DIRIJA AUTO #22 - Revista Digital Interativa Automotiva

revista Digital Interativa

julho / 2021

DIRIJAAUTO #edição 22

Shineray do Brasil fortalecendo suas estratégias comerciais entrevista

Thomas Edson Diretor Supply Chain da Shineray do Brasil

Honda NC 750X royal enfield é a queridinha dos brasileiros

lançamento da meteor 350 em Recife

Audi e-tron S Sportback elétrico esportivo

Mercedes-Benz GLB suv premium supera os rivais

Renault Captur acelera forte com novo motor turbo

Shineray do Brasil

Shineray do Brasil fortalecendo suas estratégias comerciais

por claudio barreto

A montadora Shineray do Brasil está em nova fase com estratégia comercial para reposicionamento da marca no mercado com operações próprias em todo país. A marca reúne os conceitos de qualidade, design e alta performance para desenvolver sua linha de motos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, com objetivo de atender todas as categorias no segmento duas rodas.

Presente no mercado brasileiro há 15 anos, a montadora

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inaugurou em 2015 sua primeira fábrica industrial fora do país de origem e a única no Brasil, localizada no Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. Com investimento de R$ 130 milhões, a planta possui 230 mil metros quadrados de área total e 60 mil m² de área. A fábrica possui uma capacidade de produção para montar 700 mil unidades/ano e produz scooters elétricas, ciclomotores (a combustão e elétricos) e motocicletas (também nas versões a combustão e com motor elétrico), os veículos utilizam tecnologia Bosch nos motores.

A empresa vem investindo em um grande projeto para implantação das lojas de fábrica nas principais capitais do Brasil dentro do padrão conceito de showroom no mercado automotivo. Com isso, a marca terá mais qualidade, mais ofertas dos produtos, trabalhando no pós-venda de forma mais assertiva para uma maior fidelização dos clientes. Além do investimento em ferramentas para o ambiente digital que estão sendo colhidos excelentes resultados, também criada recentemente uma parceria com o banco Santander que disponibiliza uma plataforma 100% digital, onde o cliente realiza toda a operação on-line, incluindo a análise de crédito, captação de clientes pelas redes sociais e com a procura dos produtos por lojas parceiras, que vem aumentando e atualmente está tendo lista de espera.

Shineray do Brasil

O Dirija Auto entrevista Thomas Edson, Diretor Suppy Chain da Shineray do Brasil, pernambucano com apenas 31 anos de idade, desempenha cargo de executivo na montadora.

“Iniciei minha carreira profissional no Grupo BCI há três anos como trader na Platinum, empresa de porcelanato do grupo, com a missão inicial de prospectar novos fornecedores em mercados como China e Índia, trazendo novos produtos.

Fazendo análise dos processos e acompanhando as viagens do grupo para o exterior, conseguimos reduzir os custos e trazer nova linha de produtos, sempre entendendo o mercado e buscando tendências. Em 2018, surgiu a oportunidade de assumir a área comercial também da Shineray. Identificamos uma demanda maior nos produtos e no mercado de motos. Começamos a prospecção e desenvolvimento de novos produtos, assim como melhoria dos existentes na linha da Shineray. Como eu já estudava comércio exterior e atuava na área, foi um caminho natural de conquista de espaço dentro da empresa. A experiência de ter morado fora do país, falar inglês fluentemente e a vivência de acompanhar o grupo desde os meus 15 anos também ajudou a ter know-how neste mercado e assumir com segurança o novo desafio. Atualmente, comando toda a negociação de comércio internacional com fornecedores, faz parte da minha rotina a negociação com os parceiros chineses. Como minha paixão é a área comercial, sempre gostei de antecipar tendências, com o exemplo das motos elétricas. Quando identificamos a demanda inicial de mercado, nosso projeto já estava pronto, com estudo para iniciar o processo de importação e incorporação à nossa gama de produtos”, relata Thomas.

Mesmo com o aumento do dólar e com o desabastecimento da cadeia mundial de peças e componentes que provêm de fornecedores globais, a Shineray do Brasil conseguiu prever e se antecipar com a dificuldade que o mercado vem passando. A montadora realizou uma grande aquisição de peças e produtos antes da pandemia. Abastecendo seu estoque para assegurar vendas por pelo menos mais um ano, com a importação de aproximadamente 300 contêineres importados da China para atender a demanda do mercado. Até o ano que vem a marca estará lançando mais três motos elétricas com voltagens diferentes. Em relação às scooters, atualmente tem cerca de dez modelos à venda e a cada três meses são realizadas alterações com mix de novos produtos.

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Shineray do Brasil

Recentemente realizou aquisição de três novos produtos, sempre buscando inovação e modelos que se adequem à realidade dos brasileiros.

“O processo de pós-venda da Shineray está muito bem estruturado. Nossa cadeia está sempre abastecida com peças e componentes necessários para não termos qualquer problema relacionado à falta de peças. A cada compra de contêiner de motos, recebemos mais peças, tudo para evitar imprevistos dessa natureza.

A Shineray está pronta para se adequar a cada nova situação que venha a surgir e impacte o setor produtivo. A nossa diretoria está alinhada para resolver e buscar as soluções que vão garantir que a gente siga com os planos de crescimento da marca, sem abrir mão da qualidade e competitividade que o consumidor já conhece. Mesmo em momentos desafiadores que venham a surgir no mercado brasileiro”, comenta Thomas.

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De acordo com o executivo, a marca tem perspectiva de crescimento com motocicletas elétricas, porém tendo muito trabalho pela frente. Mas já visualiza bons números com a linha de patinetes elétricos, que está crescendo e demonstrando uma mudança de mentalidade que já é uma realidade. Com uma projeção de vendas para os próximos três anos com cerca de 1 mil a 2 mil motos elétricas por mês.

A Shineray do Brasil tem como estratégia para sua expansão no mercado nacional, aumentar a capacidade da rede com lojas próprias, com continuidade à nova modalidade terceirizando as oficinas dentro do showroom de vendas, que facilita e reduz o custo do investidor em cerca de 30%, e potencializar o financiamento direto com a montadora, junto com o banco Santander. Essa parceria é fundamental para facilitar o acesso ao crédito e aumentar as vendas de forma robusta e sustentável.

honda NC 750X

Honda NC 750X, é a queridinha dos brasileiros por claudio barreto

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NC 750X Campeã em praticidade e economia, a crossover da Honda tem como a opção exata para quem busca uma motocicleta múltipla e completa. A NC segue plenamente fiel ao objetivo de seus projetistas, que sob a sigla NC – New Concept – levaram ao pé da letra a missão de inovar. O resultado é uma motocicleta capaz de atender aos desejos de muitos motociclistas, sempre de modo competente, características que fizeram dela um sucesso mundial.

A NC referência no segmento de crossovers, graças a sua capacidade de bagagem no compartimento dianteiro que suporta 22 litros, posicionado onde usualmente está o reservatório de combustível, entre guidão e banco, capaz de acomodar um capacete integral, bagagens ou pequenos volumes. O robusto chassi de aço tipo Diamond foi desenhado para abrigar o tanque de combustível sob o assento do condutor, que resultou em uma melhor centralização das massas e consequente equilíbrio dinâmico.

A ergonomia é outro ponto de destaque da NC 750X, na qual a relação entre o guidão elevado, assento em dois níveis e pedaleiras, oferecem conforto a passageiro e condutor, assim como o correto domínio da motocicleta.

Um grande diferencial que torna a NC entre as queridinhas do brasileiro é por conta de possuir a praticidade de uma scooter com motor de 750cc que privilegia uso em baixas e médias rotações e, consequentemente, menor ruído, pouca vibração e consumo médio de até 30 km/l. São características que fazem da NC uma moto praticamente sem rivais diretos.

Em relação a parte técnica: O motor, um OHC bicilíndrico arrefecido a líquido e alimentado pelo sistema de injeção eletrônica PGM-FI, tem exatos 745 cm3 é capaz de oferecer uma potência máxima de 54,5 cv a 6.250 rpm e torque máximo de 6,94 kfgf.m a 4.750 rpm.

A segurança proporcionada pela frenagem a disco com ABS em ambas rodas tem nas suspensões exatas coadjuvantes: à frente um garfo telescópico com 153,5 mm de curso, atrás o sistema de monoamortecimento Pro-Link garante curso de 150mm e possibilita ajuste no pré-carga da mola.

Royal Enfield Meteor 350

a nova custom da royal enfield chega em Recife por claudio barreto

especialmente em viagens longas, assim como o jogo de pneus de 100/90 com aro 19 na parte dianteira e um 140/70 com aro 17 na traseira. Projetada e desenvolvida pelas equipes de designers e engenheiros baseados nos dois centros técnicos de última geração da Royal Enfield, em Chennai, Tamil Nadu e Bruntingthorpe, Reino Unido, a motocicleta possui componentes mecânicos, acessórios e acabamento esmerado. Possui discos dianteiros e traseiros de 270 mm e ABS de dois canais, reforçando o compromisso com a segurança.

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O novo motor tem baixa vibração, troca suave de marchas e refrigeração a ar, que permitiu a construção simples, com menos componentes, garantindo maior durabilidade e redução importante de manutenção. O novo chassi foi projetado com a característica de ampliar a confiabilidade em qualquer condição de pilotagem. O assento mais baixo proporciona uma pilotagem segura e estável para pessoas de diferentes estaturas.

O novo cruiser tem como referência ao modelo 1952, com um design atemporal, sofisticado e funcional, apresenta três versões, a de entrada é a Meteor Fireball; a intermediária, a Meteor Stellar; e a mais completa de fábrica é a Meteor Supernova.

Com garantia de três anos, cada uma das versões da Royal Enfield Meteor tem suas particularidades que evidenciam a preocupação com design e estilo, além da tecnologia e mecânica de alto nível.

Royal Enfield lança novo modelo de motocicleta, uma proposta premium com três versões para atender todos estilos do consumidor. O mercado estava carente de modelos Custom, motos de média cilindrada, com esse cenário a marca traz para o país a nova Royal Enfield Meteor 350, uma opção ideal para motociclistas da cultura Custom.

A Meteor traz novidades desde o novo motor 350cc exclusivo, com 27Nm de torque, injeção eletrônica que atende às mais rigorosas normas mundiais de emissões, como a EURO 6 e a BS6. O modelo possui um design ergonômico, opção de parabrisa e aprimoramentos mecânicos, pois todas as versões saem de fábrica com rodas de liga leve e pneus sem câmara, proporcionando aos pilotos comodidade e tranquilidade, 7

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A marca desenvolveu um recurso exclusivo para esse projeto inovador, o Tripper, um sistema de navegação curva a curva.

Que oferece a previsibilidade e orientação do que está por vir no percurso ajuda a garantir a prontidão do piloto e, também, o aprimoramento da condução da moto, ou seja, não importa se é experiente ou não sobre a motocicleta, o dispositivo vai contribuir com sua evolução e ainda entregará conforto, confiabilidade e segurança.

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e-tron s sportback

portfólio

Audi e-tron S Sportback Primeiro carro 100% elétrico com três motores a ser produzido em série no mundo por claudio barreto

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nova versão do Audi S Sportback chega ainda mais esportiva, mais emoção para pilota e tira suspiros dos ocupantes. A versão conta com três motores, sendo, dois motores no eixo traseiro e o outro no eixo dianteiro, juntos são capazes de entregar 973 Nm de torque e 370 kW de potência que equivalem a 503 cavalos. Com tanta potência entra para o hall dos modelos superesportivos da Audi. De acordo com a marca, possibilita até exercícios de drift.

“O Audi e-tron foi o veículo 100% elétrico mais vendido do País em 2020 e agora é a vez de trazer ao mercado o Audi e-tron S Sportback, a versão mais esportiva do modelo, que pode inclusive ser personalizado pelos clientes antes de sua produção. Além desta exclusividade, ao entregar quase mil newton-metros de torque o modelo é capaz de surpreender mesmo aquelas pessoas mais exigentes por

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esportividade”, avalia Johannes Roscheck, CEO e Presidente da Audi do Brasil.

Em uma condução habitual apenas os motores elétricos traseiros são acionados. O motor elétrico dianteiro entra em ação quando o motorista exige mais desempenho ou de forma antecipada antes que a tração diminua. No modo de condução S, fornecendo sua potência máxima, por oito segundos, com 370 kW de potência (503 cavalos) e 973 Nm de torque. O modelo acelera de 0-100 km/h em apenas 4,5 segundos e a velocidade máxima é de 210 km/h. A bateria de alta tensão tem uma capacidade bruta de energia de 95 kWh. A tração quattro elétrica agora é aprimorada com vetorização de torque: cada motor elétrico traseiro envia o torque diretamente para a roda – não há mais diferencial mecânico. A regulação com base na necessidade leva apenas milissegundos e pode gerenciar torques de acionamento muito altos. Os motoristas experimentam a excelente agilidade e tração do modelo elétrico S em particular ao desafiá-los em estradas sinuosas.

A grande bateria de alta tensão – que permite uma autonomia de até 380 km no ciclo WLTP – garante uma distribuição equilibrada do peso e é instalada em uma posição baixa comparável a dos três motores elétricos.

Isso diminui o centro de gravidade do carro, o que oferece grandes vantagens em termos de condução dinâmica. A direção progressiva, cuja relação se torna cada vez mais direta à medida que o movimento da direção aumenta, enfatiza o caráter esportivo. A suspensão a ar adaptativa tem afinação esportiva e o sistema Audi drive select oferece sete modos de condução – dependendo do modo selecionado ele acessa a suspensão com amortecimento regulado e pode variar a altura do solo em até 76 milímetros.

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T‑Cross sense

T‑Cross sense Excelente custo-benefício por maria do carmo veras

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Volkswagen lança nova versão de entrada para o T-Cross Sense, aproveitando a antiga denominação, que antes estava disponível apenas para o cliente PCD (Pessoa com Deficiência), agora amplia a venda para todos os perfis de clientes.

Sendo a melhor opção para os clientes que buscam um utilitário esportivo com ótimo custo-benefício, segurança, espaço interno e prazer ao dirigir, o modelo 200 TSI está sendo oferecido no valor a partir de R$ 92.990, com a seguinte configuração: motor três cilindros, 1.0, turboflex, de até 128 cv e 20,4 mkgf, câmbio automático de seis velocidades com opção de trocas pela alavanca.

O utilitário esportivo compacto conta ainda com freios a disco nas quatro rodas, ABS (antitravamento das rodas), BAS (assistente de frenagem de emergência), Hill Hold Control (assistente de partidas em aclives/subidas), ASR (controle de tração), ESC (controle de estabilidade) e XDS+ (bloqueio eletrônico do diferencial).

“Devido ao grande sucesso de vendas do T Cross Sense, retomamos agora as vendas desta configuração, com foco

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nos clientes finais, de varejo”, explica Ricardo Casagrande, diretor de Vendas da Volkswagen do Brasil. “O T Cross é um carro desejado pelos consumidores brasileiros, tanto que foi o SUV mais vendido do País em 2020. Por isso, esta nova estratégia para a versão Sense fará com que muitos realizem o sonho de ter um legítimo SUVW na garagem”, completa.

Montado sob a estratégia modular MQB que permite a aplicação dos mais modernos conceitos de produção do Grupo Volkswagen no mundo atualmente. Que utiliza aços de alta e ultra-alta resistência, e também aços conformados a quente, que ultrapassam em dez vezes a resistência de aços considerados ‘convencionais’, tornando-a mais leve, rígida e, consequentemente, mais eficiente nos testes de colisão.

O modelo sai de fábrica com seis airbags (dois frontais, dois laterais nos bancos dianteiros e dois de cortina), ar-condicionado com filtro de poeira e pólen, direção elétrica, travas elétricas, vidros elétricos nas quatro portas, faróis com função ‘Coming & Leaving Home’, faróis de neblina com função ‘Cornering Light’, DRL (Daytime Running Light) em LED na região dos faróis de neblina, lanternas traseiras em LED, faróis com regulagem de altura, rack de teto, alarme antifurto, volante multifuncional, ISOFIX e top tether para fixação da cadeirinha infantil, banco do passageiro dianteiro com encosto rebatível, bancos traseiros rebatíveis, entre outros. Em relação a espaço o modelo possui um portamalas com capacidade para 373 litros. Com o inteligente recurso que ajusta a inclinação do encosto do banco traseiro, este número salta para 420 litros.

Para esta versão, o T Cross é oferecido nas cores sólidas Preto Ninja e Branco Puro, e na metálica Prata Sargas. O revestimento dos bancos é em tecido ‘Bandula’ cinza.

Mercedes-Benz GLB

Mercedes-Benz GLB supera os rivais por claudio barreto

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Mercedes-Benz GLB, com sete assentos e um amplo espaço interno, membro da família compacta da marca, lidera o ranking de SUVs premium mais vendidos no País, registrados no mês de junho, com total de 482 emplacamentos, segundo dados da FENABRE. O resultado deixa para trás os rivais diretos que ocupavam a liderança por um bom tempo. E para atingir o topo em vendas na categoria, o SUV alemão apostou no espaço interno, conectividade e tecnologia.

Pontos importantes que levam o GLB a ocupar a liderança no segmento: SUV versátil, espaçoso e disponível com sete lugares. Os dois assentos na terceira fila podem ser usados por crianças ou possivelmente adultos para pequenos trajetos. A capacidade do porta-malas, variando entre 130 e 1.680 litros. A inclinação dos encostos é ajustável em vários estágios, o que permite que o compartimento de bagagem possa ser aumentado para uso mais versátil.

O GLB vem equipado com sistemas de última geração, como: Assistente de distância DISTRONIC, Assistente de frenagem, Assistente de manutenção e mudança de faixa, Assistente de ponto cego, Assistente de direção e o Assistente ativo de estacionamento com sensores PARKTRONIC.

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O modelo também apresenta o sistema de informação e entretenimento MBUX (Mercedes-Benz User Experience).

Entre as principais vantagens da tecnologia, vale destacar o poderoso computador, telas e gráficos brilhantes, mostradores individualizáveis e controle vocal que pode ser ativado com a chamada “Ei, Mercedes”.

O SUV conta com a transmissão 7G-DCT de dupla embreagem, sete velocidades, equipado com um eficiente motor 1.3, gasolina, quatro cilindros em linha que geram 163 cv de potência, e possui sistema de desativação de dois cilindros, dependendo da necessidade, ocorrendo de forma automática, por exemplo, quando o condutor pressiona mais o acelerador ou ao chegar a um trecho de subida, o motor reage imediatamente, trabalhando com os quatro cilindros.

Isso traz uma economia de combustível significante.

audi q5

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RENAULT captur

Renault Captur, acelera forte com novo motor turbo por claudio barreto

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roduzido no complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), o novo Renault Captur, chega com o design externo renovado e com o inédito motor turbo TCe (Turbo Control Efficiency) 1.3 flex, desenvolvido com o know how da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi em parceria com a Daimler, que gera 170 cv de potência e 27,5 kgfm, o maior torque do segmento, combinado à transmissão automática CVT XTRONIC de oito marchas que asseguram uma boa retomada de velocidade e força. A tecnologia embarcada no motor e câmbio garantem nota A no selo do programa brasileiro de etiquetagem do Inmetro.

O design apresenta para-choque com novos elementos tecnológicos, como a nova luz de circulação diurna DRL em LED que emoldura os faróis de neblina também em LED com a função auxiliar em curvas. Os faróis passaram a ser full LED na versão topo de linha, com até 75% de melhoria na eficiência da iluminação. A grade superior está mais larga e ganhou detalhe cromado. O modelo também ganhou novo ski dianteiro com entrada de ar. As rodas de 17 polegadas também são novas.

O interior foi completamente renovado com requinte na qualidade. Na versão topo de linha o modelo ganha a opção biton no interior, ou seja, duas cores com a

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combinação da cor marrom Castanyera. O acabamento interno mistura detalhes em black piano com cromados em torno do sistema multimídia e nas saídas de ar.

Para facilitar ainda mais a vida a bordo, a nova central multimídia possui tela de oito polegadas que está mais rápida e intuitiva, com espelhamento de smartphones Apple CarPlay e Android Auto, e sistema Multview, com quatro câmeras.

A direção é elétrica e o novo volante tem ajustes de altura e profundidade, com comandos iluminados do “piloto automático” (regulador e limitador de velocidade) e do comando de voz. A versão topo de linha Iconic tem como opcional o sistema de som premium Bose, com seis altofalantes de alta fidelidade, subwoofer no porta-malas e amplificador digital exclusivo.

O Captur também traz novos itens de tecnologia e segurança, como a partida do motor à distância com a nova chave “hands free”, que permite climatizar o interior antes mesmo de entrar no veículo, além do sensor de ponto cego nos retrovisores, que indica, por exemplo, a presença de uma motocicleta ou automóvel fora do campo de visão do motorista.

Outra novidade do Captur 2022 é o sistema Multview, que consiste em quatro câmeras, sendo uma dianteira, duas laterais e uma traseira, permitindo ao condutor alterar a visualização entre as imagens pelo Easy Link para obter uma visão de todas as direções.

RENAULT ZOE E-TECH

Veículos eletricos, um caminho sem volta por maria do carmo veras

chegada dos veículos elétricos é uma realidade, mesmo que demorem um pouco para se popularizarem no mundo, é um caminho sem volta, pois não representam apenas tecnologia e nova tendência em mobilidade, mas uma mudança necessária e urgente para diminuir o impacto ambiental no planeta.

Incentivos para aquisição de veículos eletrificados são pontos chaves para o crescimento no setor. Em sete estados brasileiros, tem isenção do IPVA e, em três estados, têm alíquota do IPVA diferenciada. Mas ainda faltam incentivos por parte do poder público, como por exemplo, equiparar as alíquotas de IPI dos veículos a combustão com os veículos eletrificados e o mais importante é construir infraestruturas para carregamento dos veículos.

Vários países como Reino Unido, França, Índia e Noruega, proibiram a venda de veículos movidos a combustíveis fósseis nos próximos anos para combater as mudanças climáticas. O plano chamado Rota 2030 para o mercado de automóveis no Brasil incentiva a eficiência energética e a redução de emissão de gases.

O Renault Zoe é o modelo elétrico mais vendido na Europa e chega ao Brasil em sua segunda geração em duas versões: Zen que desenvolve 109cv e o Intense com 135cv que melhora bastante o desempenho. Em ambos a bateria tem 52 kWh de capacidade e 385 km de autonomia de acordo com o ciclo WLTP, e velocidade máxima de 140 km/h.

A previsão para 2021 é ultrapassar a 28 mil eletrificados no País, porém, vem em ritmo inferior aos demais países.

Em abril desse ano o Brasil bateu recorde em participação dos eletrificados nas vendas totais de autos e comerciais leves no mercado interno, com 1,6% de market share. “Se considerarmos só os veículos elétricos plug-in, com recarga externa (BEV e PHEV), esse segmento participou com apenas 0,2% do mercado brasileiro em 2020 (BEV com 801 unidades e PHEV com 5065), em contraste com os 4,6% do mercado global” – explica Adalberto Maluf, presidente da ABVE.

A versão de entrada, Zen, possui controle automático de clima, R-Link, detector de ponto cego, estofamento específico, cartão de entrada mãos-livres, luzes LED, computador de viagem. Na versão Intense vem equipamento um poderoso sistema de som de alta qualidade, espelho interior fotossensível, sensores frontais, rodas de liga leve, câmera traseira, etc.

Por tecnologia de motorização elétrica, os 7.290 veículos emplacados de janeiro a abril de 2021 estão distribuídos, como: Híbridos (HEV): 3.869 veículos – 53% do total; Híbridos plug-in (PHEV): 2.993 – 41%; Elétricos 100% a bateria (BEV): 428 – 6%.

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amarok extreme

a picape esportiva da volkswagen por claudio barreto

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Amarok Extreme é considerada a mais potente e rápida picape média da Volkswagen do Brasil, com apenas 7,4 segundos marca 100 km/h. Com este tempo podemos considerar que possui o DNA de um esportivo. Depois da nova calibração na central eletrônica (ECU), passou dos 225cv para 258cv, um ganho real de 33 cv, entre 3.250 rpm e 4.000 rpm.

Juntamente com este ganho de potência, o torque foi elevado significativamente, passando de 56,1 kgfm para 59,1 kgfm, o que representa um incremento de 5%. disponível entre 1.400 rpm e 3.000 rpm.

Para apimentar ainda mais o motor 3.0 V6 TDI turbodiesel de 258 cv, a picape tem a função ‘Overboost’ disponível entre 50 km/h e 120 km/h, que permite durante 10 segundos ao pisar no acelerador um incremento de 14 cv, elevando a potência total da Amarok para 272 cv. Depois de utilizada a função volta a estar disponível após 5 segundos de intervalo.

A transmissão automática de 8 marchas com um sistema de tração integral automático, o 4Motion, também foi recalibrada para adequar com a nova potência.

O pacote Black Style para a versão topo de linha Extreme na cor Mystic Black (visual ‘dark’), com a introdução de uma série de acessórios na cor preta.

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• Rodas de liga leve de 20 polegadas ‘Talca’ com acabamento em preto brilhante; • Para-choque traseiro em preto fosco; • Grade dianteira com frisos em Black Glossy e cromado; • Espelhos retrovisores externos em preto Ninja; • Estribos tubulares em aço em preto fosco; • Spoiler dianteiro em preto brilhante; • Frisos dos faróis de neblina em preto brilhante; • Detalhes de acabamento interno em preto brilhante.

FICHA TÉCNICA MOTOR

Dianteiro, longitudinal, 6 cilindros em V, 24 válvulas, 2.967 cm3, duplo comando variável em cada bancada, turbo, diesel

POTÊNCIA

258cv de 3.250 a 4.000 rpm

TORQUE

59,1 kgfm de 1.400 a 3.000 rpm

TRANSMISSÃO

Câmbio automático de 8 marchas

TRAÇÃO

Integral automática

SUSPENSÃO

Independente braços sobrepostos na dianteira e eixo rígido na traseira

RODAS

Liga leve aro 20” com pneus 255/50 R20

FREIOS

Discos ventilados na dianteira e traseira, com ABS e ESP

PESO

2.134 kg em ordem de marcha

DIMENSÕES

Comprimento 5.254 mm, largura 2.228 mm, altura 1.834 mm, entre-eixos 3.097 mm

CAÇAMBA

1.280 litros / 1.156 kg

TANQUE

80 litros

Litetouch

A Ferrari da Odontologia

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neo blindados

O que gera variação de preço na blindagem automotiva

já temos disponíveis no país por fabricantes de vidros com propriedades balísticas, porém, parte da matéria prima utilizada no processo produtivo são importadas e também depende da cotação do dólar. Além da qualidade do material e os cuidados no manuseio que são fatores determinantes na vida útil dos vidros blindados, principalmente no que se refere à ocorrência da delaminação dos vidros. Sendo fatores para definição do prazo de garantia dos vidros e que interferem diretamente no valor final do produto.

por maria do carmo veras

Aplicação da blindagem – para a realização da aplicação da blindagem, o veículo precisa ser desmontado internamente, o que exige mão de obra preparada para a remoção e manuseio de todos componentes para poder iniciar o processo de aplicação dos materiais com propriedades balísticas. A realização requer modificações importantes na carroceria do carro, como: alargamento dos vãos onde serão aplicados os vidros blindados de portas, engaste e fixação de aço em pontos estratégicos da carroceria, desbaste e adaptação de acabamentos originais que passam a ser fixados de forma totalmente diferente do original, entre outros. Após o término da aplicação do material balístico e a remontagem de todos os componentes, é necessário garantir o funcionamento dos sensores e sistemas eletrônicos do carro, tarefa que também exige uma mão de obra especializada.

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o momento da procura de um serviço de blindagem, o consumidor se depara com variações de preço no mercado que são impactados por uma série de fatores que influenciam na composição do preço final, como por exemplo: a qualidade e as características do material aplicado, o prazo de garantia do serviço, entre outros. “No processo de blindagem de um veículo, bem como a confecção dos principais materiais aplicados, são provenientes de processos artesanais que dependem de uma mão de obra especializada”, comenta Arthur Pereira, diretor da Neo Blindados.

Conheça alguns fatores que interferem no preço final da blindagem automotiva: Blindagem opaca - é composta por materiais como aço e aramida (material com propriedades balísticas). Sua variação de preço depende da cotação do dólar, como também do modelo e fabricante do fio.

Blindagem transparente – é composta pelos vidros que

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Pós-venda – a garantia dos serviços da blindagem e dos fabricantes dos vidros com proteção balística, são fundamentais para o suporte ao consumidor caso tenha necessidade de algum ajuste após o processo de blindagem.

Antes de contratar o serviço de aplicação da blindagem, consulte e visite blindadoras com kwon how no mercado!

automobilismo

fotos divulgação

Automobilismo uma lição de reciclagem por Make Motorsport

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uando se fala em reciclagem normalmente vem a nossa mente a cena de algo descartado, posteriormente separado, picado e depois reutilizado como matéria prima para a fabricação de novos produtos.

Não que esta concepção esteja errada, mas temos que lembrar que ela não é a única.

O automobilismo dá uma grande lição do que pode ser reciclagem, um ato que efetivamente pode ser a mola propulsora de diversas equipes e categorias não só aqui no Brasil. Veja o automobilismo nacional: no Endurance Brasil diversas equipes recorrem a carros de épocas diferentes da Stock Car, como os Chevrolet Astra, Cobalt, Omega e Vectra.

Estes carros competem provas de federações regionais e também participaram no início do ano nas Mil Milhas, uma das mais tradicionais provas do automobilismo nacional.

Além desses, há também os Opalas, que possuem até uma categoria à parte, a Old Stock Race, que recria os primórdios da Stock Car. Temos em nossas pistas hoje carros que o cenário econômico brasileiro tornaria proibitivo devido ao alto valor investido (além do preço do carro, há taxas e fretes que o encarecem ainda mais), mas se apropriando de modelos que não são zero quilometro, podemos ver Mercedes AMG GT3 e GT4, Ferrari 488 GT3, Lamborghini Huracan GT3, Ginetta G58, McLaren 720S, entre tantos outros, rodando nas pistas por aqui. Não que sejam carros baratos, mas seus valores são infinitamente menores se comparados a modelos recém-saídos de suas linhas de produção. Muitas vezes nos acostumamos ao fato da Fórmula 1 trazer ano após ano carros completamente novos para o grid, onde a exceção se faz neste ano, que devido a pandemia mundial da Covid-19,

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houve um congelamento no desenvolvimento dos carros e utilizaram os mesmos chassis da temporada passada. Neste sentido a Fórmula 1 é um ponto de exceção e este fato tem feito com que os custos da categoria subam ano após ano, deixando de ser tão atrativa para fabricantes e times privados como era em tempos anteriores. No Brasil, vemos um crescimento hoje muito grande do automobilismo nacional e isto se deve muito em parte devido a possibilidade de colocar para rodar em nossas pistas, carros que já possuem certo tempo de estrada em campeonatos na Europa e EUA, locais onde as principais marcas de veículos de alto desempenho usam as competições como vitrine para vender seus caros modelos, cuja concorrência é bastante acirrada e até por este motivo, carecem de uma maior troca de modelos entre as temporadas.

O fato desta reciclagem permite um maior leque de campeonatos e possibilidades do uso efetivo de qualquer carro para competir, que além das categorias de turismo, seja regional, nacional, campeonatos aos moldes da categoria Clássicos de Competição da FASP, Federação de Automobilismo de São Paulo, por exemplo, permita que mesmo um velho VW Fusca, um Chevrolet Chevette ou um Fiat 147, tenham novamente seus dias de glória dentro da pista. Graças a esta reciclagem podemos ver campeonatos recém-criados como a GoldClassic ganhar músculo e colocar na pista mais de 50 carros por corrida e observamos também federações regionais se manterem vivas e ativas e mais do que isso: vemos uma economia de escala sendo criada dentro do mundo das corridas, local onde o volume de empregos envolvidos de forma direta e indireta só tem crescido. E por fim, esta reciclagem permite ainda que mecânicos, engenheiros, amantes do automobilismo e pessoas ligadas as corridas possam criar novos projetos, seja ele um simples protótipo HR-1 com motor de motocicleta, ou mesmo algo completamente novo como é o caso do AJR da JLM Racing, que motivados por campeonatos cada vez mais competitivos, apostam suas fichas na criatividade e não deixam que esta paixão morra ou seja fadada a colocar para correr apenas modelos ainda com plástico protetor em seus velocímetros. Em suma, bem-vindo ao novo automobilismo, que se renova em sua mentalidade e não deixa que a cronologia dos seus modelos seja motivo de estagnação ou falta de crescimento de um esporte que é tão importante para o mundo como um todo.

FIAT 500

FIAT 500 ENCONTRO NORDESTE por claudio barreto

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primeiro clube automobilístico do mundo foi criado em novembro de 1895 por vários notáveis franceses, privado apenas para os homens. Essa cultura de reunir amigos que têm a mesma afinidade para falar de carros, cresceu exponencialmente com o passar dos anos. Hoje com os recursos oferecidos pela rede de computadores com acesso à internet e aplicativos de bate-papo virtual, facilitou muito a propagação de grupos com o mesmo interesse, rompendo barreiras de distância e tempo. Os aplicativos mais comuns utilizados para relacionamento e trocas de experiências em grupos, são: WhatsApp, Instagram e o Facebook, com participação e informações em tempo real, sobre qualquer assunto relacionado a carros.

Neste formato digital surgiu 500CLUBE nacional, onde os integrantes do grupo em sua maioria são proprietários ou entusiastas pelo italiano “cinquecento”, Fiat 500, e usuários que querem apenas trocar experiências e também como finalidade mostrar um estilo de vida junto ao carro, promovendo encontros e tirar dúvidas

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relacionadas ao “BAMBINO”. A participação pode trazer mais conhecimento sobre o carro, novas ideias e ampliando o network sobre algo em comum que se transformam em grandes amizades.

Nessa vibe positiva, um grupo de amigos que reside no Nordeste: Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, decidiram criar um grupo do whatsapp convidando proprietários do modelo a participarem de forma mais ativa com encontros presenciais. A principal exigência para entrar no grupo é possuir o modelo Fiat 500.

“Estou super feliz em participar do Clube Fiat 500, um grupo de amigos que troca experiências, dicas de manutenção, informações sobre conservação do veículo. Cada encontro confraternizamos nossa amizade com os Bambinos”, comenta Anselmo Araújo, integrante do Clube Fiat 500 PE/PB/RN.

EXPEDIENTE EDIÇÃO #22 JULHO/2021

DIRIJA AUTO

• REVISÃO TEXTUAL Claudineide Barreto

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• DIREÇÃO, EDIÇÃO E TEXTOS Claudio Barreto Maria do Carmo Veras

• CAPA Thomas Edson, Diretor Supply Chain da Shineray do Brasil.

Fotos: Léo Caldas

• PERIODICIDADE Quinzenal

REVISTA DIGITAL INTERATIVA

• DIREÇÃO DE ARTE E VÍDEOS Claudio Barreto

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