Pp hist

Page 1

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSUESPECIALIZAÇÃO EM

HISTÓRIA, RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURA

São Paulo 2013


PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Especialização Lato Sensu em HISTÓRIA, RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURA 2. Justificativa O curso de História, Relações Sociais e Cultura oferece condições para que o aluno possa atuar na área da Educação, seja como docente, seja como especialista em História, desenvolvendo competências para trabalhar os mais diversos aspectos relacionados à História Social e à História Cultural na sala de aula, e proporcionando condições para o desenvolvimento de habilidades acadêmicas, sempre preocupando-se com sua formação mais geral e de acordo com as necessidades contemporâneas do profissional de História. 3. Objetivos Objetivo Geral: O objetivo do curso é o aprimoramento e atualização da formação intelectual e profissional na área de História, principalmente para aqueles que lidam com a pesquisa e com o público que busca atuar no ensino superior. Tendo como eixos interdependentes as Relações Sociais e a Cultura.

Objetivos Específicos: o curso visa possibilitar a apropriação crítica de novos referenciais teóricos e metodológicos para o estudo sistemático das relações entre diferentes grupos sociais, imbuídos de seus interesses e demais especificidades, e das representações culturais como manifestação carregada de tensões. Os módulos tratam de assuntos que dialogam entre si e colaboram para uma interpretação mais ampla da realidade social contemporânea à luz das Ciências Humanas e de suas linguagens. O curso tem ainda como outros objetivos promover um aprendizado que se pauta no diálogo interdisciplinar, a fim de que o aluno possa estabelecer relações entre o universo da História contemporânea e outras áreas do conhecimento humano. Objetiva finalmente ainda trabalhar conteúdos relacionados à aplicação de


metodologia de ensino de história a teorias contemporâneas da história, realizando uma interface entre história, sociedade e cultura. 4. Público-Alvo Graduados em História, profissionais de outras áreas que tenham interesse em História. 5. Perfil Profissiográfico O especialista egresso do curso HISTÓRIA, RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURA, formado pela Universidade Nove de Julho, deverá estar apto a exercer seu papel como profissional dotado de amplo conhecimento e domínio dos processos relacionados à historiografia contemporânea, capacitado a analisar e discutir elementos teóricos relacionados a aspectos da teoria em história, de modo consistente e profundo.

6. Carga Horária do curso O curso de HISTÓRIA, RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURA é integralizado em 436 horas presenciais, sendo 40 horas destinadas ao regime de orientação de Trabalho de Conclusão de Curso e 36 horas devidas em atividades práticas discentes. 7. Período e Periodicidade A duração prevista para a conclusão das disciplinas é de doze meses de aulas, sendo oito horas semanais. Poderá ser oferecido nos pólos da Uninove. 8. Infraestrutura 8.1

Atendimento ao Aluno A coordenação realiza o atendimento ao discente, orientação e auxílio em sua vida acadêmica.

Dessa forma, os alunos têm, na figura do coordenador e dos professores, profissionais que os orientam no seu percurso acadêmico, aspectos didático-pedagógicos e diretrizes profissionais. Ainda, a coordenação realiza periódicas reuniões com os representantes de turma para discussão e divulgação sobre os


conteúdos programáticos, professores e infraestrutura do Curso. As ações da coordenação visam ainda, conceder apoio técnico e administrativo nos eventos internos, como simpósios, palestras e cursos de extensão. Outra forma de atendimento ao discente é o Canal direto com o aluno, ouvidoria, realizado por meio de e-mail institucional, no qual o aluno registra, via ferramenta de CRM, sua mensagem e solicita informações, realiza críticas e elogios. De acordo com o assunto, sua mensagem é direcionada à área interessada, como registros acadêmicos, coordenação de curso, biblioteca, infraestrutura, inspetoria, sala dos professores ou núcleo de estágios. O controle de Mensagem pelo CRM referente a assuntos acadêmicos possibilita um relacionamento transparente, individualizado e ágil com os alunos para a resolução dos seus problemas e evitando a presença dos mesmos, sempre que for possível, no atendimento. Centralizando as informações e procedimentos, com a implantação do controle de mensagens pelo CRM, cada departamento é responsável pela resposta dos assuntos pertinentes a sua área. O Portal UNINOVE e a Central do Aluno incrementam o relacionamento da área acadêmica com os alunos, constituindo-se em extensão da sala de aula, bem como servindo como portal para divulgação dos cursos, horários, calendário escolar, procedimentos sobre bolsa de estudos, normas gerais, guia do aluno, divulgação sobre as atividades acadêmicas, como eventos, palestras, entrevistas, matérias científicas, notícias e pesquisas específicas do Curso e Institucionais. Política de acessibilidade: Buscando atender, não somente à legislação em vigor acerca da Política de atendimento aos alunos portadores de necessidades especiais, mas também promover sua inserção e redução das barreiras arquitetônicas, a Universidade Nove de Julho – UNINOVE possui edificações adaptadas às atividades acadêmicas. As áreas comuns apresentam acesso facilitado, atendimento discente diferenciado, guichês no nível para atendimento a cadeirantes, rampas de acesso e banheiros adaptados para adequada movimentação dos alunos com necessidades especiais. Há ainda uma equipe treinada para atuar no auxílio aos alunos, para cada tipo de necessidade especial, oferecendo consulta a material didático específico e acervo em constante atualização. Ainda, a Universidade Nove de Julho presta atendimento ao aluno por meio de apoio psicopedagógico e atendimento extraclasse. O atendimento extraclasse é realizado nas esferas administrativas e pedagógicas.


A secretaria de Registros Acadêmicos realiza o atendimento referente a questões administrativas, como análise curricular, questões financeiras, matrículas, registro de atividades complementares, expedição de documentos, recebimento de atestados e pedidos de regime domiciliar. Já o atendimento relacionado às questões pedagógicas é realizado pela Coordenação do Curso. A coordenação presta atendimento relacionado ao aspecto pedagógico dos cursos, resolvendo questões como esclarecimento sobre a grade curricular, notas e faltas, projetos de extensão, monitorias, questões envolvendo professores, alunos etc. O coordenador atende ao aluno pessoalmente, por e-mail ou por telefone. 8.2

Laboratórios de Informática Serão utilizados os Laboratórios de Informática, nos módulos que especificamente se

beneficiarão da utilização de recursos laboratoriais para o desenvolvimento do conteúdo do módulo, através de softwares de simulação e aplicativos/programas específicos. Os laboratórios são planejados por uma equipe multidisciplinar que envolve engenheiros, arquitetos, técnicos especializados das áreas, coordenadores de cursos e diretor de área. As dimensões físicas, a acústica, a iluminação, a ventilação, o mobiliário, a limpeza, os equipamentos e a segurança são previamente planejados e mantidos durante a vida útil dos laboratórios, de forma a assegurar o conforto ambiental.

8.3

Biblioteca O acervo recebe um tratamento técnico dentro das normas internacionais de catalogação:

AACR2 - Código de Catalogação Anglo-Americano, em linguagem US MARC (Machine Readable Catalog), sendo adotada a Classificação Decimal Universal (CDU) e para o estabelecimento de cabeçalhos de assunto são adotados os padrões da Biblioteca Nacional e USP. Pelo sistema ALEPH, ocorre o controle dos diversos tipos de materiais: livros, periódicos, fitas de vídeo, CDs e outros e gerencia o sistema de empréstimos, permitindo que o usuário acesse o acervo via Internet, e possa fazer também a reserva de livros e renovação por meio do acesso à Central do Aluno, via Internet.


8.3.1 Periódicos, Bases de Dados Específicas, Revistas e Acervo em Multimídia. Os periódicos são adquiridos de três formas: compra (assinatura anual), permuta por meio das revistas editadas pela UNINOVE e doações recebidas de instituições de ensino e de diversas entidades. As revistas internacionais são assinadas por meio de distribuidores (HB e EBSCO) e para as nacionais, os contatos são diretos com as editoras. Além dos títulos de periódicos impresso a biblioteca possui assinaturas das bases de dados eletrônicas: EBSCO e PROQUEST. Disponibilizando para os alunos UNINOVE, a Biblioteca Digital uma lista de títulos de periódicos da área. As Tabelas 1.1 a 1.3 apresentam, respectivamente, os periódicos eletrônicos, jornais e revistas disponíveis. Os laboratórios são planejados por equipe multidisciplinar que envolve engenheiros, arquitetos, técnicos especializados das áreas, coordenadores de cursos e diretor de área. As dimensões físicas, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário, limpeza, equipamentos e segurança são previamente planejados e mantidos durante a vida útil dos laboratórios, de forma a assegurar o conforto ambiental. A Tabela 1.2 apresenta a relação de softwares disponíveis por disciplina do curso de Tecnologia em Redes de Computadores que utilizam o laboratório.

Tabela 1.2 – relação de softwares disponíveis por disciplina Semestre Disciplina Software 1º Tendências contemporâneas da HTML-KIT Historiografia e do Ensino de História Microsoft Internet Explorer Mozilla Firefox Fonte: Laboratório de Informática – UNINOVE - 2011 9.1 BIBLIOTECA O acervo recebe um tratamento técnico dentro das normas internacionais de catalogação: AACR2 - Código de Catalogação Anglo-Americano, em linguagem US MARC (Machine Readable Catalog), sendo adotada a Classificação Decimal Universal (CDU) e para o estabelecimento de cabeçalhos de assunto são adotados os padrões da Biblioteca Nacional e USP.


Pelo sistema ALEPH, ocorre o controle dos diversos tipos de materiais: livros, periódicos, fitas de vídeo, CDs e outros e gerencia o sistema de empréstimos, permitindo que o usuário acesse o acervo via Internet, e possa fazer também a reserva de livros e renovação por meio do acesso à Central do Aluno, via Internet. 9.2 Periódicos, Bases de Dados Específicas, Revistas e Acervo em Multimídia. Os periódicos são adquiridos de três formas: compra (assinatura anual), permuta por meio das revistas editadas pela UNINOVE e doações recebidas de instituições de ensino e de diversas entidades. As revistas internacionais são assinadas por meio de distribuidores (HB e EBSCO) e para as nacionais, os contatos são diretos com as editoras. Além dos títulos de periódicos impresso a biblioteca possui assinaturas das bases de dados eletrônicas: EBSCO e PROQUEST. Disponibilizando para os alunos UNINOVE, a Biblioteca Digital tem uma lista de títulos de periódicos da área. As Tabelas 3.1 a 3.3 apresentam, respectivamente, os periódicos eletrônicos, jornais e revistas disponíveis. Tabela 3.1 – Relação de periódicos eletrônicos. Título dos Periódicos Eletrônicos - Nacionais Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSCAR) Conjectura - Filosofia e Educação CP - Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas) ECCOS- Revista Cientifica (UNINOVE) ES - Educação & Sociedade Título dos Periódicos Eletrônicos – Internacionais Revistaeyp - Revista Educación y Pedagogía

RHELA - Revista Historia de La Educación Latinoamericana RIE - Revista Iberoamericana de Educación Fonte: Bibliotecas “Prof. José Storópoli” – 2011


Título dos Periódicos Eletrônicos - Nacionais AVAL - Avaliação: Revista da Avaliação da Educação CHE - Cadernos de História da Educação Conjectura - Filosofia e Educação CP - Cadernos da Pedagogia (UFSCAR) Educação - Teoria e Prática EducAtiva - Revista do Departamento de Educação Ensaio - Avaliação e Políticas Públicas em Educação EP - Educação e Pesquisa ER - Revista Educação & Realidade ES - Educação & Sociedade RBE - Revista Brasileira de Educação (ANPED) RBEP - Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (INEP) RBHE - Revista Brasileira de Historia da Educação (SBHE) Título dos Periódicos Eletrônicos – Internacionais Revistaeyp - Revista Educación y Pedagogía RHELA - Revista Historia de La Educación Latinoamericana RIE - Revista Iberoamericana de Educación Título dos Periódicos Eletrônicos - Nacionais ActaSciEduc - Acta Sientiarum Education ECCOS- Revista Cientifica (UNINOVE) Educação - Teoria e Prática EDUPRO - Educação Profissional: Ciências e Tecnologia ER - Revista Educação & Realidade Tabela 3.2 - Relação de jornais. Estado de São Paulo Folha de São Paulo Gazeta Mercantil Globo, O Fonte: Bibliotecas “Prof. José Storópoli” – 2011 Tabela 3.3 - Relação de revistas. Época Exame Isto É Isto É Dinheiro


RTI – Redes, Telecom e Instalações Veja Fonte: Bibliotecas “Prof. José Storópoli” – 2011

9.3 – Biblioteca Digital A Biblioteca Digital, destinada a alunos, professores e colaboradores da UNINOVE, apresenta conteúdos completos de livros, periódicos, teses, dissertações, imagens, vídeos e outros, no formato digital, armazenados e disponíveis para acesso com os seguintes conteúdos: •

Bases de dados com acesso a artigos de periódicos e livros na íntegra. Área da saúde: PROQUEST, EBSCO, SCIENCE DIRECT - CAPES, SCIELO, MEDLINE, FREE MEDICAL, HINARI, LILACS e outras;

Banco de Teses e Dissertações;

TCCs de graduação e Monografias de Lato Sensu;

Normas de documentação (ABNT e Vancouver);

Modelos e manual para elaboração de trabalhos acadêmicos;

Periódicos científicos por curso/área;

Bibliografia eletrônica por curso: textos na íntegra em formato eletrônico.

10. Matriz Curricular


HISTÓRIA, RELAÇÕES SOCIAIS E CULTURA MÓDULOS Metodologia da Pesquisa Científica 1. 2.

Tecnologia Aplicada ao Ensino

3.

Didática do Ensino Superior

4.

Relações entre Cultura e Sociedade

5.

Estado e política no Brasil: entre o autoritarismo e a democracia

6.

Sociedade brasileira e diversidade étnico-racial

7. 8.

História social através das práticas e instituições religiosas Estado e Movimentos Sociais no Brasil contemporâneo Tendências contemporâneas da Historiografia e do Ensino de

9. 10. 11

História Intersecções entre História e Arte Trabalho de Conclusão de Curso TOTAL

CARGA HORÁRIA 36 h 36 h 36 h 48 h 36 h 36 h 36 h 36 h 48 h 48 h 40 h 436h

11. Conteúdos e Ementas e bibliografia por Disciplina

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA — 36 h EMENTA Este módulo oferecerá ao aluno subsídios técnicos adequados à pesquisa e produção de Trabalho de Conclusão de Curso. Trata-se, portanto, de um módulo que instrumentaliza o aluno para o desenvolvimento de projetos acadêmicos, técnico-práticos ou outros de interesse do pesquisador/profissional. O conjunto de aulas que compõe o módulo oferece também condições


para se pensar acerca da ação acadêmica e profissional, questionando métodos de análise e princípios metodológicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Conhecimento científico e a importância da ciência •

As diversas visões de como se produzir um trabalho de pesquisa

Métodos e Técnicas de pesquisa

Como selecionar e delimitar um tema

Levantamento de hipóteses; Problematização; Determinação de um cronograma;

Realização de uma pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na Graduação. São Paulo: Atlas, 1997. CERVO, A. L. BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996. DEMO, P. Saber Pensar. São Paulo: Cortez, 2000. SEVERINO, J. A. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Cortez, 2007. COMPLEMENTAR: APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Cengage Learning, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica – A Prática de Fichamento, Resumos, Resenhas. SP: Atlas, 2000. OLIVEIRA, J. P. M. e MOTTA, C. A. P. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Cengage Learning, 2005. REA, L. M. e PARKER, R. A. Metodologia de Pesquisa: Do planejamento à Execução. São Paulo: Cengage Learning, 2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica. Guia para eficiência nos estudos – São Paulo: Atlas, 1996. VIEIRA, S. Como Escrever uma tese. 5ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2001. TECNOLOGIA APLICADA AO ENSINO – 36 h EMENTA


Este módulo parte da conceituação teórica de tecnologia educacional, a fim de atuar, na prática, tanto no exame das técnicas, materiais e recursos próprios da tecnologia educacional quanto na utilização dos recursos tecnológicos no ensino superior. Desse modo, trata-se de um módulo voltado para a reflexão e atuação do docente num ambiente de ensino, empregando recursos tecnológicos diversos (redes sociais, televisão, Educação à Distância e outras mídias) e possibilitando o desenvolvimento de métodos de ensino condizentes com o atual desenvolvimento tecnológico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Tecnologia e redes sociais •

Tecnologia e televisão

Educação à distância

Mídias

Tecnologia e métodos de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAIA, C.; MATTAR, J. ABC da EAD. Educação à distância hoje. São Paulo. Makron Books, 2007 MORAN, J. M., NASETTO, M., BEHRENS, M. Novas tecnologias e mediação. Campinas: Papirus, 2007. PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam. Mídia e aprendizagem: do cinema ao computador. Campinas: Alínea, 2008. COMPLEMENTAR CHANG, C.; Sheu, J. (2002). Design and Implementation of Ad Hoc Classroom and eSchoolbag Systems for Ubiquitous Learning. In: 1st IEEE International Workshop on Wireless and Mobile Technologies in Education, Växjö, Sweden, p. 8-14, August, 2002. COSTA, R. M. E. M. A Internet nas Escolas: Uma proposta de Ação. In: SBIE´01 SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 7, 1997. Anais, Fortaleza, 2001. DE BRA, P.; AERTS, AD.; HOUBEN, G.; WU, H. (1999) AHAM: A Dexter-based Reference Model for Adaptive Hypermedia. In: 10th ACM Conference on Hypertext andHypermedia. Darmstadt,


Germany. Anais. Darmstadt: Association for Computing Machinery, 1999, p.147-156. MENEZES, C.S., CURY, D. CAMPOS, G.H. B, CASTRO Jr., A. N. TAVARES, O. L. AMCORA – Um Ambiente Cooperativo para a Aprendizagem Construtivista Utilizando a Internet Projeto de Pesquisa: DI/CT/UFES, 1999. SCOPEl, M. (2005) WSMEL: uma arquitetura para integração de serviços educacionais usando dispositivos móveis na formação de comunidades virtuais espontâneas. Dissertação de mestrado. Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada, 109 p., 2005. TAVARES, O. L; BRITO, S. R. SOUZA, R. S.; MENEZES, C. S.Ambiente de apoio à mediação de aprendizagem: Uma abordagem orientada por processos e projetos. Revista de Informática na Educação, set., 2001-pág. 77-87.

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR - 36 h EMENTA Este módulo trabalha especificamente a docência no ensino superior, enfatizando a reflexão e a prática do processo de ensino e de aprendizagem na Universidade. Busca, portanto, analisar os fatores que impulsionam e interferem na aprendizagem de indivíduos adultos, a partir do emprego de modelos de ensino e de orientação cognitiva, buscando, com isso, entender como se processa a aprendizagem no ensino superior. Este módulo trata ainda de formas de planejamento e avaliação da atividade docente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:


Docência no ensino superior

Aprendizagem em indivíduos adultos

Planejamento e avaliação docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MASETTO, M. T. (org.) Docência na universidade. Campinas, SP: Papirus, 1998. MOREIRA, D. A. (org.) Didática do ensino superior: técnicas e tendências. São Paulo: Pioneira. 1997. PIMENTA, S. G., ANASTASIOU, L. das G. C. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. COMPLEMENTAR BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed. Editora, 2001. BEHRENS, M. A. A formação continuada dos professores e a prática pedagógica. Curitiba – PR: Champagnat, 1996. CASTANHO, M. E. L. M. A criatividade na sala de aula universitária. In: VEIGA, I. P. A. et. al.. Pedagogia universitária: a aula em foco. 2. Ed. Campinas – SP: Papirus, 2000. CUNHA, M. Isabel Da. O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara-SP: JM Editora, 1998. SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 32. Ed. Campinas – SP: Autores Associados, 1999. PIMENTEL, M. da Glória. O professor em construção. Campinas – SP: Papirus, 1993.

RELAÇÕES ENTRE CULTURA E SOCIEDADE – 48 h EMENTA Este módulo situará o aluno diante dos debates em torno da produção historiográfica, a partir da análise e reflexão acerca da cultura. Tal estudo abordará a produção cultural, tais como o teatro, a música, a literatura, a dança e etc., como forma de compreensão dos grupos sociais na História.


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Produção cultural •

Variedades de história cultural

Produção historiográfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARIÈS, P. e DUBY, G. (dir.) História da Vida Privada: da Renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1993 BURKE, P.. Variedades de História Cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. BURKE, P.. História e teoria Social. São Paulo: Edunesp, 2002. COMPLEMENTAR BOURDIEU, Pierre. [1972] 2002. Esboço de uma teoria da prática. Precedido de três estudos de etnologia Kabila. Oeiras: Celta. ELIAS, N. O processo civilizador: formação do Estado e Civilização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993. GEERTZ, Clifford, 1973, “Thick Description: Toward an Interpretive Theory of Culture”, in The Interpretation of Cultures, NY, Basic Books, pp:3-30. MARCUSE, H. Cultura e Sociedade. Vol. 1 e 2. Ed. Paz e Terra. ORTNER, Sherry B., 1984, Theory in Anthropology since the sixties”, in Comparative Studies in Society and History, vol. 26, nº1, pp: 126-166. STRATHERN, M., Thoren, C., Peel, J.D.Y. & Spencer, J. (1996), “The concept of Society is theoretically obsolete (debate)”, in Ingold, Tim, (ed.), Key Debates in Anthropology, London & N.Y., Routledge, pp: 57-98. ESTADO E POLÍTICA NO BRASIL: ENTRE O AUTORITARISMO E A DEMOCRACIA - 36 h EMENTA Este módulo estudará as relações entre as instituições do Estado brasileiro e a sociedade, no contexto da segunda metade do século XX e início do século XXI, enfocando as práticas autoritárias e democráticas expressas em diferentes políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da


cidadania, tais como as relacionadas à educação, à liberdade de expressão, à promoção da justiça e de igualdade social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Práticas democráticas e autoritárias • Desenvolvimento da cidadania • Liberdade de expressão • Promoção à justiça e igualdade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, N. A teoria das formas de governo. Brasília: Edunb, 2001. D'INCAO, M. A. (org.) O Brasil não é mais aquele... mudanças sociais após a redemocratização. São Paulo: Cortez, 2001. FICO, C. et al. (org.). Ditadura e democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2008. SOLA, L.; PAULANI, L. M. (orgs.). Lições da década de 80. São Paulo: Edusp. 1995. COMPLEMENTAR BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. 7. Ed. rev. ampl. São Paulo: Paz e Terra, 2000. BOBBIO, Norberto. Liberalismo e democracia. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Brasiliense, 2000. BOTELHO, Alexandre. Curso de Ciência Política. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2005. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é participação política. 11. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. REALE, Miguel. Os legados de Norberto Bobbio. Prisma Jurídico, São Paulo, v. 3, p. 167-172, set. 2004. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social e outros escritos. Tradução de Rolando Roque da Silva, São Paulo: Cultrix, 2002. SOCIEDADE BRASILEIRA E DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL - 36 h Ementa: Serão abordadas neste módulo as interações entre populações de diferentes etnias e raças presentes na sociedade brasileira e as instituições, levando em consideração a luta pela


cidadania ao longo do século XX. A questão dos povos indígenas, dos afro-descendentes, dos europeus, asiáticos e latino-americanos em diferentes contextos políticos e sociais, na luta para a consolidação de sua identidade e autonomia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Interação de diferentes etnias •

Povos indígenas e afrodescendentes (contexto político e social)

Povos europeus, asiáticos e latino-americanos (contexto político e social).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENTO, M. A.. CARONE, I. (org.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. BEOZZO, J. O. Brasil: 500 anos de migrações: povos indígenas, escravos e africanos e brasileiros, imigrantes europeus e asiáticos. São Paulo: Paulinas, 1992. SANTILLI, M. Brasileiros e os índios. São Paulo: SENAC, 2001. COMPLEMENTAR COSTA, Jurandir Freire. Da cor ao corpo: a violência do racismo. Prefácio. In: SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se Negro. Rio de Janeiro: Editora Graal. Coleção Tendências. V.4. 1982. FERREIRA, Ricardo Franklin. Afro-descendente: identidade em construção. Rio de Janeiro, Pallas, 2004. FILHO, José Barbosa da Silva. História do negro no Brasil. In: OLIVEIRA, Iolanda e SISS, Ahias (orgs). População Negra e educação escolar. Programa de educação sobre o negro na Sociedade Brasileira. Penesb 7. Niterói, Eduff, 2006. LION, Vera. A tolerância pode ter várias nuances. II Conferência Municipal de Cidadania e Direitos Humanos de Santo André, São Paulo, 2001. MASSA, Hilton. O negro na história de Cabo Frio. Rio de Janeiro, Editora Cátedra, 1988. SKINNER, Q. As Fundações do Pensamento Político Moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

HISTÓRIA SOCIAL ATRAVÉS DAS PRÁTICAS E INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS - 36H


EMENTA Este módulo abordará o desenvolvimento da sociedade brasileira sob a perspectiva das instituições religiosas e das práticas a ela relacionadas, valorizando esta manifestação como importante componente da identidade dos brasileiros e de outros povos e expressão de tensões que movimentam a sua história. Serão abordadas as relações entre religião e poder; religião e comunidade, práticas religiosas e identidade cultural, tomando como base a história do Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Relações entre religião e poder •

Religião e comunidade

Práticas religiosas e identidade cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOIS, J.de D. Religiosidade popular. São Paulo: Loyola, 2004. HILL, C.. O Eleito de Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. QUEIRÓZ, M. V. de. Messianismo e conflito social. São Paulo: Ática, 1978. COMPLEMENTAR ALVES, RUBEM. O que é Religião?. São Paulo: Loyola, 1999. Disponível em http://books.google.com.br/books?isbn=851501968X. Acesso em: 02 dez.2010 BETTO, Frei. Cristianismo e marxismo. 2ª edição, Petrópolis – RJ: EditoraVozes, 1986,46 p. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 109. NIETZSCHE, Friedrich. Assim Falou Zaratustra. In: ALVES, Rubem. O que é Religião?.São Paulo: Loyola, 1999. p. 8. Disponível em http://books.google.com.br/books?isbn=851501968X. Acesso em: 02 dez.2010. WEBER, M. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira; Brasília: Edunb, 1981. XAVIER, R. C. L. Religiosidade e escravidão no século XIX: Mestre Tito. Porto Alegre: UFRS, 2008.

ESTADO E MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL CONTEMPORÂNEO - 36 h EMENTA


Este módulo possibilitará o estudo da inter-relação entre o Estado Brasileiro, com suas diferentes instituições, e os movimentos sociais ao longo do século XX e início do XXI, valorizando a análise de aspectos relacionados às políticas públicas, demandas sociais; mobilização popular; relações e mecanismos de poder. O aluno estudará também as relações entre diferentes instituições e a cultura de uma sociedade, a partir da interferência dos seus agentes sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • O estado Brasileiro e suas diferentes instituições •

Demandas sociais, Mobilização popular.

Relações entre diferentes instituições e a cultura de uma sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOHN, M. G. Movimentos sociais no início do século XXI. Petrópolis: Vozes, 2008. 3ª edição. LEHER, R. SETUBAL, M. Pensamento crítico e movimentos sociais. São Paulo: Cortez, 2005. MOTA, C. G. (org.) Viagem Incompleta: a experiência brasileira (1500-2000): a grande transação. São Paulo: SENAC, 2000. COMPLEMENTAR DAGNINO, Evelina. “Sociedade civil, participação e cidadania: de que estamos falando?”. Colóquio internacional “Políticas de cidadania y sociedade civil en tiempos de globalizacion”, Caracas: 2003. FIORI, Jose Luis. “Dança das cadeiras: revolução silenciosa de Fernando Henrique muda a face do capitalismo brasileiro, mas não mexe na sua alma”. Revista Carta capital, 20 Ago.1997. MARX, Karl. Elementos fundamentales para la crítica de La economia política (Grundrisse). Volumes 1 e 2. Espanha. Ed. Siglo Veintiuno, 1971. OLIVEIRA, Aecio Alves de. Para uma socioeconomia política da transição: possibilidades e limites da economia solidaria. Tese de Doutoramento apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia (Universidade Federal do Ceara).Fortaleza, Setembro, 2006. PAOLI, Maria Celia; TELLES, Vera da Silva. “Direitos sociais: conflitos e negociações no Brasil Contemporâneo”. In: Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Sonia E. Alvarez, Evelina Dagnino, Artur Escobar (orgs.). Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.


TELLES, Vera da Silva. Direitos sociais: afinal, do que se trata?Belo Horizonte: Ed UFMG, 1999.

TENDÊNCIAS CONTEMPORÂNEAS DA HISTORIOGRAFIA E DO ENSINO DE HISTÓRIA - 48 h EMENTA Neste módulo o aluno fará uma análise e reflexão acerca das visões da produção historiográfica e sua relação com novos procedimentos e embasamentos didático-pedagógico voltados para o ensino de História, quer seja no âmbito da educação básica, quer seja no âmbito do ensino superior. Dessa maneira, este módulo refletirá acerca de novas contribuições do pensamento pedagógico voltadas para o ensino de História. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Ensino e aprendizagem da história • Embasamentos didáticos – pedagógico para o ensino da história. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRETERO, M.; ROSA, A.; GONZÁLEZ, M. F.(orgs.) Ensino da história e memória coletiva. Porto Alegre: Artmed, 2007. CHAUVEAU, A.; TÉTARD, P.H. (orgs.). Questões para a história do presente. Bauru – SP: Edusc, 1999. FONSECA, S. G. (org.) Ensinar e aprender história: formação, saberes e práticas educativas. Campinas: Alínea, 2009. COMPLEMENTAR BEZERRA, H. G. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. In. KARNAL, L. História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003, 37-48. BITTENCOURT, C. (Org.) O saber histórico na sala de aula. 7. Ed. São Paulo: Contexto, 2002. FONSECA, S. G. Caminhos da história ensinada. 2. Ed. Campinas, SP: Papirus: 1994. GALLACHER, C.; GREENBLATT, S. A prática do novo historicismo. Bauru: Edusc, 2005. HOBSBAWM, E. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. JANOTTI, M. L. M. História, Política e Ensino. In. BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. 7ed. São Paulo: Contexto. 2002, p. 42-53. INTERSECÇÕES ENTRE HISTÓRIA E ARTE - 48H


EMENTA Este módulo irá capacitar o aluno para refletir acerca das manifestações artísticas em suas diferentes linguagens (pintura, escultura, música, fotografia, literatura e cinema), tomando-as como documento histórico, ampliando o leque de possibilidades de análise de uma sociedade. O aluno trabalhará a intersecção entre História e manifestações artísticas diversas, a fim de que se possa observar e analisar as relações entre Arte e História. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Manifestações artísticas e as diferentes linguagens • Intersecção entre história e manifestações artísticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURKE, P. Testemunha ocular: história e imagem. Bauru – SP: EDUSC, 2004. BURKE, P.; PORTER, R. (orgs.) Linguagem, indivíduo e sociedade. São Paulo: UNESP, 1993. OLIVEIRA, M.. Identidade e interculturalismo – história e arte. Santa Maria – Rio Grande do Sul: UFSM, 2004. COMPLEMENTAR LAURENTIZ, P. 1991. A Holarquia do Pensamento Artístico, Ed. da UNICAMP, Campinas. LEÃO, Lucia. O Labirinto da Hipermídia. São Paulo: Editora Iluminuras, 1999. MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988. MACIEL, Kátia e PARENTE, André (orgs.). Redes Sensoriais – arte, ciência, tecnologia, Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2003. ROKEBY, David. “Espelhos Transformadores”. In: DOMINGUES, Diana (org.) A arte no século XX1, São Paulo: Editora UNESP, 1997. WARNKER, M. O artista e a corte. São Paulo: Edusp, 2001.

12. Metodologia de Ensino O aluno deverá cumprir ao longo do semestre, 36 horas de atividades discentes, sendo: No módulo Relações entre cultura e sociedade - 12 horas de visitas técnicas em instituições culturais e sociais, com o objetivo de analisar como se configura a relação entre a sociedade e a cultura.


No módulo intersecções entre história e arte – 12 horas de visitas técnicas em museus e galerias de arte, com o objetivo de avaliar como a produção artística dialoga na história com os grupos sociais. - Tendências contemporâneas da Historiografia e do Ensino de História – 12 horas em congressos, encontros e simpósios, com o objetivo de verificar/analisar no âmbito pedagógico como é ministrado o ensino de história desde a educação básica até o ensino superior. Deverão ser apresentados pelos alunos os relatórios das atividades e discutidos em sala de aula.

13. Sistema de Avaliação A avaliação do aproveitamento do aluno poderá realizar-se-á por meio de instrumentos diversificados, como trabalho individual ou em grupo, seminários, estudo de caso, avaliação escrita, ou outra forma que o docente julgar necessária. Estará aprovado no módulo o aluno que apresentar freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e alcançar média final igual ou superior a 7,0 (sete).

14. Trabalho de Conclusão de Curso Conforme a Resolução No. 01, de 08 de junho de 2007, artigo 5º, o Trabalho de Conclusão de Curso é de caráter obrigatório e deve ser desenvolvido em adequação com a área de saber do curso. A orientação para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é realizada por professor indicado pelo Coordenador do curso. A orientação iniciará 90 dias antes do término do curso e deverá ser entregue e defendido em Banca Examinadora até a conclusão dos módulos.



0


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.