Observatorium. Relatorio anual. Marco 2011

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Ao nível sub-regional, repete-se a tendência manifestada na análise da densidade populacional, isto é, nas sub-regiões mais ruralizadas apenas cerca de 16% da população reside em centros urbanos com mais de 10 mil habitantes. De salientar o comportamento dissonante do Oeste. Se por um lado a sub-região tem uma densidade populacional superior à do Continente, por outro lado, a proporção da população que reside em centros urbanos com mais de 10 mil habitantes fica abaixo dessa média, evidenciando uma tendência para a dispersão habitacional nesta subregião. À excepção da Península de Setúbal, não se registou, entre 2004 e 2009, qualquer aumento da população a residir em centros urbanos. Figura 34 - Desempenho Sub-Regional

54,1

54,1

54,1

47,3

45,8

47,3

Oeste Médio Tejo 28,2

28,2

28,2

Grande Lisboa Península de Setúbal

16,9

16,3

2004

16,9

16,3

2006

16,9

16,3

Lezíria do Tejo

2008

Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação

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