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Sônia Odete Reis Leitemperger

Eterno Amor

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Sônia Odete Reis Leitemperger

Anoite cai lentamente Perdida na imensidão Traz lamentos de saudades E soluços de paixão

As feridas da alma Que não cicatriza Um amor do passado Que o tempo eterniza

Um coração triste Que sofre calado Cai um pranto sentido Dos olhos molhados A vida transformou-se Num triste sofrer Que esse amor tão grande Não deixa esquecer

Amargura e tristeza Nesse desatino Que os passos da vida Cumpre o seu destino

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Se eu pudesse te ver E sentir teu calor Murmurar bem baixinho Dorme meu amor

Ia pedir que durma Sei que estás cansado Te prometo que um dia Estarei a teu lado

Eu vou te encontrar Seja onde tu for Porque ti amo de mais E tu és meu amor O dia em que tu fores Tão só sem ninguém Pelo teu caminho Eu sigo também

Não teremos adeus E nem despedida Nosso amor é eterno É além desta vida

Prenda simples, que traz consigo o respeito pelas tradições do Rio Grande , honra o lenço que usa, cultiva o amor pelas poesias inspiradas na realidade e nas lembranças do pago. Representa a legítima mulher gaúcha e c onserva o amor pelo Rio Grande do Sul.

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