultrapassando barreiras e limites em prol da excelência no ensino. Um dos exemplos

124

foram as videoaulas que tornaram-se criativas a cada experiência e vivência dos professores integrando recursos tecnológicos que pudessem melhorar visualmente, o conteúdo, apresentado pelos professores aos estudantes mackenzistas. Nas primeiras produções das videoaulas, algumas dificuldades apareceram durante o percurso, contudo, o time de tecnologia educacional se empenhou para melhorar cada vez mais, a experiência dos alunos, familiares e professores.

Organização, trilhas, processos, criatividade, empenho, expertise e força de vontade, permitiram com o que a área de tecnologia educacional pudesse cumprir o seu papel na educação e desvelar que, a tecnologia na educação, precisa evoluir à medida em que novas ferramentas e métodos de ensino se apresentam como meio para atender a demanda de uma geração que, também, necessita educar para e com as mídias digitais.

Desde o início do regime excepcional, o ensino remoto, propiciou a troca de experiências e aprendizagem entre os pares, tanto por parte da equipe de tecnologia educacional quanto dos professores e alunos. Os processos educacionais e ferramentas tecnológicas utilizadas nesse contexto, foram usadas em todo o ambiente educacional almejando uma aprendizagem de forma híbrida. Vale destacar que, tivemos o suporte da área de Tecnologia da Informação para as ferramentas e plataformas deliberadas para o uso neste regime excecpcional.

Todo conhecimento aprendido e compartilhado nesse contexto inusitado, provocado pelo Covid-19 certamente nos acompanhará ao longo da vida,pois, tivemos a oportunidade de experimentar e vivenciar novos meios de comunicação, usar e compreender tecnologias suportadas para o ensino remoto, promover a reflexão da didática e o acolhimento da comunidade mackenzista em diversas formas... no virtual.

Live de encerramento da TE, #Gratidão Acesse pelo QR CODE

20 de julho de 2020 125

POESIAS

Concurso de poesia | Mackenzie 150 Anos Giselle Machado Pires Nunes – Bibliotecária da Educação Básica O Papel da Biblioteca Escolar é organizar a utilização dos livros, orientar a leitura dos alunos, cooperar com a educação e com o desenvolvimento cultural da escola e dar suporte ao atendimento do currículo escolar sempre em parceria com o Corpo Docente.

Conforme o Manifesto da UNESCO: “... Está comprovado que bibliotecários e professores, ao trabalharem em conjunto, influenciam o desempenho dos estudantes para o alcance de maior nível de literacia na leitura e escrita, aprendizagem, resolução de problemas, uso da informação e das tecnologias de comunicação e informação”...

Dessa forma, os projetos da Biblioteca procuram contribuir como uma "extensão da sala de aula" e a poesia é um gênero literário importante para o desenvolvimento da escrita, sensibilidade e cultura, além de acrescentar uma vibrante alegria e espontaneidade aos participantes.

No início do ano, sempre propomos aos nossos alunos um Concurso de poesia, onde o tema é escolhido juntamente com o corpo pedagógico do Colégio. Sendo 2020, o ano de comemoração de aniversário da Instituição, a

126

Biblioteca escolheu o tema "Mackenzie 150 anos”.

Uma forma de homenagear e participar dessa festa, mesmo sendo um ano atípico com a presença da pandemia da Covid-19. Foi um grande desafio!

Em meados de fevereiro, ainda com aulas regulares, foi lançado o Concurso, divulgando nas classes do Ensino Fundamental 1, Fundamental 2 e Ensino Médio, e também com, cartazes e e-mails, abrangendo, alunos e funcionários.

Porém, no mês seguinte, a pandemia frustrou-nos, a princípio, sendo suspenso o projeto. Já no segundo semestre, mais adaptados às atividades online/home office, decidimos dar continuidade e receber os poemas pelo e-mail da Biblioteca.

Foi um sucesso! Batemos todos os recordes de participação em todos os segmentos.

Recebemos mais de 300 poemas!

O difícil passou a ser a escolha do(s) vencedor(es). Foi prazeroso e gratificante para a equipe da Biblioteca, perceber tamanha dedicação e graça na escrita dos alunos!

Poesias

Foram no total de 60 ganhadores por segmentos e séries, todos premiados com um belo presente.

Através de uma cerimônia os 04 ganhadores dos segmentos, receberam um kindle, e puderam participar presencialmente. Pois a nossa diretora, Prof.ª Márcia Regis fez questão da realização desse evento a fim de parabenizar os ganhadores pessoalmente e aproveitar a ocasião para agradecermos a Deus, pelo aniversário do Mackenzie.

Acreditamos que esse canal tecnológico, aberto durante um tempo inóspito de quarentena, facilitou a nossa interação com o corpo docente e discente do Colégio, devendo permanecer entre nós. A Biblioteca sempre procurando inovar e propor novas ações poderá utilizar essa ferramenta como veículo no aprendizado, uma prática eficiente.

Giselle

Para ciência de todos, os poemas ganhadores estarão à disposição para leitura e enlevo cultural, participando também como expectadores desse momento de orgulho por fazermos parte de uma instituição de educação por excelência, que atravessa os séculos: Mackenzie 150 anos.

127

Mackenzie, 150 anos, a melhor escola do mundo!

A melhor escola do mundo completa 150 anos São muitos anos de história para contar Na melhor escola do mundo fazemos amigos E os professores não param de ensinar A melhor escola do mundo comemora 150 anos São 150 anos de estudar e aprender 150 anos de amar e compreender 150 anos de respeitar e sonhar Na melhor escola do mundo, aprendi a incentivar o bem Promover sempre a paz e ajudar ao próximo também Aprendi a amar a Deus desde pequena Por isso, com muita gratidão, escrevo este poema E para encerrar, é no Mackenzie que quero continuar Para boas lembranças colecionar Parabéns, Mackenzie!

Parabéns para a melhor escola do mundo!

Maria Paula Fontes Carneiro -4F

128

Parabéns Mackenzie O colégio Mackenzie 150 anos já tem Só mais um pouquinho e 151 já vêm É uma escola divertida Bem legal e educativa Ensina Ciências, História, Geografia e Português Matemática, Ensino Religioso, Artes e Inglês Ao Senhor agradecemos Pela escola que temos Pedimos que ela cresça E fiel a Ele permaneça!

Daniel Cardoso Fontes 2ºA

129

Mackenzie é tradição Amor e dedicação Aqui eu faço a lição Sem esquecer a diversão Tenho amigos de montão E guardo essa história No meu coração

Matheus Lauterio F. Nobile 2ºC

130

Mackenzie TE AMO MACKENZIE ESPALHE MUITO AMOR 1º CORÌNTIOS 16:14 Todos OS ATOS SEJAM FEITOS COM AMOR O MACKENZIE ME FAZ ACREDITAR NO FUTURO, CHEIO DE PAZ, ALEGRIA E MUITO AMOR

Manuela Canellas Tropiano 2°C

131

Mackenzie 150 anos O Mackenzie tem um enorme coração Nele pulsa educação É tão grande que não cabe no peito Ele nos ensina a ter respeito São 150 anos de história.

Quem conhece não quer ir embora Por aqui passa muita gente Que faz a nossa vida mais contente.

Julia Kovacs Paravani - 3º C

132

Mackenzie 150 anos

Mackenzie lugar para aprender, Fazer amigos, ser feliz e se surpreender.

Um lugar que nos traz desafios, que nos faz crescer, 150 anos ensinando o conhecimento e a arte de viver.

Ser Mackenzista é ter amor ao próximo, É ajudar, abençoar, É crescer como pessoa, O Mackenzie é O nosso lar.

Maria Julia da Costa Fontana 3ªA

133

SE ESTA...

Se esta escola fosse minha, Eu mandava não ter violência, Pois com conversa tudo se resolve.

Educação com alegria, Traz um futuro melhor.

Parabéns, Mackenzie, Pelos seus 150 anos!!

Sara Kim de Matos - 3ºC

134

Mackenzie 150 anos

150 anos de Mackenzie são 150 anos de educação Muitos por aqui passaram.

Tornaram-se juízes, engenheiros, professores...

Muitos ainda se formarão.

Eu também sou mackenzista e vou ter minha profissão.

Até lá, quando eu me formar, Muitos anos mais, minha escola Mackenzie vai comemorar. " Parabéns, Mackenzie!!!"

Marina Souza Nunes 4º C

135

MACKENZIE 150 ANOS A história vai prosseguir E vai ser como um pir lim pim pim Por anos e gerações Sempre com boas ações Mesmo quando está difícil Alguém vai lhe ajudar E você vai se alegrar Mackenzie vai fazer 150 E depois 190 Isso não tem fim, Pois nunca vai se extinguir

Heitor Razaboni Faleiros Soares - 4° série B

136

Meu colégio tem 150 anos e eu vou fazer 10 Mesmo ele sendo velhinho e eu Criança é muito legal fazer Parte desta aliança O Mackenzie é muito grande Pode até se perder por lá Mas não tem problema porque minha coordenadora é muito legal e ela pode te ajudar.

Tem gente de todos as idades e eu estou no quarto ano E quando eu crescer vou fazer parte da faculdade meu pai também trabalha por lá e as minhas irmãs também gostam de estudar ser criança é bom porque na escola tenho muitas atividades gosto de ping- pong e faço muitas amigas lá.

A biblioteca tem muitos livros E eu gosto de ler, porque fica mais bonito.

Parabéns Mackenzie pelo aniversário espero que tenha bolo porque é necessário.

Nikollas dos Santos 4°B

137

150 anos de Mackenzie Mackenzie todos los días, Me encanta tu compañía, Amor a educacion, pracer e divercion.

Escola que influência, Que nos traz alegria, E a paz de viver, Mackenzie, eu amo você.

Parabéns por este dia especial, Saiba que não será igual, Pois você é o que ensina, Que nos dá adrenalina, E que além de tudo nos mostra Deus.

Mackenzie, muitas histórias pra contar, 150 anos na memória vai ficar.

Contigo estou sempre, Feliz e contente, Sempre alegre e sorridente.

Seu ensino é duradouro, Serve para a vida inteira, Lembrando disso… Penso porque vale ir de segunda a sexta-feira.

Maria Eduarda Almeida Sergio 5ºB

138

Mackenzie e sua trajetória!

Se completar 100 anos é motivo para comemorar, Imagine 150! Precisamos celebrar.

Por muita história o Mackenzie já passou E foi com o casal Chamberlaim que tudo começou.

Gorge era um bom pastor Que gostava da meninada, Foi ele quem sonhou com amor Com a escola de visão reformada.

Biscoitos Dona Mary fazia Para as crianças alimentar E além de barriga vazia, O coração delas conquistar.

Ao longo dessa trajetória O Mackenzie ganhou experiência, Para ainda hoje fazer história, Como colégio de excelência.

Ana Lívia Cardoso Fontes 5ºC

139

Mackenzie 150 anos Fundada em 1870 em São Paulo, Capital Abrigava crianças sem descriminação Tarefa árdua de George e Mary, um casal, Que tudo construíram com amor e dedicação.

Após 6 anos de sua fundação, Dois novos cursos foram criados, Instalada na esquina da Ipiranga com a São João, A escola normal e o curso de Filosofia eram implantados Em 1879 uma nova fase se inicia, Uma chácara em Higienópolis foi comprada, A instituição como uma criança crescia, Sonho em realidade era transformada.

Em 1952 se torna uma Universidade Em 1965 nomeia a primeira reitora desta nação, Adiante de seu tempo nesta cidade, Se consolidava na área da educação.

Do ensino básico a pós-graduação, Constrói o indivíduo como um ser, Profissionais com qualificação, Com a consciência do saber e conhecer.

Uma admirável história a ser contada, Após 150 anos de sua criação, Em 2020 merecidamente comemorada, Mackenzie: uma grande instituição!

O orgulho de todos os Mackenzistas Está visivelmente claro em seus semblantes, Todos neste ano bradaremos juntos, Avante Mackenzie! Eternamente avante!

Rafaella Victoria Mukae Iqueti 5°C

140

150 anos de Mackenzie Finalmente chegou a data Que tanto esperava Em que o Mackenzie Faz 150 anos.

Se não fosse por um casal Não teríamos essa escola tão legal Em 1871 foi construída a primeira unidade Em que o objetivo era ter uma faculdade.

No Mackenzie já estudaram Pessoas importantes.

Como Oscar Schmidt e Maurren Maggi Que você já deve ter ouvido falar antes.

Na minha opinião, Acho que o Mackenzie é uma das melhores escolas da cidade E quando eu crescer Lá eu quero fazer faculdade.

Gabriel Puglielli Ferreira 5ºA

141

MACKENZIE Melhor escola, Vou te agradecer, Os professores me ensinaram, E eu tive muito que aprender.

Escola querida Você faz parte da Minha vida, Desde o primeiro ano em que eu estudei De todas as professoras eu gostei.

Parabéns pelos 150 anos!

Lucas Ferreira David - 5º C

142

Mackenzie 150 anos No Mackenzie eu gosto de estudar No maternal, aprendi a soletrar Tenho muitos amigos para brincar O Mackenzie é o aniversariante São 150 anos e muitos adiante Seguirei radiante Como Mackenzista estudante!

Pois, uma vez Mackenzista, Sempre Mackenzista!

Pedro Cassuboski de Alencar 2º E

143

MACKENZIE 150 ANOS

SE A VIDA ME TROUXE AQUI, O MELHOR EU VOU FAZER. QUANDO CHEGO NO MACKENZIE, AUMENTA O MEU SABER! Davi Pereira Santos 2º G

144

MACKENZIE EU TE AMO MAIS DO QUE O MEU CORAÇÃO E VOCÊ É UM ANJO, E VOCÊ É O MEU CORAÇÃO EU FIZ PARA VOCÊ NO SEU ANIVERSÁRIO DE 150 ANOS Maria Luiza Gomes Faria - 2ºF

145

Querido Mackenzie Foi bom te conhecer, E os 150 anos que você irá fazer.

Foi tudo muito bom, Você me ajudou a passar de ano E não me atrasou.

Fiz muitos amigos desde o maternal E espero chegar até o fundamental.

Você é meu amigo e nunca vou desistir Vou estudar até conseguir a faculdade O meu objetivo atingir.

Clara Judice Bacha Siqueira 3º E

146

As coisas envelhecem, mas as ideias não Tu és lindo, Mackenzie do meu coração.

São 150 anos de aprendizagem Do pequeno até o maior de idade.

150 anos de uma viagem De construção De uma melhor realidade.

Juliana Toni Piccelli 3º G

147

Mackenzie 150 anos Assim como o Rio Mackenzie Congela suas águas no inverno, O Colégio Mackenzie Congela nos alunos os sentimentos De fracasso, frustração Bullying e preconceito No Rio Mackenzie Quando chega a primavera A bicharada se alegra Traz alegria e alimentos Para alces, castores Esquilos, raposas E os selvagens patos Enquanto no colégio Mackenzie, Durante todos os dias desses 150 anos, Só traz sentimento de Capacidade, autoconfiança Sabedoria e fraternidade Estudar no colégio Mackenzie É ter acalento, é ter talento É ter a certeza de que Podemos ser o que quisermos Um matemático, um pesquisador Um poeta, um cantor

Yohann Prugger Hsu 3º E

148

Mackenzie 150 anos A este lugar grande Pequena eu cheguei Aqui cresci e muito aprendi Escola legal Momentos de aprender Espaço genial, para amigos fazer!

Conversar e estudar Para boas notas tirar Participar e colaborar Quando o outro precisar.

Essa história eu já conheço Com o casal de pioneiros George e Mary fizeram a escola primária E assim o sonho se iniciava...

1870 o Mackenzie começou E 150 anos depois, O sonho continuou Mackenzie tem história Mackenzie tem alegria Faz parte da minha vida.

Giulia Mauricio Sacchi - 4º F

149

MACKENZIE 150 ANOS OUTRO DIA ESTAVA PENSANDO COMO O MACKENZIE FOI ANDANDO DE GERAÇÃO EM GERAÇÃO 150 ANOS DE EDUCAÇÃO UM SÉCULO E MEIO QUE FOI PASSANDO MUITA COISA FOI MUDANDO TUDO COMEÇOU EM UMA CASINHA DE UM CASAL DE PRESBITERIANOS ONDE MUITO AMOR HAVIA Yasmin Oliveira Libbos do Amaral - 4º E

150

Ao Mackenzie com carinho Hoje é seu dia Vamos festejar!

Agradecemos ao Papai do Céu que nos abençoa.

Você contribui com a sociedade, Por isso merece muita felicidade.

Você contribuiu com a sociedade Por isso és motivo de muito orgulho E de felicidade.

Obrigado por nos ensinar a pensar e para o mundo à nossa volta Podermos melhorar.

Escola por Deus abençoada E pelos alunos Muito querida e amada!

Te amamos, Mackenzie José Gumercino de Oliveira Neto 4º F

151

Mackenzie 150 anos Começou com um casal Dando lição em sua casa Que hoje é um prédio histórico e legal E este ano ele faz 150 aninhos Dando aula a muitos alunos, Grandes, grandões e pequenininhos Grandioso ele é Não só grandioso, com o legal e divertido Aqui o sucesso é garantido.

Com os amigos e os colegas Tem muita diversão.

Eles te ajudam um montão Tanto na brincadeira, como na lição.

Hoje ele é grande Cheio de coisas Praças, escola e trabalho E todos gostam dele bastante!

Crianças querem estudar aqui Mas não têm condição...

Então, aproveite a sua escola Que ela tem bons estudos E aproveite a sua lição!

Respeite os professores Que trabalham com carinho E há 150 anos estão aqui Dando aula pra grandões e pequenininhos E ensinando a muitos...

Esse é um pouco dos 150 anos do Mackenzie E suas coisas divertidas, legais e importantes!

Eu faço parte dessa história Todos aproveitam a sua escola!

Eduarda de Araújo Lopes - 5º G

152

150 anos Em 1870, nasceu uma história A história da minha escola Que por sua vez Em 2020, 150 anos fez!

Fundada por missionários, Que tinham como objetivo Mudar a nossa história Através da educação.

Uma educação Sem distinção Uma educação Através da fé A minha escola Está entre as melhores, Mas para mim Ela é a melhor Sou mackenzista sim, Amo a minha escola E estudar aqui... É o melhor para mim.

Sofia Silva Rocha - 5ºG

153

POESIA 150 ANOS Vim para te contar de uma escola que não é só para estudar Pois lá também aprendemos a amar.

Isso porque o Mackenzie parece o nosso lar!

Todo dia é para lá que quero voltar, pois encontro atividades para me alegrar!

E na hora de estudar, Dá até para animar, Pois podemos conversar, Mas só quando a professora deixar!

Nosso Mackenzie está em festa Por seus 150 anos, Mas nós é que devemos festejar, Pois foram muitos planos De atividades para nos presentear. É por isso que o Mackenzie Sempre vamos adorar, E os mackenzistas Sempre vão se respeitar e recordar.

Rafaela Rodrigues Fernandes da Silva - 5º G

154

Um velhinho muito sábio

O Mackenzie é um velhinho inteligente, Ele educa muita gente.

Em 150 anos, dá pra fazer muita coisa, A construção da Escola de Engenharia, Vixe Maria! Deve ter demorado!

O Mackenzie é um velhinho Muito popular também, Tem até laboratório de Ciências!

Nesses 150 anos, Já tem muita, muita História...e Geografia também!

E pra terminar a história do velhinho, Acabei de terminar um poema miudinho...

Arthur Daniel Araújo Honorato - 5º G

155

Homenagem aos 150 anos do Mackenzie Minha escola do coração Receba esta homenagem Pelos seus 150 anos De ensino e solidariedade Escola que carrega o lema Da grandeza, da fé e do amor Ensinando a todos que somos iguais Perante os olhos do Senhor Parabéns, colégio Mackenzie Pelos seus 150 anos!

Com carinho, amor e ética Você vem nos ensinando Muitos anos de história, De sucesso e inovação É com muito orgulho Que falo desta instituição Vemos em cada rosto Um sonho resplandecente, Concretizando a alegria De estar no Instituto Mackenzie.

Vitória Andrade Ribeiro- 6F

156

No princípio era o Verbo.

Mas também a Matemática, a Geografia e tudo que trazia alegria.

Brincadeira, amizade e muito amor.

Em um local com educação, carinho e flor.

Não falo do hoje. Mas sim do sempre.

Aos alunos que já têm em sua mente Que a vida é muito mais que o presente.

Professores, auxiliares e diretores dedicados aos alunos, Confiantes no futuro.

Sabendo que a missão é maior que os problemas, Que Cristo está vivo e tudo está decretado.

Mas não podemos deixar os estudos de lado.

Em 1870 o casal Chamberlain criou uma escola Onde as crianças jogavam muita bola Em sua sala começou a magia Onde quem nunca estudou pôde estudar um dia Hoje o colégio é completo e eu gosto assim Tem muitas pessoas que cuidam de mim O Mackenzie tem muitas unidades Ele é bem grande Por isso admiro o casal Chamberlain; que teve uma ideia brilhante!

Um frio na barriga ao entrar eu senti Mas conforme o tempo passou, Eu vi que não me arrependi Minhas amizades são legais E meus amigos são radicais Como muito na cantina Onde a comida é muito boa E isso faz parte da minha rotina

157

Na biblioteca acontece a magia Por mim eu iria lá todo dia Não consigo esquecer a biblioteca Ficar sem ela muito me afeta Cada livro me fascina Ler, para mim, é igual a um dia ensolarado na piscina!

Tem muitos esportes no Mackenzie O mais conhecido é o “bol” Futebol Basquetebol Voleibol Handebol Tem uns que são diferentes Como o kinbol Além disso também estudamos inglês e espanhol Tem algumas regras que eu tenho que cumprir Na hora da explicação, não posso rir Levo o celular, mas não posso mexer Não quero deixar ninguém triste Por isso não vou desobedecer Caneta azul, azul caneta Eu uso na prova com a minha mais bonita letra!

Lápis de cor, canetinha e borracha Tenho muito que cuidar Pois, na hora da prova, ao meu amigo não posso emprestar.

Senão a professora acha que vou colar Já falei muito e preciso partir.

Mas eu levo seu carinho se quiser me aplaudir!

Catharine Pelegrinelli de Lima e Kathleen Sforcim Zamarian – 6ºF

158

150 ANOS DO MACKENZIE = POESIA A história de uma instituição, que hoje traz emoção e gratidão.

Esse é o Mackenzie, de 1870 a 2020, muitas pessoas envolvidas e muitas construções desenvolvidas.

Do centro histórico ao Mackgraphe, a primeira e a mais recente obra, do nosso querido Mack!

Com muito orgulho dos mackenzistas que somos, essa data especial comemoramos!!!

Sabemos pelo olhar do professor, Que o Mackenzie é seu maior amor.

Estudar no Mackenzie nos Deixa sorridentes Pois ele sempre nos surpreende O Mackenzie foi sempre eficiente, Por isso gostamos tanto dele.

Nem só o professor, nem só o aluno, Mas sim toda a gente.

A pandemia nos distanciou desse lugar, mas não mudou em nada a nossa forma de o amar!

Larissa Soares (6ºA) & Paola de Freitas (6ºD)

159

Mackenzie 150 anos Nesta poesia que irei recitar, 150 anos de uma escola vamos comemorar.

O colégio Mackenzie, desde 1870, Traz ensinamentos e amor a quem o frequenta.

George e Mary Ann A. Chamberlain eram presbiterianos, E criaram um instituto de educação Que progrediu todos esses anos, Graças ao nosso esforço e oração.

Basquete, futebol e ginástica.

São algumas das atividades dessa escola fantástica.

E ficarão guardados em nosso coração Todo amor, força e união.

O colégio ensina que somos iguais para o Senhor, E devemos ter toda gratidão e amor.

O Mackenzie acolhe católicos, evangélicos, ateus Para todos entenderem o propósito de Deus.

Júlia Morais - 6º F

160

O Mundo parou, A Pandemia chegou.

São 150 anos de dedicação à educação.

Somos uma Nação pela cura.

Somos Mackenzista em formação, com fé e bravura.

Online ou em Live, Eu leio, assisto e estudo.

Nunca pararemos, somos inspiração.

Cremos no Deus triúno, Pai, Filho e Espírito Santo, Que tudo será vencido Pelos nossos alunos queridos.

Colégio Presbiteriano Mackenzie em oração, Sempre em meu coração.

Aluno: Davi Baima Cezar - 6º F

161

Isso é Mackenzie!

Estive no Mackenzie desde pequenina Festa da Família é nossa Festa Junina Aprendi com os professores Auxiliares estão em todos os corredores Eles ajudam a todos, São sempre uns amores!

Gosto de atividades envolventes Que juntam muita gente!

Amar a Deus e ao próximo me ensinaram Compartilhar com todos me incentivaram E tudo de bom me proporcionaram...

O vermelho vibrante grita em nossos corações Ser mackenzista nos enche de emoções!

Sarah Lucena de Almeida Maia - 7A

162

150 años Mackenzie Muchas historias para hablar (Muitas histórias para falar) Alumnos de todos los tipos (Alunos de todos os tipos) Nunca dudaron en ayudar. (Nunca duvidaram para ajudar).

Son muy acogedores (São muito acolhedores) Em su actividad (Na sua atividade) Maestros comprometidos (Professores comprometidos) Enseñanza de calidad. (Ensino de qualidade) Varias personas hacen (Várias pessoas fazem) Parte de esta trayectoria (Parte dessa trajetória) Vamos a guardar todo esto (Vamos guardar tudo isso) Em nuestra memoria. (Na nossa memória)

Heloisa Paixão - 7°B Tradução: Profª Claudia de Brito Moraes

163

Mackenzie 150 anos Os 150 anos do Mackenzie têm história pra contar Foram muitas vidas e gerações, pode acreditar.

De seu surgimento até hoje, sempre a inovar, Mas algo que nunca muda é sua forma de inspirar.

Os fundadores Mary e George Chamberlain queriam ajudar Pois no estudo das crianças viviam a pensar Que podiam fazer mais do que apenas observar E disso uma ideia começou a germinar Abriram sua casa e se puseram a iniciar Um projeto de estudo em sua sala de estar.

O casal de missionários vindos de outro lugar Achou ser uma boa ideia e resolveu ficar.

O programa cresceu e continuou a prosperar Perceberam que de ajuda eles iam precisar Contrataram um engenheiro para algo executar E surgiu o Colégio Mackenzie, uma casa de estudar.

O colégio se chamou Mackenzie para homenagear Alguém de importância e atitude exemplar.

Que não apenas construiu, mas veio a presentear Com espaço e trabalho aquele novo lugar.

Os anos movem tudo e tudo vive a mudar Foi assim com o Colégio que se pôs a aumentar.

O sucesso foi tão grande, já não dava pra parar Inaugurou-se a Faculdade para a educação completar.

Sophia N. Costa e Silva e Rebeca Rodrigues Praieiro 7°G

164

150 ANOS TRANSMITINDO CONHECIMENTO BASEADO EM PRINCÍPIOS Mackenzie, o que significa Mackenzie?

Mackenzie é amor, Mackenzie é história, Mackenzie é educação.

Começou como uma pequena escola, Cada tijolo construindo uma história.

Com muito trabalho, Conquistaram soberania na educação.

Além de lindo e eficiente, Ensina com excelência, E seus alunos aprendem com proficiência.

Mas o que é ser feliz?

Ser feliz é estudar no Mackenzie.

Onde se aprende com o coração, E não só pela razão.

Amo ser mackenzista, É uma honra fazer parte desse Instituto.

Desde 1870 transformando vidas, Semeando valores.

São 150 anos formando cidadãos de bem.

Isso é história de supremacia.

Mackenzie é sucesso na educação.

Mackenzie é soberano em construir cidadãos.

Mackenzie é vida em movimento.

Rafaella Smith R. Manfrin - 8º C.

165

Como descrever Mackenzie?

Mackenzie traz memórias, Mackenzie nos dá amor, Mackenzie dá a tudo cor, Mackenzie é onde escrevemos nossas histórias.

Lá fiz meu passado, Lá vivo meu presente, Lá é um lugar animado, Onde escrevo meu futuro contente.

Aproveito cada momento Adquirindo conhecimento Mackenzie, como todos veem, Forma cidadãos do bem.

Tudo que lá fiz, Quando lembro, fico feliz!

Com momentos de tristeza e de diversão, Fiz amizades que levo no coração.

E é por isso que ao Mackenzie quero agradecer Pois é lá que eu consigo crescer.

Rafaela Iumatti Barbosa, 8A

166

Poema Mackenzie Há 150 anos, nascia uma instituição Norteada pelos valores e pelos princípios religiosos Assim construía uma extraordinária história Sem distinção de sexo, credo ou etnia Priorizando uma educação de qualidade, dia após dia Baseada na ética, na moral e sabedoria.

Nos tijolos avermelhados, as marcas do tempo Nos professores, os reflexos dos ensinamentos Nos alunos, os aprendizados Nas reitorias, as ordens e os legados.

Por esta instituição, já passaram Escritores, engenheiros e bacharéis também Formando cidadãos do bem.

No Colégio, há momentos de brincar, De se divertir e aprender Com seriedade e responsabilidade Esse é o nosso dever.

Mackenzie 150 anos, Solidificando uma formação íntegra do indivíduo.

Lucca Mendes de Barros Simões – 8°A

167

One hundred and fifty years ago; (Cento e cinquenta anos atrás,) An American couple came to Brazil; (Um casal americano veio para o Brasil,) With a big dream to fulfill; (Com um grande sonho a realizar,) And to this country, they’ve brought a glow. (E para esse país, uma luz a brilhar).

They’ve built a school on their own house; (Eles construíram uma escola em sua própria casa,) Independently on their wills, tones and skills; (Independentemente de suas vontades, tons e habilidade).

They’ve accepted the children without no doubts. (Eles aceitaram as crianças com certeza e amabilidade) Bigger and bigger the dream grew; (Maior e maior esse sonho ficou,) Reaching a famous American lawyer; (E um advogado americano chegou,) His name was John Mackenzie, and one thing he knew; (Seu nome era John Mackenzie, e uma coisa ele sabia:) Leaving a tribute to build his dreamy engneering school. (Deixar um tributo e construir a tão sonhada escola de engenharia.)

Many years have passed; (Muitos anos se passaram,) Many awards they’ve won; (Muitos prêmios eles ganharam,) And many made history there. (E lá muitas histórias foram feitas.)

A few years back in Mackenzie; (Alguns anos atrás, no Mackenzie,) There was this gentleman; (Havia esse senhor,) His name was Poças Leitão and he once studied there too; ( Seu nome era Poças Leitão e, uma vez, ele estudou lá também,) His slogan which he joyfully repeated, was “this is Mackenzie!”( Seu slogan que alegremente repetia era “isso é Mackenzie!”)

This anniversary was expected for many ; (Essa comemoração tem sido esperada por muitos,) Planned, Invested and dreamed; (Planejada, investida e sonhada,,) But unfortunately didn’t happened (Mas, infelizmente, não pôde ser concretizada) In this poem I recite to you; Neste poema recito a você, The story and glory that they’ve built; A história e a glória que eles construíram, We are here to continue it; Estamos aqui para continuá-la, And proudly proclaim “once Mackenzie, always Mackenzie” (E orgulhosamente poder proclamar “uma vez Mackenzie, sempre Mackenzie”)

Sophia Ferreira Forte - 9 D. Tradução: Prof. Bruna VIGNETTI DOS SANTOS

168

Nuestra Historia (Nossa História) Ellos llegaron, (Eles chegaram) De la Iglesia cuidaron, (Da igreja cuidaram) A chicos no aceptos todo enseñaron. (A crianças não aceitas ensinaram) George y Mary Chamberlain empezaron, (George e Mary Chamberlain começaram) No solo una escuela, (Não só uma escola) Sino también nuestra historia. (mas também a nossa história) En 1870 la Escuela Americana fue fundada, (Em 1870 a Escola Americana foi fundada) Por el amor de una maestra preocupada. (Pelo amor de uma professora preocupada) Buscando igualdad y educación, (Buscando igualdade e educação) Para nuestra nación. (Para a nossa nação) A nosotros nos enseñó, (Nos ensinou) Y el futuro preservó. (E o futuro preservou) Somos unidos por una historia, (Somos unidos por uma história) Y por ella debemos luchar. (E por ela devemos lutar) Debemos honrarla, (Devemos honrá-la) Aprendiendo el contenido (Aprendendo o conteúdo) Y también con la vida lidiar (E também com a vida lidar) ¡Siempre creando lazos con esta trayectoria sin igual!

(Sempre criando laços com esta trajetória sem igual) Recordando del pasado, (Recordando o passado) Y cambiando el futuro. (E trocando o futuro)

169

Niño o niña, (menino ou menina) Chico o adolescente, (criança ou adolescente) Maestro o alumno, (Professor ou aluno) Somos todos del Mackenzie. (Somos todos do Mackenzie) Sabemos respetar, (Sabemos respeitar) Y del prójimo cuidar. (E do próximo cuidar) ¡Formamos un equipo espectacular! (Formamos uma equipe espetacular!)

Siempre con responsabilidad, (Sempre com responsabilidade) sin abusar, (sem abusar) ¡Vamos juntos (Vamos juntos) 150 años de historia (150 de história) Festejar! (Festejar!)

Clara Malta – 9ºF Tradução: Prof. Claudia de Brito Morais

170

A primavera de 1870 Tudo se originou na sala de jantar de americanos George W. Chamberlain e sua esposa Trouxeram a brilhante ideia.

A ideia da criação De uma Escola Americana.

Fincou-se na Rua de São José, E, só em 1880, transferiu-se Para o amplo Campus Higienópolis Horace M. Lane assumiu a escola.

Em 1895 surge o Mackenzie College E decola...

John Theron Mackenzie foi um grande financiador E por causa de sua generosidade, Mackenzie recebeu seu nome, com muito amor.

Introduziu o basquete nas quadras brasileiras Do jogo oficial do Campeonato Paulista de Futebol Foi pioneira.

Foi o primeiro a fazer Uma faculdade de Arquitetura.

A consolidação dos cursos superiores Do Mackenzie College, Originaram especulações Sobre uma futura universidade.

Apenas em 1951 foi encaminhado O projeto da tal faculdade.

171

Em 17 de novembro de 1952, Tornou-se a 3º universidade paulista Em 1996, Inaugurou-se a unidade de Brasília Desde o início, era o que mais filantropias fazia Mudou de nome E passou a se chamar Instituto Presbiteriano Mackenzie O Mackenzie conta com o Chanceler Que tem uma importante missão, Afirmar o caráter confessional da Instituição.

O Instituto assume sua condição De entidade confessional, Pelos valores da fé, Conforme desejo de seus fundadores.

Hoje temos o legado de 150 anos, Graças aos missionários, Os nossos idealizadores.

Heloísa Paulichenco Loureiro – 9ºG

172

Sarça ardente da educação Sonho de um casal de missionários Nascido em uma sala de estar Fruto de esforços diários Vem em 1870, As mentes infantis abrilhantar!

A Escola Americana se levanta Com seus valores a ecoar: À educação não importa Gênero, crença ou etnia!

Sob este teto, somos todos iguais Filhos de ex-escravos e de burgueses em harmonia!

Comprado das mãos da baronesa Os terrenos de onde emergirá Em Higienópolis, o berço paulista A instituição formada por gente, Que gente formará!

A escola de engenharia, graças à sua doação Ao John Mackenzie, homenagem e gratidão!

Tradição e pioneirismo em arquitetura secular Inovação e modernidade a favor do educar!

Em um livro antigo fundamentado, Guiado pelo pensamento cristão reformado.

173

Ao descer a rua Itambé, A Alameda 3, em Palmas; Avenida Mackenzie, em Tamboré Ou mesmo no Conjunto 14, brasiliense Basta atravessar teu portão E prédios, pessoas, árvores, a imensidão!

As salas de madeira com tablado, As largas janelas, projetor instalado Presenciaram tantas lágrimas, sorrisos, sonhos, recomeços.

O cair do império e de guerras mundiais, o erguer da tecnologia e de ideais E até gritantes sangue e chamas, na batalha, em sessenta e oito!

Tantos poemas em teu Lermack, Tantas pesquisas no Mackgraph Tantas conquistas, competições e debate Primeiro time de basquete, próprios jornais, rádio e televisão Anita Malfatti, Oscar Schmidt e Luísa Mell no peito levam o “M” escarlate!

Em teu campus, Quantas vidas no prédio 20 já se salvou?

Quantas vidas o auditório Ruy Barbosa transformou?

Quantas histórias guarda a biblioteca central?

Quantas vidas os professores marcaram, no total?

E quem nunca se queimou no sol do Cabuçu?

E quem nunca se sentou atrás do Prédio 1, Para ver a rua seguir o ritmo do piano, sem saber?

E quem não andou pelo bosque a florescer?

E quem já foi mackenzista, não pode deixar de ser!

Vinícius Amaral Caldas 2B03

174

Um século e meio O Brasil era um Império O campus, uma chácara São Paulo, importante cidade E assim nasce uma oportunidade Desde sua criação, surgiu forte a instituição Combateu toda distinção, durante a escravidão Alunos de qualquer crença, etnia ou classe social Faziam parte da família do Mackenzie inicial...

Basquete no Brasil?

Foi aqui, bem neste chão A primeira quicada, uma cesta Grande emoção! É creche, escola, faculdade Mestrado, emprego e doutorado É Gimack, Lermack, Mackenzie solidário Mackday, Mackouro, Macknífico, Macknário É Palmas, Alphaville Campinas, Rio de Janeiro É Brasília, é São Paulo Território brasileiro! É conversa no bosque, culto na capela É jogo na quadra, é um abrir de janelas Mackenzie é saber E saber é Mackenzie Uma vez mackenzista Sempre mackenzista! É louco, muito louco Isso É Mackenzie!

Laura Nogueira Papy 1B07

175

150 anos de história Mackenzie, um bom lugar para estudar Muitas amizades foram formadas Ensino Fundamental, Médio e Superior, Todos no mesmo lugar.

Tantas experiências foram compartilhadas O melhor aos seus alunos, o Mackenzie quer proporcionar Bolsas de estudo foram entregues Aos alunos que mereceram Pois tiveram suas habilidades demonstradas, Colocando à prova tudo o que aprenderam.

150 anos e tantos profissionais foram preparados Dos princípios e valores cristãos O colégio nunca abriu mão E, em pessoas melhores, Os estudantes foram transformados!

O período de pandemia vem sendo duro E mesmo assim continuamos a estudar Pois a escola se preocupa com nosso futuro E com o caminho que temos de trilhar...

Em todos esses anos, Com excelência, cumpriu seu dever Então, com gratidão, podemos receber Tudo o que o Mackenzie tem a nos oferecer!

Samuel de Santana Lopes – 1B03

176

" A árvore que se recusa a cair " Aqui a história vem e se faz se escreve e consolida se despede e desfaz...

Para que em sua vida ecoe o doce som desse suor e esforço que tantos outros ajudaria O fruto do saber da árvore que se recusa a cair, por fim Glória ao nome de Deus, traria E aos museus seus frutos ficariam Mas não apenas de museus se refletia o doce fruto, da árvore que não caía plantado e colhido

177

E depois se diria reconhecendo ao fim da primavera assim como quem anseia saber, a pergunta ia ser: Quem plantou aqui esse presente, benção de Deus que nos alimenta e nos dá sombra e que também nos livra?

E para qual, a resposta já se tinha, nem o acaso nem o vento nem o sol, mas o trabalho e a fé e o tempo em prol do futuro.

Ítalo Maestrello- 1B01

178

“M” de Mackenzie Quantas histórias contam esses prédios...

Desde o Fundamental até o Ensino Médio.

As paredes guardam consigo muitas memórias, Sejam elas detalhistas ou até simplórias.

Já são quinze décadas de existência, Produzindo consciência e inteligência.

Há muito, muito tempo atrás...

Havia um casal com um desejo voraz: Educar, ensinar, transformar gerações, Exercer a cidadania e marcar corações.

Então, esse anseio se concretizou, e foi assim que tudo começou.

No início, somente escola ali havia, Até que foi fundado o curso de Engenharia.

Sabe o que aconteceu? O sucesso só cresceu!

Tudo isso foi uma grande benção de Deus.

Contada nessa poesia.

Venho falar do orgulho de ser “Mackenzista”!

Quem nunca pelo bosque passeou?

Ou então pela biblioteca se encantou?

Quem já uma vez o piano tocou?

Quem, nas enormes quadras, nunca jogou?

Quem de estudar nunca parou?

Até que, no final, se formou...

Vidas passaram por este lugar, Pessoas vieram para acrescentar, Cada um com o seu jeito de pensar, Com o propósito de querer mudar...

Mudar de objetivo, mudar de visão, Mudar o seu futuro, escolher a profissão.

179

Mesmo sendo um instituto confessional, e é isso o que o torna tão especial, todos são acolhidos e acatados do mesmo jeito, com suas qualidades e seus defeitos.

O importante é transmitir conhecimento, Amor, alegria e outros bons sentimentos.

A letra “ M” do uniforme estampada no peito Vem carregada de muita veneração e respeito A cor vermelha, que chama atenção nos lembra da tal antiga tradição e do pioneirismo na educação, restando-nos apenas a admiração.

Não se mede o prazer de fazer parte disso Um período de aprendizado e compromisso Que em todo tempo se pode observar Tudo isso faz a gente se inspirar.

Parabéns, Mackenzie! É tempo de vitória!

Comemoremos os 150 anos com muita honra e glória!

E que nunca nos esqueçamos de quem até aqui nos ajudou.

Esta instituição Deus nunca abandonou.

Ele foi, é, e sempre será o centro Pois é fonte de sabedoria e discernimento!

Vicenzo Carlim de Souza - Turma: 2B02

180

A quimera acadêmica Mackenzie, Mackenzie, sim, você, meu amigo!

De espírito criativo, inovador, uma casa, um abrigo.

Já disseram para você que seu sobrenome é futuro?

Quem teria ideia disso, no ano de 1870, ainda prematuro?

Já pensou até onde você chegou?

Quantos vidas já alcançou?

Por quantas pessoas já orou?

Quantos profissionais já formou? É, Mack do meu coração, ouça bem: Você fez parte da minha vida também!

Quanto tempo que eu não te vejo, A saudade me faz querer dar-te um beijo!

Mack, você ainda se lembra daqueles antigos dias?

Lembra? Daquela época, de encantamento e ousadia?

Pela sua feição, percebo que não se recorda, Mas não tem problema, vou relembrar a minha história...

Utopia, imaginação, sonho ou fantasia?

Nos corredores do instituto, tudo que passa inebria e anestesia.

O que está por trás dos grandes seres mitológicos acadêmicos?

Prepare-se para adentrar no mundo dos estudantes polêmicos...

A entrada era bem convidativa: um “M” estampado Vermelho, cor do sangue, deixa o símbolo marcado Marcado nas memórias, marcado nas lembranças Marcado nos tempos difíceis, que requerem esperanças.

Eu era só uma jovem sonhadora, Talvez, pouco promissora...

Mas de que importa? Eu estava onde devia estar, Neste lugar, neste meu lar, neste meu imaginar.

Pé direito ou pé esquerdo? Acho que entrei com os dois juntos, Passei a catraca, dei bom dia ao segurança e ali estava um novo mundo!

O que eu esperava, Mack? Bom, não tinha nenhuma ideia, Provavelmente um recomeço – e era a hora da estreia!

Lembro-me como se fosse hoje, dessa sensação Sensação de insegurança, aperto no coração Ninguém gosta de uma brusca mudança, Por isso precisava firmar minha aliança.

181

Mas, como? Logo eu? A timidez em pessoa?

Só sabia que não estava ali à toa.

Como um sábio uma vez me falou: “Faça sua vida valer a pena, com amor!”

E foi isso que fiz – não joguei minha chance fora, Aproveitei ao máximo que pude o ontem, o amanhã e o agora.

Mack, esse foi só o resumo da ópera.

Depois de tudo, o que eu preciso mesmo é te agradecer nesta hora...

Obrigada, obrigada e, mais uma vez, obrigada!

Agradecimento nunca é demais, então: muito obrigada!

Professores, os seres do conhecimento Foram minha base, meu tijolo e cimento.

Eles não medem esforços para ver seus alunos contentes Além de tudo, são cheirosos, bonitos e inteligentes!

Brincadeiras à parte, só queria dizer que eles estão no meu coração.

Mestres do saber, profissionais do amor, agentes do poder e da ação!

Alunos, amigos, estudantes, colegas, conhecidos Auxiliaram-me a trilhar o caminho, muitas vezes desconhecido...

Ou tortuoso, mas se eu cheguei lá, Foi porque ajuda recebi – não sei nem mais o que falar!

Gratidão é o que me define no momento, Gratidão é o que eu expresso no momento.

Mackenzie, Mackenzie, senhor Instituto Mackenzie, Parabéns pelos seus 150 anos!

Já é um senhorzinho, um ancião, Mas estará para sempre no meu coração!

Maria Clara Sampaio, 2b02

182

Instituição vanguarda Desde sempre vemos crises na educação Uma sociedade sem esperança de valorização Um cidadão que estuda na base da distinção Uma erudição sem a aplicação do coração Montei uma escola sem discriminação Punição nunca mais será uma opção Integração de todos é a nossa missão Uma geração de mulheres passou a ter atuação Afinal, a primeira reitora do Brasil foi a da nossa instituição A escola que criei, faz 150 anos com muita emoção Todo ano guiando uma nova geração A viver a Gimack como uma diversão, A saber discursar e debater com convicção, A correr pelas quadras com determinação, A ajudar nas atribulações e respeitar a singularização A ter o espírito mackenzista E a todos oferecer uma boa recepção Na história demos intensa contribuição Com fruição de D. Pedro II fazendo uma visitação Revolução de 32, com a implementação de alocação Batalha da Maria Antônia, por coerção Roberto Justos e Luísa Mell, mackenzistas são Vive-se o presente com o futuro em consideração Polarizados pelo Brasil, nosso objetivo é maturação Nossos estudantes são uma família cheia de abnegação Eu, Mary Chamberlain, tenho por essa escola grande admiração!

Helena Ângelo 2B03

183

O sonho de aprender Um menino pobre Tinha o sonho de estudar, Conheceu um colégio nobre Lá ele queria entrar.

Porém, sua vida era muito complicada Morava na rua, dormia na calçada Olhava para a lua, toda madrugada.

E para ela ele dizia "Vou completar minha jornada".

O menino então começou a estudar, Dava seu sangue e seu suor Para sempre se esforçar.

Precisava se tornar melhor, Pois tinha um longo caminho a trilhar Não tinha uma família Não tinha ninguém, Todo mal ele abolia Para garantir o seu bem.

O menino então, Um dia conseguiu.

Entrou no Mackenzie, O melhor colégio do Brasil.

Caio Migliani 2B01

184

Brasão vermelho fervente Exibir este orgulho de fazer parte do fogo, fulgor, do mar de amores vividos, passados no baluarte alumiado, regendo a mil flores.

Sim, cento e cinquenta anos dessa história, mesmo assim, não foi apagada a glória; e a chama que incendeia o coração do aluno da vida, cessará?

Não.

Analogamente, risos pendentes são cumpridos, e vários problemas, vencidos.

Tornam-se glórias de ser Mackenzista.

E de longe, ouve-se o grito estridente.

Todos compreendem, “Isto é Mackenzie!”.

Deixemos esta marca sempre à vista!

Joyce Dias-3B06

185

History of me and a couple Thousand more Minha história e de demais alguns mil.

Oh, to grow Oh, crescer How fast, how challenging, how daunting Como é rápido, como é desafiador, como é assustador It is the time when the question comes: Este é o momento quando a pergunta chega: “ whatever will l become?”

O que será que vou me tornar?

But, then, there is the foundation, Mas, então, há a fundação Where the changes are made easier, Onde as mudanças se tornam mais fáceis Where the best laid plans turn out to be the reality, Onde os melhores planos tornam-se realidade And all seems to sort itself into place.

E tudo parece se encaixar no lugar.

Oh, the shoes to fill!

Oh, os sapatos para calçar!

Of all the people who’ve walked this campus before me De todas as pessoas que já passaram por este campus antes de mim For these 150 years are more than l’ll live to be Ao longo destes 150 anos são mais do que viverei History never ceases to seek those who try A história nunca cessa de buscar aqueles que tentam And carruing the weight of this walls, E carregar o peso destas paredes This is the place where our lives start.

Este é o local onde nossas vidas ficam

Gabriel Marques - 3B01 Tradução: Prof. SEREG PEREIRA LEITE

186

Como posso contar?

Como posso narrar mais de cem anos Em tão curto poeminha?

Vou fazê-lo em quinze versos medianos, Para cada década, uma linha.

Há um século e meio a seu M ostentar, sempre disseminando a arte de ensinar.

Gerações passam, mudam-se os papéis, A cada dia novas cores de novos pincéis.

As paredes sempre estiveram observando, De seus tijolos emanam memórias.

Mestres e aprendizes ziguezagueando, cruzando caminhos, tecendo histórias.

Já estão acabando minhas linhas, Mas foi uma honra poder rimar E um pouco dessa escola contar.

Isadora Feltrin Rodrigues - 3B03

187

Ao Mackenzie com amor Nesta escola tão gentil Tão importante para o Brasil Estudei, aprendi, cresci Entendi…

Que esse amor juvenil Essa gana de estudar e vencer Foi a marca que ficou em mim.

O Mackenzie Escola sem fronteiras, Surgiu em 1870 Através do amor e da compaixão De um casal cristão Que com muita razão E também emoção Criou um legado Para toda nação.

George e Mary Ann, E também John Mackenzie Criaram as bases de nossa escola Se empenharam em oferecer Igualdade, amor e solidariedade A toda nossa sociedade

188

São tantas datas, Impossíveis de esquecer…

Em 1896, a Engenharia Depois, as Ciências, as Letras e a Filosofia Em 47, Arquitetura São tantas histórias incríveis A compor a literatura E a enriquecer nossa cultura.

Nossa cidade agradece Esse amor e doação De generosidade, de ensino E de determinação.

São 150 anos de história, Milhões de pessoas impactadas, Vidas transformadas, Famílias abençoadas Que o amor por esta escola Cresça mais a cada dia E que sua competência, Benevolência e sapiência Sejam sempre referência.

Professora: Danielle Cardoso

189

Ah, Mackenzie!

Falo teu nome a suspirar.

Se te detiveres em meu olhar, verás o que esse entrelace é capaz de me causar!

Os teus anos têm história Gente bonita desde outrora.

Estar aqui é uma honra incomparável Guardo-te no peito como um dia memorável.

Em teu seio cria filhos fortes Para vencer no mundo, Sem ter que contar com a sorte!

Porque a verdade é a tua base E sem esse poder, Nada poderia acontecer!

Demos viva ao Mackenzie!

Demos viva a todos nós, mackenzistas!

Demos viva aos teus 150 anos de tradição!

E vivamos este ano, com muita gratidão!

Núbia Pinto Barbosa - Funcionária

190

MACKENZIE 150 ANOS Como narrar um sonho alheio...

Num contexto individualista, Alheio ao Interpessoal e coletivo?!

De fato... somente o tecer histórico Em prosa, versos, narrativas e rimas Poderá descrever o tempo, escrever fatos, Desvelar o passado, direcionar o presente E nos permitir transformar o futuro.

Graças a uma história aguerrida Permeada de renovação, alma e coração Sob orientação, ação Divina O pequeno Chamberlain vocacionou!

Na bagagem: inovação, sonhos, muita tradição...

Escrevendo com a própria vida Os projetos que Deus preparou!!

Excelência, igualdade, inclusão, equidade Compõem hoje a essência Mackenzie Que o coração divino idealizou.

E nessa transversalidade divina Que liga o finito ao eterno O condutor da história, com maestria habilitou, Dotou humanos de alegria, cheiro, Sabor, inteligência e com sabedoria os enviou A proclamar vida plena ... integral Ligada intrinsecamente ao confessional Que flui de um coração vocacionado Que é discípulo de Jesus A escrever 50, 100,150 anos Impressos em corações humanos Que a missão continuará, Não só de intelecto e fala vazia Mas de agente transformador Que promove a Paz, Amor e Vida Em seu caminhar... por onde for!!

Professora Rita de Cássia Silva e Silva

191

Mackenzie 150 anos Pequena escola, Numa vila pequena, Não sabia até onde chegaria.

Lugar escolhido foi São Paulo, Projeto iniciado com a Engenharia.

Natural foi sua expansão, Acontecer com sabedoria!

A realização do projeto De um casal de missionários Superou o conceito, E hoje comemora Um centenário e meio!

Preocupação com o aprender, De como viver e de que escolhas fazer.

São 150 anos De muitas histórias Permeando vidas, Com amor e memórias!

Professora Kelly Renata Mauricio Sacchi

192

Acesse a Playlist | E-book 150 anos, onde você pode encontrar relatos especiais de alguns de nossos autores.

VOCÊ FAZ PARTE dessa

HISTÓRIA!

MACKENZIE 150 ANOS: Práticas Docentes & Memórias

193